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Estado de tensão causado

por cargas combinadas

2015/2
Estudamos até aqui os métodos para distribuições de tensão em
um elemento submetido:

 força axial interna


 força de cisalhamento
 momento fletor
 momento de torção.
Na prática porém, os componentes estruturais
estão submetidos a uma combinação de tipos
diferentes de esforços.
Nesses casos, é necessário calcular a
distribuição de tensão RESULTANTE, obtida a
partir da aplicação do método de superposição.

Determinação da Tensão resultante


distribuição de
Sobreposição (Estado de
tensão devido a tensão)
cada carga

Limitações do método da superposição:


• Deve haver uma relação linear entre a tensão e as
cargas.
• A geometria do elemento não deve sofrer mudança
significativa quando as cargas são aplicadas.
Condições iniciais

 Seccionar o elemento perpendicularmente a seu eixo no ponto


onde a tensão deve ser determinada e obter as componentes
internas resultantes da força normal, força de cisalhamento,
momentos fletor e de torção.

 As componentes da força devem agir passando pelo centróide


da seção transversal

 As componentes do momento devem ser calculadas em torno


dos eixos do centroide, os quais representam os eixos principais
de inércia para a seção transversal.
Procedimentos gerais
Tensão normal média
Calcule a componente da tensão associada a cada carga interna. Para
cada caso, represente o efeito como uma distribuição de tensão que age
sobre toda a área da seção transversal ou mostre a tensão sobre um
elemento do material localizado em um ponto específico na seção
transversal.

Força normal
A força normal interna é desenvolvida por uma distribuição de tensão
normal uniforme determinada por 𝐹 = 𝜎𝐴.

Força de cisalhamento
A força de cisalhamento interna em um elemento submetido a flexão é
desenvolvida por uma distribuição da tensão de cisalhamento determinada
𝑉𝑄
pela fórmula do cisalhamento, 𝜏 = , sempre lembrando de levar em
𝐼𝑡
conta as limitações do uso da equação (ver seção 7.3)
Procedimentos Gerais
Momento fletor
Para elementos retos, o momento fletor interno é desenvolvido por uma
distribuição de tensão normal que varia linearmente de zero no eixo neutro
a máxima no contorno externo do elemento. A distribuição de tensão é
𝑀∙𝑦
determinada pela fórmula da flexão, 𝜎 = −
𝐼𝑦

Momento de torção
Para eixos e tubos circulares, o momento de torção interno é desenvolvido
por uma distribuição da tensão de cisalhamento que varia linearmente da
linha central do eixo até um máximo no contorno externo do eixo. A
distribuição da tensão de cisalhamento é determinada pela fórmula da
𝑇∙𝜌
torção, 𝜏 = .
𝐽

Superposição
Usando o princípio da superposição, determine as componentes da tensão
normal e da tensão de cisalhamento resultantes. Represente os resultados
em um elemento de material no ponto ou mostre a distribuição de tensão
que age sobre a área da seção transversal do elemento.
Exemplo de Procedimento de Análise

Uma força de 15.000 N é aplicada à borda do elemento mostrado na Figura


8.3a. Despreze o peso do elemento e determine o estado de tensão nos
pontos B e C.
15000N
50mm 50mm

20mm
20mm
Exemplo de Procedimento de Análise

Cargas internas. O elemento é secionado passando por B e C. Para equilíbrio


na seção, é preciso haver uma força axial de 15.000 N agindo no centroide e
um momento fletor de 750.000 N · mm em torno do eixo do centroide ou
principal.
15000N

750.000N.mm
15000N
Exemplo de Procedimento de Análise

Força normal. A distribuição da tensão normal uniforme devida à força


normal é dada por:

3,75MPa
3,75MPa
Momento fletor. A distribuição da tensão normal devida ao momento
fletor é calculada

11,25MPa 11,25MPa
Exemplo de Procedimento de Análise

Superposição.

3,75MPa 7,5MPa 15MPa


7,5MPa 15MPa
3,75MPa
11,25MPa 11,25MPa

Força normal Momento fletor Carga combinada

Caso seja necessário, a localização da linha de tensão nula pode ser


determinada:
Exemplo de Procedimento de Análise

A haste maciça mostrada na Figura 8.6a tem raio de 0,75 cm. Se estiver
sujeita à carga mostrada, determine o estado de tensão no ponto A.
Exemplo de Procedimento de Análise

Primeiramente, os esforços internos são calculados para o ponto A, a partir


das condições de equilíbrio aplicadas ao diagrama de corpo livre.

