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OS 10 PASSOS PRÁTICOS DA ORATÓRIA

Olá, tudo bem?


Nesta série de artigos semanais, você conhecerá alguns princípios sobre a arte de falar
em público utilizadas por grandes oradores e irá se surpreender ao perceber que eles
podem ser facilmente aprendidos e praticados em seus discursos, negociações e
apresentações.
Neste primeiro artigo, vamos falar sobre a Glossofobia, uma palavra grega que significa
“medo ou pavor de falar em público”.

1 – O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO


Falar em público inclui-se entre as situações que mais geram ansiedade, preocupação e
sentimentos de impotência.
Os sintomas mais comuns que as pessoas têm nessa hora são: tremedeira, nervosismo,
boca seca, mãos geladas e suadas, estomago embrulhado, taquicardia, respiração
ofegante, lapsos de memória, angústia, pânico, entre outras coisas. Talvez lhe sirva de
consolo saber que esses sintomas são comuns a 85% das pessoas. Então, você é
normal!
Qual a chave para explicar esse medo irracional? Pode ser porquê de repente nos
sentimos muito expostos. É como se tirassem a nossa “casca protetora” – não há como
se esconder.
É bem pior do que o medo de representar, pois quem está presente é o seu verdadeiro
eu, e não apenas um ator representando um papel.
Alguma vez você já esteve em uma conferência ou palestra ministrada por um “nome
famoso” e acabou desapontado e entediado, pois o palestrante não conseguiu se
comunicar?
Em outras ocasiões, aconteceu de você ter tido uma grata surpresa quando um
“desconhecido” se apresentou extremamente autoconfiante, divertido e cheio de
informações?
O que torna uma pessoa totalmente absorvente e outra extremamente entediante? Será
que ela nasceu com esse dom? Não! A eficiência ao discursar não é um dom, mas é
algo que pode ser aprendido. Isto é um fato, não é fantasia.
A Oratória envolve dois preparos: o Psicológico (dominar a si mesmo, autoconfiança,
relaxamento, reversão do medo, vencer a inibição) e o Técnico (conhecimento e domínio
do assunto e das técnicas próprias).
Aprendendo o que é básico, concentrando-se nas coisas essenciais e entendendo o que
realmente interessa, você pode e consegue melhorar incrivelmente sua efetividade ao
falar em público.
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Até a próxima semana. Fica com Deus!
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2 – MELHORANDO A AUTOESTIMA E A AUTOCONFIANÇA

Dando sequência à série sobre os “Dez Passos Práticos de Oratória”, vamos falar sobre a
importância da autoestima e da autoconfiança no desenvolvimento da nossa
comunicação.
Henry Ford dizia: “Se você pensa que pode, ou pensa que não pode, você estará sempre
certo”. Todos nós podemos mudar a realidade de nossas vidas mudando a nossa maneira
de pensar e de se enxergar.
Pessoas com uma boa autoimagem sempre terão autoconfiança. A autoconfiança gera
convicção e segurança interior e faz com que acreditemos em nós mesmos.
A comunicação é a essência do comportamento humano e a projeção da personalidade.
Uma pessoa insegura consigo mesma vê o lado negativo de tudo e duvida da sua própria
capacidade. Assim, a forma como o orador atua é produto da sua autoestima.
A autoconfiança dá estabilidade e vitória em todas as áreas da vida, seja qual for o
obstáculo que esteja enfrentando, a limitação com a qual esteja convivendo, a condição
crônica que o esteja derrotando, qualquer coisa que esteja esmagando seus sonhos,
quaisquer fatores e circunstâncias que tendem a empurrá-lo para baixo, qualquer situação
de angústia ou desespero.
A autoconfiança faz com que atinjamos o máximo do nosso potencial. Uma pessoa
insegura tem medo de arriscar. Uma pessoa confiante, segura, persevera em seus
objetivos e realiza mudanças positivas nas pessoas.
Porém, é importante entendermos que a autoconfiança não substitui o Caráter ou o
Conhecimento, mas amplifica estas qualidades para que sejamos pessoas que fazem a
diferença.
Uma autoimagem sadia produz um profundo senso de valor e de identidade, é uma
âncora para a emoção e o espírito, aumenta a autoestima e a força pessoal. Ao
melhorarmos nossa autoimagem reforçamos a crença de que somos capazes de
atingirmos nossos objetivos.
Concluindo, quando melhoramos a nossa autoimagem automaticamente melhoramos
nossa Voz e nossa Fisiologia.
Mas o contrário também é verdadeiro: uma mudança na Fisiologia e na Voz cria uma
mudança no Comportamento, melhorando nossa Autoestima. E é exatamente aqui que
entram as técnicas da Oratória para nos ajudar!

