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SETEMBRO/2017
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04757044-AA-BS-01-EAT-EAT01-MD-001-0-DES-2014.doc
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
ETE BARRINHA
PARA APROVAÇÃO
VER DATA TIPO DESCRIÇÃO POR VERIFICADO AUTORIZADO APROVADO
EMISSÕES
A - PARA APROVAÇÃO C - ORIGINAL
TIPOS
B - REVISÃO D - CÓPIA
VOLUME:
SETEMBRO/2017
SUMÁRIO
376657532.doc 18/11/2011 1
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
VOLUME I – DIAGNÓSTICO
VOLUME IV – ORÇAMENTO
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 7
2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO E SERVIÇOS PRELIMINARES......................................................11
2.1 GENERALIDADES.................................................................................................................. 11
2.1.1 Equipamentos...................................................................................................................... 11
2.1.2 Segurança............................................................................................................................ 11
2.1.3 Regulamento Interno............................................................................................................ 11
2.1.4 Seguro.................................................................................................................................. 11
2.1.5 Manutenção......................................................................................................................... 12
2.1.6 Retirada das Instalações...................................................................................................... 12
2.1.7 Segurança do Trabalho nas Atividades de Construção Civil................................................12
2.1.8 Construção do Escritório de Obras e Almoxarifado..............................................................12
2.1.9 Controles Topográficos e Geológicos / Geotécnicos............................................................12
2.1.10 Custos de Serviços.......................................................................................................... 13
2.2 PLACAS INDICATIVAS DAS OBRAS.....................................................................................13
2.3 LUMINÁRIAS DE SINALIZAÇÃO...........................................................................................13
2.4 PLACAS DE SINALIZAÇÃO................................................................................................... 13
2.5 PASSADIÇOS PARA VEÍCULOS E PEDESTRES..................................................................13
2.5.1 Para Veículos....................................................................................................................... 13
2.5.2 Para pedestres..................................................................................................................... 13
3 EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA E TRATAMENTO.........................................................14
3.1 LOCALIZAÇÃO DAS OBRAS.................................................................................................14
3.2 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS................................................................................................ 14
3.2.1 Escavação para:.................................................................................................................. 14
3.3 PROVIDÊNCIAS RELATIVAS AO TRÂNSITO........................................................................15
3.4 NORMAS GERAIS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E FORNECIMENTO DE
MATERIAIS........................................................................................................................................... 16
3.4.1 Locação de redes................................................................................................................. 16
3.4.2 Demolição de Pavimentos.................................................................................................... 17
3.4.3 Escavações para construção das redes..............................................................................17
3.4.4 Fundo das Valas.................................................................................................................. 21
3.4.5 Terraplenagem da área da Estação Elevatória e da ETE....................................................21
3.4.6 Esgotamento........................................................................................................................ 21
3.4.7 Escoramento........................................................................................................................ 22
3.4.8 Estruturas de Concreto........................................................................................................ 23
3.4.9 Cadastramento das Redes Coletoras, Interceptores e Linha de Recalque..........................38
3.4.10 Controle de Compactação............................................................................................... 38
4 MATERIAIS...................................................................................................................................... 40
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS........................................................................................ 41
5.1 OBJETIVO / NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS...................................................................41
5.2 DOCUMENTOS TÉCNICOS DE PROJETO............................................................................42
5.3 DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM FORNECIDOS..........................................................42
5.4 CONDIÇÕES GERAIS DE ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS........................44
5.5 AS BUILT................................................................................................................................. 50
5.6 CONDIÇÕES DE PROJETO A SEREM ATENDIDAS.............................................................51
5.6.1 Características construtivas................................................................................................. 51
5.6.2 Solicitações no concreto...................................................................................................... 51
5.6.3 Efeito do vento..................................................................................................................... 52
5.7 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS – MATERIAIS E FABRICAÇÃO..........................................52
5.7.1 Peças forjadas..................................................................................................................... 52
5.7.2 Peças fundidas..................................................................................................................... 53
5.7.3 Aço estrutural....................................................................................................................... 53
5.7.4 Elementos de fixação (Rebites, chumbadores, parafusos e arruelas).................................53
5.7.5 Acionamentos...................................................................................................................... 54
5.7.6 Mancais e rolamentos.......................................................................................................... 54
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
5.7.7 Bases................................................................................................................................... 55
5.7.8 Soldas.................................................................................................................................. 55
5.7.9 Lubrificação.......................................................................................................................... 57
5.8 PINTURA E PROTEÇÃO ANTICORROSIVA DAS SUPERFÍCIES.........................................58
5.8.1 Generalidades...................................................................................................................... 58
5.8.2 Normas................................................................................................................................ 59
5.8.3 Preparação das superfícies.................................................................................................. 59
5.8.4 Pintura.................................................................................................................................. 60
5.8.5 Aplicação da pintura............................................................................................................. 60
5.8.6 Cuidados com as superfícies pintadas.................................................................................61
5.8.7 Retoques.............................................................................................................................. 61
5.8.8 Outros tipos de proteção...................................................................................................... 61
5.9 MONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS......................................................................................61
5.9.1 Montagem dos equipamentos na fábrica.............................................................................62
5.9.2 Montagem dos equipamentos na obra.................................................................................62
5.10 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO....................................................................................63
5.10.1 Embalagem...................................................................................................................... 63
5.10.2 Armazenagem................................................................................................................. 64
5.11 TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.............................................................65
5.12 ENSAIOS E INSPEÇÕES DOS EQUIPAMENTOS..................................................................65
5.12.1 Pedidos de compra.......................................................................................................... 65
5.12.2 Certificado de ensaios dos materiais e de componentes.................................................65
5.12.3 Especificações das tintas................................................................................................. 66
5.12.4 Condições gerais da inspeção......................................................................................... 66
5.12.5 Ensaios de recebimento.................................................................................................. 68
5.13 PRÉ-OPERAÇÃO/ACEITAÇÃO DEFINITIVA..........................................................................69
5.14 PEÇAS SOBRESSALENTES.................................................................................................. 70
5.15 GARANTIA.............................................................................................................................. 70
6 ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR PARA COMPORTAS, PLACAS VERTEDORAS, CALHAS
COLETORAS DE EFLUENTES, GUARDA-CORPOS, GRADES DE PISO E ESCADAS / SUPORTES
METÁLICOS............................................................................................................................................. 71
6.1 OBJETIVO............................................................................................................................... 71
6.2 GENERALIDADES.................................................................................................................. 71
6.3 FORNECIMENTO.................................................................................................................... 72
6.4 DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS DE PROJETO.............................................................73
6.5 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO................................................................................................ 73
6.6 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS.....................................................................73
6.6.1 Comportas em PRFV........................................................................................................... 73
6.6.2 Comportas em Aço Inox....................................................................................................... 75
6.6.3 Placas vertedouras, calhas coletoras de efluentes e de escuma.........................................77
6.6.4 Guarda-corpo em aço carbono............................................................................................ 77
6.6.5 Grades de piso..................................................................................................................... 78
6.6.6 Escada metálica................................................................................................................... 78
6.6.7 Escada de marinheiro.......................................................................................................... 79
6.6.8 Suportes metálicos............................................................................................................... 79
6.7 PINTURA E PROTEÇÃO......................................................................................................... 79
6.7.1 Preparação das superfícies.................................................................................................. 79
6.7.2 Pintura.................................................................................................................................. 79
6.7.3 Outros tipos de proteções.................................................................................................... 80
6.8 ENSAIOS E INSPEÇÕES........................................................................................................ 80
6.9 PEÇAS SOBRESSALENTES.................................................................................................. 81
6.10 GARANTIAS............................................................................................................................ 81
7 ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR PARA O FORNECIMENTO DE VÁLVULAS, TUBULAÇÕES E
CONEXÕES.............................................................................................................................................. 82
7.1 OBJETIVO............................................................................................................................... 82
7.2 GENERALIDADES.................................................................................................................. 82
7.3 FORNECIMENTO.................................................................................................................... 82
7.4 DESCRIÇÃO TÉCNICA DAS VÁLVULAS, TUBULAÇÕES E CONEXÕES...........................82
7.4.1 Características gerais das válvulas......................................................................................82
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
1 INTRODUÇÃO
As especificações a seguir têm por objetivo estabelecer normas e preceitos que devem ser
obedecidas pela Empreiteira, nos trabalhos de construção e fornecimento de materiais para
Estação Elevatória e Estação de Tratamento de Esgoto, da cidade de Viçosa / MG.
Estação Elevatória;
A Empreiteira, antes do início das obras deverá atender aos prazos e seguir as condições e
diretrizes do projeto.
a) Estação Elevatória
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
A Peneira Rotativa foi dimensionada para a Vazão de 245 l/s, constituída de:
Desarenador
O desarenador será composto de duas caixas de areia por gravidade, quadradas, as quais
consistem de tanques de formato quadrado em planta, de limpeza mecanizada, onde o
fenômeno de separação da areia se baseia fundamentalmente nos princípios da sedimentação.
O canal de condução do esgoto efluente da unidade de remoção dos resíduos sólidos - Peneira
para os desarenador, com dimensões internas iguais com 3,0 m de largura, 1,80 m de
comprimento e 1,0 m de altura.
- Nº de unidades................................................................................................................... 02
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Reator Anaeróbio
As principais características desta unidade ajustada pela empresa DESPRO estão descritas
abaixo:
Filtro Biológico
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Leito de Secagem
Assim sendo, serão implantados 12 módulos de leito de secagem para cada reator, totalizando
em 8 módulos para 1ª Etapa e os outros 4 módulos para 2ª Etapa.
Será composto de uma sala para laboratório propriamente dito, equipada com bancada de
granito e bojo profundo, armários em laminado e instalações adequadas ao fim que se destina,
além de uma copa e banheiros.
Junto a esse prédio, está sendo prevista a implantação de um reservatório elevado metálico de
5 m³, de concepção muito simples visando à máxima redução de custos, que deverá abastecer
o futuro prédio e as linhas de água de serviço que abastecerão as diversas unidades da ETE.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
1.1 GENERALIDADES
1.1.1 Equipamentos
Um número suficiente de equipamentos para execução dos trabalhos dentro dos prazos
previstos no cronograma da execução.
A relação do equipamento principal deverá ser aprovada previamente no início da obra pela
FISCALIZAÇÃO, sendo exigida a permanência na obra do equipamento mínimo apresentado
pela EMPREITEIRA. O transporte do equipamento à obra, bem como sua remoção para
eventuais consertos, ou sua remoção definitiva da obra, correrá por conta da EMPREITEIRA.
1.1.2 Segurança
Deverá tomar todas as providências cabíveis para a proteção da obra e segurança do público.
1.1.4 Seguro
Durante o período das obras a EMPREITEIRA deverá providenciar seguro contra incêndio de
todas as instalações, sem prejuízo das exigências contidas no Edital de Concorrência.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
1.1.5 Manutenção
Após o término das obras e antes do pagamento final contratual, a EMPREITEIRA removerá
todos os prédios temporários, todas as construções com exceção das propriedades de outros,
e das que a FISCALIZAÇÃO determinar.
O escritório de obra, bem como o almoxarifado, serão construídos segundo padrão a ser
fornecido pela AUTARQUIA MUNICIPAL.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os custos dos serviços descritos no item 1.0 e seus sub-itens, bem como toda mobilização e
desmobilização de equipamento e pessoal, devem estar inclusos no item “Canteiro de Obras”.
Metálicos - Serão executados em chapas de aço 1020, espessuras de 3/4” a 7/8”, com
módulos de 1,50 x 1,00 m.
Serão executados em pranchões de madeira de lei de 30 x 4 cm, com guarda corpo também
em madeira de lei, com módulos de 1,50 x 1,00 m.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
A localização será feita de acordo com os respectivos projetos. Para execução da linha de
recalque será admitida, no entanto, alguma flexibilidade na escolha definitiva de posição, em
face de existência de obstáculos não previstos bem como da natureza do subsolo que servirá
de apoio, a critério da FISCALIZAÇÃO.
Locação das obras e elaboração das Notas de Serviço, a partir dos marcos e referências de
nível indicados no projeto.
execução das cavas para implantação das unidades das elevatórias, com rebaixamento
do lençol freático e escoramento conforme projeto específico, com remoção do material
excedente;
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
conjuntos moto-bomba;
Construção de eventuais obras complementares ao longo das redes de esgotos, como caixas,
ancoragens, passagens por cursos d’água, conforme projetos específicos.
Reaterro e compactação das valas das redes de esgotos, poços de visita e das obras
complementares eventuais, bem como o controle tecnológico necessário a perfeita execução
desses serviços.
Execução de estruturas para drenagem pluvial em função da avaliação em campo das áreas
adjacentes.
Restauração das áreas de empréstimo com replantio da vegetação e proteção contra erosão.
Enchimento da ETE com água e teste de campo das estruturas, tubulações e equipamentos.
Nas áreas públicas abrangidas pela construção das obras, terão que ser adotadas as
providências necessárias para evitar acidentes ou danos às pessoas e aos veículos, ficando a
FISCALIZAÇÃO com poderes de julgá-las. Em particular deverá ser providenciado:
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
pesadas ou fortes ventanias. Nas ruas em serviço, deverão ser colocados avisos nas esquinas
mais próximas.
Programação preliminar das delimitações a que se refere o item precedente, de acordo com a
Prefeitura.
