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Chakras - Wagner Borges

Chakras -Técnica da Unificação

Por Seraphis Bay


Canalizado por Tonny Stubbs
Namastê - Julho de 2006

Estamos muito agradecidos a Ariel e a Kwan Yin por terem dado ao planeta a
informação sobre o Chakra Unificado. Trabalhar com Chakra Unificado é o
que de mais vital podes fazer, pois esta técnica reflete conscientemente uma
alteração recente na forma como a espécie humana faz funcionar os seus
corpos energéticos.
Tradicionalmente, os chakras tinham forma cônica e estavam localizados em
sete pontos do campo do corpo físico; eram os meios através dos quais os
vários campos humanos trocavam energia. No entanto, os chakras estão a
deixar de ser cones separados para se tornarem num Chakra Unificado,
localizado no coração. Isto é fundamental porque permite o alinhamento dos
corpos físico, emocional, mental e espiritual, e a harmonização das suas
energias.
Quando a espécie humana, enquanto ESPÍRITO, estava ainda na fase de
densificação energética e a criar o sistema principal de chakras, levantou
uma barreira de energia para separar o coração – o quarto chakra - dos
outros centros energéticos. Isto era necessário para assegurar que o jogo do
karma funcionasse eficientemente. Desta forma, os três chakras inferiores
poderiam atuar como rodas soltas, dado que o efeito moderador do chakra
do coração sobre eles se tornara mínimo ou nulo. Desta forma, o chakra do
coração não interferia na interação entre os campos da energia básica. Como
resultado, as principais respostas às situações da vida estavam fadadas,
necessariamente, ao desequilíbrio e à desarmonia:

o sexto chakra fornecia respostas intelectuais,


o quinto chakra proporcionava formas de comunicação vazias e cheias de
julgamento,
o quarto chakra, por princípio, não interferia),
o terceiro chakra incentivava as respostas do eu-ego baseadas no poder,
o segundo chakra induzia impulsos sexuais descompassados,o primeiro
chakra convidava a um comportamento baseado na sobrevivência e no
medo.

Evidentemente, estas respostas eram perfeitas para gerar karma, dado que
as soluções mais equilibradas do quarto chakra, baseadas no amor e na
compaixão, estavam inacessíveis.
Agora, porém, ao trabalhares com o Chakra Unificado, reúnes os chakras
mais elevados (acima da cabeça) com os sete «tradicionais», conseguindo
que todos passem a funcionar de acordo com a frequência da energia que
flui através do chakra do coração. Isto também significa que os três campos
mais densos podem ser alinhados, trocar energia e ressoar entre si, tendo o
amor como a componente principal dessas interações.
Expandindo o Chakra Unificado para fora do corpo físico senti-lo-ás como
uma onda estacionária carnal; expandindo-o para dentro, senti-lo-ás como
um complexo campo de energia onde só uma parte é visível. Os campos
emocional e mental também são energia, evidentemente, embora menos
visíveis para a maioria das pessoas.
Assim, finalmente, todos os três campos se podem alinhar num só campo
unificado porque encontraram uma gama de frequências do amor – a qual
todos podem absorver. Desta forma, o Chakra Unificado elimina
completamente o processamento emocional a que estás tão habituado,
permitindo um alinhamento rápido e fácil dos corpos e a unificação dos
campos de energia.
Outra grande vantagem da utilização do Chakra Unificado é que poderás
trazer muito mais energia para o teu campo unificado. Estavas acostumado a
usar os sete chakras separados para canalizar e absorver energia para o
interior dos campos, também separados; digamos que, de alguma forma,
davas um aspecto intelectual ou de poder à energia assim canalizada. Agora,
porém, poderás integrar um espectro energético muito mais amplo,
especialmente o que é fundamentado no amor, cuja frequência
Quando canalizavas ou realizavas trabalhos de auto-cura, talvez tenhas
ouvido zumbidos sempre que a energia deparava com pontos de resistência
nos teus campos. Não voltarás a sentir isso, porque os campos e os chakras
unificados deixarão de oferecer resistência à energia.
Isto também significa que irás atuar com propriedade em todas as
circunstâncias, uma vez que, automática e naturalmente, serás capaz de
mobilizar a quantidade exata de, digamos, amor e energia sexual, amor e
energia de poder, etc., necessária a cada situação.
Reiki é um
AMAR O PRÓXIMO tratamento que utiliza
COMO A SÍ MESMO uma técnica de
imposição das mãos.
Atua com resultados
concretos na
ansiedade, stress,
depressão, insonia,
Quebre a barreira do medo, insegurança,
mínimo, há muito assim como nos
trabalho, erga as asas da órgãos, tecidos e
sabedoria e do amor para sistemas. O Reiki é
ajudar nossos irmãos e preventivo e
irmãs que tanto harmonizador, agindo
precisam. sempre na causa dos
problemas.
INTRODUÇÃO AO CHAKRAS
REIKI
A HISTÓRIA DO O QUE SÃO CHAKRAS?
REIKI
Sinônimia: Chacras, Vórtices, Centros Vitais, Centros Energéticos, Canais energéticos,
NÍVEIS DO REIKI Centros de força, Discos energéticos, Cones energéticos, padmas, transdutores de energias,
PRINCÍPIOS DO etc.
REIKI
YANTRAS DO REIKI Origem: A palavra chakra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. Nesta
forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital,
APLICAÇÃO DE espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo. Os chakras
REIKI são pontos de intersecção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se
TÉCNICAS DE REIKI manifesta mais intensamente no corpo físico.
ENERGIA
VIBRACIONAL São centros energéticos existente no corpo etérico de um ser vivo, esses centros transportam
e manipulam correntes eletromagnéticas ou etéricas (energia vital – Prana) que se
CORPOS
manifestam por meio no plano etérico.
SUTIS/CHAKRAS
MEDITAÇÃO Chakras são, segundo a filosofia yoga, dentro do corpo humano existem canais (nadis) por
MANTRA onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas.
MUDRÁS
KUNDALINI
PRANAYAMA

Natureza: Os chakras são de natureza etérica, mas existem os chakras astrais e os chakras do corpo Mental.

A natureza ambiental no qual os chakras se manifestam, deve ser plenamente entendida, é preciso entender que o
homem é um complexo de processos indispensáveis que atuam um sobre o outro. Nenhuma experiência física deixa de
ser acompanhada por uma reação emocional, por uma interpretação mental.

ETÉRICO

Cada partícula física possui em contrapartida uma partícula etérica, daí a expressão "duplo etérico".

Que possui camadas, desde a mais densa interpenetrada no corpo físico, até a mais afastada de natureza mais sutil
próxima a astral.

O etérico é de natureza material, e está mais próximo a matéria física. Por isso com treino pode ser percebido pela
visão física.
O homem se expressa na vida física através de um tríplice mecanismo: O etérico (vital), o astral (emocional) e o
Mental.

A função mais importante do corpo etérico é a transferência de energia vital ou de vitalidade do campo universal para
o campo individual (macro para o micro). O etérico também atua como um elo de ligação entre o plano físico com o
plano astral e o plano mental.

UTILIDADE DOS CHAKRAS

Os chakras são centros, órgão suprafísicos, através dos quais as energias dos diferentes campos sincronizados e
distribuídas ao corpo físico.

Os Chacras são vórtices como se fosse um redemoinho um ciclone em miniatura que faz circular as energias numa
determinada vibração. Temos no corpo humano mais de 88.000 chakras, porém temos uma ordem em importância, tais
como as Metrópoles, cidades grandes, cidades pequenas e vilas.

Nesta ordem temos 7 chakras Magnos, 21 chakras grandes e demais se dividem em médios e pequenos. Os chakras
magnos estão situados nos plexos (rede ou interconexão de nervos, vasos sangüíneos ou vasos linfáticos.

Cada um dos veículos (corpo etérico, corpo astra e corpo mental) possui chakras. Na literatura indiana os chakras
também são chamados de Lótus pela sua forma que lembra uma flor com pétalas.

CORES IRRADIADAS PELOS CHAKRAS

Todos os vórtices irradiam basicamente três cores, que são energias eletromagnéticas de distinta freqüência ou
longitude de onda. Estas 3 cores básicas: Vermelho, Azul e Amarelo. A sua combinação ou fusão determina uma
grande quantidade de tons e matizes, tanto secundários quanto terciários.

Cor Ondas
Chakras Sânscrito Localização Glândulas Nota ElementoMantra Pedras
Básica (Hertz)
Magenta, Quartzo
Coronário Sahasrara Cabeça Pineal - Epífese Violeta Sí Universo SHAM 0,40
Branco, pirita
Pituitária - Azul Cristais Brancos,
Frontal Ajna Fronte Lá Todos OM 0,44
Hipófise índigo ametista, Lazuli
Tireoide e Azul Safira Azul, Ágata
Laríngeo Vishuddha Garganta Sol Éter HAM 0,47
Paratireoide Claro Marinha
PAM / Esmeralda,
Cardíaco Anâhata Coração Coração e Timo Verde Fá Ar 0,52
YAM Quartzo Rosa
Umbilical Manipura Plexo Solar Pâncreas Amarelo Mi Fogo RAM Topázio 0,58
Baixo Quartzo Laranja,
Esplênico Swadhishtâna Baço - Sacro Laranja Ré Água VAM 0,66
Ventre Calcita
Base Supra Renais - Rubi, ágata,
Radico Muladhara Vermelho Dó Terra LAM 0,08
Coluna Coccix Granada vermelha
CHAKRA BÁSICO OU RÁDICO - MULADHARA

Significado do Nome: Estrutura da base, fecundação.


Nome em Português: Chakra Básico - Rádico.
Localização: Localizado nos órgãos genitais e na pélvis, relacionado com as gônadas (glândulas sexuais),
governa o sistema reprodutor. Este chakra anima a substância do corpo físico, o poder e o
instinto de sobrevivência. É a ligação com a terra. Concentra as energias da Kundaliní, que
uma vez despertadas progridem coluna acima, seguindo um padrão geométrico similar ao
padrão apresentado na dupla hélice das moléculas de DNA que contém o código da vida.
Aspectos a serem Sobrevivência, alimento, conhecimento, auto-realização, valores (segurança financeira),
compreendidos: sexo (procriação), longevidade e prazer.
Influências: Desequilíbrio no Físico: Anemias, resfriados, sexualidade reprimida ou
excessiva, frigidez, impotência, insuficiência renal, fadiga, dores nas articulações, dores
lombares e nas pernas, pressão alta ou baixa, problemas de coluna, osteoporose, falta de
energia, prisão de ventre, diarréia, colite, apendicite, etc.
Emocional equilibrado: Impulso para agir, consciência instintiva básica, força, agressividade controlada, coragem,
afeição, criatividade, generosidade, capacidade de sentir prazer, pessoa sensata, segura e
estável, habilidade em prover o necessário para vida e capacidade de cuidar de si.
Emocional Egocentrismo, agressividade, preocupação, inexatidão, indolência, extravagância, não
desequilibrado: permite o prazer, pessoa sem vida, desanimada, confusão de interesses, insatisfação, medo,
timidez, insegurança, histeria, paixões fortes, aspereza, dificuldade em lidar com finananças,
medo de arriscar-se, apego material, tabus sexuais.
Forma geométrica: quadrado, possuindo grande relação ao conhecimento ligado à terra, às quatro dimensões e
às quatro direções.
Fase da vida: Desde a união do espermatozóide com o óvulo, até 7 ou 8 anos.
Funções: Um indivíduo dominado pelo chakra Muladhara geralmente dorme de dez a doze horas por
noite, sobre o estômago. Este chakra Muladhara incluí os planos da origem, ilusão, ira,
avidez, desilusão, avareza e sensualidade. Estes aspectos do primeiro chakra são inerentes à
existência humana. O desejo de mais experiência e mais informação age como força
motivadora, um ímpeto básico para o desenvolvimento individual.O chakra Muladhara é o
local da Kundalini enroscada, da Shakti vital, ou força energética. A serpente Kundalini está
enroscada em torno do Lingam Svayambhu.É o chakra onde nasce e reside a energia
kundalini que se movimenta em espiral, pelas nadis, rios internos conhecidos por Ida e
Píngala que distribuem por todo o corpo energia e o impulso de vida. É também o centro
erótico do Ser.
Nadi Ida: canal esquerdo transportador das correntes lunares, natureza feminina visual e emocional,
produção de vida, energia materna, respiração esquerda que proporciona estabilidade para a
vida. A narina esquerda é aberta durante o dia, equilibra a energia solar criando um
equilíbrio para si, tornando-nos mais relaxados e mais alertas mentalmente.
Nadi Píngala: canal direito transporta correntes solares, natureza masculina, depósito de energia destrutiva,
também purificador, a narina do lado direito é de natureza elétrica masculina, verbal e
racional. Torna o corpo físico mais dinâmico, (eficiente e ativo durante horas noturnas,
aumentando a saúde). Quando um casal tem um orgasmo sexual, sem repressão e com
consciência; em algumas vezes, elevam a kundalini, nutrindo todos os chakras através de
Sushumna, Ida e Píngala.
Cores Básicas: Vermelho (varia para roxo ou vinho).
Bija-mantra: "LAM". É o Responsável pela absorção de energia da terra (energia telúrica, geoenergia,
kundalini). Não é aconselhado por alguns autores o desenvolvimento desse chakra. Ilusão,
cólera, avareza, desejo, sensualidade, territorialidade, instinto de sobrevivência
desequilibrado, possessividade, temor e preocupação excessiva com o próprio corpo são
algum dos desequilíbrios ligados a esse chakra.

CHAKRA ESPLÊNICO OU SEXUAL – SVADHISHTHANA

Significado do Nome: Lugar-Morada do Ser ou o "Fundamento de si próprio".


Nome em Português: Chakra Esplênico.
Localização: Localizado na lombar e abaixo do umbigo, está relacionado com as glândulas supra-renais,
regendo a coluna vertebral e os rins. Rege os rins, sistema reprodutor, circulatório e bexiga.
As energias como a paixão, sensualidade e a criatividade são manifestadas através deste
chakra.
Aspectos a serem Poder de seduzir criatividade e relacionamento.
compreendidos:
Desequilíbrio no Físico: desarmonia dos rins, fígado, pâncreas, vesícula e bexiga. Alergias alimentares, problemas
menstruais, distúrbios gástricos e intestinais, perda da vitalidade, dores lombares, no sacro e
cóccix.
Emocional Equilibrado: União sexual prazeirosa, alegria instintiva, capacidade de planejamento, coragem de viver,
paixão, habilidade em relacionar-se, jogo de cintura, flexibilidade, auto-aceitação e paixão
pela vida.
Emocional Medo, incapacidade de construir, distração, raiva, ódio, inveja, insegurança, falta de paixão,
Desequilibrado: tristeza, manipulação e apego, dependência emocional, vícios e auto-destruição.
Forma Geométrica: Círculo. Representa a forma crescente da lua.
Cor: Laranja - tonifica; é uma cor acolhedora e estimula a alegria. É uma cor social que traz
otimismo, expansividade e equilíbrio emocional. Traz confiança e automotivação. Azul ou
verde para sedar.
Alimentos que Abóbora, cenoura, milho, laranja, manga, caqui.
estimulam o chakra:
Fase da vida: de 8 à 14 anos.
Funções: Energia de criatividade e impulso emocional; é o centro da procriação, manifesta-se
sexualmente, mas sob o aspecto de sensação e prazer; fantasias e desejos sexuais. É
representado por uma lua crescente. Neste chakra inicia-se a expansão da personalidade.
Centro da purificação.
Bija-mantra: "VAM". Responsável pela irrigação energética dos órgãos sexuais. Desenvolvido estimula o
funcionamento dos outros chakras. Desdém, abandono, indulgência excessiva, desconfiança,
medo, indiferença e sensualidade são alguns dos desequilíbrios ligados a esse chakra.

CHAKRA PLEXO SOLAR OU UMBILICAL - MANIPURA

Significado do Nome: Cidade das Gemas ou Cidade das pedras preciosas.


Nome em Português: Chakra Plexo Solar.
Localização: Localizado um pouco acima do umbigo. Rege o pâncreas. A área de influência deste chakra
é o sistema digestivo: estômago, fígado e a vesícula biliar, além do sistema nervoso.
Aspetos a serem Escolhas do que você quer. Individualidade e poder pessoal (como você se vê), sua
compreendidos: identidade no mundo.
Desequilíbrio no Físico: Má digestão, diabetes, toxinas, úlceras e hérnias, gastrites e problemas de assimilação dos
alimentos. Hipocondria, câncer no intestino e anorexia ou bulimia.
Emocional Equilibrado: Impulso para vivenciar as emoções, colocar-se expressando suas próprias qualidades,
vontade de liderar, amor a vida, aptidão para experimentá-lo com plenitude, propósitos
definidos de ações, intuição, ternura e boa vontade. Auto-estima, confiança e alegria.
Emocional Ansiedade, egoísmo, vaidade, ciúme, preconceitos, ira, timidez, intransigências, abuso de
Desequilibrado: poder, impaciência, preocupação. Não sabe dizer não. Desconfiança, arrogância e baixa
auto-estima.
Forma Geométrica: Triângulo invertido, sugerindo o movimento descendente da energia.
Cor: Amarelo dourado para tonificar.
Cores Básicas: Verde, Vermelho, Amarelo.
Alimentos: Manteiga, gema do ovo, cenoura, batata doce, abóbora, banana, abacaxi, melão, pêssego,
limão.
Gemas: Citrino, topázio, cornalina amarela.
Mantra: Ram (lê-se o "R" com em vidro) - o principal ponto de concentração durante a produção
deste som é o umbigo. Traz longevidade.
Elemento: Fogo auxilia a digestão e a absorção do alimento fornecendo a energia vital.
Fase da Vida: De 14 à 21 anos.
Bija-mantra: "RAM". Responsável pela irrigação energética do sistema digestório. Desenvolvido, facilita
a percepção de energias ambientais. Raiva, irritabilidade, fascinação, ódio, medo, timidez,
crueldade, inveja, ciúme, apego cego, melancolia, letargia e ânsia de poder são alguns dos
desequilíbrios ligados a este chakra.

CHAKRA CARDÍACO – ANAHATA

Significado do Nome: "Intocado" ou "O Som não produzido" (batidas do coração).


Nome em Português: Chakra Cardíaco.
Localização: Situa-se na região do tórax e está conectado com a glândula timo, responsável pelo
funcionamento do sistema imunológico. É o chakra do coração, centro energético do amor.
A elevação das energias do chakra do plexo solar até o coração acontece em indivíduos que
estão desenvolvendo a capacidade de pensar e atuar em termos de coletividade. As doenças
do coração, sistema circulatório e sangue podem ser tratadas através deste chakra.
Aspectos a ser amor incondicional, compaixão, perdão, verdade e gratidão.
Compreendidos:
Desequilíbrio no Físico: Doenças cardíacas, distúrbios de pressão, problemas pulmonares e bronquites. Sistema
imunológico ineficiente e dor de cabeça.
Emocional Equilibrado: Amor próprio e pela humanidade, verdadeira compreensão da compaixão e benevolência,
aceitação, bondade, disponibilidade para o perdão, ajuda ao próximo, sabedoria,
conscientização do outro, assentamento na estrutura terrena, dá consistência e vitalidade as
aspirações amorosas, pacificação, fé na vida e nas pessoas.
Emocional Depressão, angústia, desprezo, raiva e medo, apego ao apego, incapacidade de amar e se
Desequilibrado: emocionar. Coração fechado, apego e depressão.
Forma Geométrica: Hexagrama - dois triângulos sobrepostos, um voltado para cima, simboliza Shiva, o
princípio masculino. O outro triângulo, voltado para baixo, simboliza Shakti, o princípio
feminino. Atinge-se o equilíbrio quando estas duas forças estão unidas em harmonia.
Cor: Rosa - amor incondicional / verde é dilatador de veias, artérias e músculos, usado para
pressão alta, cateterismo. É relaxante do sistema nervoso, principalmente simpático e
muscular, auxiliando nos casos de esgotamento, irritação e insônia; regula a pressão arterial,
o sistema circulatório e estimula a glândula pituitária, normalizando a função das demais
glândulas. Auxilia nos casos de febre, quando não se sabe a causa da infecção. Cria espaço
no coração como o frescor da primavera, fazendo sentir-se renovado. Violeta e magenta
(falta de energia) para tonificar.
Cores Básicas: Dourado, Verde, Rosa.
Alimentos que Frutas e verduras verdes (abacate, kiwi, maçã verde, uva, agrião, alface, escarola, brócolis).
estimulam o chakra:
Gema: Quartzo rosa, pirita, esmeralda.
Mantra: Yam - a concentração deverá estar centralizada no coração, desfazendo qualquer bloqueio na
região cardíaca, proporcionando controle sobre a respiração.
Elemento: Ar - Auxilia o funcionamento dos pulmões e do coração. A estrela de seis pontas simboliza o
elemento ar.
Fases da vida: 21 a 28 anos.
Funções: Intermedia os chakras superiores e inferiores; impulso de se abraçar a sua Verdade, ao
Amor; reequilíbrio; altruísmo; compaixão. Este chakra se expande em todas as direções e
dimensões, como uma estrela de seis pontas.
Bija-mantra: "YAM". Responsável pela irrigação energética do coração. É um canal de movimentação
dos sentimentos. Desenvolvido, cria um canal de amor que pode ser utilizado para o
trabalho assistencial, desenvolve a compaixão. Arrogância, vaidade extrema, depressão,
desespero, egoísmo, avareza, hipocrisia, tendência à discussão, ansiedade, desgosto são
alguns dos desequilíbrios ligados a esse chakra.

CHAKRA LARÍNGEO – VISHUDDHI

Significado do Nome: Puro ou "Centro da Pureza".


Nome em Português: Chakra Laríngeo.
Localização: Localizado sobre a garganta, se comunica com a glândula tireóide. Está ligado à inspiração,
a comunicação e a expressão com o mundo.
Aspectos a serem Comunicação interna e externa - esclarecimento que conduz ao estado de consciência.
Compreendidos:
Influências: Desequilíbrio no Físico: Laringite, faringite, problemas de tiróide e paratiróide, doenças
mentais, distúrbios da fala, gagueira e surdez.
Emocional Equilibrado: Sensibilidade, criatividade artística, dom da palavra e do conhecimento, claraudiência,
intelecto claro, independência, idealização, senso de planejamento, força de vontade,
capacidade de tomar decisões.
Emocional Fobias, covardia, falta de criatividade, mentalidade e expressão tacanha, rude e pobreza de
Desequilibrado: espírito, criticismo, preconceitos, atitudes extremamente racionais, pessoa que reclama o
tempo todo, agressividade verbal e apego a crenças limitantes.
Forma Geométrica: Lua crescente.
Cor: Azul - atua como tranqüilizante na aura. É calmante do sistema nervoso, e equilibrador nos
casos de obsessão.
Cores Básicas: Azul-Celeste, Lilás, Amarelo.
Alimentos que Ameixa preta, uva passa, amoras, peixes, aspargos, batatas.
estimulam o chakra:
Gemas: Safira azul, lápis lazuli, sodalita, azulita, ágata marinha, turquesa e calcita azul.
Mantra: Ham (lê-se o "H" como em help) - representa o som do corpo. Este som puro afeta o
ouvinte, alterando os espaços de sua mente e de seu ser.
Elemento: Ar (éter), mas num sentido mais sutil, associado ao som (Mantram).
Fases da vida: 28 a 35 anos.
Funções: Auto conhecimento; felicidade; O indivíduo se eleva e se purifica de todos os carmas;
morre-se para o passado e nasce-se novamente para a realização da unidade".
Bija-mantra: "HAM". Responsável pela irrigação energética da boca, garganta e órgãos respiratórios.
Serve de bloqueio para que as energias emocionais não cheguem ao chacras frontal e
coronário. Desenvolvido facilita a psicofonia e a comunicação em vários níveis. Tristeza,
desrespeito, descontentamento, lamento são alguns dos desequilíbrios ligados a esse chakra.

CHAKRA FRONTAL – AJNA

Significado do Nome: Autoridade, poder, comando intuitivo.


Nome em Português: Chakra do 3º olho ou frontal.
Localização: Localizado entre as sobrancelhas, se relaciona com a glândula pituitária.
Aspectos a serem Intuição (fenômenos paranormais) e a consciência. Capacidade de se observar sem
Compreendidos: julgamento.
Desequilíbrio no Físico: Rinites, problemas de ouvido, de olhos, surdez, tontura, enxaqueca. Cansaço e confusão
mental.
Emocional Equilibrado: Percepção em relação ao universo que o cerca, entendimento do próprio caminho,
percepção, intuição, fé e devoção, carisma, magnetismo, força, sabedoria, capacidade de
concentrar-se e foco no objetivo.
Emocional Desconcentração, dogmatismo, vê a vida com limitação, arrogância, medo, perda da fé e
Desequilibrado: sedução, delírios, egoísmo, obsessão, teimosia e apego a crenças impostas pela sociedade.
Forma Geométrica: Círculo (bindo).
Cor: Dourado para concentração, falta de memória. Violeta é tranqüilizante e calmante. Clareia e
limpa a corrente psíquica do corpo e mente, afastando problemas de obsessão mental e
psicose.
Cores Básicas: Índigo, Amarelo, Verde, Branco Fluorescente.
Alimentos que Berinjela, beterraba, ameixa preta.
estimulam o chakra:
Gemas: Cristais brancos, ametista, sodalita e lápis lazuli.
Mantra: OM.
Elemento: Presença de todos os cinco elementos, com três gunas que são manas (mente), buddhi
(intelecto), Ahankara e chitta (o ato de ser - o ser).
Fases da vida: 35 a 42 anos.
Funções: Austeridade; intuição; vidência; serenidade; pureza.
É o chakra sede das Buddhi (conhecimento intuicional), Ahankara (eu), Indriyas (sentidos) e Manas (a mente). É
Faculdades do representado por um triângulo branco simbolizando a yoni e no meio um lingam (órgão
Conhecimento: masculino). No centro do chakra está o yantra do som (símbolo) OM, o melhor objeto de
meditação. Meditando nesse centro o praticante "vê a luz"; como uma chama incandescente.
Fulgurante como o Sol matutino claramente brilhante, reluz entre o "céu e a terra"-
Satchakra Nirupana.
glândula: hipófise (pituitária); Nas representações indianas, no centro do lótus aparece um triângulo
invertido vermelho, simbolizando a yoni (aspecto feminino) e no meio do triângulo, um
lingam branco (aspecto masculino). Rodeando o chakra, duas pétalas luminosas
representando os dois heminférios cerebrais.
Bija-mantra: "OM". É o responsável pela irrigação energética dos olhos. Desenvolvido, facilita a
clarividência e a intuição. (ás vezes palpita como um coração). Intelectualismo excessivo,
manipulação de pessoas, questionamento excessivo são alguns dos desequilíbrios ligados a
esse chakra.
CHAKRA CORONÁRIO – SAHASHARA

Significado do Nome: Chakra das Mil Pétalas.


Nome em Português: Chakra Coronário.
Localização: Localizado no topo da cabeça. E o portal da espiritualidade, do reconhecimento de
Deus/Deusa em nós e no outro.
Aspectos a serem Iluminação.
Compreendidos:
Forma Geométrica: Círculo como a lua cheia.
Mantra: Sham.
Cor: Magenta e arco-íris.
Cores Básicas: Violeta, Branco Fluorescente, Dourado.
Gemas: Ametista, quartzo branco, pirita.
Elemento: Todos os elementos, inclusive o éter, em suas forças mais sutis.
Funções: Iluminação; espiritualidade plena; transcendência; manifestação do Divino. Segundo o
Satchakra Nirupana: "O Lótus das mil pétalas é a mais brilhante e mais branca que a lua
cheia, tem a sua cabeça apontada para baixo. Ele encanta. Seus filamentos estão coloridos
pelas nuanças do sol jovem. Seu corpo é luminoso, é aqui o objetivo final de Kundalini após
ativar os outros chakras. O indivíduo que atinge a consciência do sétimo chakra realiza os
planos da irradiação (torna-se iluminado como o sol), das vibrações primordiais, da
supremacia sobre o prana, do intelecto positivo, da felicidade, da indolência".
Glândula: ligado à glândula pineal (epífise);
Bija-mantra: Silêncio - Este chakra não possui Bija-Mantra pois ele transcende a palavra e a expressão. É
o responsável pela irrigação energética do cérebro e pelo controle de todos os outros
chakras. Desenvolvido facilita a telepatia, a mediunidade, expande a consciência. Não tem
desequilíbrios.

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na internet

chakras
A palavra “chakra” vem do Sânscrito e significa “roda de luz”, "roda da lei", "roda da vida" ou "morte".
Chakras são pontos de energia de diferentes vibrações, representando diferentes aspectos do corpo, da alma
e do espírito. Simbolizam a lei da natureza, estando em constante movimento. Eles estão localizados ao
longo da coluna vertebral do corpo humano.

Alguns clarividentes conseguem enxergar cada um desses pontos, com sua forma e cor específica. Através
da Radiestesia e outras formas de tratamentos alternativos, pôde-se constatar que a maioria das doenças são
decorrentes do desequilíbrio dos chakras ou da entrada de energia negativa nesses pontos vitais.

Os chakras harmonizados nada mais são do que o equilíbrio entre as polaridades Yin (feminino, frio e
úmido) e Yang (masculino, quente e seco). O esquema dos sete chakras é o mais usado nas terapias
alternativas. Entretanto, existem inúmeros outros chakras menores, atuando num esquema dinâmico de
intercâmbio energético.

Sua função é de receber e transmitir energia para as áreas afetadas do corpo físico, trazendo o equilíbrio.
Trabalhando com os chakras, é possível unir todos os aspectos de nossas vidas, incluindo os aspectos físicos,
materias, espirituais, sexuais e etc.

Os chakras são centros de conjunção de energias que circulam ao longo de uma espécie de "sistema nervoso
subtil" que se chama Nadis. É por eles que circula a energia vital: PRANA

Os chakras criam-se no ponto de intersecção dos Nadis. É nestes centros de força que se encontram o plano
terrestre e o plano cósmico. Apresentam-se sob a forma de um cone (funil) e a raiz dos sete chakras
principais está conectada ao canal central (o canal Sushumna), com uma parte nas costas, que recebe a
energia, e a parte da frente, que a emite. Quando se trata um chakra desperta-se a Kundalini.

É através destes centros de energia que os seres humanos recebem e transmitem. Os chakras alimentam o
corpo físico e todos os corpos subtis, alimentam-se de tudo o que, no universo, é energia.

Todos os nossos estados de consciência são condicionados pelo estado energético dos nossos chakras.

No corpo físico, encontra-se sete chakras principais, sendo três mestres e quatro maiores. Sabemos que
existe trezentos chakras menores espalhados pelo corpo físico. Também há muitos chakras que se encontram
fora do corpo. Quando todos os chakras estão abertos e balanceados, a energia nos permite comunicar com
os espíritos do Universo.

Os chakras são divididos da seguinte maneira:

- - Os três chakras localizados na cabeça e na região da garganta, são governados pela razão.

- - Os chakras que estão localizados na frente do corpo, são governados pela emoção.

- - Os chakras que estão localizados na parte de trás do corpo, são governados pelo desejo.

Cada chakra está associado com uma das sete cores do arco-íris.

Os chakras são os centros nervosos, vibratórios, que têm a função de canais de atuação da consciência nos
planos manifestados, na própria alma. Eles estão situados ao longo da coluna vertebral que tem a função de
distribuir a energia vital (o Prana) para todas as funções do corpo. Cada chakra tem a sua característica e a
densidade da sua vibração. Quanto mais baixo for situado o chakra mais próximo do plano terreno é a sua
função, isto é, mais ligado estará ao mundo limitado material-manifestado e mais densa será a sua função.
Quanto mais elevado está situado o chakra, mais sutil e abstrata será a sua função.

O primeiro chakra, o coronário é o centro da consciência espiritual, é o centro de armazenamento e


distribuição da energia vital, Pránica, dele toda a energia emana. O chakra coronário é o limite da nossa
manifestação humana, é o ponto no qual se concentra a energia pura do universo abstrato para distribui-la à
personalidade individual. Além deste ponto unimo-nos à “unidade universal – Deus”, além dele existe a
perda total da individualidade. O yogue que alcança a concentração perfeita neste chakra entra em estado de
Samadi que é a unificação com a unidade universal.

O chakra frontal é o ponto mais elevado no qual a consciência pessoal se manifesta, é o ponto no qual se
forma a primeira idéia do “Eu” na sua forma mais pura e impessoal, é o centro da vontade e da projeção do
ego.

O chakra abaixo do frontal, o laríngeo, é o menos denso dos cinco chakras da manifestação dos elementos,
ele é do elemento éter e nele são exercidas as funções mais sutis e abstratas da nossa personalidade como: o
pensamento, audição, comunicação, auto-expressão, criatividade, aprendizado, aceitação, recebimento e
imaginação.

O chakra cardíaco é do elemento ar e se situa no ponto médio entre todos os chakras e tem as funções do
amor espiritual, generosidade, compaixão. É o instrumento criado por Deus para expressar nos planos
limitados da matéria os sentimentos puros de amor e dádiva, mas, como tudo no plano manifestado é
dúplice, também aqui temos a possibilidade de manifestar cada sentimento com o seu oposto. Este chakra é
o ponto de transição entre o baixo e o alto vibratóriamente, representando assim a estrela de David. De um
lado: consciência elevada e evoluída, ideais sublimes, criatividade e sociabilidade (os chakras superiores) e
do outro lado: sobrevivência, segurança, sensualidade, sexo e poder (os chakras inferiores).

O chakra do plexo solar é do elemento fogo, regula o calor do corpo, distribui a energia prânica para o corpo
físico, ele tem o Poder, a energia da vontade, a força da realização, o fogo do desejo e o poder das emoções,
a consciência do ego na arrogância, O ódio, o desejo de controlar, de possuir e dominar.

O chakra esplênico (plexo sacro) é do elemento água, está situado atrás dos órgãos sexuais e do sistema de
reprodução, está ligado ao paladar. Ele desperta os sentimentos inconscientes da busca do prazer e da
excitação sensual. As vibrações deste chakra invocam sentimentos de prazer e dor, necessidade de ser
amado, segurança emocional, solidão e romantismo; é chamado também o chakra da “familia”.

O chakara da base, onde o Kundalini fica adormecido, é do elemento terra, a parte mais densa da
manifestação humana, ele controla o olfato e os sentidos mais básicos como: preservação da vida,
agressividade, impulso animal de instintos de sobrevivência e auto-preservação, e também como reações
primitivas do ego, medo, abrigo, segurança pessoal e sentimento de estabilidade. Aqui estão contidas as
impressões subconscientes do passado que determinam o nosso karma.

Todas essas vibrações atraem a atenção do espírito e da consciência como âncoras ligadas no plano material,
obrigando a mente a percorrer incessantemente o plano dos sentidos, reforçando assim a troca de energias
prânicas entre mente e matéria (através dos chakras) e desta maneira estabelecendo um cenário ilusório de
“realidade”, parcial e incompleto, criando assim a consciência errônea de ser corpo físico.

Para conceber Deus universal conscientemente é necessário desprender-se do plano material, desligando,
uma após uma, as âncoras energéticas que nos ligam ao corpo físico e aos seus sentidos, subindo através do
canal energético central das correntes prânicas (a coluna vertebral) elevando todas as vibrações e estados de
consciência inferiores para o canal da mente superior.

