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Estatístico de
Transportes
2010 - 2016
Brasília - 2017
Anuário
Estatístico de
Transportes
2010 - 2016
Colaboradores
3
Sumário
Introdução 06
Panorama Econômico 07
Cadeia Produtiva 09
Cadeia Produtiva 10
Capacidade Estática dos Armazéns 11
Produção industrial 12
Produção 13
Frota 14
Infraestrutura Existente e Operando 17
Investimentos Públicos e Privados 19
Movimentação de Passageiros 21
Transporte Aéreo 22
Transporte Rodoviário 23
Transporte Ferroviário 24
Movimentação de Cargas 25
Transporte Rodoviário 26
Transporte Ferroviário 28
Transporte Aquaviário 29
Transporte Aéreo 31
Transporte Dutoviário 32
Movimentação de Carga Geral - Mercado Interno 33
Movimentação de Carga Geral - Comércio Exterior 34
Movimentação Granel Sólido Agrícola - Mercado Interno 35
Movimentação Granel Sólido Agrícola - Comércio Exterior 36
Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Mercado Interno 37
Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Comércio Exterior 38
Movimentação Granel Líquido - Mercado Interno 39
Movimentação Granel Líquido - Comércio Exterior 40
4
Sumário
5
Introdução
É dever da administração pública dar transparência aos resultados de sua atuação. Esta
prática beneficia a sociedade, subsidiando o poder público e a iniciativa privada com informações que
contribuirão para a tomada de decisões e a elaboração de projetos e estratégias em favor do
crescimento socioeconômico de municípios, estados e do país.
Conscientes deste papel institucional, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil
(MTPA) e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL) se associaram com o propósito de retomar a
edição do Anuário Estatístico de Transporte. A publicação recupera informações entre 2010 e 2016 e
coloca à disposição dos setores público e privado informações consolidadas sobre o comportamento
dos diversos modos de transporte, bem como as perspectivas da logística, com periodicidades anual.
Este material foi construído a partir da união de esforços das equipes dos órgãos federais
ligados ao setor transportes e de entidades de classe que compõem as cadeias produtivas do país.
6
Panorama Econômico
Panorama
Econômico
Panorama Econômico
2015 - 2016
146 138
Consumo das famílias: - 4,2% 160 165
149 142
138
Câmbio - 16,5%
Milhões t.
As condições desfavoráveis dos mercados de 577
638 645
520 544 546 558
trabalho e de crédito dificultaram a retomada do
consumo das famílias, que diminuiu 3,9% em 2015
e 4,2% em 2016, afetando a demanda por
transportes no mercado interno. 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Exportação Importação
Fonte: IBGE Fonte: MDIC
10,00%
5,00%
14,25% 13,75%
11,00% 11,75%
10,75% 10,00% 0,00%
7,25% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
-5,00%
-10,00%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB Agropecuária PIB Indústria
Fonte: BACEN PIB Serviços PIB Total Brasil
Observação: taxa referente ao último mês de cada ano. Fonte: IBGE
8,9%
10,7% 8,4% 8,5%
9,8% 8,0%
7,8%
10,2% 5,8% 7,5%
6,9% 7,4%
6,5% 6,4% 6,7%
5,9%
6,1%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015 2016
Cadeia
Produtiva
Cadeia Produtiva
Milhões t.
26,0 398,1 400,8
27,0 28,3 84,7
80,1 66,5 386,3 2010-2016
81,5
372,1
55,4 55,7 73,0
+18,3 %
2010-2016
Milhões t.
Carga Geral
13,5 13,7
12,3 12,9 12,7 12,7 12,9
8,8 8,8 9,6 9,1 8,8
8,4 8,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
10
Fonte: IBGE, Conab, ANP, AliceWeb, ANTAQ e DNPM
Capacidade Estática dos Armazéns
207,8
193,6
188,7 186,6
2010-2016
162,8 166,2
149,3
+14,3%
157,6
149,5 152,4
140,5 142,5 145,5
137,8
Milhões t
92,3%
86,3% 85,7% 84,5%
77,1% 77,2%
73,3% Embora tenha havido crescimento
do parque armazenador na ordem
de 14,3%, o aumento de 30,0% da
produção agrícola resultou em um
volume de armazenagem aquém do
volume produzido, o que obriga o
pronto escoamento da safra.