Em logradouros, nos quais a FISCALIZAÇÃO julgar necessário as valas serão cobertas com
chapas metálicas, a fim de permitir o livre trânsito de veículos.
O estaqueamento das obras lineares será feito de 20 em 20 m e fração. Deverão ser deixados
pontos de referência de nível fora da diretriz dos coletores, aproximadamente a cada 200 m.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
As demolições serão efetuadas de acordo com a natureza dos pavimentos existentes (ruas e
passeios), por processos mecânicos (marteletes pneumáticos) quando asfalto ou concreto e
manuais para os demais.
Deverão ser protegidas contra a ação de água superficial ou profunda, mediante drenagem,
esgotamento ou rebaixamento do lençol freático.
As cavas com profundidades superiores a 1,50 m deverão ser protegidas com dispositivos de
contenção ou taludadas, se as condições locais permitirem.
construção de fundações;
A escavação da vala para construção das redes somente será iniciada após a aprovação
referida no item 3.4.1 e depois de satisfeitas as prescrições, dos itens 3.2.5 e 3.3.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
determinará a extensão máxima da vala que poderá ser aberta, objetivando a imediata
construção das redes e poços de visita, reaterro das valas, recomposição do pavimento e
testes.
A largura de vala “L” será sempre definida pela FISCALIZAÇÃO, quando da elaboração das
Notas de Serviço, obedecidos, entretanto os limites estabelecidos na Tabela n.º 1 a seguir.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Fica estabelecido que a largura mínima das valas será obtida pela expressão L = D + 0,40 m,
sendo D o diâmetro nominal da tubulação.
Somente quando for absolutamente indispensável será admitido o uso de explosivos para
abertura de vala. Ocorrendo a hipótese, a FISCALIZAÇÃO dará a autorização apropriada,
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O material resultante da escavação ou demolição que não puder ser empregado será
imediatamente removido para locais aprovados pela FISCALIZAÇÃO. O material passível de
aproveitamento será depositado, provisoriamente, de um só lado da vala, a uma distância
adequada, de modo a não perturbar os serviços, não comprometer a estabilidade dos taludes e
não permitir a invasão da vala pelas águas das chuvas.
Sob a denominação em terra ou moledo entendem-se todos os materiais que não necessitam
meios especiais para a sua extração.
Incluem-se nesta classificação, além da terra propriamente dita, a piçarra, o cascalho, os xistos
argilosos, o grés mole, rocha decomposta e todos os materiais semelhantes. Estão incluídos
também os blocos soltos de rocha ou material duro, de diâmetro inferior a 0,30 m,
aproximadamente.
Qualquer processo de saliência ou depressão no fundo de vala deverá ser preenchido com
areia, pó de pedra ou outro material granular de boa qualidade.
Quaisquer danos causados em canalizações de água potável, água pluvial, cabos elétricos,
telefônicos, esgotos sanitários, etc., ainda que não sejam por má execução ou falta de
proteção, serão reparados às expensas da EMPREITEIRA, ficando claro que a AUTARQUIA
MUNICIPAL/MG em hipótese alguma indenizará a EMPREITEIRA pela execução destes
reparos.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
As escavações em rochas decompostas, pedras soltas e rocha viva devem ser feitas abaixo do
nível inferior da tubulação, para que seja possível a execução de um berço de material granular
de espessura compatível com o diâmetro da bolsa do tubo empregado.
O fundo da vala deve ser regular e uniforme, obedecendo à declividade prevista no projeto,
isento de saliências e reentrâncias. As eventuais reentrâncias devem ser preenchidas com
material adequado, convenientemente compactado, de modo a se obter as mesmas condições
de suporte da vala normal.
Nos locais onde há presença de água do lençol freático o fundo das valas deverá ser
preparado com drenos, da forma descrita a seguir ou equivalente aprovado pela Fiscalização.
Para a rede coletora e linha de recalque prevê-se a utilização de dois tipos de dreno:
Limpeza da área;
1.1.19 Esgotamento
Quando a escavação atingir o lençol d’água, fato que poderá criar obstáculos à perfeita
execução da obra, dever-se-á ter o cuidado de manter o terreno permanentemente drenado,
impedindo-se que a água se eleve no interior da vala, pelo menos até que sejam feitos os
testes.
A água deverá ser captada em sistema de drenagem de fundo de vala, conforme item anterior,
e lançado em local apropriado por meio natural ou por recalque.
1.1.20 Escoramento
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Para escavação das cavas de fundação a Empreiteira deverá executar conforme projeto
específico.
A Empreiteira poderá sugerir outra estrutura de escoramento que terá que garantir as mesmas
condições de execução da obra. Esta nova estrutura deverá ter seu projeto, previamente,
aprovado pela AUTARQUIA MUNICIPAL MG.
2.4.1.3 Descontínuo
2.4.1.4 Contínuo
Com pranchões de 0,04 x 0,30 m unidas uma às outras, travadas horizontalmente por
longarinas de 0,075 x 0,15 m em toda a sua extensão e estroncadas com eucalipto de 0,12 m
espaçadas de 1,35 m.
2.4.1.5 Especiais
A vala somente será considerada escorada para efeito de pagamento, quando o escoramento
for sendo removido, ao mesmo tempo que o reaterro seja completado. Somente quando a
profundidade for igual ou inferior a 1,50 m (um metro e meio) o escoramento poderá ser
totalmente removido.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Antes do início da obra a Empreiteira deverá estudar os planos de concretagem, com o objetivo
de evitar reparos posteriores. É imprescindível na obra equipamentos para tratamento das
juntas de concretagem.
2.4.1.6 Formas
Painéis
As formas, para estruturas de concreto que terão superfícies aparentes, deverão ser
executadas em painéis de madeira compensada, revestidas de filme plástico.
As espessuras dos painéis deverão ser adequadas às dimensões das peças estruturais
com dimensões mínimas de 15 mm. Os painéis deverão ser resistentes aos esforços
solicitantes dos trabalhos de concretagem, propiciando concreto aparente com
superfície especular.
Os painéis deverão ser dispostos de modo a formarem juntas corridas nas direções
horizontais e verticais.
As juntas formadas pela justaposição dos painéis, num plano ou em ângulo, deverão
ser perfeitamente estanques.
Os painéis de forma poderão ser várias vezes reaproveitados, desde que não
apresentem defeitos em suas superfícies, que não possam deixar vazar massas de
concreto, e que o revestimento impermeabilizante não esteja danificado.
Poderão ser exigidos pela fiscalização reforços especiais nos painéis de forma da
estrutura de concreto aparente, para que seja garantida uma superfície plana, sem
ondulações e especular.
Poderão ser utilizados, produtos específicos, para aplicação nas faces internas das
formas, que objetivam uma maior facilidade de desforma.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Travamentos
Todos os materiais necessários aos reforços e travamentos dos painéis, quer sejam de
madeira ou metálicos, deverão ser convenientemente dimensionados e posicionados,
de tal forma a garantir a perfeita estabilidade dos painéis.
Nas peças esbeltas, para que sejam garantidos os alinhamentos e o paralelismo dos
painéis das formas, poderão ser utilizados tirantes metálicos passantes que se fixarão
externamente nas peças de travamento.
Estes tirantes deverão ser solidários à estrutura, não podendo ser isolados do maciço
de concreto. Após a retirada das formas, estes tirantes serão cortados com talhadeira, a
uma distância de 3 cm para dentro da superfície, em ambos os lados da peça estrutural,
e as cavidades deverão ser bloqueadas com argamassa forte e compacta.
Cimbramentos
Em cada escora de madeira só poderá existir uma emenda a qual deverá estar
posicionada fora do terço médio da sua altura. Os topos de duas peças emendadas
deverão ser bem justapostas, sem excentricidades, e acoplados por cobre-juntas em
todo o perímetro de emenda.
Quando de madeiras, as peças deverão ser calçadas com cunhas de madeira, de forma
a facilitar a operação de decimbramento.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Desforma e decimbramento
As formas de peças verticais das estruturas deverão ser mantidas pelo prazo da tabela
seguinte, para que se tenha garantida a cura superficial do concreto destas peças.
Embutidos
Núcleos a serem acoplados nas formas e necessários para futuras passagens de tubos
deverão estar corretamente locados e com fixação adequada, para que sejam
resistentes aos serviços de concretagem.
2.4.1.7 Armaduras
Aço
Quando não especificado em contrário, os aços serão das classes CA 50, laminados a
quente, com escoamento definido por patamar no diagrama tensão-deformação.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Todo o aço a ser utilizado na obra deverá, preferencialmente, ser sempre de um único
fabricante.
Recebimento e estocagem
Todo o aço deverá ser estocado em local apropriado e protegido contra intempéries,
devendo ser disposto sobre estrados isolados do solo e agrupados por categoria e
bitola, de modo a permitir um adequado controle de estocagem.
Não será permitido o uso do corte oxido-acetilênico e nem o aquecimento das barras
para facilidades de dobragem.
Não será permitido nenhum processo de emenda soldada para as barras de aço.
As pastilhas de concreto deverão ser fabricadas com o mesmo tipo de concreto a ser
utilizado na estrutura, e deverão conter dispositivos adequados que permitam a sua
fixação nas armaduras.
As armaduras de espera ou ancoragem deverão ser sempre protegidas, para evitar que
sejam dobradas ou danificadas.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Após montadas e posicionadas nas formas, as armaduras não deverão sofrer quaisquer
danos ou deslocamentos, ocasionados pelos equipamentos de concretagem, ou sofrer
ação direta dos vibradores.
O concreto será composto pela mistura de cimento de alto forno (AF) ou pozolânico
(CPIV), água, agregados inertes e, eventualmente, de aditivos químicos especiais.
abertura máxima de fissura conforme preconizado pela NBR 6118 = 0,1 mm, para as
superfícies em contato com o esgoto e 0,2 mm para as em contato com o solo.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os lotes de cimento deverão ser armazenados de tal modo que se torne fácil a sua
inspeção e identificação.
Quando em sacos, as pilhas deverão ser de 10 sacos no máximo, e o seu uso deverá
obedecer à ordem cronológica de chegada aos depósitos.
Todo cimento ensacado deverá ser depositado sobre estrados de madeira, ao abrigo de
umidade e intempéries.
O diâmetro máximo de agregado deverá ser inferior 1/4 da menor espessura da peça a
concretar a 2/3 do espaçamento entre as barras de aço das armaduras.
A estocagem dos agregados deverá ser feita de modo a evitar a sua segregação e a
mistura entre si.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Dosagem
Preparo do Concreto
A central de concreto deverá ser operada por pessoal especializado, para as correções
que se fizerem necessárias no traço do concreto.
Antes do início das operações de produção do concreto, deverão ser feitas as aferições
dos dispositivos de pesagem e as determinações da umidade dos agregados, para
correção do fator água/cimento.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Para cada carga de concreto preparado, deverá ser preenchida uma ficha de controle
que deverá constar: peso do cimento, peso dos agregados miúdo e graúdo, fator água-
cimento, hora do término da mistura e identificação do equipamento de transporte.
Caso seja utilizado concreto de usina local o mesmo deverá ser acompanhado de
atestado de forma clara e inequívoca de possuir as seguintes características mínimas:
Areia quartzoza.
Transporte
O concreto deverá ser transportado, desde o seu local de mistura até o local de
colocação com a maior rapidez possível, através de equipamentos transportadores
especiais que evitem a sua segregação e vazamentos.
Lançamento
O concreto deverá ser depositado nos locais de aplicação, tanto quanto possível,
diretamente em sua posição final, através da ação adequada de vibradores, evitando-se
a sua segregação.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Adensamento
Deverá ser evitado o contato prolongado dos vibradores junto às formas e armaduras.
Estudos dos processos de cura a serem adotados para os setores delimitados por este
plano de concretagem.
Todo o concreto deverá ser cadastrado de forma a estabelecer uma correlação entre o
local de aplicação e o número do lote do concreto lançado, para possibilidade de um
adequado controle de qualidade.
Juntas de Concretagem
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
nos pilares: devem ser localizadas na altura da face inferior das vigas;
No caso de juntas que ocorram em pontos críticos das peças estruturais, no que diz
respeito às solicitações, deverá ser utilizado adesivo estrutural para garantir a
estanqueidade, obedecendo as recomendações do seu fabricante.
A junta dever ser tratada por qualquer processo que elimine a camada superficial de
nata de cimento, deixando os grãos de agregados parcialmente expostos, podendo
empregar:
Reparos da estrutura
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Caso o nível de reparos venha comprometer a plástica da obra, esta deverá ser
restabelecida às expensas da Empreiteira. O caso mais comum ocorre na superfície de
concreto aparente. Caso ela fique manchada por “reparos”, ela deverá ser lixada e
tratada à base de cimento às expensas da Empreiteira, de forma que toda a superfície
aparente apresente coloração uniforme.
O diâmetro máximo dos agregados do concreto será fixado em função das folgas
existentes e, a critério da Fiscalização, serão empregados recursos com a finalidade de
reduzir a retração da mistura. Serão respeitados os limites estabelecidos pela ABNT, no
caso do uso de aditivos.
Todas as superfícies deverão ser mantidas molhadas pelo menos durante 2 (duas)
horas antes da colocação no novo concreto, com exceção dos casos onde for
necessário e aconselhável, o uso de cola colma-Fix ou similar, e, neste caso, os jatos
anteriores, serão puramente de areia.
