Sunteți pe pagina 1din 15
RECEPCAO E PRODUCAO TEXTUAL EM 5* SERIE DOI? GRAU Maria Eduarda Glering Especialista em Literatura Infanto-Juventt ela PUCRS 1 — IDENTIFICAGAO DO PROBLEMA A constatagao de dificuldades referentee & recepedo 0 & producdo textual de alunos de 5° série de 19 gra 8 autora do presente relatério habitualmente trabalha, estava Indicando @ necessidade da adocto de métodos eficienies pare ‘4 corrogio desses problemas. Decidlu-se, por Isso, empreen- vo da recepgto o e lunes de Ssorie da ance aneroras dee primeiras epresentagdes da turma com a qual se realzou ade corten cicaldedcs provenertos desatencae para ep relacdes Interfrassis.« para a significa: se-smpn do texto, dterminant do toda gue ergeizagto i Na recepedo, o8 principale problemas que se constataram epecificamente foram. ') leltura Isolada das frases que compsem o texto, per- epee deste como uma eimples cuceeeao de frases: 30 dos. significados contextuaie daa con- |ungoee, advérbios © preposigées (articuladores) que relscionam (08 fatoo da narrativa, indicando a cause, conseqaéncia, oposiega, finalidade, condigao, otc.: ©) _nio-captagtio do processo de pronominalizagto util zado pelo autor do toxto; 9) _dificuldade em constatar as substituieses lexicais. Em eral, nfo havia uma associagdo das cubetituigaee umea com as 2uttas, de modo « nao ser percebido © fenémen de co-referen- clagte; ©) natilidade para oprecenter o texto dentro de sequén- 2s 07 au fora naredo, quando era colcteds sin Yepresusto Por outro lado, no momonto da redegéo, os alunos deixa- yam tranaparecer todas a= difouldades havides na recopete spe avon eerie: uns rl ature mplewa ura 4 procas. Je uma maneira geral, 08 problemas mals frecuentes na rede ‘to forem: 2) _exposieso de fatoe 20m respeitar uma seqUéncie lbgca narrative; inrodugso de tnformacoee novos, fora de ceontes‘o, ‘ou repetofo de dedos jé apresentadce, gom abeervéncia de pro: aressio fomdticn; b) utllesedo.imorépria dos srticuladoree textual, reoul- tendo numa ligapie Incongruese entre ws pertes do. Taste, 2) omarego falho do recurso de pronominalizegso: <)_illza¢ao excessive dos seqierciadoree narrates e"ontéo"; 2), repecgo exageraca de lexemas ldénticos, sem 0 re- euro & posaibilidade de sve substtulgse por outtoe covreles oass te, erroven lee font on nate onde Fespeltavam 08 “tempos dorotadoe pela. cetrutura, eeminica do texto" (Van Dik apud Nels, 18%, p34) 2 — PRESsUPOSTOS TEORICOS A ceraatasto dass problemas na sacepeao e na prodie Go nos levau a peoqser sroraivan pednoteiic ate Peat: Sum cong tls fas, pos ran ee encontrar toceoheea, vie nee métodoe iesdeionae de entne ae eee Sake gure: Es fale nessiro popctcona 09 sing 2 obese Monto \de ime reve. pranecti’ cs ecopeace so ae {ue leven a chervr onto canis uh tds coors ae trea ue nterralacoraea pars ua erganaagse Goal ER tm grande fentual coma tosis de rgstenete aoe van meer e mirosiratral &no models qurenc gece ae arotve proposto por ian teh Adan lapel Gees ee 1070), gut ae buscaram ce fundarontn ledos pas sea a pentgdo motedalgic ras een % Pera 0 conhecimen‘o microsetruturs! do texto. & neceess- stares mints de pees ot wi GC do © de cceréncia entre eles” (Van P38). OU ee, 8 sepectes Interfragals relacionados com ® estrutura super: lal, Esse conecimento permite aprender as relacéea seman eas entre 8 oracdes do tax'o, A cosréncie microestrutural, antretanto, ndo at 818, a coerénei do dlacursc. Quando dlecorremon sobre um texto, explica Van Dik, no ros refecmos a0 sentido das ore 8s iaoladss, mas a0 decursa como um todo, ou a parégrefes 4 cepitulos dese diecureo. Van Dijk, portent, postule © exis: Yéreia de ume coeréncla mecraestruiural que’ preseupde. "um Principio seméntico mais ampio do que a fase, stusndo: nivel do texto plobsl” (spud Nels, 1901, p. 20). A partir dessa ‘coerfncia global # que se pode seeinlor ium tema’ ou assunto ‘de um texto Pera esseguiar e cnertncia do texte, coresaientemente, neceseério respeitar 0 “principlo seminica béeleo.segunde {ual 0 significado, do todo especiico-sn em termos dos signi ccados dee partes’ (Van Dik, 1960, 45), ou sea a coerencla do um texto edvém do sentido global que ee deriva do conjun- to dee relagdes inter-elacionadas no eloeurso Pode-se exemplficar essa teoria d8 Van Dik numa lenda que fol tabalhaca c ‘Londa da mandioea 1874). 