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Direito Empresarial para Delegado - PCDF
Teoria e exercícios comentados
Prof. Gabriel Rabelo – Aula 03
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 2
SOCIEDADES POR AÇÕES ................................................................................................... 3
SOCIEDADES ANÔNIMAS .................................................................................................... 3
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ........................................................................................... 3
SOCIEDADE DE CAPITAL .................................................................................................... 3
OBJETO E FORMAÇÃO POR ESTATUTO SOCIAL ....................................................................... 3
RESPONSABILIDADE DOS ACIONISTAS .................................................................................. 4
TIPOS DE SOCIEDADES ANÔNIMAS ....................................................................................... 4
MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS .................................................................................. 5
NOME EMPRESARIAL ........................................................................................................ 6
CONSTITUIÇÃO DE UMA SA ................................................................................................ 6
CAPITAL SOCIAL DA SA ..................................................................................................... 9
AÇÕES ......................................................................................................................... 11
CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES ............................................................................................. 14
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ESPÉCIE .................................................................................. 14
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CLASSE ................................................................................... 15
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA ................................................................................... 16
DIREITOS ESSENCIAIS DOS ACIONISTAS .............................................................................. 17
DIREITO DE VOTO ........................................................................................................... 18
ACIONISTA CONTROLADOR .............................................................................................. 19
ACORDO DE ACIONISTAS OU CONTRATO PARASSOCIAL ......................................................... 20
VALORES MOBILIÁRIOS ................................................................................................... 21
ADMINISTRADORES DA SOCIEDADE ANÔNIMA ..................................................................... 23
ÓRGÃOS DA SOCIEDADE ANÔNIMA .................................................................................... 25
ASSEMBLÉIA GERAL ....................................................................................................... 26
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ....................................................................................... 29
DIRETORIA.................................................................................................................... 31
CONSELHO FISCAL ......................................................................................................... 32
OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS ................................................................................................ 34
TRANSFORMAÇÃO .......................................................................................................... 34
FUSÃO ......................................................................................................................... 35
CISÃO .......................................................................................................................... 36
INCORPORAÇÃO ............................................................................................................. 36
COLIGAÇÃO DE SOCIEDADES ............................................................................................ 36
GRUPOS SOCIETÁRIOS ..................................................................................................... 38
CONSÓRCIOS ................................................................................................................. 38
SOCIEDADE SUBSIDIÁRIA INTEGRAL .................................................................................. 38
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APRESENTAÇÃO
Olá, meus amigos. Como estão?! É com um imenso prazer que estamos aqui,
no Estratégia Concursos, para ministrar para vocês mais uma aula da
disciplina de Direito Empresarial para o concurso de Delegado de Polícia
Civil, integrante do quadro de pessoal da Polícia Civil do Distrito Federal.
CRONOGRAMA
Aula 03 – Disponível. 13 Teoria geral do direito societário. 13.1 Conceito de
sociedade; personalização da sociedade. 13.2 Classificação das sociedades:
sociedades não personificadas; sociedades personificadas; sociedade simples;
sociedade em nome coletivo; sociedade em comandita simples; sociedade em
comandita por ações; sociedade cooperada; sociedades coligadas. 13.3
Liquidação; transformação; incorporação; fusão; cisão; sociedades dependentes
de autorização. 13.4 Sociedade limitada; sociedade anônima. 13.5
Estabelecimento empresarial. 12 Espécies de empresa. 12.1 Responsabilidade
dos sócios. 12.2 Distribuição de lucros. 12.3 Sócio oculto. 12.4 Segredo
comercial. 13.7 Institutos complementares do direito empresarial: registro;
nome; prepostos; escrituração; propriedade industrial.
Forte abraço!
GABRIEL RABELO
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SOCIEDADES ANÔNIMAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
SOCIEDADE DE CAPITAL
O primeiro aspecto ressaltado pelo nosso ilustre doutrinador Fábio Ulhoa Coelho
é que a sociedade anônima é uma sociedade de capital. Isto é, os seus títulos
de participação societária (ações) são livremente negociáveis. Assim, não se
pode impedir o ingresso de acionista no quadro societário da SA.
