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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI


CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Educação Física – Enfermagem – Fisioterapia – Medicina - Psicologia

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA


DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UESPI

Março /2013

Rua Olavo Bilac 2335 – Centro / Sul – Telefone: (86) 3221-6658 – Telefax: (86) 3221-4749
CEP: 64001-280 – Teresina – Piauí
E-mail: ccs.uespi@gmail.com
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI


CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Educação Física – Enfermagem – Fisioterapia – Medicina - Psicologia

Governador do Estado do Piauí


Wilson Nunes Martins

Reitor da Universidade Estadual do Piauí


Carlos Alberto Pereira da Silva

Diretora do Centro de Ciências da Saúde


Mirian Perpétua Palha Dias Parente

Comissão do Núcleo Docente Estruturante


Andréa Cronemberger Rufino
Benedita Andrade Leal Abreu
Fernando Cronemberger Miranda
José Adail Fonseca de Castro
Leonardo Sales Lima
Miguel Augusto Arcoverde Nogueira
Mirian Perpétua Palha Dias Parente

Rua Olavo Bilac 2335 – Centro / Sul – Telefone: (86) 3221-6658 – Telefax: (86) 3221-4749
CEP: 64001-280 – Teresina – Piauí
E-mail: ccs.uespi@gmail.com
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI


CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Educação Física – Enfermagem – Fisioterapia – Medicina - Psicologia

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA


I – APRESENTAÇÃO DO CURSO:

A Faculdade de Ciências Médicas – FACIME – da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi criada
em 1998, com os cursos de Medicina e Fisioterapia. O curso de Psicologia foi posteriormente agregado à
FACIME. O curso de Medicina foi autorizado pela Resolução nº 007/98 de 20 de Julho de 1998, do Conselho
Universitário-CONSUN, da Universidade Estadual do Piauí. A regulamentação do curso foi elaborada de
acordo com a Resolução do Conselho Federal de Educação nº 09 de 24 de maio de 1983. O Conselho
Estadual de Educação, através do Parecer CEE/PI nº 037/2005, promoveu o reconhecimento do curso de
Medicina em 02 de maio de 2005 por 3 anos.

Criado em 1998, o Curso de Medicina da UESPI iniciou suas atividades letivas em 08 de março de
1999 com duração regular de seis anos e um mínimo de duzentos dias letivos anuais. O ingresso de alunos
ocorreu por meio de aprovação em vestibular que ofereceu 40 vagas por ano, através de matrícula
semestral. A grade curricular foi organizada em sistema de blocos e o corpo docente original foi composto
por 16 professores. A carga horária total a ser cumprida antes do ingresso no internato foi definida em
4050 horas. O curso oferecia 58 disciplinas e dez estágios obrigatórios. O internato foi disposto em quatro
semestres, no quinto e sexto anos com carga horária de 4120 horas. A carga horária global obrigatória de
8170 horas foi dividida em cinco blocos de disciplinas e estágios:
1. Bloco de Disciplinas Fundamentais: 810 horas
2. Bloco de Disciplinas Pré-Profissionalizantes: 1230 horas
3. Bloco de Disciplinas de Transição: 390 horas
4. Bloco de Disciplinas Profissionalizantes: 1620 horas
5. Bloco de Estágios do Internato: 4120 horas
Além das disciplinas e estágios obrigatórios, este currículo ainda previa a oferta de disciplinas e
estágios eletivos e optativos selecionados pelo próprio aluno dentro das opções oferecidas pela
coordenação do curso. O objetivo era ampliar os conhecimentos dos alunos e aprimorar o seu desempenho
como futuro médico.

Na ocasião, este curso destinava-se à graduação de médicos com formação geral para domínio do
diagnóstico, prevenção e tratamento dos problemas de saúde mais frequentes ou urgentes. O objetivo era
ofertar sólidos conhecimentos que permitissem a especialização na vida profissional e a capacidade dos
recém-formados em manter-se atualizados através de conhecimentos e atitudes que melhor beneficiassem
seus pacientes. Apesar desse propósito, a educação médica buscada pela Universidade Estadual do Piauí –
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UESPI preconizava como seu principal recurso a integração dos acadêmicos na comunidade. Assim,
encontrariam excelentes oportunidades e condições para aprimorar seus conhecimentos e exercitar-se na
prática médica.

O curso ofertava o Serviço de Educação Médica e Apoio Psicopedagógico (SEMAP) composto pelo
Núcleo de Educação Médica da UESPI (EDUMED), Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao aluno do curso de
Medicina (APOMED) e Acompanhamento Tutorial ao Acadêmico de Medicina (TUTORMED). A proposta do
SEMAP era acompanhar o desenvolvimento pessoal e acadêmico do docente e do estudante desde o seu
ingresso na universidade. Tinha como objetivos propiciar o conhecimento das potencialidades e
características bio-psico-socio-ambientais dos seus alunos e professores, a fim de prevenir crises e
dificuldades. Além disso, desenvolver recursos e capacidades pessoais, apoiar e propiciar condições de
maior segurança e integração para os que ingressassem no mundo pessoal e profissional. Infelizmente, o
SEMAP não foi colocado em prática, deixando esse vácuo no processo pedagógico do curso.

Em 2001, o Conselho Nacional de Educação, através do parecer CNE/CES 1133 de 07/08/2001


instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de graduação em Medicina que deveriam
nortear a organização curricular das Instituições de Ensino Superior – IES. A fim de adequar-se à estas
diretrizes, o curso de Medicina da UESPI iniciou um processo de avaliação do seu projeto pedagógico, a
partir de março de 2006. Foi instituída uma Comissão de Avaliação de Mudança Curricular composta por
docentes de disciplinas do ciclo básico e profissionalizante, além de representantes do corpo discente. Esta
Comissão promoveu encontros semanais no período compreendido entre 2006 a 2009 desenvolvendo as
seguintes atividades: 1.Reuniões de estudo a respeito de metodologias de ensino adotadas por vários
Cursos de Medicina do país para fortalecimento do processo de mudança curricular. 2. Entrevistas com
professores de cada disciplina do curso, a fim de conhecer as atividades desenvolvidas individualmente, já
avaliando a possibilidade de implementação da integração multidisciplinar. 3. Encontro com docentes de
outras IES com experiência no processo de mudança curricular.

Inúmeras dificuldades foram encontradas durante o funcionamento desta Comissão de Avaliação


para a implementação da adequação do Curso de Medicina às Diretrizes Curriculares Nacionais. A limitação
mais importante na ocasião estava relacionada à constituição do corpo docente. Em 2005, havia 109
professores, sendo 20 efetivos e 89 substitutos. Do total de docentes, 11,93% tinham titulação de doutor,
22% eram mestres e 64,22% especialistas.O pequeno número de professores efetivos aliado a um maior
percentual de docentes substitutos dificultou sobremaneira a mobilização e motivação dos mesmos para a
implantação das mudanças. A falta de recursos para promover cursos de capacitação do professor para a
prática docente além de dificuldades de infraestrutura básica reforçou o cenário desfavorável à mudança
curricular.As medidas sugeridas após os trabalhos da Comissão de Avaliação de Mudança Curricular foram:
a redistribuição de carga horária de várias disciplinas, realização de concursos de funcionários e professores
efetivos, além de investimentos em infraestrutura física.
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Em 2008, a FACIME passou a ser denominada Centro de Ciências da Saúde com a incorporação dos
cursos de Educação Física e Enfermagem. Atualmente oferece Cursos de Pós-graduação Lato Sensu:
Residência Multiprofissional em Estratégia Saúde da Família, Residência Médica em Cirurgia Pediátrica,
Residência Médica em Nefrologia e Residência Médica em Medicina Intensiva. Em 2011, a Universidade
Estadual do Piauí através do Núcleo de Educação à Distância (NEAD) em convênio firmado com
Universidade Federal do Maranhão promoveu o Curso de Capacitação docente para fomento ao uso das
tecnologias de informação e comunicação na educação. Esta iniciativa promoveu uma reflexão nas
estratégias didático-pedagógicas adotadas em salas de aulas estimulando experiências de educação à
distância. Nesse mesmo ano, algumas disciplinas dos cursos da área de saúde iniciaram o ensino à distância
com inclusão de muitas outras a partir de 2012. Em 2013, foi instituído o Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPP) que se propõe a oferecer subsídios para o aprimoramento do processo ensino e aprendizagem dos
alunos do CCS - UESPI. Dentre seus objetivos, estão:
1. Desenvolver atividades de suporte psicológico e psicopedagógico aos alunos de graduação de
todos os cursos oferecidos no CCS.
2. Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem em sua formação anterior, promovendo
mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação
Superior.
3. Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica que interfiram na aprendizagem.
4. Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por
transferência viabilizando sua integração ao meio universitário.
5. Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais
e auditivas, através de ações específicas.
6. Enfatizar as representações estudantis (Diretórios Acadêmicos e alunos representantes de
turmas) como forma de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima
de trabalho institucional.
7. Colaborar com a manutenção do clima de trabalho institucional, através do cultivo da excelência
das relações interpessoais.
8. Enfatizar a participação discente no processo de auto-avaliação institucional utilizando seus
resultados como forma de articulação do apoio que necessitam.

II – JUSTIFICATIVA:
O Projeto Político Pedagógico do curso de Medicina permaneceu o mesmo desde a sua criação em
1998. Mesmo após a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) em 2001 e dos trabalhos da
Comissãode Avaliação de Mudança Curricular em 2006, a grade curricular do curso de Medicina da UESPI
não foi reformulada. Ao longo destes anos, várias demandas surgiram a partir da observação crítica da
aplicabilidade do Projeto Político Pedagógico do curso de Medicina dentro do organograma do currículo
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proposto em 1998. Também foram observadas as inadequações deste currículo atual diante da proposta
das DCN de 2001. Durante o processo de reavaliação do currículo de Medicina para a revisão do Projeto
Político Pedagógico, alunos e docentes foram ouvidos. Problemas para a formação médica generalista e
humanista foram detectadas e soluções foram apontadas. Elas estão expostas, a seguir:
1. Algumas disciplinas, como “Inglês para o médico” (30h) e “Uso médico da Informática” (30hs)
tornaram-se obsoletas;
2. Observou-se que a disciplina “Acompanhamento Tutorial do Acadêmico de Medicina” (30h por
semestre, totalizando 360h) tornou-se, na prática, descaracterizada de seus princípios pedagógicos.
O objetivo proposto inicialmente por esta disciplina foi absorvido pelas atividades do NAPP. Esta
carga horária poderia ser utilizada para a criação de disciplinas básicas e clínicas prioritárias para a
formação médica generalista. Ou ainda, aumentar a carga horária de disciplinas clínicas ou
cirúrgicas;
3. Uma disciplina que ofertasse conhecimentos básicos e atuais de Biologia Celular e Molecular
deveria ser incluída no currículo, antes da oferta da disciplina de Genética Médica;
4. O organograma das disciplinas básicas, clínicas e cirúrgicas deveria ser otimizado para favorecer o
aprendizado;
5. As disciplinas de Propedêutica II, Clínica Médica I, Clínica Médica II, Clínica Cirúrgica I e Clínica
Cirúrgica II (todas com 150 horas), não conseguiram oferecer conhecimento científico articulado e
integrado entre docentes de especialidades variadas que compunham seus quadros;
6. As disciplinas clínicas e cirúrgicas deveriam ser divididas em especialidades para seu melhor
funcionamento pedagógico e administrativo. Também deveriam ter maior número de horas para
atividades teóricas e práticas;
7. As disciplinas de “Diagnóstico médico por imagem” e de “Medicina Intensiva” deveriam ser
incluídas no novo currículo, para responder às demandas de aprendizagem dos alunos;
8. Necessidade de instituir o trabalho de conclusão de curso (TCC);
9. Necessidade de instituir as tecnologias da informação na prática docente (TICS);
10. O atual currículo de medicina necessita melhorar as habilidades dos futuros médicos para conhecer
e trabalhar com o Sistema Único de Saúde, respondendo às necessidades de saúde da população;
11. As disciplinas que compõem o núcleo de formação humanística do curso deveriam ter atividades
práticas, propiciando a inserção precoce do aluno em serviços de saúde de atenção básica (SUS).
Atualmente, esta inserção ocorre apenas no Ciclo de Internato em Medicina Comunitária e
Programa de Saúde da Família (10º período). Assim, o aluno deixaria de ter uma formação
fortemente hospitalocêntrica e voltada apenas para a cura de doenças em serviços de nível
terciário. Esta mudança atende às recomendações das DCN, para a formação médica com igual
prioridade aos aspectos relativos à promoção da saúde, prevenção, cura e reabilitação de doenças.
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III – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CAMPUS/CENTRO/CURSO NO TERRITÓRIO/MUNICÍPIO/ESTADO


O Centro de Ciências da Saúde -UESPI, por abrigar os cursos de Medicina, Enfermagem, Psicologia,
Fisioterapia e Educação Física, forma e habilita profissionais para atuar na promoção da saúde, prevenção,
tratamento, cura e reabilitação de doenças. O curso de Medicina disponibiliza para a população, em média,
50 médicos com formação generalista, por ano. Ao ofertar a Residência Multiprofissional em Estratégia de
Saúde da Família,Medicina Intensiva, Nefrologia e Cirurgia Pediátrica, ainda promove a formação de
médicos com especialidades para o atendimento de várias necessidades de saúde da população. Desta
forma, presta um importante serviço à sociedade no território aonde este Centro está localizado, à cidade
de Teresina e ao Estado do Piauí.

IV – DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO


1. INFRAESTRUTURA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
A - BIBLIOTECA FACIME
Horário de funcionamento:
Segunda à Sexta – Feira das 7h às 18h
Objetivos:
Construir um sistema central de informações em Ciências da Saúde, de forma a proporcionar
serviços bibliográficos eficientes que possibilitem o desenvolvimento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão nas áreas de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia e Educação Física.
Organização do acervo:
1. A organização do acervo é feita baseada na Classificação Decimal de Dewey - CDD e na tabela de
Cutter Sarborn.
2. Oferece empréstimo domiciliar (por 7 dias) a docentes, alunos e funcionários da Faculdade. A
comunidade em geral dispõe do acervo apenas para consulta interna.
3. A composição e renovação do acervo da biblioteca é feita quase em sua totalidade através de
doações, uma vez que, a Universidade Estadual do Piauí não destina uma verba semestral ou
anual para a compra de livros, o que torna nosso acervo obsoleto e a quantidade de
exemplares que possuímos insuficiente para atender a demanda.
4. Não possuímos sistema informatizado para gerenciamento de informações. O acervo é
catalogado e arquivado manualmente em planilhas, o que infelizmente não nos permite ter o
controle exato da quantidade de materiais que possuímos sob nossa salvaguarda.
5. O empréstimo e devolução dos materiais bibliográficos para o usuário é feito manualmente,
tornando o processo impreciso e lento.
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Acervo: (Dezembro de 2012)


Acervo Quantidade
Livros registrados e catalogados
Títulos 2.653
Exemplares 5198
Periódicos
Títulos 862
Exemplos 3.060
Monografias 447
CDs 81

Área Física
- 01 Área climatizada destinada ao acervo e ao atendimento ao alunado
- 01 Sala climatizada de leitura individual
- 01 Sala climatizada de leitura coletiva
Recursos e meios informatizados:
A Biblioteca dispõe de:
- 01 microcomputador para pesquisa na internet destinado ao aluno;
- 01 microcomputador para trabalhos internos da biblioteca,
- 01 impressora para trabalhos internos da biblioteca;
Equipe:
Bibliotecária: Ana Angélica P. Teixeira
- Manhã: 01 Bibliotecária, 02 Auxiliares administrativos, 01 Bolsista
- Tarde: 01 Auxiliar administrativo

B - LABORATÓRIO DE ANATOMIA
O Laboratório de Anatomia funciona como um anexo da faculdade, fora de suas dependências (ao
lado do Ambulatório de Ginecologia do HGV). O prédio, cedido pelo Governo do Estado do Piauí
quando da fundação da FACIME em 1999, já funcionou como laboratório de anatomia da
Universidade Federal do Piauí.

Ao todo, o laboratório conta com sete ambientes:


1. Uma secretaria, equipada com computador e impressora para uso interno.
2. Uma sala de aula teórica equipada com recursos audiovisuais (projetor e retroprojetor), onde são
ministradas as aulas teóricas.
3. Um ossário, onde são armazenados os ossos e outras peças anatômicas prontas para uso,
incluindo peças sintéticas e naturais.
4. Uma sala de dissecção, onde são preparadas as novas peças e realizadas as dissecções
avançadas.
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5. Um laboratório, onde são feitas as aulas práticas e dissecções básicas. Neste local são
armazenados peças naturais completas em mesas específicas para este tipo de material.
6. Banheiros masculino e feminino
7. Espaço para a instalação de uma sala de professores, para uso pelo corpo docente.
C - LABORATÓRIO DE PATOLOGIA E HISTOLOGIA
1. Sala dos Professores:
Área: 3,80 x 3,20 m, com bancada em L de granito e suporte para livros, além de banheiro (1,90
x 1,20).

Ítem Material, Equipamentos e Vidrarias Quantidade


1 Microscópio Olympus CX31, trinocular 01 und
2 Microscópio Coleman, binocular 01 und
3 Câmera digital Motic, modelo Moticam 1000* 01 und
4 Computador Itaute 01 und
5 Computador PreWiew 01 und
6 Ar condicionado GREE 01 und
* Emprestada pelo prof. Edinaldo Miranda

2. Laboratório de Patologia/Histologia:
Área: 3,17 x 7,50 m, com bancada em L e duas pias, ambas em aço inox.

Ítem Material, Equipamentos e Vidrarias Quantidade


1 Micrótomo da Marca Leica modelo Jung RM 2025 01 und
2 Banho Histológico da marca OMA modelo MJ 72 01 und
3 Microscópio binocular da marca STUDARlab 01 und
4 Balança mecânica da marca Marte modelo 506 01 und
5 Histotécnico da marca OMA modelo CM 69 01 und
6 Balança de precisão eletrônica marca KERN modelo BEM 2200-0 01 und
7 Estufa para esterelização da marca FAMO modelo FIC 03 01 und
8 Armário de aço 02 und
9 Luminária de mesa 01 und
10 Geladeira da marca Electrolux modelo R 280 01 und
11 Fogão de duas bocas da marca Esmaltec Kit 01 und
12 Ar condionado da marca GREE 18000 btus 01 und
13 Ventilador da marca ARNO 01 und
14 Telefone marca UNICOM 01 und
15 Porta papel toalha 01 und
16 Porta sabonete líquido 02 und
17 Bandejas de madeira para secagem de lâminas 06 und
18 Estantes horizontais de madeira para secagem de lâminas 02 und
19 Cubas de vidro para coloração de lâminas 29 und
20 Proveta graduada de 1000ml da marca PYREX 02 und
21 Proveta graduada de 1000ml da marca LABORGLAS 02 und
22 Proveta graduada de 250ml da marca RONI-ALZI 03 und
23 Proveta graduada de 100ml da marca PYREX 02 und
24 Proveta graduada de 50ml da marca RONI-ALZI 01 und
25 Erlenmayer de 1000ml da marca PYREX 02 und
26 Pinceta 02 und
27 Funil de vidro 03 und
28 Becker de 100ml da marca DELTEX 01 und
29 Becker de 600ml da marca DELTEX 01 und
30 Becker de 1000ml da marca DELTEX 01 und
10

31 Coador de pano 01 und


32 Peneira plástica 02 und
33 Peneira de aco 01 und
34 Cadinho de refinação com amofariz 01 und
35 Termômetro de 300º C da marca INCOTERM 02 und
36 Terrinas de vidro 03 und
37 Pinça de madeira 01 und
38 Pipeta graduada de vidro de 1 ml da marca RONI-ALZI 02 und
39 Pipeta graduada de vidro de 5 ml da marca RONI-ALZI 02 und
40 Pipeta graduada de vidro de 10 ml da marca RONI-ALZI 02 und
41 Bastão de vidro 03 und
42 Bandejas de plástico 03 und
43 Bandejas de metal 02 und
44 Molde de inclusão metálico para biópsias 26 und
45 Bules de metal 02 und
46 Cesto de vidro para coloração de lâminas (Capacidade p/ 10 Lâminas) 01 und
47 Cesto de metal para coloração de lâminas (Capacidade p/ 30 Lâminas) 03 und
48 Caçamba do histotécnico com tampa de metal 04 und
49 Cassetes de metal com tampa para uso em histotécnico 26 und
50 Pipetador automático de 25 micl da marca KACIL 01 und
51 Baldes plásticos de 35 lts da marca PLASVALE 04 und
52 Faca da marca Tramontina 03 und
53 Pêra da marca NALGON Ref. 1000 02 und
54 Cerra metálica da marca STANLEY modelo HCF-1224 03 und
55 Tesoura metálica profissional da marca Stainless d/2 01 und
56 Pinça PROFESSIONAL stainless E/1 02 und
57 Pinça PROFESSIONAL stainless P56 02 und
58 Pinça PROFESSIONAL stainless D/2 01 und
59 Pinça stainless L67-S 01 und
60 Pinça ABC stainless L83-S4 01 und
61 Pinça ABC stainless L63-S 01 und
62 Pinça EDLO stainless 01 und
63 Pinça EDLO stainless C2 01 und
64 Pinça PAKISTAN 01 und
65 Pinça porta agulha Mayor Hegar Modelo EDLO B3 01 und
66 Pinça Mixter ABC PROFESSIONAL stainless D/2 01 und
67 Pinça ABC Stainless LO5-W4 171 01 und
68 Tigela 4” de aço inox 02 und
69 Vidro conta-gotas 02 und
70 Vidro com tampa 04 und
71 Nayalha descartável para microtomo 01 cx
72 Caixa plástica com capacidade para 100 lâminas 48 und
73 Caixa de madeira com capacidade para 30 und
74 Caixa pequena plástica com tampa 15 und
75 Lâminas de Patologia para a aula prática 469 und
78 Lâminas de Histologia para a aula prática 650 und
79 Máquina seladora Compact II, FoodSaver 01 unid

3. Laboratório de Microscopia: Área: 6,57 x 8,10 m, contendo quatro bancadas em granito.

Ítem Material e Equipamentos Quantidade


1 Microscópio Binocular da marca Coleman, modelo N 101B 20 und
2 Bancos de ferro 46 und
3 Prateleiras de aço 02 und
4 Projetor de slides da marca IEC modelo P37A 01 und
11

5 Lavatória para as mãos (PIA) 01 und


6 Porta papel toalha 01 und
7 Porta sabonete líquido 01 und
8 Quadro de acrílico 01 und
9 Ar condicionado da marca Electrolux 01 und

4. Museu de Patologia:
Área: 3,80 x 2,20 m. Conta com 14 estantes de aço e 1 arquivo. O acervo consta de cerca 300
peças anatômicas, obtidas de autópsias ou de cirurgias, acondicionadas em sacos plásticos
selados e com formol. São apresentadas e discutidas em aulas práticas.

D - LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA


O Laboratório de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia é um Laboratório de Ensino inaugurado
em 28.01.2005, durante a gestão da Reitora Ms. Valéria Madeira Martins Ribeiro e do Diretor do
Centro de Ciências da Saúde Ms. Isânio Vasconcelos Mesquita.

DESCRIÇÃO:
Possui área de 31.50m², sendo sete metros de comprimento por quatro e meio metros de largura.
Apresenta do lado esquerdo uma bancada contínua em granito, com sete metros de comprimento
por 60 centímetros de largura, na qual foram colocadas duas pias em inox (45x30cm) embutidas e
no centro três bancadas, também, em granito, medindo 2,21x60cm, para colocação de
microscópios ópticos.

RELAÇÃO DE VIDRARIAS

Descrição Volume/dimensão Quantidade


Becker 50 mL 10
Becker 80 mL 08
Becker 250 mL 01
Becker 400 mL 02
Becker 600 mL 02
Becker 1000 mL 02
Erlenmeyer boca estreita 25 mL 06
Erlenmeyer boca larga 50 Ml 05
Erlenmeyer boca estreita 100 mL 01
Erlenmeyer boca larga 250 mL 04
Cálice 125 mL 02
Cálice 250 mL 05
Funil pequeno de vidro ------- 03
Funil grande de vidro ------- 03
Borel sem tampa ------ 06
Proveta graduada 10 mL 01
Proveta graduada 100 mL 01
Proveta graduada 500 mL 01
Proveta graduada 1000 mL 01
Tubos de ensaio grande ------- 06
Tubos de ensaio pequenos ------- 30
Vidro de relógio ------- 04
12

Balão de fundo chato com rolha 250 mL 02


Balão de fundo chato com gargalo longo 1000 mL 03
Bastão de vidro 5x300mm 19
Bastão de vidro 10x300mm 03
Placa de Petri 100x15mm 192
Pipeta graduada 5 mL 04
Pipeta graduada 10 mL 01
Almofariz com pistilo ------- 04

MATERIAIS LABORATORIAIS DE APOIO

DESCRIÇÃO VOL/DIMENSÃ QUANTIDADE


O
Pipeta volumétrica 20 microlitros 01
Pipeta volumétrica 50 microlitros 01
Peras ------ 06
Tigela Pequena 01
Tigela Média 01
Bandeja inox Grande 01
Peneiras de plástico Pequena 07
Pinças para tubo de ensaio em aço inox ----- 06
Pinças de madeira ------ 08
Pinça dente de rato ------- 02
Tesoura Grande 01
Tesoura Pequena 01
Cabo de Kolle com alça de platina ----- 05
Relógio despertador para laboratório ------- 01
Estante de ferro com seis prateleiras Grande 03
Banco de bancada ------- 14
Caixa de madeira para lâminas Pequena 02
Caixa de madeira para lâminas Média 03
Caixa de madeira para lâminas Grande 03
Caixa de madeira para lâminas, tampa de vidro. Grande 02
Grades para tubos de ensaio de plástico Pequena 05
Grades para tubos de ensaio de ferro Pequena 02
Grades para tubos de ensaio de ferro Média 01
Suporte de madeira para método de Baermann-Moraes ------- 02
Balde de lixo Grande 02
Quadro de acrílico Grande 01
EQUIPAMENTOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Microscópio óptico binocular (Oleman) 09
Microscópio óptico binocular (4649) 01
Microscópio óptico binocular (Olympus) 01
Microscópio (lupa)estereoscópico binocular (Oleman) 01
Estufa Orion mod 515 (FANEM) 01
Agitador orbital mod 255 (FANEM) 01
Balança antropométrica com base em chapa (Welmy) mod 110 01
Geladeira Consul 239 litros 01
Centrifuga Evlab mod 011 01
Televisor de 21 polegadas (Semp) 01
Vídeo Cassete (Philips) 01
Condicionador de ar “SPLIT “18.000 BTUs (Springer) 01
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E - LABORATÓRIO DE IMUNOBIOLOGIA E PROTOZOA (ENSINO E PESQUISA)


DESCRIÇÃO:
O Laboratório de Imunobiologia de Protozoa (Ensino e Pesquisa) é composto de três salas:
Secretaria, Laboratório Geral e Sala de Cultura.
A Secretaria funciona como uma recepção do laboratório. Possui uma área de 8m 2. Em seu
interior existem: uma Estante (com quatro prateleiras e duas gavetas), um “Split Springer”, uma
Cadeira secretária, uma Longarina (com dois assentos), uma Mesa (para computador), um
Computador (DELL), uma Impressora HP, um Estabilizador e um Lixeiro.
O Laboratório Geral funciona para o ensino de Graduação, Pós-Graduação e Pesquisa. Tem
uma área de 20m2 onde se existe um “Split Springer”, dois Armários, um Gaveteiro (com quatro
gavetas), uma Mesa (para computador), um Computador Semp Toshiba, um Estabilizador, uma
Estufa (Odontobras- 1,4), dois Microscópios (Olemans), um Aparelho de Som (CCE), um
Refrigerador (Smaltec) e uma Cadeira secretária.
O Laboratório de cultura com uma área de 8m2 possui como equipamentos uma Câmara de
Germinação, duas Cortinas de Ar e uma Lupa.

NORMAS DE SEGURANÇA PARA USO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E


IMUNOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

1 - Usar obrigatoriamente o jaleco, avental ou bata (evitando os de tecido sintético).


2 - Não é permitido assistir aulas de chinelos, sandálias, bermudas e shorts.
3 - Não comer, beber ou fumar no laboratório, bem como não estocar comida ou bebida nos
refrigeradores.
4 - Se apresentar alguma ferida na Mão, no pulso ou em qualquer outra parte do corpo que venha
ficar exposta durante o trabalho no laboratório, não trabalhe com material patogênico ou químico.
5 - Durante o trabalho com uso de luvas, não abrir portas, não atender telefone e não sair área de
trabalho.
6 - Não reutilizar as luvas. Descartá-la de forma segura.
7 - Para o bom andamento das aulas práticas, é fundamental que o aluno siga as instruções
contidas nos respectivos roteiros. Portanto, leia o roteiro da prática antes e durante a sua
execução.
8 - Evitar o contato de sua pele, boca, olhos, e ouvidos com substâncias químicas;
9 - Em determinadas operações, use óculos de segurança (Evitar o uso de lentes de contato).
10 - Tenha cuidado redobrado ao manusear substâncias ácidas ou básicas muito fortes
11 - Evitar derramar reagentes sobre a bancada de trabalho, retirando-os cuidadosamente de seus
respectivos frascos.
12 - Rotular imediatamente qualquer reagente ou solução preparada e a amostras coletadas;
14

13 - Agulhas e seringas descartáveis, fragmentos de vidro, tubos quebrados contendo sangue ou


soro devem ser descartados em coletores rígidos próprios para perfuro cortantes com a
identificação de infectantes.
14 - Usar recipiente adequado e único para o desprezo de agulhas e seringas imediatamente após o
uso, sem cobrir a agulha.
15 - desprezar vidraria quebrada e agulhas em local apropriado que não o lixo geral.
16 - Manter todos os frascos contendo material infectante fechado quando não estiverem em uso.
17 - Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas etc) e evitar colocar as mãos na boca,
nos olhos e no nariz.
18 - Lavar cuidadosamente as mãos antes e depois do trabalho prático.
19 - Limpar as bancadas de trabalho com álcool 70% antes e depois do trabalho prático.
20 - Transportar os meios de cultura em suportes apropriados.
21 - Não pipetar produtos com a boca, usar sempre dispositivos mecânicos.
22 - Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório.
23- Evitar a contaminação das bancadas de trabalho, chão e cestos de papéis.
24 - Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, lâminas e lamínulas, etc.) após a sua
utilização, em recipientes próprios contendo desinfetante.
25 - Esterilizar no bico de Bunsen as alças e fios de platina antes e após a sua utilização.
26 - Relatar imediatamente ao docente qualquer acidente que provoque lesão corporal ou que
origine derrame dos microrganismos para fora dos respectivos meios de cultura (ficha de
acompanhamento de aulas).
27 - No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente limpo e arrumado. Limpar a
bancada com álcool 70%, verificar se o microscópio foi desligado, limpar as objetivas com éter-
álcool e colocar a capa protetora.
28 - Após o uso da cuba de coloração, a mesma dever ser lavada, afim de que os corantes não a
danifiquem.
29 - Não deixar os fios e Alças de platina dentro da cuba, pois as mesmas, ficando em contato com
os corantes, são danificadas.
30 - Após as técnicas de coloração, verificar a bateria de corantes e organizá-las em suas
respectivas bandejas;
31 - Observar a separação dos lixos. Material contaminado e luvas não devem ser colocados nos
lixos domésticos.
23 - As Geladeiras são de inteira responsabilidade dos funcionários responsáveis pelo laboratório e
pelas aulas, sendo que nada pode ser retirado sem autorização ou aviso aos responsáveis.
33 - Usar sempre óculos de proteção ultravioleta ao utilizar a capela de fluxo laminar
15

34 - Qualquer dúvida sobre como manipular os materiais de aulas práticas, deve ser perguntada ao
professor ou ao monitor.

F - LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA

Cada laboratório possui aproximadamente 14 m2, iluminados artificialmente, compostos


por 04 bancadas de mármore dispostas paralelamente com duas saídas de energia, em cada, para
uso de equipamentos elétricos de pequeno porte (computadores pessoais, eletroestimuladores
etc.). Tais bancadas servem para realizar procedimentos cirúrgicos experimentais em pequenos
animais e para realizar experimentos fisiológicos/farmacológicos.
Cada laboratório possui 01 (um) quadro de acrílico para aulas e demonstrações esquematizadas
em pincel.
Além disso possui, como apoio, 02 (duas) pias que servem para lavagem das mãos e de materiais
que são utilizados nos referidos procedimentos.
Total: 02 laboratórios

G –BIOTÉRIO
O biotério possui aproximadamente 10 m2. Suas paredes e seu piso estão revestidos por
azulejos brancos, facilmente laváveis. Os roedores ( Rattus norvegicus e Mus musculus) estão
alojados em 61 gaiolas de plástico (tamanhos variados), dispostas paralelamente em armários
abertos de ferro. Cada gaiola possui maravalha, que semanalmente é trocada e “mamadeiras de
vidro” para a ingesta aquosa e de substâncias líquidas que estiverem sendo investigadas.
A estrutura do biotério possui condicionadores de ar e exaustores para manter a
temperatura ambiente adequada para a homeostase fisiológicas das espécies. O mesmo está
iluminado artificialmente.
Possui, ainda, um canil para abrigar, temporariamente, cães e animais maiores que os
roedores para experimentos mais complexos, como alterações de pressão arterial, simulações de
choque dentre outros.

H - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA


O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Piauí (CEP UESPI) foi criado em
09 de março de 2005, por Ato de sua Diretoria, com caráter multi e transdisciplinar. Atualmente, o
CEP UESPI é formado por docentes das diversas áreas da ciência, com representatividade de todos
os Centros de Ciências da UESPI e da sociedade civil organizada, conforme as normas da Resolução
nº196/96 do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta as pesquisas envolvendo seres
humanos. Funciona de acordo com as normas do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP ),
16

tendo sido aprovado e registrado por este órgão em 27 de julho de 2005 pela Carta N°
727/CONEP/CNS/MS e possui Regimento Interno.
A CEP UESPI tem sua sede no Centro de Ciências da Saúde (CCS) na Rua Olavo Bilac, 2335 –
Centro, telefone 3221 4749, e-mail comitedeeticauespi@hotmail.com, com horário de
funcionamento de segunda-feira a sexta-feira de 13:00h às 16:00h.
O CEP UESPI também avalia os projetos de pesquisa com experimentação animal, com
recebimento por CORREIOS ou através da entrega dos documentos impressos necessários, no
protocolo do CEP UESPI.

ATRIBUIÇÕES DO CEP UESPI:


• Avaliar todos os projetos de pesquisa envolvendo seres humanos submetidos on line pela
Plataforma Brasil;
• Avaliar projetos de pesquisa com experimentação animal;
• Emitir parecer consubstanciado por escrito avaliando a eticidade da realização do protocolo
apresentado no projeto de pesquisa;
• Desempenhar papel consultivo e educativo em torno da ética na pesquisa envolvendo seres
humanos e animais;
• Receber denúncias de abusos e/ou fatos adversos que possam alterar o curso da pesquisa,
deliberando sobre sua suspensão, modificação ou continuidade.

