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A Árvore da Vida e a Árvore da Sabedoria do Paraíso

(Artigo escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)
http://misteriosantigos.50webs.com

Para alguns foi um erro provar da Árvore da Sabedoria, pois como punição o homem foi
expulso do Paraíso e se tornou mortal. Para outros a desobediência foi uma coisa boa, pois
tendo adquirido consciência o homem se tornou capaz de compreender e aprender, o que não
era preciso antes já que ele tinha tudo ao seu dispor.

Quando, de acordo com o apócrifo Sobre a Origem do Mundo, as autoridades disseram, "A
fruta de todas as árvores criadas para vocês no Paraíso poderá ser comida; mas sobre a Árvore
da Sabedoria, controlem-se e não comam dela. Se comerem, vocês morrerão.", eles estavam
se referindo também à Árvore da Vida, ou seja, Adão e Eva tinham permissão para comerem
da Árvore da Vida e serem imortais, contanto que jamais se aproximassem da Árvore da
Sabedoria, caso contrário, eles morreriam, pois lhes seria proibido o acesso à Árvore da Vida.

Entendemos a partir disso que a imortalidade propiciada pela árvore é na verdade apenas
temporária, e a longevidade deles deveria ser estendida novamente consumindo mais frutos,
como fazem os deuses na mitologia.
Isto não significa que a vida eterna não existe, mas sim que o que os deuses têm é uma
amostra dela, um exemplar de algo que é superior ao universo, visto que o próprio universo
teve um início e terá um fim. Sendo assim, todas as vezes que eu
mencionar imortalidade ou vida eterna neste artigo, estou tratando de algo condicional e
provisório.

Pois bem, se você tem um bicho de estimação, inofensivo e obediente, não seria conveniente
que ele vivesse para sempre em sua posse? Mas, se de alguma forma ele deixasse de ser um
simples bicho e se tornasse humano como você, capaz de raciocinar e tomar decisões, a
situação mudaria completamente.

Faz sentido dizer que os regentes não se importavam que suas criaturas também usufruíssem
da imortalidade, com a condição de que permanecessem ignorantes e sob o poder deles. Eles
só não queriam que suas criaturas se tornassem mais inteligentes e se rebelassem contra eles.

Portanto, quando por intervenção superior as ordens foram descumpridas, e Adão e Eva
provaram da sabedoria, e seus intelectos se abriram, e eles ficaram sóbrios do
entorpecimento, e eles se elevaram em discernimento como os deuses, e eles aprenderam a
diferença entre o bem e mal, e eles adquiriam o senso da decência e cobriram seus corpos, os
regentes enfurecidos os expulsaram do Paraíso, os lançaram ao mundo mortal, e o acesso à
Árvore da Vida foi obstruído, conforme explicado em Sobre a Origem do Mundo:

"Vejam o Adão! Ele se tornou como um de nós, então ele sabe a diferença entre a luz e a
escuridão. Talvez ele seja novamente persuadido, como no caso da Árvore da Sabedoria, e irá
também para a Árvore da Vida e comerá dela, e se tornará imortal, e se tornará soberano, e irá
desprezar e rejeitar a nós e a toda nossa glória! Então ele irá nos denunciar junto com o nosso
universo. Venham, vamos expulsá-lo do Paraíso, abaixo para a terra de onde ele foi tirado,
para que de hoje em diante ele não possa compreender nada melhor do que nós podemos." E
então eles expulsaram Adão do Paraíso, junto com sua esposa. E isto não foi o bastante para
eles. Ainda, eles estavam com medo. Eles foram até a Árvore da Vida e a rodearam de coisas
assustadoras, criaturas vivas armadas com espadas flamejantes chamadas "Serafins" e
"Querubins", e no centro eles puseram uma serpente que cospe fogo, circulando
assustadoramente o tempo todo, para que nenhum ser terreno possa jamais adentrar aquele
lugar."

Deste modo, a expulsão do Paraíso pretende explicar inclusive a nossa presença aqui na Terra,
mas é óbvio que não é só neste planeta que há vida, pois, como foi falado, os deuses também
criaram suas civilizações nos outros mundos, fato que vem sendo escondido pela ciência
moderna, já que desmente a teoria da evolução das espécies, porque se os organismos se
desenvolvem de forma aleatória pelos caprichos da natureza como eles dizem, quais são as
chances de humanos com culturas similares surgirem em vários mundos diferentes?

E esses povos extraterrestres não foram necessariamente expulsos do Paraíso igual Adão e
Eva, mas vieram como voluntários para governarem as regiões inferiores, sendo alguns
provenientes das autoridades da Justiça, e outros da Maldade. Todas essas informações estão
contidas de forma mais ou menos evidente nos Livros Apócrifos, em especial no livro Sobre a
Origem do Mundo, leitura essencial para quem quer conhecer os verdadeiros mistérios
antigos.
Agora, era preciso que os voluntários divinos que vieram ao mundo dos mortais pudessem
retornar para as suas residências celestiais em segurança, e para isso a sabedoria religiosa e
mágica necessária foi trazida e preservada nos manuscritos, nas tradições, nas artes, nas
tumbas e nos templos que eles deixaram.

De fato, a proibição ao acesso à arvore se aplica somente aos humanos, que foram criados
para prestar serviço. No Épico de Gilgamesh, a ninfa produtora de vinho Siduri adverte o
protagonista que quando os deuses criaram o homem eles o destinaram à morte e guardaram
a vida eterna para si mesmos.

Por conta disso os deuses consomem com tranquilidade os frutos e o néctar da Árvore da Vida,
oferecidos a eles pela deusa que é o espírito que habita dentro do caule, chamada pelos
gnósticos de Zoe (Eva de Vida). A serpente que foi colocada para impedir os seres terrestres de
se aventurarem por lá não lhes causa mal algum, e até hoje eles cuidam dela como um
estimado cão de guarda do Paraíso.
Ao contrário de Gilgamesh, que falhou em sua busca pela imortalidade, Hércules foi bem
sucedido. Na figura acima vemos Hércules à direita segurando uma maçã dourada no Jardim
das Hespérides.

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