A mente, livre de atrativos materiais e da armadilha karmica dos sentidos, consegue entrar em estado de
silêncio e paz interior, subir com a sua atenção ao topo do canal vibratório humano, para então desprender a
sua atenção da matéria e entrar na mente superior, em contato direto e consciente com o plano divino,
desfrutando assim da sua eternidade e da sua infinidade.
Neste estado de beatitude, novos conhecimentos serão adquiridos, vindos da universalidade da Unidade
Cósmica, transformando e transmutando essa mente num canal consciente ao serviço da hierarquia celeste,
canal vivo do raio de Mickael.

Os Chakras

Nenhuma informação aqui deve ser considerada como 100% correta, pois o Homem
está em constante evolução, fazendo com que todos os conceitos vão setransformando conforme o
próprio Homem se transforma...
A origem da palavra "Chacra" ou "Chakra" é do sânscrito, que quer dizer "pires" ou "roda",
lembrando as pás de um ventilador girando rapidamente e formando uma pequena depressão em
seu centro, dando o formato de um cone. Estão situados na superfície do corpo duplo-etérico*, de
5 a 6 milímetros da periferia do corpo físico.

 *Corpo duplo-etérico: Corpo ou veículo provisório, espécie de mediador plástico ou


elemento de ligação entre o perispírito e o corpo físico do homem, resultante da emanação
radioativa do próprio corpo físico na Terra. Dissolve-se no túmulo depois da morte física do
homem. O duplo-etérico recebe os impulsos do perispírito e os transfere para a carne,
agindo também em sentido inverso. Pode funcionar com êxito no limiar do mundo astral e
do físico, pois sua composição exterior é do éter terráqueo, a sua base interna é o próprio
éter cósmico. Se apresenta como uma capa densa, sensível ao perfume, frio, calor,
magnetismo e também afetada por condimentos, ácidos, substâncias hipnóticas, sedativos
ou entorpecentes e pelo toque humano em certos momentos de maior condensação. Sua
principal função é transmitir para a tela do cérebro todas as vibrações das emoções e
impulsos que o perispírito recebe do Espírito ou Alma Imortal. Também absorve a energia
vital emanada pelo Sol, conjugando-a com as forças exaladas no meio físico e em seguida as
distribui pelo sistema nervoso e por todas as partes do organismo do homem.

Segundo "Elucidações do Além" de Ramatis

Os Chakras são centros de forças que distribuem as energias necessárias à vida do duplo-etérico e
que proporciona o crescimento das faculdades psíquicas do homem, porque estão em relação com
o perispírito** que transmite para o corpo físico as deliberações do espírito.

 **Perispírito: Corpo imortal do homem, é a ponte viva para o Espírito alcançar a matéria e
atuá-la de modo a impor suas idéias e os seus desejos. Abrange, em seu conjunto, a mente
espiritual, o intelecto, a mente instintiva, o Prana (Energia Vital) e o corpo astral,
atendendo assim as mais variadas atividades e desejos do espírito imortal.

Segundo "Elucidações do Além" de Ramatis

Os Chakras são como órgãos do corpo humano. Giram no sentido horário (há muitas controvérsias
quanto ao sentido em que elas giram), tirando do campo áurico*** energia e informações
emocionais para alimentar seu corpo energético. Tudo o que está na aura é "sugado" através dos
Chakras. Os Chakras tem cerca de 15 cm de diâmetro e estão a 2,5 cm do corpo físico. A corrente de
força vertical passa pela linha central do corpo. A energia de todos os Chakras sobe e desce pela
corrente vertical de força (a coluna vertebral, da cabeça até o cóccix). Todas as cores se misturam,
como uma corda colorida de luz. Ela tem cerca de 2,5 cm de largura na maioria das pessoas. Nos
curadores, num estado de consciência muito alterado, pode chegar a 15 cm de diâmetro. Existe um
8º Chakra, o Umeral, desenvolvido apenas em algumas pessoas. Seu formato é o de uma
Lemniscata ("∞", um oito deitado), e os antigos descreviam-no como asas de seres iluminados (os
Anjos). Fica exatamente a 180º do Chakra Cardíaco, ou seja, sai das omoplatas, enquanto que o
Cardíaco sai do Timo.

 *** Em formato oval, tem aproximadamente 1m, é um campo luminoso que cerca o corpo
físico e que guarda toda nossa memória.

Vamos entender melhor (segundo Ramatis):


1º vem o Espírito = a centelha ou a Luz Imortal sem forma; depois em
2º vem o Perispírito = abrange o corpo mental que serve para pensar; depois em
3º vem o Corpo Astral = manifesta a emoção, os desejos, os sentimentos; depois em
4º vem o Duplo Etérico = com o sistema de Chakras (se dissolve após a morte do Homem); e por
fim, em
5º vem o Corpo Físico = a derradeira peça a ligar o Espírito ao mundo material.
1º - Básico, Raiz ou Kundalíneo

 Vermelho (como fogo líquido em movimento)

 Localizado na base da espinha, rege o movimento das pernas, órgãos sexuais masculinos e
parte externa dos femininos, ânus, próstata, ciática.

 Segundo os hindus é o centro etérico responsável pelo fluxo das energias poderosas que
emanam do Sol e da intimidade da Terra, a energia "mãe do mundo", pois ela é realmente o
principal fundamento da vida na matéria.

 É relacionada aos instintos, impulsividade, sexo, vitalidade e sentimentos grosseiros (raiva,


ódio). Pode levar o homem despreparado à loucura, já que sua ação é muito forte quando se
trata do desejo sexual.

 As doenças ligadas à este chakra estão relacionadas ao mau uso da sexualidade, dos
instintos, do caminhar da pessoa sobre a terra, à quantidade de energia física e com a
vontade de viver na realidade física.

 Quando funciona plenamente, a pessoa tem muita vontade de viver na realidade.

 Obstruído, a vitalidade física é bloqueada.

O chakra Raiz fica no término da espinha, que irradia luz branca quando vista do nível espiritual
mais elevado. Este chakra é o centro da vida material, fortalecendo nela a consciência divina sutil.
Por conseguinte é a base para a existência humana neste mundo físico, e se está bloqueado, você se
sente sem raízes no sentido espiritual e na existência física. Todo ser humano tem uma existência
física e espiritual. O desenvolvimento cármico causa uma oscilação entre o espiritual e as
dimensões físicas, e quando este processo segue positivamente você se sente confortável em ambos
os mundos, sentindo que pode fazer tudo em ambos os lugares. Este chakra o faz capaz de
manifestar sua existência onde quer que você esteja, e sua luz branca delicada emite vibrações que
têm relação com o amor materno; nele, o físico e a existência espiritual estão unidos de maneira
sublime. Nesta forma de amor você pode, por exemplo, imaginar que uma mulher que alimenta
seu bebê, as demandas do mundo físico estão unidas com a forma mais alta de amor espiritual.
Isso acontece porque este fato é muito importante para os seres humanos, e tão importante que se
o período de amamentação for prolongado, a mãe e a criança terão estimulado, desenvolvido e
limpado o chakra básico de ambos, dando à criança recém-nascida a possibilidade de um
desenvolvimento básico que está além de qualquer outro meio educacional. Quando a mãe
alimenta seu bebê, as luzes dos chakras básicos de ambos estão unidas, e as energias deles estão
misturadas; assim, o laço que a criança precisa ter para se firmar na Terra, para a vida material, é
fortalecido e faz a separação dos reinos espirituais dos quais partiu recentemente mais facilmente.
Se o período de amamentação é encurtado desnecessariamente ou se é completamente omitido,
pode acontecer que a criança não pode aceitar que teve que se separar dos reinos espirituais,
ficando inquieta. Muitas crianças hoje sofrem do que é chamado hiperatividade, e isto ocorre
devido a uma inquietude que se origina disto. Quando as energias ou vibrações do chakras de duas
pessoas estão misturadas, o que se vê do plano espiritual é o seguinte: as luzes de um chakra
afetam as luzes do outro chakra, e dependendo da pureza do chakras, estas ondas luminosas estão
de certo modo misturadas, criando figuras diferentes. Se você enxerga em duas pessoas, como no
exemplo uma mãe e uma criança que têm as luzes do chakras básicos misturadas, você pode ver
figuras delicadas que parecem flores brancas ou cristais brancos. Se o contato é positivo - se por
exemplo a mãe está alimentando o bebê com carinho, ou pelo menos com uma vontade positiva de
alimentar a criança - então bonitas figuras podem aparecer, e as figuras criadas pelas luzes dos
chakras ficam mais bonitas, e quanto mais se amam mais as luzes se parecem com festas
luminosas.
Texto canalizado por Birgit Klein (o texto foi traduzido livremente do original em inglês de
http://www.spiritweb.org)

2º - Esplênico ou Sexual

 Laranja

 Localizado a cerca de dois dedos abaixo do umbigo, governa a bexiga, fígado, vesícula,
ovários, útero, baço, trompas, parte do intestino, hormônios e ossos.

 É relacionada ao prazer, à criatividade, à auto-estima, vaidade, sensualidade, emoções


ligadas aos sentidos do corpo. Também relacionado à assimilação e metabolismo dos
alimentos.

 Quando muito desenvolvido, há um aumento das percepções das sensações alheias, pois a
pessoa adquire uma espécie de tato instintivo ou sensibilidade astral incomum, que o faz
perceber emanações hostis existentes no ambiente onde atua e também das vibrações
afetivas que pairam no ar.

 As doenças ligadas à este chakra se referem às emoções ligadas à sensualidade, ao corpo


como objeto da vaidade e carinhos sensuais; impotência sexual ou falta de libido,
distanciamento do contato com outras pessoas.

 Com este Chakra mal desenvolvido na mulher, apenas o estímulo do clitóris traz o orgasmo,
ao contrário da penetração. Ela prefere parceiros agressivos no ato sexual, ou seja, é mais
passiva que ativa.

 No homem, o orgasmo é precoce ou há incapacidade de ereção: o medo inconsciente de


entregar sua força faz com que a retenha.

O chakra esplênico irradia uma luz púrpura quando visto do nível mais espiritual. Púrpura é um
cor-de-rosa vívido ou vermelho-violeta, luminoso, intenso. Quando este chakra está limpo, a
pessoa tem apenas pensamentos positivos, então nenhum pensamento impuro ou sentimentos
negativos podem penetrar. Com isso eu quero dizer egoísmo e malícia. Quando nós, de outra
dimensão espiritual, falamos sobre os conceitos puro ou impuro, isto é o que nós queremos dizer, e
nada mais. Mas porque o chakra do sexo representa pureza e a pura luz purpúrea, e porque houve
muitos tabus sobre sexo, então conceitos errados foram se concretizando, como "sexo é impuro".
Sexo só é impuro se praticado por razões egoístas ou se fere outras pessoas. Sadismo e
masoquismo são variedades impuras do ato sexual, pois a pessoa está ferindo outras para
satisfazer a si mesma, ou a pessoa força outras a ferir a si mesma e força um fardo energético em
outra pessoa. Quando duas pessoas fazem amor, então as luzes do chakras sexuais estão
misturadas, e a luz purpúrea está criando figuras cuja beleza depende, também neste caso, do
amor entre elas. Duas pessoas que realmente se amam criam uma aura fantástica ao redor delas
quando fazem amor - pode ser comparado como uma floresta púrpura de árvores dos contos de
fadas cujas flores e folhas criam um arco sobre os amantes que emitem vibrações tão poderosas
que podem ser queimados muita carga negativa. Em outras palavras, só amando outra pessoa e
mostrando o que a agrada e satisfaz, a pessoa pode desenvolver o amor próprio e também o
espírito. Mas tudo isso implica que exista amor entre elas, dar ao invés de exigir - que ambas, a
qualquer momento, estão preparadas para deixar de lado o egoísmo a favor do outro. A pureza é
refletida conscientemente quando o chakra umbilical/sexual está limpo, a pessoa vive uma vida
positiva, sem reclamar e repreender os outros, uma vida onde a pessoa vive conforme a verdade da
vida: seu mundo é sua própria consciência - ou como um pensamento positivo ou uma impressão
negativa do mundo se refletem na pessoa.
Texto canalizado por Birgit Klein

3º - Umbilical ou Plexo Solar

 Amarelo

 Localizado abaixo da junção das costelas, rege os rins, estômago, parte dos intestinos.

 Está relacionada às emoções ligadas aos medos, inseguranças, expectativas, à vida


emocional.

 Problemas nesta região acontecem sempre com pessoas medrosas e cheias de expectativas
em relação ao futuro.

 Causa úlcera, prisão de ventre, etc.

 Em deficiência, este chakra deixa a pessoa irritável e aguçada, com os nervos à flor da pele,
incomodada por qualquer coisa.

 Obstruído, faz com que a pessoa separe amor do sexo.

 Se você se preocupa com alguém por não saber onde está ou o que está fazendo, ou se de
repente ouve um forte barulho na rua e não pode saber o que está acontecendo, os seus
neurônios traduzirão estes impulsos em amarelo.

Este chakra irradia uma luz azul-violeta e também uma luz dourada, quando observada do plano
espiritual. Quando o plexo solar funciona bem, então a pessoa está em paz com os outros, vive uma
vida sem conflitos onde todas as relações são positivas, e todos os conflitos são parados e
transformados em confrontações finais onde a pessoa está aprendendo ao invés de lutar. Quando,
por exemplo, duas pessoas estão disputando algo, as luzes dos chakras ficam escuras, e a forma
que elas produzem é caracterizada como negatividade. Podem ser vistas figuras diferentes aqui;
por exemplo, é comum ver pequenas figuras estranhas na cor azul-violeta em cima das pessoas que
estão disputando alguma coisa. Quanto mais escura a luz, mais ódio há entre os dois, e quando fica
muito escuro, se transformando em preto, um bloqueio pode surgir no centro do plexo solar em
um ou em ambos. Se você tem um conflito com outra pessoa não resolve isto fingindo que nada
acontece. Você deve trabalhar por uma confrontação onde em primeiro lugar são ativadas as
energias do plexo solar, e então o problema é revogado e resolvido. Problemas não solucionados
em nossas relações com outras pessoas produzem tensões musculares ou bloqueios em muitas
áreas diferentes, depende de cada pessoa.
Texto canalizado por Birgit Klein

4º - Cardíaco

 Verde (cor de ouro segundo Ramatis)

 Localizado pouco acima do meio do peito, rege o coração, mamas, pulmões e fígado.

 Está relacionado aos sentimentos de amor, amantes, amizades e família.

 Doenças nestes órgãos indicam sentimentos internos doentes.


 Obstruído, deixa a pessoa descrente de Deus ou de algo positivo, perde a fé, pois acredita
que sua vontade nunca será mais forte que a dos outros.

Este chakra é o mais importante de todos, porque contém a semente da habilidade de sentir amor
divino e puro, por todos e tudo. Puro amor é o amor que é destituído de egoísmo, de cálculo, de
qualquer tipo de demanda. Quando duas pessoas que amam um ao outro puramente estão juntas,
então a figura que se forma sobre eles pode ser algo como por exemplo um arco-íris cor-de-rosa
vivo, e podem ser vistas flores cor-de-rosa de todas as nuances, pois é o rosa a cor deste chakra.
Amor puro é a qualidade mais importante em um ser humano. Qualquer conhecimento intelectual
sobre isto é completamente inferior à habilidade em sentir amor. Amor é o que Deus exige que
seus filhos aprendam, e é a única real necessidade pelo desenvolvimento espiritual. Qualquer
técnica, qualquer tipo de controle, qualquer conhecimento intelectual é subordinado à lei do amor.
Deus é puro amor e nosso principal dever como seus filhos é que nossa jornada seja para aprender
a sentir este puro amor por todos. Porque o amor também é o aspecto criativo em vida, muitas
coisas negativas aconteceram nas sociedades onde a ênfase no conhecimento intelectual e
acadêmico foram fortes. Aqui (nota: se refere ao plano astral) estiveram pessoas perdidas, e
incontáveis tiveram o desenvolvimento amputado, porque a criatividade delas foi abafada pelos
anos de crescimento, e assim a habilidade para amar. Trabalhar criativamente não só se refere a
pintar ou escrever, há muitos modos de se trabalhar a criatividade. O sistema educacional nos
países civilizados foi amputado pela demanda intelectual, e assim em muitos países o chakra
cardíaco foi e ainda está bloqueado durante anos.
Texto canalizado por Birgit Klein

O chakra Cardíaco, quando bem desenvolvido, confere ao seu portador o dom de auscultar ou
sentir os fatos do mundo astral, isto é, o dom do pressentimento, em que sentimos instintivamente
os acontecimentos futuros. O chakra Cardíaco nas pessoas sinceras, humildes e meigas, de
sentimentos nobres e ternos, mostra-se na plenitude de um Sol que despende fulgores dourados,
sem analogias nas escalas cromosóficas do mundo. É um centro cordial, que as faz compreender e
sentir os sentimentos e as ansiedade do próximo.
Segundo "Elucidações do Além" de Ramatis

5º - Laríngeo

 Azul claro

 Localizado na garganta, rege a parte de baixo da boca, a arcada dental inferior, a tireóide,
garganta e o pescoço.

 Desequilíbrios nestas áreas mostram problemas com a mente concreta, a palavra, a


capacidade de falar ou calar.

 As doenças estão relacionadas à falar demais ou quando não falamos nada (engolimos
"sapos").

 Está associada à responsabilidade pelas atitudes pessoais, à realização profissional, ao lugar


na sociedade, ao orgulho, medo do fracasso que prende o impulso, competição.

Este chakra irradia uma luz azul, quando vista do nível mais alto - uma cor azul clara, como o céu
em um dia claro de verão. Quando este chakra está limpo, a pessoa sente uma paz interna,
completamente inabalável; a pessoa se sente forte, não importando as circunstâncias. Não uma
força que tem a ver com poder, mas uma força interior, divina, a conexão com Deus. Quando duas
pessoas misturam a energia do chakra delas, falam juntos, ativamente e intensamente. Se um ou
ambos está tentando dominar a conversa, então a cor azul em comum vira azul escuro, e figuras
que se parecem como pequenos ogros ou bruxas, e também símbolos de poder, como armas de
todos os tipos podem aparecer. Quando duas pessoas misturam a energia do chakra delas sem o
desejo de dominar um ao outro, então a cor azul mais bonita aparece, e dentro deste, símbolos de
força e solidariedade como por exemplo uma bonita espada que protege os dois contra as forças
negras, podem aparecer. Também podem ser vistas figuras humorísticas e positivas, como fadas
rindo, porque quando não há nenhuma manifestação negativa de poder no contato com outro
chakra entre as pessoas, então há humor e otimismo. O riso é uma das mais importantes
qualidades dos Deuses, e eles gostam de ver os seres humanos que realmente entendem isto e
vivem conforme. Dentro da maioria das religiões as doutrinas espirituais mais elevadas e livros de
ensino são destituídos de humor; isto é simplesmente um erro, e também vai ser corrigido agora.
Claro que pode ser um pouco difícil de trazer humor na sabedoria mais elevada, mas não é
realmente perigoso, porque o bom humor e o otimismo podem proteger até certo ponto
contra os tipos de negatividade que tentam ganhar poder pelo contato escuro com o
chakras dos seres humanos.
Texto canalizado por Birgit Klein

O chakra Laríngeo auxilia o desenvolvimento do ser e a audição astral e etéreo-física. Sua mais
importante função é sustentar e controlar as atividades vocais, o funcionamento das glândulas
timo e tireóide e paratireóides, estabilizando definitivamente a voz depois da época da puberdade,
em que a menina se transforma em mulher e o menino se faz adulto. É um centro de forças etéricas
responsável pela saúde da garganta e das cordas vocais. Ele carreia a vitalidade que deve suprir o
mecanismo vocal e o dispêndio energético no falar. Muito ativo e brilhante nos grandes cantores,
poetas célebres, oradores sacros e homens que revelam o dom incomum da palavra, o magnetismo,
a voz hipnótica. Ajuda também a percepção dos sons provindos do mundo etéreo e físico, da
superfície da crosta terráquea e a auscultação dos sons do mundo oculto astralino. Sua cor
predominante é o azul claro, matizado de suave lilás ou tom violeta, brando, mas seu aspecto geral,
quando em boa disposição funcional, lembra a tonalidade do famoso raio de luar pousado sobre o
mar tranqüilo. Tanto se acentua como se reduz em sua cor azul claro fundamental, assim como
varia em tamanho e luminosidade, influenciando-se conforme o potencial e a qualidade verbal da
criatura. É um dos chakras que também influi muitíssimo nos demais centros de forças e nos
plexos nervosos do organismo humano, porque o ato da materialização das idéias através da
fonação é fenômeno que concentra todas as forças etéricas e magnéticas do perispírito, atuando
em vigorosa sinfonia com os demais centros etéricos reguladores das funções orgânicas. A sua
função e o seu aspecto colorido modificam-se rapidamente e de acordo com a sonoridade, agudeza
ou intensidade com que sejam pronunciadas as palavras pelo homem.
Segundo "Elucidações do Além" de Ramatis

6º - Frontal ou Terceiro Olho

 Índigo

 Localizado no meio dos olhos, governa os olhos, ouvidos, nariz, arcada superior dentária e
parte do rosto.

 As doenças aqui nascem geralmente em pessoas que não conseguem se aprofundar, ver as
coisas com outros olhos, que questionam sua intuição. Para aqueles que não aceitam ver ou
ouvir o mundo. A pessoa pode não conseguir concretizar o que deseja ou então não
consegue ser criativa.

Este chakra, que também é chamado de terceiro olho, está localizado entre as sobrancelhas. É o
centro para a clarividência, as visões, e transcende o tempo e espaço do pensamento. Irradia uma
luz clara, verde, e as pessoas que começaram a desenvolver a habilidade psíquica neste chakra
vêem mais que a maioria, porque têm uma bola de luz localizada na área deste chakra. Esta bola
protege, além de puxar energia para o interior do cérebro. Quando duas pessoas misturam as
energias destes chakras, pode acontecer um aumento da clarividência em ambos. Se eles tem seus
chakras do terceiro olho funcionando plenamente, a compreensão de coisas diferentes será
aumentada consideravelmente, e as figuras que aparecem ao redor deles são formas suaves de
bonitas luzes verdes. Naqueles que tem o terceiro olho bem desenvolvido se enxerga um anel
dentro do chakra que mostra a história inteira do espírito, com uma profunda compreensão do que
aconteceu a ele, e o clarividente que o observa também se vê nos momentos de encontro em vidas
passadas dentro da dimensão inteira de tempo, tudo de uma vez. Isso pode ser visto daqui das
dimensões espirituais, o que um ou outro entende de tudo que vê. Se um ou ambos tem um
terceiro olho "sujo", então a cor é verde escura e barrenta, e conceitos não compreendidos e
limitações de tempo e espaço aparecem, e também estes podem ser vistos das dimensões
espirituais. Isso é apenas uma parte do que nós das dimensões espirituais podemos ver quando
duas pessoas se encontram. Especialmente os problemas no terceiro olho são muito facilmente
intensificados, e o pior, mutuamente, e isso se agrava muito quando duas pessoas estão casadas: se
um dos parceiros tem um terceiro olho muito sujo, o outro deve ter muito cuidado para não ser
afetado por todas as coisas que vêm de lá. Problemas com este chakra são muito freqüentemente a
razão para os divórcios, porque isto é sentido intuitivamente pelo parceiro com o terceiro olho
mais limpo. Eu não estou dizendo com isso que as pessoas devem se divorciar, mas acrescento que
se o chakra de um dos parceiros está relativamente limpo e a pessoa está atenta ao seu caminho
espiritual, então será natural saber se proteger contra influências não desejadas. Isto é muito
simples: peça proteção a Deus – se necessário clame por uma proteção mais permanente ao seu
redor e também uma proteção especial nesta área.
Texto canalizado por Birgit Klein

Apresenta uma cor rósea-amarela, matizada com um pouco de azul violáceo, pois este chakra
também se nutre do raio róseo-amarelo vitalizante do chakra esplênico e combina-se com algo do
raio azul do centro laríngeo. Quando esse centro de forças é bem desenvolvido, dinâmico e
rutilante, confere ao homem o dom ou a faculdade da clarividência dos objetos e das coisas do
mundo astral, das paisagens distantes e das massas coloridas do mundo astral, assinalando,
também, os poderes mediúnicos da psicometria (leitura psíquica de impressões ou imagens
presentes na aura de objetos – nosso divertido exercício do relógio). O chakra frontal do duplo-
etérico encontra-se intimamente ligado com igual centro de forças astrais situado em mesmo plano
no perispírito. Quando é abundante de Prana e permanece em boa atividade com os outros
chakras, ele confere ao homem encarnado a faculdade de aumentar ou diminuir o seu poder visual,
podendo penetrar e observar com êxito a própria vida microbiana impossível à visão comum.
Segundo "Elucidações do Além" de Ramatis

7º - Coronário

 Violeta

 Localizado no alto da cabeça, rege o cérebro e suas funções.

 Está intimamente ligado à espiritualidade e a integração do ser, físico, emocional, mental e


espiritual.

 Problemas cerebrais estão ligados ao que existe de mais sensível e profundo na memória.

Este chakra é o que mais recebe luz, e sua cor é amarela e dourada. Representa a sabedoria, uma
profunda e amorosa sabedoria. Quando este chakra está limpo se sabe tudo, se entende tudo -
nada está obscuro nos assuntos relativos à vida, à Deus, à criação e à todo o complexo e perfeito
sistema que rege os seres vivos. Quando duas pessoas misturam as energias do chakras coronários,
as luzes dos chakras laríngeos são freqüentemente misturadas se eles estão falando juntos. Mas se
os chakras coronários estão limpos, é relativamente sem importância se eles têm um diálogo verbal
sonoro, porque o alcance da vontade, amarelo, chega até o outro telepaticamente numa
transferência silenciosa de sabedoria de um para o outro, e nenhuma palavra pronunciada será
necessária. Muitos provavelmente saberão muito bem disso de experiências pessoais onde eles
entendem outra pessoa completamente, sem palavras. Mas também pode ser transferida sabedoria
de um para o outro por exemplo pelos olhos. Quando uma pessoa tem um chakra coronário muito
limpo, espirais claras amarelas em uma luz suave e levemente dourada embrulham a pessoa em
uma aura que tem uma influência mais bonita e excelente para os outros. Porque o chakra
coronário é o que mais é penetrado pela luz, é muito importante limpá-lo, e isso pode ser feito de
modos diferentes com os quais eu entrarei depois em detalhes. Quando duas pessoas falam juntas
e seus chakras coronários estão bloqueados, aparece uma cor muito desagradável, barrenta e
escura, que é muito perceptível às pessoas sensíveis. Um formigamento e uma sensação pinicante é
sentida na coroa da cabeça e algumas pessoas sentem-se incômodas, por isso é importante
proteger a si mesmo quando estando junto às pessoas cujos chakras coronários irradiam estas
energias. Quando duas pessoas cujos chakras coronários estão sujos, todo tipo de incompreensão
aparece, e isso tem a ver com as limitações, de tempo e espaço, às concepções daqueles que acham
que só vivem uma vez na terra e que depois vão para o reino dos Céus, e tudo o que está ligado a
estes conceitos. Certamente não é divertido assistir à todas estas coisas que aparecem nas
dimensões espirituais; quando, por exemplo, um grupo de pessoas é reunido e seus chakras
coronários investem furiosamente criando todas as interpretações erradas e os símbolos mais
grotescos de limitações. Mas eu há pouco falei sobre humor (no 5º Chakra, Laríngeo), então
acrescento que às vezes pode ser bastante cômico ver alguns seres divinos, eternos, se sentarem e
terem que usar muito tempo para convencer o outro que não se vive uma só vez, que 70 anos na
Terra é o tempo medido dele, e que existe ainda muito mais depois disso. É uma quantidade
incrível de energia que às vezes está sendo perdida.
Texto canalizado por Birgit Klein

O centro de forças mais importante do ser humano, de maior potencial e radiações, constituindo-
se na magnífica ponte ou elo de união entre a mente perispiritual e o cérebro físico. É, enfim, o
centro responsável pela sede da consciência do espírito. É o mais brilhante de todos os chakras,
regendo-os orquestralmente , aos quais ele se liga interiormente, ajustando-os e afinando-os para
um metabolismo harmônico. Preside-lhes as diversas funções sob uma regência ou comando de
inspiração emanada diretamente do alto. Elo da consciência angélica com o mundo material,
enquanto os demais chakras recebem-lhe o influxo superior e sensibilizam-se em suas funções de
intercâmbio entre o mundo físico e o mundo oculto.
Segundo "Elucidações do Além" de Ramatis

As relações entre os chakras


Quando duas pessoas se encontram, obviamente certas conexões de energia entre os seus chakras
aparecerão e que tem relações específicas com as conexões cármicas, os bloqueios mútuos e a
harmonia mútua e a capacidade de amar entre elas. Cada chakra consiste de um grupo de luz e
uma concentração de vibrações; quando duas pessoas se conhecem, estas vibrações seguem
freqüentemente este padrão: inicialmente as energias dos chakras laríngeos se misturam, mas
freqüentemente um contato é estabelecido primeiro entre o chakras coronários pelo olho a olho. A
energia então flui entre eles, e se há uma base para um contato adicional, então a luz destes dois
chakras ativam os corações e os chakras dos plexos solares. Das dimensões espirituais duas
pessoas se conhecendo parecem estar lustrando um arco-íris, onde as cores estão mudando e
circulando ao redor delas de muitos modos diferentes, e enquanto elas se conhecem melhor as
cores dos chakras estão se misturado, e quando as primeiras duas cores estão misturadas estas
avançam freqüentemente para o chakra cardíaco onde a luz rosa é aumentada ou diminuída de
acordo com o curso dos eventos, e então a energia é ativada nos plexos solares, depois no chakra
umbilical e finalmente no chakra básico. Por conseguinte, quando duas pessoas se reencontram, a
energia viaja freqüentemente do chakra coronário e então desce pelos outros chakras, e quando
um contato mais íntimo é estabelecido, a energia unida começará a se comportar de uma maneira
muito bonita. Começará a formar uma unidade entre os dois, num formato espiralado pelos
chakras de ambos, se expandindo para fora de seus chakras e corpos com suas cores diferentes,
misturadas até formar uma luz branca que pode circular um pouco desordenadamente no início,
mas que começará a circular por todos os chakras em um movimento mais amplo numa figura
parecida com o número oito: do chakra básico de uma das pessoas, subindo através dos outros
chakras, e então descendo para o chakra básico da outra pessoa e subindo, e assim por diante.
Dentro de um único indivíduo e dentro de ambas as pessoas no contato mútuo, há vibrações ou
iluminações dos chakras delas, com a cor de cada chakra individual, e quando estas luzes estão
misturadas se transformam em branco luminoso ou aparecem como um fluxo de energia superior
ao redor do indivíduo ou ambos. Tudo isto pode ser um pouco difícil de se imaginar, mas de fato é
isso que acontece no indivíduo e entre duas pessoas que estão em contato, quando visto das
dimensões espirituais.

termo vem do Sânscrito e significa “RODA”, devido à forma que cada um desses centros energéticos
apresenta. São semelhantes à flor-de-lotus, cujas hastes se enraízam na coluna vertebral. Os Chakras
são localizados no corpo astral e se estendem para fora do corpo físico, situados na mesma região dos
Plexos (emaranhado de nervos ou regiões do corpo físico onde se concentram ou se entrelaçam vários
nervos).

Sua finalidade é catalizar energias vitais que passam para os plexos orgânicos, sendo conduzidas para
todo o organismo através do sistema nervoso. Segundo a região do corpo e, que se localiza, o Chakra
tem capacidade de maior absorção de uma determinada medida de cada energia correspondente a
uma cor, que é conduzida para o organismo através dos meridianos. Essa energia percorre o caminho
em ondulações e não em linha reta como as ondas de luz.

Seu movimento dá-se no sentido horário e a média de rotação, bem como seu tamanho, depende do
grau de evolução da pessoa. Quanto mais lentos os movimentos, menor o fluxo, mais densa a massa e
menor a espiritualidade do ser. O tamanho dos Chakras no ser humano normal é de um diâmetro
aproximado de cinco a seis centímetros, e nas pessoas mais desenvolvidas atinge até dez centímetros.

Qualquer disfunção nos Chakras afeta as glândulas correspondentes. Este distúrbio ocorre pala
alteração na rotação do Chakra em desequilíbrio, que passa a girar no sentido anti-horário. Além de
não captar energia para aquela região, a corrente energética flui para fora do corpo, pelo próprio
Chakra. Desse modo, interfere no metabolismo dos órgãos relacionados a ele.

A meditação, em particular, é uma das formas de desenvolvimento e equilíbrio desses centros de força.
A utilização de luzes coloridas, de pedras, ou a força psíquica em forma de cor, dirigida aos
respectivos Chakras, facilita o processo de abertura, reforçando-os, expandindo-os e desenvolvendo-
os.

Muitos são os Chakras do corpo. Segundo alguns textos hindus, existem mais de dez mil Chakras
espalhados pelo nosso corpo, mas os principais são sete:

1 – Chakra Básico

Sua cor, o Vermelho, atua nos órgãos do aparelho genital, urinário, reprodutor, útero e próstata, etc.

Nessa região, tratam-se as doenças do sangue, fígado, bexiga, inflamações e qualquer espécie de
hemorragia, como também qualquer anomalia dos órgãos relacionados.

Tem a função de captar e distribuir a força primária para todo o organismo e absorve a energia da
Kundalini, que serve para reativar os demais Chakras. Essa energia sobe pela coluna, alimentando-a.

Sua potência física combina com a vontade de viver, dá ao indivíduo uma presença de força e
vitalidade e se encontra bem fundamentada na realidade física. Faz com que a forte vontade de viver
ative os demais Chakras e a pessoas ao redor, recarregando-lhes o sistema de energia.

É o Chakra responsável pelo estímulo sexual, desperta o desejo do ato sexual, proporcionando
orgasmos tão intensos que as pessoas, com este Chakra desenvolvido, tendem a direcionar sua vida
através da relação sexual.

Quando ocorrem bloqueios ou desequilíbrios, podem aparecer: problemas de coluna, hemorróidas,


instabilidade social e emocional, uso incorreto da vontade, o sentir-se impotente diante das situações,
insegurança, desespero, medo e falta de praticidade. Além de preocupações excessivas com as coisas
da matéria, ganância, descontrole dos aspectos instintivos e sexuais. Seu desequilíbrio pode
manifestar-se por impotência sexual e frigidez.

2 – Chakra Esplênico

Sua cor, o Laranja, atua diretamente no baço, rins, fígado, pâncreas e supra-renais, é
importantíssimo para a secreção das glândulas e órgãos endócrinos. Responsável pela vitalidade dos
nervos. Através desse Chakra, tratam-se, as doenças da bexiga, a menstruação, as cólicas, colite, febre,
diarréia, anemia, diabete, câncer, etc.

Sua energia flui pelo revestimento medular dos nervos (não pelas fibras) e é distribuída para todas as
partes do corpo. O excesso de energia absorvida pelo Esplênico, que não for usada pelo organismo, é
expelido pelos poros em forma de emanação energética. Quanto maior sua absorção, mais poderoso o
magnetismo pessoal, muito utilizado nos trabalhos de cura.