Cura do concreto
Deverão ser tomadas medidas prévias para evitar a perda prematura da água
necessária à hidratação do concreto. Poderão ser utilizados os seguintes processos:
Cobertura das superfícies expostas com panos, sacaria molhada ou areia molhada;
A cura deverá ser iniciada no máximo duas horas após o lançamento do concreto e se
estender durante quatorze dias.
Nas paredes verticais a cura deverá ser efetuada mediante irrigação ou outro processo
aprovado pela Fiscalização, que deverá prolongar-se por no mínimo quatorze dias.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
2.4.1.9 Alvenarias
As alvenarias destinadas aos muros de divisa e ao fechamento das elevatórias e abrigos serão
em blocos de concreto ou de tijolos furados de boa qualidade podendo, caso não o sejam,
serem rejeitados pela Fiscalização da AUTARQUIA MUNICIPAL-MG. Deverão ser assentes
com argamassa de cimento e areia, traço 1:6.
Os blocos ou tijolos deverão ser bem molhados e assentados com regularidade, resultando
fiadas perfeitamente niveladas, prumadas e alinhadas, de modo a evitar revestimentos com
espessura superior a 10 mm.
2.4.1.10 Revestimento
De paredes de blocos de concreto: com chapisco e massa paulista (cimento, cal em pó e areia
peneirada, traço 1:3,5:4,5), exceto as paredes do banheiro da casa do operador.
De piso do banheiro da casa do operador: com ladrilhos cerâmicos de 9,5 x 19,5 cm, de 1ª
qualidade ou extra.
De passeios: em cimento liso desempenado, traço 1:6, de cimento e areia, sobre base de
concreto simples, inclusive sob as caçambas coletoras de areia, com juntas fracas a cada 60
cm.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
2.4.1.11Cobertura
2.4.1.13 Pintura
De paredes, revestidas com massa paulista: à base de látex, diretamente sobre o revestimento.
Cores indicadas em projeto ou a serem definidas pela Fiscalização;
Das esquadrias, tampas e grades, metálicas: com zarcão e esmalte, na cor indicada em projeto
ou de acordo com definição da Fiscalização;
Das tubulações aparentes: com tinta à óleo ou esmaltes, nas cores padronizadas pela
AUTARQUIA MUNICIPAL/MG.
Das esquadrias de madeira: com esmalte, na cor a ser definida pela Fiscalização;
2.4.1.15 Paisagismo
Deverá ser executado de acordo com as indicações do projeto.
Os tubos devem ser transportados até a vala, manualmente ou em caminhões, apoiados sobre
sarrafos, com as bolsas livres. Devem ser dispostos ao longo da vala, também, com as bolsas
livres, ou seja, apoiados ao longo da geratriz inferior, sobre local livre de pedras ou objetos
salientes. Devem permanecer neste local o menor tempo possível afim de evitar acidentes e
deformações.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os tubos devem ser colocados com a sua geratriz inferior coincidindo com o eixo da vala e
berço, de modo que as bolsas fiquem nas escavações previamente preparadas, assegurando
um apoio contínuo do corpo do tubo.
Devem ser montados, de preferência, com as bolsas dos tubos voltados para montante, para
serem acoplados às pontas dos tubos subsequentes.
Sempre que for interrompido o trabalho, o último tubo assentado deverá ser tamponado, a fim
de evitar entrada de elemento estranho na tubulação.
O complemento do aterro das redes só será executado após estes testes e autorização da
FISCALIZAÇÃO. O aterro será executado com material apropriado, proveniente da escavação
da vala ou de empréstimo. O serviço será feito em camadas sucessivas que serão
devidamente compactadas com o grau de umidade adequado. O adensamento será feito até
obter-se no mínimo o grau de compactação de 97% (noventa e sete por cento ). Decorrido um
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Na hipótese de, por exigência da obra (atestada pela FISCALIZAÇÃO) serem danificados
passeios, sua reconstrução será obrigatória pela EMPREITEIRA, com utilização do mesmo tipo
de material e mão de obra do preexistente. A FISCALIZAÇÃO fornecerá, em cada caso, as
especificações a serem seguidas.
Após o acabamento a base ficará no mínimo, 4,5 cm abaixo do revestimento primitivo. Esta
base deverá ter CBR superior a 70. Terminada a compactação a base receberá completa
imprimação com ligante apropriado. A seguir, será executado o revestimento tipo concreto
betuminoso, usinado a quente, com espessura adequada. A distribuição do concreto
betuminoso será feita de maneira homogênea e a compactação final será feita com rolo
compressor tipo Tandem, de 12 toneladas.
Este material poderá ser transportado para um depósito anteriormente preparado ou para bota-
fora.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Será executado pela EMPREITEIRA o cadastro das redes de esgotos, incluindo, se for o caso,
modificações introduzidas em outras redes de esgoto existentes no trecho. O cadastro será
feito em obediência às normas para cadastramento da AUTARQUIA MUNICIPAL/MG, em fichas
fornecidas pela AUTARQUIA MUNICIPAL/MG e os respectivos desenhos.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
3 MATERIAIS
Os materiais a serem empregados na rede, elevatórias e ETE estão indicados nos desenhos
do projeto.
A substituição de qualquer um deles só poderá ser feita antes do processo licitatório, mediante
justificativa técnica e econômica previamente aprovada pela AUTARQUIA MUNICIPAL/MG,
após o que a AUTARQUIA MUNICIPAL/MG dará seu parecer por escrito, para conhecimento de
todos os licitantes.
Tubos, peças, conexões, aparelhos e acessórios de ferro fundido conforme NBR 7663 e
7675 e tubos de PVC, PBA, rígido, conforme NBR 5647, da ABNT, e relação de
materiais que a acompanha.
Tubos, peças e conexões de PVC rígido com junta elástica de acordo com a Norma
NBR 7362, da ABNT, e relação de materiais que a acompanha.
Tubos e conexões em concreto armado classe A2, fabricados conforme NBR 8890 da
ABNT (EB-969), e relação de materiais que a acompanha.
Tubos de concreto simples, com junta elástica, conforme NBR 8889, da ABNT 1985
Versão Corrigida de1990.
Tubo cerâmico para poço luminar e interligação à rede coletora, de seção circular de
juntas não elásticas, fabricados de acordo com a NBR 5645 da ABNT.
Tampão de ferro fundido para poço luminar, fabricado conforme projeto padrão da
AUTARQUIA MUNICIPAL.
Tampões de ferro fundido conforme norma da NBR 101606, da ABNT e projeto padrão
da AUTARQUIA MUNICIPAL;
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Como base, deverão ser usadas Normas Técnicas da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, aplicáveis a cada caso.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Quando houver discrepância entre as normas citadas, deverá ser utilizada a mais rigorosa.
Manuais originais redigidos em língua estrangeira deverão ser acompanhados das respectivas
traduções;
As unidades de medida utilizadas nos documentos técnicos de projeto deverão ser do sistema
Internacional (SI). Valores indicados por conveniência em qualquer outro sistema de medidas
deverão trazer obrigatoriamente a conversão para o Sistema Internacional (SI);
Para todo e qualquer equipamento a ser fornecido, deverá ser enviado à AUTARQUIA
MUNICIPAL, uma quantidade de cópias de cada documento técnico solicitado conforme
especificado em contrato.
Nos casos em que o equipamento contenha componentes de terceiros, tais como válvulas,
atuadores, motores, redutores, acoplamentos etc., a exigência de fornecimento dos
documentos técnicos solicitados também se aplica a esses componentes.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
A seguir estão relacionados os documentos técnicos que deverão ser fornecidos à AUTARQUIA
MUNICIPAL para análise, conforme os termos desta especificação:
Cronograma;
Memorial de cálculo;
Desenhos;
Especificações;
Desenhos com plantas, vistas e cortes necessários para mostrar, em cada unidade do
processo, todos os equipamentos a serem instalados, com os respectivos números de desenho
do conjunto;
Desenhos dos isométricos das tubulações de cada unidade do processo, quando aplicável;
Desenhos de detalhe e de posição dos suportes das tubulações, para todas as unidades do
processo;
Equipamentos mecânicos:
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Fornecimento de manuais:
Diagramas elétricos.
Cronogramas:
- cronograma de montagem.
4.4.1.1 Desenhos
Deverá ser adotada a seguinte norma técnica da ABNT para a elaboração dos desenhos:
No caso de desenhos de origem estrangeira, serão aceitas outras normas, desde que
reconhecidas internacionalmente.
Título do desenho;
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Numeração de desenho;
Escala empregada;
Desenhos de referência;
Lista de materiais;
A AUTARQUIA MUNICIPAL, após a análise, devolverá uma cópia devidamente carimbada, com
uma das seguintes observações:
Quaisquer revisões feitas nos desenhos, depois que os mesmos tenham sido aprovados pela
AUTARQUIA MUNICIPAL, implicam na sua reapresentação para nova aprovação. A emissão
final dos desenhos aprovados será feita em meio digital acompanhado de três cópias em papel
sulfite, 90 gr.
Os desenhos de conjunto deverão conter a relação de identificação das peças e dos conjuntos
parciais que o compõem.
Os desenhos deverão ser executados dentro dos formatos A1, A2, A3 ou A4 em Autocad 2010
ou versão superior.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O projeto deverá ser desenvolvido atendendo às limitações de peso e dimensões definidos nas
especificações de embalagem e transporte.
Peso;
As quantidades indicadas nas listas deverão ser líquidas, sem acréscimos para compensar
perdas eventuais.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
As memórias de cálculo, elaboradas dentro de uma sequência adequada, deverão citar todas
as normas aplicadas, bibliografias de referência, todas as características mecânicas dos
materiais empregados, tensões admissíveis e critérios de dimensionamento adotados.
O FORNECEDOR deverá ter disponíveis cópias das normas aplicadas e das bibliografias, que
não sejam facilmente encontráveis no Brasil, para fornecimento à AUTARQUIA MUNICIPAL,
sempre que solicitado.
Deverão ser anexados às memórias de cálculo, gráficos e resultados de ensaios, sempre que
necessário.
- projetos estruturais;
- diagramas de cargas;
- parâmetros admissíveis.
passadiços;
acionamentos;
elementos de fixação;
hastes de comportas;
gavetas de comportas;
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
4.4.1.4 Manuais
Manual de montagem
O manual de start up e operação deverá conter instruções completas e detalhadas sobre estas
atividades, objetivando fornecer:
Itens de controle;
Manuais de manutenção
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Diagramas elementares;
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Listas de instrumentos;
Manual de segurança
4.5 AS BUILT
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
As montagens especiais deverão ser feitas com auxílio de pinos guia ou com dispositivos
similares de ajustes, com acompanhamento técnico especializado.
A variedade dentro de cada tipo de componente padronizado deverá ser menor possível,
inclusive para componentes comerciais.
Dispositivos para içamento deverão ser previstos nos equipamentos, de modo a facilitar as
operações de transporte, estocagem e instalação. Estes dispositivos deverão ser corretamente
dimensionados e posicionados.
As peças dos equipamentos que, devido à forma, dimensões ou qualquer outra razão,
necessitem de recursos adicionais para facilitar seu manuseio, deverão também ser providas
de dispositivos para içamento.
Placas de identificação e indicação dos principais dados do equipamento deverão ser de aço
inox e espessura apropriada para longa permanência e exposição a intempéries. As gravações
deverão ser em português e altamente resistentes. A fixação das placas deverá ser por meio de
solda ou parafusos em aço inox, sendo vedada por adesivo ou cola e não deverá ser feita em
componentes de desgaste natural do equipamento.
A tensão máxima de compressão para o concreto deverá estar de acordo com o especificado
no projeto estrutural, limitando, desta forma, a pressão de contato entre o equipamento e o
concreto. Esta pressão só poderá ser ultrapassada mediante autorização por escrito da
AUTARQUIA MUNICIPAL.
O efeito vento deverá ser determinado em cada caso, em conformidade com as prescrições da
Norma NBR 6123 da ABNT, tendo em vista as condições locais.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Todos os equipamentos deverão ser aprovados pela AUTARQUIA MUNICIPAL, antes do início
de fabricação. Esta aprovação dar-se-á através da análise dos desenhos e documentos
técnicos que deverão ser encaminhados pelo FORNECEDOR à AUTARQUIA MUNICIPAL, para
a verificação da conformidade técnica do equipamento proposto com a especificação do
projeto.
Todo equipamento deverá ser inspecionado pela AUTARQUIA MUNICIPAL que verificará a
observância às especificações, normas e desenhos.
O aço forjado deverá se apresentar sem quaisquer imperfeições e com uma superfície natural
lisa.
O aço carbono e o aço liga forjados deverão observar a norma ASTM A-668 e a norma NBR
5580 da ABNT.
As peças expostas à corrosão intensa, cuja substituição não é esperada durante a vida útil do
equipamento e que exijam interrupções superiores a 24 horas no processo, deverão ser de aço
inoxidável, adequadas à resistência preconizada.
Peças forjadas não poderão ser recuperadas por solda, caso apresentem defeitos de
fabricação.
Peças de grande solicitação deverão ser ensaiadas pelo método de ensaio por ultra-som em
suas regiões críticas, com apresentação de laudo à AUTARQUIA MUNICIPAL.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Peças de ferro fundido que apresentem defeitos de fabricação, não poderão ser recuperadas
por qualquer meio.