11
Fonte: Conab
Produção Industrial
Produção Industrial - variação real da produção em relação ao ano anterior (Tabela 2.2)
Indústria Geral
4,0%
2,7%
2,0%
-0,2%
0,0%
-0,9%
-2,0% -2,3% -2,6%
-4,0% -3,6%
-6,0%
-8,0%
-10,0%
-12,0%
-12,0%
-14,0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Indústrias Extrativas
15,0%
10,4% 10,7%
10,0%
7,0%
5,0%
2,1%
0,0%
-0,6%
-3,5%
-5,0%
-10,0%
-11,2%
-15,0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Indústrias de Transformação
4,0%
2,2%
2,0%
0,0%
-1,1%
-2,2% -1,4%
-2,0%
-4,0% -4,5%
-4,5%
-6,0%
-8,0%
-10,0%
-12,0%
-12,1%
-14,0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
12
Fonte: IBGE
Produção
Milhares
Milhares
2.000
100
1.500
50 1.000
500
-
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 -
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Semileves Leves Médios Semipesados Pesados Comerciais Leves Automóveis
Fonte: ANFAVEA Fonte: ANFAVEA
2010-2016
49,4
246
-53,8% 221 225
40,5 40,6 204 205 209 208
Unidades Produzidas
36,6
32,9
Milhares
21,5 2010-2016
18,7
-8,5%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Apoio Navegação Apoio Off Shore Embarcação navegação de Cabotagem Comboio para navegação interior
Destaque para a evolução no número de embarcações entregues voltadas à navegação interior que,
em 2016, representou 63,4% do total entregue, ao passo que em 2010 essa participação foi de 12,8%.
13
Fonte: MTPA
Frota
O crescimento da frota de motocicletas, utilitários e automóveis, desde 2010, foi impulsionado por políticas
de incentivo à indústria automobilística, com a concessão de crédito e isenções tributárias. Observa-se uma
desaceleração nesse crescimento a partir de 2014, quando esses incentivos foram extintos.
100
100
90
90
25
80 24
80 23
21
70
70 20
Milhões
60 18 11
60 16 10
10
50 9 3
50 8 3 51
7 3
40 6 3 50
40 3 48
43 45
30 40
37
30
2010
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Frota
2010 2016 Participação em 2016
11,7%
Milhões
Fonte: Denatran
14
Frota
259,8
222,5 -43,5% Trens Formados
200 105,9 95
102,0 101,7 102,0
Gôndola
Hopper
46,8%
30,2%
3374
3237
3016 3117 3097 3043
2777
2010-2016
+0,9%
15
Fonte: ANTT
Frota
2015-2016
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
-9,1%
Frota em operação
Navegação de Interior
Cabotagem/Longo Curso
2016 108 24 16 32 9
2015 105 24 15 32 8
2011 82 18 15 13 8
2010 69 19 11 12 10
Infraestrutura
Existente e
Operando
Infraestrutura Existente e Operando (Mapa Multimodal)
Milhares km
1.435.856 21 trechos de Rodovias
km Federais 62,1 64,0 64,7 64,9 66,3 64,9 64,8
10 mil km
em 2016
94,7%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Ferroviária (Tabela 3.2.1 e Mapa Infraestrutura Hidroviária (Tabelas 3.3.1, 3.3.2, 3.3.5, 3.3.6 e 3.3.7 e