Os bloqueios desse Chakra são geralmente causados por problemas emocionais, dificuldade em dar e
receber e intensidade de prazer ou dor, manifestando histeria e vícios;excesso de preocupação com o
futuro, com o bem-estar dos outros e com a preservação. Medos e ressentimentos sobre o sexo,
causando experiências sexuais traumáticas ou dificuldades no parto. Pode ocorrer uma falta
generalizada de vitalidade, perda de juventude e diminuição do magnetismo pessoal.

O desequilíbrio do Chakra Esplênico afeta o sistema digestivo inferior, podendo causar alterações das
substâncias químicas nos intestinos e no estômago, causando úlcera e até câncer. As glândulas de
secreção interna (ovários, testículos, pâncreas, rins, tireóides e pituitária), deixam de expelir sua
secreção para a corrente sanguínea, causando disfunção orgânica e doença.

3 – Chakra Solar
Sua cor, o Amarelo, atua no estômago, intestino, e a todos os órgãos do aparelho digestivo, afeta o
sistema nervoso e simpático.

Tratam-se, através desse Chakra, doenças dos ossos, paralisia, gota, dores de cabeça, etc.

Influi nas emoções e através dele percebemos as emanações hostis ou vibrações afetivas do ambiente.
Ligado às emoções de poder pessoal, criatividade e auto-expressão. É considerado mental e o vínculo
da mente com as emoções pode ser constatado, porque os processos mentais servem de reguladores da
vida emocional. Possui grande importância nas relações humana.

Seu desequilíbrio provoca timidez, egoísmo, narcisismo, egocentrismo vários tipos de medos, que
geram propensão para a raiva e violência;na dificuldade de expressar a autoconfiança e criatividade,
incapacidade de se colocar em sintonia com as pessoas, locais e carência de auto-estima.

4 – Chakra Cardíaco

Sua cor, o Verde e o Rosa, exerce influência na circulação sanguínea. Alimenta o coração, sangue,
nervos e vasos sangüíneos, é responsável pelo funcionamento adequado do sistema imunológico e
relaciona-se ao timo.

Regula as emoções e os sentimentos, tais como simpatia, ternura, compreensão e compaixão. É a sede
do eu superior onde se assenta a alma humana. Controla a integração de nossas forças superiores e
inferiores, equilibra a auto-estima e a capacidade de dar e receber amor. Quanto maior e mais aberto
esse Chakra estiver, maior a capacidade de amar a si e aos outros. Tem capacidade de transformar as
energias do cosmo em energia de cura física. A harmonia deste Chakra acentua as atividades
positivas, no tocante a realização de coisas da vida, e faz ver as outras pessoas como sustentáculos,
destacando a perfeita harmonia entre as vontades humanas e as leis divinas.

Traumas ligados a relacionamentos afetivos afetam diretamente a região cardíaca, provocando o


desequilíbrio neste Chakra.

Quando ocorrem bloqueios, o potencial do amor e compaixão transforma-se em luxúria; a auto-estima


é prejudicada e a vontade individual enfraquecida, gerando a falta de criatividade e tornando as
pessoas excessivamente sensíveis às influências e opiniões. Há problemas de relacionamento com o
mundo exterior, sensação de falta de intercâmbio amoroso e um angustiante vazio dentro do peito.

5 – Chakra Laríngeo

Sua cor, o Azul, é diretamente ligado à tireóide, cordas vocais, vias respiratórias, traquéia, brônquios e
pulmão.

Controla a expressão verbal, influindo também sobre o sistema auditivo. Responsável pelo
rejuvenescimento e longevidade. A característica desse Chakra é o sucesso; sai expansão proporciona
satisfação no trabalho e nas tarefas da vida das pessoas, mantendo-as bem ajustadas e
conseqüentemente bem-sucedidas.

Quando existe bloqueio, esta causa incertezas, indecisões, dúvidas e desânimo, afetando a auto-
expressão e a prosperidade.

O desequilíbrio em torno da voz, gagueira, vertigens, fadiga, asma, doenças metabólicas, obesidade,
etc., são algumas das conseqüências que surgem.

6 – Chakra Frontal
Sua cor, o Índigo e a Violeta, alimenta a parte inferior do cérebro, olho esquerdo, ouvido, nariz e o
sistema nervosa parassimpático.

Regula as atividades inteligentes, é o ponto de abertura da visão interior, espiritual e inspiração.


Associado à implementação de idéias criativas.

Seu desequilíbrio provoca desinteresse pelo presente e medo do futuro, fazendo com que se
manifestem idéias e conceitos mentais confusos e geralmente negativos, que podem criar obsessão
mental ou perturbação psíquica. Há ainda memória fraca, dando a sensação de estar no “espaço”,
problemas de sono, sonhos perturbadores e alucinações.

7 – Chakra Coronário

Sua cor, a Violeta e o Branco, ligado à glândula pineal e ao córtex cerebral, alimenta o cérebro
superior e o olho direito.

O Chakra Coronário é responsável pela maior captação de energia cósmica, bem como por estabelecer
contato com as esferas superiores do Universo.

Está associado à conexão da pessoa com a sua espiritualidade e à integração de todo o seu ser físico,
mental e espiritual.

Vai além do mundo físico e cria no indivíduo um sentido de totalidade.

A energia do prana, captada por esse Chakra, alimenta os demais centros de força e auxilia na
meditação, suprindo-nos de vida cósmica.

Seu desequilíbrio nos deixa fora de sintonia com a espiritualidade, provocando depressão por não
encontrarmos significado na vida. Faz nos sentirmos separados de todo e desconectados da
unidade. Devido ao seu desequilíbrio, a pessoa não estabelecerá o intercâmbio com a espiritualidade,
perdendo com isso a oportunidade de crescer e evoluir nesta existência.

Simboliza a sabedoria intelectual dos governantes. Tornou-se hábito a utilização da coroa na cabeça
dos governantes, representando o desenvolvimento desse Chakra.

Dos demais Chakras, convém menciona a função de outros quatro:

Chakra dos Pés

Localizado nas solas dos pés, sua finalidade é descarregar a energia elétrica (estática) gerada pelo
corpo físico, como também absorve a energia da Kundalini que vem da terra e a energia magnética.

Chakra do Joelho

Atua como um transformador, regulando a quantidade de corrente que deve entrar no corpo.

Chakra das Mãos

Absorve as ondas radiativas, como também transmite energia, o que explica a cura pela imposição das
mãos.

Chakra Humeral

Localizado nas costas, sobre a parte superior do pulmão esquerdo. Além de também exercer influência
nos pulmões, é responsável pela relação mediúnica entre o plano espiritual e o físico.
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Chakras

1. CONCEITO DE CHACRAS

A palavra chacra, de origem sânscrita, quer dizer “roda” ou “pires” que, em seus movimentos vorticosos,
forma uma depressão no centro; portanto, seu significado etimológico é “disco giratório”.
Os chacras do duplo etérico, estão situados à sua superfície, distando de 5 a 6 milímetros da periferia do
corpo físico e se apresentam como espécie de vórtices, turbilhões ou redemoinhos, verdadeiros discos
giratórios etéricos em alta velocidade, com movimento contínuo e acelerado.
Chacras são pontos de conexão ou enlace pelos quais flui a energia de um corpo a outro.
Os Chacras são entradas e saídas de energias onde estes fluxos se chocam formando vórtices energéticos.
Os chacras do duplo etérico são responsáveis pela vitalização do corpo físico.
Os chacras do duplo etérico, são órgãos semi-materiais, responsáveis não só pela comunicação, mas
sobretudo pela reciclagem das energias perispirituais para o corpo físico e vice versa.
A coluna cervical (medula) é o grande canal condutor de energia.

Os chacras comunicam-se uns com os outros, através de condutos conhecidos como meridianos (ou
NADHIS), por onde flui a energia vital por eles modificada. (Nádhis – canais, espécie de veias que
conduzem energias ao invés de sangue).
O tamanho dos chacras depende do desenvolvimento espiritual e das vibrações que emitimos.

3. FUNCIONAMENTO DOS CHACRAS ETÉRICOS


O movimento giratório vorticoso dos chacras resulta do choque ou contato turbilhonante das energias
etéricas sutilíssimas descidas do Alto, com forças etéricas primárias, agressivas e vigorosas que sobem da
Terra carregadas de impurezas próprias do mundo animal instintivo (éter físico).
Esse fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens carregadas de água e entram
em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta terráquea, resultando nos conhecidos
fenômenos atmosféricos dos ciclones, tufões ou redemoinhos de vento.

A quantidade de giro é proporcional, quanto mais elevada maior é a absorção de energias.


O aceleramento dos chacras deve se dar de forma natural e progressiva à medida que o homem promover o
seu próprio crescimento espiritual.
Ao despertar o chacra coronário através da nossa espiritualização, de forma natural, irrigaremos com mais
intensidade os demais chacras com energia espiritual, ativando nossas percepções espirituais de cima para
baixo, dessa forma não correremos risco algum.
Ao despertar o chacra Básico, de forma forçada ativaremos nossas percepções espirituais de baixo para
cima, irrigando com mais intensidade os demais chacras com energia física, e passaremos a correr muitos
riscos que poderão nos levar a sérios desequilíbrios.
Ao despertar os chacras através da Kundalini, de forma forçada ativamos nossas percepções espirituais de
baixo para cima, e passaremos a correr muitos riscos que poderão nos levar a sérios desequilíbrios.
Os chacras, quando observados de perfil em seu veloz funcionamento giratório, se assemelham a
verdadeiros “pratos” ou “pires” de energias turbilhonantes com uma concavidade característica no centro;
quando vistos de frente, lembram o movimento acelerado e vertiginoso das turbinas dos aviões em alta
velocidade, porém emitindo cintilações de cores.

4. AS ENERGIAS QUE CIRCULAM PELOS CHACRAS E CENTROS DE FORÇA


CARACTERÍSTICAS DAS TRÊS ENERGIAS

Os três tipos de energias não se misturam porque tem frequência diferentes

1ª Éter Cósmico ou Energia Espiritual (Energias sutis)


– Principal entrada é o chacra coronário, depois o Frontal/Cerebral e após o laríngeo, demais chacras podem
absorver quando estes estiverem bloqueados.
– As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais, teremos mais energias se a
absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (coronário).

2ª Prâna ou Energia Vital


– Principal entrada é o chacra esplênico, depois o gástrico, demais chacras podem absorver quando estes
estiverem bloqueados.
– As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais, teremos mais energias se a
absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (esplênico).

3ª Éter Físico, Energia Física ou Kundaline (Energia primária, forte, materializada)


– Principal entrada é o chacra Básico/Genésico, demais chacras podem absorver quando estes estiverem
bloqueados.
– As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais, teremos mais energias se a
absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (Básico/Genésico).

5. FILTRO DOS CHACRAS OU TELA ETÉRICA


Existe uma relação muito estreita entre os chacras do corpo espiritual e os correspondentes chacras do
duplo-etérico, e interpenetrando-os existe uma tela ou filtro.
O filtro é uma proteção proporcionada pela natureza, a fim de impedir a abertura prematura da comunicação
entre os planos espiritual e físico.

Sem esse filtro, poderiam chegar à consciência física todas as experiências espirituais, acumuladas pelo
cérebro perispiritual, de existências físicas anteriores, o que ocasionaria certamente os mais diferentes danos.
qualquer momento uma entidade espiritual poderia introduzir forças que o indivíduo comum não estaria
preparado para enfrentar, ou que excedessem à sua capacidade de controle. Tal indivíduo estaria sujeito à
obsessão por qualquer entidade espiritual que deseja-se apossar-se de seu veículo. O filtro atômico é uma
defesa eficaz contra estas possibilidades indesejáveis. Serve também para impedir que chegue a consciência
do cérebro físico a lembrança de nossas atividades durante o sono.

6. ESSA TELA PODE SER LESIONADA OU ROMPIDA

A lesão pode produzir-se de diferentes maneiras:


– A emoção violenta ou de caráter maléfico, que provoque no corpo espiritual uma espécie de explosão,
pode produzir uma lesão que rompa esta delicada mambrana, e então, enlouquecer o indivíduo afetado.
– Um susto enorme;
– Um acesso de cólera/ira, pode produzir efeito semelhante;
– As sessões desenvolvimento, pode igualmente romper a membrana, abrir as portas que a natureza
pretendia manter fechadas;
– Certas drogas, bebidas, narcóticos, tabaco, contém matéria que, ao desagregar-se, volatiza-se e, então, uma
parte passa do plano físico para o espiritual queimando a tela, com isso abrem a porta a toda classe de
energias bastardas e influências malignas.

QUALQUER LESÃO NO FILTRO PROTETOR É GRAVE DESASTRE

Esta destruição pode-se dar de duas maneiras diferentes:

- No primeiro tipo, o afluxo da matéria que se volatiza queima literalmente a tela e suprime, assim a barreira
natural; Quando esta volatização se produz, os elementos em questão se precipitam através dos chacras em
direção contrária à que deveriam tomar. À força de seguir este caminho, rompem e, finalmente, destróem a
delicada tela.
- No segundo tipo, estes elementos voláteis endurecem o átomo, dificultando e paralizando suas pulsações, a
ponto de não poder ele mais canalizar o tipo especial de fluido vital, que o cola à tela. Esta então se ossifica,
por assim dizer. Em consequência, a transmissão de um plano a outro, que era abundante, torna-se
absolutamente insuficiente.

Facilmente se reconhecem estes dois tipos de lesão:


– No primeiro, produzem, produzem-se os casos de delirium-tremens, de obsessão, de certas formas de
alienação mental;
– No segundo, muito mais frequente, verifica-se uma espécie de embotamento geral das qualidades e
sentimentos superiores, que leva ao materialismo, à brutalidade, à animalidade e à perda de domínio de si
mesmo.
É sabido que as pessoas que fazem uso excessivo de narcóticos, como o fumo, persistem muitas vezes nesse
hábito, embora saibam muito bem que seus vizinhos estão sendo molestados, a tal ponto fica embotada a
sensibilidade dos fumantes.

7. NÃO SE DEVE FORÇAR O DESPERTAMENTO DOS CHACRAS

O desenvolvimento dos chacras esta ligado diretamente com a mediunidade.


Para os verdadeiros estudantes da sensibilidade espiritual, não há, pois, senão um método:
“Não forçar em nada o desenvolvimento das faculdades psíquicas, porém esperar o momento delas se
manifestarem com toda naturalidade, no decurso da evolução normal”. Assim colherão todos os benefícios e
evitarão todos os perigos. Espiritismo orienta que tudo deve acontecer de forma normal.
Os chacras mais importantes do duplo-etérico podem ser acelerados, desenvolvidos ou “despertos” através
de:
– Determinados rituais que são utilizados no Candomblé e na Umbanda:
– E de certas disciplinas ensinado pela Krya-Yoga, Tantra-Yoga, entre outras.
O desenvolvimento quando provocado causa desequilíbrios, a pessoa terá precocemente percepções que
normalmente não sabe conduzir e controlar.

8. DESPERTAMENTO OU DESENVOLVIMENTO DOS CHACRAS

O desenvolvimento dos chacras se dá de forma natural e progressiva à medida que o homem promove o seu
próprio crescimento espiritual.
O melhor método consiste em atualizar gradativamente as potencialidades superiores do fogo serpentino e
introduzi-los sucessivamente em todos os chacras.
Esta atualização das potencialidades superiores do fogo serpentino necessita de um deliberado e
perseverante esforço de vontade
Para por o chacra em plena atividade é preciso avivar as camadas internas do fogo serpentino, e uma vez
vivificado, o chacra fundamental vivifica com sua formidável energia todos os demais
Dando como resultado o transporte à consciência física das faculdades atualizadas pelo despertar de seu
chacra espiritual correspondente.
Como vimos, os chacras mais importantes do duplo-etérico podem ser acelerados, desenvolvidos ou
“despertos” através de certos rituais e de certas disciplinas, mas é aconselhável que isso seja feito em
concomitância com o aperfeiçoamento moral e o controle mental do ser.
De todos os chacras, o mais perigoso de ser “desperto” prematuramente é o chacra básico, sede da energia
Kundalini (ou fogo serpentino), sem a garantia de uma boa graduação espiritual, o homem que o “abrir”
perderá o seu domínio ante o primeiro descontrole emotivo ou mental em desfavor alheio, pois sua ira,
desejo de vingança ou maus pensamentos serão quase que imediatamente concretizados sobre as vítimas em
mentalização.
Queremos ativar chacras? Busquemos o Evangelho.
Queremos renovar energias? Cumpramos o Evangelho.

9. A ENERGIA KUNDALINI (Kunda = onda)

A) O que é a Kundalini ?
A energia Kundalini é uma energia poderosa extravasada do Sol, violenta e agressiva, embora criadora, que
embebe e se mistura à força telúrica do planeta terráqueo, e flui do centro da Terra numa ondulação retilínea
que lembra, uma serpente de fogo; daí sua denominação de “fogo serpentino”.

Os clarividentes observam que esse fluxo energético, se assemelha a uma torrente de fogo líquido que aflui
pelo chacra básico do duplo-etérico, situado na base da coluna vertebral do homem, sobe pela medula
espinhal e depois lhe ativa as energias instintivas ou inferiores, próprias do mundo animal, acelerando a
rotação dos demais chacras.
A energia Kundalini é, portanto, um combustível poderoso que flui da intimidade terráquea.
A energia Kundalini faz pressão violenta quando se defronta com a energia espiritual descida pelo chacra
coronário, situado no topo da cabeça do homem.

b) DESENVOLVER A ENERGIA KUNDALINI

Desenvolver a Kundalini significa romper os filtros ou tela etérica que impede a subida do éter físico, com
isto os chacras superiores ficam irrigados com energia física, tendo algumas percepções acentuadas
(vidência, intuição, etc).
A principal função do kundalini quanto ao desenvolvimento oculto do homem, é que ao passar pelos chacras
etéricos ele os aviva e converte em mais eficazes pontos de conexão entre os corpos físicos e espiritual.

c) A ENERGIA KUNDALINI É FORÇA ADORMECIDA


No homem comum, o kundalini está latente no chacra fundamental, sem que em toda a sua vida terrena ele
note ou lhe suspeite a presença.
E muito melhor é que permaneça assim latente até que o homem tenha feito definidos progressos morais,
com vontade bastante forte para dominá-lo e pensamentos insuficientes puros para arrastar sem dano sua
atualização.
O “fogo serpentino” ou Kundalini é força adormecida, primaria e hostil, aviva o poder primário do homem e
proporciona a libertação do ser, quando habilmente controlado pelo chacra básico ou fundamental. Quando
esse despertamento é efetuado por espírito equilibrado, sem vícios e paixões perigosas, despreocupado dos
tesouros e poderes das vaidades do mundo carnal o médium torna-se o senhor da energia
Entretanto, quando os tolos, os fracos de vontade, os ambiciosos e os imorais, de posse de tal energia
incomum, tornam-se vítimas de sua própria imprudência, se tornam escravos e joguetes de uma força que os
massacra sem poder controla-la por lhes faltar a força moral superior.
Devido a condição moral que nos encontramos, normalmente o despertamento da Kundalini causa um
desequilíbrio psíquico.
O indivíduo que abrir o chacra básico prematuramente, dará entrada a uma torrente de energia tão poderosa
que irá lhe alimentar todas as paixões e todos os desmandos, o orgulho poderá explodir e o recalque sensual
domina-lo-á de modo a realizar os piores caprichos e ações sobre o próximo.
Quando essa energia descontrolada sobe pela medula e irriga o centro frontal de um homem inferior,
alimenta-lhe o orgulho da personalidade terrena.
Quando, em vez da fronte, atinge o coração sem o devido controle espiritual emotivo, termina por avivar-lhe
os maus sentimentos, dando-lhe força e estímulo para a dureza de sentimentos.
No entanto, a Kundalini disciplinada sob a direção moral superior em criatura evangelizada, termina por
ativar-lhe os centros de força do perispírito e faculta o desenvolvimento mais breve da mediunidade.
Ao despertar os chacras através da nossa espiritualização, de forma natural ativamos nossas percepções
espirituais de cima para baixo, e não correremos risco algum.
Ao despertar os chacras através da Kundalini, de forma forçada ativamos nossas percepções espirituais de
baixo para cima, e passaremos a correr muitos riscos que poderão nos levar a sérios desequilíbrios.

Julgamos, não seja uma medida de bom senso o chamado “despertar da Kundalini”, que vem a se confundir,
em claro português, com um trânsito de energias densas por nosso corpo, via maior adensamento do duplo
etérico, ativando, de baixo para cima, nossos centros de força.

10. CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS CHACRAS/CENTRO DE FORÇA

São em número de sete os chacras mais importantes do duplo-etérico, embora existam outros centros de
forças menores em desenvolvimento nas criaturas, porém de somenos importância nas relações entre o
mundo oculto e o plano físico.

11. CHACRAS EM DESEQUILÍBRIO

Quando os chacras estão em equilíbrio, desfrutamos de ótima saúde física e psíquica.


Caso contrário, nos tornamos vulneráveis aos distúrbios, e se o desequilíbrio persistir, o corpo pode adoecer.
Para nos mantermos sadios, captamos a energia vital do sol, da água da terra do ar e dos alimentos. Quando
estamos saudáveis, nossos chacras giram com ritmo e sincronia.
No organismo doente, o ritmo se acelera ou se torna lento demais, as rodas com dificuldade, provocando
perda de energia vital.
A saúde está no equilíbrio, que pode ser conseguido através de dieta saudável, rica em verduras, legumes e
frutos; exercícios físicos moderados, com acompanhamento médico; respeito às horas de descanso, práticas
religiosas, meditação e relaxamento. Enfim tudo o que propicie a harmonia interior.
O Passe, a irradiação, a água fluida ajuda a ativar os chacras. Chacra bloqueado não é causa é consequência.
EFEITOS DE BLOQUEIO NOS CHACRAS

BÁSICO OU GENÉSICO: Falta de equilíbrio emocional, falta de ânimo, falta de força, desgaste físico, a
pessoa fica no mundo da lua.
GÁSTRICO OU UMBILICAL: A pessoa fica sem estrutura para se identificar, fecha-se no mundo, vive no
passado, sem alegria, sem satisfação.
CHACRA ESPLÊNICO: Perda de apetite, rancor, raiva, ódio e medo. A pessoa perde o amor próprio, não
acredita em mais nada.
CHACRA CARDÍACO: Palpitação, angústia, desespero, medo, pânico. A pessoa fica totalmente sem
controle e não consegue mais separar a razão da emoção.
CHACRA LARÍNGEO: Falta de criatividade, dificuldade de expressão. A pessoa se fecha, não consegue
se livrar da angústia.
FRONTAL: Causa perda de perspectiva e direcionamento. A pessoa fica sem objetivos e não vê nada a sua
frente.
CORONÁRIO: A pessoa se anula para a vida, perde o contato com a realidade e não consegue idealizar
mais nada.

12. COMO REARMONIZAR NOSSOS CHACRAS

O passe, a prece, a irradiação, a água fluidificada ajudam, servem de apoio para a recuperação, mas não são
a base real para o equilíbrio, alinhamento ou rearmonização dos Chacras/Centros de Força.
Lembre-se, chacra bloqueado não é causa é consequência.
A causa do desequilíbrio dos Chacras/Centros de Força são nossos pensamentos, sentimentos, emoções,
palavras, desejos e ações de baixos teores vibratórios, tais como pessimismo, mágoa, rancor, inveja,
egoísmo, orgulho, vingança, ódio, etc. e ainda nossos vícios.
A condição essencial para que a pessoa se rearmornize energeticamente é que se moralize e abandone seus
vícios.
Portanto, para reamornizar nossos Chacras/Centros de Força, necessitamos reformar-se moralmente, agindo
de maneira cristã em todos os momentos da vida.
Mas, como isso não é comum às nossas ampliadas comodidades, a nós, falíveis espíritos devedores, nos cabe
exercitar por possuí-las pelo perdão, pela fraternidade e pela compreensão, ajudando, socorrendo e,
sobretudo, orando por nosso próximo.
Dessa forma vibraremos em ondas de mais elevado teor moral, fazendo valer nosso centro coronário como
captador das boas energias espirituais para distribuir o equilíbrio devido aos demais centros, assim
espiritualizando nossa matéria.
1º Chakra – Básico ou Raiz (Muladhara)

É o primeiro chakra (conhecido como Chakra Base ou Raiz), está situado na base da espinha dorsal.
Relaciona-se com o poder criador da energia sexual. Quando esse chakra está enfraquecido indica distúrbios
da sexualidade ou disfunções endócrinas. Quando excessivamente energizado, indica excesso de hormônios,
sexualidade exacerbada ou até mesmo a presença de um tumor no local.

Este chacra é o responsável pelo fluxo das energias poderosas que emanam do Sol e da intimidade da Terra.
Os clarividentes observam que esse fluxo energético, provindo do âmago da Terra em simbiose com as
forças que descem do Sol, assemelha-se a uma torrente de fogo líquido a subir pela coluna vertebral do
homem, por isso esta energia é denominada de “Fogo Serpentino ou Kundalíne”.
O movimento giratório vorticoso dos chacras resulta do choque ou contato turbilhonante das energias
etéricas sutilíssimas descidas do Alto, com a energia Kundaline, que é força etérica primária, agressiva e
vigorosa que sobe da Terra. Esse fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens e
entram em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta terráquea, resultando nos conhecidos
fenômenos atmosféricos dos ciclones, tufões ou redemoinhos de vento.
Este Chacra é o mais primitivo e singelo de todos em sua manifestação, um dos principais modeladores das
formas e dos estímulos da vida orgânica.
O indivíduo que abrir o chacra básico prematuramente, dará entrada a uma torrente de energia tão poderosa
que irá lhe alimentar todas as paixões e todos os desmandos, o orgulho poderá explodir e o recalque sensual
domina-lo-á de modo a realizar os piores caprichos e ações sobre o próximo. O chacra em desequilíbrio
pode levar o homem à loucura, pois sua ação muito forte acirra o desejo sexual, semeando a satisfação
aberrativa.
Quando essa energia descontrolada sobe pela medula e irriga o centro frontal de um homem inferior,
alimenta-lhe o orgulho da personalidade terrena. Quando, em vez da fronte, atinge o coração sem o devido
controle espiritual emotivo, termina por avivar-lhe os maus sentimentos, dando-lhe força e estímulo para a
dureza de sentimentos.
No entanto, a Kundalini disciplinada sob a direção moral superior em criatura evangelizada, termina por
ativar-lhe os centros de força do perispírito e faculta o desenvolvimento mais breve da mediunidade.

Quando a energia Kundalini é controlada e desviada de sua ação agressiva e ativadora da sexualidade
inferior pelo homem que tem discernimento espiritual, então o fluxo vitalizante sobe, em proporção
benfeitora, pela coluna vertebral até o cérebro, irrigando-o energeticamente acelerando o
desenvolvimento do intelecto e até faz redobrar as atividades mentais do mundo superior. Torna o
homem lúcido e dinâmico.

A energia vitalizante que não for utilizada nas emoções sexuais superiores e no desenvolvimento do
intelecto, para não causar distúrbios sexuais inferiores e não ativar maus sentimentos, deve ser aproveitada
na pratica de esportes.
São vários os estudos sobre os chakras, alguns autores dividem os chacras inferiores em dois, chamando-os
de chacra genésico e de chácra básico, assim distribuindo suas funções:

Mantra: LAM

Localização:
Na região compreendida entre o ânus e órgãos genitais

Faixa de Ação:
Do joelho até os ovários

Função:
Reger nossa capacidade de entrar na vida, escolhendo o que queremos e o que não queremos para nós. Ir a
luta.

Palavra Chave: Ativação

Cor: Vermelho
Vermelho-fogo, Marrom, o vermelho da energia e da atividade mais interna do núcleo do nosso planeta.

Planeta Elemento:
Saturno; Terra.

Símbolo:
Lótus de 4 pétalas

Principio básico:
Vontade física para ser, consciência física, energia vital, vontade de viver e confiança, relação com a terra e
o mundo material, estabilidade, perseverança e segurança, sentido de responsabilidade face a si mesmo.
Função dos sentidos:
Olfato

Glândula correspondente:
Supra renais

Hormônios correspondentes:
Adrenalina e Noradrenalina que adaptam o sistema circulatório as necessidades de cada momento, atuam no
equilíbrio da temperatura do corpo e do batimento cardíaco.

Do ponto de vista anatômico:


Esta relacionado com tudo o que è sólido, como a coluna vertebral, os ossos os dentes e as unhas, ambas as
pernas, e o ânus o reto, o intestino grosso, o intestino delgado, a próstata, a vagina e o útero, o sangue, a
constituição celular, parte inferior das costas.

Tratamento:
Musculatura das coxas, problemas sexuais e genitais, útero, trompas, ânus, hemorróidas, infertilidade,
distúrbios hormonais, falta de coragem e problemas sanguíneos

Aspecto:
Etéreo inferior, plano físico, instinto de sobrevivência, senso de identidade. Liga-nos com o mundo físico,
contato com o espírito da Mãe-Terra, necessidades básicas individuais, bem como as globais, da vida e da
sobrevivência nesse planeta. Constitui a fonte de força vital para os chakras mais elevados, é a sede do
inconsciente coletivo cujo conhecimento acumulado se torna aqui acessível, alem disso o primeiro Chackra
proporciona-nos força de vontade e estabilidade.

Vogal:
Corresponde a vogal u, o som u estimula um movimento dirigido para baixo, na direção das raízes, leva as
profundezas do subconsciente, e desperta as forças primitivas, terrenas do primeiro Chackra.

Cromoterapia:
Vermelho claro e brilhante, aquece, anima tráz vitalidade e coragem

Contato com a natureza:


Aurora, Pôr do Sol, Terra fresca

Força positiva:
Estabilizador, fixando a Terra

Pedras: Rubi, Quartzo Vermelho, Granada, Hematita, Jaspe Vermelho

2º Chakra – Umbilical ou Sexual (Svadhisthana) – Chakra Esplênico


O segundo chakra também chamado esplênico, sacro ou do baço, é responsável pela energização geral do
organismo, e por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir são distribuídas pelo corpo.
Quando esse chakra é estimulado, propicia uma boa captação energética.

Esse chacra, de natureza rudimentar, é responsável pela assimilação e metabolização dos alimentos ingeridos
pelo homem. Responsável pelo funcionamento do aparelho digestivo, pela assimilação de elementos
nutritivos e reposição de fluidos em nossa organização física. Principal função é ativar o processo
metabólico, vitaliza o esôfogo, estomago, pâncreas, fígado, vesícula, intestinos (todos os órgãos do aparelho
dIgestivo), com exceção do baço.

Quando este chacra é muito desenvolvido, o homem aumenta sua percepção das sensações alheias,
pois adquire um tato instintivo ou sensibilidade espiritual incomum, que o faz aperceber-sedas
emanações hostis existentes no ambiente onde atua, e também as vibrações afetivas que pairam no ar.
Portante este chacra ativa as percepções e sensibilidades de identificar energias.

Mantra: VAM

Localização:
Região umbilical (2 cm. abaixo do umbigo), entre o osso púbico e o umbigo – acima dos genitais, também
alinhado com a coluna e abre-se para frente.

Faixa de ação:
Dos genitais até abaixo da boca do estômago

Função:
Onde são elaboradas as questões do cotidiano como:desejos, manutenção das espécies, sensualidade, paixão
e apegos materiais

Palavra-chave: Cotidiano

Cor: Laranja, a cor interior das águas.

Elemento: Água.

Símbolo:
Lótus de 6 pétalas
Principio básico:
Reprodução criativa do ser

Função dos sentidos:


Paladar

Glândula correspondente:
Glândulas sexuais- ovário, próstata, testículos.

Hormônios correspondentes:
Estrógeno, Testosterona.

Do ponto de vista anatômico:


Os órgãos associados a esse centro energético são os quadris, ovários, útero, as tubas uterinas, a pélvis a
região lombar, os rins a bexiga, o intestino grosso, Tudo que é líquido como o sangue, a linfa, os sucos
digestivos, o esperma.

Aspecto:
Relacionados com as necessidades básicas associado à sexualidade e auto-estima, ao poder pessoal e ao
poder no Mundo; dá acesso ao corpo emocional em seu nível mais próximo do corpo físico; abriga a nossa
criança interior.
As imagens de nossa existência, de vidas passadas e traumas ficam guardadas nesse Chakra. A capacidade
de dissipar antigas emoções é também desenvolvida por meio deste chakra – as principais energias
fecundantes e acolhedoras que permeiam toda a natureza, parte de um processo de criação continuo, que se
expressa em nós mesmos por intermédio na forma de sentimentos e ações criativas, se expressa no plano
físico pela ação desintoxicaste e eliminadora dos rins e da bexiga. Já, no nível psíquico é vivenciado através
do desprendimento e do livre fluxo dos sentimentos através dos quais estamos prontos a experimentar a vida
original e sempre nova.

Vogal:
É ativado pela vogal “o” fechado, como na palavra sono. A vogal “o” liberta um momento circular, desperta
a profundeza dos sentimentos levando à totalidade circular nas quais as energias masculinas e femininas
alcançam a unidade, um harmonioso e fluente jogo de forças conjuntas.

Cromoterapia:
Laranja, estimulante e renovador. Liberta de padrões emocionais cristalizados, sentimentos de
autovalorização,e desperta a alegria do prazer sexual.

Contato com a natureza:


Luar, Água límpida.

Força positiva:
Purificadora levando a fluir

Pedras: Calcita Laranja, Cornalina, Coral, Crocoíta, Opala de Fogo.

3º Chakra – Plexo Solar (Manipura)


O terceiro chakra (conhecido como Chakra do Plexo Solar) localiza-se na região do umbigo ou do plexo
solar, e está relacionado com as emoções. Quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as
emoções e prazeres imediatos. Quando fraco sugere carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade
emocional e a possibilidade de doenças crônicas.

Principal entrada da energia vital (prânica). Regula a distribuição e a circulação dos recursos vitais, e a
formação e reposição das defesas orgânicas através do sangue. É o principal centro energético de
vitalização de todo o corpo físico. Abastece o baço, órgão purificador do sangue. Quando nos
desvitalizamos, sentido-se fracos e porque este chacra esta com mal funcionamento.
Recebe diretamente as energias do Chacra Básico/Genésico. É um dos três chacras principais
(Básico/Genésico, esplênico e Coronário).
A conhecida “aura da saúde”, é constituída pela exsudação de Fluido Vital residual, anteriormente penetrado
através do chacra esplênico.
As criaturas, cuja aura da saúde é pródiga de energismo, com sua simples presença fortalecem, reanimam,
vitalizam e beneficiam terapeuticamente os outros, pois nelas as partículas do Fluido Vital utilizado em seu
corpo físico alimentam-se de um magnetismo muito intenso.
A pessoa que tem este chacra embotado é muito nervosa, se incomoda com tudo, irritada, é um vampiro de
energia, porque não consegue se energizar sozinho.
Ele é muito importante para os médiuns que dão passe magnético, porque durante o passe parte dos fluidos
vem da nossa vitalidade e outra parte vem do plano espiritual. O médium desvitalizado, rouba energia de
quem possui, a parte espiritual vitaliza os dois, mas a energia vital não é espiritual, é neste momento que o
médium suga do paciente. A pessoa que tem este chacra muito desenvolvido pode trabalhar com cura, ou
seja, é um médium curador.
Certas árvores como o pinheiro, o eucalipto e o cedro absorvem do ambiente o Fluido Vital adequado ao
próprio homem. Portanto, andar no mato, banho de cachoeira, de mar, areia, sol revitalizam este chacra
(Consultar a obra “Os Mensageiros, cap. XLI, Entre as Árvores”).