Devem ser utilizados aços fundidos de alta resistência (norma ASTN A-148 e NBR 7242). Para
partes de menor responsabilidade, que não envolvam segurança, risco de grandes
interrupções da operação e intervenções demoradas para manutenção, será admitida a
utilização do aço carbono fundido (NBR 7397 e ASTM A-27).
O aço estrutural deverá estar de acordo com a norma ASTM-A-36-70 A ou equivalente. Outros
materiais deverão estar de acordo com as respectivas normas da ASTM, ou equivalentes. A
escolha destes materiais deverá estar vinculada ao seu uso contínuo e com bons resultados,
em condições semelhantes de serviços.
Perfis ou chapas em contato direto com o efluente deverão ter espessura mínima de ¼”.
Todo passadiço deverá ser projetado para suportar, pelo menos, 120 Kg/cm2 de carga viva.
Todas as peças de fixação que estarão imersas no esgoto deverão ser em aço inox AISI 304.
Os demais fixadores serão zincados a quente conforme a norma ASTM-A-153 classe C.
Sempre que necessário, deverão ser empregados parafusos e porcas de aço inox, conforme
definidos para os chumbadores.
1.1.31 Acionamentos
4.7.1.1 Acionamento por engrenagens
Todos os acionamentos por engrenagens deverão ser fabricados de acordo com as normas
AGMA (American Gear Manufacturers’ Association) ou DIN, com as engrenagens no sistema
módulo, com vida útil para 100.000 horas.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Redutores de velocidade deverão ser, sempre que possível, de linha normal de fabricação e
deverão ser especificados pela potência máxima consumida com fator de serviço mínimo de
1,5.
Todas as caixas de redutores de velocidade deverão possuir respiro com filtro de poeira, bujões
de enchimento e drenagem, visores de nível alto e baixo ou vareta de medição de nível e
janela de inspeção. Deverão ser totalmente fechadas, à prova de vazamentos de óleo e
testados hidrostaticamente antes da montagem.
Polias para motores elétricos deverão estar de acordo com as normas NEMA MG1-14.43 e
MG1-14.62, quanto ao diâmetro mínimo.
As polias para sistemas com velocidade até 1.500 m/min deverão ser balanceadas
dinamicamente no grau Q 6.3, após serem instalados no eixo operacional.
As normas da ABNT aplicáveis são NBR 8319, NBR NM 6506-1 e NBR ISO 6892.
Os mancais deverão ser de fácil desmontagem e possuir vedação eficiente contra entrada de
poeira e umidade.
Os mancais de eixos não passantes, lubrificados a óleo, deverão ser fechados com tampa de
fixação macho e fêmea.
1.1.33 Bases
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Observa-se ainda que, onde houver possibilidade de contato com o esgoto ou lodo, os
chumbadores deverão ser de aço inox AISI 304.
As bases compostas de duas ou mais partes deverão ser fornecidas com pinos guia. Os locais
das bases onde serão montados motores elétricos de acoplamento direto ou de acoplamento
hidráulico a itens como ventiladores, bombas, redutores de velocidades, etc., deverão ser
usinados de forma a permitir a colocação de calços adequados ao nivelamento dos mesmos,
limitado a um número máximo de calços em até 3 (três) bitolas diferentes. Em qualquer
hipótese a espessura mínima deverá ser de 6,3 mm para chapas e perfis utilizados. Estes
locais das bases não poderão ser pintados. Para evitar corrosão, deverão ser utilizados
vernizes protetores contra oxidação.
1.1.34 Soldas
As soldas não deverão apresentar os defeitos típicos e/ou falhas abaixo relacionadas:
Falta de fusão;
Mordeduras;
Respingos;
Inclusão de escória;
Inclusão de tungstênio;
Rugosidade superficial;
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Rechupe de cratera;
Porosidade;
Decoesão lamelar;
Sensitização.
A especificação do eletrodo deverá levar em conta à composição química do material base, das
posições de soldagem requeridas e das condições de execução dos cordões (penetração).
O primeiro e o último cordão deverão ser feitos obrigatoriamente com eletrodo ligado e na
posição sobrecabeça; o diâmetro do eletrodo deverá ser de no máximo 4 mm de diâmetro.
Soldas de campo:
- Inspeção por gamagrafia nos casos e nos termos recomendados por norma.
As superfícies a soldar serão bem limpas com picadeiras e escovas de aço. Após cada passe,
a superfície do cordão será completamente limpa e liberada de escória. As soldas só poderão
ser pintadas após a inspeção visual ou a realização dos ensaios recomendados.
A soldagem deverá ser executada por soldadores devidamente qualificados, de acordo com as
normas da MB-262 da ABNT / ASME – Section IX e os processos serão qualificados de acordo
com as prescrições desta norma, cujos testes, inclusive fornecimento de corpos de prova e
eletrodutos, serão da inteira responsabilidade do FORNECEDOR.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
A solda acabada será martelada para melhor controle das distorções, alívio das tensões
residuais e melhoramento da qualidade da solda.
1.1.35 Lubrificação
Pontos que requerem lubrificação, não incorporados a sistemas centralizados de graxa ou óleo,
deverão ser fornecidos com graxeiras que deverão ser posicionadas em locais de fácil acesso,
e lubrificação do equipamento em operação, bem como vedação contra umidade.
Deverão ser fornecidas as seguintes informações para cada ponto de lubrificação, de acordo
com as suas características operacionais.
Esquema de lubrificação.
O esquema de lubrificação (tabela e programação) deverá ser preparado com base em, pelo
menos, 3 (três) FABRICANTES que possuam produtos comercializados no Brasil.
Sempre que possível todo o equipamento deverá ser adequadamente lubrificado na fábrica,
antes do embarque.
Quando isso não for possível, deverá ser indicado, em local de forma bem visível, a instrução:
“lubrificar antes de colocar em funcionamento”, ficando a lubrificação para seu primeiro ciclo de
vida, por conta do FORNECEDOR.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
1.1.36 Generalidades
A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só deverá ser
aplicada após inspeção e liberação do equipamento pela AUTARQUIA MUNICIPAL.
Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a ação
de abrasivos e/ou pintura, deverão ser convenientemente protegidos contra a ação desses
agentes.
Todas as superfícies usinadas, que não serão pintadas, após a limpeza e secagem deverão ser
protegidas com uma aplicação de compostos anticorrosivos do tipo verniz, óleo ou graxa,
dependendo de cada caso específico.
Na fase de montagem do equipamento, tais proteções serão facilmente removíveis por meio de
solventes apropriados.
As partes internas das vigas caixão ou outro elemento estrutural, que tenham contato
permanente com o ar, deverão ser convenientemente protegidas contra a corrosão, conforme
especificado.
As tubulações de aço deverão ser fornecidas sem pintura ou com a pintura normal do
fabricante. A proteção, pintura básica e pintura de acabamento final serão feitas pela
empreiteira na obra, com fiscalização da AUTARQUIA MUNICIPAL.
A pintura de acabamento final dos equipamentos de processo, quando houver, será feita pelo
FORNECEDOR na obra, com fiscalização da AUTARQUIA MUNICIPAL.
As cores das pinturas de acabamento para identificação deverão ser de acordo com as normas
da AUTARQUIA MUNICIPAL.
Na pintura de eventuais juntas de solda, a proteção e pintura básica serão feitas pela
CONTRATADA, com a presença da fiscalização da AUTARQUIA MUNICIPAL.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Retoques de pintura na obra serão feitos com os mesmos padrões citados no parágrafo
anterior.
O FORNECEDOR deverá especificar que tipos de proteção e/ou pintura serão dados às peças
de madeira, de acordo com sua qualidade, local de utilização (submerso ou não submerso) e
desgaste previsto no funcionamento dos equipamentos.
1.1.37 Normas
NORMA PADRÃO
Limpeza com solventes SSPC-SP1
Limpeza com ferramentas manuais SSPC-SP2 St2
Limpeza com ferramentas mecanizadas ou
SSPC-SP3 St3
pneumáticas
Limpeza com jato de areia comercial SSPC-SP6 Sa2
Limpeza com jato de areia ao metal quase branco SSPC-SP10 Sa2 1/2
Limpeza com jato de areia ao metal quase branco SSPC-SP5 Sa3
As superfícies de aço deverão ser jateadas com areia ao grau de metal quase branco,
conforme a norma SSPC-SP10-68T (SIS Sa 2,5).
1.1.39 Pintura
A pintura básica para proteção anticorrosiva das superfícies dos equipamentos de processo
será de acordo com a norma SSPC-SP-11-01-68 Y, conforme resumo abaixo:
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Partes emersas:
Fundo em duas demãos de Epóxi Mastique alta espessura na cor cinza, tonalidade
Munsell N 6.5, com 60 μm de espessura, totalizando 120 μm;
Arestas, cantos, pequenos orifícios, emendas, juntas, soldas, rebites e outras irregularidades
de superfície deverão receber tratamento especial, de modo a garantir que elas adquiram uma
espessura adequada de pintura.
A pintura não será aplicada em superfícies aquecidas por exposição direta ao sol ou outras
fontes de calor.
Não poderá ser aplicada pintura em ambientes onde a umidade relativa do ar seja superior a
85%; havendo necessidade imperiosa de execução da pintura, a umidade será mantida abaixo
deste limite por meio de abrigos e/ou aquecimento durante toda a sua execução e até que a
película tenha secado.
Peças que tenham sido pintadas não deverão ser manuseadas ou trabalhadas até que a
película esteja totalmente seca e dura.
Antes da montagem final todas as peças pintadas deverão ser estocadas fora do contato direto
com o solo, de tal maneira e locação que seja evitada a formação de águas estagnadas.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
1.1.42 Retoques
Para todo equipamento que inclua proteção e pintura na fábrica, o FORNECEDOR fornecerá,
junto com cada unidade entregue, as tintas à base de “primers” e as tintas de acabamento
necessárias para retocar a pintura eventualmente danificadas nas operações de transporte,
montagem e instalação.
As superfícies que obviamente não devem ser pintadas, tais como pontas de eixos e
engrenagens, deverão ser protegidas contra corrosão por meio de recobrimento apropriado, tal
como graxa ou esmalte removível. Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de
montagem na obra e removida apenas quando da entrada do equipamento em operação.
Dependendo da peça outros tipos de proteção poderão ser necessários, tais como
metalização, zincagem, cromação, cadmiagem, etc., e caberá à CONTRATADA fornecê-la com
a proteção adequada.
Todos os equipamentos serão pré-montados na fábrica a fim de que sejam testados e para que
sejam verificadas as condições de operação e as dimensões, a menos que indicado em
contrario nas Especificações Técnicas Particulares.
Após a pré-montagem todas as partes serão identificadas por estampagem, de modo a facilitar
a montagem na obra. Os equipamentos deverão ser liberados para embarque somente após a
inspeção e testes dos mesmos.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
4.9.1.1 Geral
Fazem parte dessa especificação os seguintes serviços a serem considerados como escopo de
fornecimento:
4.9.1.2 Mecânica
Execução de todos os serviços necessários para instalação final dos equipamentos, tais
como: preparo e limpeza das bases e chumbadores, colocação de calços, limpeza,
instalação nos locais de projeto, alinhamentos e nivelamentos, fornecimento e aplicação
da argamassa de grauteamento, montagem de todos os acoplamentos das peças
mecânicas, subconjuntos e acessórios componentes, execução de ligações e soldas,
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
1.1.46 Embalagem
As embalagens deverão ser feitas dentro dos critérios usuais. As dimensões, pesos e tipos de
volume deverão atender às regulamentações de transporte pesado rodoviário, ferroviário e
marítimo, conforme o caso.
Quando os equipamentos ou peças não tiverem rigidez suficiente, deverão ser providenciados
suportes, escoramentos ou nervuras provisórias de modo a garantir que as formas sejam
preservadas.
Caixas suficientemente rígidas deverão ser providenciadas para embalagem das peças
pequenas. As peças deverão estar adequadamente escoradas e protegidas dentro das caixas.
Sempre que possível os equipamentos elétricos deverão ser embalados já montados, com o
objetivo de minimizar o tempo de instalação e facilitar o manuseio.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Todos os volumes deverão ser perfeitamente identificados com o nome do cliente e da obra,
contendo, basicamente, as seguintes informações: peso bruto; peso líquido; número do
volume; indicação de posição. Outras informações consideradas necessárias deverão ser
fornecidas.
1.1.47 Armazenagem
Para tanto deverá ser fornecida uma lista completa dos equipamentos, por número de caixas,
indicando as condições sob as quais cada um deverá armazenar, até a época da montagem na
obra ou realização dos ensaios de recebimento. Se houver atraso na montagem ou na
realização dos ensaios de recebimento, a AUTARQUIA MUNICIPAL deverá ser notificada, por
escrito, sobre quaisquer outras providências adicionais que devam ser tomadas, visando
proteger o equipamento ou material.
O transporte de equipamentos deverá ser feito com meios, equipamentos e processos que
possam garantir a indeformabilidade dos diversos elementos e perfeita integridade do
revestimento, como também oferecer menor obstáculo para o trânsito.
63
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Todos os pedidos de compra de matérias primas das peças fundidas, forjadas ou pultrudadas
deverão conter as especificações dos materiais, de conformidade com aqueles definidos
nestas Especificações Técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas, que
caracterizam as suas propriedades químicas e mecânicas.
