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ALFACON DIREITO PENAL

CESPE PF (2018)

Sumário
Noções de Direito Penal..................................................................................................................................... 2
Edital – Polícia Federal/Agente/Escrivão (2013-2014).................................................................................................................... 2
Conteúdo Programático ................................................................................................................................................................................ 2
Noções de Direito Penal ...........................................................................................................................................................................2

Rafael Andrade de Medeiros 1


DIREITO PENAL ALFACON
PF (2018) CESPE

Noções de Direito Penal


Edital – Polícia Federal/Agente/Escrivão (2013-2014)
Concurso público para provimento de vagas no cargo de Escrivão de Polícia Federal.
 Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB).
 Tempo de prova: as provas objetiva e discursiva terão a duração de 5 horas, no turno da manhã.
 Escolaridade: nível superior.
Prova/Tipo Qtde Peso Pontuação Máx.
Objetiva 120 1 120

Conteúdo Programático
Noções de Direito Penal
1. Parte Geral:
1.1. Aplicação da lei penal (arts. 1º a 12).
1.1.1. Princípios da legalidade e da anterioridade (art. 1º).
1.1.2. A lei penal no tempo e no espaço (arts. 2º a 7º).
1.1.3. Tempo e lugar do crime (arts. 4º e 6º).
1.1.4. Lei penal excepcional, especial e temporária (arts. 3º e 12).
1.1.5. Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal (arts. 5º e 7º).
1.1.6. Pena cumprida no estrangeiro (art. 8º).
1.1.7. Eficácia da sentença estrangeira (art. 9º).
1.1.8. Contagem de prazo (art. 10).
1.1.9. Frações não computáveis da pena (art. 11).
1.1.10. Interpretação da lei penal (art. 5º, XXXIX, CF/88).
1.1.11. Analogia (art. 4º, Decreto-Lei nº 4.657/42).
1.1.12. Irretroatividade da lei penal (art. 5º, XL, CF/88).
1.1.13. Conflito aparente de normas penais (art. 12).
1.2. Infração penal: elementos; espécies; sujeito ativo e sujeito passivo (art. 1º, Decreto-Lei nº
3.914/41).
1.3. O fato típico e seus elementos (art. 13).
1.3.1. Crime consumado e tentado (art. 14).
1.3.2. Pena da tentativa (art. 14, parágrafo único).
1.3.3. Concurso de crimes (arts. 69 a 71).
1.3.4. Ilicitude e causas de exclusão (arts. 23 a 25).
1.3.5. Punibilidade (art. 31).
1.3.6. Excesso punível (art. 23, parágrafo único).
1.3.7. Culpabilidade (elementos e causas de exclusão).
1.4. Imputabilidade penal (arts. 26 a 28).
1.5. Concurso de pessoas (arts. 29 a 31).
2. Parte Especial:
2.1. Crimes contra a pessoa (arts. 121 a 154-B).
2.2. Crimes contra o patrimônio (arts. 155 a 183).
2.3. Crimes contra a fé pública (arts. 289 a 311-A).
2.4. Crimes contra a administração pública (arts. 312 a 359-H).

— “Quanto menos alguém entende, mais quer discordar.” (Getúlio Vargas). 2


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CESPE PF (2018)