0 titulo a ressupte-se que con'a como surgla ontedde global, eugerido no tuo, compée a ‘mecroestrutura que deve deisrminar ‘odo 's deosrvelinents textusl: ee frases da nerratva sBo selecionadee © concatenases visando 8 especticer esse canteddo, Desse forms, a Lenda da smandioce 88 pode ser concidorads um texto cosrente se es re. lagdes semiticas do suae freeoa 9 pardgeate gretizando 0 principio semdntico propos'a no ni tural eto 6, como a mandioca surgis entre os hom ‘A espeaticagéo desse princsio implica uma progreesto na isposigdo das informegtea. Introduzides sucesswvamente, corte em a progressto ‘ordtioa:slomentes novos, que fazem svar Ger 0 fexte, vinculem~se a elementos. conhecidos. A cbacrr ‘Go desse fenémeno de tematzngio, que se eiua fo nivel Ieroestrutura do texte, permite que se. acom Vimento semintico doe frases susessivas A ditrbuigo da Informagaa aomantioe no texto, segundo ‘Von Duk (1960,'p. 37) e Combet (1078, p. 156). ee eorcconta oma um prebleme febrico ainda obscura, No antante, 86 60 0 {Star © fematlngso ample come Infrmesten ph race: ieee @ wiomages ota ss i Roms aconpaner, no ta « popaneric states fos 6 prteasr qe so defen’ com dfewdndes santo a ene 0 Ga seats naan, erigocadse Ses ances Foss. Inenapde eprecontadn vr © ser extemamerte oh ‘Além de orgenizagto micro © macroestrutura presente, ainda, ume "supereetuture’ cu ume “estutuce oe quematics", segunda nomenclatureu Von Dic quando Genki G00 a8 procriededes especies que en‘ram ns analao do tno de discurso, Ease "euperestrturn” se constitu ne erdenagso: lobe do ciscursa e das relegses (herérquces) de seus respec "veo Fagmentos” (Van Dik 1680, p63) Paro reresnir sett de txts nave, len Mi chet Au fapudGoleraan 1976, 7) propte en sens Seratvo da raat num eequena und, ssn covets fa ey etd il (uw abo isode nas sete @ rerurtaco por ume fore tarnormedora (90, ses ume dinioa de opto (DA): sry, orto ana fre es © equema teérico permite conhecor © modo interno de funcionamento narratvo, possolitendo ao recepier “mercer o especto qusse meciniea do desenvolvimento de lbglca dos 6 ventos” (Golderstein, 196 p. 1), Como muita bem sallerta Goldenetein (p. 71, 0 ccng0 do trabalho nBo implica que o aluno tenha ave imepie (fo, “ressessda’. Polo conirario, oe elemento teérisos ooh Aerio @ perceber a orparizago do testa que Ine 8 submetice Ihe fomacerto, de maneire ecoromes, cr tee me- 3 — DATEORIA.A PRATICA: & EXPERIENCIA COM TEXTOS NARRATIVOS: 5.1 — Proposta do modelo © trabalho com oe lendas inserive dentro de um plano maior que cbjevava desonvalver, dwante todo 0 ano leo de 1984, ovdedes que eslvesser relscionedse # dia do culture, ‘A partir da lotura de A importinca do ato de ler: em tre artigos que se completem, de Paulo Fraira (1983), evisenciou-ss ' possiblidade de’ Webalhar com um tema comglono. cones culture om nivel de 5 séri, Persawee om exploréto, nfo abe uma form bestante coverets, de modo gut ‘ue também eles sto elementos produz os tex'os trabalnadoe com a8 alunos. Desses. aprovel= fou-se um que fala sobre 0 pove ea eutura, scaptendo-0 8 rea. lidace brasileira, A partir da ecuesto do texto, procurowse | ‘8 distingur, no meio coca! om que vive, aspectoe cultures, Ao 2¢ ailuar dentro de uma cultura, 0 akino eatave, concretamary Peroebendonse como parte tect tanto, partndo pera a tomada de consis um elemento traneformacor, ‘Ae caractristicas apcntadas pelos skins foram, corte fe, a de uma sociedace industal, que dferem funceme mente das de ume sosiedade indigena, por exemplo. Un dos oo- {etivos era fazer com que op alunos icosem eapered de est ficar iferences cultural. Podiam, ageim, melhor entense’ 6s ‘iverees vivéncios humanes e reapel lntrodurue, entdo, 0, setudo de cultur indigena e ce sc ‘uapéo do indo no Brasil. Essa nova ecapa paride letra do Into inant Por, de AntOnio Hohfelct (1861, e da atvidedes re. latvas @ obra como também do estudo de lendes Go civereae Prd, levar oo alunoa a um dee- sltagto proolematca do. indo bresoiro, paricularmente dos da tibo Ksigangue, co io Gran. de do Sul, Pensou-ae, Igualmente, fazéos identincarem, atts ‘6s do texto, espectos da cultura Indigana e comparerem = mae a oua com que vivon o8 indice © suse Inecessicedes. Procurou-s, neeba etapa, ressliar o carster har ‘monica da relagao insojmele Concomtantemente & lltura do veo infantil, fol Introduzl- ‘do.0 eaounto das lendse. Pora Iniciar « abordagen abe wilzou-08 um texto de. Ofelia Fortean (1575, #85) Ines Moc# conteco s Mae-d’Aqua? E 0 Sect?" onde « estore anseo lendas surgem. Somerte depois de bem oe. doe tendas fot que, efetivamente, comepou 50.8 trebalher com ola ‘As lendas se conatituem rum mat Droporetona anfoques de diversos nvels, xionges de 5 etre, 8 cepactease & [Para 8 Indiengdo dos fendmenos meroesruturals. foram ute Nzndes Wdcnicas através dos quals os slunoe sesinslosoerh oo texto, op oronomes e 08 elementos 8 que, estes se roferom, os forentee substituigbes fexcsio © 08 principals avicfadores, Quanto a pronominalizacSo, ce slunee indleavam com fle- has 08 antecedentes a que os pronomes relatvon, demons: {rativos © pessosis remetiam. Aa fechas ‘am co pronone, ote 2 referente. Os alunos também indicavem os artecadenies dos Proncmes através de respestas eect 8 perguntas formulates, Para 2 substtugto lexical, utlzou-se a técnica de subinhar om caneta coloride, em todo 0 texte, os lexerus com vero oo do mato, 0 procedents Tol outro de ‘08 names des trés personagens principals © pedi, lunea Guo procurassem og diferentes lzxemes que es ‘evan servindo pera designar esses personogene, ‘A9 00 trata dos arcuacoree, foi sugerido que 08 alnoe no so oe pe Was, eoneiderouse do fundamental inportinds’ mtapler snes Yeorla para superar problems referantes a eprecneis de oe tdncla textual. paces la 8 on Se, contnads toda 6 de Progressio remdliea uma prética extremarente dil: Para tare 4a, deoidu-ee, om primeira lugar, eubettuir os homes “Tene? 3 crema": pore "Tema", uilzource Informegées entiges ¢ para ; Hformagsce nas. Em seguida, 9 Informagses fore num plano estruturado, de seordo. com 9 segulnte eequeme de trabalho: arimeirc, os akinas dvidem o texte den: {ro do modelo quinrlo de Adar © isentiicarn oe elemen'on ta ro @ microostruturais;, segundo, destocam es informegies que 'om 0, Finalmente, es informagées novse que se aucedem fo texto, Assim proeedendo, depois de montage © tea, ‘luno the bem vaivea o8 principals articuaderes, oe tomes © Femas. Enfim. ela era capaz de percsber toda s progreesue t, mati do texto © de ver que oben progressio néo se deve 40 ‘caso: c6 dacs novos eram Iniaéuaidos levando em conta oe eepeitondo, portanto, a hierarqula des sucese Dos elementos microsotruturais,nBo se exolorou a defini tvizagdo, 06 tempos verbels @ se prosaupceigées © infersnoge, pois se julgeva que una inciagdo a gramdticn textual cores (erese de modo gradual. Trtar todos ov Kona da greméice Sor tual num primelro momento poderia impllear « to-eprendiee, {gem de nenhum deles, uma vaz que o excesse de infor hes ‘organizsgio textual [6 '8e torna capaz de ler @ produzi textos com maior efiaéndia Para 08 alunos peresberem a macrsestruture textual, exa {plaerem-s0, om primero iuger, oe titles dee lendes, Com om “instruedo macrelingtistice de expectatwas" (Weinrich Ie 2, 12), @ ilo leva oletor a buacer no texto a reelzagdo do que {al nele proposto, Desss forma, sempre que ve intreduzie une ava lendo, chamiavs-s6 @ atancdo para o seu titulo, no decor {a attire, 09 alunos abservavam ee a narrative proeneea ‘8 expectativae que 0 tla cespertave, Alnda com rolagdo & macroestrutura, proeurou-e fazer com (ue 09 alunos notassem, apes a fltira da lenda, como 0 autor hava dhaposto os elementos rarratvoe para aster ma etn ture global coerente, de acorde com prncislo semntica b& ico, Para lao, feree com que pervebeesem a eltuageo crivds ors 0 desenvowvimente do toma, as persoragens, ‘Supa odes, © aparecimento do um elemento: me Dréprle cridgho itera A lime adaptaeda toéric fol relative so modelo quinénio Ggeralivo de Adam (apud Goldenetein. 1976) A nomeclatirs Beate ‘per ole revel = Sages heron; es: ‘ocorréccia de umn feto Que ee deroming pers 0 porturbadora gera um ov mais fotos Cores ‘QUentes, que na seu conjunto ago denominados de la; ourge, entéo, a tentava de eolucionar esge estade probie. indtico, ue 28 home soluglo: sé asem ocerre o fechamen- {0 de narratva, denomnado alluacéo final, Eate 60 eoaueme Désico de funcionsmente ‘as lendss estudades, 3.2 — 0 exporimento com os textos a atvidados envolvend ap tras ocparam 27 hers/ale para tom tne num cortara ra que or ee ok izavaromoata A experince ica so de cor toed unr (Sdn, 108p 2)'8 an Ericuntew vad. rents: dos i luebe os prablenes de Wren, Core nko wa ceree nie thal sexo lena response amgleanene Se peante Kehes Feisvamori oo vesnbltra, tow oe wench oe dis 'os Gamal lndae. Denis. cteutree cn apeshendce ules peor Ievavan oe aliae'e pena a tac Sets a sequela eerural © trabatho teve eontuidade quéndo, em aula eubseqden- {9 enregouse » mesma loco. portm mercade de sees ety © modelo euindrio adoptado do Adam (Areca 1-8) Bastaror 4 a ee ee See oe ore Soe eee once ive tbr om eae tans Fo een eee Por ensbenkep pln = 0 estudo dos elementos de recorrinca @ do artculadores facontaceu em aoguids, Nalimine do retvoprojeor & medida gus 0 a fondo, eesinolevar-se os princinais eiculedores.