Sunteți pe pagina 1din 7

Para entender a Teoria do Discurso de Ernesto Laclau

Fabio Alves Ferreira*

Resumo
Neste trabalho analisamos a proposta de construção social da realidade a
partir da Teoria do Discurso, na perspectiva de Ernesto Laclau. Um
discurso, em sua perspectiva, ocorre pela articulação de demandas
particulares hegemonizadas por uma das identidades que configuram o
sentido da realidade. Esse fechamento de sentido é sempre inacabável e,
portanto é contingente e temporário. Suas concepções são antiessencialistas
e, numa linha pós-estruturalista, presume um sujeito descentrado e plural.
Palavras-chave: Teoria do discurso; Identidade; Hegemonia; Pós-
estruturalismo.

Abstract
In this papper we analyzed the social phenomena through of the discourse
theory of Ernesto Laclau. A discourse is an articulation of the demands that
are monopolized by an identity. The social meaning is given by this process.
The sense never finished. It changes according to context. The discourse
theory is post-structuralist, then: the identities don’t have an essence, and the
modern individual is plural.
Key words: Theory of discourse; Identity, Hegemony, Post-structuralism.

*
FABIO ALVES FERREIRA é Mestre em Ciências da Religião com concentração em
Ciências Sociais e Religião (UMESP); doutorando em Sociologia pela Universidade Federal de
Pernambuco.

12
É nitidamente perceptível o lugar, cada em sua concepção o social é
vez mais espaçoso, que os métodos de ontologicamente político; o caráter
análise do discurso têm ocupado em aberto do social e finalmente a teoria da
trabalhos científicos. Michel Foucault e hegemonia como ponto
sua proposta de análise do discurso, temporariamente estável, embora
descortinando, desta maneira, as contingente, das identidades. De
instituições de poder, subjacente àquele antemão reafirmamos que não traremos
que fala é comumente investigado no uma definição didática de cada conceito
Brasil. Já Ernesto Laclau, com a teoria aqui destacado, mas eles se darão na
do discurso e o deslocamento de medida em que avançamos no texto,
sujeitos em sua produção, não tem mais tomando ações práticas nas quais as
que meia dúzia de textos traduzidos articulações discursivas, nestas
para o português. Neste artigo nosso perspectivas, se evidenciam.
objetivo é o de compreender o discurso O discurso é o terreno primário no qual
laclauiano como ontologia do social, a realidade se constitui. Ele toma como
marcado pelo antagonismo e pressuposto a idéia de que a linguagem
contingência das identidades. é constituidora da realidade e, portanto,
Para compreender a Teoria do Discurso ela só existe dentro de um discurso que
cunhada por ele, e a torna possível. Fora
estudada pela Escola do discurso, há
de Essex, na existência, porém não
Inglaterra, existe significação
destacamos o (OLIVEIRA, 2009).
princípio de Um bom exemplo é o
descentramento do fato de que a cada dia
sujeito. As são descobertas novas
complexidades das espécies animais e
relações vegetais na Floresta
contemporâneas Amazônica. Antes de
colocam em xeque sua descoberta,
um centro fixo constituidor das entretanto, tais espécies já existiam em
identidades. Há, portanto uma suas qualidades positivas, mas não
pluralidade de centros. Isso coloca a assumiam nenhuma existência dentro de
emergência de muitas outras nosso mundo, pois isso só acontece a
identidades, que podem ser partir do momento em que um nome
hegemônicas num processo de foi-lhes atribuído, estudos foram feitos e
articulação, no processo de formação do tais espécies, deste modo, foram
discurso e disputa pelo significado da figuradas como capazes de contribuir
realidade (LACLAU, 1985). para a cura de determinada doença,
dotadas de beleza ornamental ou
Entretanto, para entendermos sua simplesmente mais uma fonte de
proposta de Discurso como constituidor alergias. Assim que um nome lhe é
da realidade é preciso pontuar algumas atribuído, entram numa lógica de
categorias centrais em suas reflexões: a relação com outros elementos. Somente
pluralidade de posições que o sujeito a partir disso, sua identidade é
pode ocupar nas sociedades constituída como ser vivo, da espécie
contemporâneas; os antagonismos animal, vertebrado, anfíbio, aquático,
próprios das práticas sociais, visto que etc.

