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Redes

de Longa Distância
Aula 01

Prof. Esp. Ronnaro S. Jardim


ronnaro@hotmail.com
Por que estudar redes WAN ?
Muito antes da Internet as redes WAN já
possibilitavam a interconexão dos vários sites das
organizações.

Mesmo após o surgimento da Internet outras


redes WAN estão sendo criadas para superar
algumas dificuldades técnicas que a Internet .

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Tecnologias de redes Wan são utilizadas
principalmente por operadores telecomunicações.

E muitos concursos públicos e certificações


(Cisco, Microsoft, etc...) exigem conhecimento de
redes de longa distancia do candidato.

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Tipos de Comutação
qPodem ser nos formatos:
q Comutação de circuitos
q Comutação por mensagem
q Comutação por pacotes

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Comutação de Circuitos
É um tipo de alocação de recursos para transferência de
informação que se caracteriza pela utilização permanente
destes recursos durante toda a transmissão.
Antes de ser enviada qualquer informação, procede-se ao
estabelecimento de uma ligação física ponta a ponta entre
os terminais que pretendem comunicar.
Estabelece um caminho físico dedicado

Ex: Telefonia Analógica

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Comutação de Circuitos

Comutação de circuitos

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Comutação de Circuitos
VANTAGENS:
q Garantia de recursos;
q Disputa pelo acesso somente na fase de conexão;
q Não há processamento nos nós intermediários (menor
tempo de transferência);
q Controle nas extremidades.

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Comutação de Circuitos
DESVANTAGENS:
qDesperdício de banda durante períodos de silêncio
(problema para transmissor de dados)
qSem correção de erros
qProbabilidade de bloqueio (Circuitos ocupados em um
instante)

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Comutação por mensagem
q Não é estabelecido nenhum caminho físico
q Dedicado entre o emissor e o receptor
qA troca da informação ocorre por etapas
q As mensagem são armazenadas nos nós para posterior
envio (STORE and FORWARD)
q A unidade básica da informação é a mensagem
q Mensagens são enviadas somente ao nó seguinte se
recebidas pelo nó anterior
q Maior Delay na transmissão da informação
q Principal utilização : É e-mail privativo X400
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Comutação por mensagem

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Comutação por mensagem
VANTAGEM
qMaior aproveitamento das linhas de comunicação
qUso otimizado do meio

DESVANTAGEM
q Aumento do tempo de transferência das mensagens

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Comutação por Pacotes
q Não há estabelecimento de nenhum caminho físico
dedicado entre o emissor e o receptor
q Assemelha-se a comutação de mensagens, contudo as
informações a serem enviadas são quebradas em
pacotes(unidades de tamanho limitado)
q Cada pacote contém um cabeçalho com informação que
permite o seu encaminhamento pela rede;
qEX: X25 e Internet

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Comutação por Pacotes

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Comutação por Pacotes
VANTAGENS
qUso otimizado do meio
qIdeal para dados
qErros recuperados no enlace onde ocorreram
qDividir uma mensagem em pacotes e transmiti-los
simultaneamente reduz o atraso de transmissão total da
mensagem

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Comutação de Pacotes
DESVANTAGENS
qSem garantias de banda, atraso e variação do atraso
(jitter) - Por poder usar diferentes caminhos, atrasos
podem ser diferentes.
qRuim para algumas aplicações tipo voz e vídeo
q Overhead de cabeçalho
qDisputa nó-a-nó
qAtrasos de enfileiramento e de processamento a cada nó

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Comutação por Pacotes
TIPOS DE COMUTAÇÃO
Pode ainda ser efetuada de duas formas distintas:

q CIRCUITO VIRTUAL
q DATAGRAMA

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Comutação de Circuito vs Pacotes
COMUTAÇÃO DE COMUTAÇÃO DE
ITEM
CIRCUITOS PACOTES

Configuração de chamadas Obrigatória Não necessária

Caminho físico dedicado Sim Não

Pacotes seguem o mesmo


caminho
Sim Não

Pacotes chegam na mesma


ordem
Sim Não

Reserva da largura de banda Fixa Dinâmica

Largura de banda
desperdiçada
Sim Não

A falha de um equipamento é
fatal
Sim Não

Comparação entre comutação de circuitos e pacotes

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Datagramas
Cada pacote tem um tratamento independente, sem
qualquer ligação com o tratamento dado nos nós aos
pacotes anteriores.