COMPOSIÇÃO ATUAL:

Coordenadora:
Luciana Saraiva e Silva
Membros:
Ana Angélica Fonseca Costa
Ângela Estrela de Sampaio
Arlete Rodrigues da Silva
Francisco das Chagas Araújo Sousa
Liline Maria Soares Martins
Márcia Adriana Lima de Oliveira
Marília Santana Andrade
Odilo de Sousa Queiroz Filho
Simone Mousinho Freire
17

2.QUADRO DE DADOS DO CORPO DOCENTE

Período Bl Discíplinas C/H Nome do Professor Reg. De Graduação/Pós


Trabalh Graduação
o
2013.1 1° Met. Da Pesquisa Geral e 60h/a Wellington Meneses 20h Especialista
Juríduca

Filosofia Geral 60h/a Marivaldo de Oliveira 40h Grad. Em Filosofia Esp. E


Mendes ducação e dir. Humanos

Sociologia Geral 60h/a Cleber Ranieri Ribas 20h Especialista


de Almeida
Economia Politica 60h/a Sabastião Carlos 20h Mestre
Introdução ao estudo do 90h/a Mirian Martins Vieira 20h Especialista
direito de Araújo
2003.2 2° Ciências Politicas 60h/a Klésia 20h Especialista
Filosofia do Direito 60h/a Gabriel Sapio 40h Bach. Em Direito Mestre
em Dir. Constitucional
Sociologia Jurídica 60h/a Gabriel Sapio 40h Bach. Em Direito Mestre
em Dir. Constitucional
Teoria Geral do Direito Civil 60h/a Daniel Mourão de M. 20h Especialista
Meneses
Direito Penal I 90h/a José James Gomes 20h Especialista
Pereira

3. OFERTA DE VAGAS E MATRÍCULAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS (CCS – UESPI):

ANO N° DE VAGAS POR SEMESTRE CANDIDATOS RELAÇÃO CANDIDATO


VAGAS INSCRITOS X VAGA
1° 2°
2006 50 25 25 35 0,7
2007 50 25 25 40 0,8
2008 50 25 25 40 0,8
2009 50 25 25 41 0,82
2010 50 25 25 51 1,02
2011 50 25 25
2012 50 25 25
18

3. QUADRO DE MATRÍCULAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS (CCS – UESPI):


3.1.OFERTA DE VAGAS E MATRÍCULAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS (CCS – UESPI)

ANO N° DE VAGAS POR SEMESTRE CANDIDATOS RELAÇÃO CANDIDATO


VAGAS INSCRITOS X VAGA
1° 2°
2006 50 25 25 35 0,7
2007 50 25 25 40 0,8
2008 50 25 25 40 0,8
2009 50 25 25 41 0,82
2010 50 25 25 51 1,02
2011 50 25 25 54 1,08
2012 50 25 25 51 1,02

3.2.QUADRO DE MATRÍCULAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS (CCS – UESPI):

ANO SEMESTRE BLOCOS TOTAL DE MATRÍCULA


1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9°
2006 1° 17 22 21 24 22 28 26 32 19 211
2° 18 15 23 21 23 28 25 26 26 205
2007 1° 20 20 14 22 20 26 24 27 25 198
2° 20 19 19 14 22 21 26 24 26 191
2008 1° 20 20 18 20 14 23 23 25 22 185
2° 20 20 20 18 20 16 21 22 28 185
2009 1° 21 18 21 20 19 19 17 20 21 176
2° 20 20 19 20 21 19 20 16 19 164
2010 1° 26 20 20 18 19 20 19 19 14 175
2° 25 24 20 20 18 19 20 20 20 186
2011 1° 26 25 25 20 20 19 20 21 19 195
2° 25 27 23 24 25 20 19 20 20 203
2012 1° 26 26 27 23 24 19 21 17 19 202
2° 27 23 25 28 22 26 18 21 19 209

PERÍODO ALUNOS DESISTENTES ALUNOS TRANSFERIDOS ALUNOS GRADUADOS


2006 0 0 58
2007 26 0 44
2008 0 0 50
2009 0 0 49
2010 2 0 48
2011 1 0 30
2012 2 0 39
19

V - PRINCÍPIOSE FUNDAMENTOS CURRICULARES E PEDAGÓGICOS DO CURSO

O que se postula como princípio pedagógico é assegurar as seguintes condições:

1. Processo de ensino e aprendizagem centrado no aluno: a ação efetiva do ato pedagógico deve
ocorrer a partir do aluno como sujeito de sua própria aprendizagem. O professor se coloca como
facilitador do processo;

2. Oferta de conteúdos relacionados aos aspectos biopsicossociais, ecológicos e éticos do processo


de saúde e doença de indivíduos e população para a garantia da assistência e atenção integral à
saúde. Desta forma, estimulando e propiciando a comunicação entre as disciplinas;

3. Oferta de aprendizado baseado na problematização de casos e situações, bem como em


cenários variados na comunidade e não exclusivo aos serviços de saúde. Assim, habilitar os alunos a
lidar com problemas reais, desenvolvendo competências para assumir responsabilidades durante a
atuação profissional;

4. Inserção precoce do aluno em atividades práticas nos serviços públicos de saúde para contato
com as necessidades de saúde dos usuários e com o trabalho dos profissionais em equipe
multiprofissional;

5. Oferta de ensino e aprendizagem que integra o ensino, a assistência, a pesquisa e a extensão. O


currículo mostra-se articulado com os objetivos propostos pelo curso de medicina e com o perfil do
profissional a ser formado;

6. Ofertar atividades complementares de ensino e aprendizagem, como monitorias, programas de


iniciação científica e programas de extensão com a participação efetiva dos alunos;
7. Valorização dos aspectos éticos e humanísticos adequados para o desenvolvimento de atitudes
que garantam a cidadania da população;

8. Perfil do médico centrado na formação generalista levando em consideração a proposta


educacional da UESPI, a proposta assistencial do Sistema Único de Saúde e do Programa de Saúde
Pública do Governo do Estado do Piauí.

VI - OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

O Curso de Graduação em Medicina da UESPI tem como propósitos:

1. Formar profissionais para o exercício da medicina baseada em evidências científicas, de forma


humanista, crítica, reflexiva e pautada na ética. O desenho curricular pretende ofertar
conhecimentos teóricos e práticos, a fim de que o aluno desenvolva habilidades e competências
apropriadas para a formação de um médico generalista e preparado para atuar na atenção integral
à saúde da população.

2. Manter o compromisso de inserir o aluno em ações comunitárias e serviços de saúde pública, de


forma a desenvolver capacidades para o trabalho em equipe multiprofissional, aliado à capacidade
para o diagnóstico e tratamento das doenças, a tomada de decisões, a liderança, a comunicação, a
administração, o gerenciamento e a educação da população.

3. Estimular os alunos a raciocinar em termos de pacientes individuais e de populações considerando


aspectos sócio culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos e éticos, como fatores
importantes e primordiais no seu papel de agente promotor da saúde integral.
20

4. Avaliar continuamente a execução do Projeto Político Pedagógico do curso e de propiciar as


condições ideais para a implementação das Diretrizes curriculares propostas. Ofertar
oportunidades para a educação continuada de seu corpo docente, especialmente relacionadas ao
exercício da docência.

5. Permanecer em constante processo de avaliação curricular providenciando as mudanças


necessárias para rever, atualizar, adaptar, complementar e promover melhorias. Evitar o
enrijecimento curricular por absorver a oferta das possibilidades advindas dos avanços do
conhecimento científico-tecnológico das áreas médica e educacional. Ao mesmo tempo, possibilitar
o atendimento da demanda contínua e crescente das necessidades da comunidade.

VII - PERFIL DO PROFISSIONAL MÉDICO A SER FORMADO /COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O perfil do médico que se busca alcançar considera as seguintes competências:

1. Ser um aprendiz ativo e independente capaz de rastrear informações para aquisição e


produção de conhecimento e utilizá-las na solução de problemas;

2. Ser um cidadão com espírito crítico, atitude ética, formação humanística e consciência da
responsabilidade social;

3. Ser um profissional que reconheça a saúde como um direito e esteja apto a atuar na garantia
de uma assistência integral em nível individual e coletivo;

4. Ser um profissional com sólida formação científica, habilidades técnicas e com capacidade de
aprendizado para a continuidade de sua formação durante toda a vida profissional;

5. Ser um agente de saúde com formação para atuar no Sistema Único de Saúde. Observar a
realidade da região e o modelo de atenção à saúde para que possa atender a quase totalidade dos
problemas de saúde da população, aonde vai atuar como médico.

6. Ser um médico capaz de:


- Valorizar e saber utilizar de forma reflexiva e crítica as evidências científicas para o exercício da
medicina;
- Atuar na atenção integral à saúde da população, o que inclui a utilização de ações para a
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde individual e coletiva;
- Saber utilizar os recursos diagnósticos e terapêuticos validados cientificamente e adequados para
a assistência, de forma hierarquizada nos níveis primário, secundário e terciário da atenção integral
à saúde;
- Ter conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para atuar como médico generalista,
sabendo encaminhar o paciente para serviços de atenção terciária, quando necessário;
- Trabalhar como membro de equipes promotoras da saúde como integrante de uma equipe
multiprofissional;
- Compreender os determinantes sócio culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos e
éticos do processo saúde-doença e da função médica;
- comunicar-se adequadamente com os pacientes e seus familiares em todos os níveis da atenção
integral à saúde;
- atuar como agente educador em saúde integral da população em nível individual e coletivo;
- ter consciência do papel social do médico e de sua importância em atividades de planejamento
em saúde.
21

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI


CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Educação Física – Enfermagem – Fisioterapia – Medicina - Psicologia

VIII - ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

1. MATRIZ CURRICULAR : carga horária total de 8.450 h

1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO


1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE
Introdução Embriologia Iniciação à Educação em Toxicologia Saúde do TCC I Deontologia e
ao curso de 30h investigação saúde Ambiental trabalhador 30h Medicina Legal
medicina científica 30h 30h 30h 30h
30h 30h
História da Bases Ciências sociais Homeopatia Bioética Acupuntura Geriatria e Ginecologia
Medicina humanísticas da aplicadas à saúde 30h 30h 30h Gerontologia 60h
30h medicina 30h 30h
30h

Saúde, Cuidado e Genética Médica Medicina Puericultura Oncologia Vivência IV: Clínica Oftalmologia
Integralidade 60h comunitária e 30h 60h Atenção Básica Cirúrgica II 60h
30h Saúde da Família 60h 60h
30h
Neuro-anatomia Vivência I: Administração e Pesquisa em Anestesiologia Otorrinolaringo Reumatologia Angiologia e
Médico-cirúrgica Atenção básica Planejamento em Cirurgia e logia 60h Cirurgia Vascular
60h 60h Saúde Experimental I Clínica da dor 60h 60h
60h 30h 60h

Bioestatística e Epidemiologia Saúde Pública Filosofia Psiquiatria Ortopedia e Nefrologia Medicina


Demografia 60h 60h Médica 60h Traumatologia 60h Intensiva
60h 30h 60h 60h

Biologia Celular Psicologia Imunologia e Vivência II Pesquisa em Dermatologia Endocrinologia Emergências


e Molecular Médica Alergologia Atenção básica cirurgia 60h 60h médicas
60h 60h 60h 60h experimental II 60h
60h
Histologia Anatomia Patologia Técnica Vivência III Hematologia Obstetrícia Clínica
90h médico-cirúrgica 90h operatória Saúde mental 60h 60h Cirúrgica III
II 60h 60h 90h
120h
Bioquímica Fisiologia Microbiologia Farmacologia Clínica Cirúrgica I Cardiologia e Urologia Pediatria e
90h 120h 90h e Farmacoterapia 60h Cirurgia Cardíaca 60h Cirurgia
120h 60h Pediátrica
120h
Anatomia médico- Parasitologia Propedêutica Doenças infecto- Gastro- Neurologia e
cirúrgica I 90h médica I contagiosas e enterologia Neurocirurgia
120h 120h parasitárias 60h 60h
90h

Pneumologia e Diagnóstico
Cirurgia Torácica por imagem
60h 60h
570h 540h 540h 510h 510h 540h 540h 540h

Tocoginecologia I Clínica Médica I Pediatria e Clínica Cirúrgica I Medicina Comunitária e Saúde da 2080h
5º ANO 460h - 10 sem 460h - 10 sem Puericultura I 460h - 10 sem Família
Internato 460h - 10 sem 240h - 6 sem
Tocoginecologia II Clínica Médica II Pediatria e Clínica Cirúrgica II Ciclo de internato Eletivo (opcional) 2080h
6º ANO 460h - 10 sem 460h - 10 sem Puericultura II 460h - 10 sem 240h - 6 sem Defesa do TCC
460h - 10 sem

2. TEMPO PARA INTEGRAÇÃO DO CURSO:


Mínimo: 6 anos
Máximo: 9 anos
22

3. CATEGORIAS DE DISCIPLINAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO


ÁREA DE DISCIPLINAS HORAS PERÍODO
CONHECIMENTO
CIÊNCIAS HUMANAS Introdução ao curso de Medicina 30 1º
História da Medicina 30 1º
Psicologia médica 60 2º
Bases Humanísticas da Medicina 30 3º
Ciências sociais aplicadas à saúde 30 3º
Administração e planejamento em saúde 60 3º
Filosofia médica 30 4º
Educação em saúde 30 4º
Bioética 30 5º
TOTAL 9 330 1º ao 5º
CIÊNCIA BÁSICA Anatomia médico cirúrgica I 120 1º
Histologia 90 1º
Bioquímica 90 1º
Neuroanatomia 60 1º
Biologia celular e molecular 60 1º
Bioestatística e Demografia 60 1º
Embriologia 30 2º
Genética médica 60 2º
Epidemiologia 60 2º
Anatomia médico cirúrgica II 120 2º
Fisiologia 120 2º
Iniciação à investigação científica 30 3º
Imunologia 60 3º
Patologia 90 3º
Microbiologia 90 3º
Parasitologia 90 3º
Farmacologia e Farmacoterapia 120 4º
TCC 30 7º
TOTAL 18 1.380 1º ao 4º/7º
CIÊNCIAS DA SAÚDE Saúde, Cuidado e Integralidade 30 1º
Medicina da Comunidade e Saúde da Família 30 2º
23

Vivência I: Atenção Básica 60 2º


Saúde Pública 60 3º
Vivência II: Atenção Básica 60 4º
Propedêutica médica I 120 4º
Técnica operatória 60 4º
Pesquisa em cirurgia experimental I 30 4º
Puericultura 30 4º
Homeopatia 30 4º
Vivência III: Saúde mental 60 5º
Oncologia 60 5º
Pesquisa em cirurgia experimental II 60 5º
Doenças infecto-contagiosas e parasitárias 90 5º
Anestesiologia e Clínica da dor 60 5º
Psiquiatria 60 5º
Toxicologia ambiental 30 5º
Clínica Cirúrgica I 60 5º
Saúde do trabalhador 30 6º
Acupuntura 30 6º
Vivência IV: Programas de Atenção Básica 60 6º
Cardiologia e Cirurgia cardíaca 60 6º
Gastroenterologia 60 6º
Traumatologia e Ortopedia 60 6º
Otorrinolaringologia 60 6º
Dermatologia 60 6º
Hematologia 60 6º
Pneumologia e Cirurgia torácica 60 6º
Geriatria e Gerontologia 30 7º
Nefrologia 60 7º
Reumatologia 60 7º
Endocrinologia 60 7º
Urologia 60 7º
Neurologia e Neurocirurgia 60 7º
Obstetrícia 60 7º
Diagnóstico por imagem 60 7º
24

Clínica Cirúrgica II 60 7º
Deontologia e Medicina Legal 30 8º
Angiologia e Cirurgia vascular 60 8º
Oftalmologia 60 8º
Medicina Intensiva 60 8º
Ginecologia 60 8º
Emergência médica 60 8º
Clínica Cirúrgica III 90 8º
Pediatria e Cirurgia Pediátrica 120 8º
TOTAL 45 2.580 1º ao 8º

TOTAL DISCIPLINAS HORAS PERCENTUAL


TOTAL GERAL 72 4.290 100
CIÊNCIAS HUMANAS 9 330 7,7
CIÊNCIA BÁSICA 18 1380 32,2
CIÊNCIAS DA SAÚDE 45 2580 60,1

4. FLUXOGRAMA DO CURSO:

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 1ºANO

1º período: 570 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Introdução Anatomia Saúde , Anatomia Biologia
8:00 ao curso de Médico Cuidado e Médico celular e
10:00 medicina Cirúrgica I Integralidade Cirúrgica I molecular

Anatomia Anatomia
10:00 Histologia Médico Histologia Médico Histologia
12:00 Cirúrgica I Cirúrgica I

História
14:00 Bioquímica Neuro- Bioquímica Neuro- da
16:00 Anatomia Anatomia medicina

Biologia Bioestatística Bioestatística


16:00 celular e e Bioquímica e
18:00 molecular Demografia Demografia
25

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 1ºANO

2º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

8:00 Fisiologia Psicologia Fisiologia Psicologia Vivência I


10:00 Médica Médica Atenção
básica
Bases
10:00 Fisiologia Fisiologia Humanísticas Vivência I
12:00 da Medicina Atenção
básica
Anatomia Anatomia
14:00 Médico Epidemiologia Médico Epidemiologia Embriologia
16:00 Cirúrgica II Cirúrgica II

Anatomia Anatomia
16:00 Médico Genética Médico Genética
18:00 Cirúrgica II Médica Cirúrgica II Médica

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 2ºANO

3º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

8:00 Patologia Imunologia Patologia Imunologia Patologia


10:00

Administração
10:00 Iniciação à Saúde Ciências e Saúde
12:00 Investigação Pública Sociais Planejamento Pública
Científica aplicadas à em Saúde
saúde
Administração
14:00 Microbiologia Microbiologia e Microbiologia
16:00 Planejamento
em Saúde
Medicina
16:00 Parasitologia Comunitária e Parasitologia Parasitologia
18:00 Saúde da
Família
26

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 2ºANO

4º período: 510 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

8:00 Vivência II: Farmacologia Propedêutica Farmacologia Propedêutica


10:00 Atenção e Médica I e Médica I
básica Farmacoterapia Farmacoterapia

10:00 Vivência II: Farmacologia Propedêutica Farmacologia Propedêutica


12:00 Atenção e Médica I e Médica I
básica Farmacoterapia Farmacoterapia
Técnica Técnica Pesquisa em
14:00 Operatória Puericultura Operatória Homeopatia Cirurgia
16:00 Experimental
I

16:00 Educação em Filosofia


18:00 Saúde Médica

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 3ºANO

5º período: 510 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

8:00 Clínica Vivência III: Clínica Oncologia Oncologia


10:00 Cirúrgica I Saúde mental Cirúrgica I

10:00 Pesquisa em Vivência III: Bioética Psiquiatria Pesquisa em


12:00 Cirurgia Saúde mental Cirurgia
Experimental Experimental
II II
Doenças Anestesiologia Doenças Doenças
14:00 Infecto- e Infecto- Toxicologia Infecto-
16:00 contagiosas e Clínica da dor contagiosas e ambiental contagiosas e
Parasitárias Parasitárias Parasitárias
Anestesiologia
16:00 Psiquiatria e
18:00 Clínica da dor
27

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 3ºANO

6º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

8:00 Vivência IV: Hematologia Cardiologia e Gastroente- Gastroente-


10:00 Atenção Cirurgia Rologia rologia
básica Cardíaca
Vivência IV: Traumatologia Traumatologia
10:00 Atenção e Otorrino- e Acunpuntura
12:00 básica Ortopedia Laringologia Ortopedia

14:00 Dermatologia Cardiologia e Dermatologia Pneumologia Otorrino-


16:00 Cirurgia e Cirurgia laringologia
Cardíaca Torácica

16:00 Saúde do Hematologia Pneumologia


18:00 Trabalhador e Cirurgia
Torácica

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 4ºANO

7º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

8:00 Reumatologia Reumatologia Nefrologia Nefrologia Endocrinologia


10:00

10:00 Urologia Neurologia e Urologia Neurologia e Endocrinologia


12:00 Neurocirurgia Neurocirurgia

14:00 Clínica Obstetrícia Obstetrícia Clínica


16:00 Cirúrgica II Cirúrgica II

16:00 TCC I Diagnóstico Gerontologia Diagnóstico


18:00 por imagem e Geriatria por imagem
28

QUADRO DE OFERTA DE DISCIPLINAS DO 4ºANO

8º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

8:00 Clínica Oftalmologia Clínica Oftalmologia Angiologia e


10:00 Cirúrgica III Cirúrgica III Cirurgia
vascular

10:00 Clínica Emergência Medicina Angiologia e


12:00 Cirúrgica III Médica Intensiva Cirurgia
vascular
Pediatria e
14:00 Ginecologia Ginecologia Pediatria e Cirurgia
16:00 Cirurgia Pediátrica
Pediátrica
Deontologia
16:00 e Emergência Pediatria e Medicina Pediatria e
18:00 Medicina Médica Cirurgia Intensiva Cirurgia
Legal Pediátrica Pediátrica

QUADRO DE OFERTAS DO INTERNATO

TOCOGINECOLOGIA: 5º e 6ºANOS

ESTÁGIO DE TOCOGINECOLOGIA
Rodízio 01: Ala B/Admissão/ UTI obstétrica (03 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Ala B Ala B Ala B Ala B Ala B Ala B Ala B
Profa. Prof. Jailson Profa. Prof. Jailson Preceptores: UTI UTI
Socorro Preceptor Simone Preceptor Henderson Obstétrica Obstétrica
Preceptor Francisco Joeline Francisco e Plantonista Plantonista
Francisco Preceptor Francisco
Francisco
9:00 – 13:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00 9:00 – 12:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00
Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão
Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista

13:00 -19:00 14:00 -16:00 14:00 -16:00 14:00 -16:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00
Admissão Seminário Admissão Seminário Admissão Admissão Admissão
Plantonista Prof. Plantonista Profs. Plantonista Plantonista Plantonista
Obstetrícia Alberto,
Andréa
14:00 -18:00
Cirurgia
Ginecológica
Preceptor:
Henderson
19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
29

TOCOGINECOLOGIA: 5º e 6ºANOS

ESTÁGIO DE TOCOGINECOLOGIA
Rodízio 02: Ala A/Ambulatórios (03 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Ala A Ala A Ala A Ala A Ala A Ala A Ala A
Profa. Prof. Jailson Profa. Prof. Jailson Preceptores: Plantonista Plantonista
Socorro Preceptor Simone Preceptor Henderson
Preceptor Francisco Joeline Francisco e
Francisco Preceptor Francisco
Francisco
9:00 – 13:00 10:00 -13:00 10:00 -13:00 9:00 – 12:00 8:00 – 12:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00
Folga Ultrassom Ultrassom Folga Consultório Admissão Admissão
Prof. Jailson Prof. Jailson Profa. Plantonista Plantonista
Andréa
13:00 -19:00 13:00 -19:00 14:00 -16:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
14:00-16:00 14:00-16:00
Seminário: Seminário
Prof. Profs.
Obstetrícia Alberto,
Andréa
19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão

TOCOGINECOLOGIA: 5º e 6ºANOS

ESTÁGIO DE TOCOGINECOLOGIA
Rodízio 03: Centro Obstétrico/Centro Cirúrgico/ Ambulatórios (03 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 1300 7:00 –13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00
Centro Centro Centro Centro Centro Centro Centro
Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico
Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista

8:00 – 10:00 8:00 – 10:00


Colposcopia Colposcopia
Prof. Prof.
Socorro Socorro
7:00 – 11:00 8:00 – 12:00
Ambulatório Ambulatório
Prof. Alberto Prof. Alberto
13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00
Centro Centro Centro Centro Centro Centro Centro
Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico
Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista
30

14:00 -18:00 14:00-16:00 13:00 -16:00 14:00-16:00 13:00 -16:00


Seminário: Ambulatório Seminário Ambulatório
Prof. Profa. Profs. Profa.
Obstetrícia Marcelle Alberto, Marcelle
Andréa
16:00 -19:00
Ambulatório
Profa.
Marcelle

Ambulatório
Pré-natal
Preceptor
Henderson

CLÍNICA MÉDICA I: 5º ANO

ESTÁGIO DE CLÍNICA MÉDICA I (10 semanas)


Rodízio 01: UTI - Hospital Getúlio Vargas
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Prescrição Prescrição
Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia
Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda

14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia
Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda

Rodízio 02: Hospital de Doenças Infecto Contagiosas


7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Visita à Neurologia/ Visita à Reunião Visita à Prescrição Prescrição
enfermaria Radiologia enfermaria Geral enfermaria
8:00 – 11:00 8:00 –11:00 8:00 – 11:00 8:00 – 11:00 8:00 – 11:00 8:00 – 11:00 8:00 – 11:00
Prescrição Prescrição Prescrição Prescrição Prescrição Prescrição Prescrição
11:00 -12:00 11:00 -12:00 11:00 -12:00 11:00 -12:00 11:00 -28:00 11:00 -12:00 11:00 -12:00
Infecção Caso clínico Pinga-fogo Clube de Temas em
hospitalar e Revista / AIDS e
Revisão de Epidemiologi antibiótico
prontuário a
14:00 -17:00 14:00 -17:00 14:00 -17:00 14:00 -17:00 14:00 -17:00 14:00 -17:00 14:00 -17:00
Ambulatório Ambulatório Ambulatório Ambulatório Ambulatório Ambulatório Ambulatório
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Emergência Emergência Emergência Emergência Emergência Emergência Emergência
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
Rodízio 03: Pronto Socorro - Hospital Zenon Rocha
7:00 -19:00 7:00 -19:00 7:00 -19:00 7:00 -19:00 7:00 -19:00 7:00 -19:00 7:00 -19:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
31

CLÍNICA MÉDICA II: 6º ANO

ESTÁGIO DE CLÍNICA MÉDICA II: (10 semanas)


Rodízio 01: Hospital Getúlio Vargas
Grupo I: Cardiologia
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Cardiologia Cardiologia Cardiologia Cardiologia Cardiologia
Visita leitos Visita leitos Visita leitos Visita leitos Visita leitos
Dr. Dr. Dr. Dr. Dr.
Alexandre Alexandre Alexandre Alexandre Alexandre
Haddad Haddad Haddad Haddad Haddad
Médico HGV Médico HGV Médico HGV Médico HGV Médico HGV
13:00 -14:30 14:30 -16:00 14:00 -17:30 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Atividades Atividades AtividadesC Atividades Atividades Atividades
Cardiologia Grupo I , ardiologia Ausentes Cardiologia Cardiologia
Ambulatório Grupo II e Ambulatório Ambulatório Ambulatório
Prof. Grupo III Dr. Alcino Dr. Prof.
Elisiário Reunião Médico HGV Alexandre Elisiário
Cientifica Adad
Profa. Médico
Suilane HGV
7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 7:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00
PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
(Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala)
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente

CLÍNICA MÉDICA II: 6º ANO

ESTÁGIO DE CLÍNICA MÉDICA II: (10 semanas)


Rodízio 02: Hospital Getúlio Vargas
Grupo II: Nefrologia
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 8:30 7:00 –8:30 7:00 – 8:30 7:00 – 8:30 7:00 – 8:30 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Nefrologia Nefrologia Nefrologia Nefrologia Nefrologia
Visita leitos Visita leitos Visita leitos Visita leitos Visita leitos
Dra. Diana Dr. Cicero Dr. Luciano Profa. Celina Dr.
Médica HGV Médico HGV Coutinho Roosevelt
Médico HGV Médico HGV
13:00 -17:00 14:30 -16:00 13:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Nefrologia Grupo I , Nefrologia Nefrologia Grupo I ,
Ausentes Grupo II e Ambulatório Ambulatório Grupo II e
Grupo III Profa. Celina Profa. Grupo III
Luciano
32

Reunião Reunião
Cientifica Cientifica
Profa. Profa.
Suilane Suilane
17:00 17:00
Nefrologia Reunião
Reunião científica
científica Reumato
Profa. Celina Alunos do
Dra. Diana Grupo II e
Dr. Luciano Grupo III
Dr.Roosevelt Prof.
Dr. Cicero Tupinambá
7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 7:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00
PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
(Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala)
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente

CLÍNICA MÉDICA: 6º ANO

ESTÁGIO DE CLÍNICA MÉDICA II: (10 semanas)


Rodízio 03: Hospital Getúlio Vargas
Grupo III: Clínica Geral , Gastroenterologia, Endocrinologia e Reumatologia
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 8:30 7:00 –8:30 7:00 – 8:30 7:00 – 8:30 7:00 – 7:30 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica
geral Geral Geral Geral Geral Prescrição Prescrição
Visita leitos Visita leitos Visita leitos Visita leitos Visita leitos e visita na e visita na
Profa. Prof. Profa. Profa. Prof. enfermaria enfermaria
Joelma Antonio Joelma Joelma Antonio de Clínica de Clínica
Barros Barros Residentes Residentes
8:30 – 13:00 8:00 – 9:00 9:00 – 11:00 7:30 – 8:30
Atividades Reunião Atividades Atividades
Hemato cientifica Reumato Gastro
Ambulatório Gastro Profa. Ambulatório
Dra. Melissa Prof. Joelma Prof.
Preceptora Antonio Antonio
Barros Barros
11:00- 12:00 9:00 – 11:00
Reunião Atividades
clínica Endocrino
Reumato Ambulatório
Profa. Prof.
Joelma Rogério
13:00 -17:00 14:30 -16:00 13:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Atividades Atividades Reunião Atividades Atividades
ausentes Todos os científica ausentes Reumato
33

grupos Endocrino Ambulatório


Reunião Prof. Prof.
Cientifica Rogério Tupinambá
Profa.
Suilane
17:00
Reunião
científica
Reumato
Grupo II e
Grupo III
Prof.
Tupinambá
7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 7:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
1 aluno de 1 aluno de 1 aluno de 1 aluno de 1 aluno de 1 aluno de 1 aluno de
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente

CLÍNICA CIRÚRGICA I: 5º ANO

ESTÁGIO DE CLÍNICA CIRÚRGICA I


Rodízio 01 - Hospital de Urgência de Teresina (10 semanas)
Grupo I: Unidade de queimados (5 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Visita e Visita e Visita e Visita e Visita e
prescrição prescrição prescrição prescrição prescrição
na na na na na
enfermaria enfermaria enfermaria enfermaria enfermaria
Prof. Prof. Prof. Prof. Prof.
Deninberg Deninberg Deninberg Deninberg Deninberg
13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
ausentes Ausentes ausentes Ausentes ausentes
7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 – 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Centro Centro Centro Centro Centro
Cirúrgico Cirúrgico Cirúrgico Cirúrgico Cirúrgico
2 alunos 2 alunos 2 alunos 2 alunos 2 alunos
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
noturno noturno noturno noturno noturno noturno noturno
34

CLÍNICA CIRÚRGICA I: 5º ANO

ESTÁGIO DE CLÍNICA CIRÚRGICA I


Rodízio 02 - Hospital de Urgência de Teresina (10 semanas)
Grupo II: Clínica Cirúrgica (5 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Visita e Visita e Visita e Visita e Visita e
prescrição prescrição prescrição prescrição prescrição
na na na na na
enfermaria enfermaria enfermaria enfermaria enfermaria
Dr. Antonio Dr. Antonio Dr. Antonio Dr. Antonio Dr. Antonio
Gilberto Gilberto Gilberto Gilberto Gilberto
13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00 13:00 -18:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
ausentes ausentes ausentes Ausentes ausentes
7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 – 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Centro Centro Centro Centro Centro
Cirúrgico Cirúrgico Cirúrgico Cirúrgico Cirúrgico
2 alunos 2 alunos 2 alunos 2 alunos 2 alunos
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
noturno noturno noturno noturno noturno noturno noturno

CLÍNICA CIRÚRGICA II: 6º ANO

ESTÁGIO DE CLÍNICA CIRÚRGICA II


Rodízio 01: UTI - Hospital Getúlio Vargas (10 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 8:00 7:00 –8:00 7:00 – 8:00 7:00 – 8:00 7:00 – 8:00 7:00 – 8:00 7:00 – 8:00
Visita na Visita na Visita na Visita na Visita na
enfermaria enfermaria enfermaria enfermaria enfermaria
Prof. Miguel Prof. Prof. Prof. Prof.
Wellington Hamilton Jesus Vilmar
8:00 -12:00 8:00 -12:00 10:00 -12:00 8:00 – 10:00
Ambulatório Ambulatório Ambulatório Ambulatório
Prof. Jesus Prof. Vilmar Prof. Prof.
Abreu Hamilton Miguel

9:00 -12:00
Ambulatório
Prof.
Hamilton

13:00
Ambulatório
PreceptorW
ellington
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
35

PEDIATRIA I: 5º ANO

ESTÁGIO DE PEDIATRIA I
Rodízio de Neonatologia e Urgências Pediátricas de Baixa Complexidade - Maternidade
Dona Evangelina Rosa (5 semanas) e Hospital do Buenos Aires (5 semanas)
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento
Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto
(ala B) (ala B) (ala B) (ala B) (ala B) (ala B) (ala B)
Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Francisca Lílian Karla Luzia Lílian Karla Luzia Francisca Plantonista
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Sala de Sala de Urgências Sala de Urgências LIVRE PARA LIVRE PARA
Parto Parto Pediátricas Parto Pediátricas ESTUDOS ESTUDOS
Preceptor: Preceptor: (Buenos Preceptor: (Buenos
Luzia Luzia Aires) Luzia Aires)
17:00 19:00 Preceptor: Preceptor:
Emanuella Emanuella
SEMINÁRIO
Preceptora:
Maria Aline
Rodízio de Enfermarias Pediátricas de Baixa Complexidade (Hospital do Dirceu) e Ambulatórios
de Pediatria Geral, Cirurgia Pediátrica e Pediatria Especializada (1 semana)
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria LIVRE PARA LIVRE PARA
do Hospital do Hospital do Hospital do Hospital do Hospital ESTUDOS ESTUDOS
do Dirceu do Dirceu do Dirceu do Dirceu do Dirceu
Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Lorena Lorena Lorena Lorena Lorena
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Ambulatório Ambulatório Ambulatório LIVRE PARA Ambulatório LIVRE PARA LIVRE PARA
Puericultura de Cirurgia de Cirurgia ESTUDOS de Gastro ESTUDOS ESTUDOS
(Hospital do Pediátrica Pediátrica (Hospital
Satélite) (Hospital (Hospital Infantil)
Preceptora: Infantil) Infantil) Preceptor:
Leiva Preceptor: Preceptor: José
Barreto Edinaldo Henrique
17:00 19:00

SEMINÁRIO
Preceptora:
Maria Aline

Rodízio de Enfermarias Pediátricas de Alta Complexidade (Hospital Infantil) e Ambulatórios de


Pediatria Geral, Cirurgia Pediátrica e Pediatria Especializada (4 semanas)
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Clínica e Clínica e Clínica e Clínica e Clínica e Clínica e Clínica e
Cirúrgica Cirúrgica Cirúrgica Cirúrgica Cirúrgica Cirúrgica Cirúrgica
Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores:
36

Leiva, Leiva, Leiva, Leiva, Leiva, residentes e residentes e


Espirito Espirito Espirito Espirito Espirito plantonistas plantonistas
Santo e Santo e Santo e Santo e Santo e
Carlos Carlos Carlos Carlos Carlos
Henrique Henrique Henrique Henrique Henrique
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Ambulatório Ambulatório Ambulatório LIVRE PARA Ambulatório LIVRE PARA LIVRE PARA
Puericultura de Cirurgia de Cirurgia ESTUDOS de Gastro ESTUDOS ESTUDOS
(Hospital do Pediátrica Pediátrica (Hospital
Satélite) (Hospital (Hospital Infantil)
Preceptora: Infantil) Infantil) Preceptor:
Leiva Preceptor: Preceptor: José
17:00 19:00 Barreto Edinaldo Henrique

SEMINÁRIO
Preceptora:
Maria Aline
PLANTÕES OBRIGATÓRIOS – HOSPITAL INFANTIL LUCÍDIO PORTELLA (2 PLANTÕES
SEMANAIS, DURANTE 5 SEMANAS)
7:00 – 19:00 7:00 –19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00
Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria Enfermaria
Setor de Setor de Setor de Setor de Setor de Clínica e Clínica e
Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão Cirúrgica Cirúrgica
Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores:
residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e
plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas

PEDIATRIA II: 6º ANO

ESTÁGIO DE PEDIATRIA II
Rodízio de Neonatologia e Urgências Pediátricas de Alta Complexidade - Maternidade Dona Evangelina
Rosa (5 semanas) e Hospital de Urgências de Teresina (5 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento
Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto (ala
(ala D) (ala D) (ala D) (ala D) (ala D) (ala D) D)
Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Francisca Ivana Marcos Ivana Marcos Francisca Plantonista
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Sala de Sala de LIVRE PARA Sala de LIVRE PARA LIVRE PARA LIVRE PARA
Parto Parto ESTUDOS Parto ESTUDOS ESTUDOS ESTUDOS
Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Luzia Luzia Luzia
17:00 19:00 19:00 -23:00 19:00 -23:00
SEMINÁRIO Urgências Urgências
Preceptora: Pediátricas Pediátricas
Maria Aline (HUT) (HUT)
Preceptor: Preceptor:
Ivana Emanuella
Rodízio de Enfermarias Pediátricas de Alta Complexidade (Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella) e
Ambulatórios de Pediatria Geral e Pediatria Especializada (5 semanas)
7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica
Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores:
37

Dorcas e Dorcas e Dorcas e Dorcas e Dorcas e plantonistas Plantonistas


Amparo Amparo Amparo Amparo Amparo
Salmito Salmito Salmito Salmito Salmito
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
ATIVIDADES Ambulatório Ambulatório ATIVIDADES ATIVIDADES LIVRE PARA LIVRE PARA
INTERNAS Infectologia Infectologia INTERNAS INTERNAS ESTUDOS ESTUDOS
NO IDTNP Pediatrica Pediatrica NO IDTNP NO IDTNP
(IDTNP) (IDTNP)
17:00 19:00 Preceptora: Preceptora:
Dorcas Dorcas
SEMINÁRIO
Preceptora:
Maria Aline
PLANTÕES OBRIGATÓRIOS – INSTITUTO DE DOENÇAS TROPICAIS NATHAN PORTELLA (24 HORAS DE
PLANTÕES SEMANAIS, DURANTE 5 SEMANAS)
7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00
OU INVERSO OU INVERSO OU INVERSO OU INVERSO OU INVERSO OU INVERSO OU INVERSO
Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria Enfermaria e Enfermaria Enfermaria
Setor de Setor de Setor de e]] Setor de Setor de Clínica e Clínica e
Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão Cirúrgica Cirúrgica
Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores:
residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e
plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas

INTERNATO EM MEDICINA COMUNITÁRIA E SAÚDE DA FAMILIA:5º e 6ºANOS

ESTÁGIO DE PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA


Rodízio 01: TERESINA (02 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 12:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00
Atendimento Atendimento Assistência Puericultura Reunião
na UBS a grupo de ao Pré Natal com a
hipertensos e Puerpério Atendiment Equipe na
Atendimento /diabéticos. o demanda UBS
a demanda Ações de Preceptora espontânea
espontânea promoção e Ana Lívia na UBS Visita
educação em Atem domiciliar
Preceptora saúde Preceptora
Ana Lívia Preceptora Ana Lívia Preceptora
Atem Ana Lívia Atem Ana Lívia
Atem Atem
14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Atividades de Atividades
Interação com de Interação
a Residência com a
médica Residência
médica
Profa.
Gladys Profa.
Alencar Gladys
Alencar
ESTÁGIO DE PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Rodízio 02: FLORIANO (03 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 12:00 7:00 – 13:00 7:00 – 7:00 – 13:00
13:00
38

ESF ESF CTA FUNASA


Equipe Equipe De ESF Discussão de
FUNASA P.S. Helvído FLORIANO HANSENÍAS casos
Holanda E
TUBERCUL
OSE
13:00 -19:00 14:00 -16:00 14:00 -16:00 14:00 -16:00 13:00 -19:00 13:00 - 13:00 -19:00
19:00
ESF ESF
CAPS II CAPS AD Visita Visita Discussão de
HTN NTN domiciliar domiciliar casos
HTN HTN

5.EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO


DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO:

1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular Turma: Bloco 1 º
HORÁRIO: Segunda (16 -18 h) e Sexta (8-10 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Pedro Marcos de Almeida Carga Horária: 60 horas
II -EMENTA
Métodos de Estudo em Biologia Celular. Membranas Biológicas. Citoesqueleto. Mitocondrias e peroxissomos.
Organelas de secreção. Endereçamento de proteínas. Transporte de vesículas e sistema endossômico. Organização
do núcleo interfásico. Ciclo Celular. Estratégia geral de estudo do ciclo celular. Processos de divisão meiótica e
mitótica. Morte celular. Interações célula-célula e célula-matriz. Material Genético. Estrutura do DNA e RNA.
Organização e estrutura do genoma. Cromossomos e elementos extra-cromossômicos. Replicação do DNA. Síntese e
processamento de RNA. Código genético. Biossíntese de proteínas. Regulação da expressão gênica em procariotos.
Regulação da expressão gênica em eucariotos. Tecnologia do DNA recombinante: métodos e aplicações. Diagnóstico
molecular de doenças.