Mantra: RAM

Localização:
Início da cavidade abdominal (boca do estômago) – Está situada cerca de dois dedos a cima do umbigo, na
altura das costelas inferiores. Abre-se para frente
Faixa de ação: Da cintura até o estômago

Função:
Elaborar a confiança nos instintos e na voz interior (realização pessoal)

Palavra-chave: Eu
Cor: Amarelo e amarelo dourado.
Através da crescente integração e unificação interior, a luz amarela de compreensão intelectual aos poucos
se transforma na luz dourada da sabedoria e da plenitude.

Elemento:
Fogo.

Símbolo:
Lótus de 10 pétalas

Principio básico:
Constituição do ser

Função dos sentidos:


Visão

Glândula correspondente:
Pâncreas, transformação e digestão dos alimentos, produz o hormônio insulina

Hormônios correspondentes:
Insulina (Bile)

Do ponto de vista anatômico:


Os órgãos associados a esse centro são a parte inferior das costas, o estômago, o fígado, a vesícula biliar,
baço, sistema digestivo, sistema nervoso vegetativo

Tratamento:
Aparelho digestivo e respiratório, fumo e bebida, alimentar-se pouco ou excessivamente, problemas de
posicionamento pessoal (raiva, agressividade, pouca força de vontade, auto-estima)

Aspecto:
O plexo solar recebe, distribui e processa a energia possível a percepção. Liga-se ao nível inferior do corpo
mental, que representa a mente racional e consciente. Está associada a esse Chackra a autoconfiança e o
instinto de sobrevivência, a habilidade para o comercial, a matemática, a determinação e a capacidade para
aprender e de incentivar a si mesmo. No terceiro Chackra, o nosso sol, com o centro de força entramos num
relacionamento ativo com as coisas do Mundo e com outras pessoas. A energia emocional flui para o
exterior, nossos relacionamentos, simpatias e antipatias, bem como a capacidade de estabelecermos
relacionamentos emocionais duradouros; é onde se encontra a identidade social.

Vogal:
A vogal “o” aberta, como na palavra Sol. A entoação da vogal provoca um movimento circular dirigido para
fora. Ele estimula a formação exterior do ser partindo de uma perfeição interior. Contribui com a
manifestação de amplidão, plenitude e alegria no Mundo.

Cromoterapia:
Amarelo claro e dourado. Anima a atividade dos nervos e do pensamento, propicia alegria, ajuda a ingressar
ativamente na vida, estimula a assimilação física e psíquica. O dourado, em caso de problemas espirituais,
age como esclarecedor e calmante, favorece a atividade mental.

Contato com a natureza:


Luz do sol, Campo em flor, Campo de trigo maduro, Girassóis.

Força positiva:
Transformadora, formadora e purificadora.
Pedras: Citrino, Enxofre, Âmbar, Topázio Imperial, Calcita Amarela

4º Chakra – Cardíaco (Anahata) – Chakra do Coração

O quarto chakra situa-se na direção do coração. Relaciona-se principalmente com o timo e o coração. Sua
energia corresponde ao amor e à devoção, como formas sutis e elevadas de emoção. Na tradição católica,
este chakra é simbolizado pelo coração luminoso de Cristo. Quando ativado desenvolve todo o potencial
para o amor altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do egoísmo e de cultivar
maior dedicação ao próximo. No aspecto físico, também pode indicar doenças cardíacas.

É o centro responsável pelo equilíbrio, pelo intercâmbio e controle da emotividade. Sua função é
permitir o fluxo das informações do sentimento e emoções; Sofre a influência do chacra Umbilical, que
responde pelas emoções fazendo o meio de campo entre as energias etéreas e físicas. O chacra estando em
equilíbrio a pessoa consegue ser muito lúcida em seus sentimentos e emoções.

Quando ele é bem desenvolvido favorece à consciência ou à percepção instantânea das emoções e
intenções alheias.

O chacra cardíaco recebe eficiente contribuição vital do chacra esplênico, cujo Fluido Vital, ao atingi-lo,
penetra no sangue pela via cordial e vitaliza-o, especialmente para que atenda à função cerebral. Para isso,
esse fluidos, partindo do cardíaco se eleva até atingir o chacra coronário, no alto do crânio, do que então
resulta a consciência dos sentimentos ou das emoções, confirmando a velha tradição de que o sentimento e a
emoção geram-se no coração do homem.

Mantra: YAM

Localização:
Entre os mamilos, na região toráxica. Este situado na altura do coração, no meio do peito. Abre-se para fora.

Faixa de ação:
Do alto do estômago até as axilas

Função:
Controlar as emoções

Palavra-chave: Afetividade
Cor:
Verde, Rosa ou Dourado
O verde é a cor da cura bem como da harmonia e da simpatia. A cor verde clara significa capacidade de cura.
Uma aura dourada impregnada de rosa, demonstra uma pessoa que vive no amor puro e dedicado ao Divino.

Elemento:
Ar

Símbolo:
Lótus de 12 pétalas

Principio básico:
Abnegação do ser

Função dos sentidos:


Tato

Glândula correspondente;
Timo

Hormônios correspondentes:
Cientificamente não esclarecido, pesquisas em andamento

Do ponto de vista anatômico:


Os órgãos associados são: coração, parte inferior dos pulmões, ombros, o sistema circulatório e a parte
superior das costas, peito, cavidade torácica, sangue, pele e mãos.

Tratamento:
Doenças do coração (aspectos físicos e emocionais) tais como: disfunções geradas pelo excesso de saúde,
amor, solidão, marasmo e apatia

Aspecto:
O Chakra cardíaco liga o corpo e a mente ao espírito. Rege a capacidade da pessoa de amar a si mesmo e aos
outros de dar e receber.
O rosa é a cor predominante das flores usadas em essências, encontramos aqui a capacidade de compreender
e compartilhar as coisas, de nos sintonizarmos e de vibrar em conjunto. Também nos damos conta da beleza
da natureza – aqui imagens, palavras e sons são transformados em sentimentos. Mágoas profundas podem
causar bloqueios na aura, chamadas de cicatrizes do coração, e quando vem a tona despertam as dores mais
profundas; mas também liberam o coração, curando-o desenvolvendo a sensibilidade e possibilitando um
novo crescimento.
Compaixão, compartilhar, participar com todo coração, abnegação, altruísmo e cura.
Acesso ao corpo emocional, nível mental superior.

Vogal:
O Chakra do coração está relacionado com a vogal “A”. Ela simboliza a percepção imediata do coração e
representa a expressão máxima da plenitude da voz humana. Está envolvida com a aceitação sem
preconceitos de todas as manifestações de afeto das quais surge o amor.

Cromoterapia:
Verde: harmonia e compaixão. Nos tornamos reconciliadores, traz simpatia e transmite sensação de paz,
regenera o corpo a mente e a alma.
Rosa: desperta sentimentos de amor e carinho. Proporciona uma felicidade infantil, estimula a atividade
criativa.
Contato com a natureza:
Natureza intocada, Flores, Céu rosado.

Força positiva:
Abridora e ligadora

Pedras: Quartzo Verde, Calcita Verde, Turmalina Verde, Malaquita, Quartzo Rosa, Calcita Rosa, Turmalina
Rosa, Rodocrosita

5º Chakra – Laríngeo (Vishuda)

O quinto chakra fica na frente da garganta e está ligado à tireóide. Relaciona-se com a capacidade de
percepção mais sutil, com o entendimento e com a voz. Quando desenvolvido, de forma geral, indica força
de caráter, grande capacidade mental e discernimento. Em caso contrário, pode indicar doenças tireoidianas
e fraquezas de diversas funções físicas, psíquicas ou mentais.

É o responsável pela saúde da área de fonação e audição (garganta, cordas vocais e sistema auditivo),
vias respiratórias (boca, nariz, traquéia e pulmões) e de certas glândulas endócrinas (timo-tireóide e
paratireóides).
Esta situado na perpendicular do fluxo energético do fluido vital para o chacra frontal (do qual também
recebe certa cooperação). Sua mais importante função é sustentar e controlar as atividades vicais, o
funcionamento das glândulas timo-tireóide e paratireóides, estabilizando definitivamente a voz da criatura
depois da época da puberdade.
É um órgão muito importante, pois carreia a vitalidade que deve suprir o mecanismo vocal e o dispêndio
energético no falar e, por isso, é um órgão muito ativo e brilhante nos grandes cantores, poetas célebres,
oradores e homens que revelam o dom incomum da palavra. Um dos chacras responsáveis pela percepção de
sons provindos do mundo físico e da auscultação dos sons do mundo espiritual. Este chacra também é um
dos que permite pelos seus canais, que os Espíritos possam transmitir mensagens psicofônicas.
É um chacra que influi muitíssimo nos demais centros de forças e nos plexos nervosos do organismo
humano, porque o ato da materialização das idéias através da fonação é um fenômeno que concentra todas as
forças etéreo-magnéticas do perispírito, atuando em vigorosa sintonia com os demais centros energéticos
reguladores das funções orgânicas.

Mantra: HAM

Localização:
No ângulo formado pelo encontro dos ossos da clavícula. Situado entre a cavidade do pescoço e a laringe.
Nasce na altura da vértebra cervical e abre-se para frente
Faixa de ação: Das axilas até os ouvidos

Palavra-chave: Comunicação

Cor:
Azul-claro, prateado e o azul esverdeado.

Elemento:
Éter

Símbolo:
Lótus de 16 pétalas

Planeta:
Mercúrio

Principio básico:
Ressonância do ser

Função dos sentidos:


Audição
Glândula endócrina correspondente:
Tiróide: Papel decisivo no desenvolvimento do esqueleto e dos órgãos internos, equilibra o crescimento
físico e mental, regulariza o metabolismo hormonal (tiroxina)

Hormônios correspondentes: Tiroxina (Tri-iodo-tiroxina)

Do ponto de vista anatômico:


Região da garganta, da nuca e do queixo, ombros, vértebras servicais, ouvidos, órgãos da formação da voz,
cordas vocais, traquéia, pescoço, nariz, orelhas, brônquios, região pulmonar superior, esôfago, braço.

Tratamento:
Garganta, tireóide, voz, coluna, nuca, boca, dentes, face, ouvidos.
Auto-expressão, criatividade, inibição, repressão, genialidade e problemas de comunicação (dificuldade em
dar e receber)

Conflitos de Saúde:
Gagueira, laringite, otite, afonia, rouquidão.

Música:
Nota musical (sol)

Aspecto:
O quinto Chakra constitui uma importante ligação dos chakras inferiores com os centros da cabeça. Serve
como ponte entre nossos pensamentos e sentimentos, entre nossos impulsos e reações, transmitindo ao
mesmo tempo o conteúdo de todos os chakras ao Mundo exterior.
Através do Chakra da garganta expressamos tudo o que vive em nosso interior, o nosso riso e o choro,
nossos sentimentos de amor e de alegria bem como o medo e a raiva, nossas intenções e desejos, nossas
idéias, compreensões e percepções dos mundos interiores.
É o centro da comunicação e da audição incluindo a clareaudiência, da receptividade e da criatividade, do
acesso ao padrão etérico. Através do quinto Chakra desenvolvemos a capacidade de auto-reflexão.
Este chakra está relacionado ao funcionamento do sentido da audição onde abrimos nossos ouvidos e
escutamos as vozes audíveis e ocultas da criação. Também nos damos conta de nossa voz interior, entramos
em contato com a mente e recebemos a inspiração.
Desenvolvemos uma inabalável confiança na orientação pessoal mais elevada, nos tornamos conscientes de
nossa verdadeira tarefa na vida.
Reconhecemos que nossos mundos interiores, bem como os mundos de matéria mais sutis da vida são tão
reais quanto o mundo exterior, e tornamo-nos capazes de captar e transmitir informações dos setores da
matéria mais sutil e das dimensões mais elevadas da realidade Talvez o mais complexo, visto que toda
possibilidade de mudança, transformação e cura está ali concentrada incluindo a capacidade de resolver
conflitos do passado por meio da liberação Kármica.

Vogal:
O Chakra da garganta é animado pela vogal “E”. Ela une o coração e a mente. Esse som permite a expressão
desse chakra.

Cromoterapia:
Azul claro e azul vivo, turquesa elétrico. Propicia calma e amplidão. Predispõe a inspiração espiritual.

Nota musical:
Sol

Contato com a natureza:


Céu azul, reflexo do céu nas águas, leve bater de ondas.

Força positiva:
Comunicadora transmissora.
A expressão do meu ser é o meu amor tornado visível.

Mãos:
Dedo mínimo

Pedras: Topázio Azul, Turquesa, Calcita Azul, Quartzo Azul, Angelita

6º Chakra – Terceiro Olho (Ajna)

O sexto chakra situa-se no ponto entre as sobrancelhas. Conhecido como “terceiro olho” na tradição
hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um
sensitivo de alto grau.
Enfraquecido aponta para um certo primitivismo psico-mental ou, no aspecto físico, para tumoração
craniana.
Por isso é dito que este é o chacra responsável direto pelo funcionamento dos centros superiores
intelectivo, bem como do sistema nervoso central (visão, audição, tato, etc). Este também é um dos chacras
responsáveis pela vidência e intuição no campo da mediunidade. Através dele emitimos nossa energia
mental, portanto, é neste chacra que possuímos o comando dos poderes psíquicos.
O chacra frontal se encontra intimamente ligado com o correspondente centro de forças do perispírito.
Quando abundante de Fluido Vital e em boa atividade com os outros chacras, confere ao homem encarnado,
e também ao desencarnado, a faculdade de aumentar ou diminuir o seu poder visual.

Mantra:
OM (alguns estudiosos mencionam o KSHAM)

Localização:
Entre as sombrancelhas. O sexto Chakra está situado um dedo acima da base do nariz, no meio da testa.
Abre-se para frente.
Faixa de ação: Dos ouvidos até o alto da testa

Função: Responsável pela percepção

Palavra-chave: Compreensão

Cor:
Índigo, também o amarelo e o violeta. O pensamento racional ou intelectual pode dar origem aqui a uma
irradiação amarela. O azul índigo indica intuição e processo de compreensão integrados. A percepção extra
sensorial é demonstrada pelo tom violeta.

Símbolo:
Lótus de 96 pétalas

Principio básico:
Autoconhecimento. Percepção consciente do ser.

Função dos sentidos: Todos os sentidos, também a percepção extra-sensorial.

Glândula correspondente:
Hipófise.

Hormônios correspondentes:
Vasopressina (hormônio antidiurético), pituitrina.

Do ponto de vista anatômico:


As partes do corpo associadas a esse Chakra são: os olhos, ouvidos, nariz, cavidades adjacentes, a face, o
cérebro o sistema nervoso central.

Tratamento:
Percepção dos ouvidos, percepção Extra Sensorial, problemas de visão, rinite, sinusite, concentração,
raciocínio, desequilíbrios mentais, doenças nervosas, memória, dificuldade de enxergar a realidade das
situações.

Aspecto:
É a sede das forças mentais mais elevadas, do discernimento intelectual, da memória e da vontade, e
constitui a central de comando mais elevada do sistema nervoso central, no nível físico.
É por meio do sexto Chakra que se vê além das realidades físicas e se penetra no reino psíquico para além
do entendimento da verdade não física. Ele forma a segunda camada da aura e dá acesso ao padrão do corpo
celestial.
Através do terceiro olho estamos ligados ao processo de manifestação por meio da força do pensamento. O
processo de criação tem inicio quando o ser repousado em si mesmo começa a ter consciência de sua própria
existência. Com isso ocorre o primeiro relacionamento sugeito-objeto, portanto, a primeira dualidade. Com
base nessa vibração primitiva, através de processos de tomada de consciência, novos e diferenciados padrões
de vibrações são sempre provocados.
No ser humano esta contido todos os processos da criação, desde o ser puro até a matéria condensada,
representada pelos diferentes níveis de vibrações dos chakras. Assim o processo de manifestação ocorre em
nós e por meio de nós.Uma vez que o terceiro olho é a sede de todos os processos de conscientização,
recebemos aqui a faculdade de manifestar, indo até a materialização e desmaterialização. Podemos criar
novas realidades no plano físico e destituir antigas realidades.

Vogal:
È ativado pela vogal “I”. Representa a força da inspiração, que sempre o leva a novas compreensões.

Cromoterapia:
O índigo transparente abre e clareia o sexto Chacra.
Fortalece e cura os sentidos, abrindo os níveis mais sutis da percepção.

Contato com a natureza:


Céu noturno

Força positiva:
Reconhecedora

Pedras: Sodalita, Safira Azul, Lápis Lazuli, Turmalina Azul, Azurita

7º Chakra – Coronário (Sahasrara)

O sétimo é o mais importante dos chakras, situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão energético
global da pessoa. Conhecido como chakra da coroa, é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus
de mil pétalas na cor violeta. Através dele recebemos a Luz Divina. A tradição de coroar os Reis
fundamenta-se no princípio da estimulação deste chakra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a
consciência superior do ser humano.

É o chacra mais importante, porque nos liga ao plano espiritual, através dele captamos as energias
Espirituais; Esse chacra recebe primeiramente os estímulos do Espírito. É o elo, a ponte entre a mente do
perispírito e o cérebro físico, sendo o responsável pela sede da consciência do Espírito encarnado.
Quando desenvolvido mantém todos os demais em pleno equilíbrio. Só deve ser desenvolvido com o
controle moral, intelectual e espiritual.
Este chacra comanda os demais, embora vibrem interdependentes. Este chacra é o centro de forças mais
importante do ser humano, de maior potencial e radiações, responsável pela sede da consciência do
Espírito.
Mantra: OM (alguns estudiosos mencionam o KSHAM-AUM)

Localização:
Topo da cabeça. O sétimo Chakra situa-se no ponto mais alto, no centro externo da cabeça. Abre-se para
cima.

Faixa de ação:
Centros nervosos e cérebro

Função:
Irradiar a conciência humana para que ela se conecte com a Energia Divina, assimilando-a e canalizado-a
para os demais chakras físicos

Palavra-chave: Percepção

Cor:
Branco dourado (12 pétalas centrais) e Violeta (960 pétalas restantes)

Violeta, também o branco e o dourado. Brilha com todas as cores do arco-íris, nas a cor predominante é o
violeta. A flor exterior do Chakra é formada por 960 pétalas. No seu interior encontra-se uma segunda flor
com 12 pétalas que brilha como uma luz branca impregnada de dourado.

Símbolo:
Lótus de mil folhas

Principio básico:
Ser puro

Glândula correspondente:
Pineal (epifese)

Hormônios correspondentes:
Serotonina (Enteramina, Melatonina)

Do ponto de vista anatômico:


Cérebro e crânio

Tratamento:
Distúrbios nervosos de qualquer tipo de desconexão com a realidade, problemas mentais e de desequilíbrio.

Aspecto:
Esse centro é a ligação entre o plano físico e o nosso Eu Superior, a nossa divina presença. É o lugar onde a
vida anima o corpo físico; é onde encontramos o cordão de prata que liga os corpos aurais.
É com o prolongamento desse Chakra que o corpo de luz e a alma suprema entram no corpo na hora do
nascimento, e é por ali que o deixa no momento da morte.
É por meio desse Chakra que tomamos consciência de que temos uma identidade extra-fisica e de que somos
parte de um plano Universal. Nele estamos ligados ao ser infinito, divino e sem forma (mas que contém em
si todas as formas e qualidades não manifestadas). Nele vivemos e nos sentimos em Deus, nos tornando Um
com a origem divina da qual proviemos.
Nosso campo de energia pessoal mistura-se com o campo de energia Universal. O que antes
compreendíamos de modo intelectual e de forma intuitiva torna-se agora uma compreensão completa. Nele
experimentamos as mais diversas formas da expressão da criação, entre as quais também se situa o nosso
corpo como um brinquedo da consciência Divina com a qual nos tornamos um só.

Vogal:
O som “M” abre o Chakra coronário. É como um sussurro contínuo, sem limites e sem estrutura. Desse
modo representa a unidade não dividida e a consciência pura, sem forma e ilimitada, na qual estão contidas
todas as outras formas em estado latente.

Cromoterapia:
O violeta e o branco
O Violeta produz transformação da mente e da alma, dissolve limitações, abre-nos a dimensões espirituais e
pode nos levar a experiências de unidade cósmica.
O Branco contém o espectro de todas as cores, integra diversos níveis da vida de forma a uma totalidade
superior, abre a alma à luz Divina, para a compreensão e a cura.

Contato com a natureza:


Cume da montanha

Força positiva:
Transcendente

Pedras: Cristal de Quartzo, Diamante, Topázio Incolor, Ametista, Charoíta, Fluorita, Pirita, Calcita
Dourada, Ametrino.

Abaixo vídeos explicativos muito legais:

Vídeo 1

Vídeo 2

Vídeo 3

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4 - PERISPÍRITO E
CHACRAS

4 - Perispírito e Chacras

Elzio Ferreira de Souza

O perispírito, mais tarde, será objeto de mais amplos estudos das escolas espiritistas cristãs. (Libertação,
1949:85)

Entre as mensagens recolhidas em O Livro dos Médiuns, obra publicada em 1861, registrou Allan Kardec um
texto de Lamennais (Espírito) em que este se refere à pesquisa da alma empreendida no mundo espiritual, em
contraposição à pesquisa do perispírito que os espíritas começavam a empreender (n" 51). Notáveis
magnetizadores como De Rochas, Baraduc, Durville, Lefranc e Charles Lancelin empreenderam mais tarde
uma série de pesquisas que lhes possibilitou a sustentação da natureza complexa do corpo espiritual, ou
seja, o reconhecimento da existência de vários corpos intermediários entre o Espírito e o corpo físico. As
investigações dos metapsiquistas europeus forneceu-nos alguns elementos sobre a materialização dos
Espíritos utilizando-se o ectoplasma exsudado pelos médiuns. Por seu lado, os teosofistas resolveram
buscar na literatura da índia apoio para suas investigações, comparando as experiências de seus
clarividentes com as milenares referências aos Corpos espirituais e a sua fisiologia. No Espiritismo, o
médico português Antônio J. Freire, no livro Da Alma Humana, por sua vez, recolheu as lições de Allan
Kardec e buscou compará-las e ampliá-las com as experiências dos magnetizadores. Não se fizeram muitos
avanços. Mas os Espíritos White Eagle, na Inglaterra, e André Luiz, no Brasil, iniciaram uma série de
referências aos corpos espirituais e à sua constituição.

O assunto durante muito tempo pareceu não colher a atenção dos que se dedicavam aos estudos espíritas.
Os jovens da Juventude Espírita Manuel Miranda, da União Espírita Bahiana, no final da década de 1960,
começaram a estudar os chacras.
No entanto contavam apenas com o livro de Charles Webster Leadbeater (Os Chacras) para informação de
apoio, além das obras de André Luiz que tinham sido publicadas.

Edgard Armond aventurou referências ao sistema de chacras, com base em Leadbeater e André Luiz. Na
série de artigos que publicamos no jornal Mundo Espírita, sob o título geral Atualidade de Allan Kardec,
dedicamos um estudo às revelações de André Luiz sobre multiplicidade de corpos em comparação com as
lições constantes da obra kardecista, nos primórdios da Doutrina {Os Corpos Espirituais, 30/9/1967). Em
1985, resolvemos publicar uma apostila (mimeografada), intitulada Os Chacras e a Mediunidade, com a
finalidade de recolher alguns textos sobre o assunto publicados no estrangeiro (de Michel Coquet, de Mircea
Eliade, de Grace Cooke, de White Eagle [Espírito] e de Hiroshi Motoyma, cujo livro Teoria dos Chacras ainda
não tinha sido traduzido àquela época), facilitando o estudo do assunto, porque apenas o citado livro de
Leadbeater fora traduzido para o português.

Mas, em face mesmo dessa dificuldade, empreendemos escrever uma introdução que permitisse uma melhor
compreensão do assunto, acrescentando uma série de notas elucidadoras e um resumo das primeiras
experiências sobre a visão dos chacras que havíamos recolhido no Círculo Espírita da Oração. Depois disso,
a literatura espiritualista no Brasil ganhou uma série de traduções de livros tratando sobre os chacras, mas,
infelizmente, nem sempre de boa qualidade, e cujas traduções deixam, às vezes, a desejar, tantos são os
enganos cometidos. Com a realização do 1º Congresso da Associação Médico-Espírita do Brasil, surgiu a
oportunidade de aviventar o assunto, importante não só para médicos e psicólogos, mas para os que lidam
no terreno mediúnico. Tratar com seriedade a matéria, é mais que necessário, evitando que as mentes sejam
entorpecidas com fantasias de divulgadores de ocasião. Fundamentar estudos em literatura confiável e na
experiência torna-se imprescindível.

Há necessidade de comparar o material que pudermos obter no campo espírita com a literatura oriental mais
que milenar. Ao relacionar o corpo mental, André Luiz acentuou, em Evolução em Dois Mundos (1959:25n)
não poder defini-lo "com mais ampla conceituação, além daquela com que tem sido apresentado pelos
pesquisadores encarnados, e isto por falta de terminologia adequada no dicionário terrestre". Não houve
interesse; em estudar a matéria nas fontes aludidas por ele. Achamos, portanto, indispensável buscar a
literatura fundamental sobre o lema para nossa exposição. A recomendação de não desprezai- o material
antigo vem dos próprios Espíritos na questão n" 628 de O Livro dos Espíritos e do reconhecimento do
próprio Allan Kardec de que o Espiritismo estava contido nas lições dos filósofos da índia e da China. Não
podendo, nos limites de um artigo, reportarmo-nos mais profundamente ao tema, resolvemos por especificar
questões básicas e transmitir, ainda que incidentalmente, anotações de algumas das múltiplas experiências
registradas no grupo mediúnico.

OS CORPOS ESPIRITUAIS

A Concepção Tríplice do Ser

Comecemos com uma análise sobre o pensamento de Kardec. Ele estabeleceu uma concepção tripartida a
respeito do homem: este seria formado do espírito, do perispírito e do corpo físico, concepção que muitos,
erroneamente, proclamam
como genuinamente espírita, enquanto ele, reconhecendo a ainterioridade da concepção, fazia questão de
esclarecer a respeito da existência dos antecedentes históricos, que comprovavam ser aquela um elemento
constante das mais diferentes Culturas, fato que, a seu sentir, constituía uma prova da universalidade do
Espiritismo.

Nao se limitou ele aos antecedentes existentes nas culturas orientais, mas trouxe à colação a doutrina de
Paulo de Tarso, que registrava a concepção tríplice, constituída do espírito, da alma e do corpo físico. A
concepção paulina foi identificada também e explorada pelo pensador protestante Watchman Nee 1986). Em
Paulo de Tarso, o conceito de alma não é o de espírito encarnado, constante de O Livro dos Espíritos, nem o
de princípio inteligente, conforme veio a propor Kardec: corresponde ao de perispírito, um intermediário
entre o espírito e o corpo físico. Não há espaço aqui para abordar a questão na literatura hindu, isto é, no
hinduísmo, no budismo etc. No entanto, é interessante destacar que Kardec não reivindicava prioridades
para o Espiritismo, pelo contrário, em estudando comparativamente as filosofias religiosas, procurava
demonstrar que a verdade nele contida está no fundo dos tempos.

Concepção Múltipla dos Corpos Espirituais

Na continuidade da revelação espírita, foram recebidas mensagens e realizados experimentos que indicavam
a existência de uma pluralidade de corpos espirituais, correspondendo, portanto, aos vários shariras ou
koshas (corpos) das doutrinas hinduístas. Dr. António J. Freire registra uma comunicação mediúnica, obtida
pelo coronel Albert de Rochas, ditada pelo Espírito Vincent, que, apresentando-se como um espírito
extraterrestre, "afirmava que o perispírito é constituído por uma série de invólucros, mais ou menos
eterizados, de que os habitantes do Mundo astral se vão desfazendo sucessivamente à medida que se
elevam na escala da evolução, não sendo embutidos uns sobre os outros como os tubos dum telescópio,
mas interpenetrando-se em todas as suas partes" (1956:96). Como assinalamos acima, as investigações dos
grandes magnetizadores levaram à admissão dessa pluralidade de corpos espirituais.

Corpos Espirituais na Obra de Allan Kardec

Investiguemos os textos kardecistas para verificar a existência de algum elemento que tenha antecipado as
revelações posteriores.

Ao definir o perispírito, em O Livro dos Espíritos descreveu-o como sendo um laço que liga o Espírito ao
corpo físico. Kardec, em lhe perquirindo a natureza, afirmou ser ele constituído de eletricidade, de fluido
magnético animalizado, de fluido nervoso, de matéria inerte (LE/54, 65, 74.1 e a nota 257; RE/1858, dez.),
semi-material (LE/94, 135; LM/74.13, 75), "matéria elétrica ou de outra tão sutil quanto esta". É evidente que
tais palavras não são sinónimas, e que Kardec procurava abarcar do modo mais amplo a natureza do
perispírito, dando a entender a existência de uma constituição plúrima, como se pode deduzir da assertiva de
tratar-se de um fluido nervoso. Se o perispírito se constitui também de fluido nervoso, o Espírito o
conduziria, em desencarnando, para o mundo espiritual? É evidente que não, o Espírito terá que
desvencilhar-se dele ao abandonar o corpo. Se o perispírito é constituído também de matéria inerte, é justo
pensar que esta não acompanharia o corpo espiritual, após a morte do corpo físico. Segundo o Espírito
Erasto, o fluido vital é apanágio exclusivo do encarnado (LM/ 98); o Espírito, no fenômeno mediúnico, impele
(poussé), dirige o fluido vital fornecido pelo médium (LM/77)1. Se Kardec considerou essa terminologia, então
deve entender-se que, de alguma sorte, ele reconhecia um compósito na natureza do perispírito, enquanto
encarnado, ao afirmar, no item 77 de O Livro dos Médiuns, que ele é formado por fluido vital, o elemento que
é apanágio do homem. Sendo este o elemento que animaliza a matéria (LE/62; G/X: 17), desfazendo-se após a
morte do corpo, como elemento constituinte do perispírito (LE/70; G/ X:16), transmissível em parte entre os
indivíduos (LE/70 nota), devemos identificá-lo como a substância que, exteriorizada, denominamos de
ectoplasma.
Erasto, portanto, não estava referindo-se ao fluido vital no sentido em que, algumas vezes, empregou-o
André Luiz, como fluido de Espíritos desencarnados, fluido pertencente ao corpo astral, segundo a
terminologia que adota (vide, por ex., AR,1957:70 - "Colaboram com fluidos vitais e elementos radiantes,
altamente sublimados [...] )", referindo-se a colaboradores mediúnicos do mundo invisível2.

Atentando-se para esse elemento que nasce com o homem e desaparece logo após a sua morte, podemos
deduzir que ele é o constituinte do duplo etérico, a que também se referem os grandes magnetizadores, os
teosofistas e as doutrinas orientais. Na época não se empregava o termo duplo etérico, corpo Ódico etc, mas
ao escrever Kardec que o perispírito é constituído de matéria sutil, de matéria nervosa, de matéria inerte,
evidentemente estava referindo-se ao perispírito como um corpo complexo, e não de natureza única.

Outro indício dessa complexidade registra-se quando Kardec refere-se à evolução do perispírito. No capítulo
IV de O Evangelho segundo o Espiritismo, o Espírito São Luís afirma que: "O próprio perispírito sofre
transformações sucessivas; ele se eteriza cada vez mais até a depuração completa que constitui os Espíritos
puros". Kardec já escrevera: "Nós sabemos que quanto mais eles se depuram, mais a essência do perispírito
torna-se etérea; donde se segue que a influência material diminui à medida que o Espírito progride, isto é, à
medida que o perispírito mesmo se torna menos grosseiro" (LE/257). E mais, "(...) Espíritos muito elevados,
cujo envoltório etéreo não tem análogo aqui em baixo" (idem). Em O Livro dos Médiuns (n. 55), anotou
também que sua "natureza se eteriza, à medida que ele se depura e eleva na hierarquia".

É evidente que duas são as hipóteses para a compreensão dos textos:

a) o perispírito tornar-se-ia mais leve, os fluidos menos grosseiros, porém a natureza seria idêntica, e nesse
caso não seria necessária a referência a um corpo complexo;

b) a eterização do perispírito é de tal ordem que ele abandona determinadas camadas, próprias de certas
zonas invisíveis, quando é elevado na hierarquia espiritual, passando a viver em esferas mais altas; nesse
último caso, teríamos, nas referências, indicações de uma natureza complexa para o perispírito. As duas
hipóteses de compreensão não se excluem, porque as mensagens espirituais que têm sido recolhidas e a
própria vidência deixam claro que o perispírito se mostra mais diáfano, mais luminoso, à medida que o
Espírito se eleva.

O que se põe como questão é se, ao elevar-se para zonas mais próximas da Terra, o Espírito conserva um
corpo espiritual da mesma natureza, ou se realmente há uma mudança na sua estrutura, necessária à nova
ambientação, o que levaria a admitir a possibilidade de uma complexidade na sua organização. Em outras
palavras, a "evolução do perispírito" não seria mais do que a própria modificação dos corpos espirituais. É
claro que Kardec apenas ensaiava o estudo do perispírito (LM/ 51) e, portanto, não poderia conhecer tudo o
que lhe dizia respeito (LM/3); os próprios Espíritos não foram muito expressos, quer tivesse sido porque
preferissem dosar o ensino, como aliás sempre advertiram, quer porque a linguagem humana assinalava-lhes
restrições óbvias, o que também sempre fizeram questão de acentuar, ou, finalmente, porque a muitos dos
comunicadores faltava-lhes conhecimento mais preciso do assunto, o que seria uma decorrência da
relatividade dos próprios Espíritos, conforme tantas vezes assinalou Kardec.

No entanto, devemos recordar que no Ensaio Teórico da Sensação nos Espíritos, que constitui o item 257 de
O Livro dos lispíritos, Kardec deu mostras de sua larga visão: partindo da eterização do perispírito ("quanto
mais eles se depuram, mais a essência do perispírito torna-se etérea"), concluiu que as sensações do
ambiente terrestre seriam inacessíveis para Espíritos muito elevados, o que só poderia ocorrer se a sua
natureza fosse completamente diferente.
Com esses elementos iniciais, podemos tecer algumas considerações sobre o problema dos corpos
espirituais na obra de André Luiz, procurando aclarar alguns detalhes que parecem importantes.

Os Corpos Espirituais na Obra de André Luiz

Na obra de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, há, a partir de seu primeiro livro
- Nosso Lar, (a 1" edição é do ano de 1943), no qual relata suas primeiras experiências no mundo espiritual -,
referência a vários corpos espirituais: duplo etérico, ao corpo astral, ao corpo mental e ao corpo causal.

TERMINOLOGIA

Inicialmente, devemos lembrar que André Luiz utiliza o termo perispírito em sentido estrito, para significar,
tão-somente, o segundo corpo após o organismo físico, que sobreviverá, com algumas diferenças, a este. Ele
utiliza os termos corpo astral,
corpo espiritual e psicossoma como sinônimos. Para os outros corpos, utiliza vocábulos consagrados entre
os magnetizadores e espiritualistas - duplo etéreo, corpo mental e corpo causal. Nao se refere à existência de
outros corpos que foi respondessem aos denominados corpos (ou alma) moral, Intuitivo e consciencial, isto
é, os Aerossomas V, VI e VII da classlflcação de Charles Lancelin. A divergência pode tornar-se uma Simples
questão de palavras, se encararmos o perispírito como sendo um corpo complexo, formado, por assim dizer,
de "camada,", sintetizando assim todos os corpos espirituais. Essa é a posição de António J. Freire: a
concepção clássica do ternário humano não implica necessariamente a homogeneidade do perispírito
(1956:95). As palavras pouco importam aos Espiritos, competindo ao homem formular uma linguagem que
elimine controvérsias (LE/28).