Ferroviária) Mapa Infraestrutura Aquaviária)
32 Estradas de Ferro
21 mil km de vias economicamente navegáveis
41 IP4
30,6 mil km
51 Portos Públicos
11 ETCs
13 concessões ferroviárias
13 Eclusas
Fonte: DNIT/ANTT
Fonte: ANTAQ
18
Fonte: ANP e DNPM
Investimentos Públicos e Privados
Investimentos
Públicos e
Privados
Investimentos em Transportes
2,0 +26,5%
2,1
4,4
5,0
3,8 6,7
2,6 4,6 3,5
R$ Bilhões
Rodoviária Ferroviária Hidroviária Portuária** Aeroportuária Fundo da Marinha Mercante Fundo Nacional da Aviação Civil
*Não estão computados os valores autorizados de investimento privado em Portos Organizados e TUPs
** Não estão contabilizados os investimentos públicos estaduais e municipais
Fonte: MTPA/ANTT/ANAC
2010 2016
10,3% Rodoviário
13,1% -6,1%
Ferroviário
5,4%
18,8% Hidroviário
12,9% 10,4%
Fundo da Marinha Mercante
3,5%
3,8% 6,2% Fundo Nacional da Aviação Civil
Fonte: SPO/MTPA * TOTAL PAGO (Empenhos pagos no exercício + Rap pago no exercício)
2,5
4,6 9,8 2010-2016
R$ Bilhões
7,8 1,4
4,4
6,1 +133,3%
4,2 5,9
4,9 3,9 3,7
3,2 5,0 2,5
2,3 3,3
1,7 1,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Movimentação de
Passageiros
Transporte Aéreo
Milhares
Milhões
2015-2016
84%
82%
81%
Curitiba - São Paulo (GRU) +7,1%
79% 79%
77%
76%
80% 80% 80% Brasília - São Paulo (GRU) -21,3%
76%
73% Destaques Rotas Internacionais (Tabela 5.3.8)
70%
68% 2015-2016
22
Fonte: ANAC
Transporte Rodoviário
2010 2016
1,6%
1,0%
7,5% 10,2% Transporte Interestadual
-37,2%
Fonte: ANTT
67,2%
75,2%
1,9 1,8 1,7
1,5 1,1
1,1 61,1%
1,1 57,9%
Milhões
33,8% 35,3%
2010-2016
88 89
Milhões de Passageiros
82 83 83 +25,8%
77
66
59 57 59
57
52
48
-27,1%
43
-2,1%
EFVM EFC
Fonte: ANTT
285,9
257,1 260,0
244,5 2010-2016
235,6 236,1 233,3
+2,4%
Milhões
180,6 186,5
177,0
156,0 161,6 162,2
109,6
EFVM EFC
Fonte: ANTT
24
Movimentação de Cargas
Movimentação de
Cargas
Transporte Rodoviário
122,2
118,0
Fonte: ANP
Produção de
2010-2016 Soja e Milho
Milhões t.
2015/2016 (t.)
+48,1% 50000 – 100000
214,02 100001 – 250000
188,63 189,87 197,15 250001 – 500000
171,78 500001 – 1000000
142,14 1000001 – 1500000
124,33 1500001 – 2000000
2000001 – 2500000
2500001 – 4571400
86,9 86,3
84,3
Milhões t.
+44,2%
66,5
Fonte: ANTT 26
Transporte Rodoviário
1.009,9
1.068,1 2,06 1,98
Milhões Milhões
Milhares
926,4
783,7 45%
* 39,4%
0,8% 1,0%
Frota Estrangeira habilitada no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, por País de Origem
Frota brasileira habilitadas no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, por País de Destino
Fonte: ANTT
13 597
12,5 12,7 12,8 529
+2,4% 477 491
408 421 433
Fonte: ANTT
27
Fonte: ANTT
Transporte Ferroviário
332,3 341,2
278,0 293,3 298,9 298,0 307,2 TKU
+22,7%
EFC
MRS
398 38,1%
TUP Ponta da Madeira 31,1% Milhões t.
