Sunteți pe pagina 1din 44

Gestão de Tecnologia Hospitalar I

Segurança Elétrica em ECG


(Treinamento voltado para corpo clínico)

Charles de Figueredo Ferreira Junior


Roger Wallace Gouveia Melo
Rodrigo Dias Castelhano
Victor Hugo Moretti de Carvalho
Thayná da Silva de Jesus
Introdução
 Aplicar treinamentos é parte das atribuições da Engenharia Clinica,
criando programas de educação continuada para todas as equipes e
todos os profissionais da organização. O treinamento de segurança
elétrica é essencial, especialmente em ambientes contendo
equipamentos hospitalares.

 Algumas são as situações que exigem a aplicação de treinamentos:

 Chegada de novo equipamento;


 Existência de funcionário não familiarizado com o equipamento;
 Grande rotatividade de pessoal clínico que utiliza o equipamento;
 Identificação de padrão de erro de utilização do funcionário;
 Situação de acidente;
 Abuso ou uso indevido dos equipamentos;
 Quando o registro geral de manutenção do equipamento indica erro
do usuário;
Introdução
 Nosso treinamento se da por conta da aquisição de um novo equipamento de
ECG que será apresentado a equipe de enfermagem dando ênfase a parte de
segurança elétrica relacionada a utilização de tal equipamento.

 Para um maior aproveitamento deste treinamento a Equipe de Engenharia Clinica


estudou previamente as atribuições de cada profissional que recebera o
treinamento e suas relações com o equipamento e pacientes.

 A estratégia para a eficiência deste treinamento será a apresentação de forma


lógica organizada em rotinas padronizadas de utilização, tendo a participação
constante do treinando na pratica do treinamento.

 Trabalharemos com grupos pequenos de profissionais para que estes possam


sanar suas duvidas e praticar rotinas de utilização e prevenção de acidentes na
utilização do novo equipamento.

 A avaliação dos profissionais será feita ao longo de todo treinamento durante as


atividades praticas considerando também a participação do treinando.
Introdução
 Serão apresentados os seguintes conteúdos:

 Normas e Regulamentações;

 Riscos da Eletricidade;

 Treinamento Operacional;

 Aspectos de Manutenção e Prevenção;

 Testes de Segurança;
Normas e Regulações

 A norma para dispositivos médicos é a NBR IEC 60601. Sua


primeira parte, denominada NBR IEC 60601-1 rege os
requisitos gerais para segurança básica e desempenho
essencial.

 Seção 8 (Proteção contra perigos elétricos de equipamentos


eletromédicos) descreve os requisitos gerais para proteção
contra perigos elétricos.
Normas e Regulações
 Os equipamentos eletromédicos são classificados em duas
categorias:

Classe I: equipamentos que possuem isolamento básico


combinado com aterramento de proteção, garantindo que
toda parte metálica acessível do equipamento possa ficar
sob tensão na ocorrência de falha de isolação básica.

Classe II: equipamentos que possuem isolamento duplo


(isolamento básico + isolamento suplementar ou
reforçado). A proteção contra choque se baseia nessas
duas camadas de isolamento, não comportando recursos
de aterramento.
Normas e Regulações
 Parte aplicada: qualquer parte do equipamento que entra em contato
com o paciente de forma intencional.

 Classificação:

 Tipo B: menor grau de proteção ao paciente. Não é apropriada para


aplicação cardíaca de forma direta pois não possui sistemas de
isolamento elétrico.

 Tipo BF: o grau de proteção é dado pelo isolamento entre a parte


aplicada, a rede elétrica e as demais partes aterradas ou acessíveis.

 Tipo CF: peça aplicada para contato cardíaco direto. Limita a


intensidade da corrente que está fluindo através do paciente através
do aumento da isolação das partes aterradas e acessíveis do
equipamento.
Normas e Regulações

Classificação das artes aplicadas.


Normas e Regulações

 A norma NBR IEC 60601-2-25 (Parte 2-25: Requisitos particulares para


segurança básica e desempenho essencial de eletrocardiógrafos)
suplementa a norma NBR IEC 60601-1 e por se tratar de uma norma
particular, especifica prescrições para equipamento eletromédico
específico e possui prioridade sobre a norma geral.