Duplo Etérico

O eminente Leopoldo Cirne (1870-1941), em Doutrina e Prática do Espiritismo - Io volume (1920:79 a 91), já
deduzia, das experiências de materialização, a existência de um corpo invisível no ser encarnado, distinto do
perispírito, que poderia subsistir por algum tempo após a morte física, mas não permaneceria definitivamente
ligado ao Espírito desencarnado, a que denominou de corpo etéreo, duplo astral, corpo astral, corpo esse
que seria responsável pela possibilidade de materialização dos Espíritos. Depois, na obra O Homem
Colaborador de Deus, publicada em 1949, após a sua morte, manteve seu ponto de vista sobre a existência
de um corpo não-físico além do perispírito, não o designando mais de duplo (corpo) astral, mas apenas de
corpo etéreo, inseparável do corpo físico durante a vida (p.18 s).

No livro Nos Domínios da Mediunidade (1955:90), André Luiz diferencia o perispírito - a que denomina
também de corpo astral, corpo espiritual e psicossoma - do duplo etérico, cuja natureza, esclarece como
sendo de "um conjunto de eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne" (...),
"formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não
conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre
ao instrumento carnal por ocasião da morte renovadora". (LE:70)

O duplo etérico não é mais do que o corpo vital, também denominado de corpo ódico e corpo ectoplásmico,
exatamente o que cede o ectoplasma para a produção de efeitos físicos. Nas ocorrências de materialização,
por exemplo, ele pode desdobrar-se a partir do corpo físico, permitindo ao Espírito comunicante uma sobre
imposição, quando a manifestação ocorre com a sua apropriação por parte daquele, ou pode apenas ceder o
ectoplasma disforme que possibilita ao Espírito construir um corpo. No primeiro caso, o Espírito
materializado guarda uma certa parecença com o médium, o que tem proporcionado a críticos apressados a
alegação de fraude (Bozzano, s.d:139-144). No entanto, a sua função em relação à mediunidade não se limita
a esses fenómenos, senão que diz respeito a toda espécie de fenómeno mediúnico. Tendo perdido, ao
desligar-se do corpo físico pela desencarnação, o duplo etérico ou corpo vital, constituído dos fluidos vitais a
que se referia Kardec, o Espírito dele necessita para a ligação com o médium, modo pelo qual recupera
parcialmente o elemento perdido, o que lhe possibilita atuar sobre a matéria. Quando o médium se desdobra
sem muita prática, acaba levando para fora do corpo físico o duplo etérico, e assim, ao vidente, aparece
como se fosse um duplo do indivíduo, mas com deformações. Ele não poderá, por isso, distanciar-se do
corpo físico mais do que de cinco a dez metros, pois a ultrapassagem desse campo causar-lhe-á a morte. Por
outro lado, pode surgir ao vidente como um fantasma com cores diferentes do lado direito e esquerdo, e às
vezes também com a cor azul.

Nas experiências do coronel Albert de Rochas com Eusapia Paladino em estado de hipnose, esta descreveu
o aparecimento de um fantasma de cor azul, de cuja substância se serviria o Espírito John durante as
reuniões. O fato confere com as explicações fornecidas por Katie King (Espírito), existentes no relatório de
Florence Marryat, sobre a existência de um corpo do qual se servia, porém que lhe apresentava tal
resistência passiva que não lhe era possível evitar os traços de semelhança com o médium, durante as
materializações (Bozzano, idem: 140). A Vidente de Prevorst (1820) denominou esse corpo de "espírito de
nervos" ou "princípio de vitalidade nervosa", cuja função seria permitir a ligação do Espírito com o corpo.
Uma sonâmbula do reverendo Werner (1840) também referiu-se a um "fluido nervoso", que seria
indispensável para que a alma entrasse em relação com o corpo (Bozzano - idem:141s. Vide ainda Albert de
Rochas d'Aiglun - Exteriorizadon de la Motilidad, p. 35). O coronel De Rochas, Hector Durville, H. Baraduc e
outros verificaram, durante as suas experiências de magnetização dos sensitivos, que estes descreviam o
desdobramento de um duplo, um "fantasma ódico", que possuía uma cor azulada à esquerda e alaranjada à
direita, estando ligado ao corpo físico por um cordão fluídico, fixado na região esplênica (Freire, 1956:51, 91s,
18, 116, 118; Lorenz, 1948:141s).
André Luiz (NDM,1955:89s), descrevendo o fenômeno de desdobramento de um médium, fornece-nos alguns
dados que permitem a comparação:

"O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cordão vaporoso que
o prendia corpo somático".

"Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e assombrado, surgia junto de
nós, numa cópia estranha de si, porquanto além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se
azulada à direita e alaranjada à esquerda".

"Submetido o médium" - esclarece André Luiz - "a operações magnéticas, recuou o duplo até o corpo; este
'engolira instintivamente certas faixas de força', e dentro em pouco, fora da matéria densa, pôde o médium
apresentar-se normalmente" (isto é, em corpo astral - idem:90).

Essa deformidade existente na exteriorização do duplo foi observada por ME: "eu vi o corpo do médium, não
o corpo físico, mas, sim, o fluídico; estava sentado, tinha, porém, uma instabilidade, isto é, ele se movia de
forma instável e havia uma diminuição muito grande dos membros inferiores, e as pernas apresentavam-se
curtas e disformes, projetando-se para o lado, era uma parte distorcida, como se visse uma sombra na
parede e que, ao movimentar-se o corpo, tomasse a forma distorcida. A cor era esbranquiçada, era como um
duplo do médium". A clarividente verificou que aplicaram uma espécie de "máscara" como a utilizada nos
combates de esgrima, antes da tela final de proteção, algo branco, que dava a impressão de ser acolchoado,
que tomava parte da testa até (mais ou menos) a boca. Ajustada a "máscara", "o duplo começou a tomar
proporções corretas, todo o corpo (fluídico) se reajustou" (observação em 22/11/1989). É de notar-se, porém,
que, ao invés de uma figura maior, o médium observou diminuição dos membros. No entanto, em outro
registro, anotou: "vimos todo o rosto do médium ondulando como uma imagem desfocada, com uma
coloração esbranquiçada, inicialmente".

Comparando-se a descrição de André Luiz com as referidas acima, no que se refere à coloração com que se
apresenta o duplo etérico, notamos a divergência quanto à localização das cores azul e alaranjada (ou
avermelhada). Em nosso grupo de trabalho, tinha sido também observada a luminosidade avermelhada à
direita e a azulada a esquerda, o que não só coincidia com aquelas observações, mas também com as de
Karagulla, registradas durante as pesquisas feitas com a notável clarividente Diana (Dora Kunz), a respeito
dos pólos do ímã. Segundo seu registro, o campo de energia da mão direita (avermelhada) e o pólo sul do
ímã com uma névoa de cor avermelhada repeliam-se, enquanto que quando segurava o mesmo pólo com a
mão esquerda (azulada) ocorria uma atração entre os dois campos. Com o pólo norte, que apresentava uma
névoa azulada, ocorreu exatamente o contrário: criou-se um campo de atração com a mão direita e de
repulsão com a mão esquerda (1986:123s). As cores dos pólos do ímã correspondem à descrição feita pelo
barão de Reichenbach acerca de uma experiência realizada em abril de 1774 com a senhorita Nowstuy em
Viena: pólo sul - amarelo-avermelhado; pólo norte - azul. Corresponde também às experiências do dr. Luys
(vide a respeito Albert de Rochas, 1971:4 e 6s). Haveria uma contradição com a descrição de André Luiz? É
certo que o próprio dr. Luys apurou também que alguns sensitivos percebiam o lado direito com uma
coloração azul (nos histéricos, violeta) e o lado esquerdo emitindo eflúvios vermelhos, o que coincide com o
registro de André Luiz.

A solução da aparente contradição é dada pelo próprio dr. Luys: esclarece ele que os sensitivos muitas vezes
invertem as colorações que atribuem aos fluidos, isto é, existem aqueles que vêem vermelho do lado direito e
azul do lado esquerdo. Quando isso ocorre, fazem-no sempre do mesmo modo, apresentando-se também as
cores dos pólos do ímã igualmente alteradas, isto é, invertidas (De Rochas - idem:6, especialmente a nota n.
6).

O duplo etérico sói também aparecer à vidência de modo distinto, como se a "pele" que o revestisse fosse
retirada e se o enxergasse interiormente. Tivemos, há muito tempo, ocasião de observar ao lado de um
médium, enquanto este expressava a comunicação de um Espírito sofredor, um duplo formado de fios finos
com uma luminosidade como se fossem tubos de gás néon. Parecia-nos uma múmia, com a particularidade
de que os fios eram finíssimos. Acrescentaremos aqui observações realizadas por outros médiuns: "Comecei
a ver o lado direito do médium, da cabeça até em baixo, era como se ele estivesse todo cheio de fios, que
pareciam nervos, de uma substância alva, prateada. Eu não via o médium (o corpo físico), somente os lios"
(registro do dia 14/10/87 por ME). "(...) aparecia uma formação branca como um 'casulo humano' com um ser
todo enrolado por ténues fios brancos" (registro do dia 10/01/90 por DSF)."(...) percebi todo seu braço até o
ombro repleto de canais finos (...).O contorno do braço era prateado" (registro do dia 24/08/88 por DSF). A
descrição coincide com a fornecida por Shaffica Karagulla e Dora van Gelder Kunz (1989:30).' "Para o
clarividente, o corpo etérico parece uma teia luminosa de linhas finas brilhantes".

Perispírito (Corpo Astral, Corpo Espiritual, Psicossoma, Aerossoma II)

Já destacamos o fato de que André Luiz utiliza o termo perispírito em um sentido estrito como sinônimo de
corpo astral. Na obra Entre a Terra e o Céu (1956:126), ele descreve-o como formado de matéria rarefeita,
"intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando
em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para o nosso uso, um
veículo de células elétricas, que podemos definir como sen¬do um campo eletromagnético, no qual o
pensamento vibra em circuito fechado". Em regiões de renovação espiritual, como na colónia Nosso Lar, o
perispírito é o veículo de manifestação para as atividades do Espírito.

Segundo André Luiz, o corpo espiritual é o "santuário vivo em que a consciência imortal prossegue em
manifestação incessante, além do sepulcro, formação sutil, urdida em recursos dinâmicos, extremamente
porosa e plástica, em cuja tessitura as células, noutra faixa vibratória, em face do sistema de permuta
visceralmente renovado, se distribuem mais ou menos à feição das partículas colóides, com a respectiva
carga elétrica, comportando-se no espaço segundo a sua condição específica, e apresentando estados
morfológicos conforme o campo mental a que se ajusta". Possui ele uma estrutura eletromagnética e
encontra-se algo modificado em relação ao corpo físico, no que se refere a fenômenos genésicos e
nutritivos, sob a direção da mente que o rodeia. Quando o Espírito reencarna, des-faz-se dos elementos
próprios do plano astral. André Luiz (L, 1949:85s) refere-se mesmo ao fenómeno da "segunda morte" ou
morte do perispírito, que ocorreria em três situações distintas:

1) Quando os ignorantes e maus se pervertem adensando a mente e gravitando em torno de paixões infelizes
("ovóides, verdadeiros fetos ou amebas mentais").

2) Quando se verificam as operações redutoras e desintegradoras para renascimento na carne (conf. ETC
1956: 179; ML, 1949:214s).

3) Quando os Espíritos enobrecidos conquistam os planos mais altos (L, 1949:85s). Sobre todo o assunto,
consulte-se ainda Evolução em Dois Mundos (1959:30).

Na segunda hipótese, quando o Espírito reencarna obrigatoriamente, o processo de restrição verifica-se em


pavilhões de restringimento, sendo ele transformado em sémen espiritual, "reduzido a um diminuto corpo
ovalado, onde estão preservados os seus centros de força" (Heigorina Cunha, 1994:45 e 83), "lembrando uma
pastilha" (idem:44). Segundo informação de Francisco Cândido Xavier, os despojos são enterrados num
cemitério (ibidem). Na terceira hipótese, o Espírito, passando a viver em região superior, não pode levar o
instrumento útil na inferior - "o tipo de veículo utilizável se modifica". Utiliza-se então de um outro corpo - o
mental.

Corpo Mental

Ao descrever suas primeiras experiências no mundo espiritual, André Luiz (NL, 1956:81) permite que se
deduza a existência de um outro corpo ligado ao corpo astral. Quando sua mãe o visitou, estando ele em
tratamento no Ministério do Auxílio, necessário lhe foi passar pelos Gabinetes Transformatórios do Ministério
da Comunicação. Por outro lado, como vivesse ela em zona superior, só pôde visitá-la durante o sono, e,
para tanto, teve que aproveitar o ensejo do repouso após o serviço nas Câmaras de Retificação, quando se
desprendeu em outro corpo (mental), amparado por Espíritos amigos (idem:172 e 175): "O sonho não era
propriamente qual se verifica na Terra. Eu sabia perfeitamente que deixara o veículo inferior na apartamento
das Câmaras de Retificação, na colônia espiritual Nosso Lar, e linha absoluta consciência daquela
movimentação em plano diverso" (idem:172). André Luiz faz uma referência expressa ao corpo mental em
Evolução em Dois Mundos {1959:25), afirmando que o perispírito ou corpo espiritual "retrata em si o corpo
mental que lhe preside a formação", isto é, "o envoltório sutil da mente". Esclareceu André Luiz que, na falta
de terminologia adequada, ficava impossibilitado de defini-lo com maior amplitude de conceituação, além da
que tem sido utilizada pelos pesquisadores.

Corpo Causal

André Luiz (NL 1953:59). reporta-se ainda ao corpo causal, como sendo a "roupa imunda", "tecida por nossas
mãos, nas experiências anteriores". Assim sendo, verificamos que o corpo causal é o ponto de registro, o
banco divino, onde se encontram os nossos débitos e os nossos créditos, e que se, presentemente, é ainda
uma roupa imunda, isto ocorre por desídia nossa, pois a tarefa reencarnatória se destina a "nos purificarmos
pelo esforço da lavagem", tarefa que, na maior parte das vezes, não empreendemos. As explicações são do
Espírito Lísias, visitador dos serviços de saúde: "Imagine, explicava Lísias, que cada um de nós, renascendo
no planeta, somos portadores de um fato sujo, para lavar no tanque da vida humana. Essa roupa é o corpo
causal, tecido por nossas mãos nas experiências anteriores" (idem). Os hindus denominam-no kâranakosha
(corpo causal) ou anandamaykosha (corpo de bem-aventurança), o corpo de luz, naturalmente porque se
reportam a ele quando devidamente depurado.

Essa pluralidade de corpos invisíveis corresponde ao que sabemos a respeito através de outras religiões e
filosofias. A sequência de rarefação dos corpos torna-se compreensível, se atentarmos para a diversidade de
planos espirituais, bem como para o fato de que as zonas espirituais devem ser formadas de distintas
matérias e que os corpos devem ser consentâneos com elas. A questão que se coloca, é de saber-se o
motivo pelo qual André Luiz teria preferido utilizar o termo perispírito para designar apenas um desses
corpos, sem dar, portanto, um sentido amplo ao mesmo. Provavelmente, porque o que se designa por
perispírito é exatamente o corpo astral que se revela nos lances da clarividência, e por ser essa a matéria
sutil com a qual o Espírito se individualiza após a perda do corpo físico nas zonas mais próximas à Terra.
Qualquer que seja a preferência na utilização da terminologia, é necessário estar atento, na leitura de André
Luiz, para essa particularidade, bem como deixar claro, em qualquer exposição, o significado do termo.

CORRESPONDÊNCIAS
Sabemos que os fenômenos psicológicos exigem uma base física no organismo humano, isto é, eles se
produzem em nosso nível de ação ancorados pelo sistema nervoso central e periférico. Do mesmo modo,
existem nos vários corpos espirituais sistemas próprios equivalentes que sustentam esses fenômenos.
Registrando as palavras do assistente espiritual Calderaro, André Luiz escreve: "Todo campo nervoso da
criatura constitui a representação das potências perispiríticas, vagarosamente conquistadas pelo ser, através
de milénios e milénios" (NMM, 1951:49). O sistema nervoso é um ponto de contato entre o perispírito e o
corpo físico (idem:55), ele "mais não é do que a representação de importante setor do organismo
perispirítico" (idem: 164). É no sistema nervoso e no sistema hemático que possuímos as duas grandes
âncoras do organismo perispiritual com relação ao físico (conf. André Luiz - ML, 1949:221; EDM, 1959:202).
Não há de causar admiração o fato de haver, no perispírito, sistemas correspondentes aos do organismo
físico, desde que, afinal, aquele é que modela este. André Luiz destaca-os como responsáveis pelo campo
eletromagnético do corpo espiritual: "(...) o nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete
centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os
outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas,
que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito
fechado" (ETC, 126).

OS CHACRAS

Terminologia

Estabelecida a pluralidade de corpos, verificamos que esses corpos são dotados de centros de força, com
funções distintas quer no que se refere à transferência de energias ligadas ao plano físico quer no que se
refere ao desenvolvimento espiritual. Eles são denominados de chacra (roda) e de padma (lótus) na literatura
hindu. Há quem faça distinções: para uns, a designação de lótus deve ater-se ao chacra coronário; outros
denominam de chacras o estado dinâmico do centro e de lótus o estado estático. André Luiz denomina-os de
centros de força, centros perispiríticos, centros vitais. Estudando-os psicologicamente, Jung afirmou tratar-
se de verdadeiros centros de consciência.

Esses centros existem em todos os corpos, e não só no duplo etéreo e no corpo astral. Por isso, é
necessário estarmos atentos ao estudar o assunto, ou fazermos uma observação clarividente, para este
dado. Só para exemplificar, reparemos que Leadbeater (1974) estuda os centros de força do duplo etéreo,
enquanto André Luiz refere-se sempre aos do corpo astral. Motoyama (1981:239) também opina no sentido de
que algumas diferenças na percepção espiritual dos chacras entre Leadbeater e Satyananda Saraswati
devem ter ocorrido em face de estarem a referir-se a corpos espirituais distintos. O mesmo ocorre com o
Swami Sivananda que se refere ao corpo astral (1986:49 e 62). Há necessidade ainda de advertir para o fato
de que André Luiz utiliza o termo centros vitais, não para denominar o conjunto de chacras do duplo etérico,
que seriam propriamente centros vitais, mas, sim, os referentes ao corpo astral, referindo-se assim à
vitalidade num sentido amplo, e não somente físico.

Existência dos Chacras

Ainda que toda literatura clássica do hinduísmo refira-se aos chacras, encontramos autores que lhes negam
a realidade. Mas é necessário saber o que desejam dizer, antes de tomar-lhes ao pé da letra as afirmativas.
Gopi Krishna, por exemplo, sustenta que durante a sua fantástica experiência de despertamento da kundaliní
(ou kundalí) não se deparou com os chacras. Seria apenas uma sugestão feita pelos mestres aos discípulos a
fim de ajudá-los na concentração (1993:254). Mas, da leitura do texto, pode verificar-se que ele observou os
chacras e os descreveu como "brilhantes centros nervosos", que sustentam "discos luminosos girando,
semeados de luzes, ou uma flor de lótus em completa florescência, reluzindo aos raios do sol" (idem:255),
"formações luminosas e discos incandescentes de luz, nas diversas junções nervosas ao longo da medula
espinhal" (idem). Quando ele diz não ter encontrado os chacras, o que realmente quer dizer é que não os viu
na forma descrita pelas escrituras hindus, em que cada um deles é descrito de forma simbólica como
contendo no seu interior uma forma geométrica (yantra), um animal (nos quatro primeiros), duas divindades
(uma masculina e outra feminina) e uma letra do sânscrito (bijâ mantra), contrariando autores que sustentam
que, à visão espiritual, surgem nos chacras as referidas letras, como por exemplo, Sivananda (1986:62) ("As
letras existem nas pétalas de forma latente e podem manifestar-se e sentir-se durante a concentração e a
vibração das nadis") e Motoyama (1981:238s). Em nossas experiências, têm surgido, algumas vezes, letras
sânscritas sem que os videntes tenham conhecimento do assunto e sem que, por isso, pudessem saber do
que realmente se tratava. Não nos é possível entrar aqui com mais detalhadas referências, para as quais nos
faltaria espaço. (A questão é também discutida por Ken Wilber no artigo Are the Chakras Real?, recolhido na
obra coletiva editada por John White -Kundaliní: 1990:120-131)

Limitamo-nos, no que se refere à sua identificação através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier, a
destacar que não somente André Luiz se refere aos centros de força. Encontramos referência aos mesmos
em mensagem de Romeu A. Camargo, recolhida no livro Falando à Terra (1957:84. A 1* edição é de 1951), que
reproduz as palavras de Lameira de Andrade (Espírito):
"Nosso corpo espiritual encerra também potentes núcleos de energia, entretanto, não vivem expostos à visão
externa, qual acontece ao veículo de carne. São centros de força, destinados à absorção e à transmissão de
poderes divinos, quando conseguimos harmonizá-los com as grandes leis da vida. Localizam-se nas regiões
do cérebro, do coração, da laringe, do baço e do baixo ventre. Não importa que a ciência do mundo os
desconheça por enquanto. O conhecimento humano avança por longos e pedregosos trilhos" (vide sobre
viciação dos centros por quadros mentais a p. 85 do mesmo livro).

Outro Espírito que faz referência aos centros de força é Ernesto Senra, descrevendo-os como
desempenhando "a função de baterias" para o condensador, representado pelo corpo espiritual (IP
1956:136s). Emmanuel também a eles se reporta no livro Caminhos de Volta (1975:77).

Nadis - O Sistema de Canais Energéticos

Existe nos corpos espirituais uma série de filamentos formando uma rede à semelhança do sistema nervoso.
Denominam-se nadis (f.) (literalmente canais, vasos, veias, artérias e também nervos. Conf. Mircea Eliade -
1971:229; John Davidson, 1988:92); são condutoras de energia e existem aos milhares. Equivalem no plano
espiritual à rede nervosa, espalhada pelo organismo. Seu número, no entanto, é incerto, porque nem as
escrituras hindus certificam um número exato. Uns livros falam de 550.000, outros de 720.000 etc, mas
parece que a maioria dos autores se inclina para um total de 72.000, e há quem afirme que tais números são
esotéricos. Algumas delas merecem destaque - Sushumnâ, Idâ, Pingaiâ, Gandhâri, Hastajihv, Kuhu, Sarasvati,
Púsha, Sankhiní, Payaswini, Varuni, Alambhushâ, Vishvodhara, Yashasvini.

Sushumnâ, Idâ, Pingaiâ, são as três nadis mais importantes. Sushumnâ corre ao centro, na localização da
coluna vertebral, enquanto que Idâ se ergue a seu lado esquerdo e Pingaiâ pelo seu lado direito, cruzando-se
ao longo do trajeto em direção ao cérebro. Motoyama (1981:143-145) afirma, no entanto, ter chegado à
conclusão de que esses dois últimos se erguem em linha reta ao lado do primeiro, julgando tratar-se da
segunda linha do meridiano da bexiga. Além disso, acentua que os livros clássicos não se pronunciaram a
respeito (no entanto, o Shiva-Svarodaya, no sutra 34, faz referência a duas artérias que correm enviesadas,
uma de cada lado do corpo). Em algumas observações em nosso grupo, os videntes observaram o
cruzamento das nadis, como se fossem uma espécie de losangos à semelhança também do caduceu do deus
Mercúrio. Esses pontos de encontro formam-se exatamente nos chacras ao longo da coluna vertebral.
Transcreveremos duas observações feitas por ME:

"(...) energia foi subindo, não na parte central, mas nas par¬tes laterais, como se fossem losangos; elas
saíam, faziam o tra¬jeto de forma circular e fechavam nas pontas, abrindo-se outra vez, formando uma
espécie de losangos até a nuca" (observa¬ção de ME, durante um passe dado em outro médium, em 18/
10/89).

"(...) comecei a ver a região da coluna vertebral do médium como se tivessem duas enervações que não
subiam retas, subiam sinuosas, e eu comecei a ver sucessivamente todos os chacras (do médium? do
Espírito?)" - registro do dia 30/11/88.
As escrituras hindus costumam referir-se a três nadis que se encontram dentro da Sushumnâ: Vajna, Chitrini
e Brama, como se fossem bainhas uma das outras. A mais interior forneceria a via para a energia
denominada kundaliní.

Em suas investigações, Motoyama (1981:27; vide ainda Motoyama, 1972 e Motoyama and Brown, 1978)
concluiu que as nadis parecem ser essencialmente os conhecidos meridianos da acupuntura chinesa,
opinião com a qual parece concordar Michel Coquet (1982:41s). Aliás, o conhecimento a respeito provém da
índia, somente que na China desenvolveu-se mais a parte referente à Medicina, enquanto no país de origem a
investigação é mais ligada ao desenvolvimento espiritual. Richard Gerber (1992:106), ao contrário, distingue
entre nadis e meridianos: "Os (sic) nadis são constituídos por delgados filamentos de matéria energética
sutil. São diferentes dos meridianos, os quais, na verdade, têm uma contraparte física no sistema de dutos
meridianos. Os (sic) nadis representam uma extensa rede de energias fluidas que se compara, em
abundância, aos nervos do corpo". A opinião de Motoyama, porém, deriva dos experimentos com o Aparelho
para medir as condições funcionais dos meridianos e seus correspondentes órgãos internos (AMI). Essa
divergência encontra base na própria natureza da nadi: ela seria um canal por onde fluiria o prana ou fluido
vital (Swami Sivananda, 1986:49), ou apenas uma corrente de energia que circula pelo corpo? (Tara Michael,
1979:32; Lilian Silburn, 1983:42 nota).

Local de Origem das Nadis

Inexistindo unanimidade entre os autores e escrituras sobre o local de origem das nadis, vamos relacionar os
pontos indicados:

a) muladhara (centro básico);


b) kandasthana (kanda=raiz + sthana=base) ou kanda, ou kandayoni (yoni=matriz);

c) manipura (chacra umbilical; NS Subrahmanian (trad.) Yoga-shikka Upanishad, 1990:421; Alain Daniélou
(trad.) LeShiva Svarodaya, 1982:18).

Grande número de autores indica o centro básico como origem de todas as nadis. Essa preferência fortalece-
se ao indicar-se as raízes das três principais - a do lado direito, o do lado esquerdo e a do centro. Na visão
mediúnica, as observações têm registrado o ponto de início das energias à altura do chacra básico, até o
momento.

Quanto ao kanda, sua localização é objeto de discordância. Swami Sivananda situa-o entre o ânus e os
órgãos genitais, exatamente sobre o centro básico. Segundo ele (1986:50), a totalidade das nadis têm aí sua
origem, esclarecendo que também se pode dizer que o kanda se localiza no ponto onde o canal central
(sushumnâ) está unido ao básico (muladhara). A esse centro corresponderia no corpo físico a cauda equina
ou filum terminale (1986:53). Mircea Eliade, denominando-o de Yonishtana, localiza-o entre o centros básico e
o genital (1971:235). Kalicarana, citado por Tara Michael (1979:84), descreve-o no mesmo local: "dois dedos
acima do ânus e dois dedos abaixo do pênis está a raiz bulbosa, tendo quatro dedos de largura, semelhante a
um ovo de pássaro" (conf. ainda -Svâtmârâma - Hatha Yoga Pradipika, cap. 3, sutra 113. S. Subrahmanian
(trad.) - Sandilyopsanishad, 1990:452)3. Há quem o situe, ao contrário, à altura do manipura. O Siva-
Svarodaya, sutra 32, assinala que "próximo ao umbigo se encontra um centro em forma de bulbo. De lá
partem as 72.000 nadis que se espalham por todo o corpo". Motoyama (1981:24), por exemplo, identifica-o ao
ponto shinketsu (shencheh, CV8), importantíssimo em acupuntura, afirmando que o kanda é "a região
esférica em volta do umbigo, incluindo o chacra manipura" (gástrico. Vide ainda pp. 136, 139, 140, 141 e 155).
A Shri ]abala Darshana Upanishad situa-o de 18 a 20 cm acima do centro básico, tendo o umbigo por centro.
A Yoga-shikha Upanishad descreve-o, por sua vez, como o nadi-chacra - vilambini situado à altura do
umbigo, denominado círculo do umbigo, semelhante ? um ovo e que se entrelaça com idâ e pingalâ
(Subrahmanian,, idem:1990:421; Motoyama, 1981:136). Em seu comentário ao Hatha Yoga Pradipika, o Swami
Muktibodhananda Saraswati (1985:475) parece solver a contradição, afirmando que "o kanda, tendo nove
polegadas de altu¬ra, termina no nível do manipura", do umbigo, portanto.

Anotemos finalmente que a Chhandoghya Upanishad situa no coração o início da nadi central - sushumnâ.
Essa localização coincidiria em parte com a opinião de Motoyama (1981:141s), que opina ser essa artéria o
meridiano do Vaso Governador: inciando-se no cóccix, segue esse meridiano na direção da cabeça, mas ao
invés de concluir o trajeto ho chacra coronário, termina no lábio superior. Consultando-se, porém, as lições
de Ramana Maharshi (1972:527 - item 549), encontramos uma observação aclaradora: o canal central
(sushumnâ) teria um prolongamento que terminaria no coração - a nadi jiva .

Nadis, Prana e Kundalini

A energia que corre pelas nadis é denominada de prana em sentido amplo. A literatura hindu costuma
reconhecer cinco espécies de Prana (sentido estrito; em sentido amplo é igual a fluido cósmico) de acordo
com os órgãos sobre os quais atuem - prana (sentido estritíssimo), samana, apana, udana e vyana. Mas
existe uma modalidade de energia que estaria ligada aos processos de desenvolvimento espiritual, incluindo
o êxtase, energia esta que corre pelo interior da Sushumnâ (de acordo com os yogues, pela Brama Nadi, que
se encontra encapsulada por esta). Essa energia é conhecida com o nome de kundalini.

Devemos notar que o confrade Jacob Melo (1992:104) fez uma referência à kundalini em sua obra sobre o
passe; suas conclusões, porém, a nosso ver, são incorretas. Segundo ele, haveria um choque entre a
kundalini e o Evangelho de Jesus, porque recomenda a acentuação no esforço moral da criatura, como se
este fosse algo oposto à concentração e meditação ou se o despertamento da kundalini e ativação dos
chacras só ocorresse com tais práticas, aliás sempre recomendadas por Espíritos de escol. A kundalini em
realidade não é mais que uma espécie de prana com acesso pelos canais centrais do corpo espiritual, e
prana não é outra coisa que o fluido vital da literatura dos magnetizadores e da espírita. A denominação
distinta provém apenas dos estudos e da língua em que são expressos. A kundalini, por isso, não poderia ser
mais perigosa do (|ue o fluido vital ou do que a energia psíquica de C.G. Jung, nome este que preferiu utilizar,
finalmente, em substituição à libido de Freud, cujo emprego conduzia a uma associação exclusiva com a
energia sexual. Em realidade, como anotou Jung, essa energia psíquica é única, e não só de origem sexual, e
ela que domina os processos psíquicos do homem. Pois bem, essa energia é o prana, é a kundalini, é o fluido
vital, correndo pelo Canal central, correspondente ao epêndima, o canal existente na medula espinhal e por
onde flui o líquido céfalo-raquidiano. A kundalini é a mesma energia conhecida na medicina e prática de
meditação do extremo oriente, como Chi ou Ki. (Naturalmente que, na acupuntura e outros tratamentos
orientais, ela deve estar sendo considerada em iseu nível mais próximo do corpo físico: o etérico). A energia
psíquica percorre os centros de força, despertando-os.
Existem técnicas que são utilizadas, mas qualquer conhecedor do assunto sabe que elas são apenas simples
exercícios de controle da mente, que não são os únicos métodos de desenvolvimento espiritual, que elas não
dispensam o desenvolvimento moral da criatura, em outras palavras, sua evangelização ou espiritualização.
O que ocorre, é que, e já destacamos, como existem bases físicas dos fenômenos e processos psicológicos,
existem bases perispirituais para os processos de desenvolvimento espiritual, e essas bases são afetadas
quaisquer que sejam os processos adotados, independentemente de religião ou de filosofia adotada. Aliás,
assinalemos mesmo que as próprias ondas cerebrais são afetadas, apresentando padrões distintos de
acordo com o caminho espiritual seguido, como comentamos no livro Pérolas no Fio (Souza, 1991).
Calderaro (Espírito), segundo os registros de André Luiz, destaca este fato, experimentalmente comprovado,
afirmando também que "o encéfalo de um santo emite ondas que se distinguem das que despede a fonte
mental de um cientista". (NMM:1951:50). A afirmação da existência da kundaliní não se apoia somente na
autoridade dos grandes pesquisadores do Espírito, mas nas observações mediúnicas através da vidência.
Transcreveremos alguns exemplos:

"Eu vi no médium, subindo à altura da coluna, embora não visse esta, um tubo grosso por todo o trajeto da
cervical, com cor mais ou menos rosada, misturada, entre o rosa e o vermelho. Este tubo quando ia
formando-se já ia colorindo-se; ao chegar ao tórax do médium, tomou-o completamente já com a cor de
vinho" (a visão foi perdida, explica ME, porque desejou ver o coronário antes que o Espírito controlador
houvesse avisado. Registro sem data).

Há casos em que não somente o fluido vital se ergue através da coluna, como energias superiores descem
pelo mesmo canal central. Eis um registro feito por ME em 12/4/89:

"Ao olhar para o médium, eu tive uma visão sensacional. Eu vi uma entrada de energia, isto é, uma projeção
densa de luz, como se estivesse entrando pelo chacra coronário do médium e percorresse todo seu corpo
pela coluna vertebral, chegando até ao chacra básico, fundamental, e era de tal forma intensa a luz que era
como se estivesse vendo o médium todo transparente por dentro; na parte da cintura para baixo, a luz teve
uma intensidade tão grande, tão grande, que chegaram a doer meus olhos; era uma luz totalmente dourada, e
quando chegou na base da coluna com essa intensidade aumentada, então houve uma mudança do dourado
para o alaranjado e ficou mais vermelho, e misturou-se o dourado com o vermelho e subiu de vez e, à
proporção que a luz subia, ia ficando menos vermelha até sair pelo centro coronário, chegando a ultrapassar
a própria cabeça".

Em 6/6/90, foi feito um registro semelhante, embora não idêntico, por ME:

Ao observar o médium pelas costas, "parecia haver dois tipos de energia circulando o corpo do médium.
Enquanto, mais ou menos à altura do plexo solar, ou um pouco abaixo, subiam ondas coloridas, desciam
pelo interior da garganta substâncias transparentes luminosas que iam fundir-se no ponto por onde subiam
as outras cores".

Há registros com ME, DSF, JM sobre a "energia formigante" que se eleva no local do epêndima, no centro da
coluna vertebral, a partir do cóccix. Essa energia pode espalhar-se pelo corpo, sendo sentida como se uma
corrente elétrica descarregasse através dos braços. JM anotou que sentiu como se algo gelado passasse
pela sua coluna, momento em que sentiu tontura (registro em 18/10/89).