« pee: 808 alunos que fizeesem 0 mesmo no ecu material, ‘Ap6e trem o8 alunos ldo a narrative mais trod tudo da tomatizagdo. O primeira texto fol esquemati= zado de modo @ apresenter a teense. Entregaram-ee eo flhaa ‘com 0 esquema das Informagbes (Arexo 1-5), 0 Qual podia gor feompanhedo na sua projecéo na tela. Desa forma, & medida ‘Que 60 la com o2 alunoe uma frane ou ume seqiéncis de Feess, Iostrava-se a eles como 9 esquore havia edo elaboraca, de {que maneira es Informagses Novas se acroscentavam an (908 © que elementos compunham eaeae informapese, Pediu-s8, em sopulde, que reproduzisem » Lenda do. gua ‘ana, tendo como base o coquoma propoato (Anexo 1-0) Desce (58a primeira reproducto, sugeriuse ace alunee que’ sempre Brocedessem a ura reescrita de sae ‘rabaihoe. Cumbre, dser ‘que Bo tem come norma a reeserite de todos os textos por lee 8. A reoserta funciona como uma forma de percep 38 comatidos, sequlca do ums automaice corregto, Be acordo com esses prncisos, em todos 09 trabalhos, prime: 1a 98 rs repeat « ni, rum eegnae Moma, ‘ntregavam 2 eserita pera que se procedesee a ume eorregso, ‘© 86 eno reeleboravam os Texton poceoal ‘Concomitantemente ao estudo da Lends do guaran, 0 gru- pe recebou exereciog referentes 6 lenda Coma surg 4 noite hofetvn & Cunha, 1967, 9, 218-16), Dodas a Stuagdo Inv 8 Perturbacéo, a Conseciéncia a Solugao, ainda gor © vs dda nomenclatura, solcitcu-se que rediglesem a Siusgto A Esse trabalho ocorreu num momento afteror aquele em que wate de remendatura do edele qn, cr ses dye 408 etapas orem colocadee apenas como topicce aueesaNvas redagdo de uma Sttuegdo Firel coerente impliewva um entengh ‘meno da sequéncia narrative asterior ‘ual, na eniraga da ativcade, chamou-ze insatentements a stenglo. Numa etapa posterior, forneceurseo oxo Ivara da on ‘pclae Guo ow shnga, eno, compornscen Sons Fie Grade or Sen com Stusgts Pinal See pola tnds Eeoce de, do momo rode sro se ag cme amd Se uate a Twaramse oa oomenton de recondrce e os tnaaonne alunos, com ce conhecinanion ue tintam co medee gtk tetaran enter ma lene: ce jt avo ise Cesena Bar a caboreto do'Stunede Fnel'o reo mtene'%e aes hon Zoramenta,invtiando casa pare Come terete are can, solctou-se que soquenatizasem 4 seqidnela narraiva. ou ata »temalzasto. Ravan sesome ‘dando continaace so taboo. oe elancsuntmente com Dyofessoa,elaborarem no gussro-verde esse coquema, Fo pose Svea per da os smce somperarom 9 tue fava fee ‘viduimonte com ¢ enquema Fate pelo rnce grape. Lima vex conde os eae com «lenge Cove surgls ‘nite, pasooures paras Lamia de marioce Gasono Frocedee se. nese etude, co un mao inverse ne walamonte ado te thas noraivaa arterore,inciovae'com 4 srvege Ao eecuema da eosoanre cos fics —temezacho Apa eS tur da seal, aletouse » fproeuge souite Ce tts ars de ds. Logo «separ om co doe suros fa un mantagar pare grands grips tin de qu tos peceecon Saran ab Gere oboreées. ncou-a: depos, cone mote soca lon niente A inversto desse procedimento pa tendeu chamar @ atencéo do sluna pars 2. possilldade monter @ narrative a part co conheciment® dos arliculedores Brinipeie, dos elementos que produzom a e¢do © da sucesslo as p63, ‘montagene slaboradas los colegae, puderam rotar que = sucessso das e¢dee era ‘gual em todas ae narratvss, mis o encadsemento dos eons! {intes textuas ge dava dforen‘omen‘e para cade montagen ot 010, fixram a tla de que, para a moniagem de lence Yor be. tid, oa inperosomente racecsésto respallar 8 seqidnels 09 Inicler a stvidede pre ‘Asis » reacria das mortagens individuals, entregou'se © texto dn Londa da mendloce Nu fala detiouda, suslmorane 0.08 aricuacore, de modo «pds em destaqie: Quanco Co Stato do tery no reroprletor slctiores sve srotasoem Bera fn denne araladorge no contort de lenda Juniamence com 0 texto da lends, fo enregue cura fala Geontendo elgumae quectGeeFeferentea‘s0 rosie quran ca seta os hn mnt nol wea de epee pepereere need Seite se Recee cee tes cence eran Puabecer hes siaae ma wom cerdeatis eeacar ete eewes ciate eres oat orice anaes emcees tienen tener Oak So feresboton e-en dole noras sofia substvicbes ver Sie game ce overt tae ace “ete pp sea mt a unl mom tric ommend, ate ncaa Os trés exericioe eitadoe foram realizados individualmen- te-e,ep6e, conferidoe ne exposicdo através des Imagene do ro- troprojeter Peesou-se, enti, nara o estudo de Lenda do mate (Schmit, 4908, p25). inelalmante 08 slunce recebaram o