 Item 2021.6 (Classificação de equipamentos eletromédicos e sistemas


eletromédicos) define:
Riscos da Eletricidade
 Ambiente hospitalar – exposição a diversos riscos, entre eles,
choque elétrico;

 Equipamentos eletromédicos;

 Segurança elétrica:

qualificação dos profissionais;


monitoramento contínuo de falhas;
manutenção preventiva;
manutenção corretiva;
Riscos da Eletricidade
 Parâmetros que influenciam o choque elétrico:

 Impedância do corpo:

 bastante variável;
 essencialmente resistiva;
Riscos da Eletricidade
 Parâmetros que influenciam o choque elétrico:

 Frequência da corrente elétrica:

 correntes de percepção;
 “Let Go”;

 Duração do choque elétrico:

 danos diretamente proporcional ao tempo;

 Densidade da corrente elétrica pelo corpo:

 Volume corporal inversamente proporcional a densidade de


corrente elétrica;
Riscos da Eletricidade
 Tipos de choque elétrico:

 Macrochoque: ocorrer externamente no corpo:

 partes de metal (chassi e caixas) não aterradas;

 rompimento do condutor de proteção ou falha na sua conexão;

 derrame de fluidos (sangue, urina, soluções intravenosas, etc.)


pode resultar em situações de curto-circuito temporário em
equipamento normalmente seguro.
Riscos da Eletricidade
 Tipos de choque elétrico:

 Microchoque: ocorre dentro do organismo, proveniente de


procedimento invasivo.

 Dispositivos podem tornar o doente susceptível a micro-choques:

 Eletrodos de marca passos;

 Eletrodos para eletrocardiogramas intracardíacos;

 Cateteres com líquido colocados no coração para medir a


pressão arterial, retirar amostras de sangue e injetar
substâncias;
Riscos da Eletricidade
 Tipos de choque elétrico:

 Microchoque: ocorre dentro do organismo, proveniente de


procedimento invasivo.

 Ruptura do condutor de proteção:


Riscos da Eletricidade
 Tipos de choque elétrico:

 Microchoque: ocorre dentro do organismo, proveniente de


procedimento invasivo.

 Equipamentos não aterrados:


Riscos da Eletricidade
 Tipos de choque elétrico:

 Microchoque: ocorre dentro do organismo, proveniente de


procedimento invasivo.

 Falhas no circuito terra: equipamentos eletromédicos, que


parecem corretamente aterrados, apresentam diferenças de
potencial, podendo ocasionar microchoques, caso haja algum
procedimento invasivo.

 Unidades eletrocirúrgicas: O eletrodo passivo é colocado sob o


paciente e, caso não seja estabelecido um bom contato entre o
eletrodo e o paciente, a corrente elétrica fluirá por outros
caminhos de baixa impedância para a terra.
Treinamento Operacional - Modelo
 Modelo Eletropágina EP12 DIXTAL

 Antes de iniciar a operação:

 Verifique se o equipamento opera em condições normais.

 Verifique se o equipamento foi instalado apropriadamente.

 Verifique se todos os cabos estão corretamente conectados e se há correto


aterramento.

 Especial atenção deve ser dada quando o equipamento for utilizado em


conjunto com outros para evitar erros de diagnósticos e outros problemas.

 Todos os circuitos que se conectam diretamente ao paciente devem ser


examinados atentamente.

 Quando a bateria for usada, verifique a voltagem e suas condições.


Treinamento Operacional - Modelo
 Durante a operação:

 O médico deve observar os pacientes atentamente sem deixá-lo


durante a operação.

 Desligue a força e remova os eletrodos quando necessário para


garantir a segurança dos pacientes.

 Evite que os pacientes estejam em contato com outras partes do


equipamento ou outros condutores que não os eletrodos.
Treinamento Operacional – Overview
Treinamento Operacional – Overview
Treinamento Operacional
 Ligado a Bateria e/ou Pilhas;

 O LED amarelo de status da bateria, indica o status da alimentação do


aparelho segundo a tabela abaixo:
Treinamento Operacional
 Segue uma tabela com os ícones relativos a cada estado da alimentação
e bateria:
Treinamento Operacional
 As teclas do painel frontal tem as seguintes funções:
Treinamento Operacional
 Precauções:

 As advertências abaixo devem ser consideradas para evitar danos


pessoais ao operador e ao paciente
Treinamento Operacional - Operação
 Papel:

 Para imprimir um exame, o equipamento deve ser carregado com


papel adequado.