Caso os certificados não sejam emitidos por órgãos oficiais ou entidades aprovadas pela
AUTARQUIA MUNICIPAL, os ensaios para comprovação das características técnicas serão
então realizados na presença da AUTARQUIA MUNICIPAL.
Tipo genérico;
Condições de limpeza exigidas das superfícies para aplicação das tintas, para o serviço
proposto;
Tempo de aplicação de demão intermediária de epóxi, antes que a demão inicial possa
ser lixada para permitir aderência adequada da demão final;
64
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Tipo de aplicação.
O FORNECEDOR deverá promover todas as facilidades em sua fábrica para uma inspeção
pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes e dará toda a mão-de-obra auxiliar e
instrumentação que forem necessárias à inspeção.
Os materiais aprovados pela AUTARQUIA MUNICIPAL deverão ser marcados para possibilitar
sua futura identificação, quando exigida.
Os ensaios e exames de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas correlatas
(ABNT, ASTM, ANSI e outras), tais como:
Os ensaios e testes serão executados de acordo com o especificado para cada equipamento.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e numerados pela
AUTARQUIA MUNICIPAL.
Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento por amostragem, a
critério da AUTARQUIA MUNICIPAL, desde que o FORNECEDOR não tenha condições de
apresentar os certificados emitidos pelo subfornecedor ou FABRICANTE.
Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparadas conforme prática usual e
autenticados pela AUTARQUIA MUNICIPAL; deverão ser feitos ensaios de tração na presença
da AUTARQUIA MUNICIPAL. Para as soldas deverão ser feitos ensaios de tração e
dobramento de corpos de prova em apenso às soldas, segundo a Norma ABNT ou equivalente.
Os critérios de aceitação das soldas serão conforme a Norma ABNT NBR 16035. Serão
verificadas as espessuras de camadas protetoras da seguinte forma:
Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas MIL-STD-
105D.
para partes estruturais: antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos após
a aprovação das soldas, após tratamento térmico e após usinagem final, as partes
estruturais serão submetidas a verificação dimensional completa e verificação de
acabamento de usinagem;
66
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Somente após a realização de todos os ajustes e correções verificadas nos testes com água
limpa é que serão iniciados os testes com efluentes.
Todo e qualquer defeito verificado durante os ensaios deverão ser repetidos até que sejam
obtidos resultados considerados satisfatórios pela AUTARQUIA MUNICIPAL.
67
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
será executada, até que o equipamento esteja em condições de ser aceito pela AUTARQUIA
MUNICIPAL.
A pré-operação deverá se estender pelo período mínimo de 30 dias a partir da data de início de
operação dos equipamentos com efluente.
A pré-operação deverá ser utilizada para se fazer os ajustes e correções que os equipamentos
exigirem e, portanto se encerrará tão logo se atinja esta objetivo e posteriormente ao prazo
anteriormente estabelecido (mínimo 30 dias de operação contínua).
A CONTRATADA deverá ser responsável por todas as providências referentes aos testes dos
equipamentos e os rodízios dos mesmos a ser feito durante o período da pré-operação.
A aquisição das peças sobressalentes será objeto de contratação à parte, segundo critérios da
AUTARQUIA MUNICIPAL, considerando os preços da lista que a CONTRATADA deverá
apresentar à AUTARQUIA MUNICIPAL, junto com os documentos técnicos de cada
equipamento a ser aprovado.
Peças sujeitas à falha, ou seja, aquelas que paralisam definitivamente o equipamento, tais
como placas de circuito, diodos, fusíveis e etc., deverão ter uma réplica entregue junto com o
equipamento, estando, pois inclusas no custo do mesmo.
68
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
4.15 GARANTIA
69
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
5.1 OBJETIVO
5.2 GENERALIDADES
O projeto e a fabricação das partes estruturais dos mecanismos deverão estar de acordo com
os requisitos das especificações mais recentes da ABNT e da AWWA (American Water Works
Association), ou normas internacionais equivalentes.
Todos os materiais empregados deverão ser apropriados para as finalidades previstas e serão
padronizados segundo normas internacionais reconhecidas.
70
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Esta especificação é complementada pelas Especificações Técnicas Gerais nos itens que
sejam pertinentes a este fornecimento.
5.3 FORNECIMENTO
A montagem dos equipamentos será feita de acordo com os termos das Especificações
Técnicas Gerais. A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento e a montagem dos
equipamentos e materiais constantes da lista ao final desta especificação, definidas como de
sua competência.
As cotas de nível de pedestais e soleiras bem como os níveis de líquido e qualquer outra cota
eventualmente necessária deverão ser obtidas nos desenhos. O cálculo das pressões
favoráveis ou desfavoráveis ou fechamento deverão ser feitos pelo FORNECEDOR.
Fabricação;
Todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional suficiente para atender
a um período de 06 (seis) meses de operação de todos os equipamentos fornecidos;
71
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Peças sobressalentes;
As comportas deverão possuir guias de embutir ou guias tipo flanges para fixação em parede
através de parafusos chumbadores do tipo expansão em aço inoxidável AISI 304 de embutir.
72
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os suportes, quadros gavetas, guias e demais peças que sofrem acoplamento, deverão ter as
faces de encostos planas e com paralelismo adequado às condições de montagem da
comporta.
O material de vedação utilizado deverá ser resistente à ação química e aos esforços
resultantes do deslizamento da comporta sobre a guia.
As comportas de acionamento com volante deverão ser constituídas de chapa reforçada e uma
haste de acionamento ligada ao volante, montado em uma moldura superior em aço carbono. A
haste de acionamento deverá ser ligada à gaveta da comporta através de elemento articulado
e em aço inoxidável.
A vedação das comportas deve ser boa e bem ajustada, com juntas de vedação resilientes nas
guias e na soleira.
O material das comportas deverá ser basicamente de resina poliéster, reforçado com fibra de
vidro e, nas faces externas, a barreira química será em resina vinil éster com espessura
mínima de 1,3 mm. A resina deverá ser comprovadamente apropriada para resistir aos efeitos
corrosivos do esgoto A resina poderá conter corante desde que seja comprovada a sua
adequabilidade para o serviço.
As superfícies externas em PRFV deverão receber proteção contra a luz solar através de
absorvedores de ultravioleta. A resistência contra os efeitos da luz solar (raios ultravioletas)
deverá ser comprovada.
73
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Todo e qualquer corte feito nas comportas deverá ser recomposto com resina;
As comportas deverão ser fornecidas como um equipamento único montado e testado quanto a
vazamentos na fábrica, não sendo necessários ajustes de campo nos dispositivos de vedação.
Deverão atender os requisitos da norma AWWA-C-561, no que diz respeito ao cálculo estrutural
e ao índice de estanqueidade.
Quadro estrutural;
Gaveta;
Haste de acionamento;
Pórtico;
Pedestal de manobra.
Será construído de aço inoxidável em uma única peça e deverá permitir seu assentamento
diretamente sobre o concreto. A peça deverá ser rígida o bastante de modo que não se
deforme durante o transporte e a montagem.
74
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O quadro estrutural deverá ser fixado na parede através de chumbadores tipo “parabolt” de aço
inoxidável.
5.6.1.3 Gaveta
A gaveta deverá ser construída em chapa de aço inoxidável e reforçada com nervuras de
acordo com a solicitação estrutural
5.6.1.4 Vedações
As vedações laterais e superior deverão ser em polietileno de Ultra Alta Densidade (PUAD),
devendo ser fixadas no quadro estrutural por meio de um flange aparafusado.
A vedação se dará através de um cordão de borracha nitrílica que pressiona a peça de PUAD
contra a gaveta de aço inox.
A vedação inferior deverá ser de Neoprene elástico, soldado no mesmo nível do canal, de
modo que o fluxo de líquido carregue os sólidos que por ventura venham a depositar. A
estanqueidade da vedação inferior se dará pela compressão da gaveta contra o Neoprene
elástico.
A vedação entre o flange traseiro e a parede de concreto será feita por meio de uma manta de
EPDM macio, com espessura de no mínimo 10 mm.
Deverá ser fabricada de aço inoxidável e rosqueada conforme o padrão ACME. Deverá ser
dimensionada para o esforço de compressão de pelo menos 178N no acionamento manual
(volante ou manivela). Dependendo do comprimento da haste, deverão possuir mancais guias
intermediários de aço inox com buchas internas de PUAD (para minimizar atrito entre a haste e
o mancal guias).
5.6.1.6 Materiais
Quadro:.............................................................................Aço inoxidável ASTM A-240 AISI 316L
75
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Deverão ser fornecidas placas vertedouras ajustáveis e calhas coletoras de efluentes e escuma
para as diferentes unidades da ETE, em plástico reforçado com fibra de vidro para a calha de
escuma e em aço inox para a calha de efluente. A fixação das placas deverá ser feita por meio
de chumbadores e parafusos de aço inoxidável AISI-304.
Ambas as superfícies das placas deverão ser lisas e ricas em resinas, sem apresentação de
fibras de vidro nas mesmas, quando for este o caso.
A largura e espessura das placas deverão ser compatíveis com a geometria das unidades nas
quais estarão inseridas, devendo ter seu projeto apresentado para aprovação da AUTARQUIA
MUNICIPAL.
O material empregado na fabricação das placas deverá ser resistente à ação da luz solar e aos
efeitos corrosivos do esgoto afluente.
76
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
As grades de piso deverão ser confeccionadas em pultudrado de fibra de vidro, formato “I”,
com um percentual de fibra de vidro de 65%, com resina estér-vinilica nas dimensões e
quantidades estabelecidas pelo projeto básico.
As estruturas das escadas serão fabricadas em perfilados de aço carbono revestido conforme
especificações técnicas gerais.
As escadas deverão possuir guarda corpo removíveis, constituído cantoneiras de aço laminado
de 2”x ¼”ASTM A-36, com 110 cm de altura, barras horizontais intermediárias também em
tubos de aço carbono, rodapé em barra chata de 4”x ¼”.
Os postes de fixação dos guarda corpos deverão ser em cantoneiras de aço laminado de 2”x
¼”ASTM A-36, espaçamento máximo entre postes de 2,10m e base fixada por parafusos para
permitir desmontagem do guarda-corpo.
Os parafusos de fixação do guarda corpo deverão ser em aço inoxidável AISI 304, espessura
mínima de 12mm.
Os chumbadores de fixação das escadas deverão ser em aço inoxidável AISI 304 espessura
mínima de ½”.
As escadas de marinheiro serão compostas por estruturas de barras chatas em aço carbono
ASTM A- 36 de 2 ½”x1/4” e degraus fabricados por barra redonda ASTM A-36, Ø de ¾” . As
77
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
escadas deverão possuir guarda corpo, também fabricados em barras chatas e proteção de
pintura conforme especificações técnicas gerais. Os guarda-corpos deverão ser removíveis
através de parafusos em aço inoxidável AISI 304
Os chumbadores de fixação das escadas deverão ser em aço inoxidável AISI 304 espessura
mínima de ½”.
Os suportes metálicos deverão ter seus apoios fabricados em perfil ”I” espessura igual a 4”
com os apoios dos tubos em perfil “L”, espessura de 2.1/2” x ¼”, recebendo pintura conforme
especificado no item 7.
A fixação de suportes deverá ser feita por meio de chumbadores de expansão Ø1/2” fixados
sobre base em concreto conforme projeto estrutural.
Todos os cantos vivos que ficarão submersos deverão ser embotados com esmeril ou lima para
aço, para melhorar a aderência da tinta.
As superfícies de aço deverão ser jateadas com areia até metal quase branco. A limpeza com
jato de areia deverá ser igual ou superior à requerida pela Norma SIS-05-5900.
1.1.62 Pintura
A pintura básica para proteção anticorrosiva das superfícies dos equipamentos de processo
será de acordo com a norma SSPC-SP-11-01-68 Y, conforme resumo abaixo:
78
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Partes emersas:
Parafusos, porcas e arruelas de aço carbono sujeitos às intempéries deverão ser zincados a
quente, de acordo com a Norma ASTM-A-153, classe C.
O CONTRATADO deverá propor, para cada unidade instalada, peças sobressalentes que
deverão ser fornecidas para um período de operação de 2 (dois) anos. As peças
sobressalentes deverão ser cotadas em separado na proposta.
79
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
5.10 GARANTIAS
80
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
6.1 OBJETIVO
6.2 GENERALIDADES
Esta especificação é complementada pelas Especificações Técnicas Gerais nos itens que
sejam pertinentes a este fornecimento.
6.3 FORNECIMENTO
Em geral, válvulas, conexões, tubulações e seus acessórios nas linhas internas às unidades do
processo serão fornecidas e montadas pela CONTRATADA.
As válvulas deverão ser produto de fabricantes com longa experiência no ramo, e cujos
produtos tenham comprovado serviço efetivo, durante um razoável número de anos, em
81
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Não serão aceitas válvulas cuja construção faça uso de materiais incompatíveis com o
ambiente operacional e o processo no qual estarão sendo usadas. Isto incluirá elementos
fixados por cola, ou similares.
As manobras das válvulas deverão ser por acionamento direto ou caixa de redução conforme
recomendação do fabricante, ou ainda por imposição do espaço físico.
Nas linhas horizontais de esgoto ou lodo, as válvulas tipo macho excêntrico deverão ser
instaladas com haste na posição horizontal de modo que, na posição aberta, o macho
excêntrico se localize na parte superior da válvula. Na posição fechada, o macho excêntrico
deve permanecer no lado a jusante da válvula.