III- OBJETIVOS DA DISCIPLINA


1. Transmitir aos alunos as bases contemporâneas da biologia da célula eucarionte de modo que adquiram os
conceitos básicos e se familiarizem com a linguagem desta área.
2. Fornecer os conhecimentos sólidos da estrutura e ultra-estrutura celular e a relação desta com as funções
celulares.
3. Transmitir as bases moleculares fundamentais para as funções celulares.
4. Proporcionar aos alunos uma visão global dos princípios gerais da Biologia Molecular, procurando capacitá-lo a
compreender os mecanismos moleculares que regem a função celular.
5. Compreender a influência atual da Biologia Celular e Molecular nos diversos campos da atividade humana, em
especial nas ciências médicas;
6. Aperfeiçoar a percepção crítica das novas biotecnologias e das possíveis aplicações no campo da saúde.
7. Fornecer subsídios para uma melhor compreensão das disciplinas de Fisiologia e Patologia.

IV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
 ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed.
São Paulo: Artes Médicas Sul LTDA, 2004.
39

 DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, bases da biologia celular e molecular. 4ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
 ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 4ª Edição. Editora Artmed, 2012.

COMPLEMENTAR
 GRIFFITHS, D. Genética Moderna. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
 RENZI, D.; SOBREIRA, M. M.; LIMA, S. M. R. Estratégias didático-pedagógicas para o ensino da célula.
Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2008.
 SOBOTTA, J. Histologia: Atlas colorido de citologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.

2. DISCIPLINA: ANATOMIA MÉDICO-CIRÚRGICA I

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Anatomia Médico-Cirúrgica I Turma: Bloco 1º
HORÁRIO: Terça e Quinta (08 -12 h) Código disciplina:
PROFESSOR: Fernando Cronemberger Miranda Carga Horária: 120 horas
Kleberth Santana
II-EMENTA
1 - Estudo teórico-prático dos conceitos, divisões, sistematizações, classificações e nomenclaturas, procurando
uniformizar os métodos de estudo e o significado dos termos anatômicos.
2 - Estudo introdutório sistêmico sobre Osteologia, Artrologia, Miologia, Angiologia, Tegumento e
Neuroanatomia.
3 - Estudo Sistêmico e Topográfico dos membros superiores e inferiores, dorso, paredes do tórax e do abdome,
cabeça e pescoço. Interpretações morfo-funcionais e aplicações médico-cirúrgicas.

III-OBJETIVOS DA DISCIPLINA
8. Objetivos Gerais
1 – Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões estudadas, adquirindo pré-
requisitos necessários para as disciplinas correlatas.
2 – Adquirir habilidade de dissecação dos diversos segmentos do Aparelho Locomotor.

9. Objetivos Específicos
-Conceituar Anatomia em sentido amplo e em sentido restrito;
– Conceituar normal em anatomia, variação anatômica, anormalidade e monstruosidade;
– Definir nomenclatura anatômica e seus princípios fundamentais;
– Descrever posição anatômica no ser humano;
– Descrever os princípios de construção do corpo humano;
– Conceituar esqueleto dos pontos de vista estrutural e funcional
– Citar a importância funcional dos elementos descritivos observáveis na superfíciedos ossos;
– Identificar os tipos de ossos dos esqueletos apendiculares;
– Conceituar e classificar junturas;
– Identificar os elementos básicos de uma articulação sinovial;
– Estudar as principais articulações dos membros superiores e inferiores;
– Definir morfológica e funcionalmente os músculos.
– Identificar os principais grupos musculares e determinar as suas funções.
– Identificar o trajeto das artérias e veias dos membros, das paredes do tórax , abdome, cabeça e pescoço;
– Identificar o trajeto dos nervos dos membros, das paredes do tórax, abdome, cabeça e pescoço.
IV -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1 – DÂNGELO, J. C. & FATTINI, C. A . Anatomia Humana: Sistêmica e Segmentar. 2ª Edição. Rio de Janeiro,
Livraria Atheneu, 1.988
2 – GARDNER, E. et alii. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª Edição. Rio de Janeiro, Editora
40

Guanabara Koogan, 1985


3 – WARWICK, R.. & WILLIAMS, P. L. GRAY: Anatomia. 35ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1984
4 – MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Clínica. 3ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan,
1994

COMPLEMENTAR
1 – WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 4ªEdiçãoRio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1991. 3
V.
2 – ROHEN & YOKOCHI. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 3ªEdição. Rio de Janeiro, Editora
Manole Ltda., 1991.
3 – SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 20ªEdição. Rio de Janeiro, Editora Manole Ltda., 1995.
2V
4 – MOORE, K. L. & AGUR, M. R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1998
5 – OLSON, Todd R. A.D.A.M.Atlas de Anatomia. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan,
1998

3. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CURSO DE MEDICINA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CURSO DE MEDICINA Turma: 1° Bloco
HORÁRIO: Segunda (8 – 10 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Dr. José Adail Fonseca de Castro Carga Horária: 30 h
II – EMENTA
Compreende o estudo teórico, prático e correlativo da fundamentação filosófica, educacional, acadêmica e
metodológica do Curso de medicina da faculdade de Ciências Médicas (FACIME) da Universidade Estadual do Piauí
(UESPI); Conhecimento do sistema tutorial de acompanhamento do estudante de Medicina (TUTOMED), do Serviço
de Educação Médica e Apoio Psicopedagógico (SEMAP), do Núcleo de Educação Médica (EDUMED) e do Núcleo de
Apoio Psicopedagógico (APOMED) do Curso de Medicina da UESPI; Dinâmica de grupo e relações humanas para
conhecimento dos coordenadores, colaboradores, tutores, professores, colegas e demais pessoas envolvidas nos
processos ensino-aprendizagem e administrativo; Formação da equipe integração interpessoal (conscientização,
comprometimento e envolvimento pessoais) Torna-se um participativo no processo ensino aprendizagem e
responsável pela sua própria formação.
III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1. Ao concluir esta disciplina o aluno deverá conhecer o Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas
(FACIME) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) em seus vários aspectos.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪ Soares Filho, & Monte, J. J. Medicina – Novos Rumos. Editora Letras, Teresina, 2000.
▪ Soares Filho, E. Monte, J. J. & Monte, C. S. Psicologia – Novos Rumos. Editora Letras, Teresina, 2000.
▪ Monte, J. J. M. Dinâmica de Grupo e Relações Humanas. Editora letras, Teresina, 2000

4. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: BIOQUIMICA Turma: 1°Bloco
HORÁRIO: Segunda (14 – 16 h)e Quarta (14 -18 h) Código disciplina: 2706
PROFESSOR (A): VALÉRIA C. S. OLIVEIRA Carga Horária: 90h
41

II – EMENTA
Introdução à Bioquímica; fundamento dos processos bioquímicos, natureza fisico-química e funções das
macromoléculas, carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos, replicação, transcrição, tradução, regulação da
expressão gênica, enzimas, bioenergética, vitaminas, catabolismo e anabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas
e ácidos nucleicos e suas correlações clínicas, hormônios, líquidos corporais, eletrólitos e equilíbrio ácido-básico,
inter-relações metabólicas, bioquímica dos tecidos especializados.
III – OBJETIVOS
1. Descrever os conceitos básicos da bioquímica;
2. Discutir os conceitos básicos da bioquímica, fazendo uma correlação com situações práticas da clínica médica;
3.Caracterizar, exemplificar, classificar, explicar a função biológica dos carboidratos, lipídios, aminoácidos,
proteínas, ácidos nucleicos e enzimas;
4.Explicar as transformações energéticas intracelulares, reações de óxido-redução, as vias metabólicas que levam a
produção de energia intracelular (via glicolítica, beta-oxidação, ciclo de krebs, cadeia respiratória e transportadora
de elétrons)
5.Identificar as vias de síntes de purinas e pirimidinas dos ácidos nucleicos e biossíntese de proteínas,
caracterizando cada etapa;
6.Explicar como ocorre a regulação metabólica, o transporte de substâncias químicas no sangue, o equilíbrio
hidroeletrolítico e ácido-básico;
7.Conhecer os macros e micronutrientes;
8.Integrar os conhecimentos da bioquímica com os de outras disciplinas do curso médico para melhor compreensão
do sistema funcional do organismo como um todo.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. 3ª ed. Elsevier Medicina Brasil , 2011.

BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
CAMPBELL, Mary K.. Campbell Shawn O. Farrell Bioquímica Combo. 1ª ed. cengage learning nacional, 2008
CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica ilustrada. 5ª ed. ArtMed, 2012.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7ª ed. Edgard Blucher, 2011.
MURRAY e ORGS, Harper Bioquímica Ilustrada. 26ª ed. Atheneu, 2006
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. ArtMed, 2011.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª ed Guanabara Koogan, 2007.
VOET, D.;VOET, J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica .4ª ed. ArtMed, 2013.

5. DISCIPLINA: NEUROANATOMIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: NEUROANATOMIA Turma: 1° bloco
HORÁRIO: Terça e Quinta (14- 16 h) Código disciplina: 2819
PROFESSOR (A): MANOEL MONTE CARVALHO FILHO Carga Horária: 60 horas
II – EMENTA
 Estudo descritivo e topográfico, teórico-prático e correlativo dos dispositivos constitucionais e dos mecanismos
funcionais das estruturas neuroanatômicas do encéfalo, da medula espinhal, de gânglios e nervos, com suas
relações espaciais;
 Interpretações morfofuncionais e aplicações médico-cirúrgicas.
 Estudo do conteúdo geral dos grandes sistemas nervosos: somático e visceral; central e periférico; autônomo
(simpático e parassimpático); piramidal e extrapiramidal; límbico e reticular.
III – OBJETIVOS
 Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões estudadas.
 Adquirir habilidade de identificar os componentes anátomo-funcionais do sistema nervoso central e do sistema
nervoso periférico.
 Identificar as estruturas macroscópicas do SNC e SNP;
 Entender o mecanismo de funcionamento do sistema nervoso;
 Identificar as vias nervosas sensoriais especiais e compreender a sua biodinâmica;
 Identificar as vias nervosas sensoriais gerais e compreender a sua biodinâmica;
42

 Identificar as vias nervosas motoras somáticas e viscerais e compreender a sua biodinâmica;


 Identificar os vasos sangüíneos do neuroeixo e conhecer os seus trajetos;
 Compreender o mecanismo de produção e circulação do líquor;
 Oferecer pré-requisitos necessários para o estudo de outras disciplinas correlatas.
IV - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
 MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª Edição. São Paulo, Editora Atheneu, 2004
 WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana; trad. sob a supervisão de Hélcio Wernec - 6ª Edição. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2006 2v.
 SNELL, Richard S.Neuroanatomia Clínica - 7ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011

COMPLEMENTAR
 CROSSMAN, A. R. & NEARY D. Neuroanatomia.2ª Edição. Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Koogan, 2002.
 YOKOCHI Chichiro, LÜTJEN-DRECOLL Elke, ROHEN. Johannes W.Anatomia Humana - Atlas fotográfico de anatomia
sistêmica e regional – 7ª. ed. São Paulo, Editora Manole Ltda., 2010
 NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana; trad. Jacques Vissoky e Eduardo Cotecchia Ribeiro - 3ª Edição -
Porto Alegre, Editora Artes Médicas Sul (Artmed), 2003.

6.DISCIPLINA: HISTOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


Disciplina: HISTOLOGIA Turma: 1° bloco
HORÁRIO: Segunda, Quarta e Sexta (14-16 h) Código Disciplina: 2804
PROFESSOR (A): JUCELIA SARAIVA Carga Horária: 90h

II- EMENTA

Introdução à Histologia. Métodos de estudo em Histologia (Microscopia óptica, microscopia eletrônica,


colorações histológicas). Tecido epitelial. Tecido conjuntivo propriamente dito. Cartilagem. Osso. Tecido adiposo.
Tecido muscular. Tecido nervoso. Sistema circulatório. Órgãos linfoides. Sistema digestivo. Sistema urinário.
Sistema respiratório. Pele e anexos. Sistema reprodutor masculino. Sistema reprodutor feminino. Órgãos dos
sentidos.
III- OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVOS GERAIS:
1.Conhecer os métodos de estudos das células e tecidos e a especificidade de cada um destes métodos.
2.Explicar a fisiologia da cada tecido e órgão a partir de sua morfologia.
3.Caracterizar o padrão tecidual normal facilitando a identificação de alterações patológicas.
4.Correlacionar à histologia com aspectos práticos da clinica diária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.Aplicar o mais adequado método de estudo para analise dos variados aspectos teciduais.
2.Distinguir os vários tipos de tecidos explicando a fisiologia dos órgãos por eles constituídos.
3.Caracterizar os tecidos normais, podendo diferenciá-los dos patológicos.
4.Encontrar na correlação clinico-histológica estimulo para melhor aprendizado das disciplinas básicas.
IV- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
2-HIB,J. Di Fiore histologia texto e atlas. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003
3-STEVENS, A. LOWE, J.S. Histologia humana. 2ªed. São Paulo. Manole,2003
COMPLEMENTAR
4-GARTNER, L.P., HIATT,J.L. tratado de histologia em cores. 2ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.2003.
5-DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1997.
6. WELSCH, U. Sobotta- Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica.
6ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,2003.
43

6. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA E DEMOGRAFIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA E DEMOGRAFIA Turma: 1°Bloco
HORÁRIO: Terça e Sexta (16-18 h) Código disciplina: 2806
PROFESSOR (A): JOÃO LUIZ RIBEIRO Carga Horária: 60H
II – EMENTA
Distribuição de frequências. Medidas de tendência central e de dispersão. Noções de amostragem e probabilidade.
Distribuição normal e binomial. Testes de significância para médias e proporções. Correlação e regressão linear
simples. Campo e métodos da demografia estatística. Fontes de dados. Indicadores demográficos. Estrutura e
dinâmica populacional. Fenômenos demográficos.
Projeções da população. Modelos padrões dos eventos vitais.
III – OBJETIVOS
GERAIS:
- Utillizar os termos teóricos bioestatísticos para análise, organização e apresentação dos dados.
- Adquirir o conhecimento de modelos estatísticos para o uso na prática clínica como suporte à decisão médica.
- Adquirir noções básicas de demografia que favoreçam uma melhor abordagem, pelo aluno, da influência
demográfica na prática clínica.
- Compreender a correlação das taxas de demográficas em sua análise clínica.

ESPECÍFICOS:
- Aplicar a bioestatística e suas técnica analíticas em sua formação acadêmica e profissional.
- Utilizar os métodos e testes bioestatísticos para comprovação de suas análise e pesquisas clínicas.
- Enumerar os dados demográficos de relevância para a prática médica diária.
- Relacionar os fatores da dinâmica populacional que interagem com a sua análise clínica, utilizando métodos
estatísticos para organizar e apresentar seus achados médicos
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
. MOTTA, Valter T. Bioestatística. 2a ed. Caxias do Sul: Educs, 2006.
. NAZARETH, J. Manuel. Demografia - a ciência da população. Editorial Presença, 2004.
. RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPEZ, Francisco Javier; OISHI, Jorge. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007.
. ROLLET, Catherine. Introdução à demografia. Porto Editora, 2007.
. VIEIRA, Sonia. Bioestatística - tópicos avançados. 3a ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística - princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19a ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
. DAWSON, Beth; TRAPP, Robert G. Bioestatística: básica e clínica. 3a ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.
. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7a ed. São Paulo: Edusp, 2009.
. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011
. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 6a ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
. RIOS-NETO, Eduardo Luiz Gonçalves; RIANI, Juliana de Lucena Ruas. Introdução à demografia da educação. Belo
Horizonte: ABEP, 2012.
. SAWYER, Diana Oya. Pnads em foco: anos 80. Belo Horizonte: ABEP, 2012.
. WEINSTEIN, Jay A.; PILLAI, Viajan K. Demography - the science of population. Allyn and Bacon, 2000.

7. DISCIPLINA: SAÚDE, CUIDADO E INTEGRALIDADE

CURSO: MEDICINA Período Letivo: 1º


DISCIPLINA: Saúde, Cuidado e Integralidade Turma: Bloco
HORÁRIO: Quarta-Feira (14-16 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Leonardo Sales Lima Carga Horária: 30h
44

II – EMENTA
Saúde e Doença como dois fenômenos da vida. Família e Cuidado em Saúde. Os sentidos da Integralidade na
produção de saúde. A construção da Integralidade: práticas em integralidade. A atenção e o cuidado à saúde nos
sentidos da integralidade. Cuidado e Integralidade. Integralidade, Sus e formação em saúde.
III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1. Discutir a produção social do processo saúde e doença
2. Debater as construções atuais da família contemporânea
2. Compreender os sentidos da integralidade no cuidado em saúde
3. Aproximar o estudante do Sistema Único de Saúde e da visão critica da formação em saúde

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MATTOS, R. A.; PINHEIRO, R. (org) Construção da Integralidade. Cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de
Janeiro: IMS/UESJ/CEPESC/ABRASCO, 2005
MATTOS, R. A.; PINHEIRO, R. (org) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.. Rio de Janeiro:
IMS/UESJ/CEPESC/ABRASCO, 2006
MATTOS, R. A.; PINHEIRO, R. (org) Cuidado. As fronteiras da Integralidade. Rio de Janeiro:
IMS/UESJ/CEPESC/ABRASCO, 2006
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. B. Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área
da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005

COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
BARROSO, Grasiela Teixeira (org). Educação em Saúde: no contexto da promoção humana. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2003
VALLA, Vicent V. (Org). Saúde e Educação.D.P.A ed. Rio de Janeiro. 2000
CAMPOS, Gastão W. Tratato de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2001.

8. DISCIPLINA: HISTÓRIA DA MEDICINA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: História da Medicina. Turma: 1° Bloco
HORÁRIO: Sexta (14- 16 h) Código disciplina: 2807
PROFESSOR (A): Luiz Ayrton Santos Junior Carga Horária: 30h
II – EMENTA
Evolução do conceito de saúde e doença. Medicina e prática religiosa. Contribuição das diversas civilizações para
compreensão do pensamento e da prática médica. Descobertas, inventos e criações que contribuíram para o
desenvolvimento da medicina. Vultos da Medicina. História das doenças. Medicina hipocrática. Nascimento das
escolas médicas e dos hospitais. Controle de epidemias e história das vacinas. História da higiene. Criação da
Universidade. Anatomia e circulação do sangue. História da varíola, sifilis e DSTs. Teoria evolucionista do
adoecimento. Genética e hereditariedade. Microscópio, assepsia, micróbios e antibióticos. Evolução do
diagnóstico e desenvolvimento terapêutico. História da cirurgia e analgesia. Códigos e documentos
médicos. Evolução da medicina no Brasil e no Piauí.

III – OBJETIVOS

Objetivos Gerais:
-Estabelecer associações entre os costumes e as práticas curativas nas diferentes culturas e suas implicações para a
prática médica até hoje.
- Compreender a medicina como ciência evolutiva que se molda pelos padrões culturais e socio-econômicos de uma
determinada época.
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Objetivos específicos:
Ao final o aluno deverá ser capaz de:
- Explicar a evolução histórica do pensamento e da prática médica
-Refletir sobre as descobertas, os inventos e as criações que mais contribuíram para o desenvolvimento da
medicina.
- Caracterizar vida e obra de médicos que marcaram a evolução da medicina
- Identificar evolução das condutas em determinadas patologias
- Refletir sobre as implicações que determinadas patologias tiveram sobre uma população em determinada época
- Adquirir informações sobre a prática médica no Brasil e no Piauí
- Adquirir noções básicas sobre a prática médica do futuro

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1. THORWALD J. O SÉCULO DOS CIRURGIÕES. Rio de Janeiro: Editora Hemus, 2013
2. CARVALHO D. DOM JOSÉ LUIS DA SILVA – primeiro médico do Piauí
3. THORWALD J. O SEGREDO DOS MÉDICOS ANTIGOS. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1990
4. REZENDE JM. Linguagem Medica. Goiania: AB Editora, 2004.
5. MUKHERJEE S. O Imperador de Todos os Males. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
6. LYONS AS; PETRUCELLI,II RJ MEDICINE: AN ILLUSTRATED HISTO-RY. Harry N. Abrams, Publishers, 1987
7. SANTOS JUNIOR L A. História da Medicina no Piauí. Teresina: Academia de Medicina do Piauí, 2003.
8. RAMOS FF. Reflexões sobre a Evolução do Pensamento e da Prática Médica: da Pré-História ao Século XXI.
Teresina: Halley, 2005.
º
9. SANTOS FILHO L. HISTÓRIA GERAL DA MEDICINA BRASILEIRA , 1 ed. Editora da Universidade de São Paulo,
1977

DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: BASES HUMANÍSTICAS DA MEDICINA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: BASES HUMANÍSTICAS DA MEDICINA Turma: 2° Bloco
HORÁRIO: Quinta (10-12 h) Código disciplina: 2836
PROFESSOR (A): Luciana Saraiva Carga Horária: 30h
II – EMENTA

Medicina e Saúde: enfoque histórico; Conceitos de Humanismo; Enfermidade e paciente; O paciente como pessoa
em seu meio familiar e social; As relações inter-pessoais entre “diferentes”; Ética e Humanização; A profissão de ser
médico; Humanização do cuidado no ambiente hospitalar; Cuidados paliativos; Espiritualidade e Medicina;
Humanização da velhice; Humanização na Terminalidade.
III – OBJETIVOS
1.Promover a reflexão sobre aspectos emocionais, sociais e éticos dos seres humanos e suas interações,
especialmente com a doença;
2.Estimular a elaboração do papel do estudante de Medicina: suas motivações e sua formação
3.Estimular a elaboração no estudante de Medicina da dimensão humana do trabalho médico.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BÁSICA
1- COSTA SIF; COSTA CHN. Anamnese, Ética e Tecnologia. Teresina: Editora Gráfica da UFPI, 2006.
2- PLATÃO. A República – O Mito da Caverna . 6° ed. Ed. Atena, 1956, p. 287-291.
3- VARELLA, Drauzio. Por um Fio. 1ª Ed. Companhia das Letras. 2004.
COMPLEMENTARES
4 - Internet: home-page: www.anis.org.br
5 - Internet: home-page: http://www.portalmedico.org.br
46

2.EMBRIOLOGIA

CURSO: Medicina Período Letivo:


DISCIPLINA: Embriologia Turma: 2º bloco
HORÁRIO: Sexta (14-16 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Lucielma Salmito Soares Pinto Carga Horária: 30 horas
II – EMENTA
Gametogênese; da fecundação à implantação (noções sobre fertilização assistida); período embrionário; anexos
embrionários e fetais. Organogênese e suas alterações (malformações congênitas genéricas e ou ambientais).

III – OBJETIVOS
1. Compreender o estudo do desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação até o parto;
2. Conhecer as etapas da gametogênese, fertilização, implantação;
3. Entender a progressão do desenvolvimento embrionário e fetal;
4. Caracterizar as etapas da organogênese, bem como os fatores genéticos e ambientais que perturbam o
desenvolvimento normal.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MOORE, K.L. PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clinica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GARCIA, S.M.L. de. Embriologia. 2ª. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003
SADLER. T.W. Embriologia Médica. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

COMPLEMENTAR
MOORE, K. L. PERSAUD, T.V.N. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2ª. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002
GOUVEIA, C. A. S; MIGUEL, S.N.S. e SOUZA, V.C.L. Uso do ácido fólico na pré-concepção para prevençãodos
defeitos do fechamento do tubo neural. Centro de Estudos Superiores de Maceió – Cesmac. Macéio, 2002.

3.DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


0
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA Turma: 2 Bloco
HORÁRIO: Terça e Quinta (14- 16 h) Código disciplina:2815
PROFESSOR (A):Larissa Madeira Nunes Cortizo/ Mírian Palha Dias Carga Horária: 60 h
II – EMENTA
Fundamentos da Epidemiologia e seus métodos de pesquisa. Compreensão e análise dos fatores determinantes das
doenças e agravos à saúde e conhecimento de medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de
doenças na população. Familiarização dos alunos com indicadores das condições de saúde da população,
planejamento, administração e avaliação das ações de saúde empregadas.
III – OBJETIVOS
1.Conhecer a distribuição e os fatores determinantes das doenças e agravos à saúde, na população
2.Conhecer as principais medidas preventivas, de controle e erradicação das doenças
3.Desenvolver o senso crítico dos alunos na análise de trabalhos científicos, por meio do conhecimento dos métodos
epidemiológicos de pesquisa e apresentação aos mesmos de noções de Medicina Baseada em Evidências
4.Conhecer a estrutura e princípios básicos do Sistema Único de Saúde

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia  Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro:MEDSI; 2003
a
a
2.Pereira MG. Epidemiologia Teoria e Prática.3 ed. Brasília:Guanabara Koogan; 2005
3.Leser W, Barbosa V, Baruzzi RG, Ribeiro MBD, Franco LJ. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu;
47

2002
a
4.Schechtter M, Maragoni DV. Doenças Infecciosas: Conduta diagnóstica e terapêutica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1998

COMPLEMENTAR
1.Revista da Associação de Saúde Pública do Estado do Piauí
2.Revista Panamericana de Saúde Pública
3.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

4.DISCIPLINA: ANATOMIA MÉDICO-CIRÚRGICA II

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Anatomia Médico-Cirúrgica II Turma: 2° Bloco
HORÁRIO: Segunda e Quarta (14 -18 h) Código disciplina: 2812
PROFESSOR: Íngrid Madeira de Barros Nunes Carga Horária: 120 horas
Eucário Leite Monteiro Alves
II – EMENTA
1.Estudo descritivo e topográfico, teórico-prático e correlativo dos dispositivos constitucionais e os mecanismos
funcionais dos componentes predominantemente “viscerais” do corpo humano;
2.Interpretações morfo-funcionais e aplicações médico-cirúrgicas.
3.Estudo do conteúdo geral das grandes cavidades corporais: víscero-crânica, torácica, abdominal e pélvica e dos
respectivos sistemas viscerais;
III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais
1.Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões estudadas, adquirindo pré-
requisitos necessários para as disciplinas correlatas.
2.Adquirir habilidade de dissecação das grandes cavidades corporais: víscero-crânica, torácica, abdominal e pélvica e
dos respectivos sistemas viscerais;
Objetivos Específicos
1. Identificar os órgãos da audição e compreender a sua biodinâmica.
2. Identificar os órgãos da visão e compreender a sua biodinâmica.
3. Identificar os órgãos da olfação e compreender a sua biodinâmica.
4.Identificar os órgãos da gustação e compreender a sua biodinâmica.
5.Identificar os órgãos presentes nas grandes cavidades corporais: víscero-crânica, torácica, abdominal e pélvica e
dos respectivos sistemas viscerais;
6.Entender a dinâmica funcional dos grandes sistemas viscerais e estabelecer relações morfofuncionais entre eles.
7. Identificar os órgãos do aparelho fonador e compreender o mecanismo da fala.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1 – DÂNGELO, J. C. & FATTINI, C. A . Anatomia Humana: Sistêmica e Segmentar. 2ª Edição. Rio de Janeiro, Livraria
Atheneu, 1.988
2 – GARDNER, E. et alii. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª Edição. Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koogan, 1985
3 – WARWICK, R.. & WILLIAMS, P. L. GRAY: Anatomia. 35ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1984
4 – MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Clínica. 3ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan,
1994

COMPLEMENTAR
1 – WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 4ªEdiçãoRio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1991. 3
V.
2 – ROHEN & YOKOCHI. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 3ªEdição. Rio de Janeiro, Editora
Manole Ltda., 1991.
3 – SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 20ªEdição. Rio de Janeiro, Editora Manole Ltda., 1995.
48

2V
4 – MOORE, K. L. & AGUR, M. R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1998
5 – OLSON, Todd R. A.D.A.M.Atlas de Anatomia. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998

5.DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Fisiologia Turma: 2° Bloco
HORÁRIO: Segunda e Quarta (8 -12 h) Código disciplina: 2814
PROFESSOR: Suzana Maria Pereira Galvão Carga Horária: 120 horas
Francisco das Chagas Araújo Sousa
II – EMENTA
Princípios de homeostase celular. Fluidos circulantes do organismo; Fisiologia do sistema neuromuscular e nervoso;
Fisiologia do sistema cardiovascular; Fisiologia do sistema respiratório, digestório e urinário; Fisiologia do sistema
endócrino e reprodutor.
III- OBJETIVO
GERAL:
Proporcionar o conhecimento geral da fisiologia humana.
ESPECÌFICOS:
- Estudar objetivamente as funções de órgãos de sistema.
- Integrar o sistema biológico humano, no estudo básico dos órgãos e sistemas.
- Familiarizar o aluno no estudo lógico das funções orgânicas.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICAS
1.AIRES, M.M. Fisiologia. 3° Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2.BEAR, M.F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2° Ed., Porto
Alegre: Artmed, 2002.
3.BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4° Ed., Rio de Janeiro: Guanara Koogan, 2000.
4.CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana de Houssay. 7° Ed., Porto Alegre: Artmed, 2004.
5.GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12° Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

COMPLEMENTARES:
1.CÓRDOVA MARTÍNEZ, A. Fisiologia Dinâmica. Rio de Jenrio: Guanabara Koogan, 2006.
2.COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3° Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
3.DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicada às Ciências Médicas. 6° ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
4.KLINKE, R.; SILBERNAGL, S. Tratado de Fisiologia. 4° Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

6.DISCIPLINA: GENÉTICA MÉDICA

CURSO: Medicina Período Letivo:


DISCIPLINA: Genética Médica Turma: Bloco 2 º
HORÁRIO: Terça e Quinta (16 - 18 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Pedro Marcos de Almeida Carga Horária: 60 horas
II – EMENTA
Introdução à genética. Genética Mendeliana. Mapeamento e Marcadores Moleculares. Diagnóstico de Enfermidades
Hereditárias. Anomalias Cromossômicas. Síndromes Genéticas. Mutações e Reparo. Erros Inatos do Metabolismo.
Terapêutica e Aconselhamento Genético. Farmacogenética. Oncogêneses e Antiocongêneses. Aplicações da
Biotecnologia e Engenharia Genética.
49

III– OBJETIVOS DA DISCIPLINA


1.Compreender os mecanismos ligados à hereditariedade. Avaliar as consequências observadas nas modificações do
material genético e na estrutura física dos cromossomos.
2.Investigar os fatores que geram e promovem variabilidade nos seres vivos. Entender os mecanismos de
descontrole celular e tipos de câncer.
3.Compreender a influência atual da genética nos diversos campos da atividade humana, em especial nas ciências
médicas;
4.Desenvolver competências para mobilizar sob o prisma da bioética os conhecimentos da genética médica;
5.Aperfeiçoar a percepção crítica das novas biotecnologias e das possíveis aplicações no campo da saúde.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1. BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBSON, W. M. Genética humana. Ed. da Universidade/UFRGS/Artes Médica. Rio Grande
do Sul, 2002.
2. BROWN, T. A. Genética. Um enfoque molecular. Ed. Guanabara Koogan, 3 edição. Rio de Janeiro, 1999.
3. THOMPSON, M. W; MCINNES, R. R; WILLARD, H. F. Genética Médica. Ed. Guanabara Koogan, 6 edição. Rio de
Janeiro, 2002.

COMPLEMENTAR
1. BELGUELMAN, B. Citogenética humana. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1982. 2.
2. GRIFFITHS, D. Genética Moderna. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.

7.VIVÊNCIA I – ATENÇÃO BÁSICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Vivência I – Atenção Básica Turma: 2° Bloco
HORÁRIO: Sexta (8-12 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Leonardo Sales Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Politica Nacional de Atenção Básica e Politica Nacional de Promoção da Saúde. Territorialização e Diagnósticos de
Necessidades e Recursos Comunitários. Visitas Domiciliares e atenção à saúde comunitária. Controle Social na
Saúde. Planejamento Estratégico Situacional. Construção de Projeto de Intervenção para a Vivência II.

III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA


1. Contextualizar a Politica Nacional de Atenção Básica e de Promoção da Saúde
2. Realizar Territorialização no espaço social da Unidade Básica de Saúde
3. Aproximar o estudante das práticas de visitas domiciliares e dos espaços de controle social
4. Iniciar o Planejamento Estratégico Situacional das ações para a Vivência II
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner (org). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
CAMPOS, G. W. A saúde Pública e a defesa da vida. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006
CUNHA, Gustavo Tenorio. A Construção da Clinica Ampliada na Atenção Básica. São Paulo: Hucitec, 2005.
VASCONCELOS, Eymard. (org). A saúde nas palavras e nos gestos. São Paulo: Hucitec, 2001.

COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
HEIMANN, L. S.; IBANHES, L. C.; BARBOZA, R. O público e o privado na saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS, 2005
PINHEIRO, Roseni & MATTOS, Ruben Araujo (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.
Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001
50

8.DISCIPLINA: PSICOLOGIA MÉDICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: PSICOLOGIA MÉDICA Turma: 2° Bloco
HORÁRIO: Terça e Quinta (8-10 h) Código disciplina: 2816
PROFESSOR (A): EDUARDO BATISTA; ARLETE RODRIGUES. Carga Horária: 60h

II – EMENTA

1.Compreende o estudo teórico, prático e correlativo da pluridimensionalidade da personalidade (dimensões


biopsicossocio-ambientais) e dos fundamentos da conduta humana, comportamento normal, adequado e
inadequado e comportamento doentio, neurótico e psicótico, que contribuem para uma concepção holística da
medicina.
2.O estudo da Psicopatologia.
3.O estudo dos processos vitais do ser humano e os mecanismos que contribuem às alterações de conduta humana
frente às patologias.
4.O estudo da relação médico-paciente e da assistência em saúde mental.
5.Busca o desenvolvimento de habilidades para exploração semiológica da patologia mental e para trabalhar em
equipes multiprofissionais, na atenção de pacientes ambulatoriais ou internados, agudos ou crônicos.
6.Busca proporcionar vivências práticas em grupos de reflexão que contribuam para a formação psicológica do
estudante de medicina de modo a interferir positivamente na formação do futuro médico.
III – OBJETIVOS
1.Contribuir para a formação humanista do estudante de medicina, de forma complementar às demais disciplinas de
cunho humanista presentes no currículo do curso de Ciências Médicas.
2.Contribuir para a formação clínica, através da introdução do aluno em posturas técnicas e atitudes clínicas,
resultantes da aplicação de uma compreensão geral do papel do médico generalista diante das exigências
psicológicas de seus pacientes.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.BENETTON, L. G. Temas de psicologia em saúde: a relação médico-paciente. 2 ed. São Paulo, 2002.
2.BRANCO, A. N. L. C. Manual de psicologia médica. Teresina: COMEPI.
3.CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. A saúde dos médicos no Brasil. Brasília.
4.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed.
5.FREUD, A. O ego e os mecanismos de defesa. Tradução, consultoria e supervisão de Francisco F. Settineri. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
6.FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Com comentários e
notas de James Strachey. Traduzido do alemão e do inglês sob a direção-geral e revisão técnica de Jayme Salomão. v.
IX. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976.
7.KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes tem para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos
e aos seus próprios parentes. Tradução de Paulo Menezes. 5, ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
8.ROSA, L. C. S. Aprumado ou avariado, todo doido tem seu dono: as representações sociais dos familiares acerca da
emergência de um portador de transtorno mental em seu seio. 2000. 333f. Tese (Doutorado em Sociologia)-
Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.
9.ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
10.SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 9. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.

