Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Paula Cury
DEFINIÇÃO:
TENTEM ENCONTRÁ-LO NA
TABELA PERIÓDICA??
Bronze?
Bronze é uma LIGA METÁLICA!
Cu (67%) e Sn(33%)
Ligas metálicas – Exemplos:
Nb-Si Ti-Si
Zr-Si
Matéria prima
Zircônio
Silício grau
em grão
metalúrgico
(99,99%)
(99,94%)
Chapa de Chapa de
titânio nióbio
(99,99%) (99,99%)
Procedimento experimental
Cálculo das massas
1ª Etapa: a serem pesadas
Pesagem
Corte das
amostras
Preparação das
amostras
% mássica Caracterização
DRX MEV
Procedimento experimental
Cálculo das massas
2ª Etapa: a serem pesadas
Pesagem
Fusão a Arco
Corte das
amostras
Preparação das
amostras
Precisão de 4 casas
depois da vírgula! Caracterização
DRX MEV
Procedimento experimental
Cálculo das massas
3ª Etapa: a serem pesadas
Pesagem
Fusão a Arco
Corte das
amostras
Preparação das
amostras
Caracterização
DRX MEV
Procedimento experimental
Cálculo das massas
4ª Etapa: a serem pesadas
Pesagem
Fusão a Arco
Discos de diamante
Corte das
amostras
Preparação das
amostras
Caracterização
IsoMet 1000 - Buehler
DRX MEV
Procedimento experimental
6ª Etapa: Cálculo das massas
a serem pesadas
Pesagem
Fusão a Arco
Corte das
amostras
Preparação das
amostras
Caracterização
DRX MEV
Difratometria de Raios X (DRX)
É a técnica de análise
estrutural e microestrutural
mais empregada para
identificar os diferentes
materiais.
Alguns conceitos
SÓLIDO CRISTALINO:
Arranjo ordenado e periódico de
átomos formando um sólido ou
parte dele (um grão). Ex.: NaCl.
ESTRUTURA CRISTALINA:
É a forma como estes átomos
estão arranjados em um cristal.
SÓLIDO AMORFO:
Arranjo desordenado do átomos,
não possui padrão de cristalização.
Ex.: vidros, alguns polímeros, etc.
Espectro de ondas eletromagnéticas – Raios X
Quem é este?
Dualidade onda-partícula
Luz
FÓTONS
(radiações
(pacotes de energia)
eletromagnéticas)
𝐸𝑓ó𝑡𝑜𝑛 = ℎ ∗ 𝑓
Salto quântico:
Produção de Raios X
Salto quântico:
Tipos de ânodo: material alvo
Fe 26 1,937 7,11
Cu 29 1,542 8,98
Mo 42 0,710 20,00
Princípios da difração de raios X
Θ = Ângulo de incidência
λCu = 1,542 Å
Princípios da difração de raios X
LEI DE BRAGG:
𝒏. 𝝀 = 𝟐. 𝒅. 𝒔𝒆𝒏𝜽
Interação Interação
construtiva: destrutiva:
LEI DE BRAGG:
𝒏. 𝝀 = 𝟐. 𝒅. 𝒔𝒆𝒏𝜽
PANalytical - Empyrean
Shimadzu – XRD6000
Tubo de raios X Detector
Detector
Porta amostra
Monocromador Monocromador
Porta amostra
Amostra se mantêm fixa e detector e o tubo de O tubo de raios X se mantêm fixo e detector e a mostra
raios X se movem. de movem.
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA – EEL/USP
Metalografia
Microscopia Óptica
Microscopia Eletrônica de Varredura
Tamires Brekailo
DEFINIÇÃO:
Metalografia é o ramo a ciência que Macrografia
estuda e interpreta a estrutura
interna dos metais e ligas metálicas,
relacionando a mesma com a Micrografia
composição química, propriedades
físicas e mecânicas.
