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Fratura frágil

Fratura frágil é uma fratura rápida sob tensão (aplicada ou residual) quando o material
apresenta pequena ou não evidencia de dutilidade ou deformação plástica.

Materiais suscetíveis

Aço carbono e aços baixa liga são os primeiros na lista de suscetibilidade a fratura frágil,
principalmente aços antigos. Aços inoxidáveis série 400 também são suscetíveis

Fatores críticos

a-Quando atingimos a combinação crítica dos três fatores a seguir, a fratura frágil pode
ocorrer:

1-a tenacidade a fratura do material, como medida no teste de impacto Charpy;

2-tamanho, forma e efeito de concentração de tensões dos defeitos ou descontinuidades;

3-a intensidad ed atensão residual ou aplicada no defeito ou descontinuidade.

b-A suscetibilidade a fratura frágil pode ser aumentada pela presença de fases frágeis.

c-O teor de comtaminantes e o tamanho do grão doa ço tem uma influência significante na
tenacidade e resistência a fratura frágil.

d-Seção mais espessas do material também tem menos resistência a fratura frágil devido a
maior restrição que aumenta a triaxialidade das tensões na ponta da trinca.

e-Em muitos casos, fratura frágil ocorre somente em temperaturas abaixo da temperatura de
transição do ensaio Charpy (temperatura de transição dútil-frágil), ponto em que a tenacidade
do material cai abrupta.

Unidades ou equipamentos afetados

a-Equipamentos fabricados pelo ASME VIII div-1 antes da adenda de dezembro de 1987, foram
fabricados com restrições limitadas com relação a tenacidade ao entalhe para vasos operando
em temperaturas baixas. Entretanto, já naquele tempo muitos projetistas especificavam
exigências de teste de impacto para equipamentos operando em temperaturas baixas.

b-Equipamentos fabricados pelo ASME VIII div-1 após dezembro de 1987 estavam sujeitos às
exigências do parágrafo UCS 66 (curvas de isenção de impacto).

c-Muitos processos ocorrem em temperatura elevada e neste caso a principal preocupação


com fratura frágil ocorre durante a partida, parada, teste hidrostático ou teste de
estanqueidade. Imdependentemente das condições de operação das unidade devemos nos
preocupar com a fratura frágil de vasos de espessuras elevadas .
d-Fratura frágil pode ocorrer durante o resfriamento provocado pelo congelamento pela
expansão de hidrocarbonetos leves como: metano etano/eteno, propano/propeno, butano.,
incluindo uidades de alquilação, unidades de olefinas e plantas de plimeros (polietileno e
polipropileno). Vaso cilindro ou esférico de armazenamento de produtos leves podem também
esta sujeito a fratura frágil

e-Fratura frágil pode ocorrer durante o teste hidrostátido em temperatura ambiente devido a
tensões elevadas e baixa tenacidade na temperatura de teste.

Aparência e morfologia do dano

a-Trinca tipicamente é reta, sem ramificação, com total ausência de deformação plástica ( sem
lábios de cisalhamento ou estricção em torno da trinca).

b-Micrograficamente a superfície de fratura será composta em grande parte por clivagem, com
poucas trincas intergranulares e muito pouco coalecimento de microvazios.

Prevenção e mitigação

a-Para equipamentos novos, fratura frágil é prevenida pelo uso de matriais especificamente
projetados para operação em baixa temperatura incluindo os eventos de autorefrigeração
(congelamento pela expansão no vasamento). Pode ser exigido materiais com composição
química controlada, tratamento térmico especial e verificação de teste de impacto. Considerar
os requisitos do parágrafo UCS 66 do ASME VIII.
b-Fratura frágil é um evento controlado por mecanismo de dano. Para materiais existentes,
onde a combinação correta tensão, tenacidade do material e dimensão das descontinuidades
controlam a probabilidade do evento, um estudo de engenharia pode ser realizado de acordo
com API RP 579, seção 3 nível 1 e 2

c-Em equipamentos existentes, preventivamente, limitamos a controlar as condições de


operação (pressão e temperatura) para minimizar o potencial para fratura frágil, minimizar a
pressão na temperatura ambiente durante parada e partida , e inspeção periódica nas regiões
de tensão elevada.

d-Alguma redução na probabilidade de fratura frágil pode ser obtida por:

I-realizando tratamento térmico pós soldagem (PWHT) se não foi realizado na época da
fabricação; ou se houve reparo ou modificação sem a realização do PWHT.

II-efetuar um pré tensionamento com teste hidrostático aquecido seguido por tese
hidrostático em temperatura menor para ampliar a envoltória da temperatura mínima de
operação segura (MSOT).

Inspeção e monitoração

a-Inspeção não é normalmente utilizada para mitigar fratura frágil.

b-Vasos suscetíveis devem ser inspecionado quanto defeitos pré existente

Mecanismos correlatos

Temper embrittlement, strain age embrittlement, 885F embrittlement, titanium hydriding,


sigma embrittlement.

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