COMPLEMENTAR
1.JORNAL BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA. Rio de Janeiro.
2.REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. São Paulo.
3.REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA. São Paulo.
51

DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE Turma: 3°Bloco
HORÁRIO: Quinta (10 -12 h e 14-16 h) Código disciplina:2823
PROFESSOR (A): LUCIANA TOLSTENKO NOGUEIRA Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Oferecer conhecimentos básicos e habilidades para entender e discutir conceitos e processos administrativos na
área de saúde. Conhecer a lógica do planejamento como instrumento capaz de conduzir estrategicamente a missão
e a técnica dos serviços de saúde. Identificar potencialmente as limitações institucionais, do ponto de vista da
efetividade das ações em saúde na rede de serviços.
III – OBJETIVOS
Discutir os conceitos relativos à área de Administração e Planejamento em Saúde e a interface com a Medicina.
Compreender a magnitude das situações administrativas, bem como, alternativas de solução no âmbito do
planejamento e gerenciamento dos órgãos de saúde.
Conhecer a lógica do planejamento como instrumento capaz de conduzir estrategicamente a missão administrativa
e técnica dos serviços de saúde.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Andrade, L. O. M. et al. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento e políticas nacionais. Hucitec,
2007.
BARBOSA. D.C.M. Sistemas de Informação em Saúde: a percepção e avaliação dos profissionais diretamente
envolvidos na atenção básica de Ribeirão Preto. (Dissertação) FMRP/USP. 2006.
BARROS, M. E. et al. Políticas de saúde no Brasil: diagnóstico perspectivas. Brasília: IPEA, 1996.
BENEVIDES, R.,: E Passos. A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Ciênc. saúde coletiva.
v.10. n. 3, Rio de Janeiro, jul/set 2005.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação do SUS. Brasília : CONASS, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.A construção do SUS: histórias
daReforma Sanitária e do Processo Participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e
gestão em todas as instâncias do SUS . Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
CAMPOS, G. W. S. Reflexões sobre o Sistema Único de Saúde: invocações e limites. Revista do Serviço Público
(Brasília), v. esp., p. 123-132, 2007.
CAMPOS, G. W. S. Reflexões sobre a construção do Sistema Único de Saúde: um modo singular de produzir política
pública. Serviço Social e Sociedade, v. 26, p. 132-146, 2006.
CECILIO, L. C. O. Trabalhando a missão do hospital como facilitador da mudança organizacional: limites e
possibilidades . Cadernos de Saúde Pública(FIOCRUZ), Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, p. 973-983, 2000.
CECILIO, L.C.O; MERHY, E.E. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Disponível em:
merhy.paginas@gmail.com
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2002.
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri: Manole; 2010.
FEURWEKER, L. M. ; CECILIO, L. C. O. . O hospital e a formação em saúde: desafios atuais. Ciência & Saúde Coletiva,
v. 12, p. 965-971, 2007.
FREIRE, A. Estratégia. Portugal: Verbo, 1997.
MEHRY, E. E. Razão e Planejamento, São Paulo: HUCITEC, 1994
MENDES, E. V. A reengenharia do sistema de serviços de saúde no nível local: a gestão da atenção à saúde. In:
MENDES,E.V. (Org.). A saúde no nível local. São Paulo: Ed. Hucitec, 1998,.
MENDES, E. V. O SUS que temos e o SUS que queremos: uma agenda. Revista Mineira de Saúde Pública, v. 4, p. 4-
26, 2004.
MERHY, E. E. ; FRANCO, T. B. Programa de Saúde da Família: somos contra ou a favor? Saúde em Debate, Rio de
Janeiro, v. 26, n. 60, p. 118-122, 2002.
MERHY, E. E; MACRUZ, L. ; CECCIM, R. B. Educación Permanente. Revista Salud Coletiva, Buenos Aires, v. 2, n. 2, p.
147-160, 2006
MERHY, E. E. (Org.) et al. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano.. 1. ed. São Paulo:
Editora Hucitec, 2003.
52

PUCCINI, P. T. ; CECILIO, L. C. O. . A humanização dos serviços e o direito à saúde. Cadernos de Saúde Pública , Rio
de Janeiro, v. 20, n. 5, p. 1342-1353, 2004.
SAITO, R.X.S. Sistema Único de Saúde: da teoria à prática da integralidade. Dissertação (Mestrado) EEUSP/USP.
2004
TANCREDI, F. et al. Planejamento em Saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 1998. (Série Saúde &
Cidadania). Disponível no sítio: htpp/: www.ids.org.br

2.DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE Turma: 3° Bloco
HORÁRIO: Quarta (10-12 h) Código disciplina: 2824
PROFESSOR (A): Carga Horária: 30 h
II – EMENTA
Antropologia médica: o campo e a abordagem antropológica no conjunto das ciências sócias. O conceito de cultura e
os temas fundamentais da antropologia. A transição para a humanidade: as bases biológicas da natureza e da
cultura: a apropriação cultural do corpo. Biomedicina e Etnomedicina. Abordagem antropológica da morte.

Sociologia Médica: a sociedade contemporânea; O desenvolvimento social; sociedade e saúde; Estado e Politicas
Públicas de Saúde; Movimentos Socias e Práticas de Saúde; A Análise da realidade contemporânea brasileira.

III – OBJETIVOS
1. Identificar a abrangência e as principais tendências da antropologia Médica no Brasil, a partir do resgate da sua
história.
2. Analisar o binômio Saúde/ Doença tendo como base categorias teóricas da Antropologia médica.
3. Analisar a relação Estado, Sociedade e Saúde, enfatizando os paradigmas de sustentação da saúde coletiva e sua
ligação como os movimentos sociais e as politicas públicas de saúde no Brasil.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CANESQUI, Ana Maria (Org). Dilemas e desafios das Ciências Sócias na Saúde Coletiva. São Paulo: Editora Hucitec/
Abrasco, 1997.
DONNANGELO, Maria Cecília F.; PEREIRA, Luiz. Saúde e Sociedade. Livraria Duas Cidades. 1989.
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4°. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

3.DISCIPLINA: INICIAÇÃO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Turma: 3° Bloco
HORÁRIO: SEGUNDA-FEIRA 10h00min ás 12h00min Código disciplina: 2824
PROFESSOR (A): Luciana Saraiva Carga Horária: 30h

II – EMENTA

Ciência e níveis de conhecimento do método, pesquisa e método científico. Abordagens de pesquisa. O trabalho
científico. Normas ABNT. Biblioteca virtual em pesquisa. O projeto de pesquisa (estrutura, etapas, elaboração, e
normas técnicas). Programa de Iniciação Científica – PIBIC. Currículo Lattes. Diretório de Grupos de Pesquisa.
III – OBJETIVOS
1. Construir os conhecimentos a partir dos elementos teórico-metodológicos e práticos da iniciação à pesquisa;
2. Elaborar o projeto de pesquisa aplicando as normas técnicas;
3. Despertar o interesse do discente para o desenvolvimento de pesquisas com qualidade.
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IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
2. SASSI, L. M.; CERVANTES, O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses.
São Paulo: Santos, 2011.
COMPLEMENTAR
3. UESPI. Manual de elaboração de trabalho científico. Teresina, PI, 2005.
4. RICARDINO, A. Resumão TCC-Monografia. 1ª ed. São Paulo, 2010.

4.DISCIPLINA: IMUNOLOGIA E ALERGOLOGIA

CURSO: Medicina Período Letivo:


DISCIPLINA: Imunologia e Alergologia Turma: 2º Bloco
HORÁRIO: Terça e Quinta (8h- 10 h) Código disciplina: 2820
PROFESSOR (A): Samia Mascarenhas Barbosa Marques Carga Horária: 60 horas

II – EMENTA

Imunidade celular e humoral; complemento; resposta imunitária; defesa do hospedeiro; hipersensibilidade;


imunomodulação; autoimunidade; reposta imunológica primária e secundária; imunoregulação; imunodepressores;
vacinas e soros; imunidade e infecções; doenças imunológicas; doenças alérgicas sistêmicas e localizadas; provas
baseadas na reação de antígenos e anticorpos; avaliação longitudinal imunológica; técnicas imunológicas para
diagnóstico; diagnóstico; tratamento; mecanismos de resistência imunológica do organismo às infecções por vírus e
bactérias patogênicas e os conceitos básicos de enfermidades imunológicas e alérgicas; sistema imunológico na
resistência naturais ao câncer e novos meios de estimular a resistência à enfermidade.
III – OBJETIVOS
GERAIS
• Adquirir conhecimentos básicos de Imunologia e Alergologia;
• Conhecer técnicas imunológicas que podem ser utilizadas como instrumento de pesquisa e/ou diagnóstico do
sistema imune e das doenças imunológicas.
ESPECÍFICOS
• Caracterizar células e órgãos do sistema imune, definindo seus papéis na resposta imune;
• Caracterizar os mecanismos imunológicos envolvidos com a resposta imune;
• Descrever as doenças resultantes das disfunções do sistema imune;
• Descrever a fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças alérgicas;
• Discorrer sobre técnicas diagnósticas em alergia.

IV -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ABBAS, A.; LICHTMANN, A. e POBER, J.: Imunologia Celular e Molecular, Revinter, Rio de Janeiro,2010, 7ª edição.
GRUMACH, A. S.: Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência, Atheneu, São Paulo, 2010, 2ª edição.
JANEWAY, C.A..Et al: IMUNOBIOLOGIA: O Sistema Imune na saúde e na doença,7° edição,ARTMED,Porto
Alegre,2009.

COMPLEMENTAR
KUBY, J. Immunology, 6 ed., W. H. Freeman, New York, USA, 2007.
ROITT, I.; BROSFF, J. e MALE, D.: Immunology 4 ed., Londres: Mosby.1996.
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5.DISCIPLINA: MEDICINA COMUNITÁRIA E SAÚDE DA FAMÍLIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: MEDICINA COMUNITÁRIA E SAÚDE DA FAMÍLIA Turma: 3° Bloco
HORÁRIO: Terça (16-18 h) Código disciplina: 2864
PROFESSOR (A): Gladys Carvalho de A. Alencar. Carga Horária: 30h
II – EMENTA
Estratégia Saúde da Família; Bases Operacionais; Abordagem Familiar; Genograma.
Medicina de Família e Comunidade; História; Fundamentos; Relação Médico-Pessoa-Comunidade.
Territorialização; Diagnóstico de Saúde da Comunidade; Estimativa Rápida.
Sistema de Informação de Atenção Básica; Aplicabilidade .
Sistema de Informação em Saúde (SIS); Noções básicas.
Promoção de Saúde; Prevenção dos agravos à Saúde.
Educação em Saúde; Problematização.
Prática Humanizada na Atenção Primária; Escutando o Paciente; Visitas Domiciliares com base na Ética e na prática
humanizada; Abordagem Comunitária.
A Família e seu Ciclo Vital/Assistência na Atenção Primária em Saúde.
Fundamentação teórica da Saúde da Mulher, da Criança e do Adulto no nível de Atenção Primária.
Sistema Único em Saúde (SUS) Avanços e Desafios; Princípios Doutrinários.
Pactos Pela Vida.
III – OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Propiciar ao aluno aprendizagem voltada para o novo modelo de Atenção à Saúde vigente no Brasil, com enfoque
na Atenção Primária à Saúde, estabelecendo possibilidades de atuação na atenção integral a saúde do indivíduo, da
família e da comunidade em ações de promoção, prevenção e recuperação de saúde.
Objetivos Específicos:
Contextualizar o aluno para o exercício da prática na Atenção Primária, visando à atenção a saúde da mulher, da
criança e do idoso;
Propiciar ao aluno embasamento teórico necessário para a compreensão e análise dos fatores condicionantes e
determinantes do processo saúde-doença no âmbito da Atenção Básica.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, Zenaide Neto et. AL. SUS Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e
desafios. .ed.São Paulo: Martinari,2011.

GUSSO, Gustavo; LOPES, Jose M.S. Tratado de Medicina E Comunidade: princípios, formação e prática. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 2v.
OHARA, Elizabete Calabuig Chapina et. al. Saúde da Família: Considerações Teóricas e Aplicabilidade. 2ª. Ed. São
Paulo, 2010.

COMPLEMENTAR
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro et. al. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento, políticas
nacionais. 2ª.ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e
Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília, 2009 a.

COSTA, Elisa Maria Amorim da, et.al. Saúde da Família: Uma abordagem multiprofissional. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Rubio, 2009.

DUNCAN, B. B; SCHMIDT. M. I; GIUGLIANI, E.R.J. (Coord.). Medicina Ambulatorial: Condutas de atenção primária
baseadas em evidências. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2004.
MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa et al. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as
propostas do SUS: uma revisão conceitual. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, Apr. 2007.

SOUT-PAUL, Jeannette E. et al. CURRENT Medicina de Família e Comunidade: Diagnóstico e Tratamento.2ª.


ed.Porto Alegre: Artmed, 2010.
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6.DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA Turma: 3° Bloco
HORÁRIO: Segunda, Quarta e Sexta (14-16 h) Código disciplina: 2820
PROFESSOR (A): Liline Maria Soares Martins Carga Horária: 90h
II – EMENTA
Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana; Genética bacteriana e suas aplicações,
Controle dos microrganismos por agentes físicos e químicos; Agentes antimicrobianos e mecanismo os de resistência
bacteriana; Microbiota normal do homem e mecanismos regulatórios; Fatores de virulência bacteriana; Meios de
cultura; Técnicas de semeadura, de colorações, de identificação, de avaliação da sensibilidade a antimicrobianos;
Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem; Estudo dos fungos e das principais micoses humanas;
Processamento e análise de materiais clínicos; Estudo das características gerais dos vírus. Principais viroses do
homem; Diagnóstico laboratorial de bactérias fungos e vírus que provocam doenças no homem; Infecções
hospitalares.
III – OBJETIVOS
 Adquirir conhecimentos fundamentais em Microbiologia, familiarizando-se com conceitos teóricos e
técnicas básicas em Microbiologia, Micologia e Virologia.
 Compreender os mecanismos de patogenicidade das doenças, assinalando os aspectos clínicos.
 Desenvolver o espírito critico e capacitação dos conhecimentos em situações de pratica profissional.
 Explicar finalidades e estratégias de Microbiologia como fundamento para a prática profissional.
 Caracterizar os processos infecciosos bacterianos, virais e fúngicos, abordando transmissão, prevenção e
controle.
 Vivenciar aprendizagem dos procedimentos laboratoriais em Microbiologia.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
 Murray, P. R.; Rosenthal, K. S.; Pffaler M. A. Microbiologia Médica. Ed.Elsevier, 6º Ed ,2012.
 Trabulsi, L.R. Microbiologia. Ed. Atheneu. Rio de Janeiro, 8º Ed., 2008.
 Martinko M.T.; Madigan J. M.; Dunlap P. V. Microbiologia de Brock 12ª Edição Ed.Artmed 2010.
 Jawetz, E; Melnick, J.L; Adelberg, E.A.Microbiologia Médica. 20˚ ed. Editora Guanabara Koogan.6º Ed.
2007.
 Tortora, G. J.; Funke, B. R.; Case, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
COMPLEMENTAR
 Koneman, E.W.; Allen, S.D.; Dowell, VR and Sommers, HM. Diagnóstico Microbiologico. Texto e Atlas
Colorido. 6˚.Editora Guanabara Koogan. 2008.
 Lacaz,C.S.; Porto, Edvard; Micologia Médica. Fungos, Algas e Actinomicetos de Interesse Médico.
EditoraSarvier, São Paulo-1991.
 Manual de Procedimentos Básicos em MICROBIOLOGIA CLÍNICA para o Controle de Infecção Hospitalar.
MINISTÉRIO DA SAÚDE; Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasília-DF Setembro 2000.
 COURA, J R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Ed. Guanabara Koogan, 2 Volumes. 2013.
 Tavares, W. ; Marinho, L.A.C.; Rotinas de Diagnóstico e Tratamentos das Doenças Infecciosas e
Parasitárias. Ed. Atheneu. 2º Ed.2012.
 Sidrim, J. J. C.; Rocha, M. F. G..Micologia Médica à Luz de Autores Contemporâneos.Ed. Guanabara
Koogan. 2004.
 Porto, E.; Martins, J. E. C.; Heins-vaccari, E. M.; Melo, N. T.; Lacaz, C. S. Tratado de Micologia Médica
Lacaz.Ed.Sarvier.2002.
 Oplustil C. P., Zocoli C. M., Tobouti N. R. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. Editora
Sarvier;3ª edição; 2010.

7.DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: MEDICINA Período Letivo:
DISCIPLINA: PARASITOLGIA Turma: 3º Bloco
HORÁRIO: Segunda, Quarta e Sexta (16-18 h) Código disciplina: 2822
PROFESSOR (A): José Adail Fonseca de Castro Carga Horária: 90 horas
Paulo Henrique
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II – EMENTA
Parasitoses de importância médica e mais freqüentes no país: Cestoda, Trematoda, Nematoda, Sarcodina,
Mastigophora, Sporozoae; Arachnida; Insecta: Anoplura, Hemiptera, Siphonaptera e Diptera. Hospedeiros e meio
ambiente; morfologia e biologia dos parasitos animais e do homem como fundamento para conhecimento da
patologia, do diagnóstico, da epidemiologia, da profilaxia e do tratamento das doenças parasitárias.
IV – OBJETIVOS
Conscientizar os alunos sobre a importância das doenças causadas pelos parasitos de animais e de humanos,
estudando seus aspectos morfológicos, biológicos, patogênicos, epidemiológicos, diagnósticos, e profiláticos.

IV- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BÁSICA
BEAVER, P. C. et al. 2003. Parasitologia Clínica. Masson-Doyma. México.
a
NEVES, D. P et al., 2005. Parasitologia Humana. Actínia. 11 ed. São Paulo, SP, Brasil.
a
REY, L. 2002. Bases da Parasitologia Médica. Guanabara Koogan. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
MARKELL & VOGE. 2003. Parasitologia Médica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
MORAES, G.R.; COSTA LEITE, I.; GOULART, G.; BRAZIL, E. R. 2000. Parasitologia & Micologia humana - Editora
Cultura Médica. 4ª ed., Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
COMPLEMENTAR
a
HINRICHSEN, S. L. 2005. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 1 ed.Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

8.DISCIPLINA: PATOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: PATOLOGIA Turma:
HORÁRIO: Segundas, Quartas e Sextas(08-10 h) Código disciplina: 2818
PROFESSORES: José Figuerêdo da Silva (Coordenador); Carga Horária: 90 horas
Ana Maria Rebelo, Nayze Lucena Sangreman Aldeman
II – EMENTA
Conceito de Patologia. Materiais e métodos em Patologia. Os grandes processos patológicos gerais: agressão celular:
lesões reversíveis e irreversíveis. Resposta tecidual à agressão: processo inflamatório e reparação tecidual.
Alterações dos líquidos corporais e hemodinâmicas. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular:
metaplasia, displasia e neoplasia.
III – OBJETIVOS
Objetivos Gerais:Analisar com os alunos os conhecimentos básicos de Patologia para torná-los capazes de
compreender os processos patológicos gerais envolvidos na gênese e na evolução das doenças. O processo de
ensino-aprendizado será focado na fisiopatologia e na correlação clínico-patologica
Objetivos Específicos:
1. Discutir o processo saúde/doença (evolução dos conceitos, definições, aspectos atuais, métodos de estudo em
Patologia);
2. Explicar aspectos gerais das alterações celulares básicas, tanto reversíveis como irreversíveis (morte celular);
3. Identificar aspectos morfológicos e fisiopatológicos de importância prática no processo inflamatório e de
reparação tecidual;
4. Expor e esclarecer as alterações dos líquidos corporais e hemodinâmicas e sua relação com outros processos
patológicos;
5. Apresentar e discutir os distúrbios do crescimento e da diferenciação celular, com maior ênfase ao processo
neplásico.
IV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Geraldo Brasileiro Filho BOGLIOLO - PATOLOGIA - 8ª Ed. 2011. GUANABARA
2.Kumar / Abbas / Fausto ROBBINS & COTRAN: PATOLOGIA - BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS - 8ª Ed 2010.
Elsevier
3.Geraldo Brasileiro Filho. BOGLIOLO - PATOLOGIA GERAL. 2009. Guanabara Koogan
4.Marcello Franco, Mário R. Montenegro (in memorian), Thales de Brito, Carlos E. Bacchi, Paulo Cardoso de Almeida.
5.PATOLOGIA PROCESSOS GERAIS. 5ª edição. 2010. Atheneu
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COMPLEMENTAR
FIGUEREDO-SILVA, J. - Pequeno Atlas de Anatomia Patológica. Núcleo de Ensino e Pesquisa em Patologia. CCS –
UESPI. 2009

9.DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA Turma: 3° Bloco
HORÁRIO: Terça e Sexta (10 – 12 h) Código disciplina: 2837
PROFESSOR (A): Luciana Saraiva Carga Horária: 60h
II – EMENTA
História da saúde pública. Conceitos. Sistema único de saúde (SUS). Estratégia de saúde da família. Política nacional
de humanização. Educação em saúde. Controle social. Financiamento e planejamento em saúde. Avaliação dos
serviços de saúde. Vigilância em saúde.
III – OBJETIVOS
1. Identificar os aspectos do contexto histórico da saúde pública no Brasil;
2. Conhecer a política de gestão, financiamento, controle e avaliação da saúde pública brasileira;
3. Analisar o papel do médico no sistema de saúde pública;
4. Compreender a participação popular no sistema único de saúde;
5. Desenvolver uma visão crítica, reflexiva, bioética e humanista no labor da saúde pública.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
5. BERTOLLI, Cláudio Filho. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2006.
6. PEREIRA, M. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
7. CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Fiocruz, 2006.
COMPLEMENTAR
8. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de
Saúde. São Paulo: Atheneu, 2002.
9. ARAÚJO, M.B; ROCHA, P.M. Trabalho em equipe: um desafio para a consolidação da estratégia de saúde
da família. Ciência e Saúde Coletiva. V.12, n.2, p.455-464, 2007.

DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Educação em Saúde Turma: 4º Bloco
HORÁRIO: Segunda-Feira (16 -18 h) Código disciplina:2856
PROFESSOR (A): Leonardo Sales Lima Carga Horária: 30h
II – EMENTA
Contextualização da Educação em Saúde no Brasil. Educação Permanente e Educação Popular em Saúde. Promoção
da Saúde e Prevenção de Doenças. Aprendizagem Significativa. Metodologias ativas na produção de Saúde.
Metodologia e tecnologia para a educação em saúde: estratégias de inserção, mobilização e intervenção nas
comunidades.

III – OBJETIVOS
1. Contextualizar a Educação em Saúde no Brasil
2. Compreender os conceitos de Educação Permanente e e Educação Popular
3. Aproximar o estudante de praticas educativas que utilizem metodologias ativas
4. Diferenciar Promoção de Prevenção de agravos
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IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.BARROSO, Grasiela Teixeira (org). Educação em Saúde: no contexto da promoção humana. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2003
2.VALLA, Vicent V. (Org). Saúde e Educação.D.P.A ed. Rio de Janeiro. 2000
3.VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação Popular e a Atenção à Saúde da Família. São Paulo/Sobral:
Hucitec/UVA, 2006
4.VASCONCELOS, Eymard Mourão; CRUZ, Pedro José S. C. (org) Educação Popular na Formação Universitária. São
Paulo: Hucitec, 2011

COMPLEMENTAR
1.PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no
SUS. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
2.VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
3.FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
4.PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. B. Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na
área da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
5.CAMPOS, Gastão W. Tratato de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2001.

2.DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA MÉDICA

CURSO: Medicina Período Letivo:


DISCIPLINA:Propedêutica Médica Turma: 4º Período
HORÁRIO: Quarta e Sexta (8 – 12 h) Código disciplina: 2835
PROFESSOR (A):Benedita Andrade Leal de abreu Carga Horária: 120 h
II – EMENTA
Ensinar o aluno a elaborar uma história clínica e realizar o exame físico dos pacientes, com finalidade de
caracterização diagnóstica nas áreas de Exame Físico Geral, Cardiologia, Pneumologia e Gastroenterologia.

III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA


Ao final da disciplina o aluno será capaz de elaborar uma história clínica e realizar o exame físico dos pacientes, com
finalidade de caracterização diagnóstica nas áreas de Cardiologia, Pneumologia e Gastrenterologia, Semiotécnica
Uro- Ginecológica
Conhecerá os principais métodos complementares de diagnóstico utilizados em cada uma das áreas clínicas
estudadas, bem como os principais métodos de diagnóstico por Imagem. Reconhecerá os sinais e sintomas que
caracterizam as principais síndromes em cada uma das áreas clínicas abordadas, correlacionando-os com a sua
fisiopatologia.
Desenvolver com o aluno a capacidade de realizar História Clínica e Exame Físico, vendo o Homem como um todo,
um ser bio-psico-social, chagando a elaborar hipóteses Diagnósticas e avaliações clínicas baseada em evidências.

IV -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1-PORTO,C. C. Semiologia Médica 6ª Edição. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007.
2-PORTO,C. C. Exame Clínico, Bases para a Prática Médica 5ª Edição.Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004
3-VIEIRA, R. Semiologia Médica 12ª Edição Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 1982.
4-BENSENOR I M; ATTA J A; MARTINS M A; Semiologia Clínica 2009; Eitora Sarvier.
5- BATES, B.; BICKLEY, L. S. & HOEKEMAN, R. A. Propedêutica médica. Rio de Janeiro,Guanabara Koogan, 2010.

COMPLEMENTAR: Artigos e Revistas Atuais.


6-LOPES,A C, JOSÉ, F F; LOPES F L;Clínica Médica- Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar-UNIFESP, Escola
Paulista de Medicina1ª Edição 2007; Editora Manole.
7-CAVALCANTI, E F de A; MARTINS H S; Clínica Médica, Dos Sinais e Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento 1ª Edição
2007 Editora Manole.
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3.DISCIPLINA: FARMACOLOGIA

CURSO: Medicina Período Letivo:


DISCIPLINA:Farmacologia e Farmacoterapia Turma: 4º Bloco
HORÁRIO: Terças e Quintas (8 às 12 h) Código disciplina: 2832
PROFESSOR:Fabrício Pires de Moura do Amaral Carga Horária: 120 horas
II – EMENTA
Farmacocinética/Farmacodinâmica/Substâncias Colinérgico/Bloqueadores Colinérgicos/Substâncias
Adrenérgicas/Bloqueadores Adrenérgicos/Bloqueadores Neuromusculares/Farmacologia da
Inflamação/Antibióticos/Anestésicos Psicotrópicos/Farmacologia do Aparelho Cardiovascular ,Digestivo e
Respiratório/Anticoagulantes e hemostáticos.
III – OBJETIVOS
1. Familiarizar o aluno com modificações de funções orgânicas determinadas pelo uso de medicamentos
2. Fornecer ao aluno o conhecimento lógico dos fármacos e seus efeitos no organismo humano
3. Subsidiar o aluno com conhecimentos básicos da terapia farmacológica, necessários para o exercício da medicina
pelo futuro profissional médico
IV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.GILMAN, A.G.; RALL, T. W.; NIES, A.S.; TAYLOR, P. As bases farmacológicas da terapêutica. 11º ed. McGraw- Hill
editora. 2006.
2.FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
3.KATZUNG, B. Farmacologia Básica e Clínica 10º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
COMPLEMENTAR
1.RANG, H.P., HITTER, J. M. Farmacologia. 6 º. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2.SILVA, P. Farmacologia, 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

4.DISCIPLINA: FILOSOFIA MÉDICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Filosofia Médica Turma: 4° Bloco
HORÁRIO: Terça (14 – 16 h) Código disciplina: 2826
PROFESSOR (A): Prof. Dr. Edmilson Fontinelle Carga Horária: 30 h
II – EMENTA
Caracterização e Objeto da Filosofia. Relações com outras Ciências; Homem; Natureza e Cultura. Conceito de Moral.
Conceito de Cultura. Moralidade e Ética. Diferenças Culturais . Teoria sobre o Corpo. Saúde e Processos de Cura.
Doença. Dor. Sofrimento. A morte. O Morrer como Fenômeno Sócio-Culturais.
III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1. Levar o Estudante a Experimentar e Experienciar a Dor e Sofrimento do Paciente.
2. Ter respeito e Compaixão pela Dor do Outro e Viver a Humanização do Ser Médico
3. Trabalhar a Filosofia Médico no sentido da Humanização da Ação e do Ser Médico.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪Camon, V.A. A & Colaboradores- O doente , A psicologia e o Hospital, Ed. Pioneira. 2012
▪Maldonato,M.T.P(1989). Maternidade e paternidade, ed. Vozes, vol. 1
▪Mello, J. (1978) – Concepção Psicossomática, uma visão atual ed. Tempo Brasileiro
▪Mello, J. E Colaboradores (1991) – Psicossomática Hoje, ed. Artes Médicas

COMPLEMENTAR
▪Moreira, M. S (2003) – Psiconeuroimonologia, ed . Nova Cultura
▪Gawnde, A. (2002) – Complicações: Dilemas de um Cirurgião diante de uma Ciência Imperfeita, ed. Objetiva
▪Martins, C(1981) – Perspectivas da Relação Médico – paciente, ed. Artes Médicas
60

▪Fuente, R.(1992) – Psicologia Médica, ed. Fondo de Cultura Econômica


Mendonça, J.L.(2001) – Medicina psicossomática, ed. Medsi

5.DISCIPLINA: HOMEOPATIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Homeopatia Turma: 4º Período
HORÁRIO: Quinta-feira (14 – 16 h) Código disciplina: 2892
PROFESSOR (A): Bernardo Melo Neto. Carga Horária: 30 horas
II – EMENTA
Introdução à Homeopatia, História da Homeopatia, Homeopatia no Brasil, Pilares e Fundamentos da Homeopatia,
Trabalhos científicos de comprovação do efeito do medicamento homeopático, Homeopatia aplicada à Medicina,
Farmacotécnica Homeopática.
III – OBJETIVOS
Geral:
Compreender a Homeopatia, seus conceitos, seus princípios e a terapêutica homeopática.
Específicos:
Valorizar a importância do médico no contexto da Homeopatia.
Conhecer os aspectos principais do tratamento homeopático.
Compreender a particularidade no modo de tratamento, desmistificando os preconceitos de “medicina alternativa”
e “tratamento lento”.
Conhecer, técnica e cientificamente os medicamentos preparados segundo a farmacotécnica homeopática, seus
insumos inertes e ativos, farmacodinâmica e toxicidade.
Avaliar crítica, humanística e eticamente os procedimentos necessários à promoção, prevenção e recuperação da
saúde nos aspectos concernentes à Homeopatia.
Conhecer e selecionar o material de acondicionamento e embalagem aplicado à Homeopatia.
Identificar prescrição onde ocorram incompatibilidades medicamentosas e doses tóxicas.
Valorizar o trabalho em equipe multidisciplinar.
Situar a Homeopatia no Sistema Único de Saúde do Brasil: Contexto atual e perspectivas
IV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CORNILLOT, Pierre. Tratado de Homeopatia. Porto Alegre. Artmed, 2005
HAHNEMANN, Samuel. Organon da arte de curar. 6ªed. São Paulo: Robe Editorial, 1996
WISENAUER M. & WAGNER H. Fitoterapia : Fitofármacos, Farmacologia e Aplicações Clínicas. 2ª Ed. São Paulo.
Pharmabooks. 2006
COMPLEMENTAR
FONTES, O. L. et. al. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 3ª Ed. Barueri. Manole. 2009
JONAS, W.B. A cura através da Homeopatia. São Paulo. Campus. 1998

6.DISCIPLINA: PESQUISA EM CIRURGIA EXPERIMENTAL I

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Pesquisa em Cirurgia Experimental I Turma: 4°Bloco
HORÁRIO: Sexta (14 – 16 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Luciano Couto Carga Horária: 30 h
II – EMENTA
Introdução ao conhecimento do instrumental cirúrgico; Instrumentação; Centro cirúrgico;
Metodologia científica para elaboração de um projeto de pesquisa com animal de experimentação.

III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA


OBJETIVO GERAL
o Elaboração de um projeto de pesquisa;
o Adquirir conhecimentos com relação à ética em cirurgia experimental e na escolha do animal de
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experimentação
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
a. ▪ Modelos experimentais de pesquisa em cirurgia. OCC Silva Jr; S. Zucoloto; A.Beer Jr. Robe
Editorial, São Paulo, SP, 1998.
b. Hanbook of Laboratory Animal Science, Volume II, Animal Models, editado por Svendsen e Jann
Hau, CRC Press, Londres, 1994.
c. The experimental animal In Biomedical reseach, Volume I, editado por Bernard E. Rolin, CRC Press,
Londres, 1990.
d. The UFAW Handbook on Care and Manaement of laboratory Animals, Editado por Trevor B. poole,
Longman Scientific & technical, Avon, Grã-Betanha, 1997.
a
e. ANDRADE,A.; PINTO,S.C.;OLIVEIRA,R.S.: Animais de laboratórios – Criação e experimentação.2
edição, Editora Fundação Oswald cruz, 2002.
f. http:// www.behavior.net/mhn/bolforun
g. http;// www.biology.arizooa.edu/cell-bio/tutoriais
h. http:// www.healthgate.com/cgi-bin/q-format
i. http:// www.unifesp.br/bibliotecas/index.htm

7.DISCIPLINA: PUERICULTURA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Puericultura Turma: 4ºBloco
HORÁRIO: Terças (14 às 16h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Maria Aline Ferreira de Cerqueira (coordenadora) Carga Horária: 30h
Francisco de Assis Chagas Barreto
Luiz Edson dos Santos Costa
II – EMENTA
Anamnese e exame físico na criança e no adolescente. Avaliação do Crescimento. Desenvolvimento
neuropsicomotor. Imunizações. Aleitamento materno. Alimentação no 1º ano de vida. Desnutrição e Obesidade.
Exame físico e classificação do recém-nascido. Prematuridade. Métodos de triagem neonatal. Prevenção de
acidentes e da violência contra a infância. Aspectos cirúrgicos no atendimento de puericultura. Síndrome da
Adolescência Normal.
III – OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
 Entender a importância da assistência integral à saúde da criança e do adolescente, discutindo medidas
preventivas em Pediatria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Elaborar anamnese e exame físico na faixa etária pediátrica, utilizando as terminologias adequadas.
 Compreender a importância do meio familiar e/ou social sobre a criança e o adolescente, estabelecendo
diálogo adequado com os responsáveis pelo paciente.
 Desenvolver habilidades na assistência ao recém – nascido, reconhecendo as principais características
clínicas e cirúrgicas desse grupo.
 Proporcionar a oportunidade de realizar projetos de pesquisa na área de Pediatria.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Kliegman RM et al. Nelson Tratado de Pediatria. Tomos I e II. Editora Elsevier, 18ª edição, 2009.
 Leão E et al. Pediatria ambulatorial. Editora Coopmed, 4ª edição, 2005.
 Lopez FA et al. Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tomos I e II. Editora Manole, 2ª
edição, 2010.
 Marcondes E et al. Pediatria Básica. Tomos I , II e III. Editora Sarvier, 9ª edição, 2004.
 Pessoa JHL. Puericultura: conquista da saúde da criança e do adolescente. Editora Atheneu, 1ª edição,
2013.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manuais técnicos do Ministério da Saúde, artigos de periódicos médicos nacionais ou estrangeiros, outros livros -
texto em Pediatria. A indicação será disponibilizada após cada aula, conforme escolha do professor ministrante.

8.DISCIPLINA: TÉCNICA OPERATÓRIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Técnica Operatória Turma: 4ºBloco
HORÁRIO: Segunda e Quarta (14 às 16h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Gustavo Santos de Sousa Carga Horária: 60h

II – EMENTA
Introdução ao conhecimento do material cirúrgico; Instrumentação; Centro cirúrgico; Esterilização; Assepsia e anti-
sepsia; Fios de sutura, agulhas e nós; Hemostasia; Suturas; Demonstração e aplicação de operações fundamentais:
Diérese, hemostasia e síntese; Dissecação cirúrgica; Vias de acesso às cavidades torácica e abdominal; Princípios de
cirurgia plástica, urológica, gastrointestinal e torácica; Investigação em cirurgia experimental; Princípios de cirurgia
oncológica; Transplantes de órgãos.
III – OBJETIVOS
1. Ter noções sólidas de assepsia e anti-sepsia;
2. Estar apto a paramentar-se apropriadamente para o ato operatório e saber comportar-se em ambiente cirúrgico;
3. Reconhecer o material e instrumental cirúrgico comuns às operações;
4. Ser capaz de instrumentar uma operação;
5. Demonstrar habilidade nas operações fundamentais;
Ter condições de cateterizar veias e artérias, aplicar injeções, fazer curativos, punções e drenagens simples, praticar
a intubação orotraqueal em animais.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ Marques, Ruy G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Ed. Atheneu. 2005
▪ Goffi, FS. Técnica cirúrgica – bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de cirurgia. Ed. Atheneu. 2004
▪ Parra, Osório M; Saad, William A. Noções básicas das técnicas operatórias. Ed. Atheneu. 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ Fonseca & Savassi Rocha. Cirurgia ambulatorial. Ed. Guanabara Koogan. 1979
▪ Magalhães, HP. Técnica operatória e cirurgia experimental. Ed. Sarvier. 1996

9.DISCIPLINA: VIVÊNCIA II – ATENÇÃO BÁSICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Vivência II – Atenção Básica Turma: 4º Bloco
HORÁRIO: Segunda (8 – 12 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Leonardo Sales Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Planejamento Estratégico Situacional em Saúde. Gestão do trabalho em saúde. Interdisciplinaridade e
Intersetorialidade na saúde. Programa Saúde na Escola. Co-responsabilização e Produção de Autonomia no cuidado
em saúde. Desenvolvimento de Projeto de Intervenção.
III – OBJETIVOS
1. Realizar Planejamento Estratégico Situacional no território de saúde da familia
2. Compreender a gestão do trabalho em saúde na Unidade Básica de Saúde
3. Realizar atividades de Educação em Saúde na comunidade
4. Aproximar o estudante de projetos de intervenção comunitária
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner (org). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
CAMPOS, G. W. A saúde Pública e a defesa da vida. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006
CUNHA, Gustavo Tenorio. A Construção da Clinica Ampliada na Atenção Básica. São Paulo: Hucitec, 2005.
VASCONCELOS, Eymard. (org). A saúde nas palavras e nos gestos. São Paulo: Hucitec, 2001.
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COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
HEIMANN, L. S.; IBANHES, L. C.; BARBOZA, R. O público e o privado na saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS, 2005
PINHEIRO, Roseni & MATTOS, Ruben Araujo (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.
Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001

DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA E CLÍNICA DA DOR

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Anestesiologia e Clínica da dor Turma: 4º Bloco
HORÁRIO: Terça (14– 16 h) e Quinta (16 – 18 h) Código disciplina:
PROFESSORES (A): Fernando José Amorim Martins Carga Horária: 60h
Lena de Araújo Parente Gadelha
II – EMENTA
Estudar os fundamentos Fisiológicos, Farmacológicos e Patológicos que norteiam a prática da moderna
Anestesiologia e do tratamento da Dor; técnicas disponíveis para adequado suporte clínico e preservação da
homeostasia no perioperatório. Prevenção e correção de eventos críticos no paciente anestesiado. Abordar quadros
dolorosos (agudos e crônicos) e estabelecer os recursos hoje disponíveis na terapia antiálgica.
III – OBJETIVOS
1. Adquirir noções sólidas de técnicas disponíveis para adequado suporte clínico e preservação da homeostasia no
perioperatório.
2. Preparar o aluno para agir na prevenção e correção de eventos críticos no paciente anestesiado
3. Preparar o aluno para abordar quadros dolorosos (agudos e crônicos) e estabelecer os recursos hoje disponíveis
na terapia antiálgica.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BARASH – Manual de anestsiologia clínica, 6º edição, Ed. Guanabara Koogan, 2008
CANGIANI, L. M. – Tratado de Anestesiologia – SAESP, 7º Edição, Editora Atheneu, 2012
DUNN, P.F. – Manual de Anestesiologia Clínica, 7º Edição, Ed. Guanabara Koogan, 2008

COMPLEMENTAR
SAKATA, R.K. – Dor – Guias de Medicina / UNIFESP, 2º Edição, Editora Manole, 2008

2.DISCIPLINA: BIOÉTICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Bioética Turma: 5° Bloco
HORÁRIO: Quarta (10 – 12 h) Código disciplina: 2811
PROFESSOR (A): Luiz Ayrton e Luciana Saraiva Carga Horária: 30h
II – EMENTA
Teorias bioéticas frente aos conflitos morais no campo da saúde e da doença com seres humanos. Atuação e história
da Bioética no Brasil e no mundo. Biotecnologias. Teoria principialista. Bioética temática. Privacidade e
Confidencialidade. Bioética feminista e vulnerabilidade. Contexto da saúde e da pesquisa em seres
humanos. Reprodução humana, aborto, eutanásia, anencefalia, clonagens, transplantes, pesquisa em células-tronco,
novas tecnologias reprodutivas e o Projeto Genoma. Animais humanos, não-humanos e meio-ambiente. Questões
de gênero. Conseqüencialismo e utilitarismo. Bioética, medicina e tecnologias.
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III – OBJETIVOS
1. Reconhecer limites da sociabilidade;
2. Compreender os princípios do relacionamento humano em sociedades plurais;
3. Discutir os princípios éticos da pesquisa em seres humanos e animais;
4. Conhecer os princípios da autonomia no exercício da profissão
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1- ENGELHARDT,Jr HT. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Ed. Loyola, 2004
2- COSTA SC; DINIZ D. Ensaios: Bioética. 2ª. Edição. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2006
3- DINIZ D. O Que é Bioética. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2002
COMPLEMENTARES
4- SINGER P. Vida Ética. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
5- RAWLS J. Teoria de Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
6- SGRECCIA, E. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica. São Paulo: Loyola, 1996
7- PESSINI L; BARCHIFONTAINE CP. Problemas atuais em Bioética. 8a. edição. São Paulo: Edições Loyola,
2007.
8- Internet: home-page: http://www.portalmedico.org.br
www.ufrgs.br/bioetica E www.portalbioetica.com.br

3.DISCIPLINA: DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Doença Infectocontagiosas e Parasitarias Turma: 5°Bloco
HORÁRIO: Segunda, Quarta e Sexta (14-16 h) Código disciplina: 2842
PROFESSOR (A): Maria do Amparo Salmito Carga Horária: 90h
Peron Ribeiro Soares
II – EMENTA
 A disciplina de DIP objetiva instrumentalizar os alunos de Medicina com conhecimentos básicos na área
referida, para melhor compreender o processo de saúde/doenças na coletividade, definir condutas curativas e
preventivas.
 Apresentar o objetivo e as estratégias das DIP.
 Permitir ao aluno interpretar métodos diagnóstico, terapêuticos e preventivos, conhecer as linhas de pesquisa.
 Possibilitar o aluno diagnosticar, tratar e prevenir as doenças infecciosas e parasitárias existentes no Estado.
III – OBJETIVOS
1. A disciplina de DIP objetiva instrumentalizar os alunos de medicina com conhecimentos básicos na área referida,
para melhor compreender o processo de Saúde/Doença na coletividade, definindo condutas curativas e preventivas.
2. Participar no atendimento dos pacientes, privilegiando a busca de dados de anamnese, do exame físico e na
interpretação de exames complementares necessários ao diagnóstico das doenças de origem infecciosa e
parasitária mais frequentes em nossa região, visto que o Hospital sede de ensino recebe pacientes de diversos
estados;
3. Executar anamneses e exames físicos adequados para cada uma das patologias apresentadas;
4. Estabelecer relação médico-paciente adequada e desenvolver o raciocínio clínico com a formulação diagnóstica e
terapêutica;
5. Identificar as patologias infecciosas e parasitárias mais prevalentes em nosso estado e das regiões que afluem
para tratamento em nossa cidade;
6. Fortalecer nos alunos a importância de processo de notificação de doenças infectocontagiosas como critério de
melhora do nível de saúde da população pela redução de danos por contenção de epidemias ou restrição de casos
graves;

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CIMERMAN,Sergio; CIMERMAN, Benjamin (colab.). Medicina Tropical. São Paulo: Atheneu, 2003.
TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro (Colab.). Rotinas de Diagnostico e tratamento das doenças
infecciosas e parasitarias.
São Paulo: Atheneu, 2010.
VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2010
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COMPLEMENTAR:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SCHECHTER, Mauro; MARANGONI, Denise Vantil (Colab.). Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica.
2ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002

4.DISCIPLINA: ONCOLOGIA

CURSO: Medicina Período Letivo:


DISCIPLINA: Oncologia Turma: 5° Bloco
HORÁRIO: Quinta e Sexta (8 – 10 h) Código disciplina: 2858
PROFESSOR (A): José Alexandre Leal Borges Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Este curso, como disciplina de graduação, oferecerá aos alunos conhecimento teórico atualizado dos temas básicos
mais interessantes em oncologia, destacando-se ainda a importância sócio-econômica das doenças oncológicas.