Dada a sua feição, as sociedades anônimas são tipos societários que são
utilizadas para a exploração de atividades que exijam maior volume de
recursos. Segundo a própria lei:
Art. 2º Pode ser objeto da companhia qualquer empresa de fim lucrativo, não
contrário à lei, à ordem pública e aos bons costumes.
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Ademais, a própria lei prevê que o objeto de uma sociedade anônima poderá
ser a simples participação em outras sociedades.
Art. 2º. § 3º A companhia pode ter por objeto participar de outras sociedades;
ainda que não prevista no estatuto, a participação é facultada como meio de
realizar o objeto social, ou para beneficiar-se de incentivos fiscais.
Vejamos como, por exemplo, o CESPE abordou este assunto (item incorreto):
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É um título emitido pelas empresas que confere a seu proprietário (do título)
direitos patrimoniais ou creditícios sobre as mesmas. São, principalmente, os
seguintes os valores mobiliários emitidos pelas sociedades anônimas: ações,
partes beneficiárias, debêntures, bônus de subscrição e nota promissória.
Segundo a LSA:
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NOME EMPRESARIAL
Segundo a LSA:
CONSTITUIÇÃO DE UMA SA
Segundo Fábio Ulhoa, três são os níveis para constituição de uma S.A., a saber:
1) Requisitos preliminares;
2) Modalidades de constituição;
3) Providências complementares.
1 – Requisitos preliminares
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E até mesmo a FGV andou perfilhando desta tese no concurso para Auditor
Fiscal do ICMS RJ, em 2010 (item incorreto):
Todas as ações devem ser subscritas. Das ações subscritas, devemos dar
entrada de 10% do valor das que forem subscritas em dinheiro, salvo se lei
exigir percentual maior.
Art. 81. O depósito referido no número III do artigo 80 deverá ser feito pelo
fundador, no prazo de 5 (cinco) dias contados do recebimento das quantias, em
nome do subscritor e a favor da sociedade em organização, que só poderá
levantá-lo após haver adquirido personalidade jurídica.
2 – Modalidades de constituição
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3 – Providências complementares
Art. 94. Nenhuma companhia poderá funcionar sem que sejam arquivados e
publicados seus atos constitutivos.
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CAPITAL SOCIAL DA SA
Segundo a LSA:
O capital social somente pode ser alterado se houver obediência aos preceitos
da Lei 6.404/76 e do estatuto social.
Se a entrega para o capital social for feita em bens, estes bens precisam passar
por uma avaliação. De acordo com o artigo 8º da LSA:
Art. 8º A avaliação dos bens será feita por 3 peritos ou por empresa
especializada, nomeados em assembléia-geral dos subscritores, convocada
pela imprensa e presidida por um dos fundadores, instalando-se em primeira
convocação com a presença de subscritores que representem metade, pelo
menos, do capital social, e em segunda convocação com qualquer número.
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Ok? Até aqui tudo certo? Sim! Integralizou em bem? Avaliação por 3 peritos,
aprovando o laudo pela assembléia-geral dos subscritores.
Cabe lembrar que, tal como nas sociedades limitadas, não é possível a
integralização de capital social nas SA´s através da prestação de serviços.
A questão está incorreta, posto que Bernardo não poderá integralizar sua parte
através de know-how. Trata-se de interpretação a contrario senso do artigo 7º
apresentado acima.
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Há, por fim, que se frisar que, transferindo créditos à sociedade, o subscritor é
responsável pela existência do crédito e pela solvência do devedor.
AÇÕES
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Art. 13. É vedada a emissão de ações por preço inferior ao seu valor nominal.
Art. 13. É vedada a emissão de ações por preço inferior ao seu valor nominal.
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Todavia, em relação aos acionistas ela pode ser divisível. Quando a ação
pertencer a mais de uma pessoa, os direitos por ela conferidos serão exercidos
pelo representante do condomínio.