13
Para Laclau o discurso é um complexo versa sobre a soberania alimentar;
de elementos dados a partir de um agrega demandas sobre cuidados
conjunto de relações. Isso é mais bem ambientais; defende as questões da
entendido pelas possibilidades de agricultura familiar; fomento para
polissemia dos significantes. Tomemos produção cooperativa de camponeses;
o exemplo da disputa política pelo espaços de discussão pelo acesso de
significado do termo reforma agrária: mulheres; precariedade do trabalho na
(i) é um significante que pode indicar cidade, etc. Assim, muitos indivíduos se
uma política social de agricultura vêem com demandas que os identificam
familiar, patrocinada pelo Banco com o discurso de um movimento que
Mundial (BIRD), atrelada a uma lógica reivindica terra. Neste momento de
de mercado. Isso aconteceu, por vínculo, entre diversos atores, o
exemplo, no Governo do ex-presidente discurso assume sua elasticidade e
da república Fernando Henrique evidencia que em seu interior habita
Cardoso (SAUER & PEREIRA, 2006); uma heterogeneidade de demandas. O
(ii) Para o MST, o significante reforma discurso amplia-se e cria uma rede de
agrária é constituído pela permanência equivalência que alimenta o horizonte
de uma série de atos violentos no campo de todos aqueles que se sentem
rural brasileiro que resultou na morte de representados pelo projeto do
centenas de camponeses; na Movimento Social.
precariedade do acesso aos bens de Quando demandas heterogêneas são
serviço vivenciada pelos agricultores; identificadas num mesmo significante, o
pela corrupção sempre presente no seu sentido deixa de ser literal e assume
cenário político brasileiro; pela status de uma metáfora. O significante
concentração da propriedade da terra e reforma agrária, neste caso, não
sua crescente associação ao grande implica, somente, o acesso a terra. Pelo
agronegócio, cujos resultados são contrário, ele passa a significar
benéficos para o mercado interno, mas mudanças estruturais no campo e nas
não produzem resultados distributivos relações sociais, de maneira que todos
de renda e propriedade; e, ainda, por tenham iguais direitos na construção da
questões relativas à soberania alimentar sociedade, especificamente acesso à
dos povos. saúde no campo, escolas e tecnologias
O significado resultante dessa disputa para produção da terra, fomento do
de projetos antagônicos definirá que governo federal e assistência técnica do
tipo de ação política será tomada pelos INCRA.
governantes para enfrentar a questão da O discurso na perspectiva de Laclau,
reforma agrária no Brasil. Nesta portanto, constitui o deslocamento1.
perspectiva o campo do social é uma Quando determinado discurso não é
guerra de trincheiras; de capaz de apresentar-se imune frente às
estabelecimento de espaço. Diversos contestações que emergem, fica
projetos políticos tentam articular em evidenciado o seu caráter contingente e
torno de si o maior número de uma crise de sentido instala-se. O
demandas (e respectivos “apoios” e
“aliados”) (LACLAU, 2005). 1
Na perspectiva laclauiana, deslocamento são
situações que criam uma desestrutura. Os
Um discurso é representativo de uma elementos de amarração são afrouxados
série de demandas particulares. O precisando de um restabelecimento: o senso de
discurso sobre a terra, por exemplo, identidade, a crise suturada.

