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Instituto da Potassa & Fosfato (EUA) Instituto Internacional da Potassa (Sui¢a) Programa Comum no Brasil Eng? Agr.®T. Yamada cirstor Informacées Agronémicas POTENCIAL BRASILEIRO PARA A PRODUCAO DE MILHO — PERGUNTAS E RESPOSTAS (*) 1. INTRODUGAO. No ano agricola 1980/1981, foi conduzido nos estados de RS, SC, PR, SP, MG e GO um coneurso de produtividade de milho, nao irrigado, promovido © orientado pela Ultrafertil S.A.. empresa do sistema Petroferti. Uma amostragem dos 100 primeiros ciassifica- dos nestes estados mostrou 1) faixa de variagao na produtividade: 4789 a 13.970 Kg/ha 2) produtividade média: 7.528 kg/ha 3) produtividade mais {requente: 7.000 kg/ha 6.000 a Notar que as produgées foram obtidas em olan- tagdes comercials e nao em condigdes exporimen- tals. Para a presente exposizao serao considerados 05 dados referentes ao campeao nacional, 0 agri- cultor Sr. Lulz Fachini Sobrinho, de José Bonifacio, Sao Paulo, que obteve a producao de quase 14.000 kg/ha. Cabem entao as perguntas: © que fol felto? © que foi conseguido? O que significa? Por que fot feito? Por que nao? 2.0 QUE? 2.1. 0 que foi feito? Acha-se resumido nas Tabelas 2-1 2-2. 2.2. O que foi conseguido? Ver tabela 2-3. 2.3. O que significa? Ver figura 2-1, a qual mostra que: 1. Num periodo de 30 anos, a produtividade do. milho no Brasil apresenta pouca ow henhuma tendéncia para aumentar. 2) produtividade média brasileira em 1979 é menos da meiade da mundial, © 1/5 da obti- da nos EUA: (7) Exposigao teita om Brasilia, DF, om 12.08.81 na ontroge sae prémios do Concurso Nacional de Pradutividade de wiho, romovida pela Utraferit SA, prestgiada polas precencas 0 Presidente da Roptibiza, Jodo Figueitedo, do Ministro de ‘Agricultura, Amaury Stabile 8 de ourras autoridases govern meniais. E Malavorta ESA “Luiz de Que'roz’ Centro do Enoraja Nuclear na Agricultura Universidade de So Paulo 13.400 — Pirabicana - SP TABELA 2-1, 0 que toi felto? = Tae eS = ee st we oe eceeneee ee Se Coe ie —— neres a ars Se anh cases (vos 38 dias! =Ditahe eee Drow TABELA 2.2, Custos de Producto Tem (Gr POR HA esos | 22211 Sersieot ‘9930 ‘Outta cesperas 6536 TOTAL ‘e676 TABELA 2-3, 0 que fol consoguiso? Tem VALOR Gre Luce bruio 13974570 ies ute 101.070" Aelosdo FS cbtiaa (ato) 455 GS paso com insure 100: 9) a produtividade obtida pelo campedo mais que o dobro da norte-americana, quase 10 vezes a média do Brasil, 3. POR QUE FO! FEITO? Como foi possivel ao agricultor-campedo fazer © que fez, e obter o que obteve? lua Alfredo Guedes, 1949 - Ed. Réox Center sala 701 Tel. (0194) 99-8254 - Caixa Postal 400 - 13400 Piracieaba-SP FIGURA 2.1.0 significado de produde obtida A resposta a essa pergunta esta resumida na Tabela 3-4 TABELA 3-1. As r22008 do resultado iTeM EXPLICACAO, 1 Gonhecimento da eultra e di tos thenica — Servigo de entero de So Paul, ~ oot pela peste ‘murplfesds pale init