 O status do papel pode ser visualizado por um ícone na tela de LCD:


Treinamento Operacional - Operação
 Caneta:

 Introduzir a caneta no adaptador até o travamento, conforme


mostrado;

 A caneta do tipo roller-ball deve ser utilizada com o adaptador que


acompanha o equipamento.
Treinamento Operacional - Operação
 Cabo Paciente:

 Responsável pela ligação do aparelho aos eletrodos, o cabo do EP12


possui 10 vias que devem ser fixadas aos 10 eletrodos conectados
ao paciente obedecendo o código de cores, de acordo com o
revestimento da caixa do cabo paciente.
Treinamento Operacional - Configuração
 Configuração da aquisição

 Ganho do exame, sua velocidade, o filtro a ser utilizado, ativar a


detecção de marcapasso e determinar qual será a derivação
estendida do equipamento.

 Ganho

 A informação de ganho determina a amplitude da impressão em


relação à tensão em mV, medida da derivação. Estão disponíveis
opções tais como N/4, N/2, N e 2N. Onde N equivale a 10mm para
cada mV de sinal.

 Velocidade

 A velocidade determina qual o intervalo de tempo será exibido no


exame, sendo disponíveis opções tais como 5, 10, 25, 50 e 100
mm/s.
Treinamento Operacional - Configuração
 Filtro

 O sistema de filtragem digital do EP12 possui diversas opções:

a) Filtros desligados – Nessa opção, os filtros digitais ficam


desabilitados.

b) Somente rede elétrica – Passa a ser aplicado somente um filtro


eliminando ruídos na faixa de freqüência da rede elétrica (50Hz ou
60Hz).

c) Supressão de ruídos – O equipamento executa um filtro para


reduzir ruídos elétricos causados por movimento muscular (EMG)
além do filtro de rede.

d) Máxima supressão de ruídos – O equipamento estreita mais a


faixa de freqüência de filtragem. Indicado para ambientes com alta
incidência de ruídos ou pacientes com tremores musculares.
Treinamento Operacional - Configuração
 Detecção de marcapasso

 O EP12 é dotado de um detector de espícula de marcapasso, que


pode ser ligado ou desligado. Na tela a informação de marcapasso é
exibida por um traço na cor vermelha, na impressão, por um X no
momento do evento.

 Derivação principal

 Na impressão do modo Automático são impressos trechos curtos de


cada uma das 12 derivações e um trecho longo de uma derivação
principal, que ocupa toda a folha. No modo ritmo, a derivação
principal será impressa na folha inteira.
Treinamento Operacional – Passo a Passo
1. Configure o aparelho para suas necessidades e conecte os eletrodos ao
paciente.

2. Posicione o papel – O ícone deverá aparecer na tela.

3. Verifique na tela principal se todas as derivações aparecem corretamente


e sem ruídos e se o ícone de eletrodos está com a borda verde,
indicando que não há eletrodo solto.

4. Caso a borda do ícone esteja piscando, algum(ns) dos eletrodos deve


estar desconectado, toque no ícone para acessar a tela de detalhe de
eletrodos, que indicará qual eletrodo está desconectado.

5. Nessa tela aparece a posição, o nome e a cor do eletrodo mal


posicionado.
Treinamento Operacional – Passo a Passo
6. Execute a captura do exame.

7. A tela de Visualizar Impressão aparecerá com todos os dados a serem


impressos. Utilize os controles da tela para visualizar todos os traçados.

8. Pressione o botão de impressão no painel frontal ou o ícone na tela para


iniciar a impressão do exame, ou o ícone do disquete para salvar o
exame na memória do equipamento.

9. Caso não deseje imprimir naquele momento, o usuário pode escolher


salvar o exame pressionando a tecla correspondente.