14
deslocamento não implica, desta identitária vem de um outro que não se
maneira, uma migração geográfica, mas tem controle. Esse outro pode ser uma
a identificação com outros elementos situação, uma pessoa, uma catástrofe,
que vão configurar o sentido perdido. A mas sempre será algo que coloca em
identidade, desta forma, é definida por xeque o discurso anterior em responder
uma corrente contínua de elementos adequadamente as novas demandas.
identificatórios. Para isso ele toma a
O militante religioso pentecostal que
psicanálise Lacaniana do sujeito da
ocupa uma terra está enredado num
falta. Um sujeito errante que busca a
conjunto de outras demandas, que
sutura de algo que lhe falta e que nem é
sublima as diferenças com as demais
reconhecido por ele mesmo, entretanto,
identidades presentes no discurso. Além
cada nova identificação é uma aposta
disso, esse mesmo sujeito, nesta posição
num projeto que vai completá-lo
de militante é diferente de um
temporariamente (LACLAU, 1986).
pentecostal que não milita. O sistema
Tomemos como exemplo uma das discursivo coloca elementos à
pessoas que reivindica terra, por meio disposição numa determinada posição
do MST. Não necessariamente ele é um do sujeito e impede a articulação de
camponês, pois pode ser um citadino outros, numa outra posição. Assim há
que passa por condições precárias de práticas discursivas diferentes, ainda
sobrevivência. Contudo, ele pode ser que trate de temas semelhantes. Neste
praticante de uma religião pentecostal, exemplo, os elementos cooptados e
que alimenta um discurso separatista na articulados na produção do discurso, em
sociedade entre ações políticas e ações cada posição do agente social,
estritamente religiosas; pode ser um produzirão discursos diferenciados e
pequeno comerciante temeroso pela sempre inscritos numa lógica da
diminuição de suas rendas; pode ser diferença (BURITY, 1997).
alguém que tem relações de parentesco
O sentido de algo é sempre determinado
no campo; como pode ter uma situação
por sua relação com outros elementos.
na qual tenha ficado viúvo ou viúva e, o
Dentro de uma situação na qual, vários
vínculo com o MST, tornou-se o projeto
elementos são articulados constrói-se
de um horizonte de superação de sua
temporariamente o sentido. Esse
posição de ostracismo. Entretanto, o que
sentido, embora seja marcado pela
desencadeou os elementos subjetivos da
contingência, traz à baila a estabilidade.
identificação pode ser de fórum íntimo,
Além de precária, esta estabilidade
que explicita sua demanda particular e a
ocorre em relação àquele conjunto de
agregação com outras demandas
regras e dentro de uma prática
democráticas. Assim, o sujeito emerge
discursiva cujas fissuras esvaem-se com
no momento exclusivo de
a imposição de pontos nodais.
deslocamento, na ausência de respostas
(BURITY, 2008).
e de uma seqüência lógica, racional para
determinar a escolha feita. Portanto, Aqui coloca-se pertinente a definição de
Jacques Derrida (2005), assinala que, prática articulatória. Os elementos
escolher implica na limitação da razão. articulam-se a partir de um ponto nodal
Num campo de indecidibilidade em que – um significante vazio. Dessa forma,
não se sabe o que fazer, mas que, esses elementos tornam-se em
entretanto, uma escolha é realizada e momentos, como aparece na
outras são excluídas. Este representação gráfica abaixo. Esses
arrebatamento, que provoca a mudança elementos continuam a ser elementos,