Assim os pacotes , devidamente numerados com número


de sequência pelo emissor, transportam sempre consigo
informação relativa ao endereço do destinatário e do
remetente da mensagem.

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Datagramas

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Circuito Virtual
Antes de se iniciar a transmissão dos dados
propriamente ditos, tem lugar uma fase que
designaremos por " call setup ", em que é definida
uma rota ou caminho (Circuito Virtual) para os
pacotes, através dos vários nós intermédios até ao
destino final.

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Circuito Virtual

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Circuito Virtual

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Velocidade de Transmissão
Capacidade de transmissão ou largura de
banda que a rede WAN oferece em seus circuitos
individuais para acesso a um site da rede.

Normalmente as velocidades de circuitos


numa rede WAN podem variar de 1200 bps para
ordem de dezenas de Gbps.

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Ainda hoje os circuitos normalmente são
entregues em múltiplos acessos de 2 Mbps (em
virtude ainda da padronização da interface E1,
limitada individualmente a 2 Mbps).

Todavia, a tecnologia Carrier Ethernet irá


trazer uma inovação no setor de redes WAN, pois
pretende entregar circuitos de padrões Ethernet ou
FastEthernet/GigaEthernet em circuitos de longa
distância.
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DELAY
Tempo que leva um pacote de dados para ir de um
extremo a outro da rede WAN.

Normalmente medido na entrada e na saída do nó


intermediário da rede WAN.

O delay é prejudicial às aplicações que dependam


da transmissão em tempo real como
videoconferência, telefonia IP, etc

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Características Básicas
PORTA
◦ Interface no backbone que recebe o circuito de um
computador ou LAN a uma determinada velocidade.

Circuito Virtual – CV
◦ Conexão Logica entre dois pontos da rede WAN
◦ Usado pela maioria da tecnologias de redes de longa distância.

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Características Básicas
MEIO DE ACESSO
É o acesso físico construído entre o PPE e a rede local do
site onde vai ser implantada a rede WAN.

O tipo do meio físico usado no meio de acesso é


importante, pois vai nos indicar o delay total entre redes
locais de um site a outro.

Por exemplo, se o meio físico é a fibra ótica, o delay é


baixo e não vai influenciar no delay entre o site A e B,
numa determinada rede WAN.

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Características Básicas
ROTEADOR
◦ Equipamento de camada de rede que interliga redes diferentes.

JITTER
◦ Termo empregado para identificar se há diferença de delay entre dois
ou mais pacotes transmitidos entre dois pontos da rede WAN.

Da mesma forma de que o Delay, o Jitter também é muito


prejudicial às aplicações que dependam da transmissão em
tempo real, como a videoconferência, telefonia IP,
etc.,devendo ser evitado ou atenuado a sua existência tanto
quanto possível.

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Características Básicas
PPE
◦ Local físico onde a operadora concentra equipamentos de
transmissão, do seu backbone E1 e das demais tecnologias
de redes WAN.

Em inglês PoP (Point of Presence), ou seja, o PPE marca a


presença da operadora como prestadora de serviço num
determinado local ou região. Para a operadora, quanto mais
PPEs existirem, maior será sua área de atuação.

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Point of Presence

Pontos de presença da Hurricane Electric (maio de 2017)


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Backbone
q É o conjunto de hardware e software utilizado
pela operadora para implantar determinada rede
WAN.

q Espinha dorsal de uma rede onde passa a maior


capacidade de banda para a distribuição.

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Backbone

Backbone da RNP (fevereiro de 2014)

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Quanto maior a quantidade de PPEs, maior a
possibilidade de atendimento a uma empresa que
deseja implantar uma rede corporativa através de
uma determinada tecnologia de rede WAN.