Devemos tão-só acrescentar a respeito que existem duas teorias acerca da kundalini e mesmo dos chacras:

a) uma concepção não-física, é defendida pela maioria dos autores;

b) a concepção biológica é sustentada por Gopi Krishna (a respeito, consulte-se Darrel Irving: 1995:68-73).

É possível que a discordância se deva ao fato de que as experiências deste foram tão contundentes e
afetaram diretamente seu corpo físico e/ou ao fato de estarem relacionadas predominantemente com o corpo
etérico, que, como se sabe, é realmente um corpo físico, embora invisível.

Gostaríamos, apenas, de acrescentar que não enxergamos, em Kardec, nenhuma distinção entre princípio
vital e fluido vital. Essa nomenclatura não foi criada pelos Espíritos nem por Kardec, mas tomada dos
magnetizadores, entre os quais Kardec se inscrevia. Naturalmente, um teórico poderá estabelecer distinções,
mas, ao interpretar o pensamento kardecista, evidentemente, parece-nos, não pode encontrar nele apoio.
Kardec, ao registrar o ensino dos Espíritos, deixa claro a equivalência na utilização dos termos: "Aqueles que
a (alma) colocam no que consideram como o centro da vitalidade a confundem com o fluido vital ou princípio
vital" [LE/146, 2" parte; parêntese e destaque nossos).

Podemos verificar também em LE/65 a equivalência colocada na pergunta e na resposta: "O princípio vital
reside em um dos corpos que conhecemos? R. Ele tem sua fonte no fluido universal; é o que vós chamais
fluido magnético ou fluido elétrico animalisado. Ele é o intermediário, o laço entre o espírito e a matéria",
(destaque nosso) Na resposta à questão de n° 70, temos que "a matéria inerte decompõe-se e vai formar
novos corpos, e o princípio vital retorna à massa" (o fluido, portanto). Já na Introdução de O Livro dos
Espíritos, ao fixar-se nas questões terminológicas, Kardec expõe o duplo entendimento que tinham seus
contemporâneos sobre o princípio vital: "Para uns, o princípio vital é uma propriedade da matéria, um efeito
que se produz quando a matéria se acha em certas circunstâncias dadas; segundo outros, e é a ideia mais
comum, ele reside num fluido especial, universalmente espalhado, do qual cada ser absorve e assimila uma
parte durante a vida, como nós vemos os corpos inertes absorverem a luz; este seria o fluido vital, que
segundo certas opiniões, não seria outro que o fluido elétrico animalizado, designado também com o nome
de fluido magnético, fluido nervoso, etc."

Pode verificar-se que na resposta à questão de n° 63, Kardec reuniu duas respostas dadas à questão de n°
26, da edição de 1857, pelos Espíritos, em que os dois entendimentos são acatados. (Vide ainda G/X, 16). É de
notar-se que Jacob Melo desenvolveu um belo esforço no sentido de criar uma simetria, em face da
referência no início de O Livro dos Espíritos ao espírito (sentido amplo) como princípio inteligente do
universo (n° 23) e aos elementos gerais do universo - espírito e matéria (n° 27).

Entretanto, pode ver-se que, no seu esquema (ob. cit.:63), teve ele de utilizar como sinônimos os termos
princípio material e fluido universal, quando os Espíritos, na mesma questão de n° 27, distinguem matéria e
fluido universal, dizendo: "Ainda que, de um certo ponto de vista, possa ser classificado como elemento
material, dele se distingue; se ele fosse positivamente matéria, razão não haveria para que o Espírito também
não o fosse. Ele está colocado entre o espírito e a matéria; é fluido como matéria é matéria (...)". Ele "é o
princípio sem o qual a matéria estaria em estado de perpétua divisão e nunca adquiriria as qualidades que a
gravidade lhe dá". Naturalmente, é líci¬to, ao investigador, tomar aqueloutro ponto de vista deixado de lado
na resposta dada e construir uma nova visão a partir do fluido universal, com nova terminologia, o que
evidentemente é outra coisa.

FUNÇÕES DOS CHACRAS

a) Centros de controle e conversão de energia .

Os chacras desempenham a função de condensadores de energia e de transferidores de energia de um corpo


a outro. Satyananda Saraswati (1984:122s) destaca essa função dos chacras, ensinando a respeito:

"Além de funcionar como centros de controle, os chacras trabalham como centros de permuta entre as
dimensões física, astral e causal. Por exemplo, através dos chacras, a energia sutil das dimensões astral e
causal podem ser transformadas em energia para a dimensão física. Isto pode ser visto em yogis que têm
sido sepultados sob a terra por longos períodos de tempo". E, exemplificando, lembra ele que os yogis que
se deixam enterrar vivos, durante muito tempo, para experiências, conseguem conservar a vida, através da
ativação do chacra laríngeo (vishuddhi), que controla a fome e a sede. Os chacras podem operar a conversão
de energia física em energia sutil, bem como em energia mental dentro da dimensão física. Os chacras
funci¬onariam:

• como centros de transferência e conversão de energia en¬tre duas dimensões vizinhas;

• como conversor de energia entre o corpo físico e a mente.

A ativação e despertamento dos chacras permitiria o conhe¬cimento e a entrada em dimensões mais altas,
conferindo po¬der para suportar e dar vida às mais baixas dimensões.

Essa conversão de energia é também destacada por Vivekananda. O homem tende a lançar a energia sexual
originária da ação animal para o cérebro a fim de armazená-la ali em forma de energia espiritual (Ojas).
"Todos os bons pensamentos, toda oração converte uma parte daquela energia em Ojas e ajuda a dar-nos
poder espiritual" (1985:46). b) Centros de consciência.

Os chacras, além de centros energéticos, são centros de consciência. Geralmente, pensamos no cérebro
como único centro onde a nossa consciência está ancorada. A Filosofia Yogue sabe que esta não é a única
forma de consciência. Os chacras são penetrados por energias sutis e cada um desses pontos torna-se sede
da consciência, sede da alma. Essa visão psicológica dos chacras como centros foi admitida por Jung não
só em seus Fundamentos de Psicologia Analítica (1972:26), como em conversa com Miguel Serrano
(1970:71.Conf. Jung, 1996:85). Segundo Jung, o centro da consciência sofreu variações na história da
humanidade, chamando a atenção que, ainda hoje, os índios Pueblos situavam no coração o centro de
consciência (1972:6s). M.Vera Bührmann (cit. por Dossey, 1989:85) reproduz a assertiva de um nativo da tribo
xhosa, da África do Sul, Mongezi Tiso: "Os brancos pensam que o corpo todo é controlado pelo cérebro.
Temos uma palavra, umbelini [os intestinos]: estes é que controlam o corpo. Meus umbelini me dizem o que
vai acontecer: você nunca experimentou isso?". Jung chegou mesmo a indicar o grau de consciência que
teria cada um deles, como veremos abaixo.
A referência aos chacras como centros de consciência, permite-nos entender melhor uma passagem de O
Livro dos Espíritos, que, literalmente entendida, já se mostrava defasada na época de sua recepção. Na
questão de n° 146, Allan Kardec registrou o ensinamento dos Espíritos sobre a sede da alma:

"146 - A alma tem uma sede determinada e circunscrita no corpo?

R. - Não, mas ela está mais particularmente na cabeça dos grandes gênios, em todos aqueles que pensam
muito, e no coração naqueles que sentem muito e cujas ações dizem respeito a toda a humanidade.

- Que se deve pensar da opinião daqueles que colocam a alma num centro vital?

R - Quer dizer que o Espírito habita de preferência nessa parte do vosso organismo, pois que ali
desembocam todas as sensações. Aqueles que a colocam no que eles consideram como o centro de
vitalidade a confundem com o fluido ou princípio vital. Pode, todavia, dizer-se que a sede da alma está mais
particularmente nos órgãos que servem às manifestações intelectuais e morais."

Modernas pesquisas estão a indicar a existência de mais de um cérebro. Além do cérebro anatômico,
encerrado no crânio, existe um outro cérebro funcional, constituído de tecidos e substâncias que
desempenham funções semelhantes às daqueloutro. O sangue que percorre todo o organismo produz
substâncias idênticas às produzidas pelo cérebro anatômico, entre as principiais endorfinas, analgésicos
naturais, possuindo as suas células centros receptores de hormônios e substâncias químicas, idênticos aos
que o cérebro possui.

Por outro lado, substâncias que pareciam ser exclusivas do trato intestinal G-I, foram descobertas também
no cérebro anatômico: o polipipeptídeo intestinal vasoativo (PIV), a colecistoquinina (CCK-8), a gastrina, a
substância P, a neurotensina, encefalinas, a insulina, o glucagon, a bombesina, a secretina, a somatostatina,
o hormônio liberador de tirotrofina (IIIT) etc. (vide Larry Dossey, 1989:87).

Dossey reporta-se às pesquisas pioneiras de Cándale B. Pert, assinalando que "cada sítio receptor que ela
tem observado no cérebro também é encontrado nos monócitos, um tipo de célula branca do sangue, que
tem um papel fundamental no sistema imunológico" [idem:86). Além disso, ela verificou que certas
substâncias químicas que afetam a emoção também controlam o trajeto e a migração dos monócitos.

A equipe de Pert notou que essas células do sistema imunológico não possuem apenas receptores para
vários neuropeptídeos que controlam o estado de espírito no cérebro como também sintetizam essas
substâncias; e que todo o re¬vestimento do trato intestinal, do esófago até o intestino gros-10, está forrado
de células que contêm neuropeptídeos e seus icccptores. "Parece-me inteiramente possível para mim" diz
Pert, "que a abundância de receptores seja a razão por que o grande número de pessoas sente emoções nos
intestinos - elas têm sensações nos intestinos'" (idem:86). Há muito mais, e o livro de Larry Dossey deverá
ser consultado. Mas o que terá isto a ver com o duplo etérico, o corpo astral etc.?

É preciso não esquecer que o reconhecimento de um cérebro funcional, extracraneano, conduz-nos a


estabelecer não somente uma mente não-localizada, como ainda mais a reconhecer paralelamente a função
dos chacras como centros de consciência. Isto ainda fica mais claro quando afirma André Luiz que "o corpo
espiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue" (OVE:210). Essa lição
coincide com a de Rudolf Steiner, o criador da Antroposofia: "o sangue é, praticamente, o fluido vital"
{1971:15); "a expressão do corpo etérico individualizado" {idem:31). Sustenta Dossey (1989:82) que
"devemos considerar que onde há sangue, há também cérebro". Ora, onde há sangue, há perispírito e os
centros de força que o constituem. Os problemas físicos e psíquicos refletem situações dos chacras.

CONSTITUIÇÃO DOS CHACRAS

Do mesmo modo que os plexos são formados pela concentração da rede nervosa, os chacras ou centros de
força o são pela concentração das nadis. A Mundaka Upanishad define o chacra como o local "onde as nadis
se encontram como os raios no cubo de uma roda de carruagem". Segundo Michel Coquet (1982:47s) os
chacras maiores seriam o resultado da junção de 21 nadis, os menores seriam o resultado da junção de 14
ou de 7 nadis. Tara Michael (1979:33), todavia, entende que a disposição das nadis está relacionada com o
número de pétalas que eles apresentam: o número e a posição das nadis que circundam o chacra seria
responsável pelo número delas (conf. Kurt Friedrichs, 1983:93; Sivananda, 1986:62).

ENUMERAÇÃO DOS CHACRAS

Em geral, costuma-se fazer referência a sete ou oito chacras. São os chacras maiores, mas não únicos. O
destaque dá-se porque eles estão envolvidos com o desenvolvimento espiritual do indivíduo (com exclusão
do mesentérico), e ficam ao longo da coluna vertebral. No entanto, existem muitos outros, inclusive abaixo da
coluna vertebral, como os situados na planta dos pés (atala), no dorso dos pés (vitala), na articulação
superior da perna com o pé (nitala), no joelho (sutala), na parte inferior da coxa (mahatala); parte média da
coxa (talatala) e parte superior da coxa (rasatala) (Ada Albrecht (trad.) - Uttara Gita, cap. II: vers. 26 -31).
Satyananda Saraswati apresenta uma classificação com alguma diferença: omite o nitala e coloca patala
abaixo de atala, completando o conjunto de sete chacras abaixo do básico.
Enumeraremos os sete chacras maiores e suas denominações em sânscrito.

NOMES
CHACRAS
SÂNCRITOS
básico ou
mulâdhara
fundamental
sacro, sexual,
genésico, svadhisthana
hipogástrico
solar ou umbilical manipura
cardíaco anahata
laríngeo vishuddha
frontal ou cerebral ajna
coronário sahashara

Embora essas sejam as denominações em sânscrito mais usadas, não são as únicas. Se limitamo-nos a
essas, fazemo-lo por serem mais conhecidas, como ilustração, pois os centros já possuem denominação em
língua portuguesa.

Além desses, é importante destacar o chacra mesentérico (esplênico ou do baço), em geral omitido pela
literatura hindu, lisse chacra, apesar de sua importância para a saúde e para o sistema imunológico, não tem
especial função no sistema de desenvolvimento espiritual, sendo, por isso, possivelmente omitido naquelas
escrituras. Leadbeater refere-se à existência de um segundo chacra secundário à altura do coração, abaixo
do cardíaco, mas Aurobindo o nega peremptoriamente:

"Nunca ouvi falar de dois lótus no centro do coração; mas ele é a sede de dois poderes: na frente, o vital
mais alto ou ser emocional, aliás, e escondido, o ser psíquico ou alma" (1973:207).
Existe uma certa diferenciação no que diz respeito à enumeração dos principais chacras pelos vários
autores, o que não quer dizer que eles sejam designados ao alvedrio de cada um; pelo contrário, é baseada
em distintas razões. Faremos algumas referências.

Leadbeater põe de lado o centro genésico ou sacro por "entender que o despertamento deste centro deve
considerar-se como uma desgraça pelos graves perigos a ele relacionados" (1974:22 nota), preferindo
estudar o esplênico ou mesentérico. Edgard Armond (1978:49, 143) segue-lhe as pegadas com a mesma
justificativa, a que acrescenta o fato, segundo sustenta, de ser de diminuta influência sua aplicação nos
passes. Sem entrar em maiores detalhes sobre o assunto, deve advertir-se, porém, no que se refere aos
passes, ser imprescindível que o médium passista tome conhecimento dele, pois não pode descuidar-se por
causa da impregnação possível de energias de baixo teor a necessitarem dispersão.

Na concepção budista, o centro sagrado ou genésico não é considerado como um centro independente,
porém é visto como combinado com o centro que fica mais em baixo - o fundamental ou básico. No Yoga
tibetano, por outro lado, o centro frontal e o coronário são considerados como sendo um só e assim
nomeados nas escrituras (Govinda, 1983:151s). A escola japonesa Shingon omite o centro sagrado e indica o
centro das espáduas (esse centro já foi observado, em nosso grupo, no dia 22/11/89) e os dois centros
situados à altura dos joelhos (Coquet, 1982:14s). O Shat-chakra-nirupana não considera o coronário como
simples chacra, mas o coloca em outra ordem mais elevada. O Trika admite somente cinco chacras principais
(Silburn, 1983:42). Satyananda Saraswati indica oito centros, incluindo, além dos sete tradicionais, o bindu,
"localizado atrás no alto da cabeça, onde os brâmanes hindus colocam um topete de cabelo". Essas
diferentes especificações dizem respeito a diferenciações quanto ao sistema utilizado.

Na literatura proveniente do mundo espiritual, o Espírito White Eagle, guia espiritual da famosa médium
Grace Cookc, enumera sete chacras principais, incluindo o esplénico, omitindo, porém, o centro básico como
centro independente, indicando porém o sacro a que denomina de genital ou kundalini (citado por Grace
Cooke 1973:40). André Luiz segue o mesmo roteiro: não menciona o chacra fundamental e inclui o esplênico
(ETC, 1956:127s), e ao frontal, denomina-o de cerebral (idem:128; E.D.M., 1959:27)" . Não se segue disso que
esses Espíritos neguem a existência do chacra básico; eles o devem encarar como formando um sistema
juntamente com o genital que lhe fica logo acima. Esta ligação é tão profunda que, muitas vezes, indica-se o
básico como responsável pelos impulsos sexuais, enquanto os impulsos de ódio, medo, ira e violência são
relacionados ao genital (entre outros, Osho, 1996:87s e 88s). Satyananda Saraswati também relaciona o
chacra básico com o sexo, considerando o genésico como o "lar do inconsciente" (1984:148s e 155s).

Chacras existem, situados bem próximo do centro frontal, geralmente não nomeados pelos autores, tais
como o mana chacra e soma chacra, relacionados, segundo Mircea Eliade, com as funções intelectivas e
certas experiências yôguicas; além destes, nas mesmas proximidades, encontra-se o karana rupa.

Como nos referimos, Jung, que considerava os chacras centros de consciência, indicou o grau de
envolvimento psicológico de cada um deles. Pierre Weil (1976:105) recolheu na síntese publicada no
exemplar datilografado da
Biblioteca de Jung:

• Fundamental: Mundo dos instintos. Consciente

• Sacro: Entrada no inconsciente. Novo nascimento. Batismo

• Umbilical: Emoções. Paixões. O Inferno

• Cardíaco: Começo do Self. Sentimento. Pensamento e valores. Individuação

• Centro laríngeo: Reconhecimento da independência da psique. Pensamento abstrato. Conceitos; produtos


da imaginação

• Frontal: União do Self no todo, no não-ego

• Coronário: Nirvana

LOCALIZAÇÃO

Esses centros de força estão em geral localizados nos locais correspondentes ao plexos, isto é, nos locais
em que uma grande quantidade de nervos se reúne. Entretanto, existe um centro que se localiza no topo do
cérebro, na parte superior da cabeça, que não está diretamente ligado ao corpo físico por um plexo.

0 Swami Narayananda (1979:54) afirma, porém, que as diferentes localizações anatômicas não são locais
exatos dos chacras, mas só grosseiramente indicam os centros sutis. À visão mediúnica, eles surgem nas
regiões geralmente apontadas, mas muitas vezes interligados de tal modo que parecem uma formação
abrangendo, por exemplo, o coração e a garganta como se o cardíaco e o laríngeo formassem um só chacra.
O quadro a seguir indica as localizações.

CHACRAS LOCALIZAÇÃO
básico ou entre o ânus e o
fundamental genital
sacro, sexual,
acima dos genitais
genésico,
solar ou
umbilical, região do umbigo
gástrico
cardíaco região do coração
laríngeo região da garganta
na cabeça, entre os
frontal
supercílios
no topo da cabeça,
coronário correspondendo à
ontanela

APRESENTAÇÃO CLARIVIDENTE
Quando há anos passados preparávamos uma apostila sobre os Chacras, os Espíritos começaram a dirigir
os médiuns na captação visual dos chacras. As visões eram dirigidas por um médium-controlador, amparado
por um Mentor, que orientava a investigação. Embora a quase totalidade dos registros fossem obtidos desse
modo, a visão (aparentemente) espontânea ocorreu algumas poucas vezes. Os chacras foram observados
pelos videntes de duas maneiras:

a) formando um disco luminoso;

b) girando vagarosamente, quando então se podia ver uma espécie de pás, como de um ventilador. É
interessante anotar que, quando o disco luminoso é observado, os médiuns não conseguem manter a
observação por muito tempo e tendem a desprender-se, o que, em geral, ocorre. A nosso ver, essa sensação
depende do nível da visão. Quando essa não se aprofunda e o vidente apenas percebe a intumescência à
altura do chacra, formada de ectoplasma, a sensação não ocorre, embora possa causar uma grande emoção.
Nesse caso, a visão mantém-se no nível do duplo etérico.

Segundo Barbara Ann Brennan (1990:72 e 74), cada um dos chacras teria uma contraparte traseira
emparelhada. Choa Kok Sui (1993:17s) refere-se a chacras dorsais do baço, do plexo solar, do coração, além
do que ele denomina de meng mein (sic), também dorsal. Mas, em seguida, ao tratar das terapias, inclui um
outro chacra, o posterior da cabeça, na região do occipital (1993:64s, 70). Parece que essas referências a
chacras dorsais dizem respeito aos pontos de acupuntura Yu-Chen BL-9, Chi-Chung GO-6, Ming-Men GO-4,
Chang-Chiang (Vide Mantak Chia, 1987:66). Esses pontos situados nas costas estão localizados em posições
antagónicas a certos chacras, que aliás correspondem a outros pontos de acupuntura, o que leva a crer que
sejam eles os chacras situados no duplo etérico. Em nenhuma das observações clarividentes, pôde ser
observada a referida contraparte de chacras. Não encontramos ainda dela registro em livros da índia.

Leadbeater (1974:20), ao descrever o chacra, compara-o ao pecíolo de uma flor que brotasse de um
pedúnculo, de modo que a coluna vertebral assemelhar-se-ia a um talo central do qual as flores com suas
corolas brotassem. ME registrou que, ao ter-lhe aplicado um passe, pôde observar, no passista, "um
pedúnculo que saía da altura da ponta inferior do esterno e que se abria numa circunferência do tamanho de
um pires a emitir uma luz azul claríssimo, transparente e luminosa, mas também prateada e alva com
prateado. O pedúnculo voltou-se para cima e a luz emitida passou a iluminar o rosto do médium, por baixo do
pescoço. Depois, o pedúnculo retraiu-se, tomou a posição horizontal e a luz expandiu-se em minha direção. A
circunferência dava a idéia de que formava um funil" (registro em 30/9/92).

Descreveu Leadbeater, ainda, a existência de uma tela etérica Mtre os chacras etéricos e os astrais
correspondentes, com a (unção de evitar uma "prematura comunicação entre os planos", que poderia ser
prejudicial, permitindo a influência de entidades obsessoras (idem:107s)

Shalila Sharamon e Bodo J. Baginski (1994:26s) indicam diferentes movimentos (horário e anti-horário) para
os chacras, variando de acordo com o chacra e o sexo, como indicado no quadro abaixo:

CHACRAS MULHER HOMEM


anti-
básico horário
horário
anti-
genital horário
horário
anti-
gástrico horário
horário
anti-
cardíaco horário
horário
anti-
laríngeo horário
horário
anti-
frontal horário
horário
anti-
coronário horário
horário

Sharamon e Boginski escrevem, em seguida, que "O movimento circular dessas rodas faz com que a energia
seja atraída para o interior dos chacras. Quando a rotação é ao contrário, a energia é irradiada pelos chacras"
(idem:23), o que parece desdizer discriminação do movimento por sexo, pois decorreria disso que existiriam
sempre chacras atraindo energias e outros que a irradiariam permanentemente. Essas diferenciações nunca
foram notadas nas observações feitas. Às vezes, o chacra inicia uma rotação anti-horário e depois passa a
girar no sentido horário. No entanto, recolhemos em Karagulla e Van Kunz (1989:199) a observação, feita pela
segunda, de que o chacra sagrado é o único centro em que a direção do movimento é diferente no homem e
na mulher: o feminino movimenta-se em sentido anti-horário.

Muitos autores referem-se a cores fixas para cada um dos chacras. Nas observações feitas pelo grupo,
constatou-se que as cores variam, dependendo inclusive do indivíduo que está sendo observado, encarnado
ou desencarnado. Por isso, as cores apresentadas por aqueles não conferem entre si nem com as escrituras
clássicas.

Em geral, os autores limitam-se a repetir o número de pétalas (ou pás) dos chacras, conforme os registros
existentes na literatura hinduísta, ou seja, o básico teria quatro, o genital - 6; o gástrico - 10; o cardíaco - 12; o
laríngeo - 16; o frontal - 2 (Leadbeater escreve que cada uma delas tem 48 ondulações, totalizando 96 ao
todo); o coronário - 1.000 (segundo Leadbeater, seriam 960, devendo-se ser acrescidas de mais 12 de um
torvelinho central que este chacra possuiria). O esplênico teria seis pétalas. O sistema budista apresenta
número de pétalas diferente. No entanto, John Mann e Lar Short (1992:78s) reproduzem uma tabela extraída
do livro Tibetan Buddhist Medicine and Psychiatry, de Terry Clifford, onde não somente assinalam
denominações distintas, mas indicam número de raios diferentes - Bem-aventurança (cabeça) - 32;
Contentamento (garganta) - 16; Fenômenos (coração) - 8; Transmutação (umbigo) -64; Felicidade (genitais) -
32. Anagarika Govinda, no estudo do misticismo tibetano, relaciona o mesmo número de pétalas do sistema
hinduísta (1983:153-155). Pela descrição dos videntes, torna-se impossível uma contagem de pétalas ou
ondulações. Pode até dizer-se que se torna impossível dar uma idéia da velocidade em que giram, das cores,
tonalidades, brilho etc.

Tudo o que se possa dizer não dá uma verdadeira ideia da realidade percebida.

Não sendo possível transcrever aqui as observações dos clarividentes, vamos apenas dar um exemplo, por
ser de interesse médico a observação.

A observação espontânea foi feita, após a manifestação de um Espírito necessitado de evangelização, em


uma médium inconsciente, que é, desde jovem, cardíaca. O chacra cardíaco apresentou-se com três partes:
na parte central, um núcleo escuro (vide explicação abaixo); partindo dele, surgiam partes alongadas como
hélices de um ventilador quando inicia a rotação, mas sem impulso. Lentamente iniciou-se o movimento, mas
não atingiu uma aceleração significativa (esta parte que envolvia o núcleo era dourada); uma terceira parte
com cores diversas surgia na extremidade do disco. O clarividente perdeu o contato, por ter modificado sua
atenção para "um ponto logo abaixo da garganta, muito alvo, brilhante e transparente" (registro de P/2/91).

Núcleo Central

Os clarividentes destacaram na visão do chacra a existência de um ponto negro que fica ao centro; desse
ponto é emitida toda a luminosidade, que alcança níveis impressionantes quando se trata dos chacras dos
próprios espíritos. Denominamo-lo de buraco negro, por analogia com os buracos negros da astronomia,
embora funcionem inversamente, pois ao invés de absorverem luz eles desprendem luz. Só em uma
oportunidade loi feito o registro de absorção de luz. David V. Tansley (1985:25) tambem assinala o núcleo:
"Ele possui um ponto incandescente de imergia no meio da depressão semelhante a um pires (...)".
Procurando descrever os elementos componentes dos chacras, Lilian Silburn (1983:49) indica apenas um
ponto central existente em cada um deles, a que chama de bindu (conf. Tansley, 1968:71; não confundir com
o chacra bindu, referido acima). É Interessante anotar que o ponto foi observado antes que tivéssmos
encontrado essas referências, não tendo os médiuns conhecimento do que se tratava. O ponto central,
porém, não surre, como vimos, à observação clarividente, como um ponto Incandescente, mas como o ponto
que gera a luz do chacra. É possível que Tansley não tenha alcançado o núcleo propriamente dito. Durante
muito tempo, e ainda hoje, o assunto é objeto de observação.

Assinalemos ainda que o centro do chacra transmite ao clarividente uma sensação de profundidade. Esse
núcleo central deve ser o local de transferência de energia entre os vários corpos, incluindo o físico.

No centro de cada uma das mãos, existe um chacra do qual emana luz de diferentes cores e tonalidades,
conforme a ocasião. Segundo algumas observações feitas durante os passes em pessoas com males físicos,
a luz que dele flui nessas ocasiões é avermelhada (a tonalidade assemelha-se àquela que se obtém quando
se coloca o dedo sobre a luz de uma pequena lanterna). Em outras ocasiões, flui grande quantidade de
ectoplasma e em outras oferece belos espetáculos de luz com diferentes cores. O ponto central negro é
também aí observado. Ainda que não pareça ser o ectoplasma negro que se transforma em luz, na
materialização do Espírito, à medida que este vai aplicando pequenas pancadas, há, no entanto, uma certa
analogia no que se refere à emanação da luz. Outra indicação seria alguma relação com o corpo causal:
Swami Muktananda descreve a visão do corpo causal, como de uma luz negra do tamanho de uma unha
(1986:109).

COLORAÇÃO DOS CHACRAS

Tanto nos livros de autores modernos quanto na literatura sânscrita são descritas diferentes cores para cada
um dos chacras, muitas das quais não coincidentes. Nas observações mediúnicas feitas, pôde verificar-se
que também estas não coincidiam sempre com as cores indicadas nos livros. A conclusão a que deveríamos
chegar é a de que inexistem cores fixas para cada um dos chacras, embora alguns se apresentem com as
cores descritas nos livros. A título de ilustração, reproduzimos o quadro a seguir.

CHACRAS - COLORAÇÃO
BÁSICO OU FUNDAMENTAL
LEADBEATER E
laranja avermelhado
POWEL
COQUET brilho alaranjado

AUROBINDO, SHAT-
CHAKRA
vermelho
NIRUPANA, SIVA
SAMIHITA

TARA MICHAEL carmesim


CHACRA GENÉSICO OU SAGRADO
LEADBEATER e o
brilho do sol
GARUDA PURANA
COQUET, TARA
MICHAEL,
SHAT-CHAKRA-
NIRUPANA
E O SHIVA-SAMHITA vermelhão
vermelho, violáceo
AUROBINDO
escuro
TIBETISMO
branco
TÂNTRICO
CENTRO ESPLÊNICO OU DO BAÇO
cores do espectro
LEADBEATER
solar, menos o índigo
CENTRO SOLAR
matizes de vermelho
LEADBEATER
e verde
rosa com mistura de
COQUET
verde
TARA MICHAEL flamejante
AUROBINDO violeta
SATYANANDA azul escuro
SHAT-CHAKRA-
azul
NIRUPANA
SIVA SAMHITA dourado
GARUDA PURANA vermelho
CENTRO CARDÍACO
LEADBEATER,
POWELL E TARA cor ouro brilhante
MICHAEL
amarelo ou ouro
COQUET
incandescente
AUROBINDO rosa dourado
escuro, qdo.ativado,
SATYANANDA
vermelhão brilhante
SHAT-CHAKRA-
vermelhão
NIRUPANA
GARUDA PURANA dourado
CENTRO LARÍNGEO
prateado brilhante
LEADBEATER
c/muito azul
prateado brilhante
POWELL
c/muito azul
AUROBINDO cinza
SATYANANDA cinza violeta
SHAT-CHAKRA-
púrpureo escuro
NIRUPANA
SIVA SAMHITA ouro brilhante
GARUDA PURANA prateado
CENTRO FRONTAL
rosa com muito
LEADBEATER,
amarelo e azul
POWELL, COQUET
púrpureo
SATYANANDA cinza
SHAT-CHAKRA-
NIRUPANA, SIVA branco
SAMHITA
GARUDA PURANA vermelho
CENTRO CORONÁRIO
todas as cores do
LEADBEATER
espectro
sol branco brilhante
COQUET com mil flores
douradas
SHAT-CHAKRA-
branco brilhante
NIRUPANA
cor de ouro ou luz
MOTOYAMA
rosada

CHACRAS E PLEXOS

Os chacras, com exceção do coronário, estão relacionados com os plexos nervosos do corpo físico. Embora
não haja a respeito muitas diferenciações a assinalar, elas existem entre os autores com relação a uns
poucos chacras.

Anotemos, por exemplo que Weil (1976:104) relaciona o chacra básico com o plexo pélvico ou sagrado, e o
genésico, com o plexo hipogástrico.

Gerard Edde (1987:34), ao básico corresponderia o plexo sagrado e o coccígeo, enquanto que o genésico
também estaria ligado ao primeiro.

CHACRAS PLEXOS
básico coccígeo
genésico, sacro
mesentérico esplênico
solar solar
cardíaco cardíaco
laríngeo laríngeo
frontal frontal

GLÂNDULAS ENDÓCRINAS

Os chacras relacionam-se com as glândulas endócrinas situadas no organismo físico. O quadro a seguir
oferece-nos algumas das correspondências. Esta ligação chama-nos a atenção para a importância do seu
estudo pelos médicos, sobretudo com o crescente aumento do número de pessoas com alterações
glandulares. A observação dos chacras do paciente e o auxílio magnético podem tornar-se medidas
aconselháveis. Aqui, também, há diferentes opiniões a respeito,como se pode perceber pelo quadro a seguir.

FINALIZANDO

Evidentemente, temos acima apenas um leve bosquejo da matéria que o estudo envolve. Seria alargá-lo
demasiadamente entrarmos em seguida em questões tais como chacras na mediunidade, despertamento dos
chacras, chacras e evolução, etc. Na impossibilidade de tratar de todos estes assuntos no momento,
colocaremos à guisa de fecho, algumas anotações -

1) As experiências levam a sustentar a existência de vários corpos espirituais.

2) O termo perispírito pode ser empregado, em sentido amplo, referindo-se ao conjunto de corpos espirituais,
ou em sentido restrito, dizendo respeito apenas ao corpo astral, como o faz André Luiz.
3) Na obra de Allan Kardec já existem indícios dos corpos espirituais, revelados pela filosofia dos rishis
(videntes) indianos e na literatura espírita posterior.

4) Não há diferença, na obra de Allan Kardec, entre princípio vital e fluido vital; Prana, Chi, Ki, Energia
psíquica, são denominações do fluido vital.

5) A energia denominada de kundalini é também fluido vital, embora especificada pela sua localização e
atuação.

6) A energia conhecida como kundalini pode ser observada, pela clarividência, na região do epêndima, como
uma corrente de luz vermelha que sobe do cóceix em direção ao cérebro.

7) Há indícios de que energia central (kundalini) tenha influência no desenvolvimento da mediunidade, como
o tem nos fenômenos de êxtase.

8) A kundalini tanto pode erguer-se em direção ao cérebro como descer na direção dos pés, no caso da
existência de certos distúrbios.

9) A realidade dos chacras e nadis pode ser comprovada através da clarividência ou de aparelhos, tais como
os inventados pelo Dr. Hiroshi Motoyama.

10) Existem chacras e nadis correspondentes em cada corpo espiritual.

11) Diferenças referentes ao número de chacras ou a sua interpretação são devidos aos sistemas de
desenvolvimento espiritual utilizados, o que acarreta a omissão de alguns deles ou o destaque dado a outros.

12) Diferenças nos aspectos dos chacras podem ser devidas - a) ao corpo espiritual focalizado; b) ao
desenvolvimento espiritual da pessoa ou do Espírito observado; c) ao observador, como em toda
observação.

13) Os chacras e as nadis parecem ser idênticos aos pontos e meridianos da acupuntura, pelo menos, a nível
etérico. O sistema chinês foi importado, inclusive da índia, e desenvolveu-se mais acentuadamente na parte
médica.

14) O relacionamento dos chacras e do sistema de canais (nadis) com o corpo físico, quer através das
glândulas endócrinas e dos plexos quer através do sangue, tornam o seu estudo indispensável aos médicos
espíritas. O despertamento da energia central (kundalini) no indivíduo pode gerar graves problemas
psicóticos, semelhantes aos gerados pela ação de uma personalidade obsessora. Os trabalhos de Itzhac
Bentov (1988) e de Lee Sanella {1987) são muito importantes para a compreensão das manifestações da
kundalini, desde que seu conhecimento provém da experiência clínica.

15) A colaboração de médicos e médiuns pode gerar considerável desenvolvimento no conhecimento da


influência dos chacras na saúde do indivíduo.

16) O estudo do sistema de chacras e nadis é também importante para os psicólogos: os chacras são centros
de energia psíquica e de consciência. Os sistemas psicológicos pode ser referidos aos chacras. Swami
Rama, Rudolf Ballentine, M.D. e Swami Ajaya (Allan Weinstock, PhD.) escreveram um belo trabalho útil a
médicos e psicólogos: Yoga and Psychoterapy; the evolution of consciousness [1979), em que estudam a
relação dos chacras com a psicologia do homem.

