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NOÇÕES DE MACROECONOMIA

Capítulo 2: A Contabilidade Nacional ou Contabilidade Social

Existem varias formas de se medir o desempenho de uma economia. Uma das mais
utilizadas hoje é calculando o somatório de todos os bens e serviços finais que são
produzidos em um País. Podemos também utilizar a remuneração de todos os fatores de
produção, ou seja, salários, lucros, juros e aluguel. Podemos utilizar também a
poupança, o investimento ou outra variável macroeconômica.

A medição dessas variáveis se tornou mais intensa a partir da década de 30, com
publicação da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda de Jonh Mynard Keynes
onde ele ao contribuir em três grandes vertentes, teórica, metodologia e normativa
ajudou a colocar ordem no sistema econômico de então e descreve de forma sistemática
as principais variáveis macroeconômicas. Também foi importante o trabalho publicado
nos Estados Unidos por Simon Kuzenets em 1.941, National income and it’s
composition, onde ele pesquisou o Produto e a Renda Nacional para o período de 1.919
a 1.938. Destaque para o inglês Richard Stone que publicou metodologia semelhante no
trabalho: Function and criteria os system of social accounting. Merece ainda ser citado
1
Disponível em: http://www.previdenciafacil.com.br/thumb/800/a-nova-contabilidade-da-previdencia-
social.jpg Acesso em ago. 2013.
Wassily Leontief por pesquisar o mesmo tema. Tempos mais tarde algumas pesquisas
nesse sentido tiveram o apoio financeiro e técnico das Nações Unidas, que em 1.952
publicou uma primeira metodologia padronizada, System of national accounts and
supporting tables, com base em experiência de diversos países que já começaram de
forma incipiente a desenvolver seus próprios sistemas e contabilidade nacional.

O System of National Accounts das Nações Unidas (SNA-52 ), forneceu uma


metodologia consistente e padronizada para apresentação da Contabilidade Nacional. O
SNA-68 já foi publicado com 120 Países.

O Brasil aderiu ao sistema padronizado das Nações Unidas em 1.947, quando


ainda estava sendo elaborado o SNA-52. Naquele ano foi criado sob a orientação das
Nações Unidas um núcleo de estudos das contas nacionais na Fundação Getulio Vargas.
Em 1.956 foi criado o Centro de Contas Nacionais, posteriormente anexado ao Instituto
Brasileiro de Economia da FGV. A partir de 1.986 o Centro de Contas Nacionais foi
absorvido pelo IBGE, que tem hoje a função de contabilizar e publicar os dados
relativos às contas nacionais.

A sistematização produzida por esses trabalhos resultou em uma classificação dos


agentes econômicos em “ unidades familiares “, “ empresas “, “ governo “ e no caso de
economias abertas, “ o resto do mundo “. Também surgiu a compreensão entre fluxo de
produção, geração de renda, despesa, consumo, investimento e acumulação. É sob essa
ótica que desenvolveremos esse estudo.

2.1 CONCEITOS BÁSICOS

A. Produto agregado: Representa a soma de todos os bens e serviços finais que é


produzido em economia em um período de tempo.

Nessa definição, algumas observações são necessárias:

 Como não podemos somar uma gama de produtos e serviços os mais diversos e
variados possível adotamos uma unidade comum: a moeda, e então transformamos
tudo em unidades monetárias e ai sim podemos fazer a soma sem problema algum.
 Devemos considerar que a atividade produtiva ocorre ao longo do tempo, portanto,
representa um fluxo e não um estoque.

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 Devemos evitar o problema clássico de dupla contagem, isto é, em nossa soma
devemos incluir apenas bens e serviços finais.