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OS 10 PASSOS PRÁTICOS DA ORATÓRIA

3 – CONQUISTANDO AS CHAVES DO SUCESSO NA ORATÓRIA


Dando sequência à nossa série, existem 10 chaves fundamentais para alcançar o
sucesso na arte de falar em público. São características essenciais para todo orador que
almeja ser confiável e fazer seu público comprar sua ideia, projeto ou produto:
1. CREDIBILIDADE
2. HONESTIDADE (SINCERIDADE)
3. ÉTICA
4. DOMÍNIO DO ASSUNTO
5. DISCIPLINA (DEDICAÇÃO, DETERMINAÇÃO)
6. AUTOCONFIANÇA (SEGURANÇA INTERIOR)
7. NATURALIDADE
8. SIMPLICIDADE
9. ESPIRITUALIDADE
10. EMOÇÃO
Dessas dez características, a EMOÇÃO (que vem acompanhada pela MOTIVAÇÃO e
ENTUSIASMO) provavelmente seja a principal.
Segundo algumas fontes, mais de 30 milhões de apresentações são feita por dia no
mundo. 50% são enfadonhas ou péssimas, porque não têm emoção.
A emoção gera aproximação, identificação, atenção e interesse dos ouvintes, pois tira as
informações somente da cabeça e as traz ao coração.
Observe que as publicidades mais eficazes da mídia vendem uma ideia em 15 a 30
segundos! Por que? Porque abusam das emoções!
Assim, para produzir o efeito que esperamos nos ouvintes os nossos discursos devem ser
sempre OBJETIVOS, RELEVANTES e EMOCIONAIS.

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4 – CONHECENDO BEM O PÚBLICO ALVO


