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As 10 regras de ouro para educar

1. Os pais são a autoridade da casa!


Quem manda na sua casa? A resposta certa,deve ser: “os pais”. E você
precisa assumir a autoridade da educação dos seus filhos. Deve saber
o que é melhor para ele e impor isso. Não permita que os pequenos a
dominem.

2. Não tenha medo dos seus filhos!


As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você
não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma
decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, seu filho
ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai
ser seu filho quem mandará na casa.

3. Pais são responsáveis pela educação dos filhos!


Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos
seus filhos. Hoje, os pais, por trabalharem fora, acham que podem
terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de
vocês, tem a obrigação e o poder de formar o caráter dos seus filhos.
Se eles andaram aprontando, não adianta mudar de escola. Vocês é
que têm de ensinar a eles o que é certo e errado.

4. Fale não para os filhos!


Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso
para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para
conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga “não”, por
mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai
ouvir muito “não” na vida e é bom já crescer acostumado.
5. Crie uma rotina para os filhos!
Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão
tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver
TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas
apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo
que você considera importante para a formação deles.

6. Brinque com seus filhos!


Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar
não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e
educar seus filhos. Perder, dividir e esperar são algumas das coisas
que você vai poder ensinar enquanto conquista a confiança e a
amizade deles.

7. Escute o que os filhos tem a dizer!


Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é
bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças
e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo
e a construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba
sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos
filhos, pode e deve impor sua palavra.

8. Use apenas a força da voz!


Nada de bater nos filhos! Isso não educa, assusta! Aprenda a falar com
força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo,
sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele
gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim.

9. Não sobrecarregue as crianças!


Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo
para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados
ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em
que matricula seus filhos: lembre-se que brincar é muito importante
para o desenvolvimento deles.
10. Dê pequenas responsabilidades aos filhos!
Para ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços
e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e
responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar
para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as
roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai
aprender a dar valor para as coisas.

Como educar sem bater?


Entenda porque a agressão não funciona para educar seus filhos e
conheça maneiras diferentes de educá-los sem precisar de
palmadas.

Há muitos anos que se acredita que utilizar algumas palmadas


para ensinar aos filhos o que eles não devem fazer é a melhor
maneira de educar. Porém, este método além de ser violento é
muito negativista, pois exalta o que foi feito de errado, chamando
ainda mas atenção para aquele tipo de atitude.

Motivos para não recorrer à agressão


As crianças quando apanham, levando palmadas ou castigos
ainda mais violentos, não tem maturidade e discernimento
suficiente para relacionar o castigo à sua causa. Desta forma a
criança acaba sendo traumatizada por estar sofrendo por um
motivo desconhecido.

Além de não funcionar como método de educar, a violência gera


ainda mais violência. Se seu filho apanha em casa, pode ser que
ele queira bater nos colegas de classe na escola ou que seja
violento com eles de outras maneiras. A criança que apanha vê
que os pais conseguem o que querem por meio de violência e isso
pode se tornar algo natural para a criança. O filho pensará que
quando quiser algo, é só usar força que conseguirá.

Outro fator que deve ser levado em consideração na educação de


seu filho é que agressão verbal também é violência. Se você gritar
com ele, ele vai querer gritar ainda mais alto, o que não resolverá
o problema. Usar palavrões ou ser cruel com as palavras, por
exemplo, dizendo que seu filho “não sabe fazer nada direito” pode
acarretar em sérias consequências psicológicas negativas.

Ainda, a criança quando é educada por meio de agressões,


aprende a ser controlado apenas com o uso da força. Sendo assim,
é possível que no futuro as consequências sejam ainda piores,
como crianças que se tornam adultos fora da lei. É triste também
saber que estas crianças que não aprendem a respeitar os
limites somente pelo fato deles existirem, vão aprender a respeitá-
los sofrendo retaliações e castigos durante a vida adulta.

Mesmo que você tenha levado palmadas quando era criança e


acredite que isso não tenha te prejudicado, não prive seu filho de
receber uma educação mais evoluída e menos agressiva. Assim
como você provavelmente não gostaria que ele
recebesse palmatórias na escola, considere meios alternativos e
mais atuais de educação que não envolvam castigos físicos.

Como educar sem bater


A melhor maneira de ensinar ao seu filho o que ele pode e não
pode fazer é por meio de diálogo e mantendo-se firme e
disciplinada no que diz. As punições como deixar a criança sem o
brinquedo preferido por uma semana ajudam a conter aquele
comportamento temporariamente, mas não tem muito efeito para
o futuro.

A criança precisa aprender sem punições que existem regras que


devem ser respeitadas. Por mais cruel que possa parecer em
alguns momentos, as regras de casa devem ser respeitadas
também pelos pais e assim os filhos sofrerão menos no futuro,
quando as regras forem impostas por outras pessoas e pelo
governo, por exemplo, pois estes provavelmente não terão “dó” do
seu filho.

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