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Biologia - 12º ano 2016-2017

Teste Formativo 02 08 páginas


Versão Única Duração da prova:120 min

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.


Não é permitido o uso de corretor. Risque aquilo que pretende que não seja classificado.
Para cada resposta, identifique o grupo e o item.
Apresente as suas respostas de forma legível.
Apresente apenas uma resposta para cada item.

Grupo I
Património genético - Genética Mendeliana

1. Faz a correspondência entre as afirmações e a chave.


Afirmações
A. Constituição genética para um determinado caracter.
B. Individuo que, para uma característica, herdou genes com informação diferente.
C. Aspeto do ser vivo que resulta da interação do genótipo com o meio ambiente.
D. Característica fenotípica que é determinada por um gene localizado num dos
cromossomas sexuais.
E. Sequência de ADN com informação para sintetizar determinada proteína.
F. Conjunto de cromossomas existentes numa célula, caracterizados pela forma, tamanho
e número.
G. Os genes recessivos apenas se manifestam nessa condição.

Chave
1. Homozigótico
2. Genoma
3. Heterozigótico
4. Gene
5. Fenótipo
6. Cariótipo
7. Hereditariedade heterossómica

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2. A figura 1 representa o cariótipo de um ser
humano.
2.1 Identifica o género, justificando a tua resposta.
2.2 Seleciona a opção correta:
Os gâmetas de uma pessoa com este cariótipo têm
(A) 46 cromossomas.
(B) 23 cromossomas, um de cada par.
(C) um número variável de cromossomas.
(D) 23 cromossomas.

Figura 1

Observe os seguintes cruzamentos:


Plantas flores vermelhas X Plantas flores brancas
(VV ) X (BB )
F1 → 100% plantas flores rosas VB
F1 X F1
(VB ) X (VB )
F2 → 25% plantas flores vermelhas (VV )
50% plantas flores rosas (VB )
25% plantas flores brancas (BB )
3. As proporções fenotípicas e genotípicas produzidas em F1 e F2 indicam que se trata
de:
(A) um caso típico de monoibridismo, em que o alelo V é dominante em relação ao B.
(B) um caso típico de diibridismo, em que não há relação de dominância entre os alelos V
e B.
(C) um caso de monoibridismo, em que não há relação de dominância entre os alelos V e
B.
(D) um caso de dominância incompleta, em que os genótipos podem ser VV, VB e BB.

4. Sabe-se que o homem possui em torno de 30.000 genes, que, entre outras funções,
codificam proteínas.Considerando-se essa informação e conhecimento sobre o assunto, é
correto afirmar que:
(A) o genótipo das células do tecido nervoso é diferente do genótipo das células do tecido
epitelial.
(B) o número total de genes, após a diferenciação e a especialização das células, reduz-
se.
(C) os genes cuja atividade não é necessária ao funcionamento de uma célula perdem a
capacidade de duplicação.
(D) os genes responsáveis pelo sistema sanguíneo ABO estão presentes nas células
epiteliais, mas são incapazes de se expressar.

5. Em ervilhas, a cor dos cotilédones de sementes é determinada por um par de alelos. O


alelo que determina sementes amarelas V é dominante sobre o que determina sementes
verdes v . Um pé de ervilha formou uma vagem com sementes amarelas e sementes
verdes. Isso significa que a flor que formou essa vagem apresentava oosferas
(A) VV – pólen vv
(B) VV e vv – pólen vv
(C) Vv – pólen Vv e vv
(D) V e v – pólen V e v

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Numa dada espécie vegetal, o caráter planta alta é dominante sobre o caráter planta
baixa, sendo os genes alelos localizados em autossomas. Pelo cruzamento de plantas
altas heterozigóticas, obtiveram-se 160 descendentes.
6. O número provável de plantas baixas entre esses descendentes será…
(A) 140
(B) 80
(C) 120
(D) 40
(E) 100

7. A figura 2 esquematiza uma célula meiótica e metáfase I.

A partir dessa célula, é possível prever-se a formação


dos gâmetas:
(A) AB e ab, somente;
(B) Aa e Bb, somente;
(C) Ab e aB, somente;
(D) AB, Ab, aB e ab;
(E) AB e ab ou Aa e Bb.
Figura 2

8. Compare as proporções fenotípicas de F1, para dois alelos, resultantes do cruzamento


de linhagens puras, no caso de dominância incompleta, com as previstas por Mendel.

Grupo II
Hereditariedade ligada ao sexo

Em 1910, o pesquisador T. H. Morgan, da Universidade da Colúmbia, realizou


experiências com drosófilas, pequenos dípteros que vinham sendo reconhecidos como
excelente material para estudos genéticos.
As ilustrações esquematizam duas experiências em que foi analisada a característica cor
dos olhos em duas formas alternativas: vermelha (selvagem) e branca (mutante).

Figura 3

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1. Considerando-se a característica cor dos olhos em drosófilas, como podem ser
interpretados os resultados.