17) Os fenômenos mediúnicos se verificam pela intermediação do duplo etérico do médium, sejam os de
efeitos físicos ou inteligentes, com a utilização dos vários chacras, com resultados correspondentes.

18) O desenvolvimento isolado dos chacras não é sinal de espiritualidade do indivíduo. Pessoas que se
entregam aos prazeres sensuais, que abusam da sexualidade, altamente ciumentas e possessivas, têm o
chacra genital bastante desenvolvido.

19) Os chacras não devem ser desenvolvidos isoladamente. Embora existam vários modos de realizá-lo, o
serviço ao próximo é reconhecidamente uma maneira segura de atingi-lo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ASTRUM

SISTEMA DE FREQUÊNCIAS AZUL ORTORRÔMBICAS EMITIDAS PELO PONTAL ENERGÉTICO.

COR / SOM / ESSÊNCIA

O TRABALHO DAS FREQÜÊNCIAS DAS CORES SOBRE OS CHAKRAS PROMOVE O EQUILÍBRIO DO SER.
É a cor de freqüência mais baixa do espectro e também uma cor altamente revigorante.
Indicações – anemia, paralisia, infecções sem febre, pressão baixa, reumatismo,
doenças de coluna, frigidez sexuais, estados de apatia, depressão.
Contra-indicações - pessoas psicóticas, sanguíneas, pressão alta, febre, pessoas muito
Vermelho
nervosas, pessoas em estado de fragilidade intensa, pessoas muito idosas, recém
nascidos (nestes casos deve ser substituído pelo índigo nas suas indicações).

Ondas 610 – 780

Nos casos de apatia devido a grandes traumas no campo dos sentimentos.


Indicações - estimula todo o sistema endócrino, particularmente as supra-renais, os
ovários (mulheres) e os testículos (homens).
Laranja
Contra-indicações - pessoas extremamente emotivas.

Ondas 589 – 627

Estimulante das células nervosas do cérebro.


Indicações - cardiopatias, problemas circulatórios, irritação dos brônquios (asma,
bronquite), prisão de ventre, vitaliza o cérebro estimulando as funções intelectuais,
beneficia o fígado, estimulante das funções de todos os órgãos, amnésia, auxilia a
Amarelo memorizar.
Contra-indicações - insônia, delírio, demência, pessoas extremamente nervosas e
diarréia.

Ondas 566 - 590

Refrescante, calmante e equilibrante.


Indicações - ativa o crescimento das crianças e restabelece o equilíbrio hormonal na
infância, restauradora e estimulante de todo o aparelho digestivo (estômago, fígado,
vesícula, pâncreas, intestinos, esôfago) e do aparelho urinário (rins, ureteres, bexiga,
Verde
uretra), diabetes, febre, pressão alta, excesso de sangue, ninfomania.
Contra-indicações - não tem.

Ondas 495 - 566

Tônica e suavizante.
Indicações - insolação, membros inchados e vermelhos, tumores, tuberculose,
inflamações, trás equilíbrio, conforto, calma e relaxamento das tensões nervosas e
vasculares, atua nos processos bioquímicos comandados pela hipófise e tireóide e
Azul harmoniza dinamicamente os processos físicos e mentais; nervosismo, laringite, faringite,
amigdalite, bronquite, asma, problemas com as cordas vocais.
Contra-indicações - não tem (Matriz do Pontal Energético / Sistema Ortorrômbico)

Ondas 436 - 495

Indicações - usado nas pessoas muito idosas, recém nascidos e pessoas extremamente
fragilizadas que não devem ser expostas ao vermelho em todas as suas indicações;
hemorragias, dor de ouvido, anti-inflamatório, tranqüilizante e doenças dos olhos.
Índigo
Contra-indicações - não tem.

Ondas 380 - 436


Aumenta o magnetismo pessoal.
Indicações - acentuado efeito nos líquidos da coluna vertebral e sistema nervoso
simpático, estimula e ativa o metabolismo do cálcio e atua na formação hormonal, regula
Violeta o desdobramento, anti-estresse, anti-cancerígeno, nervosismo e osteoporose.
Contra-Indicação: não tem.

Ondas 380 - 450

Sistema de imunológico.

Indicações - vitaliza todo o sistema nervoso e desintoxica os centros nervosos,


Rosa rejuvenescedor.
Contra-indicações - não tem.

Onda abaixo de 380

Os minerais que pertencem aos sistemas cristalinos possuem e emitem freqüências e propriedades
energéticas sutis especiais que são associadas a determinadas energias ou freqüências de cores, de
dimensões superiores e estes por sua vez são conectados aos chakras específicos dos corpos sutis.

O Pontal Energético, como agente de cura sutil dentre uma infinidade de atuações, faz parte do
sistema cristalino Ortorrômbico, proporcionando as seguintes interações com o nosso bio-campo sutil:

A-) Sistema Ortorrômbico de Freqüência de cor, Natureza de energia e Interação com os Chakras.

B-) Sistema Ortorrômbico de freqüências de Som, Aroma, Letra, e Números gerando essências com
interação cabalística.

Desta forma passo abaixo os estudos de todas estas interações sutis, bem como seus efeitos, tanto no
campo sutil quanto material e como essa interface funciona. Lembrando que todas estas energias
provenientes do Pontal Energético seguem um sistema de absorção para o campo físico partindo das
freqüências etéreas de ondas emitidas pelo Pontal Energético para o corpo, quais sejam:
A-) Campo Áurico:

No campo áurico as partículas neutrínicas e freqüências ortorrômbicas emitidas pelo Pontal Energético
interagem com todas as nossas próprias partículas de emissão múon, ocasionada pela contração iônica
de nossas membranas. Ocorrendo desta forma um ajuste inicial de polaridade molecular, essencial para
que outros campos se reorganizem quando da absorção pelos dutos dos meridianos que veremos logo
à frente. A interação ocorre igualmente quando nossas "ondas mentais" ou melhor "partículas de
elétrons mentais" se combinam com as partículas de sílica em holomovimento, ocorrendo verdadeiros
"saltos quânticos" no momento da conexão. Infelizmente imperceptíveis aos nossos limitadíssimos
"cinco" sentidos...

B-) Centros Energéticos principais (Chakras):

Após esta primeira etapa de ajuste de freqüência e interação de partículas ou ondas, este compositum
de freqüências começam a ser absorvidos pelos nossos principais centros de energia, via de regra é
realmente pelo terceiro olho ou Chakra frontal que tal absorção inicia-se com o Pontal Energético,
talvez pelo programa que está contido em toda sua estrutura de "forma". Tal captação das energias
superiores e sua transmutação em uma forma utilizável na estrutura humana, são absorvidas do
ponto de vista fisiológico, para estruturas celulares do corpo físico através de canais específicos de
energia sutil. De certa forma os Chakras atuam como "transformadores de energia”, reduzindo sua
forma e freqüência para adequá-las ao nível de energia imediatamente inferior. A energia, por sua vez,
é traduzida e codificada em alterações hormonais, fisiológicas e, finalmente, celulares por todo corpo
físico.
C-) Meridianos:

Após o "rebaixamento" da energia e freqüência das ondas do Pontal Energético pelos Chakras, as
freqüências energéticas são distribuídas pelos meridianos, o sistema meridiano forma o que se poderia
chamar de interface "físico-etérica" onde as informações bioenergéticas e a energia vital (energia Chi
para o Tao) fluem do corpo etérico para o nível celular do corpo físico através de uma rede
especializada de meridianos, pois, existe uma ligação direta entre o sistema de meridianos e os
sistemas nervoso e circulatório, isto porque há muito tempo atrás, os meridianos foram originalmente
usados para criar esses dois sistemas do corpo físico. Por isso, qualquer freqüência que influencie um
destes sistemas tem um impacto direto sobre as outras duas áreas. Os meridianos usam a via de
comunicação entre os sistemas nervoso e circulatório para abastecer o corpo de força vital,
estendendo-se quase diretamente até o nível molecular, confirmando assim que os meridianos são
realmente a interface entre as propriedades "etéricas e físicas" do corpo. O sistema meridiano que
absorve finalmente as energias do Pontal Energético é chave, não apenas para as vias terapêuticas de
intervenção contra doenças, mas para toda codificação do mesmo.

Tentarei demonstrar abaixo quais as interações da cor básica, emitida pelo Pontal com as freqüências
de essências e posteriormente estabelecer uma correlação entre elas e os estudos cabalísticos, onde
descobri todo um processo de conexão com as cores, sons e essências da Árvore da vida. Estabeleci
ainda um Link destes estudos e resultados cabalísticos com um estudo Chinês dos cinco elementos que
surpreendentemente se enquadra perfeitamente nas respostas das essências descobertas pela
freqüência azul do Pontal!

1-) ESTUDO DA COR AZUL SUTIL EMITIDA PELO PONTAL ENERGÉTICO:

(Sistema) Freq. de Cor) Natureza de Energia) Chakra)

ORTORRÔMBICO AZUL / 436~495 Hz  PROTEÇÃO E ENVOLVIMENTO GARGANTA

As pedras que pertencem ao formato do sistema ortorrômbico, tais como o topázio, apresentam a
singular característica de envolver e englobar padrões energéticos, problemas e forma pensamento.
Essas pedras têm a capacidade de trazer para bem próximo coisas que estão distantes ou afastar
coisas próximas. Elas colocam em perspectiva questões que eventualmente estejam fora de foco,
ajudando-nos a aumentar a intensidade do que é importante e desconsiderar o que for irrelevante. O
sistema Ortorrômbico “MAGNIFICA A CONSCIÊNCIA” de modo a fazer com que a pessoa possa passar
da perspectiva micro cósmica para o macro cósmico e vice-versa. Este é um aspecto necessário do
processo de se lidar com problemas. Contornar os obstáculos geralmente não ajuda o ser a aprimorar
sua capacidade de resolver problemas. Nossos problemas não podem ser solucionados, eliminados ou
mesmo transmutados até que seu significado interior tenha sido inteiramente compreendido, pois,
todos os problemas encerram, com certeza, ensinamentos potencialmente úteis para o crescimento da
alma e freqüentemente são manifestações externas de nossos conflitos internos. Além das
propriedades de “envolvimento”, os formatos de categoria ortorrômbica das pedras, também podem
conferir “proteção”. Então este sistema cristalino está intimamente ligado e relacionado mais
estreitamente com o Chakra da garganta, a sede de vontade e expressão nos seres humanos, que
encerra a capacidade de aceitar ou rejeitar problemas. Este chakra é o primeiro dentre a tríade
espiritual dos centros superiores e ressoa com mais intensidade na presença justamente de raios azuis.
Com certeza é por este motivo que os símbolos que compõem a base do Pontal Energético estão na cor
azul, validando de uma certa forma, toda freqüência e ampliando esta emissão do raio azul.

O Chakra da garganta é a matriz da auto-expressão, e no nível psíquico, este chakra está associado a
“clariaudiência” portanto, o Pontal trará condições de ressonância para que aspectos sutis se façam
presentes em nossa vida normalmente, pois, há uma capacidade amplificada de “ouvir mentalmente”
coisas no nível energético sutil. O Chakra da garganta é também a sede da devoção religiosa e do
instinto místico, devido, entre outras interações, à sua associação com energias do corpo causal. Este
centro às vezes é considerado a sede da vontade e do poder. A freqüência do azul parte de 436 a 495
Hz. A nível sutil, o azul assinala a entrada nos domínios mais profundos do espírito e uma das suas
qualidades mais sutis é a aspiração.

Essa cor faz parte do espectro frio e, por sua quietude e confiança, é que promove a devoção e a fé, o
que comprova o estudo numerológico cabalístico sobre o resultado “5”, já vistos em nossos estudos
anteriores. O azul, portanto, é uma cor popular associada ao dever, à beleza e à habilidade. A
serenidade dessa cor traz consigo paz, confiança e sentimentos curativos agradavelmente relaxantes.
Sua fluidez e força serena são traços atraentes, que provocam admiração por parte das outras
pessoas. É a cor de maior propriedade terapêutica, produzindo efeito calmante, por possuir ação
construtora combatendo as doenças infecciosas. Desacelera o organismo, funcionando como um
estabilizador. É indicado nos casos de taquicardia e pressão alta e favorece a coagulação sangüínea. É
recomendado para todas as doenças infecciosas e inflamatórias, principalmente quando acompanhadas
de febre. Suaviza a dor em qualquer parte do corpo, tem ação anti-séptica, adstringente e refrescante.
Induz à quietude e à paz mental. Age em todas as afecções da garganta, inclusive caxumba e melhora
também a insônia. Ao se vestir azul obtém-se harmonia, paz e tranqüilidade.

Azul puro, azuis binários e terciários.

No azul com 50% de luminosidade, menos brilhante que o amarelo 70%, encontramos
dificuldade para ser denomina-lo em suas variações terciárias. Com freqüência leva os nomes
das cores mais brilhantes, às quais empresta a base azulada. Também os azuis são menos
diferenciados entre si, de maneira que oferecem menos atração e recebem nomes mais vagos.

“Nos azuis existe grande confusão e a definição corrente é pequena para expressar a verdadeira
cor”.

Uns consideram como azuis as cores mais vizinhas ao verde e outros o violeta; entre os
primeiros se encontram os azuis de cobalto, prússia, turquesa e cerúleo; entre os segundos, o
índigo e o ultramar.
As cores celestes, turquesa e cerúleo podem ser consideradas como azuis com pouca saturação,
ou degradados.

São também azuis o azul mineral, sálvia, esmalte, céu e cera; uns neutros e outros degradados. O
moderno azul de ftalocianina substitui o Prússia. O azul, na natureza, se observa nas distâncias, por
efeito do ar e dos vapores de águas. É expressamente azul a abóbada celeste.

O azul também aparece no mar distante e na água profunda.

Mais raramente ocorre nos minerais e nas plantas.

Os pigmentos corantes azuis se obtêm de fontes variadas. Obtêm-se no grupo das oxazinas
(azul de Nilo), do ferrocianato férrico (azul da Prússia), de ervas (anil) etc.

Os tipos de Azul

Os 55 nome iniciais do Azul:

1. Azul abeto (referência às folhas de abeto, quando novas). É um azul verde, empardecido ou
agrisado.

2. Azul academia. Resultante da mistura de ultramar e viridian (verde brilhante), por conseguinte,
azul com um toque verde.

3. Azul de aço. Azulado gris e escuro.

4. Azul de Amberes. Pálido. Variedade menos carregada do azul da Prússia.

5. Azul baby. Claro. Azul pastel.

6. Azul bandeira. Escuro e intenso. Semelhante ao lírio azul.

7. Azul barco. Próximo ao púrpuro. Escuro.

8. Azul Berlim. É o azul verdoso da Prússia.

9. Azul de Borrel. Rico de azul. Corante do grupo das tiazinas. Obtém-se pela ação do óxido de prata
sobre o azul de metilena.

10. Azul Botticelli (referência ao azul do pintor Botticelli). Nebuloso e pálido, levemente gris.

11. Azul Brunswick. Variedade do azul da Prússia, matiz verde e profundo.

12. Azul cadete. Azul claro e gris.

13. Azul celeste (referência ao céu claro). Brilhante. Dito também azul cerúleo. Obtém-se o azul
celeste com estanho de cálcio. Tinta fria.

14. Azul céu. Muito claro como céu de verão.

15. Azul Cleópatra. Brilhante, levemente verde.


16. Azul cobalto. Um azul próprio para pintar paisagens, por causa de sua tendência ao verde. Claro.
Brilhante, com 30% de luminosidade. Menos profundo que o ultramar, este é o azul básico dos artistas
e levemente violeta.

17. Azul Copenhague. Brilhante. Violáceo.

18. Azul cianine. Resultante da mescla de cobalto (brilhante claro, tendência ao verde) e da Prússia
(profundo e verdoso). Toques de verde.

19. Azul de Delft. Avermelhado. Pouco brilho.

20. Azul Devonshire. Toque do avermelhado de Delft. Suave.

21. Azul egípcio. Usado na antiguidade pelos egípcios e semelhante ao cobalto.

22. Azul elétrico (referência à cor da faísca elétrica). Frio. Verdoso.

23. Azul escocês. Médio.

24. Azul esmalte. De pouca cor. Brilhante tendência ao verde. Cobalto vitrificado.

25. Azul flamengo. Intenso, rico, agrisado.

26. Azul de Nilo. Corante artificial metacromático, do grupo das oxazinas. Nas soluções alcoólicas são
de azul puro, as aquosas são violáceas.

27. Azul francês. Semelhante ao ultramar; medianamente verdoso. Silicato de alumínio, silicato de
soda e sulfato de sódio. Utilizado na aquarela.

28. Azul golondrina. Gris.

29. Azul gruta (referência ao azul da gruta de Capri, Itália). Intenso.

30. Azul horizonte. Claro e levemente gris.

31. Azul império. Toque de gris. Verdoso.

32. Azul insígnia. Escuro. Aproveita-se em uniformes militares.

33. Azul linho (referência à flor azul do linho). Levemente vermelho.

34. Azul de Lucerna. Um azulado de lavanda, este com o matiz violeta vermelho claro desta flor.

35. Azul Madonna (referência às Madonas de Rafael). Azul violáceo mediano.

36. Azul Magdalena. Atraente e vivo. Mistura dos azuis turquesa (azul verde intenso) e pavão.

37. Azul marinho. Ultramar escuro. 10% de luminosidade.

38. Azul meia-noite. Escuro, quase negro.

39. Azul de Metilena. Azul resistente à lavagem e à luz, para seda e algodão.

40. Azul mirto (referência à flor do mirto). Azul-vermelho claro.

41. Azul montanha. Azul azurita (este um amarelo, do azurita, um mineral de cobre).

42. Azul de Paris. Similar ao da Prússia. Mais precioso.


43. Azul pavão real (referência às penas do pavão real). Chamativo e atraente.

44. Azul pólvora. Pouco saturado, com matiz verde. Brilho médio.

45. Azul porcelana. (referência à porcelana de Chelsea).

46. Azul da Prússia (referência à Prússia). O tom azul de água é profundo, marcado por um verdoso
característico. Resulta do ferrocianeto férrico.

47. Azul de Ptalocianina. Profundo e verdoso, como o Prússia, ao qual, modernamente, passou azul
substituir, em virtude das vantagens que oferece.

48. Azul rainha. Medianamente claro.

49. Azul Della Robbia (referência à escultura de Della Robbia e à argila azul brilhante).

50. Azul royal. Levemente violáceo.

51. Azul de Turnbull. Sólido azul. Ferrociante ferroso.

52. Azul Turquesa (referência à cor da pedra semipreciosa deste nome). Característico azul verde
intenso. 32% de luminosidade.

53. Azul ultramar. Tendência para o escuro e violáceo. É o azul básico de uso artístico. Obtém-se com
sulfúreo de sódio e silicato de alumínio. É capaz de produzir verdes apreciáveis, em mistura com o
amarelo.

54. Azul Yale. Um azul-verde, de brilho médio.

55. Azul Zafiro (referência à pedra preciosa). Azul intenso, com leves matizes de amarelo.

Outras 26 denominações de azul:

1. Água-marinha (referência azul de uma pedra semi preciosa, de variedade de brilho, em geral
verde-mar; também há águas-marinhas de azul celeste e azul escuro. Como cor, água-marinha
indica azul verde. Valor claro ou médio).

2. Ultramuz ou Tremoço (referência a uma leguminosa, das quais uma tem flor azul), azul
purpúreo.

3. Ametista (referência à ametista, variedade roxa de quartzo). Um matiz púrpuro azulado intenso.
No calor de 500 graus azul ametista toma azul coloração amarela ou castanha, com feições de
topázio.

4. Amora (referência a esta fruta, tipo framboesa). Azul avermelhado escuro, pouca saturação.

5. Anil (extraído de ervas leguminosas, o anileiro, ou indigueiro, obtido também por síntese). Azul
escuro verdoso. Combinado com os amarelos, dá origem a verdes apreciáveis.

6. Cinzas de ultramar. Um azul gris de muita delicadeza.

7. Cerúleo (veja-se azul celeste). Brilhante. Cor do céu azul.


8. Clemátide (referência à flor da Clamátide, ou Clemátite). Azul intenso.

9. Ching (referência ao azul característico da cerâmica da dinastia chinesa Ta Ching). Azul intenso
brilhante, com toques de verde.

10. Chow. Azuis brilhantes, similares ao azul primário, um pouco mais escuro.

11. Delphinium (referência à flor deste nome). Azul violeta.

12. Genciana (referência à flor desta família de plantas rasteiras, com belas flores, de 400
variedades). Azul de pouco brilho e pouca saturação, levemente avermelhado.

13. Gobelin (referência à família Gobeli, célebre família de tintureiros e fabricantes de tapeçarias, de
Paris). Um azul verde claro.

14. Homage. Um azul ultramar escuro.

15. Hortênsia (referência à flor desta planta arbustiva, natural da China e do Japão, de flores
brancas, azuis, rosadas). Um azul rosado.

16. Íris (referência azul uma espécie de lírio, da família das iridáceas, de 200 variantes). Um azul
avermelhado, pouco saturado.

17. Jockey Club. Um azul escuro.

18. Lápis-lazúli, ou Lazulita (referência a este mineral, de natureza opaca, um silicato composto de
alumínio, sódio, cálcio, ferro, com cor azul, fundido dificilmente, solúvel nos ácidos, encontrável
na Ásia). Uns azuis violáceos, chamados também ultramar.

19. National Blue (referência à bandeira americana). Azul médio.

20. Navy Blue (referência ao azul da marinha americana). Azul escuro.

21. Orquídea (referência à flor desta planta ornamental). Um azul vermelho, de saturação e brilho
médios.

22. Pequim (referência à capital chinesa). Um intenso azul, com elementos de gris.

23. Periwinkle. Um azul púrpuro claro.

24. Pompadour. Azul pálido.

25. Púrpura marinha (veja-se «púrpura»). Um azul de caráter purpúreo e escuro.

26. Wedgwood (referência ao ceramista inglês, de igual nome). Um azul intenso, com variedades:
escuro, claro (pastel apagado). E há o verde wedgwood (amarelo verdoso apagado).

Gerando 81 tipos de azuis diferentes

A relação do azul com o ser humano.


As condições que determinam a relação do azul com o ser humano estão em sua fraca luminosidade e
pouco brilho, que se situam mais ou menos na linha desejável pela vista. Por esta razão, o azul não
cansa e tende a tranqüilizar.

Apenas o azul bem carregado, com tonalidades escuras tomadas ao preto, oprime; com tonalidades
claras o azul se altera em agradável sensação à vista. Com estas tonalidades claras, o azul admite
áreas amplas, sem cansar o apreciador; é o caso do céu vastamente azul por efeito da camada imensa
do ar puro, sem umidade e sem nuvens.

Penetra o azul o plano sobre o qual se encontra. Por isso, alarga os ambientes. Fogem os fundos, tal
como também sucede por efeito do violeta e do verde. Os recintos pintados de azul parecem grandes.

Apresenta, contudo mais brilho o azul, que o verde e o violeta; por esta razão os efeitos
psicodinâmicos do azul são insistentes na direção das cores quentes, mais do que os efeitos das cores
frias, como o violeta e o verde.

Nas fábricas se recomenda para as paredes cores com tons azuis ou verde-claros. Entretanto não é
recomendado o amarelo, sobretudo em climas quentes.

O associativo do azul ocorre amplamente, por causa do céu azul, do mar azul e das semelhanças
psicodinâmicas entre as qualidades desta cor e várias situações que estabelecem um contato entre o
azul e a natureza.

O azul do céu associa a serenidade, a meditação, a santidade, a perfeição, o infinito, a eternidade, a


oração.

O azul do mar (azul-marinho) associa-se com a vastidão, a profundeza, o mistério, o místico.

A tranqüilidade do azul assemelha-se a diversas situações humanas e que por isso são associadas. Por
este lado, o azul se associa com a felicidade (que é tranqüila). Na expressão "tudo azul" ocorre à
associação de "tudo bem", "tudo feliz".

De maneira geral, nos resultados estatísticos o azul é as cores preferidas, seguidas pelas cores,
vermelha, verde e branca.

A característica dos olhos azuis, mais freqüentes entre os nórdicos (germanos e eslavos), é prestigiosa,
não somente pela raridade, mas também pelo apreço geral dado ao azul, bem como ainda porque se
trata de uma cor, o que não acontece com o preto dos demais olhos.

Sangue azul indica os nobres, mais raros. Em nossa era republicana a inutilidade ingênua, dos que
ainda se consideram nobres, já não prestigia tanto quanto antigamente a cor azul.

Efeitos físicos do campo de Sistema Cristalino Ortorrômbico azul do Pontal Energético

Percebemos o ambiente ou as pessoas por meio do sistema sensorial e essa percepção é dirigida pelas
informações que são transmitidas ao cérebro por uma seqüência de impulsos elétricos. Feixes de
impulsos de resposta que precisam ser decodificados pelos músculos e órgãos do corpo e transformado
em ação é a reação elétrica do cérebro.

Entretanto quando a rede sensorial do cérebro não consegue reagir à introdução de energias
desconhecidas, e o cérebro não tem informações físicas, mas freqüenciais destes campos sutis, ele não
consegue responder as aos estímulos bioquímicos normais, ativando, desta forma, suas extensões de
inteligência, ou seja “todas” as células do corpo tornam-se extremamente sensíveis a freqüências de
ultra-som, radiações ionizantes ou não ionizantes, gazes que não tem cor, sabor nem cheiro e cuja luz
tem um comprimento de onda que está fora do espectro visível, freqüências de campo magnético e
ondas em geral.

Cada célula do corpo se transforma em um sistema de inteligência autônomo, para captar alterações
desconhecidas, ou seja, não “sentidas fisicamente” as células passam a ser a extensão da inteligência
cerebral estabelecendo uma extensão das redes sensoriais como milhares de centenas espalhadas pelo
corpo, por assim dizer, que tentam transformar estas “ondas desconhecidas em impulsos químicos e
enviá-las para a matriz cerebral”.

Como já vimos, a cor azul proveniente do sistema Ortorrômbico do Pontal Energético produz, portanto,
um efeito relaxante e tranqüilizador quando absorvidos pelas “antenas” celulares, entretanto, como já
vimos anteriormente este processo freqüêncial passa inicialmente pelos nossos centros de energia, ou
seja, pelos Chakras e são distribuídos pelos meridianos, onde se cria uma rede sutil e a interface entre
as ondas e a transformação destas ondas em estímulos bioquímicos, que como já disse serão enviadas
ao cérebro. É neste ponto exatamente que podem ocorrer problemas de transformação e células se
alterarem.

O azul funciona como um antídoto para freqüências de ondas que repliquem o vermelho, amarelo e
verde e pode ser usada com sucesso para tratar condições febricitantes, freqüência de pulso acelerada
e pressão sanguínea alta. Em geral, essa cor reduz o calor e a inflamação do corpo, como ocorre nos
casos de queimadura solar ou internação.

O azul do sistema Ortorrômbico do Pontal Energético promove serenidade e elimina tensões regulando
a pressão arterial, estresse e dores de cabeça, além de tratar todos os distúrbios da garganta ou das
cordas vocais, tais como dores de garganta, tosses, rouquidão e laringite. Os comprimentos de sua
freqüência partem de: 436 Hz, mas arredondando-se para 440 à 495Hz em divisões de escalas de 5
em 5 Hz, proporcionam as seguintes escalas de freqüências ou ondas : 440, 445, 450, 455, 460 , 465,
470, 475, 480, 485 , 490, 495Hz. Nestas freqüências temos algumas patologias correspondentes, tese
esta defendida pela cientista americana Dra. Hulda Clark. Logo ao reproduzir estas freqüências por um
certo período temos a possibilidade de estabilizarmos, pelo principio de similitude de ondas, como no
principio homeopático de Hainmann, as freqüências de órgãos que apresentam distúrbios e que geram
tais patologias, vejamos:

1-) Pressão Alta (parcial *): “Tempo de emissão da freqüência”: 3 m: 440 Hz

2-) Pressão Baixa (parcial*) “T.E.F” por 3 minutos: 465 Hz.

3-) Vírus Epstein Barr (parcial*): “T.E.F” por 2 minutos 465 Hz.

4-) Vit B3 “esquizofrenia” (Integral): “T.E.F” por 30 minutos: 470 Hz.

5-) Mioma (Integral): “T.E.F” por 10 minutos: 453; 420; 453Hz.

6-) Infecção Dentária (parcial*): “: T.E.F” por 4 minutos: 465 Hz.

7-) HIV (parcial*): da Aids: 465, 448 Hz por 3 minutos.

· Parcial ou seja, integram um conjunto de mais freqüências que fazem parte do compósito
de freqüências na emissão.

· Integral  Freqüência total sem outras incidindo na emissão

Alguns metais que oscilam no mesmo comprimento de onda do azul, como por exemplo:

Estrôncio - Sr; 460,7.

Praseoclimio - Pr; 495,1.

Térbio - Tb ; 432,7
Neonínio – Nd 463,4

Europio – Eu 459,4

Como já foi dito o azul tem sido usado com sucesso para tratar vários distúrbios, como: cólicas
menstruais, dor lombar, ou até mesmo sangramento excessivo. As mulheres com problemas
menstruais podem usar a qualidade curativa da cor azul pouco antes, durante e depois das
menstruações, programando o Pontal Energético para que amplie a emissão natural da cor AZUL em
abundância, colorindo tudo nesta cor ou freqüência ou onda, desde roupas de dormir, calcinhas e
roupões de banho, assim como roupas de uso diário mesmo que seja de outras cores, o que importa é
impregnar todos os elétrons que compõe o vestuário ou o que quer que seja com a freqüência da cor
azul em todas as freqüências visualizando que do Pontal saem ondas azuis, que partem do azul claro
até o cobalto.

Na verdade qualquer cor pode ser convertida para um campo de cor comandada de tua mente para o
Pontal, mas como o azul é de emissão natural de sua estrutura, obviamente haverá um reforço quando
a cor solicitada for esta. Tudo ao seu redor pode ser colorido virtualmente com a freqüência de seus
elétrons mentais direcionados do pontal, como por exemplo, itens domésticos, como roupas de cama
toalhas de banho, a casa o automóvel enfim qualquer coisa podem ajudar a atenuar os distúrbios
patológicos ou patogênicos quando se imagina o azul potencializado emitidos pelo Pontal Energético e
por sua estrutura cristalina envolvendo praticamente tudo, entretanto, é fundamental mentalizar e
solicitar ao Pontal que apenas as freqüências necessárias para você sejam emitidas. Lembrando que a
emissão de ondas mentais é definitivamente o que “liga” o Pontal.

Com uma emissão de freqüência de espectro azul sendo emitida durante a noite o Pontal Energético
pode ajudar a reduzir e aliviar as tensões diárias e quadro de dores em geral, quando se está em
repouso, partindo de um campo elétrico de freqüência que é captado pelos Chacras, neste caso um
reforço de comando mental para a necessidade específica se faz necessária para que haja a
transmutação e ampliação desta onda azul, ou mesmo de outras cores como já delineado acima.

Outros distúrbios para os quais a cor azul podem ser úteis são: enxaqueca, meningite, colite,
disenteria, insônia e diarréia. Essa cor é particularmente adequada para os problemas infantis, como
erupção de dentes, inflamações na garganta, amidalite, sarampo, coqueluche, catapora e soluços.
Alguns problemas oculares podem ser tratados com o azul, inclusive miopia,catarata e fotofobia.

O azul não é aconselhável para tratar paralisia, pressão sanguínea baixa e resfriado.

A transmissão dos campos de freqüência de cores ou mentais são facilmente captados pelas partículas
atômicas do H20, ou seja, pelos elétrons do Hidrogênio e Oxigênio que constituem a água que promove
uma interação entre partículas, portanto, é muito importante que esta água, destilada de preferência,
fosse colocada debaixo da pirâmide menor visualizando com seus elétrons mentais uma tênue luz
branca azulada sendo emitida para a água.... Ao se levantar deve-se tomar esta água energizada com
a freqüência natural azul do Pontal, claro que esta cor poderá ser a de sua necessidade ou preferência.

Na verdade qualquer cor pode ser mentalizada saindo do Pontal e envolvendo objetos, seres humanos,
animais, plantas, vegetais etc., pois, mesmo que o cristal do Pontal Energético seja transparente,
embora ortorrômbico é transparente, logo, o efeito ortorrômbico é o efeito sutil da forma natural
intrínseca da peça e sua estrutura extrínseca é incolor, ou seja, o ser humano pode então ativar
qualquer cor. Por este motivo o Pontal Energético pode ser utilizado com total amplitude pelo cromo
terapeuta.

AS ESSÊNCIAS RESULTANTES DA INTERAÇÃO FREQUENCIAL AZUL ORTORRÔMBICA


PROVENIENTE DE ESTUDOS CABALÍSTICOS.
Os estudos passam agora aos sistemas de aromas, o qual denominarei de essências “Astrum” baseado
em um estudo místico que envolve a descoberta da freqüência da cor azul presente na cabala, os
signos, as notas de som e cores respectivas a cada sistema na árvore da vida. Quero esclarecer que
todas as essências aromáticas além de freqüências múltiplas, também liberam partículas cristalinas
que viajam pelo ambiente e são captadas pelos nossos sentidos receptores do sistema “límbico”,
mesmo que algumas partículas de aromas estejam distantes elas poderão ser captadas por nós.

Logo, os aromas são partículas ou ondas moleculares extremamente ínfimas que ao atingirem nossos
receptores neuronais de uma forma física, ou seja, aroma, determina reações bioquímicas, que estão
contidas em nosso código de processamento genético celular ou de qualquer outro sistema celular que
faz parte do corpo, liberando desta forma, inúmeros hormônios funcionais, alguns como a dopamina,
serotonina que causam bem estar e outros como adrenalina que nos causa agitação, entretanto, são
inúmeras as combinações de freqüências atômicas odoríferas de interação celular. Na realidade, o
complexo número de partículas misturadas em um aroma pode despertar uma série de reações
comportamentais, tendo em vista funcionarem, na realidade, como freqüências “virtuais”, ou seja,
“ondas prováveis” resultantes de encontro de ondas obtidas através das várias misturas de freqüências
aromáticas as quais são captadas pelos receptores celulares de todo corpo, as nossas “antenas
celulares”.

Neste momento inicia-se uma complexa resposta metabólica celular. Iremos analisar abaixo alguns
componentes químicos e seus efeitos, ocasionados por freqüência aromática, partindo de estudos
cabalísticos e chineses que são milenares...

O profundo estudo proposto aqui é uma somatória de números letras e conjunções entre as esferas da
arvore da vida, suas letras e chaves de caminho que ligam as esferas, e os cinco elementos chineses.
Água que se situa no campo magnético Norte, Fogo que se situa no campo magnético Sul, Metal no
Oeste, Madeira no Leste e no centro a força da Terra.

Existem alguns estudos que se dedicam a estes ensaios, entretanto, esta proposta é única no mundo e
através de canalização , descobri um surpreendente sistema de resultados somando-se, dentro de um
quadrante central predominantemente azul da Árvore da vida que é representada pela esfera de
número 4 “Chesed”, as cores das extremidades e estabelecendo uma conexão como os cinco elementos
chineses , Norte , Sul, Leste e Oeste e Sudoeste, Sudeste, Nordeste e Noroeste, identificando desta
maneira as freqüências de essências de cada ponto direcional do Pontal Energético. Gerando desta
forma freqüências exclusivas e com significados fortes que abrangem a saúde o comportamento e o
desenvolvimento perceptivo e de consciência evolutiva, do ser humano veremos mais abaixo como
todo processo foi montado e qual o raciocínio destes resultados.