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QoS (Quality of Service)
Garantia de qualidade no de um serviço. As novas
tecnologias de redes WAN vêm sendo
desenvolvidas para oferecer a qualidade de serviço
nativamente.

qRedes MPLS (nativo)


qFrame Relay e ATM (parcial)

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QoS (Quality of Service)

QoS – Protocolos e Filas de prioridades (Queues)

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QoS (Quality of Service)

Controle de QoS

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Importante Lembrar!

Vale lembrar que trata-se de um acordo de


priorização do tráfego, combinado entre o cliente e a
empresa prestadora do serviço WAN. É um acordo mútuo e
deve ser obedecido por ambas as partes envolvidas, para a
garantia real do funcionamento do QoS.

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Topologia de uma rede WAN
TOPOLOGIAS DE REDES DE COMPUTADORES

Topologia é um termo que significa disposição física dos


componentes de uma rede de computadores. A topologia tem
a ver em como a rede de computadores está organizada
fisicamente.
A topologia nsica de uma rede refere-se à configuração
de cabos, computadores e outros periféricos. A topologia nsica
não deve ser confundida com a topologia lógica a qual é o
método usado para passar informação entre os nós da rede de
computadores.

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Topologia de uma rede WAN
Duas categorias básicas formam a base da discussão
sobre topologias:
q Topologia Usica. Descreve o layout atual da mídia de
transmissão da rede de computadores.

q Topologia lógica. Descreve o caminho lógico que um sinal


segue quando ele passa ao longo dos nós de uma rede de
computadores.

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Topologia Física
Topologia em barramento (rede LAN): todos os elementos
da rede se interligam a um barramento principal.

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Topologia em Estrela
Topologia em estrela (rede LAN e WAN): todos os elementos
da rede se interligam a um ponto central

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Topologia em Anel
Topologia em anel (rede LAN e WAN): todos os elementos
da rede estão ligados em série, ou seja, a entrada de um se
liga na saída do outro (também chamada de topologia
Token Ring)

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Topologia em Malha (Full-
Meshed)
Rede onde cada estação de trabalho está ligada a todas as demais
diretamente. Dessa forma, é possível que todos os computadores da
rede, possam trocar informações diretamente com todos os demais,
sendo que a informação pode ser transmitida da origem ao destino por
diversos caminhos.

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Topologia Híbrida
Às vezes, uma topologia pode utilizar princípios de outras
duas topologias, resultando numa topologia híbrida
(topologia em estrela e barramento, resultando numa
topologia em árvore ou híbrida).

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Topologia de mídia compartilhada
(shared media)
Na topologia lógica de mídia compartilhada,
todos os computadores têm a habilidade de
acessar o meio físico quando eles necessitarem.

A principal vantagem na mídia compartilhada


é que os sistemas podem ter acesso irrestrito ao
meio físico.

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Topologia de mídia compartilhada
(shared media)
A principal desvantagem dessa topologia
lógica é a existência de colisões.

Se dois sistemas enviarem informações no


meio físico ao mesmo tempo, os pacotes colidem e
ambos os pacotes são descartados. A Ethernet é
um exemplo da topologia lógica de mídia
compartilhada.

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Carrier sense multiple access/collision
detection (CSMA CA/CD)
Nesse protocolo, cada computador monitora
o cabo físico, escutando por tráfego de dados. Se o
tráfego é detectado, o computador aguarda até
que ele perceba que não há mais tráfego antes de
enviar novos pacotes ao meio físico.

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Se acontecer uma situação onde dois
computadores enviarem pacotes ao mesmo tempo
e uma colisão ocorrer, cada computador aguarda
um período de tempo (aleatório) antes de efetuar
nova tentativa.

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Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TANENBAUM, Andrew S., Redes de Computadores, 4ª Ed. São Paulo:
Campus, 2003.
2. KUROSE, F.J. and ROSS W.K , Redes de computadores e a Internet. 3ª Ed.
São Paulo: Pearson Education / Makron Books, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de Comunicação e Computadores.
Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
2. L.L. Peterson & B. S. Davie, Redes de Computadores: Uma Abordagem de
Sistemas. Ed. Campus, 2004.

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