III – OBJETIVOS
O curso tem como finalidade o estudo teórico e correlativo das noções básicas e principais recursos em: ciência
básica, profilaxia, epidemiologia, semiologia, classificação, diagnóstico e tratamento das doenças oncológicas mais
frequentes em nosso meio, contribuindo para o preparo do médico em formação, para que possa também discernir
sobre situações clínicas de encaminhamento ao especialista.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. De Vita VT Jr, Hellman S, Rosenberg AS, Cancer Principles e Practice of Oncology Fifth Edition, vols. 1 e 2,
J.B. Lippingcott – Ravne Company, Philadelphia, 1997;
2. Brentani MM, Coelho FRG, Iyeyasu H, Kovalski LP – Bases da Oncologia, Lemar, 1998;
3. Bland KL, Karacousis CP, Copeland EM, atlas of Surgical Oncology, W.M. Saunders Company, Philadelphia,
1995
4. Djulbegovic´B, Sullivan DM, Decision Making in Oncology Evidence – Based Management, Churchill –
Livingstone Inc., 1997.

5.DISCIPLINA: PSIQUIATRIA

CURSO: Medicina Período Letivo:


DISCIPLINA: Psiquitria Turma: 5° Bloco
HORÁRIO: Quarta (16 – 18 h) e Quinta (10 - 12 h) Código disciplina: 2825
PROFESSOR (A): Eduardo Batista Carga Horária: 60h
II – EMENTA
História da psiquiatria.
Entrevista e exame psiquiátrico; psicopatologia.
Psicofarmacologia e outras terapias biológicas.
Psicoterapias.
Transtornos de ansiedade.
Esquizofrenia; transtornos psicóticos. Transtornos de humor.
Transtornos sexuais.
Transtornos relacionados ao uso de substâncias. Transtornos alimentares. Transtornos de
personalidade. Transtornos mentais orgânicos. Transtornos do desenvolvimento psicológico e
transtornos do comportamento e emocionais que aparecem habitualmente na infância ou
adolescência.
Serviços de Saúde Mental; reforma do modelo Assistencial em Saúde Mental.
III – OBJETIVOS
Compreender a relação entre os aspectos biológicos, sociais, psicológicos e ambientais no desenvolvimento da
doença mental.
Realizar corretamente uma entrevista psiquiátrica e o estudo do estado mental (exame psíquico).
Realizar diagnósticos em Psiquiatria.
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Indicar adequadamente o modelo assistencial e realizar encaminhamentos profissionais pertinentes para cada
paciente.
Utilizar os recursos da psicofarmacologia e psicoterapia para o tratamento dos transtornos mentais.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICAS:
1.AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION – APA. DSM-IV-TR – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais. Tradução de Cláudia Dornelles. 4. ed. Texto revisado. Porto Alegre: Artmed,2002.
2.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS (Coord.). Classificação de Transtornos Mentais e de
Comportamento da CID 10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Tradução de Dorgival Caetano. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993.
3.SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 9. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
4.SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Farmacologia Psiquiátrica de Kaplan e Sadock. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
COMPLEMENTAR
1.AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION – APA. Referência rápida às diretrizes para o tratamento de transtornos
psiquiátricos: compêndio. Porto Alegre: Artmed.
2.BRANCO. A. N. L. C. Manual de psicologia médica. Teresina: COMEPI.
3.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretria-Execuitva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em Saúde Mental:
1990-2004/ Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. 5. Ed. Ampliada., Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2004.
4.Coleção as mais recentes estratégias em Psiquiatria. Editora Artmed.
5.DALGALARROND, P. Transtornos de ansiedade: transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-
compulsivo, e transtorno de estresse pós-traumático. Tradução de Pedro Storti e Sergio Rocha Cardoso. Rio de
Janeiro: Med Line Editora LTDA, 2009.
6.NUTT, D. BALLENGER, J. Transtornos de ansiedade: transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-
compulsivo, e transtorno de estresse pós-traumático. Tradução de Pedro Storti e Sergio Rocha Cardoso. Rio de
Janeiro: Med Line Editora LTDA, 2009.
7.TUNG, T. C. Enigma Bipolar: conseqüências, diagnóstico e tratamento do transtorno bipolar. São Paulo: MG
Editores.

Revistas, Periódicos e Jornais:


1.JORNAL BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA. Rio de Janeiro.
2.REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. São Paulo.
3.REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA. São Paulo.

6.DISCIPLINA: TOXICOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: TOXICOLOGIA AMBIENTAL Turma: 5° Bloco
HORÁRIO: Quinta (16 - 18 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): ROSEMARIE BRANDIM MARQUES Carga Horária: 30 h
II – EMENTA
Introdução ao estudo toxicológico: toxicocinética, toxicodinâmica, conceito de antídotos e abordagem
inicial ao paciente intoxicado. Intoxicações por medicamentos, metais, pesticidas, drogas de abuso, plantas e
animais peçonhentos/venenosos. Intoxicação alimentar e infantil. Conhecimento epidemiológico das
intoxicações, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento geral e específico das intoxicações agudas e
crônicas.
III – OBJETIVOS
-Proporcionar conhecimento teórico, prático e correlativo dos princípios básicos da toxicologia e suas
aplicações clínicas, fisiológicas e patológicas;
-Preparar o aluno de medicina com formação geral para a prevenção, diagnóstico e tratamento,
encaminhamento e orientação educacional relacionada às intoxicações.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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- ANDRADE-FILHO, A.; CAMPOLINA, D.; DIAS, M.B. Toxicologia na prática clínica. 2. ed. Editora Folium: Belo
Horizonte, 2013.
- KLAUSSEN, C.D.; WATKINK III, J.B. Fundamentosem Toxicologia Casarett e Dowll. 2.ed. Editora Artmed: Porto
Alegre, 2012.
- OGA, S.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de Toxicologia. 3. ed. Editora Atheneu: São Paulo,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- GILMAN, A.G.; RALL, T. W.; NIES, A.S.; TAYLOR, P. As bases farmacológicas da terapêutica. 12º ed. McGraw- Hill
editora. 2012.
- SILVA, P. Farmacologia, 8º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

7.DISCIPLINA: PESQUISA EM CIRURGIA EXPERIMENTAL II

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Pesquisa em Cirurgia Experimental II Turma: 5°Bloco
HORÁRIO: Sexta (14 – 16 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Luciano Couto Carga Horária: 60 h
II – EMENTA
Esterilização; e antissepsia; Aprendizado prático e teórico dos fios de sutura, agulhas e nós;
Hemostasia; Suturas na pele, na aponeurose, e no peritônio de ratos; Demonstração e aplicação das operações
fundamentais; Diérese, hemostasia e síntese no animal de experimentação – o cão;
Demonstração de dissecação cirúrgica e topografia sobre veias, paredes abdominal e torácica, e mama em cadáver;
Técnicas e táticas sobre as enterrarias com demonstração no animal de experimentação – cão; Parte especial da
técnica operatória: esôfago, estômago, vias biliares, pâncreas, traqueostomias, drenagem pleural, etc.; Noções
sobre anestesia local e geral;Metodologia cirúrgica; Anestesia no animal de experimentação, no laboratório de
técnica- rato e cão.
III – OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
o Realizar pesquisa em cirurgia experimental
o Escrever e apresentar um trabalho científico com metodologia e estatística adequada.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Modelos experimentais de pesquisa em cirurgia. OCC Silva Jr; S. Zucoloto; A.Beer Jr. Robe Editorial, São Paulo, SP,
1998.
2.Hanbook of Laboratory Animal Science, Volume II, Animal Models, editado por Svendsen e Jann Hau, CRC Press,
Londres, 1994.
3.The experimental animal In Biomedical reseach, Volume I, editado por Bernard E. Rolin, CRC Press, Londres, 1990.
4.The UFAW Handbook on Care and Manaement of laboratory Animals, Editado por Trevor B. poole, Longman
Scientific & technical, Avon, Grã-Betanha, 1997.
a
4.ANDRADE,A.; PINTO,S.C.;OLIVEIRA,R.S.: Animais de laboratórios – Criação e experimentação.2 edição, Editora
Fundação Oswald cruz, 2002.
5.http:// www.behavior.net/mhn/bolforun
6.http;// www.biology.arizooa.edu/cell-bio/tutoriais
7.http:// www.healthgate.com/cgi-bin/q-format
8.http:// www.unifesp.br/bibliotecas/index.htm

7.DISCIPLINA: CLÍNICA CIRÚRGICA I

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Clínica Cirúrgica I Turma: 5° Bloco
HORÁRIO: Segunda e Quarta (8 - 10 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Denyberg Santiago Carga Horária: 60 h
68

II – EMENTA

Clínica cirúrgica hospitalar e ambulatorial, com ênfase nos aspectos gerais necessários para o preparo do médico
generalista: semiologia, epidemiologia, diagnóstico, diagnóstico diferencial, pré e pós operatório, complicações,
tratamento em cirurgia ambulatorial e de parede abdominal. Patologias abdominais de tratamento cirúrgico,
incluindo neoplasias.

III – OBJETIVOS
Preparar o aluno para uma formação generalista em cirurgia e seus princípios, com atenção aos cuidados pré e
pós operatórios e suas complicações.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.TOWSEND, Courtney M.; MIDAO, Alexandre Maceri (Trad.). Sabiston: tratado de cirurgia uma base biologica da
pratica cirurgica moderna. 17ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2.GOFFI, Fabio Schmidt. Tecnica cirurgica: bases anatomicas, fisiopatologicas e tecnicas da cirurgia. 4ed. Sao
Paulo: Atheneu, 2007
3.MARQUES, Ruy Garcia. Tecnica operatoria e cirurgia experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
2.WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnostico e tratamento. 11ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3.VINHAES, Jose Carlos. Clinica e terapeutica cirurgicas. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
4.ROSAI, Juan. Surgical pathology. 9ed. Edinburgh: Mosby, 2004.
5.VIEIRA, Orlando Marques. Clinica cirurgica: fundamentos teóricos e práticos. Sao Paulo: Atheneu, 2006.

9. DISCIPLINA: VIVÊNCIA III – SAÚDE MENTAL

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Vivência III – Saúde Mental Turma: 5º Bloco
HORÁRIO: Terça (8 – 12 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Eduardo Batista Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Reforma do modelo assistencial em Psiquiatria. Política Nacional de Saúde Mental.
Realidade local no contexto da reforma do modelo assistencial em Saúde Mental.
Construção da rede de apoio em Saúde Mental. Interdisciplinaridade. Cuidadores (formais e informais). Satisfação
(usuários e profissionais)
III – OBJETIVOS
1. Compreender o modelo assistencial atual vigente no Brasil, no Piauí e em Teresina.
2. Vivenciar realidade cotidiana nos diferentes serviços de tratamento em Saúde Mental.
3. Vivenciar, e analisar, a interdisciplinaridade.
4. Observar e analisar dificuldades e estratégias de manejo de adversidades.
5. Entender dinâmicas de atenção e construção de projeto terapêutico para os usuários dos serviços.
6. Analisar as relações entre cuidadores formais, usuários e cuidadores informais.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS4.
BÁSICAS:
1. AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.
2.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em Saúde
Mental:1990-2004/ Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. 5. ed. ampliada.,
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.
3. FOUCAULT, M. História da Loucura. São Paulo: Perspectiva, 2005.
4. ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
69

COMPLEMENTAR
1.ROSA, L. C. S. Aprumado ou avariado, todo doido tem seu dono: as representações sociais dos familiares acerca
da emergência de um portador de transtorno mental em seu seio. 2000. 333f.
Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.
2.SOARES NETO, E. B. Sobrecarga de familiares de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo. 2010. 171f.
Dissertação (Mestrado e Ciências e Saúde) – Universidade federal do Piauí, Teresina, 2010.

DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: VIVÊNCIA IV – ATENÇÃO BÁSICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Vivência IV – Atenção Básica Turma: 6°Bloco
HORÁRIO: Segunda (8 – 12 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Leonardo Sales Carga Horária: 60h
II – EMENTA
A consulta de médica e o trabalho em equipe na Estratégia Saúde da Família. Atenção Integral aos grupos
prioritários da Atenção Básica: tuberculose, diabetes, hanseníase, hipertensão. Programas relacionados à Política de
Atenção à Saúde: saúde mental, saúde do trabalhador, humaniza SUS, farmácia popular do Brasil. Avaliação de
indicadores de saúde.
III – OBJETIVOS
1. Vivenciar a consulta médica no âmbito da Unidade Básica de Saúde
2. Realizar atividades junto aos grupos prioritários da atenção Básica
3. Aproximar o estudante das práticas intersetoriais de saúde mental, saúde do trabalhador, farmácia popular
4. Compreender o uso de indicadores de saúde para a avaliação da prática em saúde da família.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner (org). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
CAMPOS, G. W. A saúde Pública e a defesa da vida. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006
CUNHA, Gustavo Tenorio. A Construção da Clinica Ampliada na Atenção Básica. São Paulo: Hucitec, 2005.
VASCONCELOS, Eymard. (org). A saúde nas palavras e nos gestos. São Paulo: Hucitec, 2001.

COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
HEIMANN, L. S.; IBANHES, L. C.; BARBOZA, R. O público e o privado na saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS, 2005
PINHEIRO, Roseni & MATTOS, Ruben Araujo (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.
Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001.

2.DISCIPLINA: ACUPUNTURA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Acunputura Turma: 6°Bloco
HORÁRIO: Sexta (10 – 12 h) Código disciplina: 2891
PROFESSOR (A): Leonardo Raphael Santos Rodrigues Carga Horária: 30h
II – EMENTA
Estudo da história e evolução da MTC, Teoria do Yin e Yang e os cinco movimentos, oposição e interdependência de
Yin e Yang , relações e interação dos cinco movimentos, as cinco substâncias e suas relações, os Zang-Fu e as
patologias, descrição e função dos meridianos principais, localização de pontos, funções, indicações e contra-
indicações de acordo com o diagnóstico segundo a MTC. Conhecimento da auriculoacupuntura, anatomia do
pavilhão auricular, pontos auriculares, indicações e contra-indicações.
70

III – OBJETIVOS
 Proporcionar conhecimento a cerca da Medicina Tradicional Chinesa (Yin e Yang, Os cinco Elementos, As
cinco substancias, Zang Fu);
 Relacionar as bases da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) com as diversas patologias;
 Promover conhecimento dos meridianos principais e extraordinários;
 Relacionar os pontos de acupuntura dentro de cada meridiano;
 Relacionar os aspectos importantes da anatomia e divisões do pavilhão auricular;
 Demonstrar a atuação da Auriculoacupuntura no tratamento de paciente com diversas enfermidades.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 AUTEROCHE, B. O diagnótico na medicina chinesa. Ed. Andrei, São Paulo, 1992.
 ESCOLA DE MEDICINA TRADICIONAL CHINESA DE BEIJING, et al., Fundamentos Essenciais da Acupuntura
Chinesa. São Paulo, Ícone, 1995.
 MACIOCIA, G. Os Fundamentos da Medicina Chinesa – Um texto abrangente para Acupunturistas e
Fitoterapeutas. Ed. Roca, 1ª edição, São Paulo, 1996.
 ROSS, J. Zang Fu: Sistemas de órgãos e vísceras da medicina tradicional chinesa. Ed. Roca, 2a edição, São
Paulo, 2003.
 SOUZA, M. Tratado de Auriculoterapia. Ed. Novo Horizonte GráficaLtda, Brasília, 2007.

3.DISCIPLINA: CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDÍACA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Cardiologia e Cirurgia Cardíaca Turma: 6° Bloco
HORÁRIO: Terça (14 – 16 h) e Quarta (14 -16 h) Código disciplina:---
PROFESSOR (A): Elisiário Cardoso e Eucário Alves Carga Horária: 60 h

II – EMENTA

Semiologia cardíaca; exames complementares em cardiologia; insuficiência cardýaca; edema agudo de pulmão;
intoxicação digitálica; miocardiopatias;embolia pulmonar; hipertensão arterial sistêmica; ressuscitação
cardiopulmonar; noções de arritmia,miocardiopatia chagásica crônica; aterosclerose; cardiopatias isquêmicas;
doença reumática; valvopatias; cardiopatias congênitas; endocardite infecciosa;pericardite; reabiltação do paciente
cardíaco.
III – OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS:
 Estudo teórico,prático e correlativo dos conhecimentos básicos de cardiologia
 Estímulo a prática de técnica semiológica para o diagnóstico de cardiopatias à beira do leito
 Reforçar conhecimentos da farmacologia das drogas utilizadas em cardiologia
 Enfatizar a importância sócio-econômica das cardiopatias
 Noções de cirugia cardíaca reabilitação pós operatória
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Capacitar o aluno para o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de doenças cardíacas
 Capacitar o aluno para o emprego racional de exames complementares em cardiologia
 Conscientizar o aluno para a importância da prevenção de doenças cardiovasculares
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a
1. BRAUNWALD,E. Heart Disease.4 ed.,W. B. Saunders,Philadelphia,1992
a
2. HARRISON. Medicina Interna. 12 ed.,Guanabara koogan,Rio de Janeiro,1992
3. MENEGHELO,R.S.,GHORAYEB,N. Métodos Diagnósticos em Cardiologia.Atheneu,São Paulo,1997
4. TIMERMAN,A.,CÉSAR.L.A.M.,FERREIRA,J.F.M.,BERTOLAMI,M.C. Manual de Cardiologia.Atheneu,São Paulo,2000
5. TIERNEY Jr,L.M.,McPHEE,S.J.,PAPADAKIS,M.A. Current Medical Diagnosis & Treatment 2001.40th
Edition,McGrawHill, New York,2001
6. CARNEIRO, E.F. O Eletrocardiograma, 10 anos depois.1ª ed. Enéas Ferreira Carneiro ltda., rio de Janeiro,1989.
7. DECCACHE,W. Como Examinar um Cardiopata.Revinter, Rio de janeiro,2000.
71

4.DISCIPLINA: DERMATOLOGIA
CURSO: MEDICINA Período Letivo:
DISCIPLINA: Dermatologia Turma:6°Bloco
HORÁRIO: Segunda e Quarta (14-16 h) Código disciplina:2844
PROFESSOR (A): Marcos Vitor Pereira de Carvalho Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Anatomia e fisiologia da pele; lesões elementares; semiologia cutânea; erupções eczematosas; erupções eritêmato-
descamativas (psoríase, dermatite seborréica);
Hanseníase, dermatoviroses, buloses, doenças sexualmente transmissíveis, uricárias, piodermites, discromias,
micoses superficiais e profundas, dermatozoonoses, leishmaniose cutânea, erupções acneiformes, câncer de pele
não melanoma, melanoma cutâneo.

III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA


1. OBJETIVO GERAL:
 Conhecer a anatomia e o funcionamento normal da pele, bem como suas alterações, através das
lesões elementares, visando o diagnóstico e o tratamento das principais dermatoses que ocorrem em
nosso meio, tendo como foco principal o bem-estar e a saúde do paciente, buscando seguir sempre os
preceitos éticos e humanitários da medicina.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Conhecer a anatomia e funções da pele;
 Reconhecer as lesões elementares;
 Diagnosticar as principais dermatoses, com ênfase naquelas mais endêmicas em nosso meio;
 Tratar, sempre que possível as doenças dermatológicas diagnosticadas, e tentar amenizar sempre o
sofrimento do paciente.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.Dermatologia. Sampaio Rivitti. Artes Médicas, 1998;
2.Dermatologia. Azulay & Azulay. 2ª edição revisada e atualizada. Guanabara Koogan, 1999.
3.Anais Brasileiros de Dermatologia- Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

5.DISCIPLINA: GASTROENTEROLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: GASTROENTEROLOGIA Turma:
HORÁRIO: Quinta e Sexta (8-10h) Código disciplina:
PROFESSOR (A):Antonio de Barros Carga Horária: 60 horas
II – EMENTA
Compreende o estudo teórico, prático e correlativo dos conhecimentos básicos das patologias e da prevenção e
promoção de saúde, para a formação do médico generalista, na área de gastroenterologia.

III – OBJETIVOS
1. Elaborar diagnóstico sindrômico baseado na utilização dos resultados da anamnese e exame físico;
2. Formular diagnósticos clínicos presuntivos e diferenciais.
3. Reconhecer as patologias em suas áreas de influência, dos mecanismos de encaminhamento médico de pacientes
com referidas patologias e a gravidade da condição do paciente com seu potencial risco de vida.
4. Realizar a promoção de um estilo de vida saudável e prevenção de riscos e agravos à saúde.
5. Conhecer a indicação de exames complementares e sua interpretação.
6. Compreender o papel do clínico perante a equipe de saúde, o paciente e sua família.
IV– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Sleisenger, M. H.; Feldman, M.L.; Friedman, L. S. Gastrointestinal and liver disease. 8 ª edition. W. B. Saunders,
Philadelphia, 2006.
2. Dani, R. Gastroenterologia essencial. 3ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
3. Goldman, A. Cecil,Tratado de medicina interna. 22ª edição, Ed. Elsevier, 2006.
4.Braunwald, Kasper, Hauser, Longo, Fauci, Jameson. Harrison, Medicina interna. 16 ª edição.Ed. Mcgraw Hill
Companie, 2007.
72

COMPLEMENTAR
1. Mincis, M. Gastroenterologia e hepatologia, 4ª edição. Ed. Leitura médica, 2008.
2. Sherlock, S. Disease of the liver and the biliary system. 11ª edição. Ed. Blackwell Science, 2008.

6.DISCIPLINA: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Traumatologia e Ortopedia Turma: 6°Bloco
HORÁRIO: Terça e Quinta ( 10 -12 h ) Código disciplina: 2847
PROFESSOR (A): Isanio Vasconcelos Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Noções gerais do trauma e das principais patologias ortopédicas; condutas gerais no trauma ósteo-articular; retardo
de consolidação e pseudoartroses; fraturas expostas, fraturas, luxações e lesões ligamentares dos segmentos
corporais ombro, cotovelo, mão, coluna vertebral, bacia, quadril, joelho, perna e pé; epifisiólises, necroses
assépticas, infecções ósseas, tumores ósseos, deformidades congênitas, deformidades angulares e rotacionais
adquiridas, paralisias neuro-musculares, osteartrose, tendinites.
III – OBJETIVOS
1. Propiciar ao aluno conhecimentos que permitam identificar os processos
ligados ao aparelho locomotor, bem como as condutas adequadas para as principais patologias traumato-
ortopédicas.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICAS:
- ADAMS, J. C. Manual de Fraturas e Lesões Articulares. São Paulo, Artes Médicas. 9 ed. 1996.
- BARROS FILHO, T.E.P.; LECH. O. Manual do Exame Físico em Ortopedia. São Paulo, Sarvier, 2ª ed, 2004.
- CIPRIANO, J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. São Paulo, Manole, 2002.
- COHEN, M. Tratado de Ortopedia. 1.ed. São Paulo, Roca, 2007.
COMPLEMENTARES:
- HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
- Comissão de Educação Continuada da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Manual de Trauma
Ortopédico. São Paulo, SBOT, 2011.
- ROSSI, J. A. MISTRORIGO, G. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos. 1ª ed. São Paulo, Editora EPU, 2008.

7.DISCIPLINA: HEMATOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Hematologia Turma:6°Bloco
HORÁRIO: Terça (8 – 10 h) e Quarta (16-18 h) Código disciplina: 2846
PROFESSOR (A): Alyne Ferreira Freitas Carga Horária: 60h

II – EMENTA

Doenças hematológicas agudas e crônicas. Exames de apoio diagnóstico em hematologia. Tratamento clínico de
doenças hematológicas mais frequentes.

III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA


 Desenvolver o conhecimento teórico-prático em hematologia visando a formação profissional dentro de um
contexto de medicina generalista.
 Adquirir conhecimento funcional do sistema hematológico como ponto de partida para a compreensão das
doenças que aí possam ocorrer.
 Reconhecer as doenças hematológicas epidemiologicamente mais expressivas.
 Conhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamento utilizados em hematologia.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
73

8.DISCIPLINA: OTORRINOLARINGOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Otorrinolaringologia Turma:6°Bloco
HORÁRIO:10:00 ás 12:00 Quarta-feira e 14:00 ás 16:00 Sexta-feira Código disciplina: 2846
PROFESSOR (A): Bernardo Cunha Araújo Filho Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Compreende o estudo teórico e prático e correlativo da etiologia, prevenção, diagnóstico, tratamento e
encaminhamento das enfermidades faríngicas, rinosinunusais e do ouvido, incluindo as da via aéria superior e a
patologia nervosa ligada a esfera otorrinolaringológica. Oferecendo ao estudante conhecimento, habilidades e
atitudes necessárias para a formação geral do médico, com ênfase para as patologias mais frequentes na região.
Familiarizar o aluno com os principais meios de diagnóstico e com prática de adequado exame clínico, tornando-os
assim capazes de usar os principais exames complementares.
III – OBJETIVOS
 Desenvolver o conhecimento teórico-prático em otorrinolaringologia visando a formação profissional dentro
de um contexto de medicina generalista.
 Adquirir conhecimento anatômico e funcional das estruturas otorrinolaringológicas como ponto de partida
para a compreensão das doenças que aí possam ocorrer.
 Reconhecer as doenças epidemiologicamente mais expressivas no acometimento destas estruturas.
 Reconhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamento utilizados em otorrinolaringologia.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- OLIVEIRA J. A A ; CRUZ, º L. M.; SELAIMENS, S. Otorrinolaringologia – Princípios e práticas. Porto Alegre: Artes
Médicas.2000.
- BECKER, W. Otorrinolaringologia prática. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 1999.
- HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 7ºedição. Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan. 2000.
- SIH, T. Infectologia em otorrinopediatria. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

9.DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA E CIRURGIA TORÁCICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Pneumologia e Cirurgia Torácica Turma: 8°Bloco
HORÁRIO:Quinta (14 – 18 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): João Luis Ribeiro Carga Horária: 60 h
II – EMENTA
Doenças pulmonares agudas e crônicas. Exames de apoio diagnóstico em pneumologia. Tratamento clínico e
cirúrgico de doenças pulmonares mais frequentes.

III – OBJETIVOS
 Desenvolver o conhecimento teórico-prático em penumologia visando a formação profissional dentro de um
contexto de medicina generalista.
 Adquirir conhecimento anatômico e funcional do aparelho respiratório como ponto de partida para a
compreensão das doenças que aí possam ocorrer.
 Reconhecer as doenças epidemiologicamente mais expressivas no acometimento destas estruturas.
 Conhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamentos clínicos e cirúrgicos mais utilizados nas doenças
pulmonares.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA:
. CORREA DA SILVA, L. C. Condutas em pneumologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
. SAAD Júnior, Roberto; CARVALHO, Walter Roriz; NETTO, Manoel Ximenes; FORTE, Vicente. Cirurgia torácica geral.
2.v. 2a.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
. TARANTINO, B. T. Doenças pulmonares. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
. BORGES, D. R.; ROTHSCHILD, H. A. Atualização terapêutica. 22a ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
74

. CAMARGO, José; PINTO Filho, Darcy R. Tópicos de atualização em cirurgia torácica. Sociedade Brasileira de
Cirurgia Torácica, 2012.
. NERY, Luiz Eduardo. Guia de pneumologia. Manole Editora.
. SOCIEDADE PAULISTA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Pneumologia: atualização e reciclagem.

10.DISCIPLINA: SAÚDE DO TRABALHADOR

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Saúde do Trabalhador Turma:6°Bloco
HORÁRIO:Segunda (16 – 18 h) Código disciplina:2849
PROFESSOR (A): Arlete Rodrigues Carga Horária: 30h
II – EMENTA
Relação saúde-trabalho. Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Toxicologia ocupacional. Riscos ocupacionais.
Normas Regulamentadoras Higiene e Segurança do Trabalho. Ergonomia. Doenças e agravos relacionados ao
trabalho.
III – OBJETIVOS
1. Compreender a importância do processo saúde- doença para a atividade laboral.
2. Conhecer a Política Nacional de Saúde do Trabalhador.
3. Identificar riscos ocupacionais.
4. Identificar formas de adoecimento pelo trabalho.
5. Contribuir para a construção de uma forma de trabalho seguro, saudável com promoção, prevenção da
saúde e reabilitação dos trabalhadores.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros
1- Patologia do Trabalho, René Mendes , editora Atheneu, 3ª edição, 2013.
2- Acidentes de Trabalho e Doenças ocupacionais, Oswaldo Michel, editora LTR, 3ª edição, 2008.
3- Saúde do trabalhador: cenários e perspectivas. Oswaldo Michel, editora LTR, 2009.
4- Ergonomia Trabalho Adequado e Eficiente. Organizador: Mauro César Vidal, editora Campos,1ª edição,
2012.
5- Toxicologia Ocupacional. Oswaldo Michel, editora Revinter, 1ª edição 2000.
6- Protocolos do Ministério da Saúde de doenças ocupacionais. ( domínio público para consulta)
Revista:
1- Revista Brasileira de Saúde Ocupacional

DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: REUMATOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Reumatologia Turma: 7º período
HORÁRIO: Segunda e Terça (8 – 10 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): José Tupinambá / Joelma Moreira Carga Horária: 60 horas
II – EMENTA
Descrever, demonstrar e praticar aspectos da abordagem clínica e terapêutica do paciente com doença reumática
primária e condições associadas.

III – OBJETIVOS
1. Reconhecer a importância sócio-econômica e a morbidade e mortalidade das doenças reumáticas
2. Adquirir noções básicas de epidemiologia, propedêutica, diagnóstico, tratamento, prognóstico e profilaxia das
doenças reumáticas.
3. Identificar situações de encaminhamento ao especialista.
75

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MOREIRA, C.; PINHEIRO, G.R.C.; NETO, J.F.M.: Reumatologia Essencial. 1º Edição. Editora Guanabara Koogan, 2009.
SATO, E.I. Guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar UNIFESP/ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. 1º Edição São
Paulo Manole, 2004
MOREIRA, C; CARVALHO, M. A P.; Reumatologia- Diagnóstico e Tratamento. 2º edição. Editora Medsi, 2001

COMPLEMENTAR
th
- KELLEY, W N et al. Textbook of Rheumatology. 8 edition, Philadelphia, , Saunders. Vol 1,2, 2008
- http://emedicine.medscape.com

2.DISCIPLINA: ENDOCRINOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período:


DISCIPLINA: Endocrinologia Turma: 7º Bloco
HORÁRIO: Sexta (8- 12 h) Código da disciplina:
PROFESSOR (A): Rogério Santiago Araújo Carga horária: 60 h

II- EMENTA

Mecanismo de ação hormonal. Síndrome plurimetabolica. Diabetes mellitus. Doenças tireoidianas.


Dislipidemias. Obesidade. Doenças hipotalâmico-hipofisárias. Doenças das glândulas suprarrenais. Doenças
gonadais. Metabolismo ósseo.
III- OBJETIVOS
Capacitar oaluno para:
a) Determinar a etiologia, a epidemiologia, o quadro clinico, o diagnóstico diferencial e o tratamento das
principais doenças endócrino-metabólicas e suas complicações;
b) Reconhecer os sinais e sintomas que caracterizam as principais doenças endócrino-metabólicas em
pacientes ambulatórias, indicando os exames complementares necessários à elucidação diagnostica e
propondo o tratamento adequado.
IV- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BANDEIRA, F. MACEDO, G., CLADAS, G. GRIZ, L., FARIA., M. Endocrinologia. Diagnostico e Tratamento.
Rio De Janeiro, Medsi.
FELIG, P.; BATER J.D.; FROHMAN, L.A. Endocrinology andy Metabolism. 3° ed. McGraw-Hill Inc.
GREENSPAN F.S., STREWLWLER G.J. Endocrinologia Básica e Clínica, 5°ed. Rio de janeiro. Guanabara Koogan
VILAR, L. Endocrinologia Clínica. Rio de janeiro, Medsi, COMPLEMENTAR.
WAJCHENBERG, B. L. Tratado de Endocrinologia clínica, São Paulo. 1° ed, Livraria Roca Ltda.
WILSON, J.D.; FOSTERD.D.W. Williams textbook of Endocrinology, 7° ed. W.B. Saunders.
Company.Philadelphia,USA,1981.
COMPLEMENTAR:
http://www.diabetes.org.br/
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
http://www.endo-society.org/
THE ENDOCRINE SOCIETY
http://www.diabetes.org/main/application/commercewf
AMERICAN DIABETES ASSOCIATION
http://www.aace.com
AMERICAN ASSOCIATION OF CLINICAL ENDOCRINOLOGISTS
76

3.DISCIPLINA: GERIATRIA E GERONTOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Geriatria e Gerontologia Turma: 7º período
HORÁRIO: Quarta (16 – 18 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Flávia Brandão de Miranda Carga Horária: 30 horas
II – EMENTA
Descrever, demonstrar e praticar aspectos da abordagem clínica e terapêutica do paciente geriátrico.

III – OBJETIVOS
Habilitar o estudante de medicina a reconhecer o envelhecimento como processo natural da vida, buscando suas
características biológicas, sociais e psíquicas.
Habilitar a reconhecer o envelhecimento ativo / saudável e como estimular a sua manutenção (prevenção
primária).
Oferecer ao aluno noções básicas da epidemiologia, semiologia, propedêutica e tratamento das principais
patologias da população geriátrica
Apresentar o conceito de Gerontologia e noções de interdisciplinaridade

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FREITAS, A. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006 segunda edição.
BOTTINO, Cássio et all. Demência e transtornos cognitivos em idosos. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006.
GALLO, Joseph J et all. Reichel / Assistência ao idoso – Aspectos clínicos do envelhecimento. Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro, 2001.
HAZZARD, Willian R et all. Principales of Geriatric Medicine and Gerontology. (Hardcover) Fifth edtion 2003
LOPES, A. Desafios de Gerontologia no Brasil, Alínea. São Paulo, 2000.
LUECKENOTTE, A.G. Avaliação em gerontologia. Reichmann e Afonso. São Paulo, 2002
JORDÃO NETO, A. Gerontologia básica. Ed. Lemos, São Paulo, 1997.
SÁ, M.F.F. Direito de Morrer – eutanásia, suicídio assistido. Del Rey. Belo Horizonte, 2001.