Desse modo, podemos escrever:

Produto = Σ Pi . Qi
Onde:

Pi ----- representa o preço médio do produto

Qi ---- representa o bem o serviço i

i ----- representa o bem o serviço final, ( i = 1,2,3,......n )

Observe ainda que podemos definir uma matriz linha P 1n com elementos: p11 , p12 , p13
....p1n que representam os preços dos produtos 1,2,3..........n e uma matriz coluna Q n1
com elementos: q11 , q21 , q31.............qn1 e nesse caso o produto matricial P x Q terá
como resultado uma matriz Produto Agregado.

O conceito de valor adicionado ilustra e esclarece o conceito de bens e serviços


finais em uma economia, bem como não deixa dúvidas quanto ao caso de dupla
contagem. O valor adicionado representa o valor que em cada etapa da produção é
acrescido ao valor dos bens intermediários.

Como exemplo, suponha que um País produza um único


bem final que seja consumido por seus habitantes: o Pneu. Para
produzir o pneu, entretanto, é necessário produzir o látex e a
borracha. Podemos representar o processo de produção como
segue:

Produto Valor do produto Insumos Valor adicionado

Látex 100 0 100

Borracha 150 100 50

Pneu 200 150 50

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Vemos, então que o produto agregado dessa economia é 200, que corresponde à
produção do único bem final dessa economia. Podemos também chegar ao mesmo
resultado contabilizando o valor adicionado em cada etapa da produção (100+50+50).

Contabilizando o produto através do valor adicionado (VA), podemos também


conceituar o valor bruto da produção (VBP), que nada mais é do que a soma de cada um
dos bens em uma economia, incluindo-se ai os bens intermediários. Percebe-se que o
conceito do valor bruto da produção (VBP), está contaminado com a dupla contagem, já
que em cada produto estar incluído os valores de insumos necessários a sua produção.
Desse modo, podemos escrever:

VA = VBP - Consumo de bens e serviços intermediários

B. Renda agregada: Representa a remuneração de todos os fatores de produção.

Os fatores de produção que consideramos são os clássicos já consagrados pela


literatura: terra, capital, trabalho. Sabemos que o fator terra produz como remuneração o
aluguel, o fator capital produz o juro e o fator trabalho tem como remuneração o salário.
O lucro é a remuneração do risco dos empreendedores, ou seja, do empresário.

C. Despesa agregada: Representa a possível destinação que é dada ao produto. Todos os


bens e serviços que são produzidos em uma economia são destinados a consumo ou a
investimento.

2.2 Uma economia fechada sem governo

Nessa economia existem apenas dois agentes econômicos: as unidades familiares e


as empresas. A economia fechada e sem governo produz apenas bens de consumo e a
despesa agregada é dada por:

Da = C

Onde Da representa a despesa agregada

C representa o consumo agregado

Devemos observar que os conceitos de produto, renda e despesa são equivalentes.


Isto é, em cada etapa da produção de bens e serviços o valor adicionado nada mais é do
que a remuneração dos fatores de produção, salários, juros, lucros e aluguel. A melhor

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ilustração que temos para demonstrar o funcionamento dessa economia é conhecida
como fluxo circular de renda e é representado abaixo. Observe que existem apenas dois
agentes econômicos: As unidades familiares e as empresas.

Entendemos o fluxo circular de renda admitindo que as empresas produzem bens e


serviços que serão fornecidos as famílias. E para produzir as empresas usam os fatores
de produção fornecidos pelas famílias que serão remunerados.

De modo que existindo apenas dois agentes econômicos, aceitamos sem discussão que:

Produto Agregado = Despesa Agregada = Renda Agregada

( Valor da Produção final ) ( Despesa com o produto ) ( Salário+Juros+Lucros+Aluguel )

Até o momento estamos admitindo uma economia fechada, sem governo e que
produz apenas bens de consumo, entretanto sabemos que as empresas podem produzir
também bens de capital ou bens de investimento e assim conceituamos:

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1. Investimento: Representa a aquisição de bens de produção ou bens de serviço
com a finalidade de aumentar a capacidade produtiva e, portanto, a oferta de bens e
serviços em uma economia para o período seguinte. Os componentes do investimento
são também chamados de formação bruta de capital fixo.