2. Um homem daltónico casa-se com uma mulher normal, porém, filha de um homem
daltónico. Considerando o daltonismo em humanos como uma característica
recessiva, com herança ligada ao sexo, a probabilidade de nascer uma criança normal
do sexo feminino, mas portadora do gene para o daltonismo, é de
(A) 0.
(B) 1/2.
(C) 2/3.
(D) 1/4.
(E) 1.

3. A hemofilia é uma doença condicionada por um gene recessivo e ligada ao sexo. Uma
mulher normal, mas portadora do gene para a hemofilia, casou-se com um homem
hemofílico. Como poderão ser as crianças desse casal em relação a esta doença?
(A) Todas serão hemofílicas.
(B) Apenas as crianças do sexo masculino serão hemofílicas.
(C) Apenas as crianças do sexo feminino serão hemofílicas.
(D) A hemofilia poderá afetar crianças de ambos os sexos.
(E) Todas as crianças serão normais, embora portadoras dos genes para a hemofilia.

No heredograma 4, ocorrem dois meninos


hemofílicos. A hemofilia tem herança recessiva
ligada ao cromossoma X.
4. Qual é a probabilidade de que uma segunda
criança de II-4 e II-5 seja afetada?
5. Qual é a probabilidade de II-2 ser portadora
do alelo que causa a hemofilia?
6. Se o avô materno de II-4 era afetado, qual
era o fenótipo da avó materna? Justifique sua Figura 4
resposta.

7. A enzima G-6-PD (glicose-6-fosfato desidrogenase) está presente nas hemácias de


indivíduos normais. A ausência dessa enzima, em indivíduos afetados, torna as hemácias
sensíveis a certas drogas e nutrientes, provocando sua destruição. O gene que determina
a ausência de G- 6-PD é recessivo e situa-se no cromossoma X. Observe o heredograma
que representa uma família com essa característica.Com base nesse heredograma, é
correto afirmar que:
(A) cada um dos indivíduos representados tem, pelo menos, um
gene para ausência de G-6-PD.
(B) essa família apresenta dois indivíduos heterozigóticos para
o gene que determina a G-6-PD.
(C) casais como I.1 x I.2 têm probabilidade maior de ter filhos
afetados do que de ter filhas afetadas.
(D) o indivíduo II-3 pode ter recebido o gene da G-6-PD tanto
de seu pai quanto de sua mãe.

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Grupo III
Hereditariedade autossómica

O sistema ABO resultou do estudo pormenorizado da membrana plasmática dos glóbulos


vermelhos do sangue e da interacção analisada entre várias amostras sanguíneas, das
quais se podia depreender reacções de compatibilidade e incompatibilidade, equivalentes
àquelas ocorridas em situações de transfusão. Desta forma, houve a necessidade de
designar os vários tipos ou grupos de sangue como A, B, O e AB.
Os alelos múltiplos referem-se a uma série constituída de três ou mais alelos
pertencentes a um mesmo gene e que só é possível ocorrer dois a dois num organismo
diplóide (2n). Nas células somáticas de um humano, a coexistência máxima possível é de
dois alelos diferentes, uma vez que o cariótipo é organizado em pares de cromossomas.
É este o enquadramento genético do sistema ABO e que está na base da hereditariedade
dos grupos sanguíneos, que são considerados fenótipos. Pela interpretação da fig. 1, é
possível determinar o número de alelos associado a cada gene constituinte de um par e
que está na base da materialização dos quatros fenótipos possíveis. Os gâmetas que são
formados, uma vez que detêm metade do número de cromossomas das células
somáticas, carregam somente um cromossoma de cada par e consequentemente só
ficam com um dos dois alelos ocorrentes no indivíduo.

Um paciente hospitalizado necessita de uma tranfusão de sangue. O seu grupo


sanguíneo é O Rh- . O banco de sangue do hospital possui sangue dos tipos: A Rh- , A Rh+
, B Rh- , AB Rh- e O Rh- .
1. O(s) tipo(s) sanguíneo(s) que pode(m) ser utilizado(s) no paciente é(são):
(A) A Rh+ ou A Rh- .
(B) B Rh- .
(C) A Rh- , B Rh- ou O Rh- .
(D) O Rh- .
(E) AB Rh- ou B Rh- .

Observe a árvore genealógica 5, onde as letras


simbolizam genótipos para os grupos sanguíneos:

2. Qual o genótipo dos indivíduos 1, 4 e 7.

Figura 5

3. António, que pertence ao grupo sanguíneo B, casa-se com Renata, que é do grupo A.
O primeiro filho desse casal apresenta o grupo sanguíneo O. Qual a probabilidade de que
o próximo filho deste casal seja do grupo sanguíneo A?
0%
(A) 75%
(B) 25%
(C) 80%
(D) 50%

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4. A eritroblastose fetal ocorre quando:
(A) a mãe é Rh– e o pai é Rh+ homozigoto.
(B) ambos os pais possuem sangue Rh– .
(C) a mãe é do tipo Rh+ e o pai é Rh– .
(D) ambos os pais possuem sangue Rh+ .
(E) ambos os pais têm sangue do tipo O– .