ASTRUM
SISTEMA DE FREQUÊNCIAS AZUL ORTORRÔMBICAS EMITIDAS PELO PONTAL
ENERGÉTICO.

COR / SOM / ESSÊNCIA

O TRABALHO DAS FREQÜÊNCIAS DAS CORES SOBRE OS CHAKRAS PROMOVE O EQUILÍBRIO DO


SER.

É a cor de freqüência mais baixa do espectro e também uma cor altamente


revigorante.
Indicações – anemia, paralisia, infecções sem febre, pressão baixa, reumatismo,
doenças de coluna, frigidez sexuais, estados de apatia, depressão.
Vermelho Contra-indicações - pessoas psicóticas, sanguíneas, pressão alta, febre,
pessoas muito nervosas, pessoas em estado de fragilidade intensa, pessoas
muito idosas, recém nascidos (nestes casos deve ser substituído pelo índigo nas
suas indicações).

Ondas 610 – 780

Laranja Nos casos de apatia devido a grandes traumas no campo dos sentimentos.
Indicações - estimula todo o sistema endócrino, particularmente as supra-renais,
os ovários (mulheres) e os testículos (homens).
Contra-indicações - pessoas extremamente emotivas.

Ondas 589 – 627

Estimulante das células nervosas do cérebro.


Indicações - cardiopatias, problemas circulatórios, irritação dos brônquios (asma,
bronquite), prisão de ventre, vitaliza o cérebro estimulando as funções
intelectuais, beneficia o fígado, estimulante das funções de todos os órgãos,
Amarelo amnésia, auxilia a memorizar.
Contra-indicações - insônia, delírio, demência, pessoas extremamente nervosas
e diarréia.

Ondas 566 - 590

Refrescante, calmante e equilibrante.


Indicações - ativa o crescimento das crianças e restabelece o equilíbrio
hormonal na infância, restauradora e estimulante de todo o aparelho digestivo
(estômago, fígado, vesícula, pâncreas, intestinos, esôfago) e do aparelho urinário
Verde (rins, ureteres, bexiga, uretra), diabetes, febre, pressão alta, excesso de sangue,
ninfomania.
Contra-indicações - não tem.

Ondas 495 - 566

Tônica e suavizante.
Indicações - insolação, membros inchados e vermelhos, tumores, tuberculose,
inflamações, trás equilíbrio, conforto, calma e relaxamento das tensões nervosas
e vasculares, atua nos processos bioquímicos comandados pela hipófise e
Azul tireóide e harmoniza dinamicamente os processos físicos e mentais; nervosismo,
laringite, faringite, amigdalite, bronquite, asma, problemas com as cordas vocais.
Contra-indicações - não tem (Matriz do Pontal Energético / Sistema
Ortorrômbico)

Ondas 436 - 495

Indicações - usado nas pessoas muito idosas, recém nascidos e pessoas


extremamente fragilizadas que não devem ser expostas ao vermelho em todas as
suas indicações; hemorragias, dor de ouvido, anti-inflamatório, tranqüilizante e
Índigo doenças dos olhos.
Contra-indicações - não tem.

Ondas 380 - 436

Aumenta o magnetismo pessoal.


Indicações - acentuado efeito nos líquidos da coluna vertebral e sistema
nervoso simpático, estimula e ativa o metabolismo do cálcio e atua na formação
Violeta hormonal, regula o desdobramento, anti-estresse, anti-cancerígeno, nervosismo e
osteoporose.
Contra-Indicação: não tem.

Ondas 380 - 450

Rosa Sistema de imunológico.

Indicações - vitaliza todo o sistema nervoso e desintoxica os centros nervosos,


rejuvenescedor.
Contra-indicações - não tem.

Onda abaixo de 380

Os minerais que pertencem aos sistemas cristalinos possuem e emitem freqüências e


propriedades energéticas sutis especiais que são associadas a determinadas energias ou
freqüências de cores, de dimensões superiores e estes por sua vez são conectados aos
chakras específicos dos corpos sutis.

O Pontal Energético, como agente de cura sutil dentre uma infinidade de atuações, faz parte
do sistema cristalino Ortorrômbico, proporcionando as seguintes interações com o nosso bio-
campo sutil:

A-) Sistema Ortorrômbico de Freqüência de cor, Natureza de energia e Interação com os


Chakras.

B-) Sistema Ortorrômbico de freqüências de Som, Aroma, Letra, e Números gerando essências
com interação cabalística.

Desta forma passo abaixo os estudos de todas estas interações sutis, bem como seus efeitos,
tanto no campo sutil quanto material e como essa interface funciona. Lembrando que todas
estas energias provenientes do Pontal Energético seguem um sistema de absorção para o
campo físico partindo das freqüências etéreas de ondas emitidas pelo Pontal Energético para
o corpo, quais sejam:
A-) Campo Áurico:

No campo áurico as partículas neutrínicas e freqüências ortorrômbicas emitidas pelo Pontal


Energético interagem com todas as nossas próprias partículas de emissão múon, ocasionada
pela contração iônica de nossas membranas. Ocorrendo desta forma um ajuste inicial de
polaridade molecular, essencial para que outros campos se reorganizem quando da absorção
pelos dutos dos meridianos que veremos logo à frente. A interação ocorre igualmente quando
nossas "ondas mentais" ou melhor "partículas de elétrons mentais" se combinam com as
partículas de sílica em holomovimento, ocorrendo verdadeiros "saltos quânticos" no
momento da conexão. Infelizmente imperceptíveis aos nossos limitadíssimos "cinco"
sentidos...

B-) Centros Energéticos principais (Chakras):

Após esta primeira etapa de ajuste de freqüência e interação de partículas ou ondas, este
compositum de freqüências começam a ser absorvidos pelos nossos principais centros de
energia, via de regra é realmente pelo terceiro olho ou Chakra frontal que tal absorção inicia-
se com o Pontal Energético, talvez pelo programa que está contido em toda sua estrutura de
"forma". Tal captação das energias superiores e sua transmutação em uma forma utilizável na
estrutura humana, são absorvidas do ponto de vista fisiológico, para estruturas celulares do
corpo físico através de canais específicos de energia sutil. De certa forma os Chakras atuam
como "transformadores de energia”, reduzindo sua forma e freqüência para adequá-las ao
nível de energia imediatamente inferior. A energia, por sua vez, é traduzida e codificada em
alterações hormonais, fisiológicas e, finalmente, celulares por todo corpo físico.

C-) Meridianos:

Após o "rebaixamento" da energia e freqüência das ondas do Pontal Energético pelos


Chakras, as freqüências energéticas são distribuídas pelos meridianos, o sistema meridiano
forma o que se poderia chamar de interface "físico-etérica" onde as informações
bioenergéticas e a energia vital (energia Chi para o Tao) fluem do corpo etérico para o nível
celular do corpo físico através de uma rede especializada de meridianos, pois, existe uma
ligação direta entre o sistema de meridianos e os sistemas nervoso e circulatório, isto porque
há muito tempo atrás, os meridianos foram originalmente usados para criar esses dois
sistemas do corpo físico. Por isso, qualquer freqüência que influencie um destes sistemas tem
um impacto direto sobre as outras duas áreas. Os meridianos usam a via de comunicação
entre os sistemas nervoso e circulatório para abastecer o corpo de força vital, estendendo-se
quase diretamente até o nível molecular, confirmando assim que os meridianos são realmente
a interface entre as propriedades "etéricas e físicas" do corpo. O sistema meridiano que
absorve finalmente as energias do Pontal Energético é chave, não apenas para as vias
terapêuticas de intervenção contra doenças, mas para toda codificação do mesmo.

Tentarei demonstrar abaixo quais as interações da cor básica, emitida pelo Pontal com as
freqüências de essências e posteriormente estabelecer uma correlação entre elas e os
estudos cabalísticos, onde descobri todo um processo de conexão com as cores, sons e
essências da Árvore da vida. Estabeleci ainda um Link destes estudos e resultados
cabalísticos com um estudo Chinês dos cinco elementos que surpreendentemente se
enquadra perfeitamente nas respostas das essências descobertas pela freqüência azul do
Pontal!

1-) ESTUDO DA COR AZUL SUTIL EMITIDA PELO PONTAL ENERGÉTICO:

(Sistema) Freq. de Cor) Natureza de Energia) Chakra)

ORTORRÔMBICO AZUL / 436~495 Hz  PROTEÇÃO E ENVOLVIMENTO GARGANTA


As pedras que pertencem ao formato do sistema ortorrômbico, tais como o topázio,
apresentam a singular característica de envolver e englobar padrões energéticos, problemas
e forma pensamento. Essas pedras têm a capacidade de trazer para bem próximo coisas que
estão distantes ou afastar coisas próximas. Elas colocam em perspectiva questões que
eventualmente estejam fora de foco, ajudando-nos a aumentar a intensidade do que é
importante e desconsiderar o que for irrelevante. O sistema Ortorrômbico “MAGNIFICA A
CONSCIÊNCIA” de modo a fazer com que a pessoa possa passar da perspectiva micro cósmica
para o macro cósmico e vice-versa. Este é um aspecto necessário do processo de se lidar com
problemas. Contornar os obstáculos geralmente não ajuda o ser a aprimorar sua capacidade
de resolver problemas. Nossos problemas não podem ser solucionados, eliminados ou mesmo
transmutados até que seu significado interior tenha sido inteiramente compreendido, pois,
todos os problemas encerram, com certeza, ensinamentos potencialmente úteis para o
crescimento da alma e freqüentemente são manifestações externas de nossos conflitos
internos. Além das propriedades de “envolvimento”, os formatos de categoria ortorrômbica
das pedras, também podem conferir “proteção”. Então este sistema cristalino está
intimamente ligado e relacionado mais estreitamente com o Chakra da garganta, a sede de
vontade e expressão nos seres humanos, que encerra a capacidade de aceitar ou rejeitar
problemas. Este chakra é o primeiro dentre a tríade espiritual dos centros superiores e ressoa
com mais intensidade na presença justamente de raios azuis. Com certeza é por este motivo
que os símbolos que compõem a base do Pontal Energético estão na cor azul, validando de
uma certa forma, toda freqüência e ampliando esta emissão do raio azul.

O Chakra da garganta é a matriz da auto-expressão, e no nível psíquico, este chakra está


associado a “clariaudiência” portanto, o Pontal trará condições de ressonância para que
aspectos sutis se façam presentes em nossa vida normalmente, pois, há uma capacidade
amplificada de “ouvir mentalmente” coisas no nível energético sutil. O Chakra da garganta é
também a sede da devoção religiosa e do instinto místico, devido, entre outras interações, à
sua associação com energias do corpo causal. Este centro às vezes é considerado a sede da
vontade e do poder. A freqüência do azul parte de 436 a 495 Hz. A nível sutil, o azul assinala a
entrada nos domínios mais profundos do espírito e uma das suas qualidades mais sutis é a
aspiração.

Essa cor faz parte do espectro frio e, por sua quietude e confiança, é que promove a devoção
e a fé, o que comprova o estudo numerológico cabalístico sobre o resultado “5”, já vistos em
nossos estudos anteriores. O azul, portanto, é uma cor popular associada ao dever, à beleza e
à habilidade. A serenidade dessa cor traz consigo paz, confiança e sentimentos curativos
agradavelmente relaxantes. Sua fluidez e força serena são traços atraentes, que provocam
admiração por parte das outras pessoas. É a cor de maior propriedade terapêutica,
produzindo efeito calmante, por possuir ação construtora combatendo as doenças infecciosas.
Desacelera o organismo, funcionando como um estabilizador. É indicado nos casos de
taquicardia e pressão alta e favorece a coagulação sangüínea. É recomendado para todas as
doenças infecciosas e inflamatórias, principalmente quando acompanhadas de febre. Suaviza
a dor em qualquer parte do corpo, tem ação anti-séptica, adstringente e refrescante. Induz à
quietude e à paz mental. Age em todas as afecções da garganta, inclusive caxumba e
melhora também a insônia. Ao se vestir azul obtém-se harmonia, paz e tranqüilidade.
Azul puro, azuis binários e terciários.

No azul com 50% de luminosidade, menos brilhante que o amarelo 70%, encontramos
dificuldade para ser denomina-lo em suas variações terciárias. Com freqüência leva os nomes
das cores mais brilhantes, às quais empresta a base azulada. Também os azuis são menos
diferenciados entre si, de maneira que oferecem menos atração e recebem nomes mais
vagos.

“Nos azuis existe grande confusão e a definição corrente é pequena para expressar a
verdadeira cor”.

Uns consideram como azuis as cores mais vizinhas ao verde e outros o violeta; entre os
primeiros se encontram os azuis de cobalto, prússia, turquesa e cerúleo; entre os segundos, o
índigo e o ultramar.

As cores celestes, turquesa e cerúleo podem ser consideradas como azuis com pouca
saturação, ou degradados.

São também azuis o azul mineral, sálvia, esmalte, céu e cera; uns neutros e outros
degradados. O moderno azul de ftalocianina substitui o Prússia. O azul, na natureza, se
observa nas distâncias, por efeito do ar e dos vapores de águas. É expressamente azul a
abóbada celeste.

O azul também aparece no mar distante e na água profunda.

Mais raramente ocorre nos minerais e nas plantas.

Os pigmentos corantes azuis se obtêm de fontes variadas. Obtêm-se no grupo das oxazinas
(azul de Nilo), do ferrocianato férrico (azul da Prússia), de ervas (anil) etc.

Os tipos de Azul

Os 55 nome iniciais do Azul:

1. Azul abeto (referência às folhas de abeto, quando novas). É um azul verde, empardecido
ou agrisado.

2. Azul academia. Resultante da mistura de ultramar e viridian (verde brilhante), por


conseguinte, azul com um toque verde.

3. Azul de aço. Azulado gris e escuro.

4. Azul de Amberes. Pálido. Variedade menos carregada do azul da Prússia.

5. Azul baby. Claro. Azul pastel.

6. Azul bandeira. Escuro e intenso. Semelhante ao lírio azul.


7. Azul barco. Próximo ao púrpuro. Escuro.

8. Azul Berlim. É o azul verdoso da Prússia.

9. Azul de Borrel. Rico de azul. Corante do grupo das tiazinas. Obtém-se pela ação do óxido
de prata sobre o azul de metilena.

10. Azul Botticelli (referência ao azul do pintor Botticelli). Nebuloso e pálido, levemente gris.

11. Azul Brunswick. Variedade do azul da Prússia, matiz verde e profundo.

12. Azul cadete. Azul claro e gris.

13. Azul celeste (referência ao céu claro). Brilhante. Dito também azul cerúleo. Obtém-se o
azul celeste com estanho de cálcio. Tinta fria.

14. Azul céu. Muito claro como céu de verão.

15. Azul Cleópatra. Brilhante, levemente verde.

16. Azul cobalto. Um azul próprio para pintar paisagens, por causa de sua tendência ao
verde. Claro. Brilhante, com 30% de luminosidade. Menos profundo que o ultramar, este é o
azul básico dos artistas e levemente violeta.

17. Azul Copenhague. Brilhante. Violáceo.

18. Azul cianine. Resultante da mescla de cobalto (brilhante claro, tendência ao verde) e da
Prússia (profundo e verdoso). Toques de verde.

19. Azul de Delft. Avermelhado. Pouco brilho.

20. Azul Devonshire. Toque do avermelhado de Delft. Suave.

21. Azul egípcio. Usado na antiguidade pelos egípcios e semelhante ao cobalto.

22. Azul elétrico (referência à cor da faísca elétrica). Frio. Verdoso.

23. Azul escocês. Médio.

24. Azul esmalte. De pouca cor. Brilhante tendência ao verde. Cobalto vitrificado.

25. Azul flamengo. Intenso, rico, agrisado.

26. Azul de Nilo. Corante artificial metacromático, do grupo das oxazinas. Nas soluções
alcoólicas são de azul puro, as aquosas são violáceas.

27. Azul francês. Semelhante ao ultramar; medianamente verdoso. Silicato de alumínio,


silicato de soda e sulfato de sódio. Utilizado na aquarela.

28. Azul golondrina. Gris.

29. Azul gruta (referência ao azul da gruta de Capri, Itália). Intenso.

30. Azul horizonte. Claro e levemente gris.

31. Azul império. Toque de gris. Verdoso.

32. Azul insígnia. Escuro. Aproveita-se em uniformes militares.

33. Azul linho (referência à flor azul do linho). Levemente vermelho.


34. Azul de Lucerna. Um azulado de lavanda, este com o matiz violeta vermelho claro desta
flor.

35. Azul Madonna (referência às Madonas de Rafael). Azul violáceo mediano.

36. Azul Magdalena. Atraente e vivo. Mistura dos azuis turquesa (azul verde intenso) e
pavão.

37. Azul marinho. Ultramar escuro. 10% de luminosidade.

38. Azul meia-noite. Escuro, quase negro.

39. Azul de Metilena. Azul resistente à lavagem e à luz, para seda e algodão.

40. Azul mirto (referência à flor do mirto). Azul-vermelho claro.

41. Azul montanha. Azul azurita (este um amarelo, do azurita, um mineral de cobre).

42. Azul de Paris. Similar ao da Prússia. Mais precioso.

43. Azul pavão real (referência às penas do pavão real). Chamativo e atraente.

44. Azul pólvora. Pouco saturado, com matiz verde. Brilho médio.

45. Azul porcelana. (referência à porcelana de Chelsea).

46. Azul da Prússia (referência à Prússia). O tom azul de água é profundo, marcado por um
verdoso característico. Resulta do ferrocianeto férrico.

47. Azul de Ptalocianina. Profundo e verdoso, como o Prússia, ao qual, modernamente,


passou azul substituir, em virtude das vantagens que oferece.

48. Azul rainha. Medianamente claro.

49. Azul Della Robbia (referência à escultura de Della Robbia e à argila azul brilhante).

50. Azul royal. Levemente violáceo.

51. Azul de Turnbull. Sólido azul. Ferrociante ferroso.

52. Azul Turquesa (referência à cor da pedra semipreciosa deste nome). Característico azul
verde intenso. 32% de luminosidade.

53. Azul ultramar. Tendência para o escuro e violáceo. É o azul básico de uso artístico.
Obtém-se com sulfúreo de sódio e silicato de alumínio. É capaz de produzir verdes
apreciáveis, em mistura com o amarelo.

54. Azul Yale. Um azul-verde, de brilho médio.

55. Azul Zafiro (referência à pedra preciosa). Azul intenso, com leves matizes de amarelo.

Outras 26 denominações de azul:


1. Água-marinha (referência azul de uma pedra semi preciosa, de variedade de brilho, em
geral verde-mar; também há águas-marinhas de azul celeste e azul escuro. Como cor, água-
marinha indica azul verde. Valor claro ou médio).

2. Ultramuz ou Tremoço (referência a uma leguminosa, das quais uma tem flor azul), azul
purpúreo.

3. Ametista (referência à ametista, variedade roxa de quartzo). Um matiz púrpuro azulado


intenso. No calor de 500 graus azul ametista toma azul coloração amarela ou castanha, com
feições de topázio.

4. Amora (referência a esta fruta, tipo framboesa). Azul avermelhado escuro, pouca
saturação.

5. Anil (extraído de ervas leguminosas, o anileiro, ou indigueiro, obtido também por síntese).
Azul escuro verdoso. Combinado com os amarelos, dá origem a verdes apreciáveis.

6. Cinzas de ultramar. Um azul gris de muita delicadeza.

7. Cerúleo (veja-se azul celeste). Brilhante. Cor do céu azul.

8. Clemátide (referência à flor da Clamátide, ou Clemátite). Azul intenso.

9. Ching (referência ao azul característico da cerâmica da dinastia chinesa Ta Ching). Azul


intenso brilhante, com toques de verde.

10. Chow. Azuis brilhantes, similares ao azul primário, um pouco mais escuro.

11. Delphinium (referência à flor deste nome). Azul violeta.

12. Genciana (referência à flor desta família de plantas rasteiras, com belas flores, de 400
variedades). Azul de pouco brilho e pouca saturação, levemente avermelhado.

13. Gobelin (referência à família Gobeli, célebre família de tintureiros e fabricantes de


tapeçarias, de Paris). Um azul verde claro.

14. Homage. Um azul ultramar escuro.

15. Hortênsia (referência à flor desta planta arbustiva, natural da China e do Japão, de flores
brancas, azuis, rosadas). Um azul rosado.

16. Íris (referência azul uma espécie de lírio, da família das iridáceas, de 200 variantes). Um
azul avermelhado, pouco saturado.

17. Jockey Club. Um azul escuro.

18. Lápis-lazúli, ou Lazulita (referência a este mineral, de natureza opaca, um silicato


composto de alumínio, sódio, cálcio, ferro, com cor azul, fundido dificilmente, solúvel nos
ácidos, encontrável na Ásia). Uns azuis violáceos, chamados também ultramar.

19. National Blue (referência à bandeira americana). Azul médio.

20. Navy Blue (referência ao azul da marinha americana). Azul escuro.

21. Orquídea (referência à flor desta planta ornamental). Um azul vermelho, de saturação e
brilho médios.

22. Pequim (referência à capital chinesa). Um intenso azul, com elementos de gris.
23. Periwinkle. Um azul púrpuro claro.

24. Pompadour. Azul pálido.

25. Púrpura marinha (veja-se «púrpura»). Um azul de caráter purpúreo e escuro.

26. Wedgwood (referência ao ceramista inglês, de igual nome). Um azul intenso, com
variedades: escuro, claro (pastel apagado). E há o verde wedgwood (amarelo verdoso
apagado).

Gerando 81 tipos de azuis diferentes

A relação do azul com o ser humano.

As condições que determinam a relação do azul com o ser humano estão em sua fraca
luminosidade e pouco brilho, que se situam mais ou menos na linha desejável pela vista. Por
esta razão, o azul não cansa e tende a tranqüilizar.

Apenas o azul bem carregado, com tonalidades escuras tomadas ao preto, oprime; com
tonalidades claras o azul se altera em agradável sensação à vista. Com estas tonalidades
claras, o azul admite áreas amplas, sem cansar o apreciador; é o caso do céu vastamente
azul por efeito da camada imensa do ar puro, sem umidade e sem nuvens.

Penetra o azul o plano sobre o qual se encontra. Por isso, alarga os ambientes. Fogem os
fundos, tal como também sucede por efeito do violeta e do verde. Os recintos pintados de
azul parecem grandes.

Apresenta, contudo mais brilho o azul, que o verde e o violeta; por esta razão os efeitos
psicodinâmicos do azul são insistentes na direção das cores quentes, mais do que os efeitos
das cores frias, como o violeta e o verde.

Nas fábricas se recomenda para as paredes cores com tons azuis ou verde-claros. Entretanto
não é recomendado o amarelo, sobretudo em climas quentes.

O associativo do azul ocorre amplamente, por causa do céu azul, do mar azul e das
semelhanças psicodinâmicas entre as qualidades desta cor e várias situações que
estabelecem um contato entre o azul e a natureza.

O azul do céu associa a serenidade, a meditação, a santidade, a perfeição, o infinito, a


eternidade, a oração.

O azul do mar (azul-marinho) associa-se com a vastidão, a profundeza, o mistério, o místico.

A tranqüilidade do azul assemelha-se a diversas situações humanas e que por isso são
associadas. Por este lado, o azul se associa com a felicidade (que é tranqüila). Na expressão
"tudo azul" ocorre à associação de "tudo bem", "tudo feliz".
De maneira geral, nos resultados estatísticos o azul é as cores preferidas, seguidas pelas
cores, vermelha, verde e branca.

A característica dos olhos azuis, mais freqüentes entre os nórdicos (germanos e eslavos), é
prestigiosa, não somente pela raridade, mas também pelo apreço geral dado ao azul, bem
como ainda porque se trata de uma cor, o que não acontece com o preto dos demais olhos.

Sangue azul indica os nobres, mais raros. Em nossa era republicana a inutilidade ingênua, dos
que ainda se consideram nobres, já não prestigia tanto quanto antigamente a cor azul.

Efeitos físicos do campo de Sistema Cristalino Ortorrômbico azul do Pontal


Energético

Percebemos o ambiente ou as pessoas por meio do sistema sensorial e essa percepção é


dirigida pelas informações que são transmitidas ao cérebro por uma seqüência de impulsos
elétricos. Feixes de impulsos de resposta que precisam ser decodificados pelos músculos e
órgãos do corpo e transformado em ação é a reação elétrica do cérebro.

Entretanto quando a rede sensorial do cérebro não consegue reagir à introdução de energias
desconhecidas, e o cérebro não tem informações físicas, mas freqüenciais destes campos
sutis, ele não consegue responder as aos estímulos bioquímicos normais, ativando, desta
forma, suas extensões de inteligência, ou seja “todas” as células do corpo tornam-se
extremamente sensíveis a freqüências de ultra-som, radiações ionizantes ou não ionizantes,
gazes que não tem cor, sabor nem cheiro e cuja luz tem um comprimento de onda que está
fora do espectro visível, freqüências de campo magnético e ondas em geral.

Cada célula do corpo se transforma em um sistema de inteligência autônomo, para captar


alterações desconhecidas, ou seja, não “sentidas fisicamente” as células passam a ser a
extensão da inteligência cerebral estabelecendo uma extensão das redes sensoriais como
milhares de centenas espalhadas pelo corpo, por assim dizer, que tentam transformar estas
“ondas desconhecidas em impulsos químicos e enviá-las para a matriz cerebral”.

Como já vimos, a cor azul proveniente do sistema Ortorrômbico do Pontal Energético produz,
portanto, um efeito relaxante e tranqüilizador quando absorvidos pelas “antenas” celulares,
entretanto, como já vimos anteriormente este processo freqüêncial passa inicialmente pelos
nossos centros de energia, ou seja, pelos Chakras e são distribuídos pelos meridianos, onde
se cria uma rede sutil e a interface entre as ondas e a transformação destas ondas em
estímulos bioquímicos, que como já disse serão enviadas ao cérebro. É neste ponto
exatamente que podem ocorrer problemas de transformação e células se alterarem.

O azul funciona como um antídoto para freqüências de ondas que repliquem o vermelho,
amarelo e verde e pode ser usada com sucesso para tratar condições febricitantes, freqüência
de pulso acelerada e pressão sanguínea alta. Em geral, essa cor reduz o calor e a inflamação
do corpo, como ocorre nos casos de queimadura solar ou internação.

O azul do sistema Ortorrômbico do Pontal Energético promove serenidade e elimina tensões


regulando a pressão arterial, estresse e dores de cabeça, além de tratar todos os distúrbios
da garganta ou das cordas vocais, tais como dores de garganta, tosses, rouquidão e laringite.
Os comprimentos de sua freqüência partem de: 436 Hz, mas arredondando-se para 440 à
495Hz em divisões de escalas de 5 em 5 Hz, proporcionam as seguintes escalas de
freqüências ou ondas : 440, 445, 450, 455, 460 , 465, 470, 475, 480, 485 , 490, 495Hz.
Nestas freqüências temos algumas patologias correspondentes, tese esta defendida pela
cientista americana Dra. Hulda Clark. Logo ao reproduzir estas freqüências por um certo
período temos a possibilidade de estabilizarmos, pelo principio de similitude de ondas, como
no principio homeopático de Hainmann, as freqüências de órgãos que apresentam distúrbios
e que geram tais patologias, vejamos:

1-) Pressão Alta (parcial *): “Tempo de emissão da freqüência”: 3 m: 440 Hz

2-) Pressão Baixa (parcial*) “T.E.F” por 3 minutos: 465 Hz.

3-) Vírus Epstein Barr (parcial*): “T.E.F” por 2 minutos 465 Hz.

4-) Vit B3 “esquizofrenia” (Integral): “T.E.F” por 30 minutos: 470 Hz.

5-) Mioma (Integral): “T.E.F” por 10 minutos: 453; 420; 453Hz.

6-) Infecção Dentária (parcial*): “: T.E.F” por 4 minutos: 465 Hz.

7-) HIV (parcial*): da Aids: 465, 448 Hz por 3 minutos.

· Parcial ou seja, integram um conjunto de mais freqüências que fazem parte do


compósito de freqüências na emissão.

· Integral  Freqüência total sem outras incidindo na emissão

Alguns metais que oscilam no mesmo comprimento de onda do azul, como por exemplo:

Estrôncio - Sr; 460,7.

Praseoclimio - Pr; 495,1.

Térbio - Tb ; 432,7

Neonínio – Nd 463,4

Europio – Eu 459,4

Como já foi dito o azul tem sido usado com sucesso para tratar vários distúrbios, como:
cólicas menstruais, dor lombar, ou até mesmo sangramento excessivo. As mulheres com
problemas menstruais podem usar a qualidade curativa da cor azul pouco antes, durante e
depois das menstruações, programando o Pontal Energético para que amplie a emissão
natural da cor AZUL em abundância, colorindo tudo nesta cor ou freqüência ou onda, desde
roupas de dormir, calcinhas e roupões de banho, assim como roupas de uso diário mesmo que
seja de outras cores, o que importa é impregnar todos os elétrons que compõe o vestuário ou
o que quer que seja com a freqüência da cor azul em todas as freqüências visualizando que
do Pontal saem ondas azuis, que partem do azul claro até o cobalto.

Na verdade qualquer cor pode ser convertida para um campo de cor comandada de tua
mente para o Pontal, mas como o azul é de emissão natural de sua estrutura, obviamente
haverá um reforço quando a cor solicitada for esta. Tudo ao seu redor pode ser colorido
virtualmente com a freqüência de seus elétrons mentais direcionados do pontal, como por
exemplo, itens domésticos, como roupas de cama toalhas de banho, a casa o automóvel
enfim qualquer coisa podem ajudar a atenuar os distúrbios patológicos ou patogênicos
quando se imagina o azul potencializado emitidos pelo Pontal Energético e por sua estrutura
cristalina envolvendo praticamente tudo, entretanto, é fundamental mentalizar e solicitar ao
Pontal que apenas as freqüências necessárias para você sejam emitidas. Lembrando que a
emissão de ondas mentais é definitivamente o que “liga” o Pontal.

Com uma emissão de freqüência de espectro azul sendo emitida durante a noite o Pontal
Energético pode ajudar a reduzir e aliviar as tensões diárias e quadro de dores em geral,
quando se está em repouso, partindo de um campo elétrico de freqüência que é captado
pelos Chacras, neste caso um reforço de comando mental para a necessidade específica se
faz necessária para que haja a transmutação e ampliação desta onda azul, ou mesmo de
outras cores como já delineado acima.

Outros distúrbios para os quais a cor azul podem ser úteis são: enxaqueca, meningite, colite,
disenteria, insônia e diarréia. Essa cor é particularmente adequada para os problemas
infantis, como erupção de dentes, inflamações na garganta, amidalite, sarampo, coqueluche,
catapora e soluços. Alguns problemas oculares podem ser tratados com o azul, inclusive
miopia,catarata e fotofobia.

O azul não é aconselhável para tratar paralisia, pressão sanguínea baixa e resfriado.

A transmissão dos campos de freqüência de cores ou mentais são facilmente captados pelas
partículas atômicas do H20, ou seja, pelos elétrons do Hidrogênio e Oxigênio que constituem a
água que promove uma interação entre partículas, portanto, é muito importante que esta
água, destilada de preferência, fosse colocada debaixo da pirâmide menor visualizando com
seus elétrons mentais uma tênue luz branca azulada sendo emitida para a água.... Ao se
levantar deve-se tomar esta água energizada com a freqüência natural azul do Pontal, claro
que esta cor poderá ser a de sua necessidade ou preferência.

Na verdade qualquer cor pode ser mentalizada saindo do Pontal e envolvendo objetos, seres
humanos, animais, plantas, vegetais etc., pois, mesmo que o cristal do Pontal Energético seja
transparente, embora ortorrômbico é transparente, logo, o efeito ortorrômbico é o efeito sutil
da forma natural intrínseca da peça e sua estrutura extrínseca é incolor, ou seja, o ser
humano pode então ativar qualquer cor. Por este motivo o Pontal Energético pode ser
utilizado com total amplitude pelo cromo terapeuta.

AS ESSÊNCIAS RESULTANTES DA INTERAÇÃO FREQUENCIAL AZUL ORTORRÔMBICA


PROVENIENTE DE ESTUDOS CABALÍSTICOS.
Os estudos passam agora aos sistemas de aromas, o qual denominarei de essências “Astrum”
baseado em um estudo místico que envolve a descoberta da freqüência da cor azul presente
na cabala, os signos, as notas de som e cores respectivas a cada sistema na árvore da vida.
Quero esclarecer que todas as essências aromáticas além de freqüências múltiplas, também
liberam partículas cristalinas que viajam pelo ambiente e são captadas pelos nossos sentidos
receptores do sistema “límbico”, mesmo que algumas partículas de aromas estejam distantes
elas poderão ser captadas por nós.
Logo, os aromas são partículas ou ondas moleculares extremamente ínfimas que ao
atingirem nossos receptores neuronais de uma forma física, ou seja, aroma, determina
reações bioquímicas, que estão contidas em nosso código de processamento genético celular
ou de qualquer outro sistema celular que faz parte do corpo, liberando desta forma, inúmeros
hormônios funcionais, alguns como a dopamina, serotonina que causam bem estar e outros
como adrenalina que nos causa agitação, entretanto, são inúmeras as combinações de
freqüências atômicas odoríferas de interação celular. Na realidade, o complexo número de
partículas misturadas em um aroma pode despertar uma série de reações comportamentais,
tendo em vista funcionarem, na realidade, como freqüências “virtuais”, ou seja, “ondas
prováveis” resultantes de encontro de ondas obtidas através das várias misturas de
freqüências aromáticas as quais são captadas pelos receptores celulares de todo corpo, as
nossas “antenas celulares”.

Neste momento inicia-se uma complexa resposta metabólica celular. Iremos analisar abaixo
alguns componentes químicos e seus efeitos, ocasionados por freqüência aromática, partindo
de estudos cabalísticos e chineses que são milenares...

O profundo estudo proposto aqui é uma somatória de números letras e conjunções entre as
esferas da arvore da vida, suas letras e chaves de caminho que ligam as esferas, e os cinco
elementos chineses. Água que se situa no campo magnético Norte, Fogo que se situa no
campo magnético Sul, Metal no Oeste, Madeira no Leste e no centro a força da Terra.

Existem alguns estudos que se dedicam a estes ensaios, entretanto, esta proposta é única no
mundo e através de canalização , descobri um surpreendente sistema de resultados
somando-se, dentro de um quadrante central predominantemente azul da Árvore da vida que
é representada pela esfera de número 4 “Chesed”, as cores das extremidades e
estabelecendo uma conexão como os cinco elementos chineses , Norte , Sul, Leste e Oeste e
Sudoeste, Sudeste, Nordeste e Noroeste, identificando desta maneira as freqüências de
essências de cada ponto direcional do Pontal Energético. Gerando desta forma freqüências
exclusivas e com significados fortes que abrangem a saúde o comportamento e o
desenvolvimento perceptivo e de consciência evolutiva, do ser humano veremos mais abaixo
como todo processo foi montado e qual o raciocínio destes resultados.

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