As válvulas de lodo ou esgoto não devem ser instaladas com as hastes abaixo do plano
horizontal. Todas as válvulas utilizadas em lodo ou esgoto devem ter passagem plena, quando
totalmente abertas.
Quando em linhas enterradas, as válvulas deverão ser protegidas por caixas de concreto,
sendo operadas, quando necessário, por extensões apropriadas.
½” até 1 ½” – corpo de bronze ASTM B 62, internos de bronze ASTM B 62 – haste
ascendente com rosca interna – castelo tipo união – rosqueada BSP – 125 libras;
82
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
DN50 até DN300 – corpo em ferro dúctil NBR 6916, haste aço inox AISI 410, anéis de
vedação bronze ASTM B 62, cunha de borracha ferro dúctil NBR 6916 e borracha
EPDM, flanges face a face conforme ISO 5752, dimensões conforme NBR 7675 e ISO
2531, classe PN10 e PN16, conforme local de aplicação;
DN350 e maiores – corpo em ferro dúctil NBR 6916, haste em aço inox ASTM A276 não
ascendente, cunha e corpo em bronze fundido ASTM B62, acionamento redutor com
volante, flanges face a face conforme ISSO 5752 e dimensões conforme NBR 7675 e
ISO 2531, classe PN10 e PN16, conforme local de aplicação.
Válvulas de retenção de 3” e maiores serão de ferro nodular, com internos em bronze, abertura
plena, tipo portinhola única, tampa parafusada, extremidades flangeadas classe 125 lb, flanges
padrão ISO 2531/PN-10 ou PN 16, conforme local de aplicação. Todas as válvulas devem ser
providas de alavanca externa e contrapeso. As válvulas deverão ser projetadas para as
seguintes pressões de trabalho, com água à temperatura ambiente normal.
Válvulas de retenção de 2” e menores serão de bronze ASTM B 62, tipo portinhola única,
tampa rosqueada com disco e vedação substituível, eixo em aço inox AISI 304.
Nas tubulações de esgoto ou lodo, as válvulas deverão ser instaladas na posição horizontal.
Deverão ser usadas válvulas esfera do tipo “Fire Safe”, apropriadas para trabalhos com gases
inflamáveis, tendo dupla vedação para impedir vazamentos de gás.
Corpo em aço carbono fundido ASTM A216 GR WCB, esfera em aço inox AISI 304, anéis de
teflon, com extremidades flangeadas para 3” e acima, flanges classe 150 lb ANSI B16-5.
Abaixo de 3” as válvulas deverão ser rosqueadas.
As válvulas do tipo macho excêntrico a serem instaladas nas linhas de lodo e esgoto deverão
atender, no mínimo, às características abaixo discriminadas:
83
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Área de passagem do fluxo 100% livre quando a válvula estiver na posição totalmente aberta;
Fechamento ou abertura através de giro de 90º (noventa graus) do obturador de fluxo, para um
esforço máximo de 15 Kgf, com curso limitado por sedes fundidas no corpo da válvula, nas
posições aberta e fechada;
Flanges conforme norma ISO 2531 – PN 10, distância face a face conforme norma ISO 5752;
Testes na fábrica:
Materiais:
Obturador – Aço inox recoberto com uma camada de Buna-N por injeção a quente, com
curvatura do obturador uniforme.
Nas tubulações para amostragem do lodo produzido nos reatores UASB, foram previstas
válvulas esferas, de modo a permitir a coleta de amostras do lodo em três níveis diferentes.
84
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Deverá ter corpo em aço carbono fundido ASTM A 216 Graus. WCB, esfera em aço inox AISI
304, anéis de teflon, classe 150 Lb, com extremidades flangeadas padrão ANSI 16.5.
Para os serviços de limpeza, serão previstos pontos de tomadas de água na área da ETE.
Serão compostos, basicamente, do seguinte elemento:
De um modo geral, as tubulações de ferro fundido e aço carbono são aparentes, sendo
conectadas através de soldas, junta elástica (ponta e bolsa) ou flanges.
As tubulações devem ser instaladas de forma a serem evitados bolsões, devendo, quando isso
for inevitável, serem dotadas de respiros e drenos convenientemente localizados.
Nas sucções das bombas devem ser usadas reduções excêntricas com a parte plana para
cima.
As ramificações deverão ser feitas com tê, quando de igual diâmetro. Quando em linhas de
ramificação menor, usar tê de redução ou conforme prática e recomendação do fabricante.
Deverão ser de ferro fundido dúctil, de conformidade com as Normas ISO 2531 com
revestimento interno de argamassa de cimento aluminoso.
Quando de ponta e bolsa, deverão ser de conformidade com a Norma NBR 7663 e ISO 2531.
Tubulações enterradas deverão ser protegidas conforme o estabelecido nas normas C-203 e
C-209 da AWWA (American Water Works Association).
As tubulações serão montadas em aço carbono preto, ASTM A120, com costura:
85
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Aço Carbono Galvanizado ASTM A120, com costura, pontas rosqueadas com luvas,
espessuras de parede acima indicadas.
Aço Carbono Preto ASTM A53 Gr A, sem costura, pontas biseladas para solda, espessuras de
parede acima indicadas.
Aço carbono conforme AWWA-C 200/ASTM A 283 C. (esp = 6,35mm), dimensões do flanges
conforme NBR 7675-PN10/ISO 2531.
Tubulação de PVC
Tubos e conexões enterrados, tipo soldável, fabricados em PVC rígido de acordo com a
especificação da ABNT NBR 5648;
Tubos e conexões de PVC rígido de acordo com a especificação da ABNT (NBR 7665);
Tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica, tipo PBA, de acordo com a
especificação da ABNT (NBR 5665);
Tubos em concreto
Tubos para esgoto sanitário em concreto simples, fabricados de acordo com a norma
NBR 8889, da ABNT;
Tubos para esgoto sanitário em concreto armado, fabricados de acordo com a norma
NBR 8890, da ABNT.
ASTM-D 3754 - Standard Specification For Fiberglass Sewer and Industrial Pipe;
86
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
ASTM-D 2992 - Standard Practice For Obtaining Hidrostatic or Preassure Design Basis
(HDB) for fiberglass Pipe;
ASTM-D 5365 - Standard Test Method For Long therm Ring Bending Strain of
Fiberglass Pipe;
ASTM-D 3681- Standard Test Method For Chemical Resistance Of Fiber Glass (Glass-
FiberReinforced-Resin) Pipe In A Deflected Condition;
ISO 7685 – Plastics piping systems Glass reinforced thermosetting plastics (GRP) pipes
Determination of initial specific ring stiffness;
ISO 9001:2000
Tubos em CPVC
ASTM F439 - 11 Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC)
Plastic Pipe Fittings
Conexões
Ferro Fundido Dúctil, tipo ponta e bolsa, conforme Norma ISO 2531 e ABNT NBR 7663;
Ferro Fundido Dúctil, tipo flangeado, conforme Norma ISO 2531/PN-10 e PN 16,
conforme local de aplicação;
Ferro Galvanizado ou Preto ASTM A197, rosqueada com reforço nas extremidades,
classe 300 lb;
Aço Carbono ASTM A234 GR WPA ou WPB, extremidades biseladas para solda de
topo, escala de conformidade com o tubo empregado;
Uniões integrais de assento cônico de aço forjado ASTM 181 Gr I ou II, 2.000 lb.
Uniões de ferro galvanizado ou preto assentam de bronze, plana, ASTM A197, 300 lb.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O abaixamento do tubo na vala somente poderá ser iniciado após um rigoroso exame de suas
condições, visando à identificação de defeitos ou danos no seu revestimento interno, e após
verificação das condições de suporte do fundo da vala.
Os tubos serão alinhados ao longo da vala, no lado oposto da terra retirada da escavação ou
sobre esta, em plataforma devidamente preparada. Quando não for possível essa solução, os
tubos deverão ficar livres de eventual risco de choques, resultantes principalmente da
passagem de veículos e máquinas.
A descida do tubo ao fundo de vala deve ser executada de modo que a sua extremidade não
se choque com a extremidade do outro tubo já assentado. Em seguida o tubo será conduzido
lentamente até o outro, estando os eixos alinhados.
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os suportes deverão ser completos com todos os acessórios tais como calças, grampos,
parafusos, porcas, arruelas, vergalhões, membros estruturais intermediários (quando
necessário), etc.
As tubulações de ponta e bolsa deverão ser dotadas de ancoragens que detenham as forças
axiais acima do normal, evitando vazamento e a desmontagem da tubulação por estas forças.
O projeto e instalação destas ancoragens ficarão a cargo da CONTRATADA. O projeto de
ancoragem de todas as tubulações deverá ser submetido à aprovação da AUTARQUIA
MUNICIPAL.
As demais tubulações devem ser suportadas, ancoradas e/ou guiadas adequadamente levando
em conta sua possível dilatação térmica. Os esforços resultantes em bocais e equipamentos
devem ser minimizados ou anulados, conforme recomendação dos fabricantes do
equipamento.
Válvulas e conexões deverão ser enviadas para a obra com a devida proteção anticorrosiva,
segundo os padrões internacionais.
As tubulações de ferro fundido deverão ser enviadas com uma proteção externa à base de
primer betuminoso.
89
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os testes deverão ser executados com água doce, limpa e sem elementos agressivos à
tubulação, após o fechamento da extremidade de jusante do trecho em teste.
A execução dos trabalhos de correção das eventuais falhas verificadas por meio do teste
hidrostático será de responsabilidade do FORNECEDOR, devendo ser as mesmas
imediatamente reparadas.
90
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O equipamento será considerado como recebido definitivamente após três meses consecutivos
de funcionamento julgado satisfatório pela FISCALIZAÇÃO, de acordo com os termos desta
Especificação Técnica.
O FORNECEDOR deverá propor, para cada unidade instalada, peças sobressalentes que
deverão ser fornecidas para um período de operação de dois anos. As peças sobressalentes
deverão ser cotadas em separado na proposta.
6.8 GARANTIAS
Os termos das garantias deverão abranger um prazo de 24 meses, contados a partir do início
da operação do equipamento.
91
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
1.1.69 Objetivo
Apresenta-se, a seguir, uma lista resumida, de caráter não limitativo, dos equipamentos e
serviços a serem fornecidos:
92
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
A montagem dos equipamentos será feita de acordo com os termos das Especificações
técnicas gerais e Específicas, as normas da AUTARQUIA MUNICIPAL, as normas pertinentes,
ficando a Contratada responsável pelo fornecimento de mão-de-obra, materiais, equipamentos
e os recursos necessários para a montagem dos equipamentos e serviços constantes da
relação de materiais, ou definidos como de sua competência incluindo as obras civis
necessárias para instalação.
1.1.72 Condições de operação
O sistema será constituído de grades, do tipo cremalheira, com rastelos mecanizados a serem
instaladas nos canais a jusante da caixa de distribuição de vazão e a montante das peneiras.
As grades consistirão de barras de aço inoxidável AISI 316, substituíveis, com abertura e
espessuras constantes.
As grades deverão operar automaticamente, mediante controlador de tempo (timer), o qual fará
o controle da frequência de operação do mecanismo de limpeza da grade. As regulagens
deverão ser tais que permitam ao operador estabelecer a ciclagem mais conveniente de acordo
com as condições operacionais, permitindo uma variação de intervalo de tempo de 0 a 120
minutos.
O dispositivo de limpeza da grade deverá ser fabricado em aço inoxidável AISI 316, de
comprimento igual à largura das grades e dotado de dentes que se encaixem entre as grades,
removendo o material ali depositado. O rastelo se deslocará em trilhos-guia, posicionados nos
dois lados do canal e que será parte da estrutura suporte do conjunto.
93
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
No ponto de descarga deverá ser previsto um mecanismo de limpeza do rastelo, para remoção
de materiais nele acumulado. O limpador deverá operar sem impacto e limpar toda a superfície
do rastelo na sua passagem pelo ponto de descarga, descarregando o material gradeado na
correia transportadora colocada na parte posterior da estrutura. Deverão ser previstos
dispositivos para amortecimento do impacto do limpador.
O rastelo deverá ter dentes em aço inoxidável, com espessura mínima de 5/8”, cortados de
forma a se encaixarem e limparem a frente e os lados das barras sem engripamento.
O rastelo deverá possuir fim-de-curso que o faça parar em posições pré-determinadas, que não
interfiram com a placa de fundo e que mantenha-o fora do líquido quando não em operação.
A velocidade de arraste do rastelo não deverá ser excessiva, de modo a evitar a queda do
material gradeado no esgoto do canal. A velocidade não deverá exceder a 3m/minuto.
O rastelo deverá possuir proteção contra sobrecarga de forma a prevenir esforços indevidos
durante a operação.
As barras das grades deverão possuir inclinação de 80º com a horizontal e fixadas na parte
superior num anteparo colocado acima do nível do liquido, e na parte inferior no fundo do
canal. As barras deverão ser contínuas, desde o fundo até o topo do canal, fabricadas em aço
inoxidável.
Os parafusos, arruelas, porcas e rebites deverão ser aço inoxidável AISI 304, resistentes à
corrosão, com arruelas de pressão do mesmo material.
Exceto quando indicado em contrário, nenhuma parte de material ferroso poderá ter espessura
inferior a 9,53mm (3/8”) ou diâmetro inferior a 12,70mm (1/2”).