porter. — Obsidy pea ptsauza Difundide pele exten. Granta favo abastecimenton fe casio 2 tertizanat Thelatha partie © ata crise ogo mies sraante Acrescentar: Sa0 Pedro ajuda mandando chuva em quantidade e na hora certa, 4. POR QUE NAO? Quer dizer: quais os motivos pelos quais um numero maior de produtores go obtém colheitas semelhantes? Quer dizer: por que 0 Brasil em 1979 teve que importar 1,5 milhdes de tde mith? © pagou por isso quase 250 milhdes de délares quando num passado nao muito distante aparecia como exportador de milho? Resposta simplos: porque nem todos os planta dores de milho fazem 0 que fez 0 campedo. Mas, por que nao fazem? Sabe-se que: (1) 0 Brasil tem terra suficiente ja em cultivo: (2) a nao ser em um ou outro ano, as condigdes de clima so sompre favoravels para a cultura; (3) pragas © moléstias nao s30 uma diticuldade 2. Seventes mathovedes 3. Pritios de Advbasio 14 Recursos Finaneerot dispde de semente methorada capaz das mais altas produgoes; (8) técnica de produgao de milho esta bem esta- belecida pela pesquis: © processo de produgéo de milho — ou de outra cultura — qualquer — esta resumido na Figu- FIGURA 4-1. A eadela da producto agricola A Figura 4-1 © os resultados obtidos indicam que (1) A pesquisa conduzida nas universidades, nas secretarias de agricultura © empresas estatais, federais e particulares ja deu resposta a um nu- mero de perguntas traduzido na possibilidads de se obter os mais altos rendimentos de milho ou de qualquer outra cultura, com poucas exce- Ges que s6 contirmam a regra (2) 0 bloqueio na cadeia deve entéo estar nos servi- G08 de extensao ou na falta de meios, crédito 0 precos minimos, para que o agricultor aplique 0 chamado pacote tecnalégico: 0 bloqueio pode tambem ser duplo Aplicar 0 pacote tecnoldgico no caso do milho significa, particularmente, usar mais adubos e cor. retivos de acidez do solo — ja que os demais fato- res de producao, de semente ou defensive sao em- Pregados goralmonto. De fato: (1) No caso de Sao Paulo, cerca de 80% ou mais da area plantada rocebo somonto melhorada, capaz de dar as producdes obtidas pelos cam- pedes de produtividade (10 a 15 toneladas/ha). 2) no Brasil, toda a cultura de mitho recede menos de 10% de adubo consumido no Pais; se adubada coniorme a necessidade esta- belecida pola pesquisa, deveria receber quase todo 0 adubo que se usa no Pals. @ proporeao de calcario emprogado devo sor percentualmente ainda menor em relacao ao to- tal consumido, 0 que em grande parte ¢ devido 8 desativacao do Procal: e sem calcario, na mai- oria das vezes, nem a somente © nem 0 adubo produzem 0 que poderiarn produzir: (8) © adubo 8. meio maior, mais barato @ mais ré- pido para se aumentar a produtividade de mo- do geral. Nao se pode pretender que todos os Plantadoros de miino do Brasil produzam 10 a 15 toneladas por hectare. Mas 6 realista ponsar- se em dobrar a produtividade em 23 anos agri- colas, desde que (1)9 conhecimento para conseguir isso seja transterido ao agricultor, com énfase na Participagao do adubi (2)0 Governo Federal, covrente como tem sido, com a sua politica prioritria para a ativida de agricola, coloque em tempo habil na mao do agricultor os dois instrumentos mais efi- cazes da mesma: crédito © preco minimo. 