tex'o da ienda para leita silencioga © eolup8o dos problemes de léxico. A- resentou-se, epée, a lends através do retronrojeter, elertando ara op ericuladoree e para a forgo qUe estes exerciam den- fro do contexto nerretvo. Para oriantar a dvis8o das partes que formavam a euperes- trutura narrative, elaborerem:se slgumse perguntas, que eran eapondides, com base no texto. Posteriormente, solcitou-ee {que co thinoe marcessen na narativa a sequéncie dos fates d= Sonrdo com 0 modelo quindrio, A éefn'g20 ds coquncia fol res- lizada todviduelmente. Numa eegunca etapa, projetedo 0 texto a lende, foram slecutdas em grande grupo as marcagdes ind- Yiduele, 85 ontéo, a partir dos eugestSee dos alunos, fol defin- daa separagio des pares, Para entrar os elementos de recorrécia, pedl-s0 que In- icasser com flecha 08 Termoe anteriores a due pronomes re- fetwos bo referiam, que susliohassem ox pronomes pessoeis ‘bliquoe s que verfcassem os constituntes substituldos por {ale pronomes. aces observedee no iertieagdo dot ‘ubstiuices © no enprego cos provomes Seosoale oblauee, cveramee exarsicoe eepecticow. Fee erem Compost de rotenreiredas ou adeptaden do texto, nae quale ce manos deveram subettur 9 prepoigde ¢ 9 subataniva pe IB feepestve pronome peccoal otieuo, a Ainds no eetudo da microestruna, tabslhow-se com oo ‘Subattlgdes loicaa. Para iso, retourse de Teno ¢ ncaee ‘réo peraonagers principals ea ionda, gue sram seers Qultos covreforonies no decorrer de nerrativa, O alte eve ‘encontrar eretrar do tex'0 oe di da una des personagene ferentes nomea gue designavam Tendo examinedo ce elementos merosstrutursis © @ se- ‘Qubncia nerrativa de atordo com a moselo euindres partutee ‘aaa construcdo do eequcma da lenda em inormagoee nuvcs S.antieas. A mantagem Inia dou-2e em grupos de dots Poe, Parte, ntdo, pare 0 estudo do timo toto, A lend da obra Grane (Sohn 1863, p48). Eats ere doa ees ira vee que no trata do curgmonto de uma decerinace ra {a ou fendmene fees, mes da stucedo preblemstice Ga ui $228 arora o i, rrtemaase welntwienste en ergoaa cobra. A nerve fal escahide, pore ® perecnage obra Grande hava sido refenca na lends Come surging rane $ 08, lunoe demonsiraram curosideds em saber mat dete ‘ respete desas personagem Assinalov-se a nécosoidade ce uma letura stents des Osrice Tesla, ce odo ptr o'senido pw do tava ooo ‘mente desea forme seam capazee ce desewoWver av partes ‘mantendo ume coeréncia global (Anexo 2°), .No momento seguinte, entregoinse 0 texto da lend (An: %© 25), com o qual os alunos compararam as euas criagoee, No eotuco dos elementos enafericos, fi criada outra série sxercicios. Fara 08 pronomes relativos, saltouse ¢ te, detent! price de Inciear com flechas ce’ artesodontea, A ina "A780 dos coveterentes snionores dos demals pronoton (pee. tom obiquon ¢ domenotratves) fot realzade arvée de ree Postse e pergurtas que exigiom © eu0 Identficr aoe De eet re ae opus ne ra anertar eee iroer hae aes oe 2 agro, pare ee aie j08 . Gy" Fat pom ymparassem @ Sue monte ieee ere muster =r nec, Sl aida rite date ete eee eo eee snare ing eoeneen oe See ee woth ti arctan uct rons ascue, procederee une votagto, re ql deca Serever eotre 0 relémpego/raio a redago 6 ua roesra (Anexa St}, pamaran ¢ enter he ues prin erin sonia Se tc 3 tarde como rede quarto goatvo (Anaxo $8), fname (er cloboraram, cada um, 0 eoquame. das Informagses Nov ges doe naetvas por oe ragicee (Row. 0) cn sas taba Aa eran a oporuninge or: cu ciate de nota ta Competence ne =e sheds saturn natn 4 — BALANGO DO BXPERIMENTO Seeeeut staan sev niente Seer cranes fis ere nana a ess sean Sewer coastenc ree 0, proporeonou-e #08 shoe una viedo gers! die culo Qué proterda erectar no Dimeave,debanco bom Ge lipeedoe os objetvos a slcanear.Expto-e,igualmente, qe tl etcsetetaens seen Sate gnlmne ae ieee Cine yung meted utcbets io rae ten ohne ean, te a Soe ets essa forma, crouse na clase um clira favortvel 60 do- wlvimento do trabalho, com oe ence demenstrenao cans: ade Der saorem came’ suds e coset Al {40 & grande adeedo dos alunos se ds, Uotarente porns wabalho para co diiculdades por ees wviéag 8 06 etor Slava om relagdo aoe procedimantos que centuravar setae, 0 uma aula de poriuguts. Outro motivo do beta pode Sarees 8 proccupasto constants, prinpaiments no paris rogue de toma celturn do se procurer apoxmar ag mame & testa lida com suas expernees concreton de vce, Astin ® Sorts Acbre o povo e a culurs, de Paulo Freie, que be peas none, 40 compreenso cl pare a turma, fl epos e donsts, ee. tamon'a