COMPLEMENTAR
www.cochranelibrary.com
www.aafp.org/afp
www.geri.com

4.DISCIPLINA: NEFROLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Nefrologia Turma: 7º período
HORÁRIO: Quarta e Quinta(16 – 18 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Celina Teresa Castelo Branco de Sousa Carga Horária: 60 horas
II – EMENTA
Doenças renais agudas e crônicas. Exames de apoio diagnóstico em nefrologia. Tratamento clínico das doenças
renais mais frequentes.

III – OBJETIVOS
 Desenvolver o conhecimento teórico-prático em nefrologia visando a formação profissional dentro de um
contexto de medicina generalista.
 Adquirir conhecimento anatômico e funcional do sistema renal como ponto de partida para a compreensão das
doenças que aí possam ocorrer.
 Reconhecer as doenças epidemiologicamente mais expressivas no acometimento destas estruturas.
 Conhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamentos clínicos mais utilizados nas doenças renais.
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IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA

COMPLEMENTAR

5.DISCIPLINA: NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Neurologia e Neurocirurgia Turma: 7° Bloco
HORÁRIO:Terça e Quinta (10 -12 h) Código da disciplina:2855
PROFESSOR (A):Prof. Dr.Nazareno Pearce Brito Carga Horária: 60h
Prof. Ms. Leonardo Halley

II – EMENTA

Propedêutica, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento das principais doenças


neurológicas e neurocirúrgicas, incluindo as patologias congênitas, os traumatismos crânio-encefálicos e espinhais,
doenças vasculares encefálicas, infecções do sistema nervoso, tumores, doenças degenerativas, epilepsias. Noções
básicas dos procedimentos cirúrgicos neurológicos e de reabilitação do paciente neurológico.

III – OBJETIVOS
1. Compreender a importância do estudo das doenças neurológicas mais comumente atendidas pelo generalista
2. Aprender a examinar pacientes com estas patologias
3. Aprender a direcionar a investigação desses pacientes.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
1. Sanvito, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo:Atheneu, 2010.
2. Bertolucci, Paulo; Ferraz, Henrique; Félix, Evandro e Pedroso, José. Guias de medicina ambulatorial e
hospitalar Unifesp/EPM – Neurologia. São Paulo: Manole, 2011.
3. Rowland, Lewis. Merritt - Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
4. Machado, Angelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro- São Paulo: Livraria Atheneu, 2000.
COMPLEMENTAR:
1. Waxman,S. G e Degroot,Jack. Correlative Neuroanatomy. 22ª Ed.Lange,1998
2. Gagliard,R.J e Reimão,R. Clínica neurológica. São Paulo: lemos editora,1998.
3. Duus, Peter. Diagnóstico Topográfico em Neurologia.4ª Ed.Rio de Janeiro: cultura médica,1997.
4. Netter, Frank H. The CIBA collection of medical illustrations: Nervous system Part I. 2ª Ed. U. S. A: CIBA-
GEYGY corporation, 1997.
5. Netter, F. H. The CIBA collection of medical illustrations: Nervous system Part II. 2ª Ed. U. S. A: CIBA-GEYGY
corporation, 1997.
6. Carpenter, M. B. Fundamentos de neuroanatomia.4ª Ed.São Paulo: Panamericana, 1995
7. Mutarelli, Eduardo Genaro. Manual de Exames complementares em Neurologia. São Paulo:Savier, 2006
8. Leite , Cláudia da Costa. Neurorradiologia: Diagnóstico por imagem das alteraçõesencefálicas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
9. Tolosa, A. P. M. E Canelas, H. M. Propedêutica neurológica- Temas essenciais. 2ª Ed. São Paulo:
Sarvier,1975.
10. Nitrini, Ricardo e Bacheschi, L. Alberto. A neurologia que todo médico deve saber.São Paulo:Editora
Atheneu,2003
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6.DISCIPLINA: OBSTETRÍCIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Obstetrícia Turma: 7º Bloco
HORÁRIO: Terça e Quinta (14- 16 h) Código disciplina: 2853
PROFESSORES:Ms. Joeline Maria Cleto Cerqueira Carga Horária: 60 horas
Dr. Jailson Costa Lima
Ms. Mª do Perpétuo Socorro Santana Martins Costa
Dra. Simone Madeira Nunes Miranda

II – EMENTA
A disciplina de Obstetrícia fornece oportunidade ao estudante em adquirir e consolidar conhecimentos e
competência clínica na assistência de mulheres no ciclo grávido-puerperal.

III – OBJETIVOS
1.Estudar os temas gerais da Obstetrícia, como modificações do organismo materno na gravidez, propedêutica e
diagnóstico da gravidez, estática fetal, bacia obstétrica, parto, puerpério e lactação, com ênfase também para as
patologias mais frequentes do ciclo gestatório.
2. Capacitar o aluno para a realização do exame físico na gestante e do feto de forma adequada, assim como a
realização de um pré-natal de qualidade, respeitando as características peculiares da consulta obstétrica.
3. Mostrar a necessidade do trabalho multiprofissional para obter melhor resolutividade no diagnóstico e
tratamento da gestante acometida por alguma patologia, sabendo encaminhar/conduzir casos considerados de alto
risco.
4. Promover o contato interpessoal e gentil com a paciente e seus familiares.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1. Rezende J, Montenegro CAB. Obstetrícia Fundamental. Guanabara Koogan. 11ª edição
2. Bussâmara N. Obstetrícia Básica. Sarvier.
3. Febrasgo. Tratado de Obstetrícia. Revinter
4. Zugaib M. Obstetrícia. Manole, 1ª edição.
COMPLEMENTAR
5. Kenneth JL, Norman FG et al. Manual de Obstetrícia de Williams. Artmed. 21ª edição.
6. Fernando Freitas SH, Martins Costa JG et al. Rotinas em Obstetrícia. Artmed, 5ª edição.

7.DISCIPLINA: UROLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Urologia Turma: 7ºBloco
HORÁRIO:Segunda e Quarta (10 – 12 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Luis Carlos Feitosa Tajra Carga Horária: 60 h
II – EMENTA
Doenças renais agudas e crônicas. Exames de apoio diagnóstico em urologia. Tratamento clínico das doenças
urológicas mais frequentes.

III – OBJETIVOS
 Desenvolver o conhecimento teórico-prático em urologia visando a formação profissional dentro de um
contexto de medicina generalista.
 Adquirir conhecimento anatômico e funcional do aparelho urinário como ponto de partida para a compreensão
das doenças que aí possam ocorrer.
 Reconhecer as doenças epidemiologicamente mais expressivas no acometimento destas estruturas.
 Conhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamentos clínicos mais utilizados nas doenças urológicas.
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IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA

COMPLEMENTAR

8.DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Diagnóstico por Imagem Turma: 7º período
HORÁRIO: Terça e Quinta (16 – 18 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Evandro Abreu Carga Horária: 60 horas
II – EMENTA
Ensinar o aluno a solicitar e interpretar as diversas modalidades de imagens no contexto da história clínica dos
pacientes, com finalidade de caracterização diagnóstica nas diversas áreas clínicas, cirúrgicas e de urgência.

III – OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno será capaz de solicitar e interpretar os exames de imagem mais comuns dos pacientes,
com finalidade de caracterização diagnóstica nas diversas áreas Clínicas Cirúrgicas e de Urgência. Conhecerá os
principais métodos de diagnóstico por Imagem. Reconhecerá os principais padrões de imagens correlacionando-os
com o quadro clínico do paciente.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Radiologia Básica, Carlos Fernando de Mello Júnior. Editora: REVINTER 2010
2. Radiologia Básica 2ª Edição Michael Y. M. Chen; Thomas L. Pope; David J. Ott Editora: McGraw-Hill
3. Princípios de Radiologia do Tórax - Estudo Dirigido - Lawrence R. Goodman Editora: Editora: ATHENEU SP

COMPLEMENTAR
1.Artigos e Revistas atualizadas

9.DISCIPLINA: CLÍNICA CIRÚRGICA II

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Clínica Cirúrgica II Turma: 7º período
HORÁRIO: Segunda e Sexta (14 – 16 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Lucio Noleto Carga Horária: 60 horas
II – EMENTA
Disciplina de graduação pautada na discussão de tópicos relacionados às principais morbidades na área de Cirurgia
de Cabeça e Pescoço, mormente, quanto ao manejo clínico, abordagem terapêutica, cuidados peroperatórios e
reabilitação do paciente oncológico.
III – OBJETIVOS
1. Auxiliar o aluno nos conhecimentos teóricos e práticos dos princípios de cirurgia de Cabeça e Pescoço e
Oncológica
2. Refinar o pensamento crítico e baseado em evidências em cirurgia
3. Discussão clínica e monitorização da assistência a pacientes de cirurgia de cabeça e pescoço e oncológicas.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪Cirurgia de Cabeça Pescoço: Fundamentos para a Graduação Médica. Autor – Lenine Garcia Brandão
Editora Sarvier (2012)
▪Oncologia para a Graduação (2ª. edição). Autor – Ademar Lopes. Editora Tecmedd (2008)
▪Tratado de Tireoide e Paratireoides. Autor – Marcos Brasilino de Carvalho. Editora Rubio (2007)
▪Manual de Cirurgia Oncológica (2ª. edição). Autor – Eduardo Linhares Riello. Editora Tecmedd (2007)
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COMPLEMENTAR
▪Pearls and Pitfalls in Head and Neck Surgery: Practical Tips to Minimize Complications. Autor – Claudio Cernea
Karger Publishers (2008)
. Tratado de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia (2ª. ed.). Autor – Marcos Brasilino de Carvalho
Editora Atheneu (2001)
▪Afecções Cirúrgicas do Pescoço. Autor – Luiz Paulo Kowalski. Editora Atheneu (2005)

10.DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I)

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC I) Turma: 7ºBloco
HORÁRIO: Segunda (16 – 18 h) Código disciplina: ---------
PROFESSOR (A): Mírian Perpétua Palha Dias Parente Carga Horária: 30h

II – EMENTA

*Metodologia Cientifica Básica: Definição, métodos de pesquisa, planejamento de pesquisa científica, definição de
monografia. *Introdução à epidemiologia clínica e Bioestatística para doutorandos: Revisão sistemática e
metanálise; Estatística descritiva e analítica; Cálculo de tamanho da amostra. Métodos qualitativos e quantitativos.
Estudos descritivos. Estudos analíticos. Critérios de causalidade de Bradford Hill. Fase de experimentação em seres
humanos. Validação e testes diagnósticos, etc. * Ética em pesquisa e formalidades dos comitês de ética e do comitê
nacional de ética em pesquisa: compreender os conceitos de ética em pesquisa, bioestatística, epidemiologia
clínica, bem como de estruturação e análise metodológica essenciais para a construção de seu TCC. *Como montar e
programar uma monografia e um artigo para publicação: Conceitos de bases de dados e estratégias de busca.
Redação do artigo. *Análise Critica de Artigos Científicos: A pergunta científica do estudo, material e métodos,
critérios de inclusão e exclusão, validade interna e externa, vieses, erros aleatórios e sistemáticos. *Graude
recomendação das evidências: Visão crítica da Medicina baseada em evidências à tomada de decisões.
III – OBJETIVOS
Preparar o aluno da graduação em Medicina na construção e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
1. Compreender os métodos de pesquisa.
2. Aprender a buscar literatura médica.
3. Aprender a interpretar artigos científicos.
4. Compreender princípios básicos de bioestatística e epidemiologia clínica.
5. Aprender a montar projeto científico desde a elaboração da pergunta científica à redação de artigo científico e de
monografia.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
 RUIZ, Álvaro João. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos - 6ª Ed. 2009.
 SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

COMPLEMENTAR
 ECO,Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo:Perspectiva, 2007.
 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 GOMES, Marleide da Mota. Medicina Baseada em Evidências - Princípios e Práticas - 2ª Ed. 2006.
 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Normalização da Documentação no Brasil. Rio de
Janeiro, 2000.
 Resolução CNS 196/96
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DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Angiologia e Cirurgia Vascular Turma: 8º Bloco
HORÁRIO: Quinta (14 – 16 h) e Sexta (8-10 h) Código disciplina:
PROFESSORES (A): Jesus Abreu Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Estudar as patologias prevalentes nas áreas de Angiologia e Cirurgia Vascular: fisiopatologia, etiopatologia, clínica ,
diagnóstico , diagnóstico diferencial, uso racional dos métodos auxiliares de diagnóstico, terapêutica, epidemiologia,
prevenção e reabilitação.
III – OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Apresentar aos alunos de medicina as patologias mais importantes das áreas de Angiologia e Cirurgia Vascular,
tornando-os capazes de reconhecer diagnósticos específicos de cada área.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Identificar as principais patologias nas áreas de Angiologia e Cirurgia Vascular;
2. Aprender aspectos relacionados à epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico,
terapêutica das patologias mais prevalentes na Clínica Médica e Clínica Cirúrgica;
3. Desenvolver habilidade de elaborar raciocínio clínico construindo hipóteses para o diagnóstico diferencial;
4. Utilizar de modo racional os métodos auxiliares de diagnóstico e prevenção das patologias prevalentes na
clínica médica e clínica cirúrgica;
5. Conhecer estratégias para prevenção de fatores de risco e necessidade de aconselhamento genético
relacionados às patologias nas áreas de Angiologia e Cirurgia Vascular.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Bibliografia Básica:
1. Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado.2003. Disponível
em: URL:http://www.lava.med.br/livro.
2. MAFFEI & Cols. Doenças Vasculares Periféricas. 3ª Edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002.
3. BRITO, C.J. Cirurgia Vascular. 1ª Edição. Rio de Janeiro, REVINTER, 2002

COMPLEMENTAR
4. DEAN, YAO & BREWSTER. Current – Diagnosis e Treatment in Vascular Surgery e Finst Editian. LANGE,
1995.
5. ANDREOLI, BENNETT, CARPENTER, PLUM, SMITH. Cecil – Tratado de Medicina Interna Guanabara-Koogan.
6. WAY. Cirurgia – Diagnóstico e Tratamento Guanabara-Koogan
7. SHWARTZ. Princípios de Cirurgia. MacGrawHill.
8. Rutherford R.B. e cols. Cirurgia Vascular. 6ª Edição. Rio de Janeiro, Di Livros, 2007.

2.DISCIPLINA: GINECOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Ginecologia Turma: 8º Bloco
HORÁRIO: Segunda e Terça (14-16 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Alberto Pereira Madeiro Carga Horária: 60h
Andréa Cronemberger Rufino
II – EMENTA
Propedêutica ginecológica; endocrinologia ginecológica; doenças do colo do útero; doenças da vagina; doenças do
corpo do útero; doenças do ovário; climatério; incontinência urinária e alterações do assoalho pélvico; doença
inflamatória pélvica; sexualidade humana.
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III – OBJETIVOS
1. Ofertar o estudo da etiologia, diagnóstico e tratamento das doenças ginecológicas mais frequentes, oferecendo
ao estudante conhecimentos, atitudes e habilidades necessárias para a formação geral do médico.
2. Familiarizar os alunos com a prática do exame clínico, tornando-os capazes de utilizar os principais exames
complementares na ginecologia.
3. Desenvolver atividades através de estudos teóricos, aulas práticas, discussão de casos clínicos e tecnologias de
comunicação e informação.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪ Rotinas de Ginecologia – Freitas, Menke, Rivoire e Passos. Ed. Artmed, 2010 (6ª edição).
▪ Tratado de Ginecologia – H. W. Halbe. Revinter. 2003.
▪ Tratado de Ginecologia FEBRASGO – Ed. Revinter, 2000.
▪ Tratado de Ginecologia Berek & Novak – Ed. Guanabara, 2008 (14ª edição).

COMPLEMENTAR
▪ Ginecologia Oncológica – Rodrigues de Lima, Gebrim, Cintra e Oliveira, Valente Martins. Ed. Atheneu, 1999.
▪ Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Ginecologia - E. C. Baracat e G. R. de Lima. Ed. Manole, 2004.
▪ Mastologia oncológica – Veronesi, U. Ed. Medsi, 2002.
▪ Ginecologia Endócrina – Pinotti, Bagnoli, Halbe, Fonseca. Ed. Roca, 2004.

3.DISCIPLINA: DEONTOLOGIA E MEDICINA LEGAL

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Deontologia e Medicina Legal Turma: 8°Bloco
HORÁRIO: Quinta Feira (10 – 12 h) e (16-18h) Código disciplina: 2863
PROFESSOR (A): Gerardo Vasconcelos Carga Horária: 30h
II – EMENTA
Conceitos de Direito; justiça e moral, ética, normas, leis e códigos; Principais princípios da Bioética aplicada à
medicina: beneficência, na maleficência, autonomia e justiça. As virtudes do médico: compaixão, conhecimento,
honestidade, etc. Códigos de Ética: suas origens e atualidades. Hipócritas e juramento; As atribuições das Comissões
de Ética e os Conselhos de Medicina; Responsabilidade Médica; culpa e dopo. Imperícia, imprudência e negligência;
Erro Médico. Processo ético-profissional e o Código de Processo Ético-Profissional para os conselhos de medicina,
Documentos Médicos; Atestados. Temas éticos: inicio da vida. Aborto; intervenção no Feto, Legislação e o avanço da
ciência; Fim da vida; Assistência médica ao paciente terminal e a morte digna; Emprego de meios extraordinários e
artificiais para a manutenção da vida; Eutanásia; Suicídio Assistido; Morte Cerebral e morte encefálica; Transplantes
de órgãos; Reprodução; Sigilo médico; Notificação de doenças; A prova na investigação de paternidade; Tanatologia
e Necrologia Forense; Tocoginecologia médico-legais; Psicopatologia e Psiquiatria Forense, Lei dos Transplantes de
Órgãos; Perícia e Documentos Médico-Legais.

III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA


a) Gerais: Estimular a compreensão das questões sobre a deontologia e medicina legal, bem como aprimorar o
entendimento das tendências da doutrina sobre os conceitos básicos da Medicina Legal.
b) Específicos: Ao término da disciplina os alunos deverão ter desenvolvido as seguintes aptidões:
1- Fazer a correta exegese das normas pertinentes à Deontologia e Medicina Legal.
2- Conhecer e entender a Medicina Legal, onde o acadêmico deverá identificar no bojo deste, seus nortes, os
princípios que permeiam toda a sistemática normativa nele contida.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
França GV. MedicinaLegal 9 ed. 2011.Ed. GuanabaraKoogan
Vasconcelos, GMF.Medicina Legal e Deontologia.1979,ED FORENSE.
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4.DISCIPLINA: EMERGÊNCIA MÉDICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Emergência médica Turma: 8° Bloco
HORÁRIO: Terça (10 – 12 h e 16 – 18 h) Código disciplina: 2861
PROFESSOR (A): Fernando Anunciação Carga Horária: 60 h
II – EMENTA
Descrever o papel da medicina de emergência no Brasil e no mundo.
Abordar o atendimento da vítima de emergência desde o atendimento pré-hospitalar até estabilização do
mesmo com enfoque na atuação multidisciplinar.
Abordar as principais emergências médicas.
III – OBJETIVOS
1. Identificar o paciente vítima de emergência médica e saber conduzir a investigação diagnóstica,assim como
as condutas iniciais para estabilização do mesmo.
2. Desenvolver visão dos critérios de prioridade,alocação de recursos e sistematização baseados nas relações
risco-benefício, essenciais para a boa prática desses atendimentos.
3. Compreender os aspectos éticos,humanísticos e legais do atendimento de emergência.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARTINS,H.S.; BRANDÃO NETO,R.A. e cols.Emergências clínicas-abordagem prática.8ed.São Paulo, Editora
Manole, 2013.
HIGA, E.M.S et al.GUIA DE MEDICINA DE URGÊNCIA - 3ª EDIÇÃO - 2013, Editora Manole.
SCHETTINO, G et al. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento - 2ª edição – Revisado e ampliado, 2013.
ACLS - Emergencias em Cardiologia - Suporte Avancado de Vida em Cardiologia - Um Guia de Estudo – 4ª.
Edição - 2012.
COMPLEMENTARES
Suporte Avançado de Vida no Trauma para médicos ATLS.Colégio Americano de Cirurgiões,8ed.2008.
DAVID, C.M; DIAS, F.S.. Monitorização hemodinâmica. Rio de Janeiro,Editora Revinter,2004.
Adult Cardiovascular Advanced Life.American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation
and Emergency Cardiovascular Care,2010.

5.DISCIPLINA: CLÍNICA CIRÚRGICA III

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Clínica Cirúrgica III Turma: 8º período
HORÁRIO: Segunda (8 – 12 h) e Sexta (8 – 10 h) Código disciplina:
PROFESSOR (A): Vilmar Moura Leal Carga Horária: 90 horas
Miguel Arcoverde

II – EMENTA
Disciplina de graduação pautada na discussão de tópicos relacionados às principais morbidades na área de Cirurgia
do aparelho digestivo.
Manejo clínico, abordagem terapêutica, cuidados peroperatórios e reabilitação do paciente.
III – OBJETIVOS
1. Auxiliar o aluno nos conhecimentos teóricos e práticos dos princípios de cirurgia do aparelho digestivo.
2. Refinar o pensamento crítico e baseado em evidências em cirurgia
3. Discussão clínica e monitorização da assistência a pacientes de cirurgia do aparelho digestivo.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PINOTTI, H. W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo – 2 volumes, São
Paulo. Editora Atheneu, 1994.
SABISTON, D. Textbook of Surgery - The biological basis of modern surgical practice,
14th ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1991.
SILVA ALCINO L. – Hérnias, 1ª ed. Livraria Roca LTDA., 1992.
TOWNSEND, C. M. SABISTON Tratado de Cirurgia. As Bases Biológicas da Prática Cirúrgica Moderna, Décima Sexta
84

Edição. Editora Guanabara Koogan S A. Rio de Janeiro, 2003.


WAY, L. W. Cirurgia Diagnóstico & tratamento, Décima primeira Edição.
Editora Guanabara Koogan S A. Rio de Janeiro, 2004.

COMPLEMENTAR
1.Colon And Rectal Surgery.Marvin L. Corman-Lippincott-Raven 5th edition, 2005
2. Current Therapy in Colon & Rectal Surgery Victor Fazio, James Church, Conor Delaney - Elsevier-Mosby,2nd
edition,2004
3. CâncerdeCólonRetoeÂnus Benedito Mauro Rossi, Wilson Toshihiko Nakagama, Fábio de Oliveira Ferreira, Samuel
Aguiar Junior, Ademar Lopes. Livraria Editora Marina & TecMedd 1a. edição, 2004
4. Coloproctologia, vol. 1 (Propedêutica Geral), vol. 2 (Propedêutica Nosológica) e vol. 3 (Terapêutica)
Geraldo Magela Gomes da Cruz Revinter 1999.

6.DISCIPLINA: OFTALMOLOGIA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Oftalmologia Turma: 8° Bloco
HORÁRIO:Terça e Quinta (8 – 10 h) Código disciplina:2860
PROFESSOR (A): Namir Clementino e Vitor Cortizo Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Compreender o estudo teórico, prático e correlativo dos conhecimentos básicos para o diagnóstico e o tratamento
das enfermidades oculares que deve tratar o médico geral e para o adequado encaminhamento. Desenvolvimento
das habilidades clínicas e as atitudes médicas necessárias para lidar com as enfermidades clínicas e prevenção das
mesmas: as atividades serão desenvolvidas através de estudos teóricos, aulas práticas, exames e radiografias de
pacientes.
III – OBJETIVOS
 Orientar o aprendizado de noções básicas e gerais em oftalmologia, com ênfase na propedêutica,
diagnóstico e tratamento das doenças oculares mais frequentes.
 Ao Término do curso os alunos deverão estar aptos para realizar exame clínico (ocular) completo
(inspeção, palpação, medida da acuidade visual, avaliação da motilidade extrínseca ocular e dos reflexos
pupilares, biomicroscopia e oftalmoscopia).
 Reconhecer os sinais e sintomas de doenças oculares, formular hipóteses diagnósticas, orientações e
condutas terapêutica.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Suane. Ophthalmology. Phyladelphia. Lippcott-compnay, 1995.
-Kanski JJ. Clinical ophthalmology. 3° ed. Londres Butterworth Heinemann/1997.
- Veronese MLR. Oftalmologia Clínica. São Paulo/cultura Médica, 1999.
-Vilela M. Condutas em Oftalmologia /ambulatórias e emergências 1998.

7.DISCIPLINA: MEDICINA INTENSIVA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Emergência médica Turma: 8° Bloco
HORÁRIO: Terça (10 – 12 h e 16 – 18 h) Código disciplina: 2861
PROFESSOR (A): Fernando Anunciação Carga Horária: 60 h
II – EMENTA
Descrever o papel da medicina intensiva no Brasil e no mundo.
Abordar o atendimento do paciente que necessita de cuidados intensivos (UTI) com enfoque na atuação
multidisciplinar.
III – OBJETIVOS
1. Identificar o paciente que necessita de cuidados intensivos (UTI) e saber conduzir a investigação
diagnóstica,assim como as condutas iniciais para estabilização do mesmo.
2. Desenvolver visão dos critérios de prioridade,alocação de recursos e sistematização baseados nas relações
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risco-benefício, essenciais para a boa prática desse atendimento.


3. Compreender os aspectos éticos,humanísticos e legais do atendimento de paciente que necessita de
cuidados intensivos (UTI) .
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8.DISCIPLINA: PEDIATRIA E CIRURGIA PEDIÁTRICA

CURSO: MEDICINA Período Letivo:


DISCIPLINA: Assistência Integral À Saúde Da Criança e do Adolescente Turma: 8° Bloco
(Pediatria e Cirurgia Pediátrica) Código disciplina: 2859
HORÁRIO: Quartas e Sextas (14 às 18h) Carga Horária: 120h
PROFESSOR (A): Maria Aline Ferreira de Cerqueira
Francisco de Assis Chagas Barreto
Luiz Edson dos Santos Costa

II – EMENTA
Neonatologia (Assistência em sala de parto, Sepse Neonatal, Infecções congênitas, Icterícia neonatal). Tópicos de
Pneumologia Pediátrica (Infecção de Vias Aéreas Superiores, Infecção de Vias Aéreas Inferiores, Tuberculose na
Infância, Manejo da Asma na Infância). Tópicos de Nefrologia Pediátrica (Infecção urinária em Pediatria, Síndrome
nefrítica e nefrótica). Tópicos em Gastroenterologia Pediátrica (Constipação Intestinal, Diarréias na Infância,
Desidratação, Refluxo Gastroesofágico). Tópicos em Neurologia Pediátrica (Convulsões na Infância). Tópicos em
Cardiologia Pediátrica (Abordagem Sindrômica das Cardiopatias Congênitas). Tópicos em Endocrinologia Pediátrica
(Manejo da Baixa Estatura, Manejo da Diabetes). Tópicos em Hematologia Pediátrica (Anemias na Infância, Quando
suspeitar de câncer na infância). Tópicos em Reumatologia Pediátrica (Artrite Idiopática Juvenil, Febre Reumática).
Tópicos em Infectologia Pediátrica (Febre sem sinais localizatórios, Calazar na Infância, Doenças exantemáticas,
Infecção pelo HIV na Infância). Urgências Pediátricas (Suporte Básico e Avançado de Vida em Pediatria). Hebeatria (O
adolescente em situação de risco). Cirurgia Pediátrica (Atresia de esôfago, Megacólon congênito e anomalias
anorretais, Hérnia diafragmática e má-rotação intestinal, Anomalias do duodeno e pâncreas anular, Abdome agudo
na infância).
III – OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
 Entender a importância da assistência integral à saúde da criança e do adolescente, discutindo medidas
preventivas e terapêuticas em Pediatria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Elaborar anamnese e exame físico na faixa etária pediátrica e reconhecer as principais formas de
apresentação das doenças nessa faixa etária, sejam clínicas ou cirúrgicas.
 Compreender a importância do meio familiar e/ou social sobre a criança e o adolescente, estabelecendo
diálogo adequado com os responsáveis pelo paciente.
 Desenvolver habilidades na assistência ao recém – nascido, reconhecendo as principais afecções clínicas e
cirúrgicas desse grupo.
 Desenvolver embasamento teórico para indicação e interpretação de exames complementares em
Pediatria.
 Proporcionar a oportunidade de realizar projetos de pesquisa na área de Pediatria.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Kliegman RM et al. Nelson Tratado de Pediatria. Tomos I e II. Editora Elsevier, 18ª edição, 2009.
 Leão E et al. Pediatria ambulatorial. Editora Coopmed, 4ª edição, 2005.
 Lopez FA et al. Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tomos I e II. Editora Manole, 2ª
edição, 2010.
 Marcondes E et al. Pediatria Básica. Tomos I , II e III. Editora Sarvier, 9ª edição, 2004.
 Pessoa JHL. Puericultura: conquista da saúde da criança e do adolescente. Editora Atheneu, 1ª edição,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manuais técnicos do Ministério da Saúde, artigos de periódicos médicos nacionais ou estrangeiros, outros livros -
texto em Pediatria. A indicação será disponibilizada após cada aula, conforme escolha do professor ministrante.
86

6. NORMAS GERAIS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS / INTERNATO:

REGIMENTO DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA- FACIME/UESPI


ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE INTERNATO
I – COMISSÃO DE INTERNATO
1. Coordenador do Curso de Medicina da UESPI
2. Coordenador do Serviço de Educação Médica e Apoio Psicopedagógico
3. Supervisor do Ciclo de Internato do Curso de Medicina da UESPI.
4. Coordenador do Estágio em Clínica Médica I e II
5. Coordenador do Estágio em Cirurgia I e II
6. Coordenador do Estágio em Ginecologia
7. Coordenador do Estágio em Obstetrícia
8. Coordenador do Estágio em Pediatria I e II
9. Coordenador do Estágio em Medicina Comunitária e Saúde da Família

INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA DA UESPI

I – CONCEITO
Internato ou Estágio Curricular é o último ciclo do Curso de Medicina da UESPI, livre de disciplinas
acadêmicas, durante o qual e estudante deve receber treinamento intensivo, contínuo, sob supervisão
docente, em instituição de saúde, vinculada, ou não, a escola médica.
O Internato, destinado a treinamento em serviço, será desenvolvido através de Estágios
Obrigatórios (nas clínicas básicas) e Estágios Eletivos (com área clínica escolhida pelos alunos dentre das
opções oferecidas pela Coordenação do Curso de Medicina da UESPI).

II – OBJETIVOS:
São os seguintes os objetivos do Internato:
1. Representar a última etapa da formação escolar do médico geral, com capacidade de resolver, ou bem
encaminhar, os problemas de saúde da população a que vai servir.
2. Oferecer oportunidade para ampliar, integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores
do curso de graduação.
3. Permitir melhor adestramento em técnicas e habilidades indispensáveis ao exercício de atos médicos
básicos.
4. Promover o aperfeiçoamento, ou a aquisição, de atitudes adequadas à assistência aos pacientes.
5. Possibilitar a prática da assistência integrada, pelo estímulo à interação dos diversos profissionais da
equipe de saúde.
87

6. Permitir experiências em atividades resultantes da interação escola médica-comunidade, pela


participação em trabalho extra-hospitais, ou de campo.
7. Estimular o interesse pela promoção da saúde e pela prevenção das doenças.
8. Desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres éticos do médico perante o
paciente, a instituição e a comunidade.
9. Desenvolver a ideia da necessidade de aperfeiçoamento profissiooal continuado.

III – COORDENAÇÃO DO INTERNATO

a) COMISSÃO DE INTERNATO: O Internato será coordenado e acompanhado por uma Comissão de


Internato que elabora o Programa Anual de Internato, para aprovação pela Coordenação do Curso de
Medicina da UESPI e pelas instâncias competentes. A Comissão do Internato é constituída pelo
Coordenador do Curso de Medicina da UESPI, pelo Supervisor do Internato e pelos Coordenadores de
Estágio e pelos Preceptores (o responsável, ou seu representante, pelo local onde o estágio vai ser
realizado tem direito a voz e voto nas reuniões da comissão quando estiver em discussão e respectivo
estágio).
b) SUPERVISÃO DE INTERNATO: Os Internatos do 5º ano e do 6º ano serão subordinados, em primeira
instância, ao Supervisor e Vice-Supervisor designados através de Portaria pelo Coordenador do Curso de
Medicina da UESPI. Compete ao Supervisor e Vice-Supervisor a coordenação geral do Ciclo de Internato do
Curso de Medicina da UESPI.
c) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO: Supervisão do Ciclo de Internato terá como principais colaboradores os
Coordenadores de Estágio.
d) REUNIÃO DA COMISSÃO DE INTERNATO: A Comissão do Internato reunir-se-á ordinariamente a cada 2
(dois) meses e extraordinariamente por convocação do Supervisão do Internato, do Coordenador do Curso
de Medicina da UESPI, do Diretor da Faculdade de Ciências Médica – FACIME ou quando assim decidir a
maioria de seus membros.
e) REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: Cabe à Coordenação do Curso de Medicina da UESPI providenciar e fornecer o
apoio logístico e as condições necessárias para a realização do Estágio em cada área específica de
conhecimento.

IV – ORIENTAÇÃO DOS ESTUDANTES


a) ACOMPANHAMENTO DO ESTAGIÁRIO: Em cada área específica de treinamento, o Internato será
acompanhado por um professore e preceptores.
b) COORDENADOR DO ESTÁGIO ELETIVO: O estágio Eletivo, que pode ser realizado em Cidades do Interior
do Estado ou em outras localidades, será acompanhado por um Coordenador e, em cada local de
realização, por um ou mais preceptores e colaboradores.
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- A indicação do Coordenador, do Preceptor e do Vice-Preceptor no Estágio, bem como a elaboração dos


programas específicos em cada área, são atribuições da Comissão de Internato com apoio da Coordenação
do Curso de Medicina da UESPI e aprovação das instâncias competentes.
- Só poderá ser indicado como Preceptor um profissional médico capacitado para exercer a função de
orientador, a juízo da Comissão do Internato, aprovado pela Coordenação de Curso e homologado pelas
instâncias competentes.

V – CICLO DE INTERNATO
O ciclo de internato, em regime de tempo integral, ocorrerá em 2 anos, com carga horária mínima de 4120
(quatro mil cento e vinte) horas:
a) ESTÁGIOS DE QUINTO ANO: com carga horária de 2080 horas.
(Obstetrícia: 460 horas de estágio
- Admissão Obstétrica
- Pré-parto e Centro Obstétrico
- Pré-natal Normal e Patológico
- Puerpério Normal e Patológico
- Ambulatório de Planejamento Familiar
- Seminários semanais
(Clínica Médica I: 460 horas de estágio
- Emergências Médicas
- Unidade de Terapia Intensiva
- Infectologia e Dermatologia
Seminários semanais
(Clínica Cirúrgica I: 460 horas de estágio
- Pronto-Socorro
- Unidade de Queimados
- Traumatologia e Ortopedia
- Seminários Semanais
(Pediatria I: 460 horas de estágio
- Geral (enfermaria e ambulatório)
- Puericultura
- Neonatologia (Berçário Normal e Patológico)
- Pronto-Socorro
- Seminários semanais

Medicina Comunitária: 240 horas de estágio ( seis semanas)


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- Programa de Saúde da Família (Teresina) – 4 semanas


- Programa de Saúde da Família (Floriano) - 2 semanas
- O estágio de PSF terá duração de 40 dias.
- Seminários semanais
b) ESTÁGIOS DE SEXTO ANO: com carga horária de 2080 horas
Ginecologia: 460 horas de estágio
- Ambulatório de Ginecologia Geral e Mastologia
- Colposcopia e Patologia do Trato Genital Inferior
- Ambulatório de Uroginecologia
- Cirurgia Ginecológica
- Seminários semanais
Clínica Médica II: 460 horas de estágio
- Cardiologia, Pneumologia, Gastroenterologia, Reumatologia e Endocrinologia
- Nefrologia e Hemodiálise
- Oncologia, Hematologia e Banco de Sangue
- Seminários semanais
Clínica Cirúrgica II: 460 horas de estágio
- Geral e Gastroenterológica
- Torácica e Cardiovascular
- Urologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Oncologia
- Seminários semanais
( Pediatria II: 460 horas de estágio
- Geral (enfermaria, ambulatório e puericultura)
- UTI Pediátrica
- Infectologia e Dermatologia
- Cirurgia Pediátrica
- Neonatologia
- Seminários semanais
(Estágio Eletivo: 240 horas de estágio
- Definido entre o aluno e as opções apresentadas pela Comissão de Internato.
- O estágio eletivo terá duração de 40 dias
- Seminário semanais

c) REGIME E SISTEMA DE INTERNATO


- As atividades de internato são realizadas regulamente de segunda a sexta-feira, em regime de tempo
integral (oito horas/dia), num sistema de rodízio para que todos os alunos passem por todos os estágios.
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- As atividades de plantão são obrigatórias, sendo realizados durante o período noturno, sábados, domingo
e feriados, complementando a carga horária do estágio. Cada plantão tem duração de 12horas e cada
interno deverá cumprir no mínimo 1 (um) e no máximo 2 (dois) plantões por semana, de acordo com a
estrutura e necessidade do serviço.

d) CARGA HORÁRIA DO INTERNATO


- A carga horária total mínima é de 4120 horas.
- No 5º ano a carga horária é de 2080 horas
- No 6º ano a carga horária é de 2080 horas

e) UNIDADE DE ESTÁGIO
- Cada unidade de estágio corresponde a 9 (nove) semanas de dias letivos e contínuos,
perfazendo carga horária total de 460 (quatrocentas e sessenta) horas de treinamento efetivo,
exceto para os estágios Eletivo e Medicina Comunitária e Saúde da Família. (Início de cada ciclo
ocorrerá em segunda feira).
- O ciclo de estágio de Medicina Comunitária e Saúde da Família (1º ano) e Eletivo (2º ano)
corresponde a 40 (quarenta) dias letivos, com carga horária de 240 (duzentos e quarenta)
horas.