9 Dobrar a produgdo através do aumento de pro- dutividade significa (1) colher 32 milhées de toneladas: (2) dispor de 14 mithdes de toncladas de exceden- tes exportaveis; (3) possibitidade de obter corca de 2 bithOes de d6- lares em divisas Alternativamente seria possivel obter a mesma producdo em metade da area cultivada o que signi- ficaria: (1) liberagao de terra para outras culturas alimenti- cias, geradoras de divisa ou de energia; (2) economia global em maquinas, insumos, com- bustivel; (3) diminuigao nos custos de produgao CURSO DE ATUALIZACAO EM FERTILIDADE DE SOLOS - (Florianépolis - SC, 30/11 - 04/12/81) 1. PROMOGAO ‘COA — Universidade Federal de Santa Catarina Insttutos da Potassa (EUA - SUIGA) ANDA — Aseociagao Nacional para Ditusdo de Aubos 2. COORDENACAO E INSCRIGAO: Prot. Farando iraja Felix de Garvaino Departamento de Fitotasnia, Centro de Ciencias Agrarias Univorsicage Fedoral Ge Sania Catarina Gx. Postal 175. £88,000 Floriandpolls — SC Te! (0882) 33-1257 (UFSC) 3, LOCAL: ETRE — COA — UFSC 4. TAXA DE INSCRIGAO: até 30/10/81 Cr$ 3.000,00 GrS 1,500.00 (estudarte) ‘aps $0110/81.GrS 5 000,00 (Cr5 2500.00 (ostudanta) Cheque em nome do coordenador do surso. 5. PROGRAMA 30/11 — 2" flea 108100- Aprasentagao o Retirada de Credensiaie 12.00- Aimoco no CETRE 18:00 - Avertura do. Curse — Prof Fernando |. de Carvalho — Dep. de Fitotecnia, Gentto de Ciénelas AgrarasIUFSC 14:90 CLASSIFICAGAO DE SOLOS: Atual Sistoma Brasilo‘o oe Avalaggo da Capactagin dos Soles para fins Agrcolas Ena.® Agr Ayrton Antonio bert) — EMPASC. 18:00- FISICA DO SOLO. Deg-adacdo e Reconstituicdo de Estru {ura do Solo Agricola Prot Luz Renata D’Agostini. Dep dg Fitotecnia — Contro do Cigncies AgrariasiUFSC. 19:00- COCKTAIL 01/12 —3.2 fora (08:00 - CONSERVAGAG DE SOLOS: Implicacéo fo Uso de Técri- ‘a8 do Menor Mebilizaga0 do Sola Prof Luiz R DAg tini, Dep. de Fitotecnia — Centro de Ciéneias Agrarias! FSC 10:00 ABSORGAO E METABOLISMO DE NUTRIENTES: Sup mento e Mecanismo de Abeoreao. Prof. Ibano: Anghino 1 Dep, da Solas da Fac de Agronomia/UFRGS 12100- Almogo no CETAE 14:00- Sintese de Composto Oraénico. Prot. José A. Costa — Dep. da Fitoteenia — Faculdade se Agronomia/UFRGS: 16100. Acidez, Neutraliaaga0 9 Desponibiidade de Nutriontos. Prof, Garch Oxilio Paul Trebven, Gep, Fitotecria ~ Centro 9 Ciencias AgrarasiUFSC. 20100- PAINEL. ADUBAGAO FOLIAR: Exitos « Implicacdes Apresentador Alaxandre Dermchenko, Ultratéril — Séo Paulo. Coordenador: Fernarido LF. de Carvalho. Debatedares: Odo Primaves!, Departamento do Pascuisa, BASF — Sio Paulo: Eng® Agr.