A força normal (500 N) e a força de


cisalhamento (800 N) devem agir no
centroide da seção transversal, e as
componentes do momento fletor
(8.000 N · cm e 7.000 N · cm) são
aplicadas em torno dos eixos do
centroide (principais).

Para "visualizar“ melhor as


distribuições da tensão devidas a
cada uma dessas cargas,
consideraremos as resultantes
iguais, mas opostas que agem em
AC.
Exemplo de Procedimento de Análise

Primeiramente, os esforços internos são calculados para o ponto A, a partir


das condições de equilíbrio aplicadas ao diagrama de corpo livre.

Força normal.

Força de cisalhamento.

∙1,5cm
Exemplo de Procedimento de Análise

Primeiramente, os esforços internos são calculados para o ponto A, a partir


das condições de equilíbrio aplicadas ao diagrama de corpo livre.

Momentos fletores

Para a componente de 8.000 N·cm, o ponto A


encontra-se no eixo neutro portanto, a tensão normal é

𝜎𝐴 = 0

Para o momento de 7.000 N · cm, c = 0,75 cm,


portanto, a tensão normal no ponto A
Exemplo de Procedimento de Análise

Primeiramente, os esforços internos são calculados para o ponto A, a partir


das condições de equilíbrio aplicadas ao diagrama de corpo livre.

Momentos fletores

Para a componente de 8.000 N·cm, o ponto A


encontra-se no eixo neutro portanto, a tensão normal é

𝜎𝐴 = 0

Para o momento de 7.000 N · cm, c = 0,75 cm,


portanto, a tensão normal no ponto A
Exemplo de Procedimento de Análise

Primeiramente, os esforços internos são calculados para o ponto A, a partir


das condições de equilíbrio aplicadas ao diagrama de corpo livre.

Momento de torção

No ponto A, 𝜌𝐴 = 𝑐 = 0,75𝑐𝑚. Assim, a tensão de


cisalhamento é:
Exemplo de Procedimento de Análise

Superposição

Quando os resultados acima são superpostos, vemos que um elemento de material em A


está sujeito às componentes da tensão normal, bem como da tensão de cisalhamento.
Então, obtendo o estado de tensões em um
ponto do material, como saber se o material
irá ou não aguentar? Será que atende ao fator
de segurança?

Você calculou e deu isso:

E aí??
Então, é necessário recorrer às teorias de
falhas, onde serão definidos critérios
baseados no estado de tensões para avaliar a
resistência do material.

Critérios de falha

Critério de
MATERIAIS DÚTEIS
escoamento

Critério de
MATERIAIS FRÁGEIS
fratura
Alguns critérios de falha:

MATERIAIS • Tresca (Tensão Máxima de Cisalhamento)


DÚTEIS
• Von Mises (Energia de distorção), etc

MATERIAIS • Tensão normal máxima


FRÁGEIS
• Mohr-Coulomb frágil, etc.

21
Exemplos de critérios de falha para Materiais dúcteis

Para que não haja escoamento do material:

• Critério de Tresca (Tensão Máxima de Cisalhamento)

𝜎𝑦
𝜏𝑚á𝑥 𝑎𝑏𝑠 <
2
A tensão de cisalhamento máxima absoluta deve ser menor
que a tensão de escoamento do material

• Critério de Von Mises (Energia de distorção)


𝜎𝑉𝑜𝑛 𝑀𝑖𝑠𝑒𝑠 < 𝜎𝑦

𝜎𝑉𝑜𝑛 𝑀𝐼𝑠𝑒𝑠 = (𝜎1 )2 +(𝜎2 )2 −(𝜎1 𝜎2 ) Estado plano de tensões

(𝜎1 −𝜎2 )2 +(𝜎2 −𝜎3 )2 +(𝜎3 −𝜎1 )2


𝜎𝑉𝑜𝑛 𝑀𝐼𝑠𝑒𝑠 = Estado geral de tensões
2
Exemplo de critério de falha para Materiais Frágeis

Para que não haja ruptura do material:

• Critério da tensão normal máxima)

𝜎1 < 𝜎𝑢 (𝑡𝑟𝑎çã𝑜) 𝜎2 > −𝜎𝑢 (𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜) Estado plano de tensões

𝜎1 < 𝜎𝑢 (𝑡𝑟𝑎çã𝑜) 𝜎3 > −𝜎𝑢 (𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜) Estado geral de tensões

Onde 𝜎𝑢 é a tensão limite de resistência do material, que pode ser à tração ou à


compressão.
Carregamentos e geometrias complexas

Outras ferramentas disponíveis


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Obrigado

Leitura recomendada: Hibbeler cap. 8

Exercícios (7ª Ed):

8.21, 8.23, 8.26, 8.34, 8.60

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