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b) Preferenciais: São aquelas que dão aos seus titulares algum privilégio ou
preferência, como, por exemplo, a prioridade da distribuição dos dividendos em
montante superior ao que foi atribuído às ordinárias, fixação de dividendos
mínimos ou cumulativos, prioridade de reembolso em caso de liquidação, com
prêmio ou sem ele, etc. mas podem ser privadas de alguns direitos, tais
como o voto. Observe-se, porém, que as ações preferenciais podem ou
não ter direito a voto.
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Segundo a LSA:
Art. 15. As ações, conforme a natureza dos direitos ou vantagens que confiram
a seus titulares, são ordinárias, preferenciais, ou de fruição.
Vejam, alunos, que as ações ordinárias, em regra, não poderiam ser divididas
em classes, posto que a ações ordinárias caracterizam-se, justamente, por
fornecer aos acionistas os mesmos direitos e obrigações. Contudo, a lei
excepciona a companhia fechada e permite que suas ações ordinárias sejam
divididas em classe. Tal fato não vale para as ordinárias das companhias
abertas.
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Segundo a LSA:
Por fim, sobre as ações nominativas, cabe dizer que segundo a lei:
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DIREITO DE VOTO
Assim, nem todas as ações dão direito a voto. As ações ordinárias conferem aos
titulares o direito a voto. As ações preferenciais podem não conferir direito a
voto.
Segundo a LSA:
Art. 110. A cada ação ordinária corresponde 1 (um) voto nas deliberações da
assembléia-geral.
Indo mais além, a LSA, art. 110, §2º, estabelece que é vedado atribuir voto
plural a qualquer classe de ações. Por voto plural, entenda-se atribuir mais de
um voto a uma mesma ação. Assim, haveria voto plural se eu, Gabriel Rabelo,
acionista ordinário da Petrobrás, com uma única ação ordinária da sociedade,
tivesse a possibilidade de votar duas ou mais vezes matéria em pauta.
Adota-se o voto múltiplo para a eleição dos membros deste conselho um dos
seguintes tipos de votação:
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O voto múltiplo está previsto no artigo 141 da Lei das Sociedades por Ações –
LSA, cuja redação se segue:
Assim, no voto múltiplo cada ação com direito a voto corresponde a tantos
votos quantos forem os membros a serem eleitos para o conselho de
administração.
ACIONISTA CONTROLADOR
Segundo a LSA:
Vejam que a lei em momento algum fala que o controle se materializa pela
aquisição de 50% + 1 ação das existentes. Essa questão é recorrente em
concursos e deve ser tida como incorreta.
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Assim, vê-se que, com fulcro no texto legal supracitado, o acordo de acionistas
pode versar sobre:
Perante terceiros, eles também poderão ter caráter obrigatório, desde que haja
registro, averbação, no órgão público competente (LSA, art. 118, parágrafo
primeiro).
Vamos ver essa situação, na prática, com um tópico cobrado em certame pela
FCC, como se vê a seguir:
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O item acima está correto. O que ocorreu no exemplo acima foi o denominado
acordo para voto em bloco, certamente lícito entre os acionistas. Ocorre que,
com o arquivamento (vejam a distinção), este passa a ser vinculante para a
companhia.
VALORES MOBILIÁRIOS
- Debêntures;
- Partes beneficiárias;
- Bônus de subscrição.
Art. 46. A companhia pode criar, a qualquer tempo, títulos negociáveis, sem
valor nominal e estranhos ao capital social, denominados "partes beneficiárias".
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É vedada a sua emissão pelas cias abertas – art. 47, par. único da Lei das SA.
Os titulares do bônus não são acionistas, pois, como o próprio nome sugere,
eles terão preferência na aquisição de novas ações eventualmente subscritas.
Somente pagando o preço de emissão posteriormente é que se tornarão
acionistas.
Caso o titular não efetue a compra da ação no período estipulado, perderá seu
direito e não terá restituição do valor pago pelo bônus. O bônus, portanto, é um
direito, com prazo de expiração, como uma opção.