EFC
EFVM 29,2%
25,2 28,8
24,2 25,0 23,0 24,8 22,8
19,4 20,6 19,2 22,8 19,9 20,6 21,0 +27,8% +10,5%
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ANTAQ
Transporte Aquaviário por Grupo de Mercadoria (2016) (Tabelas 6.3.2, 6.3.3, 6.3.4 e 6.3.5)
Granel Sólido
920,3
milhões t. Granel Líquido
Contêineres
66% 20% 10% 4%
Carga Geral
Fonte: ANTAQ
2010-2016
Longo Curso
Milhões de TEU’s
+14,0%
+96,4%
Exportações
2010-2016 representaram
81,7% do Longo
+19,2%
Curso em 2016.
Milhões t.
141,6
139,0
136,0 12,9 12,5
Milhões t.
Milhões t.
(9%) (8%)
113
127,5 2010-2016 (76%)
+16,8%
Contêineres
10,6
(7%)
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ANTAQ
30
Fonte: ANTAQ
Transporte Aéreo
2010-2016
800,0
Internacional
725,2 750,4 792,0
645,0 750,4
702,9 +9,0%
Milhares t.
Doméstico
Frutas
Ração Animal
Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Couro
Calçados
Fonte: AliceWeb
50%
152,6
29%
Milhares t.
BSB REC
9,4% 5,1% 66,8
GRU
23,7% 9%
149,0
Outros
106,6
CGH 28,6% 30,0
FOR
7,3% 4,7% 26,5
Guarulhos - Viracopos Aeroporto
Governador André Internacional do Rio de
MAO Franco Montoro Janeiro/Galeão
GIG SSA
12,8%
4,9% 3,4%
Importação Exportação
31
Fonte: ANAC
Transporte Dutoviário
2010-2016
99,3 98,6
91,3
80,3
75,0
2010-2016
Milhões m³/dia
61,7 61,6
+30,1%
Fonte: Transportadora Associada de Gás S.A. – TAG/ Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A. – TBG/
Transportadora Sulbrasileira de Gás – TSB /GasOcidente do Mato Grosso Ltda. – GOM
47,3 2010-2016
39,2
33,6 33,3 34,1 31,9 29,6
-11,9%
32
Fonte: Samarco, Dow Química, Mineração Paragominas, Fosfértil, Anglo American
Movimentação de Carga Geral - Mercado Interno
Milhares t.
Milhões t.
7,7
7,1 7,0 7,1 7,1 6,7 7,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
5,1
2010-2016 5,0
4,9
4,8
4,6
Carga Geral +43,1%
4,2
Fonte: ANTAQ
2016
2010-2016
Argentina 67,1% 32,9%
6,0 6,1
5,8 5,6 5,6 5,8
5,6 +11,5% Bolívia 89,7%
Milhões t.
Venezuela 97,3%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Importação Exportação
Em 2016, o transporte rodoviário movimentou 9,2 Na América do Sul, Paraguai e Bolívia ampliaram
milhões de toneladas nos postos de fronteira - suas correntes de comércio com o Brasil de 14%
decréscimo de 18% em relação a 2010, quando foram e 8%, em 2010, para 23% e 11% em 2016,
movimentadas 11,2 milhões de toneladas. respectivamente.
Fonte: ANTT
Fonte: ANTAQ
O transporte de soja e milho para as áreas de processamento é realizado 100% pelo modo rodoviário, em geral
por distâncias menores que 200 km, em rodovias estaduais e algumas federais, dentro do próprio estado.
15,1 15,5
14,4 14,8
14,1
2010-2016
13,8
Milhões t.