Questões
1. (CESPE/2016) Conforme orientação atual do STJ, é imprescindível para a consumação do crime
de furto com a posse de fato da res furtiva, ainda que por breve espaço de tempo, a posse mansa,
pacífica e desvigiada da coisa, caso em que se deve aplicar a teoria da ablatio.
2. (CESPE/2015) Se o agente for primário, a coisa for de valor reduzido e a qualificadora incidente
for de ordem objetiva, será permitido o reconhecimento de furto privilegiado nos casos de crime
de furto qualificado.
3. (CESPE/2013) O reconhecimento do furto privilegiado é condicionado ao valor da coisa furtada,
que deve ser pequeno, e à primariedade do agente, sendo o privilégio um direito subjetivo do réu.
4. (CESPE/2015) O furto de bagatelas não é passível de punição por ser o valor da coisa pequeno
ou insignificante, havendo, nesse caso, exclusão da tipicidade.
5. (CESPE/2015) Pode ocorrer o reconhecimento da insignificância da conduta em furto praticado
com o rompimento de obstáculo.
6. (CESPE/2011) O furto privilegiado não se confunde com a aplicação do princípio da bagatela,
pois, ao contrário do que se dá nas hipóteses de aplicação deste último, não há exclusão da
tipicidade, e mantêm-se presentes os elementos do crime, ainda que a pena ao final aplicada seja
tão somente de multa.
7. (MPE-RS/2016) José, mediante ardil, instala dispositivo em caixa eletrônico, conhecido como
“chupa-cabras”, e consegue acesso aos dados e ao cartão da correntista Neli, que ficou retido no
caixa. Na sequência, com o uso do cartão, efetua saques e compras no comércio no valor total de
25 mil reais. Caso de furto qualificado pela fraude.
8. (CESPE/2013) No que se refere aos delitos previstos na parte especial do CP, julgue o item.
Considere a seguinte situação hipotética.
Pedro e Marcus, penalmente responsáveis, foram flagrados pela polícia enquanto subtraíam de
Antônio, mediante ameaça com o emprego de arma de fogo, um aparelho celular e a importância
de R$300,00. Pedro, que portava o celular da vítima, foi preso, mas Marcus conseguiu fugir com
a importância subtraída.
Nessa situação hipotética, Pedro e Marcus, em conluio, praticaram o crime de roubo tentado.
9. (CESPE/2011) A jurisprudência do STJ preconiza que o lapso temporal superior a trinta dias
entre os crimes de roubo praticados pelo mesmo agente não dá azo à aplicação da continuidade
delitiva, devendo incidir a regra do concurso material.
10. (CESPE/2010) O indivíduo que fizer uso de violência após subtrair o veículo de outro cometerá
o denominado roubo próprio.
11. (CESPE/2010) De acordo com a teoria da apprehensio, também denominada de amotio, é
suficiente que o bem subtraído passe para o poder do agente para a consumação do crime de
roubo, sendo prescindível que o objeto do crime saia da esfera de vigilância da vítima.
12. (CESPE/2008) O roubo nada mais é do que um furto associado a outras figuras típicas, como as
originárias do emprego de violência ou grave ameaça.
13. (IBFC/2014) Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter
para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar fazer
alguma coisa constitui o crime de constrangimento ilegal.
14. (CESPE/2015) No crime de apropriação indébita, assim como no de estelionato, o agente detém,
anteriormente à prática do crime, a posse lícita da coisa.

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PF (2018) CESPE

15. (CESPE/2011) No crime de estelionato, a fraude, ou ardil, é usada pelo agente para que a vítima,
mantida em erro, entregue espontaneamente o bem, enquanto, no furto mediante fraude, o ardil
é uma forma de reduzir a vigilância da vítima, para que o próprio agente subtraia o bem móvel.
16. (CESPE/2008) Considere a seguinte situação hipotética. Renato, valendo-se de fraude eletrônica,
conseguiu subtrair mais de R$3.000,00 da conta bancária de Ernane por meio do sistema de
internet banking da Caixa Econômica Federal. Nessa situação, Renato responderá por crime de
estelionato.
17. (CESPE/2012) Mário havia encomendado uma geladeira em uma loja de departamento. No dia
da entrega do produto, o empregado da transportadora equivocou-se quanto ao número do
apartamento de Mário, entregando o bem, por engano, a José, síndico do prédio, que, na ocasião,
se ofereceu para guardá-lo e entregá-lo a seu real destinatário, já com o objetivo de ficar com o
bem para si; e assim o fez.
Com base nessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem, no que se refere aos crimes
contra o patrimônio.
José praticou o crime de apropriação indébita, visto que se apropriou de coisa alheia móvel, com
a intenção de ficar com o objeto para si.
18. (CESPE/2008) O delito de apropriação indébita difere do furto mediante fraude, porque, naquele,
o agente recebe licitamente a coisa, mas inverte seu ânimo sobre ela, recusando-se a devolvê-la,
ao passo que, no furto mediante fraude, a vítima é induzida a erro, diminuindo a sua vigilância
sobre a coisa, que acaba subtraída.
19. (CESPE/2012) Folhas de cheque e cartões bancários não podem ser objeto material do crime de
receptação, uma vez que são desprovidos de valor econômico.

Gabaritos
1. Errado
2. Correto
3. Correto
4. Correto
5. Errado
6. Correto
7. Correto
8. Errado
9. Correto
10. Errado
11. Correto
12. Correto
13. Errado
14. Errado
15. Correto
16. Errado
17. Errado
18. Correto
19. Correto

— “Quanto menos alguém entende, mais quer discordar.” (Getúlio Vargas). 4

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