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Art. 77. Os bônus de subscrição serão alienados pela companhia ou por ela
atribuídos, como vantagem adicional, aos subscritos de emissões de suas ações
ou debêntures.
Art. 52. A companhia poderá emitir debêntures que conferirão aos seus titulares
direito de crédito contra ela, nas condições constantes da escritura de emissão
e, se houver, do certificado.
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Art. 154. O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe
conferem para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as
exigências do bem público e da função social da empresa.
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A própria lei (art. 158, §3º e 4º), contudo, restringe essa responsabilidade às
companhias fechadas.
Inicialmente, vale ressaltar que a LSA não trouxe um rol taxativo de órgãos
a serem instituídos, conforme se depreende da leitura do art. 160, que
transcrevemos:
Art. 160. As normas desta Seção aplicam-se aos membros de quaisquer órgãos,
criados pelo estatuto, com funções técnicas ou destinados a aconselhar os
administradores.
Esse assunto já foi explorado pela FGV – Fiscal de Rendas/RJ com o seguinte
aspecto (item incorreto): é vedada a criação de qualquer outro órgão da
sociedade ou comitê, ainda que com funções meramente consultivas, diferente
dos órgãos previstos em lei, isto é, Conselho de Administração e Diretoria.
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ASSEMBLÉIA GERAL
Cuidado para a prova! Somente estes temas nela poderão ser tratados.
Outros assuntos (como cisão, fusão, mudança de objeto da companhia, redução
de dividendos, criação de partes beneficiária, e outros previstos no artigo 136)
devem ser discutidos em assembléia geral extraordinária, convocada para
este fim.
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Essa história de ficar decorando artigos para a prova é triste, mas temos de dar
uma olhada neste rol:
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Pessoal, dissemos que a assembléia pode ser composto por acionistas com ou
sem direito a voto, certo? Certo! Mas por que motivo acionistas sem direito a
voto poderiam a assembléia? Pois bem, segunda a LSA:
Art. 125. Parágrafo único. Os acionistas sem direito de voto podem comparecer
à assembléia-geral e discutir a matéria submetida à deliberação.
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E adivinhem se isso já foi cobrado em prova? É claro que já. A FCC assim o fez:
O item está claramente incorreto, uma vez que pode ser também instituição
financeira.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Segundo a LSA:
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Art. 147. § 3o O conselheiro deve ter reputação ilibada, não podendo ser eleito,
salvo dispensa da assembléia-geral, aquele que:
Segundo a LSA:
Art. 146. Poderão ser eleitas para membros dos órgãos de administração
pessoas naturais, devendo os diretores ser residentes no País. (Redação dada
pela Lei nº 12.431, de 2011).
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DIRETORIA
Um outro cuidado que devemos tomar são com as questões que afirmar ser a
diretoria orgão colegiado. Não é, companheiros. A diretoria é órgão de
representação da companhia, não se configurando como órgão colegiado de
deliberação (ao contrário do conselho de administração, que possui este
status).
DIRETORIA
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Art. 143. A Diretoria será composta por 2 (dois) ou mais diretores, eleitos e
destituíveis a qualquer tempo pelo conselho de administração, ou, se
inexistente, pela assembléia-geral, devendo o estatuto estabelecer:
CONSELHO FISCAL
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Não podem ser eleitos para o Conselho Fiscal pessoas impedidas por lei
especial, condenadas por crimes, membros dos órgãos da administração, e
empregados da companhia ou de sociedade controlada ou do mesmo grupo, e o
cônjuge ou parente, até terceiro grau, de administrador da companhia (LSA,
art. 162).
Além disso, somente podem ser eleitos para o conselho fiscal pessoas naturais,
residentes no País, diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham
exercido por prazo mínimo de 3 (três) anos, cargo de administrador de empresa
ou de conselheiro fiscal.
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OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS
TRANSFORMAÇÃO
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Portanto, temos:
TRANSFORMAÇÃO
FUSÃO
Art. 228. A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para
formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.
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CISÃO
INCORPORAÇÃO
Veremos agora um segundo tipo de sociedade por ações existente, qual seja, a
sociedade em comandita por ações.
