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Elmo
...
Sinal do trauma, por exemplo, turgência jugular; desvio de traqueia; simetria de tórax, cianose
de extremidade (indica que é grave), sinais de choque (tontura, transtornos de coordenação)
Monitoramento
Princípios
ABCD
Pensar em pneumotórax
Avaliação da respiração
Exame primário
Vias aéreas, colar cervical, inspeção de corpo estranho, ver lesão de pescoço, luxação de
clavícula
Pneumotórax hipertensivo (também tem o aberto – buraco maior que 2/3 do diâmetro da
traqueia – e também o simples
Imagem do raio X – crossa da aorta, ventrículo esquerdo, átrio direito, hilo pulmonar
Observar que forma uma linha do pulmão sendo pressionado pelo ar;
O líquido no selo d’água tem que ter uns 2cm de água no min;
Como tirar o dreno – preparar vaselina ou gel; tirar os pontos; puxar o dreno e prender o cano;
manda o paciente inspirar o máximo; puxa o dreno e já coloca diretamente a gaze com
vaselina na forma de um curativo compressivo;
Pneumotórax aberto
“Lesão soprante”
Tórax instável
Crepitações
Respiração paradoxal – na inspiração ela cai e na expiração ela vai embora – “Fica mexendo
igual uma gelatina”
Máscara de venturi
Fazer O2 umidificado
Fazer reposição com cristaloide (Ringer lactato é opção melhor do que salgadão)
Hemotórax maciço
Hipotensão e choque
Ou é facada ou tiro
Artéria intercostal ou mamária são as mais atingidas – facadas, tiro – elas vem da aorta
ABCDE
Acúmulo de mais de 1,5L ou mais de 200 ml/h dentre 2 a 4h ou 1,5L = toracotomia, vai atrás do
vaso
Tamponamento cardíaco
Pericardiocentese
Na inspiração, o pulso diminui. Quando inspira, volta mais sangue, o coração não consegue
expandir pois está comprimido.
AESP
Imagem raio X – indicativo de insufuciência cardíaca – a largura do coração é maior fica maior
do que a do s dois diafragmas juntos – nesse caso do trauma, é indicativo de tamponamento.
Se não parar de drenar – faz uma janela pericárdica – abre o pericárdio, aspira, vê o que tem.
Se necessário, toracotomia e rafia do coração. Até a janela do pericárdio dá para fazer no
pronto-socorro.
Qual fio que usa na rafia do coração – inabsorvível – prolene – monofilamentar – sintético
Outras lesões que devem ser identificadas na avaliação secundária
Pneumotórax simples
Contusão pulmonar
O grande problema – PO2 baixo menor que 90% exige intubação. Diferente do pneumotórax
que não tem de entubar.
Broncoscopia é o diagnóstico definitivo. Vê se tem a lesão do brônquio. Pode ser rotura total
ou parcial.
Trauma cardíaco
Comum colisões por desaceleração (o rim é assim também, por exemplo se a pessoa tem uma
queda na vertical).
Devido a aumento da pressão abdominal – por exemplo, paciente que tosse muito seguido.
Dispnéia, taquipneia.
O paciente tem uma história de lesão abdominal.
Dreno de tórax
Alargamento de mediastino.
Define o que é a lesão primeiro. Depois opera sabendo o que vai encontrar.
Drenagem torácica – se drenar suco gástrico (cinza), pode indicar lesão de esôfago??
Esofagograma
Casos clínicos
Caso 1 - Pneumotórax, fratura de costela, desvio do mediastino – O2. Ver se tem tórax instável
(muita dor, respiração paradoxal) – estabiliza o paciente em três a quatro dias. Faz a
descompressão depois o dreno normal devido a conversão em pneumotórax simples.
Considerações finais