Not a: Inf init o no es un número, las operaciones que realiz amos con

∞ son simplement e un recurso para ayudarnos a resolv er límites.

1 A pl i ca ndo l a de fi ni ci ón de lí mite , pro ba r q ue :

2 O bse r va l a gr á fi c a de e sta func ió n f( x) y c al c ula r esto s lí mites .

Calcular los siguientes límites

5
6

10

11

12

13

14

15

16
 17

1 8 C al c ul a r:
1

Resolución
 P a ra comp rob arl o v amo s a tom ar un ε = 0 ,01 .

E nto nces c ual q ui er p unto q ue p erte ne z ca a e ste e nto r no tie ne q ue

te ne r s u i mag e n e n el e nto r no:

P a ra x = 0 .995 f( x )= (0 .9 95 + 3) / 2 = 1 .997 5.

P a ra x = 1 .015 f( x )= ( 1. 015 + 3) /2 = 2 .007 5.

67
E j e r c i c i o s r e s u e l t o s d e c á l c u l o d e
l í m i t e s d e f u n c i o n e s
7
C a l c u l a r l o s l í m i t e s :
1234
5
A l e l e v a r e l b i n o m i o d e l n u m
e r a d o r a l c u a d r a d o o b t e n e m o s x
4
, y p o r t a n t o e l g r a d o d e l n u m
e r a d o r e s m a y o r q u e e l g r a d o
d e l d e n o m i n a d o r .
6
Enunciado. Si una función y  f(x) tiene límite, el mismo es único.

*
Hipótesis. f(x)  L y f(x)  L

Tesis. L  L*

Demostración. Por definición de límite:

f(x)  L si dado  > 0,   1 > 0

/ si 0   x a   1  (1)

f(x)  L* si dado  > 0,   2 > 0 / si 0   x a    2 

(2)

Si a la expresión  L  L * se le suma y resta f(x), se obtiene:

 L  L*   L L* + f(x)  f(x)   (f(x)  L*)  (f(x)  L)

Recordando la propiedad de valor

absoluto:  a  b   a +  b resulta:

 (f(x)  L*)  (f(x)  L)   f(x)  L +  f(x)  L* 

Por (1) y (2) se obtiene:

 L  L*  x : 0   x a  

El único número no negativo que es menor a otro positivo por pequeño

que sea es el cero.

 L  L*  0  L  L*

Se ha demostrado que, si existe, el límite de una función es único.