Chegamos ao ponto 4 da nossa série e agora vamos falar sobre a necessidade de
conhecermos antecipadamente as características do público para quem iremos nos
apresentar.
Com certeza você sabe que cada público é diferente do outro. Tudo o que falamos deve
ter significado e ser o mais relevante possível às pessoas a quem nossa apresentação se
destina.
Você não poderá alcançar seu objetivo a não ser que seu público se sinta relaxado,
confortável e “em casa”. Portanto, mantenha-se focado nesse aspecto quando estiver
preparando o seu discurso e, depois, focado no seu público quando estiver
discursando.
Procure personalizar ao máximo a sua palestra. É preciso adaptar a linguagem. A
palestra para um público leigo é diferente da palestra para experts no assunto.
Não se preocupe com a reação da plateia. A maior preocupação deve ser com o seu
discurso. Se a reação for hostil, mantenha a calma. Continue sendo simpático mesmo se
não sentir reciprocidade.
Assim, antes de se apresentar faça a si mesmo as seguintes perguntas:
-Quanto tempo vai durar o que vou falar?
-Quantas pessoas estarão presentes?
-Qual a faixa etária predominante?
-O público é misto?
-Qual o nível intelectual das pessoas?
-Até que ponto conhecem o assunto?
-Com que frequência se reúne o grupo?
-Alguém irá falar antes ou depois de mim?
-Haverá perguntas?
Outro ponto importantíssimo é conhecer muito bem o assunto que irá discursar. Nunca
pense que você já sabe tudo. Quanto mais informações tiver, melhor. Conteúdo só não
basta; é preciso intimidade com o assunto.
Se você tem 10 minutos para falar, prepare-se como se fosse falar 20. Mas seja fiel ao
tempo que lhe for concedido.
Concentre-se naquilo que você quer que fique na cabeça das pessoas. Elas querem
saber as ideias que realmente fazem diferença e não querem ser enroladas.
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5) COMO NOS COMUNICAMOS E APRENDEMOS
Você conhece as formas como as pessoas se comunicam e as maneiras como elas
aprendem?
Peter Drucker, considerado o pai da Administração moderna, disse que “a coisa mais
importante na comunicação é ouvir o que não está sendo dito”.
É um dado comprovado que nós nos comunicamos:
 7% com a VOZ – conteúdo verbal, palavras, o que falamos
 38% com o TOM da Voz – como falamos (tom, altura, timbre etc.).
 55% com a nossa FISIOLOGIA – comunicação corporal (olhar, semblante, gestos,
postura)
NÃO PERCA: DIAS 12 E 13 DE JANEIRO – CURSO: COMO FALAR EM PÚBLICO
Outro fato comprovado é que nós lembramos e aprendemos:
 20% OUVINDO
 50% OUVINDO E VENDO
 80% OUVINDO, VENDO, FAZENDO E PRATICANDO
 95% ENSINANDO tudo o que aprendemos
Os estudos da Neorolinguística dizem que há 3 tipos de pessoas no que se refere à forma
de aprender:
 Os VISUAIS – são as pessoas que aprendem mais por meio de gravuras, fotos,
gráficos (pelo que veem).
 Os AUDITIVOS – são aquelas que aprendem mais por meio da fala, parábolas,
histórias, debates, sons (pelo que ouvem).
 Os SINESTÉSICOS – pessoas que aprendem mais por meio de contato, atividades,
sensações, dinâmicas (pelo que sentem e fazem).
Assim, com esse conhecimento em mãos eu lhe pergunto: Qual você acredita ser a
melhor forma de comunicação que existe?
Com toda a certeza é a que trata com estes três tipos de pessoas, ou a que envolve
essas três áreas: auditiva, visual e sinestésica.
Isso porque o objetivo principal da comunicação é CRIAR CONEXÃO (atenção,
confiança, abertura) entre o orador e o público, e somente uma apresentação que
envolve todos os tipos de pessoas e todas formas de aprendizado pode realmente criar
essa conexão.
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Até a próxima semana. Fica com Deus!
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6) CHEGANDO A HORA DE FALAR
Neste 6º ponto desta série, vamos dar algumas orientações sobre o que devemos fazer
ou como devemos nos preparar quando estiver chegando a hora de nos apresentarmos
diante da nossa plateia.
1. Chegue sempre com antecedência ao local onde irá se apresentar para conhecer o
ambiente.
2. Verifique o local e os equipamentos, teste o funcionamento de tudo para não ter