O motor deverá ser amplamente dimensionado, do tipo indução com rotor em curto-circuito,
tipo gaiola de esquilo, com fator que cubra a sobrecarga do equipamento.
O material gradeado retirado das grades mecanizadas será depositado em uma correia
transportadora de movimento contínuo, situada em cota inferior ao ponto de descarga das
94
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Os roletes deverão ser normalizados nas suas principais características tais como: diâmetros,
eixos, rolamentos, inclinação dos roletes, devendo os cavaletes possuir três roletes, de forma a
atender a concavidade adequada ao material transportado.
Os tambores motrizes e de acionamento deverão ser revestidos com borracha ranhurada tipo
espinha de peixe, de dureza Shore 55/60 e possuir diâmetro adequados. O tambor será
construído em chapas de aço perfeitamente calandrado e soldado, ou por tubos. Os discos de
fechamento laterais deverão formar com o tambor uma peça única, ligada através de solda
contínua, evitando a entrada de água internamente.
Os cubos dos tambores serão de aço, perfeitamente centrados, com rasgo para fixação e
deverão ser soldados aos discos laterais. Os eixos dos tambores deverão ser fabricados em
aço laminado SAE-1045, ou superior, dimensionado segundo critérios normalizados.
95
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O material de construção da correia deverá ser reforçado e contínuo, do tipo correia sem-fim,
com carcaça em nylon com cobertura de borracha de alta resistência à abrasividade. A emenda
da correia não poderá ser de material com baixa resistência a corrosão.
A correia deverá ser mantida tensionada por meio de esticadores tipo parafuso com o eixo livre,
fabricado em aço carbono.
A correia transportadora deverá ter os acessórios necessários para a sua boa performance tais
como: guias laterais, chutes de descarga, raspadores, limpadores em V, chave de segurança,
sensor de velocidade, roletes-guia, chave de desalinhamento, etc.
1.1.75 Caçambas
Deverão ser fornecidas três (3) caçambas em aço carbono, tipo “Brooks”, para transporte dos
detritos gradeados, com volume unitário de 9 m³. As caçambas deverão possuir bocal de
descarga central. Deverão ser pintadas conforme especificações técnicas gerais, na cor
amarela segurança.
1.1.76 Objetivo
Faz parte do fornecimento a fabricação e a montagem de tudo que foi previsto pelo Projeto
Básico, pelas Especificações, pela Lista de Regulamentação, ou tudo aquilo que mesmo não
estando listado, mas que por ventura for essencial para o perfeito funcionamento do sistema de
peneiramento.
96
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Apresenta-se, a seguir, uma lista resumida, de caráter não limitativo, dos equipamentos e
serviços a serem fornecidos:
A montagem dos equipamentos será feita de acordo com os termos das Especificações
Técnicas Gerais e Específicas, as normas da AUTARQUIA MUNICIPAL, as normas pertinentes,
ficando a Contratada responsável pelo fornecimento mão de obra, materiais, equipamentos e
os recursos necessários para a montagem dos equipamentos e serviços constantes da relação
de materiais, ou definidos como de sua competência, incluindo as obras civis necessárias para
instalação dos equipamentos.
1.1.79 Condições de operação
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
recolhidos através de duas peneiras mecânicas tipo Step screen. Quando o diferencial de nível
preestabelecido for atingido a peneira fará o movimento de um ciclo, e assim sucessivamente
até os sólidos serem lançados através de calhas em uma rosca transportadora, cujo
funcionamento esta intertravado com o ciclo de funcionamento das peneiras. Os sólidos, então,
serão transportados através das roscas transportadoras para as caçambas.
O acionamento deverá ser regido pela medida da diferença de nível entre a montante e a
jusante, os quais deverão ser medidos por medidores acoplados às peneiras.
O ciclo de limpeza será estabelecido por indicadores de nível, o qual fará a máquina parar
automaticamente (nível baixo de líquido), ou iniciar ciclo de limpeza (nível auto).
O equipamento deverá ser projetado de forma rígida para suportar cargas dos detritos sem
danificá-lo. Todos os elementos em contato com o esgoto deverão ser em aço inox AISI 304 ou
superior e devem evitar o contato do acionamento, mancais ou correntes com o efluente.
As barras inclinadas serão fabricadas em chapas de aço inox AISI 316, e devem apresentar um
paralelismo perfeito para que possam obter uma tolerância necessária ao seu bom
desempenho. As placas deverão ser soldadas em perfis e chapas, adequadamente
estruturadas formando um único conjunto de barras.
98
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
A estrutura da peneira deverá ser de aço inox AISI 304 ou superior fixada na lateral e na soleira
por chumbadores também de aço inox, devendo possuir um sistema de vedação entre a
estrutura e a parede de modo a garantir que não ocorra fuga de sólidos.
A rosca consistirá de hélices executadas em aço inoxidável AISI 304, ou superior espessura
mínima de ¼” soldadas em ambos os lados em um tubo central, com uma, duas ou três
entradas contínuas. Ambas as extremidades do tubo central serão fechadas com chapas de
aço inox que terão como função a perfeita vedação do eixo tubular, servindo também como
flange de acoplamento dos eixos dos mancais.
Após a soldagem das hélices sobre o tubo, a superfície lateral da rosca será refilada de modo a
se obter uma forma externa cilíndrica. As tampas do tubo serão usinadas a fim de que se
obtenha uma superfície de acoplamento perfeitamente perpendicular ao eixo da rosca.
A rosca poderá apresentar uma deflexão máxima não superior a 3mm seja na condição
estática ou na de transporte. As extremidades das roscas serão conectadas a eixos executados
em aço inox AISI 304 ou superior.
O tubo será construído em aço inox AISI 304, com espessura mínima de 5/16”. Os discos de
fechamento do tubo deverão ter espessura de 1”. A relação entre o diâmetro externo do tubo e
o diâmetro da hélice deverá ser menor ou igual a 0,4. A calha será construída em aço inox AISI
304, com espessura mínima de ¼”, tampas de vedação também em aço inox dotadas de
tampa de visita.
O mancal do lado do acionamento será do tipo duplo rolamento projetado para suportar cargas
axiais e radiais, os rolamentos deverão ser do tipo auto compensador de rolos, montados em
um corpo único de forma a não haver folga no eixo da rosca. A vedação do mancal deverá ser
dupla com retentores de borracha com mola para se garantir a lubrificação adequada dos
rolamentos, e possuirá ponto para lubrificação forçada. Os rolamentos deverão ser projetados
para uma vida útil mínima de 80.000 horas de operação continua, com carga máxima.
O mancal do lado movido será constituído por bucha de bronze lubrificado sob pressão
devendo o eixo ter folga longitudinal para previsão de dilatação. Caso haja mancal
99
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
intermediário, ele deverá ser de constituído de bucha de bronze e deverá ter ponto de
lubrificação forçada.
A rosca deverá ser fornecida com um sistema de lubrificação automático para lubrificação dos
mancais dotada de dispositivos de alarme de falha na lubrificação.
A rosca será acionada por motor elétrico e redutor de velocidades. O redutor será selecionado
por um fator de serviço igual a 1,5 em relação a potencia máxima de trabalho, ou um mínimo
de 1,0 em relação a potencia do motor, considerando-se o que for maior.
1.1.82 Objetivo
Faz parte do fornecimento a fabricação e a montagem de tudo que foi previsto pelo Projeto
Básico, pelas Especificações, pela Lista de Regulamentação, ou tudo aquilo que mesmo não
estando listado, mas que por ventura for essencial para o perfeito funcionamento do processo
ou dos equipamentos do tratamento preliminar incluindo obras civis necessárias para
instalação dos equipamentos ou necessárias para garantir a eficiência dos mesmos tais como
acabamento do fundo do tanque dos desarenadores.
Apresenta-se, a seguir, uma lista resumida, de caráter não limitativo, dos equipamentos e
serviços a serem fornecidos:
100
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
A montagem dos equipamentos será feita de acordo com os termos das Especificações
Técnicas Gerais e Específicas, das normas da AUTARQUIA MUNICIPAL, das normas
pertinentes, ficando a Contratada responsável pelo fornecimento da mão-de-obra, materiais,
equipamentos e os recursos necessários para a montagem dos equipamentos e serviços
constantes da Lista de regulamentação, ou definidos como de sua competência.
1.1.85 Condições de operação
O acionamento manual do dispositivo de posicionamento das placas defletoras poderá ser por
volante ou manivela e com um esforço máximo de 15,0 KGF para acionamento.
O equipamento de remoção de areia será constituído por um raspador de fundo, que deverá
abranger a área total delimitada pelo círculo desenvolvido pela extremidade do raspador. O
acionamento do raspador deverá ser realizado por intermédio de um motor central, ao qual
será acoplado um eixo vertical removível, fixado a estrutura do raspador.
101
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
7.3.1.1 Acionamento
O acionamento central se apoiará no centro diametral de uma ponte fixa, que possibilitará o
acesso ao motor a partir das duas extremidades, por uma passarela, com largura não inferior a
900 mm, provida de guarda-corpos de ambos os lados. O mecanismo de acionamento e os
braços raspadores serão suportados pela ponte diametral.
A base rotativa deverá ter uma pista anular de esferas, substituível, em cima da qual rodará a
engrenagem. A pista de esferas deverá ter um diâmetro mínimo que assegure a estabilidade do
eixo e braços raspadores. O rolamento deverá possuir lubrificação adequada e vedação
apropriada.
A unidade de acionamento deverá ser fixada à base rotativa e terá os seguintes componentes:
A rosca sem-fim e o seu eixo deverão ser inteiriços, em ferro nodular ASTM A-536 ou superior,
para proporcionar à rosca sem-fim as propriedades físicas e mecânicas requeridas.
O sem-fim e sua coroa deverão ser alojados em um corpo de ferro fundido nodular, com uma
tampa em cima da coroa e uma tampa de inspeção em cima do sem-fim.
Deverá ser fornecido um medidor de nível de óleo, do tipo vareta. Deverá se providenciado um
dreno de óleo com válvula de bloqueio, de maneira a permitir a drenagem.
102
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O empuxo do sem-fim deverá ser absorvido por um mancal de escora, incorporado num
dispositivo mecânico de sobrecarga que permita ao sem-fim movimentar-se axialmente.
A engrenagem do eixo do motor deverá ser de categoria AGMA, classe II, para conjuntos
moto/redutor e fator de serviço de 1,6 para redutores, ou equivalente.
7.3.1.2 Passadiço
A ponte de acesso deverá ser composta de duas vigas ou treliças de aço, colocadas
paralelamente para suportar um passadiço de pelo menos 90 cm de largura. As extremidades
de ponte serão assentadas em apoios adequados sobre a parede do tanque.
Cada unidade deverá ter braços raspadores rotativos, construídos de perfilados de aço ou de
vigas tipo caixão, que deverão ser rigidamente ligados à gaiola central. Cada braço deverá ser
provido de lâminas de aço fixadas a 45º no braço por meio de suportes, para raspar a areia
assentada no fundo do tanque, transferindo-a para periferia do tanque. As lâminas raspadoras
deverão ser de aço inox tendo seu bordo inferior guarnecido de borracha sintética. Elas
deverão ser colocadas abaixo dos braços, ajustadas e fixadas com parafusos e porcas de aço
103
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
inoxidável AISI 304. O assentamento das lâminas dos raspadores deverá ser idêntico para
cada braço, com as lâminas espaçadas de tal maneira que em cada revolução completa, o
fundo do tanque deverá ser raspado duas vezes.
O acabamento final do fundo do tanque seja ele com concreto primário ou com concreto
secundário (graute), deverá ser feito, por conta e com a supervisão integral da CONTRATADA,
evitando-se desnivelamentos, mossas, elevações locais, etc, que possam afetar o bom
funcionamento dos raspadores ou que permitam a cumulação de areia e lodo que não seja
possível serem removidos.
O acabamento deverá ser feito pelos braços raspadores já montados e ajustados, com a
colocação de raspadeiras de madeira ou metal que possam moldar o groute com o
acionamento do equipamento.
Cada conjunto de acionamento deverá ser equipado com dispositivos de sobrecarga através de
chaves de torque ajustáveis. As chaves deverão ser de construção robusta, blindada, para
instalação ao tempo e deverão ser equipadas com um mínimo de dois contatos. Um dos
contatos será destinado para dar um alarme remoto quando o torque estiver próximo ao
máximo permissível e, num 2o estágio, para e desligar o motor quando o torque limite for
atingido.
Não serão aceitos dispositivos de ajuste que necessitem de força superior a 15 Kgf para
alteração do posicionamento das placas.
104
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Após a soldagem das hélices sobre o tubo, a superfície lateral da rosca transportadora será
refilada de modo a se obter uma forma externa cilíndrica. As tampas do tubo serão usinadas a
fim de que se obtenha uma superfície de acoplamento perfeitamente perpendicular ao eixo da
mesma.
A rosca transportadora poderá apresentar uma deflexão máxima não superior a 3 mm seja na
condição estática ou na de trabalho. A extremidade superior da rosca transportadora será
conectada com o eixo de acionamento executado em aço carbono e a extremidade inferior com
um eixo em aço inoxidável AISI-304.
O tubo parafuso será construído em aço carbono ASTM A-36, com espessura mínima para a
hélice de 1/4" e espessura de parede do tubo de 5/16", os discos de fechamento do tubo
deverão ter espessura de 3/4". A relação entre o diâmetro externo do tubo e o diâmetro da
hélice deverá ser menor ou igual a 0,4 e a relação entre o comprimento da hélice e o seu
diâmetro deverá ser menor ou igual a 6,0.