12,9
56,7 53,4
53,3 54,5
51,9 +38,0%
47,5 49,7
Total das exportações (soja, milho e farelo de soja): Aumento da participação Crescimento do escoamento
do ARCO NORTE na EXP agrícola por Santarém
Safra 2014/2015: 99,3 milhões de toneladas
Agrícola
Safra 2015/2016: 84,6 milhões de toneladas
2010 2016 2010-2016
Fonte: CONAB
Vila do Conde
Santarém
Itacotiara Itaqui
Itaituba
Marabá Açailândia Principais Portos de Escoamento de
Redenção Balsas
Soja e Milho - 2016
Porto Velho
Palmas Gilbués
Sinop Gurupi 27,3%
Barreiras 33,0%
Ribeirão
Sapezal Cascalheira Correntina Candeias
Cuiabá
Rondonópolis Anápolis 6,0% 13,8%
São Pirapora 6,4% 13,6%
Simão Araguari
Campo Grande Uberaba Belo
Nova Alvorada do Sul Horizonte Santos Rio Grande
Panorama Vitória
Malha Viária Mundo Novo
Paranaguá São Francisco do sul
Santos
Rodovia Paranaguá Itaqui Outros
São Miguel São Francisco do Sul
Ferrovia do Oeste
Imbituba
Fonte: ANTAQ
Hidrovia Porto Alegre
Fonte: MTPA
23,8
Cimento 43,7
Bauxita
Bauxita 32,4
Minério de Ferro
Carvão Mineral 13 Cimento
Cabotagem Interior
Rodovias
Porto
2010-2016 2010-2016
-11,9% -0,1%
34,6
Milhões t.
Milhões t.
27,0
23,3 22,4 22,1 21,7 16,1
16,61
67,2 68,8
65,6
61,4 62,2
56,8 54,9 2010-2016
Milhões t.
Minérios 2010-2016
Terminal Trombetas TUP Alumar
TUP Ponta da Madeira
328,8 milhões t. +4,8%
EFC
Fonte: ANTAQ
421,2
403,6
380,8
375,1 2010-2016
372,2
Milhões t.
368,5
+17,7%
357,7
38
Fonte: ANTT
Movimentação Granel Líquido - Mercado Interno
Navegação de Cabotagem
2010-2016
+16,1%
Milhões t.
RN
$
Oleodutos - Principais Produtos Movimentados (Tabela 6.5.1)
Outros
15,9%
Querosene Diesel
9,0% 38,4%
A produção de combustível é escoada das
Nafta refinarias por meio de dutos até os terminais de
13,7%
Gasolina distribuição e bases de transferência.
23,0%
Fonte: ANP
5,8% 3,9%
RN Porto de
33,7% 56,6% Suape
BA Terminal Aquaviário
Madre de Deus
Porto
O combustível importado chega aos terminais RS
pelo modo aquaviário, transferidos para os
terminais terrestres ou as bases pelo modo
dutoviário. Exportação de Petróleo, pelo
Sudeste (98%). Destaque para
os Portos de Angra dos Reis
(RJ) e Terminal Aquaviário de
São Sebastião (SP).
Fonte: ANP
64,6
-4,4%
46,23
Terminal de São Sebastião Almirante Barroso(SP) 46,2
38,31
Terminal de Angra dos Reis(RJ) 38,3
Milhões t.
17,39
Porto de Suape(PE) 17,4
16,45
Terminal Aquaviário Madre de Deus(BA) 16,5
13,91
Terminal Aquaviário Almirante Tamandare(RJ) 13,9
40
Fonte: ANTAQ
Comportamento de Tarifas e Fretes
Comportamento de
Tarifas e Fretes
Evolução dos preços das Passagens de Transporte
Tarifa Aérea Média Doméstica Real do período Yield Médio Anual R$ (Tabela 7.1.1)
de janeiro a dezembro - Todas as Rotas (Tabela 7.1.1)
0,46
0,45
0,42 0,43
0,41
R$ 416
R$ 409
0,36
R$ 388
2016 em Diferença
comparação Máxima no mês
R$ 349
R$ 356 2015
-11,1%
2012-2015
2010
-30,4% -50,1%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2010-2016
0,21
0,19 0,19
0,18 0,19 +10,5%
0,18
0,17
+50,0%
0,09
0,08
0,07 0,07 0,07 0,07
0,06
42
Fonte: ANTT
Frete Praticado
27 Rotas Monitoradas
Levantamento feito pela Aprosoja e atualizado com índice geral de preços (IGP-DI)
Porto de Itaituba
PA
Porto de
Porto Velho
RO
MT
Rodovias GO
Porto
MG
MS
SP
Embora a distância média entre
origem e destino para o porto de
PR Porto de Santos
Itaituba seja 40% menor quando
Porto de Paranaguá
comparado às rotas com destino a
Santos e Paranaguá, os fretes para
Itaituba têm apenas diferença de
Como pontos de origem, Campo Novo de
25% quando comparado com
Parecis, Diamantino e Sorriso apresentaram
aqueles portos.
em 2016 os maiores fretes de transportes
rodoviários de grãos.
