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Expondo as inconsistências e contradições do Teismo Bíblico

http://www.reasonablefaith.org/portuguese/deus-existe-william-lane-craig-versus-
stephen-law
https://universoracionalista.org/a-ciencia-pode-decidir-a-questao-sobre-deus/
http://www.monergismo.com/textos/livre_arbitrio/mitolivrearbitrio.htm
http://www.patheos.com/blogs/daylightatheism/essays/
http://www.patheos.com/blogs/daylightatheism/essays/unmoved-mover/
http://www.patheos.com/blogs/daylightatheism/essays/faith-alone/
http://www.patheos.com/blogs/daylightatheism/essays/faith-vs-works/
https://rebeldiametafisica.wordpress.com/argumentos-ateologicos/
https://rebeldiametafisica.wordpress.com/contra-apologetica/
https://rebeldiametafisica.wordpress.com/2011/07/17/um-argumento-moral-para-o-
ateismo/
http://www.patheos.com/blogs/crossexamined/2017/06/argument-god-differential-
equations-2/
http://www.patheos.com/blogs/crossexamined/2017/05/guest-post-thinking-my-way-out-
of-religion/
http://www.patheos.com/blogs/crossexamined/2017/05/know-photo-came-new-wallet-god-
like/
H. L. Mencken

Atheism and Agnosticism


https://www.thoughtco.com/atheism-and-agnosticism-4133105
https://www.thoughtco.com/ways-atheists-can-avoid-common-errors-248332
https://www.thoughtco.com/why-do-atheists-debate-theists-248411

Paul Draper "Pain and Pleasure: An Evidential Problem for Theists"


https://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Draper
https://infidels.org/library/modern/paul_draper/

Michael Martin - The improbability of God


Michael Martin: The impossibility of God.
https://infidels.org/library/modern/michael_martin/

Um argumento circular é quando a própria premissa é a conclusão. Vejamos:


Proposição - Deus existe.
Premissa - Deus existe por si mesmo, não teve causa, sempre existiu, existe por si
mesmo.
Conclusão - Deus existe.
Tendo em vista uma premissa isolada para provar a existência de Deus. Sim, é uma
falácia, mas tendo em vista o argumento somente para argumentar sobre a natureza de
Deus, é aceitável, mesmo não tendo lógica.

Argumentos partem de premissas para chegar a conclusões. Se as premissas forem


falsas ou incompletas ou irrelevantes, as conclusões serão falaciosas, por mais bem
elaborada que seja a lógica usada.
Por mais lógica que pareça uma argumentação, a realidade tem preferência. Se nossa
lógica leva a resultados que não se confirmam na prática, temos que rever nossas
premissas ou nossa lógica.
Este é o caso de argumentos para provar a existência de Deus. Que premissas nós
temos? São confiáveis? Como podemos afirmar que nosso conhecimento das coisas é
suficiente ou correto?
Por mais lógico que pareça, por exemplo, o argumento da Primeira Causa, cadê as
evidências de que Deus existe mesmo?
A lógica pode mostrar que a existência de uma coisa é possível, mas ainda é preciso
encontrar essa coisa na prática.

A "prova" da inexistência de deus vem basicamente de uma análise de seus supostos


atributos e uma análise no suposto mundo criado por ele, se possui indícios de tais
atributos. Basicamente (tomando a ideia de um Deus criador, claro). Se trata de uma
análise lógica, não empirica (óbvio), por isto que não é uma investigação puramente
científica. Michael Martin é um gênio em explicar. Leia quando puder
Não podemos basear uma filosofia em um achismo ("mesmo assim eu acho que Deus não
existe"), esta não é uma postura filosófica. Craig pode falar muita besteira, mas
nisto ele ganha um ponto. E uma pessoa que entendeu o ponto dele e argumenta
partindo deste ponto é o Jay Lowder. Que te apresentei hehe
O chato é que não existe o termo em português, mas eu me refiro ao termo que os
americanos chamam de "Disproof" (não existe "desprovar" hehe) procura sobre o termo
num bom dicionário comum ou filosófico em inglês hehe

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