surpresas de última hora.
3. Aprenda e pratique a respiração abdominal, faça alguns exercícios para relaxamento e
dicção.
4. Verifique e alinhe o seu visual.
5. Quando o medo aparecer (pois vai aparecer), encare-o normalmente. Afaste os maus
pensamentos. Acredite que sabe mais do que o público.
6. Controle seu nervosismo: deixe seu corpo em posição descontraída, solte os braços e
as pernas, respire profundamente e calmamente, aperte as mãos para descarregar as
tensões.
7. Quando estiver diante de seu público: evite roer unhas, cruzar e descruzar braços e
pernas, andar de um lado para outro, mascar chicletes, mexer em botões, gravata,
bolsos, canetas, microfone, objetos.
8. Revise bem seu material antes da apresentação. Não tente decorar seu discurso, pois
a memória pode falhar. Compreenda as ideias básicas. Faça um roteiro e um resumo.
Não leia o discurso todo.
9. Acomode as anotações, ajeite o microfone, sorria.
10. Cumprimente a todos com alegria, seja simpático, envolva as pessoas, conquiste o
auditório com elogios sinceros.
11. Respeite os horários: comece e termine dentro do prazo estipulado.
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7) OS DOIS TIPOS DE COMUNICAÇÃO
Olá. Neste tópico, quero citar as duas principais formas usadas para nos comunicarmos
com as pessoas.
É muito importante entendermos que tanto as nossas palavras quanto a nossa fisiologia
devem estimular as EMOÇÕES e os SENTIMENTOS dos ouvintes, ajudando-os em suas
DECISÕES.
O primeiro tipo de comunicação é a VERBAL. Como o próprio nome diz, ela é
realizada por meio da VOZ (sons, palavras) e pela ESCRITA. Envolve a Dicção, o Ritmo,
o Volume, a Expressividade ou Inflexão e o Vocabulário.
O segundo tipo de comunicação é a NÃO VERBAL. Ou seja, ela é realizada por meio
da nossa FISIOLOGIA ou EXPRESSÃO CORPORAL. Envolve a Postura, Fisionomia,
Olhares, Gestos e Apresentação Pessoal.
Em meu curso de Oratória, trabalho exaustivamente com esses dois aspectos, tanto na
teoria quanto na prática, pois são eles que fazem toda a diferença entre uma boa e uma
má apresentação.
Aproveitando, quero lhe convidar para participar dos próximos treinamentos presenciais
em Jundiaí-SP. Serão DUAS opções, de acordo com a sua necessidade:
DIAS 12 e 13 de janeiro – COMO FALAR EM PÚBLICO: TEORIA E PRÁTICA
DIAS 19 e 20 de janeiro – COMO FALAR EM PÚBLICO: APRESENTAÇÃO DE TCC
São OITO horas de treinamento: sexta, das 19:30h às 22:00h e sábado, das 9:00h às
16:30h (com intervalo para alimentação).
O valor é especial: R$ 280,00 – podendo parcelar em até 3x no cartão.
O local será no Colégio Cristão de Jundiaí, Av. Anchieta 313, centro, Jundiaí.
Aproveite essa oportunidade! Entre em contato inbox comigo para melhores informações.
Um grande abraço. Fica com Deus!
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8) EVITE X FAÇA
Neste 8º artigo, quero compartilhar algumas orientações importantes do que devemos
evitar e do que devemos fazer para proteger nosso aparelho fonador.
Você se lembra de que no artigo anterior eu disse que a nossa VOZ é um dos dois
principais meios usados para nos comunicarmos? Sendo assim, precisamos cuidar muito
bem dela, não é mesmo?
Sendo assim, devemos EVITAR:
 Fumo. A fumaça agride as pregas vocais, provoca irritação, pigarro e tosse.
 Bebidas alcoólicas e cafeinadas. O álcool e a cafeína anestesiam as cordas vocais.
 Ar condicionado. A umidade do ar diminui, resseca a garganta e a laringe e danifica as
pregas vocais. Beba muita água na temperatura ambiente.
 Líquidos e alimentos muito frios ou quentes. As temperaturas extremas causam
choque térmico e agridem as pregas vocais.
 Roupas apertadas. Causam desconforto e dificultam a respiração.
 Ansiedade e tensões. Bloqueiam a passagem de ar e atrapalham os movimentos
circulares. Quanto mais relaxado o corpo estiver, mais harmoniosa será a fala.
 Falar muito. É muito comum perder total ou parcialmente a voz depois de falar por
longo tempo. Sempre que possível, faça repouso vocal, descanse sua voz.
 Falar alto ou gritar. Pode causar sérios danos às pregas vocais.