VII – ATIVIDADES DO INTERNATO


Locais fora da UESPI
- Para o 5o ano médico (1o ano do internato), não será permitido a realização do ciclo de
estágios fora da UESPI.
- Para o 6o ano médico (2o ano de internato) poderá ocorrer a realização dos estágios fora da
UESPI, desde que cumpra a carga horária mínima estabelecida e ocorra a concordância da
Coordenação do Curso de Medicina da UESPI.
- Para os estágios realizados fora da UESPI serão celebrados convênios e/ou intercâmbios sob a
responsabilidade da Coordenação do Curso de Medicina da UESPI e com encaminhamento
autorizado pelo Departamento de Assuntos Pedagógicos (DAP – PREG – CCS – UESPI).

VIII – DURAÇÃO, CARGA HORÁRIA E FÉRIAS


a) Duração: o internato tem duração de 2 anos.
b) Carga Horária: tratando-se de treinamento contínuo, o programa deve ter sua carga horária
expressa em carga horária global, que não deverá ser inferior a 3200 (três mil e duzentas)
horas.
c) Férias:
91

- No 1o ano, serão gozadas durante o ciclo de Medicina Comunitária e Saúde da Família, com
duração de 20 dias, para não inviabilizar o fluxo normal dos rodízios.
- No 2o ano, serão gozadas durante o ciclo de estágio Eletivo, com duração de 20 dias.

IX- FREQUÊNCIA
a) É obrigatória a frequência integral, devendo o total de horas de estágio curricular de cada interno
corresponder à carga horária global do programa de internato.
b) O aluno que não obtiver 100% de frequência em um ciclo de internato repetirá integralmente o
mesmo. Atestado médico justifica a falta, não abona cabendo ao coordenador a decisão sobre a
reprovação ou como pagar a falta ocorrida.
c) O aluno que for reprovado (por conceito insuficiente ou falta) repetirá o estágio no final do ciclo do
2º ano.

X – INSCRIÇÃO DO INTERNATO:
a) PRÉ-REQUISITO: A inscrição no Internato requer a aprovação em todas as disciplinas que
compõem os ciclos pré-profissionalizante e profissionalizante do Curso de Medicina da UESPI.

XI – METODOLOGIA DE ENSINO
a) TREINAMENTO EM SERVIÇO: A metodologia de ensino deve corresponder a treinamento em
serviço, tendo a prática médica como principal recurso para o desenvolvimento das
habilidades e atitudes do estagiário.
b) ATIVIDADE SUPERVISIONADA: Todas as atividades desenvolvidas em regime de internato são
supervisionadas por profissionais especialmente designados para orientação e
acompanhamento do estagiário. Não podendo realizar funções sem a supervisão adequada,
sob pena de processo administrativo.
c) ACOMPANHAMENTO TUTORIAL: Os estagiários continuam sendo assistidos por seus tutores,
em sessões semanais, incluídas na programação de cada ciclo de Internato.
d) EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA: São organizadas, em comum acordo com a Comissão de
Internato, Sessões do programa de educação médica continuada do corpo docente e/ou
atividades didáticas especificamente destinadas aos internos tias como; sessões clínicas,
anátomo-clínicas, clínico-radiológica,clube de revistas, sessões de revista e atualização de
temas, clube de vídeos, etc.

XII – AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR


A) VERIFICAÇÃO DE RENDIMENTO; A avaliação do rendimento acadêmico deve basear-se em medidas
de presença, participação, conhecimento, habilidades e atitudes, conforme a natureza, os objetivos
92

e a duração dos diferentes estágios que compõem o programa de Internato. A avaliação em todos
os ciclos constará: de uma nota prática 60 % (sessenta por cento) e 40% (quarenta por cento) de
uma avaliação teórica (prova de múltipla escolha ou descritiva), tanto a avaliação prática como a
avaliação teórica podem resultar em reprovação).
B) NORMAS DE VERIFICAÇÃO: Os critérios de avaliação e freqüência serão definidos no Programa
Anual do Internato do Curso de Medicina da UESPI.
C) APROVAÇÃO E DIPLOMAÇÃO: Serão considerados aprovados, para fins de diplomação, os alunos
que cumprirem, com frequência a aproveitamento, os Estágios definidos neste projeto político
pedagógico.
D) PERÍODO SUPLETIVO ESPECIAL: Quando o aproveitamento do interior for julgado insatisfatório, a
recuperação deverá ser em período supletivo especial, segundo normas do colegiado competente.

XIII – LEGISLAÇÃO:
A Regulamentação do Curso de Medicina a UESPI foi elaborada de acordo com Resolução do
Conselho Federal de Educação Nº. 09, de 24/05/83, publicada no Diário oficial – Brasília, 30 de maio de
1983 – Seção 1. p. 9.152. – Documenta. Brasília (270): 150. Jun. 1983, que regulamenta o Internato dos
Cursos de Medicina (alterada e complementada pelas Resoluções Nº. 05/84, Nº 01/89 e nº663/75, bem
como pelo parecer Nº. 86/87 do Conselho Regional de Medicina – PR de 31 de agosto de 1987).

INTERNATO EM TOCOGINECOLOGIA:
Coordenadora: Profa. Msc. Joeline Maria Cleto Cerqueira
Duração: 70 dias
Professores: Prof. Dr. Alberto Pereira Madeiro
Profa. Dra. Andréa Cronemberger Rufino
Profa. Dra. Elisa Rosa C. G. G. Nunes
Prof. Dr. Jailson Costa Lima
Profa. Ms. Joeline Maria Cleto Cerqueira
Profa. Ms. Maria do Perpétuo Socorro S. Martins Costa
Profa. Marcele Avelino de Sousa
Profa. Dra. Simone Madeira Nunes Miranda
Preceptores: Dr. Francisco de Sousa Martins Neto
Dr. Henderson da Silva Retrão
Hospital: Maternidade Dona Evangelina Rosa

Ementa:
Estudo prático da Ginecologia e Obstetrícia que permita ao aluno o aprendizado, com visão de médico generalista, das
condições fisiológicas e patológicas mais comuns da mulher durante o ciclo de vida, compreendendo o período pré-
concepcional, pré-natal e da infância ao climatério. Dando ênfase na prevenção, no diagnóstico, tratamento e
prognóstico das principais afecções ginecológicas e obstétricas.

Objetivos:
93

a. Gerais: Capacitar o aluno a executar tarefas de prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico dos
problemas ginecológicos e obstétricos mais prevalentes.
b. Específicos:
- Realizar a anamnese e o exame físico de forma coerente e lógica;
- Reconhecer os problemas ginecológicos e obstétricos mais comuns de uma determinada população;
- Conhecer as opções terapêuticas mais utilizadas, suas limitações e custo/efetividade;
- Bom relacionamento com a equipe de saúde;
- Estabelecer relação gentil com os pacientes atendidos;
- Registrar as informações nos prontuários médicos de forma correta;
- Trabalhar de forma coordenada, priorizando o atendimento ético e responsável;
- Reconhecer e atuar na prevenção primária em Ginecologia e Obstetrícia.
Conteúdos e Habilidades a serem desenvolvidas:
1. Manejo inicial das condições obstétricas e ginecológicas mais prevalentes:
- Dor pélvica;
- Sangramento uterino anormal;
- Amenorréia;
- Manejo sindrômico das Doenças Sexualmente Transmissíveis e das leucorréias;
- Massas pélvicas;
- Infertilidade: investigação básica;
- Climatério: identificação das condições normais e anormais, exames essenciais para o acompanhamento,
tratamento;
- Incontinência urinária e distopias pélvicas
- Contracepção;
- Sexualidade humana;
- Pré-natal normal e identificação de risco obstétrico;
- Assistência ao trabalho de parto normal (TP) e reconhecimento TP disfuncional;
- Manejo de situações emergenciais durante o TP (DPP, ruptura uterina, sofrimento fetal agudo);
- Puerpério normal e patológico;
- Amamentação;
- Identificação das doenças clínica e obstétricas mais prevalentes na gestação.
2. Prevenção do câncer ginecológico:
- Interpretação da colpocitologia alterada;
- Câncer de mama: ensinar o auto-exame das mamas, saber solicitar os exames de rastreamento, interpretá-los,
identificar lesões potencialmente benignas e malignas;
- Câncer de endométrio: identificar fatores de risco, identificar sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio,
solicitar exames iniciais, saber interpretá-los.
- Câncer de ovário: identificar lesões de potencial maligno e benigno, saber manejar as lesões benignas.
3. Relacionamento com colegas, pacientes e toda a equipe de saúde:
94

- Estabelecer um relacionamento com toda a equipe de saúde (médica, de apoio e administrativa),


fundamentada no respeito;
- Tratar o paciente considerando os princípios da bioética e do código de ética médico;
- Respeitar a hierarquia estabelecida dentro das equipes e nos hospitais em que atuar, colaborando para
que o paciente seja prioridade.
No final do internato, o aluno(a) deverá estar apto(a) a:
1. Descrever a fisiologia ginecológica aplicada à investigação de distúrbios ginecológicos;
2. Utilizar fármacos para tratamento de condições ginecológicas e obstétricas;
3. Saber prescrever anticoncepção: identificar indicações, contra indicações, manejo de complicações;
4. Saber realizar a consulta e o exame físico obstétrico e ginecológico (incluindo a colheita adequada da
colpocitologia oncótica);
5. Saber realizar o pré-natal de baixo risco;
6. Identificar o pré-natal de alto risco para poder encaminhar ao especialista;
7. Avaliar e conduzir o trabalho de parto normal;
8. Identificar o trabalho de parto anormal e o seu manejo inicial.
9. Descrever de forma lógica a anamnese e o exame físico, com ênfase para a
propedêutica ginecológica e obstétrica;
10. Atuar em equipe de forma responsável e ética, respeitando a divisão de tarefas e propondo alternativas viáveis
(quando solicitado).
11. Atuar como agente preventivo das doenças mais prevalentes em Ginecologia e Obstetrícia, reconhecendo fatores
e populações de risco.
Conteúdo programático:
Obstetrícia
1. Modificações maternas na gravidez;
2. Assistência pré-natal;
3. Síndromes hipertensivas na gestação;
4. Rotura prematura de membranas;
5. Assistência ao parto e Manejo do trabalho de parto prematuro;
6. Hemorragias da primeira e segunda metade da gestação;
7. Intercorrências clínicas na gestação: Diabetes, anemia, infecção do trato urinário, infecções congênitas;
8. Gravidez Gemelar;
9. Síndromes Tromboembólicas no período grávido-puerperal;
10. Puerpério Normal e Patológico;
11. Avaliação da vitalidade fetal e Sofrimento fetal.
Ginecologia
1. Propedêutica subsidiária em Ginecologia: colpocitologia oncótica, colposcopia, ultra-sonografia transvaginal,
histeroscopia e mamografia;
2. Vulvovagininites;
3. Mioma uterino;
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4. Endometriose;
5. Anticoncepção;
6. HPV e lesões precursoras do câncer do colo do útero;
7. Neoplasias ginecológicas benignas e malignas;
8. Incontinência urinária;
9. Sangramento uterino anormal;
10. Sexualidade;
11. Violência sexual contra a mulher: assistência;
12. Planejamento familiar.
Procedimentos didáticos:
Teóricos:
- Seminários e Discussão de Casos Clínicos em Obstetrícia:
Alunos do 5º e 6º anos: terças-feiras – 14h (Profs. Joeline, Jailson, Simone, Socorro e Henderson);
- Seminários e Discussão de Casos Clínicos em Ginecologia :
Alunos do 5º ano: quintas-feiras – 14h (Profs. Alberto, Andréa e Elisa);
- Seminários e Discussão de Casos Clínicos Ginecologia:
Alunos do 6º ano: quintas-feiras - 14h (Profs. Alberto, Andréa e Elisa);
- Reunião geral da MDER quarta (7:15h).

1. Práticos: acompanhamento integral dos alunos pelos docentes e preceptores participantes do Internato.
Para as atividades práticas os alunos do 5º e 6º anos serão divididos em 3 grupos (com 5 a 7 alunos), com
rodízio de cerca de 3 semanas em cada um deles. As atividades de cada um dos grupos está assim
especificada:
Grupo 1
1. Enfermaria de Obstetrícia: puerpério normal/ patológico/ doenças obstétricas (Ala B)
2. Admissão de pacientes obstétricas: Maternidade Dona Evangelina Rosa
3. Escala de alunos na UTI Materna- de domingo a sábado- alunos do 6º ano
4. Escala de alunos em Cirurgia ginecológica nas tardes de segunda, a partir das 14h – Prof. Henderson
– Hosp. São Carlos Barromeu – alunos 6º ano;
5. Seminários e Discussão de casos clínicos: terça/quinta (14h);
6. Plantões noturnos no Centro Obstétrico
Grupo 2
1. Enfermaria de Obstetrícia: patologias obstétricas (Ala A)
2. Seminários e Discussão de casos clínicos: terça/quinta (14h)
3. Ambulatórios de Ginecologia:
- Profa. Dra. Elisa: terça - MDER/15:30h
- Profa. Marcele: sexta - MDER/ 16h
4. Ultra-sonografia: Prof. Dr. Jailson MDER-terça/quinta (8:30h)
5. Plantões diurnos na enfermaria Ala A
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6. Plantões noturnos no Centro Obstétrico


Grupo 3
Centro Obstétrico e Centro Cirúrgico da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER)(diurno)
1. Seminários e Discussão de casos clínicos: terça/quinta (14h)
2. Reunião geral da MDER quarta (7:15h)
3. Ambulatórios de Ginecologia:
- Prof. Dr. Alberto: Ginecologia geral: terça - MDER/ 7h - escala
- Profa. Ms. Socorro: Colposcopia: terça/quinta - MDER/ 7h -escala
- Profa. Marcele: Planejamento familiar: quarta (13h)
Ginecologia geral: terça (16h) e sexta (13h)
- Profa. Dra. Andréa: Ginecologia geral: sexta - (8h)-escala
- Prof. Dr. Jailson: Ultra-sonografia : sexta - (7h)-escala
4. Ambulatório de pré-natal alto risco:
-Dr. Henderson: terça (16h).
Local das atividades práticas/ professores e preceptores
1. Ambulatórios de Ginecologia e Obstetrícia: Maternidade Dona Evangelina Rosa
- Prof. AlbertoMadeiro - Profa. AndréaRufino
- Prof. Jailson - Profa. Socorro Martins
- Prof. Henderson(substituto) - Profa. Marcele Avelino (substituta)

2. Enfermarias de Obstetrícia: Maternidade Dona Evangelina Rosa


- Profa. Socorro (segunda)
- Prof. Jailson (terça e quinta)
- Profas. Simone e Joeline (quarta)
- Preceptor Dr. Henderson (terça e sexta)
- Preceptor Dr. Francisco (todos os dias Ala B)
- Prof. Jailson, Staffs e Residentes (sábado/ domingo/ feriado)
3. Centro Obstétrico: Maternidade Dona Evangelina Rosa
- Staffs/plantonistas da MDER
Avaliação:
1. Discente:
- Nota (0 a 10): emitida pelos Professores/Preceptores envolvidos com o aluno, ao final de cada rodízio.
Critérios: assiduidade, pontualidade, interesse, conhecimento, habilidades, relacionamento com a paciente,
desempenho nas atividades teóricas:
Peso de 70%
- Nota (0 a 10): prova teórica (no total de 2) englobando temas de Ginecologia e Obstetrícia
Peso de 30%
Bibliografia recomendada
1. Ginecologia Endócrina – Rodrigues de Lima e Baracat. Ed. Atheneu. 1995
97

2. Tratado de Ginecologia – H. W. Halbe. Revinter. 2003.


3. Tratado de Ginecologia NOVAK – Jones, Wentz e Burnett. Ed. Guanabara, 2000.
4. Tratado de Ginecologia FEBRASGO – Ed. Revinter, 2000.
5. Ginecologia Oncológica – Rodrigues de Lima, Gebrim, Cintra e Oliveira, Valente Martins. Ed. Atheneu.
1999.
6. Rotinas de Ginecologia – Freitas, Menke e Rivoire. Ed. Artmed, 2006.
7. Ginecologia: Guia de Medicina Ambulatorial – E. C. Baracat e G. R. de Lima. Manole, 2004.
8. Obstetrícia Fundamental – Carlos A. B. Montenegro. Ed. Guanabara-Koogan, 2002.
9. Rotinas em Obstetrícia – Fernando Freitas, Sérgio Martins-Costa, José Geraldo Ramos. Ed. Artmed, 2006.
10. Obstetrícia. Zugaib M. Manole, 1ª edição. 2008.
11. Tratado de Obstetrícia. Febrasgo. Revinter, 2000.
12. Manual de Obstetrícia de Williams. Kenneth JL, Norman FG et al. Artmed. 21ª edição. 2005.
13. Obstetrícia – Jorge de Rezende. Ed. Guanabara-Koogan, 2005.
14. Obstetrícia – Luiz Camano, Eduardo de Souza, Nelson Sass. Ed. Manole, 2002.
15. Obstetrícia Básica – Bussamara Neme. Ed. Sarvier, 2005.

INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA I:

Coordenadora: Profa. Msc. Patrícia Veiga C Melo


Duração: 70 dias
Professor: SERVIÇO DE PRONTO SOCORRO:
HOSPITAL ZENON ROCHA - HZR
Dr. Fernando Anunciação
Preceptores: SERVIÇO DE PRONTO SOCORRO:
HOSPITAL ZENON ROCHA– HZR
Dra. Ana Gamoza
Hospitais e corpo clínico: HOSPITAL DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS NATHAN
PORTELA
Dr. Carlos Henrique Nery Costa
Dra. Dorcas Lamounier

SERVIÇO DE PRONTO SOCORRO:


HOSPITAL ZENON ROCHA– HZR

UNIDADE TERAPIA INTENSIVA HOSPITAL GETÚLIO


VARGAS
Dra. Patricia Mello
Dra. Jyselda Duarte

Regimento Geral do Estágio de Clínica Médica I


1. O estágio de Clínica Médica I tem duração aproximada de 70 dias e subdivide-se em rodízios na Unidade de
Terapia Intensiva do Hopital Getulio Vargas (HGV), no Serviço de Pronto Socorro do Hospital Zenom Rocha e
no Hospital de Doenças Infecto-contagiosas Nathan Portella.
98

2. No primeiro dia de cada rodízio o doutorando deverá dirigir-se ao preceptor FACIME vinculado ao serviço do
referido rodízio:
a. HDIC: Dra. Dorcas L Costa ou Dr Carlos Henrique Costa
b. SPS-HZR: Dr. Fernando Anunciação, Dra Ana Gamoza
c. UTI-HGV: Dra. Patricia Mello, Dra. Jyselda Duarte
3. Todos os doutorandos deverão trajar jaleco branco e sapatos fechados diariamente. No HDIC e HZR
devem usar branco, além de jaleco branco.
1. O uso de adereços nas mãos não será permitido ( relógios, pulseiras, anéis, alianças)
2. A prescrição médica, a evolução e solicitação de exames complementares bem como todos os
procedimentos necessários deverão ser realizados (preferencialmente) pelo doutorando que estiver
acompanhando o caso, com supervisão apropriada do médico ou da enfermagem, conforme a natureza do
procedimento. Esses procedimentos incluem: acesso venoso periférico ou central, passagem de SNG,
passagem de sonda vesical, coleta de sangue venoso ou arterial para exames,
intubação orotraqueal, punção lombar, entre outras.
3. É recomendável que realizem a montagem do respirador, quando necessário na UTI ou no SPS, com
instrução e supervisão do fisioterapeuta.
4. Todos os procedimentos técnicos realizados pelo doutorando durante os rodízios (inclusive montagem de
respirador) deverão ser documentados na ficha de procedimentos do doutorando com a assinatura do
supervisor do procedimento.
Avaliação no estágio de clínica médica:
1. Será individualizada nos 3 rodízios.
- No HDIC ficará sob o encargo de Dr. Carlos Henrique Nery e/ou Dra Dorcas Lamounier.
- Na UTI será a média da avaliação de 3 preceptores (1 deles é obrigatoriamente o chefe da UTI).
- No SPS será realizada por Dr. Fernando Anunciação e Dra Ana Gamoza.
2. A média das notas obtidas nos 3 rodízios originará a nota do estágio como um todo.
- Média geral inferior a 7.0: reprova o aluno em todo o rodízio.
- Falta ou abandono de plantão no Hall do HUT será considerado falta grave e acarretará na
reprovação do aluno em todo o ciclo de Clínica Médica I.
- Reprovação individualizada no rodízio da UTI ficará a critério de Dra Jyselda Duarte e Dra
Patricia Mello; No HDIC ficará a cargo do Dr Carlos Henrique e/ou Dra Dorcas Lamounier
- Casos não contemplados nesse regimento será decidido após avaliação da comissão de
internato da FACIME.

Rodízio UTI
1. Horário: 7:00 as 11:00 e 14:00 as 18:00. (O aluno deverá cumprir carga horária de 8hrs/dia).
Todos os internos devem estar presentes às 7:00 horas da manhã durante a passagem do plantão.
2. Não haverá plantões durante o rodízio da UTI, no entanto, o doutorando deverá avaliar, evoluir
e prescrever seus pacientes durante todos os dias do rodízio, incluindo sábados e domingos.
3. A prescrição dos pacientes durante o final de semana deverá ser responsabilidade do doutorando do
99

paciente, sendo permitido rodízios de escala de doutorandos conforme determinação e aprovação pela
coordenação do serviço de terapia intensiva (Dra Jyselda Duarte).
4. Em caso de atrasos ou descumprimento de regras durante o estágio da UTI ficará sob a responsabilidade
da coordenação da UTI (Dra Jyselda Duarte) a atribuição de carga horáriaadicional em formato de
plantões a serem cumpridos na UTI com o intuito de recuperar carga horária perdida ou de suprir
deficiências individuais do aluno.
5. Rotina do doutorando na UTI:
- Examinar, prescrever e evoluir o paciente;
- Obter história detalhada do caso, documentar no prontuário;
- Dar notícias aos familiares do paciente;
- Acompanhar o paciente, caso haja necessidade de exames complementares à serem realizados fora do
hospital ou em outros setores do hospital;
- Solicitar, cobrar, monitorar e documentar todos exames complementares do paciente;
- Manter o prontuário com informações atualizadas como por exemplo: Resultados de exames, culturas, e
lista de problemas do paciente. Documentar número de dias com antibióticos; número de dias com
acesso venoso central; resultados de RX e outros exames complementares realizados.

Rodízio HDIC:
1. Rotinas e horários conforme determinado por Dra. Dorcas L Costa e/ou Dr. Carlos Henrique Nery
Descrição das Atividades Desenvolvidas
1. Visita às enfermarias: Apresentação dos pacientes pelo interno responsável pelo leito, com discussão
clínica, diagnóstica e terapêutica. Participação de internos, residentes, médicos assistentes e
preceptores.
2. Prescrição: Sob o termo prescrição, inclui-se todas as atividades relacionadas à assistência integral
do paciente internado.
3. Ambulatório: Atendimento na unidade de pacientes externos, incluindo-se o atendimento aos
pacientes egressos da unidade de internação, referenciados de outras unidades de saúde, recebidos por
demanda espontânea.
4. Enfermaria: Atendimento na unidade de pacientes internos, incluindo-se assistência às
intercorrências, recebimento de pacientes para internação, análise de exames solicitados, etc.
5. Enfermaria: Atendimento na Unidade de urgência e emergência.
6. Caso Clínico: Estudo em profundidade dos aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e
evolução de doenças infecciosas com ênfase no diagnóstico diferencial.
Metodologia:
a. O caso a ser estudado será escolhido com pelo menos uma semana de antecedência
b. O interno responsável pelo paciente fará o resumo da história clínica e distribuirá a todos os internos
e residentes com 24 horas de antecedência
c. No dia da discussão o interno fará a leitura da história clínica e iniciará a discussão do caso
d. A palavra será franqueada para discussão entre todos os participantes
100

e. O residente fará a discussão diagnóstica ou terapêutica


f. O preceptor fará a considerações finais e encerrará a sessão
7. Pinga-fogo ou Caso Clínico Simulado: Exercício com o objetivo de estimular o raciocínio clínico
rápido.
Metodologia:
O médico residente redigirá o estudo contendo seis casos clínicos a todos os internos e residentes com
pelo menos 24 horas de antecedência:
a. Quatro casos relacionados a doenças infecciosas
b. Um caso de doença não infecciosa que guarde importância com relação ao diagnóstico diferencial ou
associação com doenças infecciosas
c. Um caso sobre doença infecciosa exótica – inexistente no Brasil ou de apresentação atípica
d. Todos os participantes deverão comparecer à sessão preparados para a discussão.
e. Quatro casos serão discutidos por internos sorteados no momento e dois casos serão discutidos por
residentes. Para cada caso será reservado um tempo de cinco minutos, acrescido de cinco minutos de
discussão. O residente fará as considerações finais de cada caso.
8. Radiologia:
Objetivo: Treinamento em imagens das doenças infecciosas.
Metodologia:
O interno responsável pela sessão deverá selecionar as imagens colecionadas, redigir um breve resumo
da história do paciente e apresentar cada caso em sessão presidida por médico radiologista. Após
discussão do caso com o grupo de participantes, o preceptor apresentará os caspectos importantes das
imagens e fará as considerações finais.
9. Revisão de Prontuário:
Objetivo: Revisar criticamente o prontuário de paciente internado no serviço;
Metodologia:
Um prontuário será sorteado de um lista de todos os pacientes que estejam em acompanhamento por
médico residente ou por interno.
Todos os aspectos poderão ser analisados: organização, qualidade das informações, condutas tomadas,
acompanhamento da evolução, etc.

10. AIDS:
Objetivo: Revisão de temas relacionados à AIDS, incluindo estudos de revisão bibliográfica, discussão de
casos clínicos, estratégias de ação de prevenção e de controle.
11. Exercícios em Epidemiologia (Clube de revista):
Objetivo: Aprimorar temas de epidemiologia tomando-se como ponto de partida a apresentação de um
artigo publicado na imprensa médica.
Metodologia:
a. O médico residente selecionará um artigo recente publicado em revista de reconhecida qualidade e
o apresentará ao preceptor para aprovação.
101

b. O tema do artigo poderá ser qualquer aspecto das doenças infecciosas, atualização em terapêutica
ou diagnóstico, etc
c. Um interno será escolhido para coordenar a reunião e este deverá:
a. Distribuir (ou disponibilizar via e-mail) o artigo a todos os internos e residentes que estejam
estagiando no instituto no período
b. Preparar a apresentação visual do artigo
c. Apresentar o artigo na sessão em 20 a 30 minutos
d. Fazer sua crítica pessoal ao artigo e franquear a palavra ao grupo para discussão
d. O preceptor fará as considerações finais
12. Infecção Hospitalar: reunião em conjunto com a Comissão de Infecção Hospitalar e o staff do
hospital, discutindo-se aspectos gerais ou inerentes ao serviço.
13. Antibióticos
Objetivo: Aprimorar a compreensão dos diversos aspectos relacionados ao uso racional de antibióticos
como decisão clínica, espectro de ação, indicações e contra-indicações, associações, complicações.
Metodologia:
a. O médico residente redigirá o estudo contendo seis casos clínicos onde houve indicação de
administração de antibióticos ou houve controvérsias quanto a esta indicação e o distribuirá a todos os
internos e residentes com pelo menos 24 horas de antecedência.
b. Todos os participantes deverão comparecer à sessão preparados para a discussão.
c. Quatro casos serão discutidos por internos sorteados no momento e dois casos serão discutidos por
residentes. Para cada caso será reservado um tempo de cinco minutos, acrescido de cinco minutos de
discussão. O residente fará as considerações finais de cada caso.
Rodízio Pronto Socorro:
1. O Rodízio no SPS – HZR ocorrerá em regime de plantões de 12 horas obedecendo escala divulgada com
antecedência.
2. Horário: Plantões de 7:00 – 19:00hrs e de 19:00hrs as 7:00hrs. Durante horário de plantão, os
doutorandos terão direito a local de repouso e alimentação no HZR.
3. Rotina Pronto Socorro:
- O aluno fará parte da equipe de plantão do SPS-HZR devendo apresentar-se ao chefe do plantão ao chegar
no SPS.
- O aluno deverá estar sempre alcancável ao chefe de plantão, por celular ou notificação do ramal onde pode
ser encontrado. O chefe de plantão designará as atividades do aluno no plantão e será responsável pela
fiscalização de sua presença. Falta ou abandono de plantão levará a reprovação do aluno no estágio.
- Orientação ética, profissional, psicológica, moral e científica é da responsabilidade dos preceptores FACIME
da escala 24hrs e não do chefe de plantão. Os preceptores responsáveis por essa orientação serão: Dra
Patrícia Mello, Dr Fernando Anunciação e Dra Ana Gamoza.
- O aluno não poderá ser “dispensado” do plantão em nenhuma circunstância sem o conhecimento prévio da
coordenação do estágio. Essa permissão só ocorrerá em casos absolutamente emergenciais.
102

- O aluno deverá examinar, admitir, prescrever e evoluir os pacientes nos setores indicados pelo Chefe do
Plantão sob sua orientação, conforme a necessidade do dia. O chefe de plantão deverá preferencialmente
direcionar o aluno para o atendimento dos casos recém-admitidos ou com menos de 24 horas no SPS e ainda
aos pacientes com intercorrências emergenciais já que o foco desse estágio é o aprendizado em situações de
emergências.
- O aluno deverá certificar-se de que todos os exames estão apropriadamente solicitados e encaminhados.
Deverá documentar os resultados no prontuário.
- O aluno deverá fazer ou tentar agilizarcontatos com subespecialistas, sempre que necessário.

FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO - FINAL RODÍZIO:_____UTI_____HDIC_____SPS


Nome do Aluno: __________________________________
Nome do Preceptor: __________________________________
DATA: _____________________________NOTA:_________

CONCEITOS:

A – Excelente (atuação/conhecimento excepcional/ muito acima do esperado) (1.0)

B – Bom (atuação/conhecimento acima do esperado para nível do curso)( 0.75)

C – Suficiente (atuação/conhecimento esperado para nível do curso) (0.5)

D – Insuficiente (atuação/conhecimento abaixo mínimo nescessário para nível do curso) ( 0.25 )

CONCEITO: (circule a nota depois calcule média


dos 5 valores para nota da prática)
AVALIAR: D - C - B - A

RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE < 0.25 - 0.50 - 0.75 - 1.0

PONTUALIDADE /PRESENCA < 0.25 - 0.50 - 0.75 - 1.0


CONHECIMENTO TEÓRICO < 0.25 - 0.50 - 0.75 - 1.0

RESOLUTIVIDADE < 0.25 - 0.50 - 0.75 - 1.0

INTERESSE < 0.25 - 0.50 - 0.75 - 1.0


RESPONSABILIDADE:
< 0.25 - 0.50 - 0.75 - 1.0

1. PONTUALIDADE/ PRESENÇA: O aluno chega ao plantão no horário determinado? O aluno PERMANECE na


sala de emergência ou de atendimento (rodízio SPS) ou na UTI durante o horário estabelecido?

2. CONHECIMENTO TEÓRICO: O aluno tem capacidade de fazer diagnóstico diferencial ( apropriado para nível
do curso)? Faz questionamentos pertinentes aos casos? Ler sobre os casos clínicos que acompanha?

3. RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE: Avaliar habilidade de colher história adequada do paciente. Cuidados e


dedicação ao paciente. Interesse em acompanhar a evolução do paciente.

4. RESPONSABILIDADE: O aluno CONHECE BEM todos seus pacientes ?Organiza os prontuários? Encaminha os
exames ?
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5. RESOLUTIVIDADE: O aluno dar agiliza a conduta necessária aos seus pacientes? Tem iniciativa? É pró-ativo no
sentido de providenciar exames, pareceres e medidas nescessárias para que o caso seja apropriadamente
resolvido?

6. INTERESSE: O aluno teve iniciativa de participar de procedimentos práticos? (cirurgias, passar sondas, acesso
venoso,etc) O aluno questiona? Procura aprender? Se interessa em discussões de casos?

INTERNATO EM CLÍNICA CIRÚRGICA II:


Coordenador: Prof. Msc. Miguel Augusto Arcoverde Nogueira
Duração: 70 dias
Professores: Prof. Dr. Vilmar Moura Leal
Prof. Dr. Jesus Antônio de Carvalho Abreu
Prof. Dr. Prof. Hamilton Valério de Carvalho Fontes
Prof. Ms. Miguel Augusto Arcoverde Nogueira

Preceptor: Dr. Wellington Ribeiro Figueiredo

Hospital: Hospital Getúlio Vargas

Objetivo geral:
Estudo prático da Clínica Cirúrgica II que permita ao aluno o aprendizado, com visão de médico generalista, das
condições fisiológicas e patológicas mais comuns dentro da cirurgia geral. Há ênfase na prevenção, no diagnóstico,
tratamento e prognóstico das principais afecções.
Objetivos específicos:
1. Realizar a anamnese e o exame físico de forma coerente e lógica.
2. Reconhecer as principais afecções cirúrgicas e suas indicações de procedimentos.
3. Bom relacionamento com a equipe de saúde e com os pacientes.
4. Realizar o preenchimento correto do prontuário médico
5. Trabalhar de forma coordenada, priorizando o atendimento ético e responsável.
Atividades:
A) Teóricas:
Seminários e Discussão de Casos em Clínica Cirúrgica, uma vez por semana.
B) Práticas:
Visitas às enfermarias da clínica cirúrgica II do Hospital Getúlio Vargas, às 07h00min da manhã,
assim acompanhadas:
Segunda-feira: Dr. Miguel Arcoverde Terça feira: Dr. Wellington
Quarta feira: Dr. HamiltonQuinta-feira: Dr. Jesus Abreu Sexta-feira: Dr. Vilmar Moura
C) Ambulatórios:
Segunda-feira: Dr. Wellington às 13h00min. Terça feira: Dr. Jesus às 08h00min.
Quarta feira: Dr. Vilmar às 08h00min; Dr. Hamilton às 09h00min.
Quinta-feira: Dr. Hamilton às 10h00min. Sexta-feira: Dr. Miguel Arcoverde
D) Centro Cirúrgico:
- Os alunos são divididos e se revezam de segunda a sexta no acompanhamento dos procedimentos realizados
104

pelos preceptores, no período da tarde no centro cirúrgico do hospital Getúlio Vargas.


- Plantões na enfermaria da Clínica Cirúrgica II do hospital Getulio Vargas.

INTERNATO EM PEDIATRIA

Coordenador: Prof. Maria Aline Ferreira de Cerqueira


Duração: 70 dias
Professores: Prof. Msc. Edinaldo Gonçalves de Miranda
Prof. Dr. Francisco de Assis Chagas Barreto
Profa. Dra. Amparo Salmito Cavalcanti
Profa. Maria Aline Ferreira de Cerqueira

Preceptores: CICLO DE PEDIATRIA I: 5º ANO


Dr. Carlos Henrique Rabelo Arnaud
Dra. Emanuella Machado Costa
Dra. Francisca Maria da Silva Coelho de Sá
Dr. José Henrique Marques
Dra. Leiva de Souza Moura
Dra. Lilian Karla Moreira Gomes
Dra. Lorena Patrícia Leal Mesquita
Dra. Luzia dos Santos Bezerra Sales
Dra. Maria do Espírito Santo Almeida Moreira
CICLO DE PEDIATRIA II: 6º ANO
Dra. Emanuella Machado Costa
Dra. Francisca Maria da Silva Coelho de Sá
Dra. Ivana Kelly Cavalcante Leite Reis
Dr. Marcos Bittencourt da Silva
Dra. Maria Aline Ferreira de Cerqueira
Dra. Maria do Amparo Salmito Cavalcanti
Dra. Dorcas Lamounier Costa

Hospitais: CICLO DE PEDIATRIA I: 5º ANO


Hospital Infantil Lucídio Portela
Maternidade Dona Evangelina Rosa
Hospital do Dirceu Arcoverde
Hospital do Buenos Aires
Hospital do Satélite
CICLO DE PEDIATRIA II: 6º ANO
Maternidade Dona Evangelina Rosa
Instituto de Doenças Tropicais Nathan Portella
Hospital de Urgências de Teresina

O Estágio Curricular em Pediatria tem como proposta oferecer treinamento intensivo e contínuo, sob supervisão
docente, na assistência integral à saúde da criança e do adolescente, discutindo medidas preventivas e terapêuticas
em Pediatria.