ntentido, Ne decusto daceo tonto, ofertowee do modo a relciondin.com a uvencia li, na fort ia na esooia na comunicade, Ao fin! to. eatude, forarsca Scrum’ gan do uo aries do han ‘to soltuais e's de que caca um, & eus mance, pose impor ‘snslormacées a0 mundo, elo dane forma, slur mo Na éo0ca wm que fo niredutdo ene6 sssuto, to [Reloe de comuricactotratavary do conta aue arpa Soce oo indios Taueareméea © a FUNAI.Portanta, fr feeb e oes ‘sprevntar © toma “citura Indigens, com © qul se ceslave {Quando te inciou o estudo sa landes, era grande a ox: pecitve da peeducadora om remgho'h rcupess So matoos {Se apie, om enpecialcumrfo f tepectese: to. capt foceineretnala& dts trlur nara eiravée co modelo quia Now Sepa rocantadso conteido con exphoapSes diversas, cee dene Kraram 0 entondimenta que se desehva [ima attr enero ta prot Ss pe fee erro om hl tsa Eas gales antes each a feat aes uo «eine noten fenieier le tio emo i oy cara. susie ote heme: oe ate oe Tee ata ete eae ca, ce eh ae nec ale tweak desu t * ln igeroza « tecidade com ave nbo 28 ebsorve- fam ae onphosgdee, moe tema sovboram epic 89 Informs: oes, © reetante dos alunos, a par disso, realizou a oprendiza gem dentro do espace de tempo provicio 0 de modo gradual: Sim a primeira jenda, recebersm ao InformazOex bésicos neces- térieg pare 0 devarrer co trebalho: com os derais textos, fo Fam exereitendo cade um doe elementos eolocados na exp00- (20 Inclal e, progresehvamente, adqurrindo uma etitude mais au- Fenome na vertieagse doo componente textvale iredida que oiabalho progredia. op sur im demons Ane do eatudo re- trando una misange se comperament, Sos ‘Sign om ft tom ttl rarer para jruturae ~~ ¢ que, congeqdsntementa rest 0.Go sntondb lo opge @apcagio do maton Ireram radars, Ao ve caterer com um tex, Tote ovina Tetra, js tetavam Gefnr a superoawtutur, ob are “ulodoresprineple ace itousiam eb porte, as Informogoes ova ahigan sags oun eve a sre: San be indogadce sobre aniecedaniee Se pronomes, procure ‘tar daterminbon: Enfm, mansjovam quese que meeeniearan- te'o desenvolvimento da logics doe evar ateravam e2- Pontarcerente pars a eatlura az 8 merocettural rativa fo! de tal forme sbsorvida. que 05 {ds redecéo final, reescreveram eles préprios oa eave textos nix ta segunda leiture, Perguntngos sobre por que 08 oetavam ro fetruturande, afrmaram que haviem percebico terem colocado fotos fora de ordem seqdenell. Esse ipo de stitude demonatrou ‘que 0 cbjetivo estava sendo plenamente atingido. Pare a tarefa em que o8 alunos epresentarem maior dificul- dude, deitieanto doo artecedanies doe provomes paneoals obliguoe — Ihejlhee —, rechzaram-se exercicios especiss, de forma # proporclonarines © conhecimenta da regra que rege 0 fenprego dos pronomes © a possiblidade de aplicegto dees Commecimento. No exto seguinte 8 exereiziog, quendo eal tacos @ spontarem oo antocedentes cos pronomse cbiquos, ve- rfigou'se quo respondlam adequedaments, Com relaglo & producto textuol, e2 conatantes exercicioe para a percesedo da eatrtura nonakve contnbuiram geneivel mente para o desenvolvimento do Um eepinto eriica canto dos {axles produzidoe poloe préprioe alunos. Aepectog que antes fsoquer eram observedos fa eecrture pesserem a ter importén- a $i be sles. & 0 cass, por sxemolo, dee clunce citados que ‘ues primers eleboracdes textusis falhow Podeae clze que, respite 0 tomoo do sprendzagem ‘e,eate alo, no Pal do taba, tues oseeene gee ‘melora na au receneso » produgto text Cee) stp Telture mais adequadas © fa com a autre aurea Iovouadante snes toh Bekice do peneamente tages sea tpacicas de racanng, de andfse ero: Pores ANEXO I-A 1 LeNDA oo cunRand stuagko raterat: nats prisperes os na- as tribes da Mundurucania, eran os eats prisp eran fartes, as poseas Venetian as querras, os cothettas undantes eas doencas raras. ecorria 43 presenga ae Todo esse ben-ester, ciziae eles, vm certo cusunin Sreniag) ig 88 sTguns anos aascers as aria, ey par isso, a atevEio e cHiendes LIE] Iho Atepensivan orae o- igarftdé era compantacs ¢e cutrasy res, TGaE] ¢ detviavan 2s Sous tnfestadas con hibets pese iranhas, jacarés ou puraqués: s¢ ontrava ma mata, nate experinintados 9 afastavan das costunneiras en sata ou gor 9 hos de tucandeiras assanhades. PeaTUAUACA : Mas, um ota, a vigilinela foi burleds... 