10. Uma tela de aparecerá solicitando confirmação.

11. Em caso de sucesso de gravação, uma mensagem de OK aparecerá


Aspectos de Manutenção
 Os eletrocardiógrafos e monitores cardíacos possuem normas de segurança
bastante rígidas que geralmente são seguidas pelos fabricantes.

 Por isto, os problemas elétricos são relativamente poucos e estão relacionados à


presença de artefatos e ruídos, manutenção preventiva mal feita, bem como pelo
mau uso dos equipamentos pelos operadores.

 Causas de ruídos elétricos incluem cabos de eletrodos quebrados (por causa de


quedas, por exemplo), limpeza e preparação da aplicação de eletrodos mal feita,
movimentação do paciente, entre outros.

 A maioria dos ECG diagnósticos e monitores possuem recursos tecnológicos para


eliminar ou reduzir tais interferências.

 Riscos de choques elétricos, inclusive conectando o paciente diretamente à rede


ocorrem quando o paciente é desconectado temporariamente do monitor e os
conectores dos cabos de eletrodos ficam soltos.

 Cabos rompidos e, ou mal conectados estão relacionados a incidentes com


choque e queimadura de pacientes sob monitoração cardíaca.
Check List da FDA
 O FDA (Food and Drug Administration, do EUA), possui um "Defibrillator Working
Group", que em 1992 estabeleceu um "check list" para eletrocardiógrafos e
desfibriladores cardíacos.

 O "check list" tem por objetivo ajudar o usuário estabelecer rapidamente o estado
do equipamento.

 Os passos do "check list" correspondem a testes qualitativos. Para os monitores


cardíacos e eletrocardiógrafos, devem ser feitos ainda testes quantitativos, que
incluem a verificação dos alarmes e calibração da medida de taxa, além das
medições de impedância de terra e de corrente de fuga.

 À manutenção preventiva cabe limpeza exterior, ajuste de rodas, lubrificação do


"drive" de papel (se for o caso) e a substituição de baterias e filtros.

 Os equipamentos de teste necessários são; um simulador de ECG, um medidor


de corrente de fuga ou analisador de segurança, um ohmímetro para medir a
resistência de aterramento, gerador de sinais e osciloscópio.
Check List da FDA
 Passo 1: estado do chassi/carcaça – deve estar limpo, livre de sujeiras, de pó, de gotas e de quaisquer
objetos.

 Passo 2: acessórios – checar a presença, a armazenagem correta e a validade de eletrodos de


monitoração e gel ou outro meio condutivo.

 Passo 3: pás – verificar se estão limpas e se podem ser removidas facilmente, inclusive adaptadores
para uso pediátrico (no caso de desfibriladores).

 Passo 4: cabos e conectores – inspecioná-los a procura de rachaduras ou rompimentos. Verificar se os


conectores estão conectados seguramente.

 Passo 5: fonte de alimentação – verificar se o equipamento está ligado na rede e se o indicador de


bateria está OK. Certificar-se de que a bateria de reserva está em ordem.

 Passo 6: indicadores do ECG – ligar o monitor e realizar a "autochecagem" e verificar se o display do


monitor está funcionando.

 Passo 7: registrador de ECG – Verificar se a unidade tem papel e tinta suficientes. Conferir a data
indicada no registrador.

 Passo 8: se houver, inspecionar o marca-passo (seguir especificações do fabricante).

 Passo 9: procedimento de verificação dos ciclos de carga e descarga (somente para o desfibrilador).

 Passo 10: reconectar à rede de energia.


Manutenção Preventiva
 Procedimentos de manutenção preventiva e de verificação frequente são
indicados pelos fabricantes e adaptados de acordo com a política de manutenção
de cada instituição de saúde.

 Para assegurar uma maior confiabilidade do equipamento, o usuário deve,


anualmente, solicitar uma manutenção preventiva junto a fabricante do
equipamento.