Macrografia
•Macrografia:
•Análise a olho nú ou baixas
ampliações (<50x)
•Permite analisar:
•Homogeneidade do material;
•Distribuição e natureza das falhas;
•Impurezas;
•Processo de fabricação;
•Qualidade de solda;
•Profundidade de tratamentos
térmicos.
Micrografia
• Micrografia:
•Análise com auxílio de microscópio
(≥50x)
• Permite analisar:
•Fases presentes
•Tamanho de grão
•Natureza, forma, quantidade e
distribuição dos diversos
constituintes
•Inclusões
Etapas de preparação
• Escolha das amostras e das seções
• Corte
• Embutimento
• Lixamento
• Polimento
• Ataque
Escolha das amostras e seções
• A escolha das amostras e da seção pode levar a conclusões completamente
distintas
Corte (seccionamento)
• O corte da amostra deve ser efetuado de tal maneira que não altere a
microestrutura do material (evitar deformações severas e super-aquecimento)
• Variáveis do corte:
• Tipo e a quantidade de líquido refrigerante e o método de aplicação.
• Pressão aplicada pelo disco sobre a amostra.
• Tamanho e a velocidade do disco abrasivo.
• Potência do motor do disco abrasivo.
• Dureza do disco abrasivo.
• Dureza do material da amostra.
Embutimento
• O embutimento da amostra é realizado para facilitar o manuseio de peças
pequenas, evitarem a danificação da lixa ou do pano de polimento,
abaulamento da superfície, que traz sérias dificuldades ao observador. O
embutimento consiste em circundar a amostra com um material adequado,
formando um corpo único.
Embutimento a Frio Embutimento a quente
Lixamento
• Tem por objetivo eliminar riscos e marcas mais profundas da superfície dando
um acabamento a esta superfície, preparando-a para o polimento.
• Cuidados:
• Lubrificar a amostra
• Manter a amostra sob pressão uniforme
• Girar a amostra 90° entre as lixas
Polimento
• Usa-se para dar o acabamento final à superfície
• Pode ser: mecânico, químico ou eletrolítico
• Mais usado: mecânico
Ataque metalográfico
Aço 1006
Fe-Cr
Microscopia
Microscopia Óptica
Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV)
Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV)
Elétrons secundários Elétrons retroespalhados
• Ni-33Sn
• Estanho
• 118,71 g/mol
• Níquel
• 58,6934 g/mol
Exemplo Níquel – Estanho
Fase clara
Ni1,5Sn
Fase escura
Ni3Sn
Exemplo Níquel – Estanho
Fase clara
Ni1,5Sn
Fase escura
Ni3Sn
Exemplo Níquel – Estanho
Fase clara
Ni1,5Sn
Fase escura
Ni3Sn
Exemplo Níquel – Estanho
1 15 Si – 85 Nb
Integrantes grupo 2
Composições
Ligas (Quinta feira – à tarde)
%at.
1 90 Ti – 10 Si
6 25 Ti – 75 Si
LIGAS E GRUPOS
Grupo 3 Zr-Si
Integrantes grupo 3
Composições
Ligas (Sexta feira – à tarde)
%at.
1 5 Si – 95 Zr
5 85 Si – 15 Zr
CALENDÁRIO
Agosto
D S T Q Q S S
3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
Cálculo das massas e pesagem
28 29 30 31
Setembro
1 2 3 Fusão das amostras
4 5 6 7 8 9 10 Fusão das amostras
11 12 13 14 15 16 17 Preparação Metalográfica das amostras
18 19 20 21 22 23 24 Entrega dos dados para os alunos
25 26 27 28 29 30
Outubro
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22 Apresentação do trabalho
23 24 25 26 27 28 29 Prova 1
30 31
LOCAL DA PESAGEM
LOCAL DA PREPARAÇÃO METALOGRÁFICA
D 08
Final do corredor
• D 08 Laboratório de metalografia D 05
Copa
CONTATOS
TAMIRES PAULA