COLIGAÇÃO DE SOCIEDADES
De acordo com a Lei das SA´s: são coligadas as sociedades nas quais a
investidora tenha influência significativa (art. 243, §1º).
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Devemos notar que o §5º apresenta uma presunção relativa, que admite prova
em contrário. Sobre a questão da influência nas coligadas, confira o texto do
pronunciamento CPC 18:
INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA
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Veja-se, assim, que o controle não está ligando a uma quantidade de ações que
determinada empresa possui sobre outra, mas sim ao direito de obter
preponderância nas deliberações sociais de modo permanente, elegendo,
inclusive, a maioria dos administradores.
GRUPOS SOCIETÁRIOS
CONSÓRCIOS
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Segundo a LSA:
As regras que se lhes aplica estão traçadas nos artigos 1.090 a 1.092 do Código
Civil, bem como nos artigos 280 a 284 da LSA, bem como as normas cabíveis
relativas às sociedades anônimas.
Com efeito, conclui-se que a sociedade em comandita por ações pode utilizar
tanto a firma social como a denominação.
Art. 281. A sociedade poderá comerciar sob firma ou razão social, da qual só
farão parte os nomes dos sócios-diretores ou gerentes. Ficam ilimitada e
solidariamente responsáveis, nos termos desta Lei, pelas obrigações sociais, os
que, por seus nomes, figurarem na firma ou razão social.
Vê-se também que só pode constar da firma, caso essa seja a opção, o nome
dos sócios diretores. E quem são os sócios diretores?
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Tal como na sociedade em comandita simples, podemos dizer que uns são
comanditados (os diretores). Os segundos, comanditários.
Art. 282. Apenas o sócio ou acionista tem qualidade para administrar ou gerir a
sociedade, e, como diretor ou gerente, responde, subsidiária mas ilimitada e
solidariamente, pelas obrigações da sociedade.
Segundo a doutrina, dois são os ritos que podem ser aplicados à dissolução das
sociedades. O primeiro é aquele utlizado para as sociedades contratuais, cujo
regramento está no Código Civil. Outro é aquele utilizado para as sociedades
estatutárias, regrado pela Lei das Sociedades por Ações.
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Caso ocorra a hipótese do inciso IV, falta de pluralidade dos sócios, pode o
sócio remanescente requerer a transformação do tipo societário para
empresário individual ou empresário individual de responsabilidade limitada,
conforme propõe o artigo 1.033, parágrafo único.
Além das hipóteses citadas acima, no artigo 1.033, a dissolução pode se dar
também de modo judicial, prevista no artigo 1.034 do Código Civil, transcrito:
Uma vez que tenha ocorrido qualquer das causas previstas nos artigos
precendentes, não é extinta de plano a sociedade. Nos termos do Código Civil:
Art. 1.036 Ocorrida a dissolução, cumpre aos administradores providenciar
imediatamente a investidura do liquidante, e restringir a gestão própria aos
negócios inadiáveis, vedadas novas operações, pelas quais responderão
solidária e ilimitadamente.
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I - de pleno direito:
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Art. 209. Além dos casos previstos no número II do artigo 206, a liquidação
será processada judicialmente:
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Parágrafo único. Se o ativo for superior ao passivo, o liquidante poderá, sob sua
responsabilidade pessoal, pagar integralmente as dívidas vencidas.
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Com a positivação do tema no Código Civil, não houve revogação das demais
disposições infraconstitucionais concernentes à desconsideração da
personalidade jurídica, como o CDC.
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forma efetiva na regência das atividades empresariais, não basta só por si,
especialmente quando ostente a condição de cotista minoritário, para
fundamentar qualquer juízo de culpabilidade penal, afirmou o ministro Celso de
Mello no julgamento do Habeas Corpus (HC) nº 844436-7 em 05 set. 2006.
A teoria dos atos ultra vires é a responsabilização direta de sócio que agiu com
excesso de poder.