O mancal superior será do tipo de duplo rolamento projetado para suportar cargas radiais e
axiais, possuindo lubrificação periódica com graxa automatizada. Os rolamentos deverão ser
do tipo autocompensador de rolos, e do tipo axial autocompensador de rolos montados em um
corpo único de forma a não haver folga no eixo da bomba. A vedação do mancal deverá ser
dupla com retentores de borracha com mola para se garantir a lubrificação adequada dos
rolamentos. O mancal deverá ser montado, apoiando-se sobre uma placa e aço fixada na
estrutura. Os rolamentos deverão ser projetados para uma vida mínima de 80.000 horas de
operação continua, com carga máxima.
O mancal inferior será especialmente projetado para trabalhar mergulhado no esgoto, e será
constituída por bucha de bronze lubrificado a graxa sob pressão.
Caso existam mancais intermediários, os mesmos deverão possuir buchas de bronze, com
lubrificação automatizada.
105
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Cada bomba parafuso será fornecida com um sistema de lubrificação automático para lubrificar
o mancal inferior, o superior e os intermediários (se houver), quando a bomba estiver em
operação. O sistema de lubrificação será completo com conexões, tubos, reservatórios de
graxa, bomba e tubulação desde o sistema de lubrificação até os mancais.
O mancal inferior será vedado contra infiltração do líquido por meio de 01 (uma) carreira de
retentor com mola. O mancal deverá ser dimensionado para operar com uma pressão
especifica inferior a 7 kgf/cm2.
O eixo deverá ter uma folga longitudinal com a bucha, para previsão de dilatação longitudinal
da rosca, visto que a mesma trabalhará ao tempo.
Ambos os mancais, superior, intermediários e inferior deverão ser projetados para serem
facilmente inspecionados sem a remoção da rosca da calha.
O motor elétrico será instalado será do tipo para ambientes agressivos e deverá ser conectado
ao redutor através de uma transmissão por acoplamento flexível.
O redutor será do tipo engrenagem helicoidal, eixos em aço liga, e saída horizontal com
carcaça em ferro fundido, hermeticamente fechado e engrenagens trabalhando em banho de
óleo.
As engrenagens de redutor serão conforme as normas AGMA ou equivalente, com dentes com
dureza mínima de 30 a45 Rockwell C. e o pinhão com dureza de 35 a 40 Rockwell C.
As calhas das roscas deverão ser do tipo tubular, constituídas a partir de chapas de aço
carbono ASTM A-36, espessura mínima de ¼”, calandradas, soldadas e revestidas conforme
especificações técnicas gerais.
106
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Sinal de saída: 4 a 20 mA
Alimentação: 12 a 36 Vcc
107
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
8.1 OBJETIVO
8.2 GENERALIDADES
A concepção e o arranjo geral dos reatores anaeróbios desta estação de tratamento estão
indicados nos desenhos do projeto.
O projeto e a fabricação das partes estruturais dos mecanismos deverão estar de acordo com
os requisitos das especificações mais recentes da ABNT e da AWWA (American Water Works
Association), ou normas internacionais equivalentes.
Todos os materiais empregados deverão ser apropriados para as finalidades previstas e serão
padronizados segundo normas internacionais reconhecidas.
108
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Esta especificação é complementada pelas Especificações Técnicas Gerais nos itens que
sejam pertinentes a este fornecimento.
8.3 FORNECIMENTO
As cotas de implantação dos equipamentos deverão ser obtidas à partir dos desenhos do
projeto.
Projeto;
Todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional suficiente para atender
a um período de 6 (seis) meses de operação do equipamento fornecido;
Peças sobressalentes;
109
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
8.4 MONTAGEM
As montagens serão feitas de acordo com os termos das Especificações Técnicas, Normas de
segurança e medicina do trabalho, conforme projetos de implantação, ou procedimentos de
montagem, ficando a Contratada responsável pelo fornecimento de mão-de-obra especializada,
ferramentas, máquinas, equipamentos de apoio e todos os recursos necessários para a
montagem dos acessórios constantes da relação de materiais, ou definidos como de sua
competência. A Contratada deverá submeter à aprovação da AUTARQUIA MUNICIPAL, os
procedimentos de montagem, comissionamentos, e procedimentos para execução dos ensaios
e testes de fábrica e de campo. As montagens deverão ser executadas por profissionais
qualificados, equipamentos e ferramentas adequadas, atendendo às condições de segurança
requeridas e aos prazos estabelecidos no contrato.
A AUTARQUIA MUNICIPAL poderá, a qualquer momento que julgar que os cronogramas estão
comprometidos, exigir o aumento substancial da mão-de-obra de forma a atender os prazos
estabelecidos em contrato. A CONTRATADA deverá manter todos os seus empregados, bem
como os de terceiros uniformizados com identificação e usando todos os equipamentos de
proteção individual e coletiva. É de responsabilidade da Contratada o fornecimento de todo o
ferramental, equipamentos, veículos, guindastes, guinchos, elevadores, andaimes, geradores,
compressores, marteletes, furadeiras, equipamentos de corte de solda, bombas de
esgotamento, etc., que se fizerem necessários para carga, descarga, transporte, estocagem,
assentamentos, fixações, montagens, construção civil e tudo aquilo que for objeto da presente
contratação.
8.5 GARANTIA
110
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
(doze) meses fornecido em nome da CONTRATADA, com inicio de validade a partir da data do
recebimento provisório do equipamento, unidade de processo, obra ou serviço pela
AUTARQUIA MUNICIPAL, o que ocorrerá com a conclusão do item “Pré-operação”, se não
houver qualquer pendência por parte da CONTRATADA; 2. Garantia de 18 (dezoito) meses
para o equipamento e material, cuja validade se iniciará a partir da data do recebimento em
fábrica ou na obra.
1.1.90 Garantia
111
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
112
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
9.1 OBJETIVO
9.2 GENERALIDADES
O projeto e a fabricação das partes estruturais dos mecanismos deverão estar de acordo com
os requisitos das especificações mais recentes da ABNT e da AWWA (American Water Works
Association), ou normas internacionais equivalentes.
Todos os materiais empregados deverão ser apropriados para as finalidades previstas e serão
padronizados segundo normas internacionais reconhecidas.
113
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Esta especificação é complementada pelas Especificações Técnicas Gerais nos itens que
sejam pertinentes a este fornecimento.
9.3 FORNECIMENTO
As cotas de implantação do sistema de queima de biogás, bem como os níveis de líquido nas
unidades de montante e no próprio sistema de queima de biogás deverão ser obtidas à partir
dos desenhos do projeto.
Projeto;
Todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional suficiente para atender
a um período de 6 (seis) meses de operação do equipamento fornecido;
Peças sobressalentes;
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VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
Em sua trajetória retilínea e ascendente, o biogás sobe para o topo das coifas existentes em
cada uma das câmeras dos reatores UASB. Em cada uma dessas coifas, há uma saída para o
biogás, constituída por tubulações em aço carbono que formam um barrilete conduzindo o
biogás para o sistema de medição e queima.
O sistema de medição e queima de biogás será composto por tubulação de coleta, dreno de
sedimentos, compartimento hermético com selo hídrico e purga de gás, medidor e queimador
de biogás.
Para a avaliação do volume de metano produzido foi calculada a produção de biogás a partir
da carga orgânica aplicada e da produção de lodo. A produção de metano no biogás foi
estimada considerando-se um teor de metano de 70%.
1.1.92 Descrição técnica dos componentes do sistema
O conjunto deverá ser responsável pelo controle da pressão no interior dos reatores e em toda
a tubulação de coleta, através do nível do tanque de lastro, em operação automática, que
monitore os níveis máximo e mínimo do tanque de lastro. O sistema deverá monitorar ainda, de
115
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O sistema deverá ser provido de válvula de alívio de pressão projetada para permitir o escape
do biogás para a atmosfera em caso de aumento acidental da pressão interna do reator, ou
admissão de ar externo, em caso de formação de vácuo no interior do mesmo. A válvula deverá
ser provida de corta-chamas para proteção do sistema.
O medidor de vazão do tipo turbina consiste basicamente de um rotor, montado entre buchas
em um eixo, que gira a uma velocidade proporcional à do fluido dentro do corpo do medidor.
Através do medidor de vazão projetado, será possível medir o biogás produzido no reator
anaeróbio, e correlacionar o volume de biogás produzido com a vazão de esgoto tratado.
O conjunto deverá ser dotado de sistema vertical de descarga de biogás, a ser utilizado caso
haja necessidade de retirar de operação o flare para a realização de eventuais procedimentos
de manutenção. O sistema vertical de descarga deverá permitir a descarga segura do biogás,
sendo provido de um corta-chamas, uma válvula de bloqueio do tipo esfera de atuação manual
(corpo em aço carbono, internos em AISI 304), tubulação de interligação e conjunto de
conexões.
O queimador consiste em um conjunto formado pelo tanque de lastro, pelo painel principal e
pela câmara de queima.
116
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O painel de comando local deverá ser montado em uma proteção de aço inoxidável, podendo
ficar exposto ao tempo. Esse painel será responsável pelo controle de nível do tanque de
lastro, pelo controle de chama e pela sinalização local e remota do “status” do sistema. O
painel de comando desempenha ainda as funções de detecção da presença de chama (piloto e
principal) o reacendimento automático da chama piloto, e o controle do economizador de GLP.
A câmara de queima deverá ser projetada para garantir a manutenção da chama mesmo em
condições climáticas adversas sob vento e chuva, e deverá ser construída em aço inoxidável
AISI 304.
A câmara de queima deverá possuir dois pilotos: um piloto alimentado por GLP, monitorado
pelo painel de controle e um piloto alimentado pelo próprio biogás, sem monitoramento, para
ser usado como reserva. Além dos pilotos, existem na câmara de queima um eletrodo de
ignição de alta voltagem, um sensor da chama do piloto de GLP e um sensor da chama
principal.
O sistema economizador de GLP consiste em dispositivo que apaga o piloto quando a chama
principal estiver estável, tornando a acendê-lo quando houver extinção da chama principal ou
esta estiver instável, devido à variação da vazão de biogás.
A montagem do equipamento será feita de acordo com os termos das Especificações Técnicas
Gerais. A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento e a montagem dos equipamentos
e materiais constantes da Relação de Materiais e Equipamentos, nas listagens definidas como
de sua competência.
117
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
As superfícies externas deverão ser devidamente preparadas para receber pintura anti-
corrosiva. Deverão ser isentas de todos os vestígios de carepas de laminação, ferrugem,
respingos de solda, óleos, graxas, sujeiras e demais substâncias estranhas, objetivando-se
obter superfícies totalmente limpas e secas.
As superfícies de aço deverão ser jateadas com areia ao grau de metal quase branco,
conforme a norma SSPC-SP10-68 T (SIS Sa 2,5), do “The Steel Structures Painting Council”.
1.1.95 Pintura
A pintura básica, para proteção anticorrosiva das superfícies, será de acordo com a Norma
SSPC-PS-11-68 T, conforme resumo a seguir:
As superfícies, que obviamente não devam ser pintadas, tais como pontas de eixos e
engrenagens, deverão ser protegidas contra corrosão por meio de recobrimento apropriado, tal
como graxa ou esmalte removível. Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de
montagem na obra e removida apenas quando da entrada do equipamento em operação.
Parafusos, porcas e arruelas, previstos nos equipamentos sujeitos a intempéries, deverão ser
zincados a quente, de acordo com a norma ASTM A-153, Classe C.
118
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O CONTRATADO deverá propor, para cada unidade instalada, peças sobressalentes que
deverão ser fornecidas para um período de operação de 2 (dois) anos. As peças
sobressalentes deverão ser cotadas em separado na proposta.
119
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
9.8 GARANTIAS
As superfícies externas deverão ser devidamente preparadas para receber pintura anti-
corrosiva. Deverão ser isentas de todos os vestígios de carepas de laminação, ferrugem,
respingos de solda, óleos, graxas, sujeiras e demais substâncias estranhas, objetivando-se
obter superfícies totalmente limpas e secas.
As superfícies de aço deverão ser jateadas com areia ao grau de metal quase branco,
conforme a norma SSPC-SP10-68T (SIS Sa 2,5), do “The Steel Structures Painting Council”.
1.1.100 Pintura
A pintura básica, para proteção anticorrosiva das superfícies, será de acordo com a Norma
SSPC-PS-11-68 T, conforme resumo a seguir:
As superfícies, que obviamente não devam ser pintadas, tais como pontas de eixos e
engrenagens, deverão ser protegidas contra corrosão por meio de recobrimento apropriado, tal
como graxa ou esmalte removível. Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de
montagem na obra e removida apenas quando da entrada do equipamento em operação.
Parafusos, porcas e arruelas, previstos nos equipamentos sujeitos a intempéries, deverão ser
zincados a quente, de acordo com a norma ASTM A-153, Classe C.
120
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
121
VOLUME V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE OBRAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
O CONTRATADO deverá propor, para cada unidade instalada, peças sobressalentes que
deverão ser fornecidas para um período de operação de 2 (dois) anos. As peças
sobressalentes deverão ser cotadas em separado na proposta.
9.12 GARANTIAS
122