3 do mal, distarcaee on co avel, feria 9 curaaia, teiro. ate et ET ae 1] A trie entrou en grandes Tanontagaes e durante borat For ‘saan ss. guldes ox proces ¢ 08 aritos de deserpere se expatharss getea Hane — to ames ae — souucno: Berean Topi aterdev at Tuseatacoes «ona wSED Bag ne we Fiey @ = pte M1] + Threw os oltos de ertanca, planten oa “terra ttesa* ree guen com Vigrines e delus masceré a tpt ts vias") Yor Tevorearece 08 paués are 95 Jovant e revigorard os vethos.. aran e plantaran os o1hes do curuelinnerta Durante quatro Tuas, oF guardas cs preciosa sencatelre velaran sole cegaran a terra com igrins: | SUTUAGKO FNAL: Wem nova penta sursiu, travessa come os eurunias, proces Fando tubir as arvores aats 9 cadas como S wlaculos des querraives. © quando Frutit icons frates de negro azeviche, enyottes no arilo Branco e enbuticos GU0s cipavles vernetno-vivas, eran sen diviea a multiplica 088 Gos olnes do arincipe mui ELL resinante trouxe o pregresso ds tribe, peto.abu te condrelo ae sey aries, « talece f 5IDIOS cont rmaran a Yeada-te fraces, conserva os Sovens 1 Fejavenesce os vethos. ANEXO 1-6 ‘A Landa do guarand reeserts pals aluna A.M, G, (12 anos) ‘A Lends do Guerend Era uma vez uma tribo chamada Maué, Eleg eram oe male présperos nea colhetas, es doenca eram raras entre eles. Ease ‘Bom-cotar clog ach ‘Um cea. curumim. Por Isso, ele recobla atenedo @ culdados da tosos. So la & paced, juno elgune pescadores pars deeviar sua igaié des ‘outs infestadas. ‘Mas, um dia el fo! passear no mata € @ gn do mal, que se chamava Jurupal, matou o curumim, A tbo ficou muta triste ¢ lamentou muito. E 08 seus gritos se espalharam pela floreeta Certo dls var de Tuod surge flow pers tar 08 hos do. mania olen «reer om gran, Or oie aan. fame plantram ce ohee A vor alu gue um di We rascer “planta de vide". os : Um dia naecou # plante de vide © quendo frutficou, frutos que eram da um negro azavieho, tinham um ano 2 cépetias vermelhowivaa, eram mliplosgeo Maar ‘thos do curumim. A tribo fer o comércio de seus ri Os sébice confrmaram & ‘serve 6 rejuvenesce, nda quo diz que 0 guarand con- E a tnbo viveu calmamente para mote. |ANEXO 2.4, (1,3. No execicio sbwio, foram reigse pelo lune ao pas- ‘Sagone impresess em negrito). ao = ‘Aluno: Q. F, M. G. (13 ance) EXERCICIO A LENDA DA COBRA GRANDE Elebora « Perurb Inia na Conseqatne 0 € 0 Solugéo baseendo-te na Skusgdo © na Situagdo Final dades % Li com stangdo extan_paries desemotvides de modo & stoborr aa Brtrbagbe w Soucto us etelom Ge 9"G0 om olde grt do taxa SITUAGAO INICIAL: Uma jovem tapula eetavg a espera de seu primsiro fihinho, sot Stan a'mtar-e ba rargono Geo Tocanine, Oba: Wea Baethrce we secheve com o fare: — Mou fiho vai eer forte e bonito. Quando erescar aoré valonte guerreio. PERTURBAGAO: Mes, quando chagou o tempo de nascer 6 e“'angs, ooorreu ‘uma colaa muito nd, sua be ficou dae @ das com doves, sen- tie pleadae dentro do sl como uma cobra, Nasceu « erianga: ole eresceu © sua mie o levou 8 margem o lo, no meio da mats. Ele se virou em cobra. CONSEQUENCIA 1 poite voltou, transformada em indfazicho, em curumim, ‘como chamam es crienges indigenes. E assim, taneformade em tgemte 0 gerotinho heava com 8 mage todas oo noltes. Mal coiova Odie, noventento, sumia ne ma, traneformaco em cobra no- Vamenta. Cresced depressa e tornow-se ume monsirvsea 60r- ante’ Enifo debou eeu lar pera sempre. jondo 0 aol dedxava as metas @ a noite ‘euro eobre 0 Tocantins, longe ou perto, tveese,e cobra vrava genes, Quem 0 conhe- 1 E que. Imais estranha| A cabra, que era tervel durante o dia, & note ‘or umm jovem forte, Bondovo @ ths muitos amigos. Todos gos tavam col. tern, Um deve amigos wa mit ova «v tormavn com agus feign du tanto al Tale Seiver meu emigo, porgou. “No pesso me conformar em vB- ISlescendiao pote rata © oa "odo ‘SOLUCAO: No dla seguinte, mal relou o solee fi para a mata transfor: ‘mado em serponta. O seu amigo valente fol atras © vid @ ape Flncla de Honoralo, @ © amigo rezou até que aparecesse una doves muito linda ‘que destar 9 felipe, SITUAGAO FINAL: © encon'o 20 dasfez! A serpente desepereceu © om seu {gar cura Honoreio | Agora erle homem para eemore, Joma won't. e8 ansforar am cera Edo so valance ‘igo que por ele ve srriscara. Os dois se abragerem ‘eines, \dendo entéo forem amigos ineepardvaie, um sempre eludarda ANEXO 28 A LENDA DA COBRA GRANDE (Foelore da Amazécia) [Uma Jovem tapuia estave 8 eepore de eeu primeiro fihinho. Todse a3 tarde la senter-ee by margens Go lo Tocentine O- Ihave as équas correndo e sonhave com o futuro — Meu iho vai valonie querer. forte © bonito. Quando cresoer aera Mos, cuando chegeu o tempo de nascer & aranga, conta @ fends que scontecew uma coisa estranha ® triste. Em lager do tndionthe forte ceperado,nasceu