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O Código Civil, por seu turno, propõe que “em caso de abuso de personalidade,
caracterizado, pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode
o juiz...”. Assim, o CC versa sobre a confusão patrimonial, os outros diplomas
normativos não!
Assim, por exemplo, se uma controladora conceder aval à controlada não houve
também abuso de direito, de personalidade, sendo incabível a desconsideração
da personalidade jurídica no caso.
Portanto:
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Por outro lado, não pode o juiz afastar-se dos requisitos indispensáveis para a
desconsideração, desprezando a pessoa jurídica apenas em função do
desatendimento de um ou mais credores da sociedade. A melhor interpretação
dos artigos de lei que dispõem acerca da desconsideração é a que prestigia a
contribuição doutrinária, respeita o instituto da pessoa jurídica, reconhece a sua
importância para o desenvolvimento das atividades econômicas e apenas
admite a superação do princípio da autonomia patrimonial quando necessário à
repressão de fraudes e à coibição do mau uso da forma da pessoa jurídica.
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QUESTÕES COMENTADAS
Comentários
Com a positivação do tema no Código Civil, não houve revogação das demais
disposições infraconstitucionais concernentes à desconsideração da
personalidade jurídica, como o CDC.
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Gabarito E.
Comentários
Ademais, o nome somente pode ser razão social e a firma ou razão social da
sociedade somente pode conter nomes de sócios comanditados, sendo que a
presença do nome de sócio comanditário faz presumi-lo comanditado, passando
a responder de forma ilimitada. É essa a conclusão à luz do art. 1.157 do CC:
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Item incorreto.
Art. 1.039. Somente pessoas físicas podem tomar parte na sociedade em nome
coletivo, respondendo todos os sócios, solidária e ilimitadamente, pelas
obrigações sociais.
Item correto.
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Com efeito, conclui-se que a sociedade em comandita por ações pode utilizar
tanto a firma social como a denominação.
Item incorreto.
Item incorreto.
Gabarito B.
Assinale:
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Comentários:
O item está correto. Vimos que a companhia pode ser constituída por escritura
particular ou pública. Segunda a Lei 6.404/76:
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Gabarito C.
(A) Na operação de incorporação, uma sociedade é absorvida por outra, que lhe
sucede em todos os seus direitos e obrigações.
(B) Na operação de incorporação de ações, uma sociedade incorpora todas as
ações do capital social de outra sociedade transformando-a em sociedade
unipessoal, denominada no direito brasileiro de subsidiária integral.
(C) Na operação de fusão, duas companhias fundem os seus patrimônios,
formando uma nova sociedade que lhes sucederá em todos os direitos e
obrigações.
(D) Na operação de cisão parcial, a companhia transfere parcela do seu
patrimônio para outra sociedade, constituída ou já existente, dividindo-se o seu
capital social.
(E) Na operação de aquisição do poder de controle acionário, uma pessoa, física
ou jurídica, adquire ações representativas de 50% ou mais do capital votante
de uma companhia.
Comentários
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Art. 228. A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para
formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.
Item correto.
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Veja-se, assim, que o controle não está ligando a uma quantidade de ações que
determinada empresa possui sobre outra, mas sim ao direito de obter
preponderância nas deliberações sociais de modo permanente, elegendo,
inclusive, a maioria dos administradores.
Gabarito E.
Comentários
A letra a está incorreta, haja vista que a desconsideração não implica a extinção
da pessoa jurídica.
A letra b está incorreta, posto que tem sua normatização prevista no Código
civil e em diversas leis esparsas no ordenamento brasileiro.
A letra e é o gabarito.
Gabarito E.
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Comentários
(B) Correta. Esta alternativa espelha exatamente o previsto nos artigos 138, §
2º. e 239 da Lei 6.404/76.
(C) Incorreta. É possível a criação de outros órgãos pelo estatuto social, que
terão função técnica ou destinados a aconselhar os administradores, conforme o
disposto no artigo 160 da Lei 6.404/76, cuja transcrição se segue:
Art. 160. As normas desta Seção aplicam-se aos membros de quaisquer órgãos,
criados pelo estatuto, com funções técnicas ou destinados a aconselhar os
administradores.