 Esta manutenção consiste de:

 Avaliação da calibração;
 Medida da isolação elétrica do equipamento e do cabo paciente;
 Medida de correntes de fuga;
 Teste de vibração;
 Verificação das correias;

 Realizando esta manutenção, evita-se falhas no equipamento, riscos de leituras


incorretas e a necessidade de manutenção corretiva.
Manutenção Preventiva

 Além da manutenção do fabricante, o usuário pode realizar, a cada três


meses, a verificação da ocorrência das seguintes anormalidades no
equipamento:

 Ressecamento de borrachas e conexões;


 Trincamento de partes plásticas e conectores;
 Oxidação de partes metálicas;
 Rompimento dos cabos;

 Constatado qualquer um desses problemas, entrar em contato com a


empresa fabricante para que as medidas necessárias sejam tomadas o
mais breve possível, evitando maiores transtornos ou danos.
Limpeza e Esterilização
 Sugere-se que tais medidas sejam efetuadas no mínimo a cada três meses, ou
períodos menores sempre que for evidente a existência de sujeira ou
contaminação excessiva:

 Não deixe cair líquido sobre o equipamento ou penetrar no mesmo. Quando isso acontecer,
desligue imediatamente o equipamento e entre em contato com a assistência técnica
autorizada.

 Desligue sempre o equipamento e desconecte-o da tomada de energia antes de iniciar a


limpeza.

 A cada troca de paciente deve-se limpar os eletrodos com gaze ou algodão umedecido em
álcool.

 Uma vez por semana deve-se lavar os eletrodos utilizando-se água e sabão neutro com uma
escova.

 Quando necessário, os cabos poderão ser limpos com água e sabão neutro, tomando-se
sempre o cuidado de não molhar os conectores.

 Se o equipamento for ficar inativo por um período superior a 30 dias, retirar as pilhas ou
baterias.
Testes de Segurança Elétrica
 A NBR IEC 60601.1 determina que sejam testados elementos cuja falha poderia
acarretar risco de segurança, em condição normal ou condição anormal sob uma
só falha.

 Nos testes básicos de segurança elétrica estão:

 Medição do isolamento dos chassis e do fio de contato com o paciente;

 Inspeção visual dos cabos, plugs e conectores;

 Medição da resistência do fio de aterramento – é medida a impedância (em


Ohms) do terra de proteção do equipamento sob teste.

 Correntes de fuga e corrente auxiliar através do paciente – a corrente de fuga


não é funcional, ou seja, ela não tem a finalidade de produzir um efeito
terapêutico no paciente.
Testes de Segurança Elétrica
 Medidas de corrente de fuga:

 Corrente de fuga para o terra – é a corrente que circula da parte a ser ligada
à rede para o condutor de aterramento para proteção;

 Corrente de fuga através do gabinete – é a corrente que circula de uma


ligação condutora externa através do gabinete ou de suas partes;

 Corrente de fuga através do paciente – é a corrente que circula da parte


aplicada, através do paciente para o terra; ou passando do paciente para o
terra, através de uma parte aplicada do tipo F (CF ou BF); ou devido ao
aparecimento indesejado, no paciente, de uma tensão proveniente de fonte
externa;

 Corrente auxiliar através do paciente – é a corrente que circula através do


paciente, em utilização normal, entre elementos da parte aplicada, e que não
é destinada a produzir efeito fisiológico;

 Corrente de fuga através do paciente com tensão de rede nas partes


aplicadas ao paciente – a medida é feita entre a parte aplicada e o terra.
Conclusão
 Além de atender a legislação, esperamos que ao final do
Treinamento, enfermeiros sejam capazes de:

 Entender conceitos básicos de eletricidade;

 Conhecer as consequências do microshock e também de descargas externas


que podem causar danos a saúde;

 Avaliar condições de perigo, assim como corrente de fuga;

 Ter contato com questões de manutenção, principalmente preventiva;

 A Equipe de Engenharia Clínica sempre terá o compromisso de identificar


quais as maiores dificuldades de aprendizado para aperfeiçoar os próximos
treinamentos.
Bibliografia
 CALIL, Saide Jorge. Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da
Manutenção. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Projeto
REFORSUS. Comunicação e Educação em Saúde. Brasília – DF, 2002.

 DIXTAL BIOMÉDICA. Eletrocardiógrafo – Eletropágina EP12. Sistemas de Informação


em Saúde. Manual de Operação.
FIM

S-ar putea să vă placă și