R$ 169
R$ 162
R$ 148 R$ 149
R$ 145
t./1000km
R$ 140
2010-2016
R$ 134
-5,2%
43
Fonte: Aprosoja
Frete Praticado
2013-2016
t./1000km
-6,5%
R$ 86 R$ 85
R$ 77
R$ 72
Obs.: Valores médios por categoria de produto. Valores a preços de dezembro de 2016 pelo IGP-DI.
Variação
2010-2016
t./1000km
Fonte: EPL
44
Tarifa Praticada
2010-2016
t./ 1000 km
R$ 68
+83,8%
R$ 61
R$ 54
R$ 47
R$ 40 R$ 43
R$ 37
Variação
2010-2016
t./1000 km
45
Fonte: EPL
Acidentes de tráfego
Acidentes de
Tráfego
Acidentes de Tráfego
Total Acidentes de Tráfego - Todos os Modos de Transporte (Tabelas 8.1, 8.3 e 8.6)
99% dos
193,8 186,1 188,1
170,5 Acidentes de
123,5 Tráfego são
Milhares
97,4 do Transporte
Rodoviário
-36,6%
1.136
1.024 956 579 546
866 833 923 494 489
687 371
313
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016
47
Fonte: ANTT Fonte: ANAC
Meio ambiente
Meio
Ambiente
Meio Ambiente
Milhares Gg CO²
Energia
347.974 48,4% 90,6%
16,9%
Gg CO2
4,4% 5,8%
5% Transporte Hidroviário
5%
Transporte Ferroviário
Transporte Rodoviário
Milhares Gg CO²
Energia
445.197 48,3% 91%
23,2%
Gg CO2
3,9%
4,1% 5,2%
4,1%
Emissões de metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) - Setor Transportes (Tabelas 9.2 e 9.3)
2014
66,0
93%
da emissão
de N2O é do
modo
45,6 rodoviário
42,9
Gg
38,1
33,1
99%
21,5 22,9 24,6 da emissão
19,1 de CH4 é do
16,6
modo
rodoviário
CH4 N2O
Fonte: MCTIC
49
Tabelas
1. Panorama Econômico
1.1 Consumo das Famílias
1.2 Câmbio
1.3 Comércio Exterior
1.4 Taxa Selic
1.5 PIB Anual
1.6 Índices de Preços Nacionais
1.7 Índices Setor de Transportes
2. Cadeia Produtiva
2.1 Produtos Relevantes
2.1.1 Produção
2.1.2 Consumo Interno
2.1.3 Exportação
2.1.4 Importação
2.2 Evolução da Produção: industrial, extrativa e transformação
2.3 Capacidade Estática dos Armazéns
2.4 Produção de Veículos
2.5 Produção de Aeronaves
2.6 Produção de Embarcações
2.7 Frota de Veículos
2.8 Frota de Aeronaves
2.9 Frota de Embarcações
2.10 Frota Ferroviária
2.10.1 Número de Locomotivas em Tráfego, por Concessão – Desempenho
2.10.2 Quantidade de Trens de Cargas Formados no Serviço Remunerado, por Concessão
2.10.3 Número de Vagões em Tráfego, por Concessão e Tipo - Desempenho da Frota
3. Infraestrutura - situação 2016
3.1 Rodoviária
3.1.1 Evolução da Malha Rodoviária Federal
3.1.2 Sistema Federal de Rodovias
3.1.3 Extensão das Rodovias Federais, Estaduais Transitórias, Estaduais e Municipais Pavimentadas e Não-
Pavimentadas, por Região e UF
3.1.4 Concessões Rodoviárias Federais
3.2 Ferroviária
3.2.1 Rede Ferroviária Federal
3.2.2 Relação Descritiva das Ferrovias Federais do Plano Nacional de Viação
3.2.3 Malha Ferroviária Federal por UF
3.2.4 Malha Ferroviária por Concessão
50
Tabelas
3.3 Aquaviária
3.3.1 Pontos Extremos dos Trechos Navegáveis em Hidrovias
3.3.2 Características das Eclusas Localizadas nas Hidrovias do Brasil
3.3.3 Portos Organizados
3.3.4 Terminais de Uso Privativo – TUP
3.3.5 Portos Públicos
3.3.6 Portuárias Públicas de Pequeno Porte – IP4
3.3.7 Estações de Transbordo de Carga – ETCs
3.4 Aeroviária
3.4.1 Aeroportos
3.4.2 Aeroportos Regionais
3.5 Dutoviária
3.5.1 Quantidade e extensão de dutos (Oleodutos e Gasodutos)