2. Poupança: Representa a parcela da renda não consumida. Normalmente a


poupança é utilizada na aquisição de títulos no mercado financeiro. As empresas que
emitem títulos estão tomando emprestado do mercado para financiar suas atividades
produtivas. Desse modo os recursos utilizados pelas empresas são provenientes das
poupanças das famílias. Assim, podemos escrever:

Y = C + S - Por parte das famílias

DA = C + I - Por parte das empresas

Como Y = DA, então S = I

Esta é a equação macroeconômica básica que representa uma economia fechada sem
governo.

Ou seja, em uma economia fechada, sem governo e que produz bens de consumo e bens
de capital e admitindo que as unidades familiares ou consomem ou poupam, temos
então que poupança é igual a investimento.

2.3 Uma economia fechada com governo

Quando introduzimos o governo estamos alterando a demanda e o oferta de bens e


serviço na economia. Os governos ao realizarem suas funções típicas de Estado como a
manutenção do sistema judiciário, do legislativo, as funções de segurança publica, etc.
demandam mão de obra que são fornecidas pelas famílias e também consomem
produtos necessários ao seu funcionamento. As empresas estatais estão contabilizadas

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junto com as empresas privadas, pois ao fornecerem bens e serviços cobram um preço
de mercado por isso e, portanto estão sujeitas as leis de mercado.

O governo influencia o fluxo de produção e consumo em uma economia quando


retira recursos das famílias e das empresas através de arrecadação formada por duas
categorias de receitas: as tributárias e as não tributárias.

 Impostos diretos: São aqueles que incidem diretamente sobre a renda gerada na
utilização dos fatores de produção. Ex: o imposto de renda, o IPTU, o ITR e outros.
 Impostos indiretos: São aqueles que incidem sobre a venda de bens e serviços. Ex:
O Icms, o IPI e outros.
 Outras receitas correntes: São aquelas provenientes de taxas, dividendos,
laudêmios, etc.

Temos ainda a influência exercida pelo governo quando também modifica a


despesa agregada através de:

 Consumo: Representa recursos necessários à manutenção da máquina pública, tais


como pagamento de pessoal civil, militar, do legislativo, etc. A manutenção das
universidades públicas é outro exemplo.
 Investimento: A construção de açudes, portos, aeroportos, novas escolas e
universidades e obras publicas de modo geral representam gastos com a função de
aumentar a produção no período seguinte, portanto têm a função de investimento.
 Transferências: São pagamentos unilaterais feitos pelos governos sem o
compromisso de retorno direto por parte do beneficiado. Representa pagamento
para o sistema de previdência social, programa como o bolsa família, etc. Gastos
com flagelos, enchentes e instituições sem fins lucrativos são também denominadas
transferências diretas.
 Subsídios: Representa pagamentos feitos pelo governo diretamente para as
empresas. Na prática funciona como um imposto negativo. Geralmente se destina
ao setor de alimentação, para permitir que haja um consumo que de outro modo
seria mais difícil. Com a introdução do governo chegamos a dois conceitos para o
produto:
 Produto a preço de mercado ( Ppm ) e produto a custo de fatores ( Pcf )

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Quando incluímos no cálculo do produto, os impostos indiretos e subtraímos os
subsídios, estamos nos referindo ao conceito de preço de mercado, que é o preço final
pago pelo consumidor.

Quando excluímos os impostos indiretos e incluímos os subsídios temos o conceito de


custo de fatores, isto é, o produto medido levando em conta os salários, juros, alugueis e
lucros. Assim, podemos escrever:

Ppm = Pcf + Impostos indiretos - subsídios

Assim ao introduzirmos o governo estamos criando também uma nova destinação


a ser dado para a renda das famílias, o pagamento de impostos. Agora a renda das
famílias será destinada para consumo, poupança e pagamento de impostos:

Y = C + S + T

E quando consideramos os gastos públicos representados pela aquisição de bens e


serviços por parte do governo, temos:

DA = C + I + G

Como: Renda agregada = Despesa agregada, temos:

S + T = I + G ou S - I = G - T

Esta é a equação macroeconômica básica que representa uma economia fechada com
governo.