® Roque Tomaaini, Centro Nacional de Pesquisa de Tigto (CNPT); Eng Ags© Edo \eleda — Dep. Técnico agrondmico — QUIMBRASIL © Ena ° Agr ® Clerl Basso, EMPASC — Cagacor. 0/12 — 4 fora (08:00 - FOSFOAO: Dindmica do Elemento o eva disponibilidade solo, Prot. Ibanor Anghinoni — Deo. de Solos da Fac Agronomia — UFRGS. POTASSIO: Dindmica do Elemento « sua disponibilidede fo solo. Prat. Jodo Mieinicauk — Dep. de Solos da Fac. Agr. — UFRGS, 12:00-Almmogo no CETRE 14.00- MATERIA ORGANICA: Minoralieagio © Literapic do M\- eronutrientes. Prot Paulo Ernani, UDESCiLages 16:00- NITROGENIO: Dinamica do Elemento e sua disponbilisa- dde no Solo, Prot. Ledemar Vahl — Dep, de Solos da Fee. ‘Agr JUFPol 03/12 — 5. tetra 08.00- MACRO E MICRO NUTRIENTES: Acdo e Etetos. Prot Darai O.P. Trabion — CCAJUFSC. 10:00-SOLO ALAGADO: Disponibilidade de Nutrentes e 20u Modelo ge Fertiizapao, Prot Ledemar Van! ~ UFPel 12:00 Almogo no CETRE. 14.00- PAINEL Efeitos da Materia Organica Sobre a Fertilidade do Solo. ‘Anresentador: Prot, Euripedes Malavotta ESALO — Pitacicaba— Sao Paulo Coordenador: Prat. Fernando 1F. de Carvalno — CCA/ UFSC. Debatedores: Profs. Ledemar Vaht— UFPel: Miro L. Vir conei — Dep. Zooteenia/CCA/UFSC; Murlo PunsoK — Dep. FitotecniaiCCAIUFSC © EMATER/ACARESC: Joao Mieiniezuk — UFRGS, Paulo Ernani — UDESC/Lages © Elcias Macraco Lima — Dap Fraiecnia/CCAUFSC oar — 62 tira 198.00 _INTERPRETAGAO DE ANAUISES DE SOLOS: Novas Con- ceitvacbes: Prot. Gilberto Tassinari — Dep, Fitoteen'a — CGA/UFSC @ EMATER/ACARESC 10:09 ADUBOS, Nomencistura 2 Gonsttuicdo. Prof. Euripedes Malevota ESALO/Sao Paulo 12:00. Almoga no CETRE 14:00 FERTILIZANTES: Futuras Perspectivas no Brasil. Ena ® [agh.? Ronaldo 8 Poizhold — Secratario Geral — ANDA. 18:00 Encerramente, NINTH INTERNATIONAL PLANT NUTRITION COLLOQUIUM Devera realizarse em Coventry. Inglaterra, en: tte 22 @ 27 de agosto de 1982 0 Ninth International Plant Nutrition Colloquium’ O Prof. E. Malavoita, membro do Comité inter nacional de Nutricao de Plantas e a pedido do Pre- sidente D.J. Greenwood, convida e solicita aos co- legas interassados em participar do referida coléquio a enviarem um resumo em inglés (150 pa lavras) contends titulo, nome e endereco do autor e 0 texto para: Dr. MAA. Scaife National Vegetable Research Station Wellesbourn Warwick CV 35 9EF INGLATERRA Maiores detalnes podem ser obtidos diretamen- te do: Prof. E. Malavolta CENA — USP Cx. Postal, 96 tel. (0194) 33-5122 telex: (019) 1097 18.400 — PIRACICABA — (SP) SIMPOSIO: “Potassio na Agricultura Brasileira” (IAPAR, Londrina - PR, 25 — 28/01/1982) 1. Promogao. Fundagao Instituto Agronémico do Parana - IAPAR Instituto da Potassa & Fostato (EVA) Instituto Internacional da Potassa (SUIGA) 2. Local ¢ Data do Simpdsio Fundagao Instituto Agronémico do Parana - JAPAR Janeiro, 25 - 28/1982 3, Taxa de Inscrieao — CrS 5.000,00 Com direito a pasta com os Proceedings: condu 40 IAPAR — hotel: cocktail e jantar de conira- ternizacao. 