 Excessos noturnos. Dormir bem e descansar é um bom remédio para a voz.
E o que devemos fazer?
 Comer alimentos ricos em fibras. Isso exercita os músculos da face e ajuda a
articulação.
 Hidratar-se. Aumente o consumo de líquidos, principalmente se estiver tomando
medicamentos ou sentir que a salivação diminuiu. Tome no mínimo oito copos de água
por dia.
 Cuidar da saúde física e mental, porque a voz é o resultado do estado geral de seu
organismo.
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Até a próxima semana. Fica com Deus!
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9) AS PARTES DE UM DISCURSO
Olá! Neste penúltimo artigo desta série vamos falar sobre as três partes principais de um
Discurso ou Apresentação.
Não existe uma maneira única de estruturar um discurso, mas existem alguns princípios
básicos necessários. A mensagem não precisa abranger muitos assuntos, mas ter um
foco principal e dois ou três subtópicos.
Na verdade, uma apresentação eficaz pode ser resumida em uma frase apenas. Tudo o
mais que você falar deve ser decorrente desta única frase.
Então, as três partes principais que compõe um discurso são: INTRODUÇÃO (ou
abertura), DESENVOLVIMENTO (ou assunto central) e CONCLUSÃO.
A INTRODUÇÃO é um ponto fundamental da mensagem, pois esclarece o que você quer
que as pessoas pensem, acreditam, sintam ou façam como resultado do que irão ver e
ouvir.
O DESENVOLVIMENTO deve ter uma sequência lógica, progressiva e cronológica
(harmonia). Pode ter divisões por pontos ou não, dependendo do assunto. E deve sempre
conter aspectos simples e práticos.
A CONCLUSÃO é o ponto alto do discurso, pois as pessoas se lembram por mais tempo
da última coisa que ouviram. Portanto, estude, planeje, ensaie e, se possível, decore, pois
é a última impressão que você deixará em seus ouvintes.
Como já dissemos em outro artigo, o discurso deve provocar um efeito emocional e levar
as pessoas a agirem ou se posicionarem diante do fato exposto. Ou seja, sua mensagem
sempre deve melhorar a condição atual dos ouvintes. Por isso, devemos decidir
antecipadamente qual reação queremos gerar e trabalhar para encontrar as palavras
certas que irão produzir essa reação.
Ao preparar sua apresentação, coloque-se no lugar de seu público. Pergunte-se: “Será
que eles vão se interessar por esta mensagem? Será que vão compreender o que eu
quero falar? Irão se lembrar dos pontos principais? Vão pensar, reagir e fazer o que quero
que façam? Haverá um efeito positivo e permanente?”
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10) NOSSO GRANDE DESAFIO
Olá! Este é o último artigo desta série. Com certeza, você aprendeu alguns princípios
fundamentais para seu sucesso como orador, técnicas que são utilizadas por oradores de
sucesso, e se surpreendeu ao perceber que elas podem ser facilmente aprendidas e
praticadas em seus discursos, negociações e apresentações.
Eu posso lhe afirmar com toda a certeza que falar em público é algo que pode ser
aprendido. Todas as pessoas, inclusive você, pode e deve ser um ótimo orador, pois 80%
do nosso sucesso vem da FORMA como nós nos comunicamos.
Ter uma apresentação consistente, organizada, estruturada, que motiva e convence sua
plateia é fundamental para seu sucesso em todas as áreas, seja profissional, familiar,
educacional etc.
O grande desafio e objetivo do nosso treinamento “COMO FALAR EM PÚBLICO... de
forma simples, prática e descontraída”, é mudar a ideia de que o orador já nasce pronto,
que a comunicação é um dom e que uma palestra surge apenas da inspiração do
momento, sem uma séria preparação.
Esperamos que você tenha gostado muito desse conteúdo e que seu interesse em
desenvolver suas habilidades de falar em público tenha sido despertado. Fale comigo
inbox. Podemos fazer uma parceria e agendar para levar este curso para sua empresa,
escola, igreja, comércio, cidade...
Agradeço muito por ter me acompanhado nesta série. Muito obrigado e até a próxima.
Deus te abençoe!
Luiz R. K. Cascaldi
(11) 98575-9943
lrcascaldi@gmail.com

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