3.5.2 Oleodutos
3.5.3 Gasodutos
3.5.4 Minerodutos
4. Investimentos
4.1 Investimento público e privado em Infraestrutura de Transportes
4.2 Investimentos Públicos
4.3 Investimentos Privados
5. Movimentação de Passageiros
5.1 Transporte Rodoviário
5.1.1 Resumo Geral dos Registros Operacionais do Transporte Rodoviário de Passageiros
5.1.2 Resumo Geral da Movimentação do Transporte Rodoviário de Passageiros
5.1.3 Matriz Origem/Destino de Passageiros transportados entre UFs
5.1.4 Matriz Origem/Destino de Passageiros por Quilômetro entre UFs
5.1.5 Matriz Origem/Destino das viagens realizadas entre UFs
5.1.6 Passageiros Transportados entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e
Semiurbano
5.1.7 Passageiro/km entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano
5.1.8 Número de Viagens entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e
Semiurbano
5.1.9 Comparação Transporte Interestadual de Passageiro Aéreo e Rodoviário
5.2 Transporte Ferroviário
5.2.1 Total de Passageiros, Passageiros/Quilômetro e Distância Percorrida, por Concessão Ferroviária
5.2.2 Trens Turísticos e Histórico-Culturais
5.3 Transporte Aeroviário
5.3.1 Evolução da Quantidade de Vôos – Mercados Doméstico e Internacional
51
Tabelas
52
Tabelas
53
Tabelas e Mapas
54
Glossário
Acidente de Tráfego: Ocorrência que, com a participação direta de veículo, provoca danos a este, a instalação fixa,
a pessoa, animal e / ou outro veículo, etc.
Capacidade de Armazenamento: Evidencia a capacidade total de armazenamento em relação ao volume
produzido no período.
Despesas de consumo das famílias: Despesas com bens e serviços realizadas pelas famílias. Compõem o PIB
ETC: Estação de Transbordo de Carga.
Fretamento contínuo: é o serviço prestado a pessoas jurídicas para o transporte de seus empregados, bem assim
a instituições de ensino ou agremiações estudantis para o transporte de seus alunos, professores ou associados,
estas últimas desde que legalmente constituídas, com prazo de duração máxima de doze meses e quantidade de
viagens estabelecidas, com contrato escrito entre a transportadora e seu cliente, previamente analisado e
autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT (Decreto nº 8.083/2013).
Fretamento eventual ou turístico: é o serviço prestado à pessoa ou a um grupo de pessoas, em circuito fechado,
com emissão de nota fiscal e lista de pessoas transportadas, por viagem, com prévia autorização ou licença da
Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT (Decreto nº 8.083/2013).
IP4: Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte.
IGP-DI: Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna. Índice calculado pela FGV, abrangendo desde
commodities a serviços gerais.
INCT - L/F: índice produzido pela NCT&Logística como forma de medir a inflação em preços relacionados ao setor
de transporte. É dividido em carga lotação (INCT - L) ou carga fracionada (INCT - F).
IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Índice calculado pelo IBGE a partir de uma cesta de
consumo geral da economia, sendo o índice oficial de inflação.