Assim, podemos afirmar que sempre que houver déficit público, ou seja, (G > T),
o governo gasta mais do que o que arrecada, deverá haver excesso de poupança do setor
privado, das famílias para financiar o governo.

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Sobre o financiamento do governo, devemos considerar que este se utiliza de três
formas:

- Arrecadação tributária e não tributária;


- Senhoriagem;
- Venda de títulos públicos ( empréstimos externos e ou internos ).

Sobre a arrecadação tributária, todo governo constrói uma estrutura eficiente de


taxação de modo a atingir desde a produção de bens e serviços até o consumidor final.
Existe também uma estrutura jurídica com leis aprovadas pelos poderes constituídos que
visa um equilíbrio da sociedade em termos de arrecadação e do que o governo dar em
troca como serviços.

Com relação à senhoriagem é um pouco mais complexo. Os governos por terem a


prerrogativa da emissão de moeda, às vezes usam essa prerrogativa em proveito próprio,
isto é, emitindo moeda para fechar suas contas. Esse fato é bastante controverso, já que
a emissão acima da capacidade de absorção pelo mercado gera desequilíbrio monetário
de tal ordem que pode até por em dúvida as funções da moeda. O principal desequilíbrio
gerado pela senhoriagem fora de controle é o surgimento da inflação.

Quando os governos gastam mais do que o que arrecadam eles podem pedir
emprestado no mercado interno, constituindo uma dívida pública interna, ou pedir
emprestado no mercado externo constituindo uma dívida pública externa.

A forma de tomar emprestado é vendendo títulos públicos. Evidente que quem


compra título público espera alguma compensação financeira, assim os governos ao
venderem títulos públicos arcam com esse custo da remuneração do título.

Podemos escrever a dívida de governos da seguinte forma:

Dt = ( 1 + it ) . Dt - 1 + Gt - Tt - ∆ Mt

Onde: - Dt é o estoque de dívida pública no instante “ t “;

- it é a taxa de juros de mercado no instante “ t “;

- Dt - 1 é o estoque de dívida no período anterior;

- Gt representa o gasto público no período “ t “;

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- Tt representa a arrecadação nominal do governo com impostos,
contribuições e outras receitas correntes no instante “ t “;

- ∆Mt = Mt - Mt - 1 representa a receita do governo com a emissão


de moeda ( senhoriagem ).

2.5 Uma economia aberta com governo

Esta é uma situação real. Nenhuma nação é auto-suficiente para produzir todo que
consome, assim, a transação com outras nações é em muitas situações um caso de
sobrevivência. Estamos diante de uma situação real. Uma economia aberta é aquela que
mantém transações econômicas com outras nações. Estas transações, externas são
constituídas basicamente por exportações e importações de mercadorias e por
pagamentos e recebimentos pelo emprego dos fatores de produção. Em uma economia
aberta, alguns conceitos a mais são necessários:

- Resto do mundo: corresponde a todos os agentes econômicos de outros Países,


também chamados de não residentes e que transacionam com os residentes do País.

- Exportação: corresponde à venda de parte de nossa produção para o exterior e que


constitui um elemento de demanda por produção interna. Também incluímos as receitas
cambiais com serviços prestados a estrangeiros decorrentes de viagens, seguros
transportes, etc.

- Importação: corresponde a aquisição de parte da produção gerada em outros países que


vai constituir parte da oferta agregada global interna.

- Renda Liquida Enviada ao Exterior: corresponde a diferença entre o que é pago por
fatores de produção externos utilizados internamente e o que é recebido por fatores de
produção nacionais empregados em outros países. Assim se RLEE > 0, significa que o
País é um exportador de capitais, em caso contrário, se RLEE < 0, o País recebe mais
renda do que envia para o exterior.