5. A acondroplasia, um tipo de nanismo, é causada por um alelo autossômico dominante.


Os indivíduos homozigóticos para esse alelo morrem antes de nascer e os heterozigóticos
apresentam a anomalia, mas conseguem sobreviver. A probabilidade de um casal de
acondroplásico vir a ter uma criança normal é de:
(A) 3/4
(B) 2/3
(C) 1/2
(D) 1/3
(E) 1/4

6. Na espécie humana, a polidactilia é uma anomalia condicionada por um alelo


autossómico dominante. Um homem com polidactilia e uma mulher normal tiveram uma
menina com polidactilia e um menino normal.
Sobre essa família, é correto afirmar que:
(A) somente o homem é heterozigoto.
(B) somente a mulher é homozigota.
(C) somente o homem e a menina são homozigotos.
(D) somente a mulher e o menino homozigotos.
(E) o homem e o menino são heterozigotos e a mulher e a menina são homozigotas.

Grupo IV
Biotecnologia

Hoje, no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 5% das


crianças nascem com alguma doença congénita ou hereditária e quase 40% dos adultos
têm predisposição genética para doenças comuns durante toda a sua vida. lsso é motivo
suficiente para se tentar substituir ou alterar um gene defeituoso através da terapia
génica. Até agora, resultados mais promissores haviam sido conseguidos no tratamento
de crianças que sofriam de uma doença hereditária chamada imunodeficiência combinada
grave (SCID), também conhecida como doença do “menino da bolha”. Os seus
portadores não produzem a enzima adenosina-desaminase, crucial para desenvolver as
células imunológicas. Na ausência dessa enzima ocorre acumulação de metabolitos
tóxicos no citoplasma, resultando em linfocitólise. Sem o sistema imunitário, estes
pacientes ficam vulneráveis até mesmo à maioria das infecções benignas e, portanto, têm
de ficar confinados numa bolha plastica estéril aguardando um transplante de medula
Óssea. Nesse estudo, os cientistas retiraram das crianças afectadas células-tronco da
medula Óssea. Elas foram, então, incubadas em placas de cultura com vírus inofensivo,
que continha o gene que produzia correctamente a proteína defeituosa. Depois de três
dias infectando as células com os vírus, os pesquisadores seleccionaram as células
transformadas e transplantaram-nas de volta para as crianças. Novas células contendo a
versão correcta do gene foram identificadas cerca de 15 dias após o transplante e as
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crianças foram capazes de responder a vários estímulos imunológicos. Porém o sonho
durou pouco, pois a primeira terapia genética que já funcionou até hoje foi interrompida
porque apresentou efeitos colaterais semelhantes aos sintomas da leucemia.

Figura 6 -Técnica do DNA recombinante na


produção de insulina.

1. As moléculas de DNA podem ser divididas por uma dada (…) em sequências (…):
(A) enzima de restrição (…) idênticas
(B) DNA-ligase (…) distintas
(C) enzima de restrição (…) distintas
(D) DNA-ligase (…) idênticas

2. Na produção de insulina usou-se como vector um (…) que incorporou um (…) e


permitiu a formação de uma molécula de DNA recombinante.
(A) bacteriófago (…) gene humano
(B) bacteriófago (…) gene da bactéria
(C) plasmídeo (…) gene humano
(D) plasmídeo (…) gene da bacteria

3. A técnica de DNA recombinante permite:


(A) a replicação de uma sequência de DNA.
(B) a obtenção de um organismo geneticamente idêntico.
(C) a produção de DNA a partir de RNAm funcional.
(D) a transcrição de uma sequência de DNA.

4. A produção de cDNA faz-se a partir da enzima:


(A) DNA-pollmerase.
(B) DNA-ligase.
(C) RNA-polimerase.
(D) Transcriptase reversa.

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A técnica do DNA recombinante tem permitido maior qualidade de vida a doentes
diabéticos.
5. Explique de que modo esta técnica torna mais eficiente a produção de insulina.

6. A terapia génica somática substitui genes que provocam doenças hereditárias tanto
nos adultos como em crianças.
Reconstitua a sequência temporal de procedimentos, desde o início do processo
mencionado no texto, colocando por ordem as letras que os identificam
(A) Cultura dos vírus com o gene que produz correctamente a proteína defeituosa.
(B) Infecção das células-tronco com o vírus.
C) Extração de células estaminals da medula óssea.
D) Seleção de células transformadas.
E) Extração das novas células produzidas na medula óssea.
F) Transplante das células modificadas.

7. Estabeleça a correspondência entre os tipos de genes da coluna l e as afirmações


relativas à sua caracterização da coluna ll.

Coluna I Coluna II

8. Explicite duas formas de diferenciação celular.

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