Navegação de Cabotagem: É a realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente a via marítima ou a via
marítima e as interiores (Lei nº10.893/04).
Navegação Interior (fluvial e lacustre): É a navegação realizada entre portos brasileiros usando exclusivamente as
vias interiores (Lei 10.893/04).
Navegação de Longo Curso: É a realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam: marítimo, fluvial
ou lacustre (Lei nº 10.893/04).
Número de Passageiros: número de passageiros pagos transportados.
Número de Vagões em Tráfego: unidades arrendadas, alugadas, de terceiros e pertencentes à concessionária,
exceto as que estão em processo de baixa ou devolução.
Off-shore: É a navegação próxima à costa que entre outras, atende as plataformas de petróleo.
Oleodutos de transporte são aqueles que movimentam petróleo, seus derivados e biocombustíveis em meio ou
percurso considerado de interesse geral.
Oleodutos de transferência são aqueles em que a movimentação de petróleo, seus derivados e biocombustíveis
ocorre em meio ou percurso considerado de interesse específico e exclusivo do proprietário ou explorador das
facilidades, conforme Lei nº 9.478/1997 (art. 6º, incisos VII e VIII).
Oleodutos portuários podem estar localizados em terminais aquaviários, bases de combustíveis, refinarias e
instalações industriais em Terminais de Uso Privado (TUPs). Estes tipos de oleodutos interligam estas instalações à
estrutura de modal aquaviário.
Passageiro Quilômetro (Passageiros x quilômetro): mede o trabalho equivalente ao transporte de um passageiro
à distância de um quilômetro. Obtém-se somando os percursos, em quilômetro, dos passageiros que transitam
pela linha.
55
Glossário
Porto Organizado: Porto construído e aparelhado para atender as necessidades da navegação e da movimentação
e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam
sob a jurisdição de autoridade portuária.
Serviço de transporte rodoviário interestadual de passageiros: o que atende mercados com origem e destino em
Estados distintos, ou entre Estados e o Distrito Federal; (Decreto nº 8.083/2013).
Serviço de transporte rodoviário interestadual semiurbano de passageiros: serviço de transporte público
coletivo entre Municípios de diferentes Unidades Federativas que possuam características de transporte urbano
(Decreto nº 8.083/2013).
Serviço regular: é aquele delegado para execução de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional
de passageiros entre dois pontos terminais, aberto ao público em geral, com tarifas estabelecidas e com esquema
operacional aprovado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. (Decreto nº 8.083/2013).
TEU (Twenty-foot Equivalent Units) - (Unidades equivalentes a 20 pés): Unidade utilizada para conversão da
capacidade de contêineres de diversos tamanhos ao tipo padrão ISO de 20 pés.
Terminal de Uso Privativo - TUP: Instalação portuária explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado,
utilizada na movimentação de passageiros ou armazenagem de mercadorias, destinados ou provenientes de
transporte aquaviário (Lei n°8.630/93). Esses terminais podem ser de uso exclusivo - para movimentar carga
própria, ou de uso misto, para movimentar carga própria e de terceiros, desde que fora da área do porto
organizado, ou quando o interessado for titular do domínio útil do terreno, mesmo que dentro da área do porto
organizado.
TU (tonelada útil): total de carga movimentada na malha, no transporte remunerado.
TKU (tonelada quilômetro útil): é determinada pela multiplicação da tonelada útil transportada pela distância
percorrida. A vantagem do TKU sobre a tonelada útil transportada é que aquele considera o esforço empreendido
no transporte, tornando mais consistente a comparação ao intermodal.
Velocidade Média Comercial (km/h): mede a relação entre o trem.km e o somatório dos tempos totais,
despendidos entre a formação e o encerramento dos trens na malha.
Velocidade Média de Percurso (km/h): mede a relação entre o trem.km e o somatório dos tempos em marcha.
YIELD: Valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro.
56
MINISTÉRIO DOS
TRANSPORTES, PORTOS
E AVIAÇÃO CIVIL