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Gabarito B.
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Comentários
A resposta para este item está no artigo 2º da Lei das Sociedades por Ações:
Art. 2º Pode ser objeto da companhia qualquer empresa de fim lucrativo, não
contrário à lei, à ordem pública e aos bons costumes.
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Gabarito A.
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Comentários
O acionista controlador responde pelos danos causados por atos praticados com
abuso de poder (LSA, art. 117).
Gabarito E.
Comentários
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A letra d, por fim, é o nosso gabarito. Com fulcro no artigo 239 da LSA:
Gabarito D.
Comentários
Essa é a típica questão maldosa. Cobrar questões que exijam que o candidato
decore artigo com 10 incisos é nivelar extremamente por baixo. Não temos o
que fazer, vamos lá...
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Gabarito C.
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Comentários
Questão interessante. Sua resposta pode ser encontrada na Lei das Sociedades
por Ações, que propõe:
Art. 161 § 2º. O Conselho Fiscal, quando o funcionamento não for permanente,
será instalado pela assembléia geral a pedido de acionistas que representem,
no mínimo, um décimo das ações com direito a voto, ou 5% (cinco por cento)
das ações sem direito a voto, e cada período de seu funcionamento terminará
na primeira assembléia geral ordinária após a sua instalação.
(...)
Gabarito B.
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Gabarito A.
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representem (LSA, art. 140, parágrafo único). Frise-se que esses empregados
podem não ser acionistas da sociedade. Questão difícil!
Gabarito C.
Comentários
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O item está incorreto, haja vista que é permitida a integralização em bens, mas
não em serviços.
Gabarito B.
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Gabarito B.
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Alternativa b.
Alternativa c.
Alternativa d.
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Gabarito C.
Comentários
Dissemos, no decorrer da aula que, segundo Fábio Ulhoa, três são os níveis
para constituição de uma S.A., a saber:
1) Requisitos preliminares;
2) Modalidades de constituição;
3) Providências complementares.
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Art. 94. Nenhuma companhia poderá funcionar sem que sejam arquivados e
publicados seus atos constitutivos.
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Gabarito A.
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Assinale:
Comentários
Cuidado para a prova! Somente estes temas nela poderão ser tratados.
Outros assuntos (como cisão, fusão, mudança de objeto da companhia, redução
de dividendos, criação de partes beneficiária, e outros previstos no artigo 136)
devem ser discutidos em assembléia geral extraordinária, convocada para
este fim.
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A afirmação II está correta, nos termos do artigo 160 da lei das sociedades por
ações.
Art. 160. As normas desta Seção aplicam-se aos membros de quaisquer órgãos,
criados pelo estatuto, com funções técnicas ou destinados a aconselhar os
administradores.
A afirmação III está correta, nos termos do artigo 138, caput e § 2.°, da lei das
sociedades por ações.
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Gabarito C.
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Gabarito D.
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Segundo a LSA:
Gabarito E.
Comentários
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Gabarito D.
(A) confusão.
(B) abuso do direito.
(C) fraude contra credores.
(D) fraude à execução.
(E) desconsideração da personalidade jurídica.
Comentários
Gabarito E.
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Gabarito B.
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Assinale:
(A) Na operação de incorporação, uma sociedade é absorvida por outra, que lhe
sucede em todos os seus direitos e obrigações.
(B) Na operação de incorporação de ações, uma sociedade incorpora todas as
ações do capital social de outra sociedade transformando-a em sociedade
unipessoal, denominada no direito brasileiro de subsidiária integral.
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Assinale:
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(A) confusão.
(B) abuso do direito.
(C) fraude contra credores.
(D) fraude à execução.
(E) desconsideração da personalidade jurídica.
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QUESTÃO GABARITO
1 E
2 B
3 C
4 E
5 E
6 B
7 A
8 E
9 D
10 C
11 B
12 A
13 C
14 B
15 B
16 C
17 A
18 C
19 D
20 E
21 D
22 E
23 B
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