15
mas ascendem para
elementos/momentos numa determinada
prática articulatória. Esse mesmo
elemento pode ser articulado numa
outra prática de formação discursiva.
Desta forma, um mesmo elemento se
tornará um elemento/momento diferente
em um discurso e outro. Para Laclau, a
conexão desses diversos
elementos/momentos constitui-se no
discurso. Esse discurso antagônico –
posto que há uma disputa entre os 1 - Cada ponto é um ELEMENTO:
diversos elementos/momentos em seu diferenças sociais que não estão
interior – também vai travar no amplo articuladas discursivamente. Isto pode
espaço do social uma luta pela acontecer, por não portarem demandas
hegemonia. (MENDONÇA & identificadas com outras demandas, na
PEIXOTO, 2008). pluralidade de demandas do social.
Desta maneira, de forma mais 2 - Cada ponto no interior de um círculo
sistemática, hegemonia é uma é um ELEMENTO/MOMENTO:
relação em que uma determinada posições diferenciais que aparecem
identidade, num determinado articuladas no interior de um discurso –
contexto histórico, de forma
a articulação de um momento num
precária e contingente, passa a
representar, a partir de uma relação
discurso, não impede sua articulação em
equivalencial, múltiplos elementos. outro discurso; desta maneira ele seria o
A idéia de hegemonia existe mesmo elemento, entretanto teria sua
justamente em contraposição à idéia natureza modificada de acordo com a
de falta constitutiva, presente na articulação com outras identidades na
teoria laclauniana. A noção de falta formação de cada discurso. Por
constitutiva, por sua vez, induz à exemplo: identidades religiosas podem
idéia de que todas as identidades se discutir o direito de acesso à terra, mas,
constituem sempre de forma pode também, está articulado numa
incompleta, seja em função da sua outra prática discursiva na qual se
própria articulação incompleta de
coloca contra o direito de liberdade
sentidos, seja a partir de sua relação
com outras identidades, seja, ainda,
sexual.
por sua negação, a partir de seu 3 - Cada linha que liga os momentos é
corte antagônico (uma outra chamada de ARTICULAÇÃO: Os
identidade que nega sua própria pontos nodais desenvolvem a função de
constituição). (MENDONÇA & fixar parcialmente o sentido. Essa
PEIXOTO, 2008, p. 30).
fixação é parcial, pois o social tem
Consideramos pertinente representar essencialmente o caráter aberto, incerto,
graficamente o discurso em Ernesto contingente, polissêmico.
Laclau2:
4 - O quadrado em torno dos elementos
articulados é o DISCURSO: a totalidade
articulada, resultante da prática
2
Esse gráfico foi elaborado pelo Professor Dr.
Joanildo Albuquerque Burity, em sala de aula,
durante o curso de Estruturalismo e Pós- em Sociologia da Universidade Federal de
estruturalismo, no Programa de Pós-Graduação Pernambuco, no primeiro semestre de 2009.

16
articulatória e antagônica, plural de pela própria pluralidade, tais elementos
elementos/momentos hegemonizados. podem estar articulados com outros
discursos. Nesse esquema, o religioso
Tornemos mais empírica a idéia pentecostal que se insere em
laclauiana de constituição da sociedade. assentamentos de reforma agrária,
Retomemos, novamente, o exemplo do mantém a diferença, embora se junte
problema da questão da terra: o Brasil numa situação maior, que o hegemoniza
vivencia um problema agrário estrutural com os demais sujeitos. Reafirmamos
há muito tempo. A migração do campo que embora o pentecostalismo seja
para a cidade, num período de antagônico com os demais elementos –
promessas em torno da industrialização seja por defender uma ação pacifica de
do país; a conseqüente frustração pela mudança; ou, seja por opor-se ao
ausência de emprego que absorvesse ceticismo de identidades marxistas – a
todo o contingente; a força política de sua articulação, não implica
grupos ricos no país, antagônicas às homogeneidade e nem o aniquilamento
demandas do restante da população, na de sua identidade adversa aos demais
esfera da autonomia social e política; agentes sociais. Mas, o confronto com
têm sido capital para desigualdade um adversário, comum aos próprios
social. Uma política requerida diante adversários traz à baila a necessidade de
desse contexto, pelos movimentos uma hegemonia temporária, para que
sociais e outros grupos de pessoas, tem possam subsistir em suas próprias
sido em torno de uma promissora diferenças, que no momento da
reforma agrária. As vozes isoladas articulação estão em sua forma latente.
articulam-se em torno de uma
necessidade imposta sobre todos eles. Está posto, aqui, em que consiste a
Essa demanda consiste numa teoria do discurso de Ernesto Laclau.
pluralidade de grupos (estudantes, Observamos que é resultado do
trabalhadores do campo, camponeses, deslocamento de sujeitos pela condição
trabalhadores urbanos, grupos políticos primária de sua pluralidade e a
que portam um discurso marxista; constituinte contingência de sua
outros que são religiosos, mas que, natureza não suturada. Entretanto, isso
entretanto, a despeito das diferenças não significa que o discurso ocorre pela
marcantes de cada identidade, são vontade própria do sujeito em transitar
chamados a se posicionar numa relação por diversas posições. Esse
em que a diferença assume caráter deslocamento é imposto
secundário). Esta variedade corrobora a estruturalmente, quando sujeitos são
complexidade do social. Agentes sociais confrontados com uma situação que
que em suas diversas posições são desestabiliza o seu discurso, abre uma
participantes de sistemas discursivos fissura e coloca a necessidade de novas
diferenciados. O elemento articulador articulações na busca da sutura.
dessas diferenças pode ser nomeado
como ponto nodal. A estrutura discursiva não é um
agrupamento homogêneo de elementos
Na constituição desse discurso, vários organizados. Do contrário
elementos (identidades) ficaram de fora. rigorosamente constituído de
Não se acoplaram ao discurso por antagonismos entre elementos num
possuírem características antagônicas de processo contínuo de articulação,
maneira que, a sua entrada, poderia deslocamento e nova articulação
modificar a natureza do discurso. Ou (LACLAU & MOUFFE, 2004). O