Objetivos:
• Elaborar anamnese e exame físico na faixa etária pediátrica e reconhecer as principais formas de
apresentação das doenças nessa faixa etária, sejam clínicas ou cirúrgicas.
105

• Compreender a importância do meio familiar e/ou social sobre a criança e o adolescente, estabelecendo
diálogo adequado com os responsáveis pelo paciente.
• Desenvolver habilidades na assistência ao recém – nascido, reconhecendo as principais afecções clínicas e
cirúrgicas desse grupo.
• Desenvolver embasamento teórico para indicação e interpretação de exames complementares em
Pediatria.
• Identificar as medidas terapêuticas cabíveis para a resolutividade das patologias detectadas nas crianças e
adolescentes, trabalhando ainda o comportamento ético e a responsabilidade com os pacientes.
Cenários do estágio:
Pediatria I
• Hospital Infantil Lucídio Portella: Enfermaria de Pediatria Clínica (alta complexidade) e Cirurgia Pediátrica,
Ambulatórios de Pediatria Especializada e Cirurgia Pediátrica
• Hospital do Dirceu Arcoverde: Enfermaria de Pediatria Clínica (baixa complexidade)
• Hospital do Buenos Aires: Emergências Pediátricas (baixa complexidade)
• Hospital do Satélite: Ambulatório de Puericultura
• Maternidade Dona Evangelina Rosa: Neonatologia (ala B)
Pediatria II
• Instituto de Doenças Tropicais Nathan Portella: Enfermaria de Pediatria Clínica (Infectologia Pediátrica),
Ambulatórios de Infectologia Pediátrica
• Hospital de Urgências de Teresina: Emergências Pediátricas (alta complexidade)
• Maternidade Dona Evangelina Rosa: Neonatologia (ala D)
Atividades desenvolvidas:
Pediatria I:
1. Durante o ciclo, os alunos são distribuídos em rodízios de 35 dias cada. Em uma parte do estágio,
vivenciam atividades em Neonatologia e Emergências Pediátricas. Na outra metade, acompanham
pacientes hospitalizados em enfermarias clínicas de baixa e alta complexidade, além de práticas
ambulatoriais e cirurgia pediátrica. Diariamente, ocorre a visita e discussão dos casos com os respectivos
preceptores. Semanalmente, ocorre uma atividade teórica sob forma de seminário, para discussão de
temas transversais em Pediatria.
2. As atividades de internato são realizadas regulamente de segunda a sexta-feira, em regime de tempo
integral (oito horas/dia), num sistema de rodízio para que todos os alunos passem por todos os estágios.
Os alunos que fazem rodízios em enfermarias devem visitar seus pacientes também durante os finais de
semana, sob a revisão de pediatra ou residente plantonista.
3. As atividades de plantão são obrigatórias durante o rodízio no Hospital Infantil Lucídio Portella, sendo
realizados durante o período diurno, complementando a carga horária do estágio. Cada plantão tem
duração de 12horas, inclusive nos feriados e finais de semana. Cada interno deverá cumprir até 2 (dois)
plantões por semana, de acordo com a estrutura e necessidade do serviço.
106

Pediatria II
1. Durante o ciclo, os alunos são distribuídos em rodízios de 35 dias cada. Em uma parte do estágio,
vivenciam atividades em Neonatologia e Emergências Pediátricas de maior complexidade do que
vivenciadas durante o primeiro ano. Na outra metade, acompanham pacientes hospitalizados em
enfermarias de Infectologia Pediátrica, além de práticas ambulatoriais. Diariamente, ocorre a visita e
discussão dos casos com os respectivos preceptores. Semanalmente, ocorre uma atividade teórica sob a
forma de seminário, para discussão de temas transversais em Pediatria.
2. As atividades de internato são realizadas regulamente de segunda a sexta-feira, em regime de tempo
integral (oito horas/dia), num sistema de rodízio para que todos os alunos passem por todos os estágios.
Os alunos que fazem rodízios em enfermarias devem visitar seus pacientes também durante os finais de
semana, sob a revisão de pediatra ou residente plantonista.
3. As atividades de plantão são obrigatórias durante o rodízio no Instituto de Doenças Tropicais Nathan
Portella, sendo realizados durante o período diurno ou noturno, complementando a carga horária do
estágio. Cada plantão tem duração de 12horas, inclusive nos feriados e finais de semana. Cada interno
deverá cumprir até 2 (dois) plantões por semana, de acordo com a estrutura e necessidade do serviço.
Avaliação do rendimento:
1. Atribuição de conceitos pelos preceptores, em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez) onde são avaliados os
seguintes aspectos: pontualidade, responsabilidade, eficiência, maturidade, comportamento ético e
evolução pessoal durante o ciclo. Faz – se o cálculo da média da somatória de valores atribuídos por cada
preceptor e tal pontuação representa 90% da nota final.
2. O desempenho na atividade teórica (apresentação de seminários) e a participação crítica nos seminários
dos demais internos representam 10% da nota final.
Bibliografia básica:
1. Brasil. Atenção Integral à Saúde do Recém – Nascido. Volumes 1, 2, 3 e 4. Ministério da Saúde, 2011.
2. Kliegman RM et al. Nelson Tratado de Pediatria. Tomos I e II. Editora Elsevier, 18ª edição, 2009.
3. Leão E et al. Pediatria ambulatorial. Editora Coopmed, 4ª edição, 2005.
4. Lopez FA et al. Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tomos I e II. Editora Manole, 2ª
edição, 2010.
5. Marba ST et al. Manual de Neonatologia da UNICAMP. Editora Revinter, 2ª edição, 2009.
6. Marcondes E et al. Pediatria Básica. Tomos I , II e III. Editora Sarvier, 9ª edição, 2004.

INTERNATO EM PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Coordenador: Profa. Gladys Carvalho de A. Alencar


Duração: 70 dias
Professores: Profa. Gladys Carvalho de A. Alencar
Profa. Ana Lívia Atem

Preceptores: Pedro Atem Júnior


107

Luimar Santos Jesus


Adelmar Neiva de S. Sobrinho
Cenários de prática: TERRITÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA
HOSPITAL REGIONAL TIBÉRIO NUNES, ESF, CTA, CAPS II e
CAPS AD – FLORIANO
OBS: Durante o ciclo do Internato o cronograma de
atividades poderá ser alterado dependendo das
demandas do serviço em saúde, visando sempre uma
melhor vivência dos internos nos cenários de ações da
Atenção Básica.

Considerações gerais:
1. A Atenção Básica (AB), como primeiro nível de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS),
caracteriza-se por um conjunto de ações, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a
promoção e proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação e visa à manutenção da saúde.
2. O Internato em Medicina Comunitária e Saúde da Família da Universidade Estadual do Piauí
orienta-se pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina,
consideradas marco teórico da atualização necessária ao contexto vigente. Este ciclo está
estruturado para possibilitar a vivência do aluno em cenários diversos de aprendizagem do
processo saúde-doença na atenção básica á saúde, permitindo ao interno conhecer situações
variadas de vida, da organização e do trabalho em saúde. Também favorece que os alunos
desenvolvam espírito crítico e reflexivo, capacidade de auto-aprendizado, bem como o
desenvolvimento de atitudes e habilidades que possibilitem o desempenho profissional
competente e ético.
3. Este ciclo fundamenta-se em uma perspectiva humanista, preconizando o trabalho em equipe,
tal qual na organização do sistema de saúde vigente no País e nas perspectivas de trabalho da
área.

Objetivo geral:
Propiciar aos internos aprendizagem em serviço de Atenção Primária em Saúde, com ênfase na
Medicina de Família e Comunidade, vivenciando ações de promoção, prevenção, diagnóstico precoce,
tratamento e recuperação dos agravos mais prevalentes à saúde do individuo, da família e da comunidade.
Objetivos específicos:
a) Propiciar aos estudantes a oportunidade de apreender as relações entre Medicina e Sociedade
pela vivencia da realidade no cotidiano das práticas de Atenção Básica na Estratégia Saúde da
Família, nas cidades de Teresina e Floriano.
b) Contribuir para que os internos vivenciem o cenário de ações da atenção básica:
- participando ativamente da integralidade do cuidado;
108

- priorizando a prática médica centrada na pessoa, na relação médico-paciente, com foco na


família e orientada para a comunidade;
- valorizando a qualidade e resolutividade da atenção, referenciando, quando necessário, a outros
níveis do sistema, sem perda de vínculo.
c) Vincular a formação médico-acadêmica ás necessidades sociais da saúde, através da integração
ensino-serviço-comunidade, com ênfase no SUS:
- assumindo responsabilidades crescentes como agente prestador de cuidados e atenção,
compatíveis com seu grau de autonomia e norteados por princípios éticos e humanísticos;
d) Propiciar a vivência em diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno
conhecer situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe
multiprofissional;
e) Contribuir para a formação de profissionais de saúde, generalista, que valorize o trabalho em
equipe e o trabalho interdisciplinar para que estes possam desempenhar as suas funções de forma
humanizada, crítica e reflexiva e com comportamento ético em todos os sentidos.

Habilidades e Competências:
Competência geral:
ATENÇÃO À SAÚDE: Os internos devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção
e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo de forma integrada e continua com as
demais instâncias do sistema de saúde, compatível com seu grau de autonomia.
Habilidades:
Em nível Individual (sob assistência e orientação do preceptor):
a) Implementar ações de promoção, prevenção e proteção à saúde da criança, da mulher, do
adolescente, do adulto,do homem e do idoso , na perspectiva da integralidade da assistência,
com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da
saúde integral do ser humano.

b) Prestar assistência à gestação normal (pré- natal de baixo risco);


c) Proporcionar cuidados ao recém-nascido normal e realizar puericultura;
d) Diagnosticar e providenciar medidas ao adequado tratamento as afecções mais freqüentes na
infância, na adolescência, na idade adulta e na velhice;
e) Diagnosticar patologia cirúrgica frequente e encaminhar à sua resolução;
f) Orientar o encaminhamento, para serviços adequados, dos pacientes que necessitarem de
procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos especializados;
g) Realizar visita domiciliar quando solicitada pela comunidade, Agentes Comunitários de Saúde,
preceptor e ou profissionais da Estratégia Saúde da Família.
Em nível familiar e coletivo (sob orientação e assistência do preceptor):
a) Conhecer o ciclo vital, a estrutura, dinâmica familiar e o território de abrangência da área
adscrita;
109

b) Reconhecer às disfunções familiares, encaminhando corretamente para assistência psicológica


ou psiquiátrica as famílias que dela necessitarem;
c) Conhecer e promover ações de educação em saúde, bem como participar de ações em parceria
com a comunidade, buscando desenvolvimento simultâneo e mútuo;
d) Identificar os problemas e necessidades de saúde da comunidade, particularizando grupos
específicos mais vulneráveis, e identificar possibilidades de intervenção de ações de promoção,
proteção e recuperação da saúde de caráter coletivo, no âmbito da atenção primária;
e) Desenvolver ações de caráter multiprofissional e interdisciplinar;
f) Realizar cadastro familiar e estabelecer o perfil de saúde de grupos familiares para possível
acompanhamento.

Avaliação:
1. A avaliação do aluno no internato terá caráter formativo e deverá ser contínua e somativa.
Continua, porque contará com instrumentos para a avaliação sistemática do interno ao longo
do tempo de duração do internato. Somativa, porque a aprovação do aluno, ao final do
internato, dependerá da média aprovativa da avaliação de conhecimentos e da ficha de
avaliação de aproveitamento do aluno. Esta ficha contempla critérios desde as ATITUDES DO
INTERNO COM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES PROGRAMADAS (assiduidade, pontualidade,
responsabilidade, interesse e participação, iniciativa, comportamento ético, reflexão crítica
sobre a realidade vivenciada) e ATITUDES DO INTERNO COM RELAÇÃO ÀS EQUIPES DE
TRABALHO E USUÁRIOS DOS SERVIÇOS (comunicação, relacionamento, responsabilidade e
conduta ética), aos quais serão atribuídas notas de 0(zero) a 10(dez).
2. A avaliação de aproveitamento do aluno será realizada pelos preceptores responsáveis pelo
acompanhamento dos internos no campo de atuação em Teresina (PI) e Floriano (PI).
3. A avaliação de conhecimentos, será formulada e aplicada pelo professor/preceptor
responsável pelo acompanhamento do internato de Medicina Comunitária em Teresina ao
término do ciclo do internato e o mesmo, efetuará a média das notas atribuídas ao interno
(Ficha de avaliação aproveitamento e avaliação de conhecimentos) para a nota final que
deverá ser entregue a Coordenação do Internato.
4. Ao término de cada ciclo do Internato, os internos deverão elaborar um relatório sucinto sobre
as atividades desenvolvidas durante as cinco semanas de atividades do internato.
5. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a sete (7,0) e frequência
integral.
Localização/Duração/Realização:
1. Em cumprimento as Diretrizes Curriculares do MEC, o internato em Medicina Comunitária e Saúde
de Família da UESPI, possibilita ao interno lidar com cenários diversos de práticas e aprendizagem
no âmbito do cuidado de atenção á saúde, do SUS, nas esferas de ensino/serviço/comunidade e
controle social, de modo a garantir a formação integral, multiprofissional e interdisciplinar.
110

2. Os alunos desenvolverão suas atividades em Áreas de Atuação da Estratégia Saúde da Família, em


Serviços Públicos de Saúde, no município de TERESINA (PI) e FLORIANO (PI) com supervisão
permanente dos professores/ preceptores participantes do internato.
3. Cada ciclo do Internato terá duração de cinco semanas, sendo três semanas de atividade em
Floriano e duas semanas em Teresina.
4. Os internos também participarão de algumas atividades junto ao Programa de Residência
Multiprofissional Em Saúde de Família e Comunidade da Universidade Estadual do Piauí, nos
territórios delimitados para atividades práticas na Atenção Básica, contribuindo para o
5. fortalecimento do trabalho interdisciplinar em equipe e a troca de saberes para a construção de
novos conhecimentos no cuidado à saúde. Momento este, que oportuniza a interação da
Graduação do Curso de Medicina com a Pós Graduação, integrando os núcleos de saberes e
práticas.
Referências bibliográficas:
1. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro et. al. SUS passo a passo: história, regulamentação,
financiamento, políticas nacionais. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
2. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da
Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília, 2009 a.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Diretrizes do Nasf - Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília, 2009b.
4. CECCIM, Ricardo Burg; FEUERWERKER, Laura C. M.. O quadrilátero da formação para a área da
saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, 2004.
5. COSTA, Elisa Maria Amorimda, et.al. Saúde da Família: Uma abordagem multiprofissional. 2ª. ed.
Rio de Janeiro: Rubio,2009.
6. DUNCAN, B. B; SCHMIDT. M. I; GIUGLIANI, E.R.J. (Coord.). Medicina Ambulatorial: Condutas de
atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2004.
7. GUSSO, Gustavo; LOPES, Jose M.S. Tratado de Medicina E Comunidade: princípios, formação e
prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2v.
8. MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa et al. Integralidade, formação de saúde, educação em
saúde e as propostas do SUS: uma revisão conceitual. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12,
n. 2, Apr. 2007.
9. OHARA, Elizabete Calabuig Chapina et. al. Saúde da Família: Considerações Teóricas e
Aplicabilidade. 2ª. Ed. São Paulo, 2010.
10. ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
2003.
11. SOUT-PAUL, Jeannette E.et al. CURRENT Medicina de Família e Comunidade: Diagnóstico e
Tratamento.2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Ficha de Avaliação Aproveitamento do Interno


111

Local da Atividade: ____________________________________


Período: ____/_____a _____/______
Nome Interno :______________________________________________
__________________________________________________________________

1) ATITUDE DO INTERNO COM RELAÇÃO ÁS ATIVIDADES PROGRAMADAS: NOTA:


( 0 a 10,0 )

 ASSIDUIDADE ______________________
 PONTUALIDADE ______________________
 RESPONSABILIDADE ___________________
 INTERESSE E PARTICIPAÇÃO
 INICIATIVA
 COMPORTAMENTO ÉTICO
 REFLEXÀO CRÍTICA SOBRE A REALIDADE VIVENCIADA

2) ATITUDE DO INTERNO COM RELAÇÃO ÀS EQUIPES DE TRABALHO E NOTA:


USUÁRIOS DOS SERVIÇOS: ( 0 a 10,0 )

 COMUNICAÇÃO ______________________
 RELACIONAMENTO ______________
 RESPONSABILIDADE
 CONDUTA ÉTICA
NOTA FINAL :

Observações do docente: ____________________________________________________________________

Data: _____/______/______

7.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


O trabalho de conclusão do curso de Medicina deve obedecer à RESOLUÇÃO CEPEX Nº014/2011
(02/03/2011) que aprovou o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso deGraduação da
Universidade Estadual do Piauí-UESPI.
Art. 1º – Aprovar as normas das normas do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC que éuma disciplina que
tem por objetivo o desenvolvimento de um trabalho acadêmico ecientífico desenvolvido pelo discente,
individualmente, ou em grupo de no máximodois componentes, apresentado na forma de Monografia,
Artigo ou Relatório Técnico- Científico.
§ 1º - Cada curso de graduação definirá, no Projeto Político Pedagógico, amodalidade de TCC, conforme a
natureza e o perfil do profissional que se pretendeformar.
§ 2º - A elaboração do TCC implica rigor metodológico e científico,organização e contribuição para a ciência
e para a sociedade.
§ 3º - Em qualquer das modalidades de TCC, mencionadas no caput desteartigo, a estrutura formal deve
seguir os critérios estabelecidos no Manual deNormalização de Trabalhos Acadêmico da UESPI, na
Normalização específica decada curso e nas normas da ABNT
Art. 3º - São objetivos do TCC:
112

I- Sistematizar e interpretar conhecimentos adquiridos ao longo do curso;


II- Familiarizar-se com a metodologia de pesquisa, seus procedimentosbásicos, técnicas e normas de
elaboração e apresentação de trabalhos científicos;
III- Despertar o interesse pela pesquisa estimulando o espírito investigativo ea construção do conhecimento
de forma individual e coletiva;
IV- Desenvolver habilidades de análise, interpretação, compreensão de fatose fenômenos, de expressão
oral e escrita que possibilitem a fundamentação deideias e propostas;
V- Desenvolver a capacidade de aplicação de forma integrada dosconhecimentos durante a execução do
trabalho científico;
VI- Propiciar a inter-relação de conteúdos das disciplinas estudadas comexperiências cotidianas, dentro ou
fora da instituição.
DO PLANEJAMENTO DO TCC
Art. 4º - Para realização do TCC devem ser observadas as seguintes etapas:
I- Elaboração e avaliação de um projeto de pesquisa;
II- Desenvolvimento, construção e defesa do TCC;
III- Definições sobre a orientação, co-orientação e composição da BancaExaminadora.
Art. 5º – A etapa de elaboração e avaliação do projeto de pesquisa é definidaem conformidade com a
organização curricular de cada curso que deverá prever obloco do curso em que essa etapa realiza-se.
Parágrafo único – Quando necessário, após validação do projeto depesquisa, o aluno deverá buscar as
condições para sua execução, seja pelaautorização do comitê de ética, ou por termo de consentimento livre
das instituiçõesou sujeitos envolvidos na pesquisa.
Art. 6º - A etapa de Desenvolvimento, Construção e Defesa do TCC ocorrerános dois últimos blocos do
curso, com sua defesa no último bloco, sob a supervisãodo Professor-Coordenador do TCC e do Professor-
Orientador do trabalho.
§ 1º - As etapas de que tratam os incisos I e II do artigo 4º serão realizadassob o acompanhamento do
professor-orientador de TCC.
§ 2º - A coordenação do curso estabelecerá formas de controle e registro daorientação ao TCC, nas etapas
de que trata o artigo 4º, (anexo A).
DA ESTRUTURA FUNCIONAL DO TCC
Art. 7º - A estrutura funcional do TCC compreende:
I- Colegiado de curso;
II- II- Coordenador de curso;
III- III- Professor-coordenador do TCC;
IV- IV- Professor orientador.
§ 1º - O Coordenador de TCC será o professor da disciplina de TCC.
113

§ 2º - Os orientadores de TCC deverão ser professores do quadro da UESPI,com titulação mínima de


especialização, podendo o colegiado de curso aprovar nomes de professores de outras IES e/ou
pesquisadores vinculados a Centros dePesquisa.
§ 3º - Cada orientador deverá ter no máximo, em cada período letivo, quatrotrabalhos orientados, somente
em casos especiais e conforme Projeto PolíticoPedagógico de cada curso, poderá exceder este número,
desde que sejaimprescindível e não comprometa a qualidade do trabalho, sob aprovação docolegiado de
curso.
§ 4º - Quatro trabalhos orientados por professores da UESPI correspondem auma disciplina de 60 horas.
Art. 8º - Compete ao Colegiado de Curso:
I- Delimitar as áreas de conhecimento do TCC;
II- Emitir parecer sobre o regulamento específico do TCC;
III- Fixar prazos para a entrega dos projetos de TCC e apresentação final doTCC, obedecendo ao Calendário
Acadêmico;
IV- Aprovar a relação dos professores-orientadores;
V- Referendar a composição das bancas examinadoras.
Art. 9º - Compete ao Coordenador de Curso:
I- Disponibilizar professores para orientação do TCC, no início de cadaperíodo letivo;
II- Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias,cumprindo e fazendo cumprir, as
normas específicas deste Regulamento;
III- A solução aos casos especiais, podendo, se entender necessário,encaminhá-los para análise e decisão do
seu Colegiado;
IV- Encaminhar para aprovação do Colegiado dColegiado do Curso a relação dosprofessores orientadores e
o número de alunos sob orientação;
V- Encaminhar para aprovação do Colegiado do Curso as sugestões dosdocentes que comporão as bancas
examinadoras;
VI- Decidir sobre atos, procedimentos e processos acadêmicos, em grau derecurso.
Art. 10º - São atribuições do Professor – Coordenador do TCC:
I- Coordenar o processo da composição das bancas examinadoras e definir ocronograma de apresentação
do TCC;
II- Orientar os alunos sobre a sistemática normativa do TCC;
III- Executar e/ou supervisionar as decisões administrativas e medidasnecessárias ao efetivo cumprimento
deste Regulamento e das deliberações doColegiado de Curso;
IV- Sugerir à Coordenação do Curso medidas que visem ao aprimoramentodas atividades do TCC;
V- Auxiliar a Coordenação do Curso nas reuniões com os ProfessoresOrientadores com vista à melhoria do
processo do TCC.
Art. 11 - São atribuições do Professor- Orientador:
114

I- Frequentar as reuniões pertinentes ao TCC;


II- Orientar a elaboração do TCC em encontros periódicos, previamenteagendado com o orientando;
III- Ler e acompanhar as versões preliminares e sugerir ao aluno refazer oucompletar os itens que se
fizerem necessários;
IV- Participar de bancas de apresentação de TCC para as quais estiverdesignado(a);
V- Entregar ao Coordenador de TCC após a realização de cada bancaexaminadora todas as fichas de
avaliação e a Ata assinada pelos membros dabanca; examinadora todas as fichas de avaliação e a Ata
assinada pelos membros dabanca;
VI- Cumprir e fazer cumprir as normas vigentes ao TCC.
Art. 12 – São atribuições do aluno em fase de conclusão de TCC:
I- Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou peloseu Orientador e/ou Co-
orientador (se houver) nos horários pré-estabelecidos;
II- Manter contatos, no mínimo mensais, com Professor Orientador paradiscussão e aprimoramento de sua
pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III- Cumprir os prazos estabelecidos pelo Coordenador de Curso ouCoordenador do TCC, para entrega de
projetos, relatórios parciais e a versão finaldo TCC;
IV- Elaborar o projeto de pesquisa e a versão final do TCC de acordo comorientações do Orientador e das
normas estabelecidas no § 3º , do art. 1º destaResolução;
V- Submeter o TCC à avaliação prévia o Professor Orientador visando obterdeste as devidas correções e/ou
sugestões;
VI- Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e/oudefesa da versão final do TCC,
conforme a sistemática de apresentação definidapelo curso;
DA BANCA EXAMINADORA E DA AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 13 – A banca examinadora será constituída pelo Professor-Orientadorpresidente da mesma e outros
dois professores da UESPI, admitindo-se, em casosespeciais, a composição da banca por apenas dois
membros.
Parágrafo único - A critério da coordenação do TCC poderá integrar a BancaExaminadora docente de outra
instituição ou profissional considerado autoridade natemática do TCC a ser avaliado.
Art. 14 – O professor coordenador do TCC somente marcará a apresentaçãodo trabalho, após a aprovação
do mesmo, pelo professor-orientador.
Parágrafo único: - A data, a hora e o local de apresentação do TCC serãodefinidas conforme a
disponibilidade dos participantes da banca.
Art. 15 – O TCC deverá ser entregue em três vias, ao professor-coordenadordo TCC, para ser repassado aos
membros da banca examinadora, 15 dias antes dadata marcada para a apresentação do trabalho.
115

Art. 16 - O aluno disporá do tempo mínimo de 20 minutos e no máximo de 30minutos para apresentação
do TCC, após a apresentação, a banca terá 30 minutospara arguições. Posteriormente, o aluno deverá
responder aos questionamentose/ou considerar as sugestões da Banca Examinadora.
Art. 17 - Membros da banca examinadora devem atribuir nota de avaliação,de zero a dez, ao Trabalho de
Conclusão de Curso, levando-se em consideração:
I- Os aspectos relativos ao conteúdo, considerando a profundidade dapesquisa;
II- Seu aspecto redacional, considerando a linguagem, coerência e coesãotextual;
III- A capacidade de análise e síntese;
IV- A relevância significativa e científica do tema;
V- O atendimento às normas previstas no §3º, do art. 1º desta Resolução;
VI- A apresentação do aluno, nos aspectos de clareza, fluência e coerência com o trabalho escrito.
§ 1º - Será considerado aprovado, no TCC, o aluno que obtiver média aritmética, das notas atribuídas pelos
membros da Banca Examinadora, igual ou superior àquela estabelecida no Regime Geral da UESPI.
§ 2º - Se no dia da apresentação do TCC, a Banca Examinadora considerar que o trabalho necessita de
melhorias, poderá sugerir que o aluno o presente posteriormente, em prazo de 30 dias.
Art. 18 – Até 15 dias, após apresentação, o aluno deverá realizar as correções sugeridas pela Banca
examinadora e entregar um exemplar do TCC à Coordenação do curso, acompanhada de uma cópia em
formato digital, sendo esta,uma exigência para a diplomação do aluno.
Art. 19 - O aluno que não entregar o TCC ao professor-orientador, no prazo por ele estabelecido, ou não
comparecer para sua defesa oral na data marcada, está reprovado na disciplina relativa à orientação de
TCC.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20 - Em conformidade com o que estabelece este regulamento, oscolegiados de curso deverão
elaborar ou reformular suas normatizações específicaspara o TCC, no prazo de 30 dias após aprovação,
definindo dentre outros pontos:
I- Modalidade de TCC e seu objetivo;
II- Normas para elaboração do TCC;
III- Outras atribuições do Coordenador do TCC, do Professor Orientador, daBanca IV- Examinadora e do
Orientando, além das previstas neste Regulamento;
V- Critérios de avaliação, obedecendo ao que dispõe o Regimento Geral daUESPI.
Art. 21 - Os custos da elaboração e apresentação do TCC são deresponsabilidade do orientando.
Art. 22 - Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos, em primeirainstância, pelo Colegiado do
Curso e, em segunda instância pelo Conselho deUnidade ou Centro.
Art. 23 - A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, sempre que necessário,poderá expedir normas
administrativas e instruções visando o desenvolvimento dasatividades de monitoria.
116

8.ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICO-CULTURAIS OU ATIVIDADES COMPLEMENTARES


Segundo Resolução CEPEX nº 28/2011
PERÍODOS 2006.1 2006.2 2007.1 2007.2 2008.1 2008.2 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 2013.1
ALUNOS 20 21 33 38 22 21 23 22 25 27 28 26 29 23 28
INGRESSANTE
S
ALUNOS 298 282 268 261 262 257 247 239 236 238 243 249 187 209 214
MATRICULAD
OS
ALUNOS COM 4 4 1 2 5 2 2 2 2 1 0 1 0 0 0
MATRÍCULA
CANCELADA
ALUNOS 0 0 26 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 2 3
DESISTENTES
ALUNOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TRANSFERIDO
S
ALUNOS 29 29 25 19 25 25 27 22 27 21 17 13 20 19 0
CONCLUDENT
ES
ALUNOS QUE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
MUDARAM
DE
HABILITAÇÃO
117

9.AVALIAÇÃO
9.1.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Considerando a Resolução CEPEX nº 012/2011 que regulamenta o artigo 67 do Regimento Geral da UESPI,
considera APROVADO nas disciplinas o aluno que:

1. Obtiver nota igual ou superior a 7 (sete);

2. Frequência de no mínimo 75% da carga horária;

3. O registro das notas de avaliação variará na escala de 0 a 10:

Notas Avaliação
0 a 3,5 REPROVADO
4 a 6,9 O aluno deve se submeter a EXAME
FINAL
7 a 10 APROVADO por média

4. Os alunos que ingressaram no curso anterior a 2011, permanecerão com média aprovativa seis
(6).
5. O aluno que se submeter ao exame final será aprovado com média igual ou superior a seis (6)
na média final resultante do somatório do Exame Final com a média das avaliações somativas.
6. O tempo reservado ao Exame Final não deve ser computado como tempo acadêmico (hora aula
ou dia letivo), conforme artigo 47 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9394/96).
7. O aluno que atingir o número de faltas superior a 25% da carga horária total será considerado
reprovado.
8. Fica extinta a Avaliação de Desempenho.
9.2.AVALIAÇÃO DO CURSO:
O curso de Medicina da UESPI tem como objetivo maior desenvolver no aluno as competências
definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos médicos. Aqui o aluno deve adquirir ao
longo da sua formação conhecimentos básicos nas áreas de Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria,
Clínica Médica e Saúde Coletiva, que são as disciplinas que compõem o Internato com duração de dois
anos, onde o aluno dedica-se principalmente à prática médica. Espera-se que ao término do curso o médico
egresso desta instituição seja competente para prestar assistência médica de qualidade, para atuar na
promoção da saúde, na prevenção das doenças e na recuperação e reabilitação, ressaltando ainda durante
toda a sua formação a importância dos princípios éticos e humanistas.
Outro objetivo também é desenvolver no aluno as habilidades de comunicação, liderança e
trabalho em equipe, por entendermos ser essenciais para um desempenho profissional de qualidade em
nível individual e social. Finalmente, deseja-se formar um profissional crítico, com raciocínio científico e
com autonomia na atualização e busca do conhecimento.
118

10.GESTÃO DO CURSO
10.1.COORDENAÇÃO:
Prof. Dra. Benedita Andrade Leal Abreu
10.2.COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA
O colegiado do curso de medicina deve ser constituído, segundo o Regimento Interno do Centro de
Ciências da Saúde:
I – pelo Coordenador do Curso, como presidente;
II – pelo Vice-coordenador, como vice-presidente;
III – pelos coordenadores de disciplinas;
IV – dois representantes discentes, eleitos por voto direto e secreto por seus pares, com mandato de 01
(um) ano, permitindo-se uma reeleição.
O Colegiado de Curso tem função deliberativa em matéria didático-científica e competência para:
I – decidir, em primeira instância, sobre organização e revisão curricular;
II – fixar diretrizes para execução, acompanhamento e avaliação do currículo;
III – recomendar às disciplinas ajustes de planos de ensino, de interesse de curso;
IV – estabelecer os procedimentos a serem adotados na matrícula em disciplinas do curso, respeitadas as
instruções do órgão central de controle acadêmico;
V – opinar sobre transferências de alunos e aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições,
submetendo o assunto ao Conselho de Centro e à Pró-Reitoria de Ensino e Graduação;
VI – julgar pedidos de trancamento de disciplina;
VII – opinar sobre pedidos de revalidação de diplomas, submetendo o assunto ao Conselho de Centro e à
Pró-Reitoria de Ensino e Graduação;
VIII – apreciar representação de alunos em matérias do curso no que diz respeito à atuação docente;
IX – adotar providências para melhoria do nível de ensino do curso;
X – opinar sobre assuntos referentes à seleção de professores, seguindo as diretrizes do Conselho de
Centro e da Pró-Reitoria de Ensino e Graduação;
XI – representar junto ao Conselho de Centro e propor, mediante a aprovação de pelo menos 2/3 (dois
terços) dos respectivos membros, o afastamento ou destituição de Coordenador e Vice-Coordenador;
XII – exercer outras atribuições que estejam especificadas por este regimento ou normas complementares.
As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrerão 01 (uma) vez por mês, cujo calendário anual será
determinado pelo Coordenador. A convocação para reunião extraordinária poderá ser feita pelo
Coordenador, quando houver urgência na matéria apresentado, com apresentação de justificativa e aviso
com antecedência de 48 horas aos demais membros.
MEMBROS DOCOLEGIADO DE CURSO
- Prof.° Alberto Pereira Madeiro
- Prof.° Benedita Andrade Leal de Abreu
119

- Prof.° Edinaldo Gonçalves de Miranda


-Prof.° Fernando Cronemberger Miranda
- Prof.ª Gladys Carvalho de Araújo Alencar
-Prof.° Isânio Vasconcelos Mesquita
-Prof.° Jesus Antônio de Carvalho Abreu
-Prof. ° José Adail Fonseca de Castro
-Prof.° Joelma Moreira de Norões ramos
-Prof° José Nazareno Pearce de O. Brito
-Prof.° José Figueiredo da Silva
-Prof. Luciana Saraiva e Silva
-Prof.° Maria Aline Ferreira de Cerqueira
-Prof.° Miguel Augusto Arcoverde Nogueira
-Prof.° Rogério Santiago Araújo
-Prof.° Rosemarie Brandim
-Prof.° Suilane Coelho Ribeiro Oliveira
o
-Prof. Joeline Maria Cleto Crequeira

11.REFERÊNCIAS
1. Brasil. Ministério da Educação. Resolução CNE/CSE nº 4/2001: Diretrizes curriculares nacionais do curso
de graduação em Medicina [internet]. Brasília: Câmara de Educação Superior; 2001 [Acesso em 21 jun.
2013]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-
Saúde): Objetivos, Implementação e Desenvolvimento Potencial [internet]. Brasília; 2007 [Acesso em 21
jun. 2013]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0323_M.pdf.
3. Resolução CEPEX nº 12/2011
4. Resolução CEPEX nº 14/2011
5. Resolução CEPEX nº 28/2011

12.ANEXOS
ANEXO 1. RESOLUÇÃO CEPEX 014/2011 de 13 de maio de 2011

FICHA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO TCC

Orientador (a) Fone e-mail: __________________________________________________________________

Orientando (a) Fone e-mail: __________________________________________________________________

Título do Trabalho: _________________________________________________________________________

Data: ________________________

Aspectos relativos à orientação: ______________________________________________________________


120

Rubrica do orientador(a): ____________________________________________________________________

Rubrica do aluno (a): _______________________________________________________________________

PARECER PARA A APRESENTAÇÃO ORAL DO TCC:

Declaro que o aluno está apto para apresentação do TCC.

Em ____/____/_____________________________________________________
Assinatura do orientador(a)

ANEXO 2. RESOLUÇÃO CEPEX 014/2011 de 13 de maio de 2011

ATA DE APRESENTAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

Aos _______________ dias do mês de ________________ de______, às _________ horas, na salanúmero


____________ do __________ - UESPI, na presença da banca examinadora, presidida pelo(a) professor (a)
_______________________________________________________ e compostapelos seguintes
membros:1)_______________________________________ e2)_________________________________________,o
aluno (a) ____________________apresentouo Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
___________________________________comoelemento curricular indispensável à colação de grau, tendo como
título:________________________________________.A banca examinadora reunida em sessão reservada deliberou
e decidiu pelo resultado ___________oraformalmente divulgado ao aluno e aos demais participantes, e eu professor
(a) _________________naqualidade de presidente da banca lavrei a presente ata que será assinada por mim, pelos
demaismembros e pelo aluno apresentador do trabalho.
OBS.____________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
Assinaturas:
1 – Presidente da Banca Examinadora
_______________________________________________________________________________________________
2 - Membro da Banca
_______________________________________________________________________________________________
3 - Membro da Banca
________________________________________________________________________________________________

4 .Aluno(a)
_______________________________________________________________________________________________
121

ANEXO 3. CURRÍCULO DA COORDENADORA:


Benedita Andrade Leal de AbreuCV: http://lattes.cnpq.br/342161042269858

Possui graduação em Medicina pelo Centro de Ciências da Saude - Universidade Federal da Paraíba (1975) e
Doutorado em Medicina pela Universidade de São Paulo (2006). Atualmente é professora adjunto da Faculdade de
Ciências Médicas (FACIME) da Universidade Estadual do Piauí, onde coordena a disciplina de Propedêutica Médica
Tem experiência nas áreas de Medicina Nuclear e Cardiologia. Atua principalmente nas seguintes áreas: Cardiologia,
Clínica Médica, Doença Coronariana e Eletrocardiografia, Gestor do SUS.
2002 - 2006
Doutorado em Medicina (Radiologia).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL COM ESTUDOS RADIOISOTÓPICOS (DTPA,DMSA,MAG3-Tc99m) EM PACIENTES
SUBMETIDOS A QUIMIOTERAPIA COM AGENTES NEFROTÓXICOS, Ano de obtenção: 2006.
Orientador: JOSÉ SOARES JÚNIOR.
Palavras-chave: CINTILOGRAFIA RENAL; NEFROTOXICIDADE; QUIMIOTERAPIA.
Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Radiologia Médica.
Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Medicina Nuclear.
Setores de atividade: Desenvolvimento de Produtos Tecnológicos Voltados Para A Saúde Humana.
1979 - 1980
Especialização - Residência médica.
Centro de Medicina Nuclear da Guanabara. Residência médica em: Medina Nuclear
Número do registro: .
Bolsista do(a): Centro de Medicina Nuclear da Guanabara.
2005 - 2007
Especialização em Administração Hospitalar. (Carga Horária: 390h).
Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual do Piauí.
Título: QUALIDADE EM ADMINISTRAÇÃO DE UMA CLÍNICA DE MEDICINA NUCLEAR.
Orientador: Prof. Paulo Marcones Linhares Mendonça.
1999 - 1999
Especialização em Perícia do Trânsito. (Carga Horária: 128h).
Universidade Estadual do Piauí, UESPI, Brasil.
1994 - 1995
Especialização em Medicina do Trabalho. (Carga Horária: 700h).
Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração de Saúde.
1980 - 1981
Especialização em Medicina Nuclear.
Instituto de Pós Graduação Carlos Chagas.
1980 - 1980
Especialização em Cardiologia. (Carga Horária: 1000h).
Hospital Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
1978 - 1979
Especialização em Medicina Nuclear.
Hospital A C Camargo.
1980 - 1981
Aperfeiçoamento em Cicloergometria.
Hospital Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Ano de finalização: 1981.
1980 - 1980
Aperfeiçoamento em Ecocardiografia Clínica.
Sociedade Brasileira de Ultra-Som em Medicina e Biologia. Ano de finalização: 1980.
1980 - 1980
Aperfeiçoamento em Eletrocardiografia.
Hospital Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Ano de finalização: 1980.
1970 - 1975
Graduação em Medicina.
Centro de Ciências da Saude- Universidade Federal da Paraíba.
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