ure cobra, que logo 86 sacar. feu n0 mata, A noite volte, transformado om inciozinho, em curumin,eo- ‘mo chamam 99 oran¢as indigenes. © assim, ‘tansformads em fe, © gerotinho feave coma mBe ‘cday se roles, Mal rain. ve 0 dia, no entanto, sua no mato, tansformace em cobra no. Vamonte, Cresceu depressa e tomau-es ume monetrass, vere Pente, Entdo debou seu lor para sempre, Um desses amigoe ora muto jovem e val formava com equele e No 20, on: ipo que tanto mal fazia ® Honorato. Vou rom vo salvar meu amiga”, pensou. "Néo rosso me cocforme ‘escondida polos marae © cia ‘odo a segue, mol ou 0 ,eeondew ae & marge do Tocantng Gude cabs wna ude sseice pore Char Be ipae A eens sroncouse lope, bute arm, toms boar Sbetat Maso arg e Hare fot mal: : ao ule na soar. © oncanto oe destez! A sorpente desapareceu o om eau lugar surgis Honerata | Agora sora homem para sempre: [arais vals eer are Ede a ao wlth 0 cue per ele so ariscora Os dis so ebrecaram,felzes. Seode enti foram amigos insepardvela, um semare okdands outro (Bernie, 1668, 49) annxo 2-¢ LEWOA OA coamK GRANDE ESOVENA AS INTORNACOES NOVAS © ANTIGAS FLABORADO FELO GRANOE GRUPD HD QUADRO- VERDE Sung Trea Jove tape sper prigeira ¢0 = secant Js murgers do Alo Tecate olka as Sus correndo = womna core ture ‘in forte « vante = alent guoreira eRTURaR 9S, quando eBags © teao de criane wtictr. ne acinomae rt eeu uns abet on Tuga ‘eatorinno > erases dpressa + taroussrestrnsa + feton oar para segre-—e = chanerm-o Hoar oar terial + Jnen forte ¢ bodes = bats sites anions todas parton este 1 dos amigos - nl sa cortormava con aque fetice = person: “Wo salvar new agp, No peste ae enfornir en vE-1o scondido pales mtat 0 ata a Cabra __= se excendes no mato ‘GRSTORENC: (otra = valtoudottes trossformés or cern ceo aia woot saa (bre) seta (gerotinre) = ime no rate eave con 8 we nl wo 1a seas, niga = exaeen-se & marge do Tcantins 1 racbion pra char a tensa 4 crt A cobra (serpent) - eosconae, de Sate arma, con a becarra seri Aigo = fot aais ribice * enteron ums gotas de lelte de malhor na gargunta dy cobs pene ceca 6a eabra treurera vm facdo vis) =o un Suva FIN: 0 encanta ~a¢ daferee— 8 ebra sessarocee ererta. srgta en sea Tsar peraraza «seria hove para sempre tara a se traneforar en ima et = eri {550 feviaes * foranamigt Snceperivete on eenpre aut 0 outro ‘ANEXO 2.0 ‘A Lends da Cobra Grande reescria pelo stano JC. (11 anos) ALLENDA DA COBRA GRANDE Erg uma ver ume Jovem tepuia que estava ceperendo un e senter ae margere do ro, ch ay ages e fib la ae valontew ore uh guerre sane Um dia, quando chegou a hore da criange nescer aconte fu wna ragédia, Dizem que nasceu ume cobea que loge oo ‘escondeu no mate. Quando vinha a nolte voltava Wansfocess ‘om curumi. De dia ‘ora cabrn e de noite ara Honoree Honorato quando se trou une pigantesca © monatea ‘cobra, deixou gue cosa para sempre ES {Quem 9 conheca como pessen gostave dele, porgue era forte © bondeso. e Um amig de Honcato ro elas es feta, pareava ug posers svc ange No Soo vee econbca en © dia todo nap matee. eee {e gus logo ve enroscou com sua becarre bam aberte Peres amigo fol mats rapid, bbocarra do mansiro e deu um goipe na sue cabegs. Bare fens frourera um Facto novo. © eveano sesaparece. Honcrao agra eerie hem para sgpote a ea rte otra w we cra Be dev Wn ‘igo aue eriacara sua vide. Foran amigos’ pons eeere ve ‘Sjudando 0 outro, ae a ANEXO 3:4, Lande produziia polo slano J. RB. M, (13 ance) Gerta vez na tribe dos Aube, hava um guerrero mutt for- tog Yalonte chamado Aud. Ele tinhe © nome de ou palo cose r i Mas um die chegou em su tnbo um guerceto tel gual ele, forte © valente que Ins dase: — Au8, quero ver “aie ddorubor. Eu sou um ino, amoeo, 904.0 ceuaue da benda de 1a: Defende meu povo, minha gente, minha faba, u seu e men bbnebe, sou um Indio valent ‘Aub @ Zum 0 quorreiro de outa tbo, bigaram, Aué mor Ne mosina hora, comegou a chaver © ealy um rele sobre ut Disseram que foi o eepirto de Aub que fors pare o eu. Zumbl fol embora, @ AuB fol considerado um rae, E cada vex que surgie um rao no edu o8 guereiros dizlam ‘que ere 0 espinto de Aue, ANEXO 3.8 SITUAQAO INICIAL: Corte vez... cacique PERTURBACAO: Mae um dla... valonts CONSEQUENGIA: Aud... more. SOLUGKO: Na mesma hora... cu SITUAGAO FINAL: Zumbi fol... Aud Lewon 00 RAID Enauene: simuacho gucrals corte vax, na tribe dos Aude guerceize (Aud) etsser patuaco rinat: Zugbs fot arbors RPS [ol etnelderace um 2a Etlsea ahttssce ye aegale oe ob fat o waplrito dele que fal perso cfu

S-ar putea să vă placă și