17
discurso, portanto, é esse conjunto Referências
temporariamente articulado e BURITY, Joanildo A. Desconstrução,
identitariamente fadado a hegemonia e democracia: o pós-marxismo de
redimensionar-se, pois outro elemento Ernesto Laclau. In: OLIVEIRA, Marcos Aurélio
Guedes. Política e contemporaneidade no
pode sobrepor-se hegemonicamente.
Brasil. Recife: Bagaço, 1997, p. 29-74.
Isso significa que, todo discurso é uma
tentativa de dar conta do social, embora _________________. Discurso, política e
sujeito na Teoria da Hegemonia de Ernesto
ele sempre continue com seu caráter Laclau. In: MENDONÇA, Daniel;
aberto, dado a precariedade do discurso RODRIGUES, Léo Peixoto (Orgs). Pós-
estabelecer estabilidade. Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno
de Ernesto Laclau. Porto Alegre, 2008, p. 35-
Cada discurso, portanto, e cada posição 51.
no interior do discurso, constitui-se num
DERRIDA, Jacques. Notas sobre
jogo político de inclusão e exclusão de desconstrucción y pragmatismo. In:
possibilidades figurados pela lógica de CRITCHLEY, Simon; DERRIDA, Jacques;
identificação e diferença conforme as LACLAU, Ernesto; RORTY, Richard.
diversas identidades e seus interesses Desconstrucción y pragmatism. Buenos Aires:
distintos, constituintes do social. Este Paidós, 2005, p. 151-170.
social é ontologicamente político à LACLAU, Ernesto. Os novos movimentos
medida que se estabelece fronteiras sociais e a pluralidade do social. Revista
entre as identidades e, também, visto Brasileira de Ciências Sociais, n. 2, vol. 1, out.,
1986.
que está em constante disputa pela
imposição do sentido. _______________. La razón populista. Buenos
Aires: Fondo de Cultura Econômica de
Argentina S.A, 2005.
LACLAU, Ernesto. MOUFFE, Chantal.
Hegemonia y estratégia socialista: hacia uma
radicalización de la democracia. Argentina:
Fondo de Cultura Econômica, 2004.
MENDONÇA, Daniel; RODRIGUES, Léo
Peixoto. Em torno de Ernesto Laclau. In:
MENDONÇA, Daniel; RODRIGUES, Léo
Peixoto (Orgs). Pós-Estruturalismo e Teoria do
Discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto
Alegre, 2008, p. 25-33.
OLIVEIRA, Gustavo Gilson Sousa de.
Pluralismo e novas identidades no cristianismo
brasileiro. Tese de Doutorado em Sociologia,
do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da
UFPE, 2009, p. 400.
SALES, Ronaldo. Laclau e Foucault:
desconstrução e genealogia. In: MENDONÇA,
Daniel; RODRIGUES, Léo Peixoto (Orgs). Pós-
Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno
de Ernesto Laclau. Porto Alegre, 2008, p. 145 –
163.
SAUER, Sérgio; PEREIRA, João Márcio
Mendes. Capturando a Terra: Banco Mundial,
políticas fundiárias neoliberais e reforma
agrária de mercado. São Paulo: Expressão
Popular, 2006.

18

S-ar putea să vă placă și