A introdução do resto do mundo traz algumas alterações nas identidades


macroeconômicas básicas: Devemos acrescentar à oferta agregada global as
importações e a demanda agregada global passa a incluir as exportações. Assim, de:

Y = C + I + G temos Y + M = C + I + G +X

Desse modo, a demanda agregada interna passa ser:

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Y = C + I + G + X - M ( A )

O termo ( X – M ) é chamado de gastos líquidos do setor externo. Não nos esqueçamos


de que nos agentes familiares a renda agregada é dada por:

Y = C + S + T ( B )

Assim, igualando ( A ) e ( B ), vem:

C + I + G + X - M = C + S + T ou S + T + M = I + G + X ou
ainda:

( X - M ) = ( T - G ) + ( S - I )

Esta é a equação macroeconômica básica que representa uma economia aberta e


com governo, ou seja, um caso real.

Esta equação mostra que em caso de superavit, ( X > M ), deve ocorrer


superávit no setor privado ( S - I ) > 0 ou no governo ( T - G ) > 0 ou em ambos.
Veja também que se temos uma situação em que o governo gasta mais do que o que
arrecada, ( G > T , ou seja G - T > 0 ), então o descontrole deve ser coberto ou pela
poupança das famílias, ou pelo setor externo, ou por ambos. De outro modo, se o
governo gasta mais do que o que arrecada, a dívida gerada é financiada internamente
com a dívida pública interna e externamente com a dívida externa.

Com a introdução do setor externo, temos mais dois conceitos para o produto:

- Produto Interno: corresponde a produção cuja renda é gerada dentro dos limites
territoriais do País

- Produto Nacional: corresponde a produção cuja renda é de propriedade dos residentes


do País, independente desta ter sido gerada em outro País.

Desse modo, quando nos referimos ao Produto Interno estamos incluindo a Renda
Líquida Enviada ao Exterior. Assim, podemos escrever:

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PN = PI - RLEE

No caso do Brasil, a renda Líquida enviada ao Exterior é historicamente positiva,


de modo que somos um exportador líquido de capital. Podemos dizer que o Produto
Interno é maior do que o Produto Nacional. Nos últimos dez anos isto tem se invertido.

Observamos que à medida que o sistema econômico vai ficando mais complexo
surgem novos conceitos.

PIBpm - Produto interno bruto a preço de mercado;

PIBcf - Produto interno bruto a custo de fatores

= PIBpm - Impostos indiretos + Subsídios;

PILcf - Produto interno líquido a custo de fatores

= PIBcf - Depreciação

PNBpm - Produto Nacional Bruto a preço de mercado

= PIBpm - RLEE

Uma observação bastante importante é a diferenciação entre Produto Real e Produto


Nominal. Isto se faz necessário para que não se cometa um grande engano quando da
medida do Produto, pois como sabemos o aumento de preços provoca um aumento na
medida do Produto sem ter havido acréscimo na quantidade produzida.

Chamamos de Produto Nominal a medida do produto a preços corretes, enquanto o


Produto Real é medido a preços constantes. Surge assim a idéia de índices de preços,
isto é, fatores que fazem o deflacionamento, retiram das medidas nominais o efeito da
inflação. O índice utilizado quando da transformação do Produto Nominal em Produto
Real é o “ deflator implícito do Produto “.

Temos ainda o conceito de Renda Nacional ( RN ) que representa o Produto


Nacional Líquido a Custo de Fatores.

Renda Pessoal ( RP ) que é igual a Renda Nacional menos os lucros retidos pelas
empresas, os impostos diretos sobre as empresas e outras receitas do governo mais as
transferências diretas do governo.

Renda Pessoal Disponível ( RPD ) que é a Renda Pessoal menos os impostos


diretos sobre as famílias.

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