4. Inscrigao com: Dr. Osmar Muzilli Fundagao Instituto Agronémico do Parana - IAPAR Rodovia Celso Garcia Cid, Km 375 Caixa Postal, 1331 Fone: (0432) 23-2525 Telex: (0432) 122 86.100 — Londrina - PR, Brasil N.B.: Solicita-se a gentileza de faz3-ta o quanto antes. © pagamento podera ser feito por ‘ocasiao da retirada da pasta 5. Palestrantes convidados DO EXTERIOR: S.A. Barber - Purdue University, USA, H. Beringer — Buntehot, RFA H. Hobt — Buntehof, RFA A. Loue — SGPA — Franca KK. Menge! — Univ. Justus Lisbig. RFA K. Németh — Buntehof, RFA K.M. Pretty — PPI, Canada N.R. Usherwood — PPI, USA A. von Peter — IPI, Suica R.E. Wagner — PPI, USA DO BRASIL: N.K. Fagoria — EMBRAPA/CNPAF, Goidnia - GO G.E. Franga — EMBRAPA/CNPMS, Sete Lagoas -MG. DLA. Fernandes - IBC - NT, Campinas, SP E. Lobato — EMBRAPA/CPAG, Planaltina - DF AS. Lopes, ESAL, Lavras - MG E. Malavolta - ESALQ, Piracicaba - SP J. Miginiczuk - UFRGS, Porto Alegre - RS ©. Muzilli - IAPAR, Londrina - PR. J. Orlando Filho - Planalsucar, Piracicaba - SP K.D. Ritchey - EMBRAPA/CPAC, Planaltina - DF O. Rodriguez - IAC. Campinas - SP N.M. Silva - IAG, Campinas - SP OW.F. Siqueira - EMBRAPA/CNPT, Passo Fundo = RS. F.N.E. Suoyras - EMBRAPA/CNPMF, Cruz das Almas - BA, JLE.M. Tayora - PETROMISA. Rio de Janeiro - RJ B. van Ral) — IAC. Campinas - SP Topicos a serem abordados: 1 -Reservas minerais de potassio no Brasil & suas exploragées. J.E.M, Tavora 2 = Mineralogia do potassio em solos do Bra- sil, AS. Lopes 3 = Disponibilidade de potassio em solos do Brasil. B. van Ral 4 = Métodos pata analise de potassio no solo @ sua interpretacao. K. Nemeth = Fungées do potassio nas plantas. E. Mala~ volta. 6 -0 potassio na formagao das reservas das plantas. H. Beringer. 7 =O potassio na qualidade dos produtos agri colas. KM. Pretty 6 -Fatores que afetam demanda de potassio pelas culturas. K. Menge! @ - Mecanismos de absorcao de potassio pe- Jas plantas, S.A. Barber. 10 -Interacdes do potassio com outros ions. N.R. Usherwood. 11. -Anélise do potassio em plantas @ sua inter- pretacao. A. Loud 12 -Avaliagao da resposta das culturas ao Potassio. em ensaios de longa duracdo. A ‘experiéncia brasileira, J. Mioiniczuk 13. -Avaliagdo da resposta das culturas a0 po- tassio em ensaios de longa duracdo. A ex- periéncia mundial. H. Hobt 14 -Adubacao potassica em solos do cerrado K.D. Ritchey & E. Lobato. 15 -Nutrigao © adubacao potdssica de cultura no Brasil. 15.1 - Cultura da soja — ©. Muziti 15.2 - Cultura do algodao - NM. Silva 15.3 - Cultura da cana-de-acticar - J. Orlando Fi- tho. 15.4 Cultura do arroz - N.K. Fageria 1.5 -Cultura do milho - G.é. Franea. 18.6 - Cultura do trigo - Ou.F. Siqueira 157 - Cultura da mandioca. F.N.E. Suoyras, 18.8 - Cultura de citrus. 0. Rodriguez. 45.9- Cultura do café. 0.R, Fernandes. 16 -Resumo — Desempentio do potassio na a- Gricultura brasileira. E. Malavolta

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