Sunteți pe pagina 1din 9

SERVIÇO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE VILA REAL

Área de competência-chave: STC (DR) Domínio de Referência: 1

Núcleo Gerador: Saberes Fundamentais (7)

Tema: O Elemento Data: ____/____/____

Formando: Formadora: Raquel Pires

Documento 1

Sociedade

“O todo é constituído por partes diferentes que agem com propósitos diferentes. É pela ação das partes que
o todo ganha vida e se torna dinâmico”. Max Weber (conhecido como um dos pais da
sociologia; desenvolveu uma série de estudos e de obras, nos quais estudou o
indivíduo no seio da sociedade e a sua evolução nesta integração.)

A sociedade pode ser vista como um grupo de pessoas com semelhanças étnicas, culturais, políticas e/ou
religiosas ou mesmo pessoas com um objetivo comum.

Diferentes como?
Exemplos:
A) Na escola do meu filho existem crianças de diferentes origens – da Ucrânia, de
Moçambique, de Portugal…
B) No meu bairro tenho vizinhos de etnia cigana.
C) O café que frequento tem muitos idosos.
D) O salão de cabeleireiro que frequento atende homens e mulheres.
E) Na reunião de encarregados de educação da turma do meu filho, fiquei a saber que
quase todos os encarregados de educação são licenciados.

1
Exclusão Social

A exclusão social é um termo utilizado para referir-se a uma, ou a um grupo de pessoas, que sofrem
alguma forma de discriminação perante a sociedade. Existe assim, uma grande ligação entre exclusão social
e discriminação, sendo que a exclusão social é uma consequência da discriminação. Uma pessoa pode ser
discriminada pela cor de pele, pelos rendimentos, pelo grau de instrução, pela religião, entre muitos outros
fatores, passando a ser excluída da sociedade.

❖ As dimensões da exclusão social


Considera-se a exclusão social, essencialmente como uma situação de falta de acesso às oportunidades
oferecidas pela sociedade aos seus membros.
Desse modo, a exclusão social pode implicar privação, falta de recursos ou, de uma forma mais
abrangente, ausência de cidadania, se, por esta, se entender a participação plena na sociedade, aos
diferentes níveis em que esta se organiza e se exprime: ambiental, cultural, económico, político e social. Daí
que a exclusão social seja necessariamente multidimensional e se exprima naqueles diferentes níveis
(ambiental, cultural, económico, político e social), não raramente sendo cumulativa, ou seja, compreendendo
vários deles ou mesmo todos.
De outra forma, pode-se dizer que a exclusão social se exprime em seis dimensões principais do
quotidiano real dos indivíduos, ao nível:
• do SER, ou seja, da personalidade, da dignidade e da autoestima e do autorreconhecimento
individual;
• do ESTAR, ou seja, das redes de pertença social, desde a família, às redes de vizinhança, aos grupos
de convívio e de interação social e à sociedade mais geral;
• do FAZER, ou seja, das tarefas realizadas e socialmente reconhecidas, quer sob a forma de emprego
remunerado (uma vez que a forma dominante de reconhecimento social assenta na possibilidade de
se auferir um rendimento traduzível em poder de compra e em estatuto de consumidor), quer sob a
forma de trabalho voluntário não remunerado;
• do CRIAR, ou seja, da capacidade de empreender, de assumir iniciativas, de definir e concretizar
projetos, de inventar e criar ações, quaisquer que elas sejam;
• do SABER, ou seja, do acesso à informação (escolar ou não; formal ou informal), necessária à tomada
fundamentada de decisões, e da capacidade crítica face à sociedade e ao ambiente envolvente;
• do TER, ou seja, do rendimento, do poder de compra, do acesso a níveis de consumo médios da
sociedade, da capacidade aquisitiva (incluindo a capacidade de estabelecer prioridades de aquisição
e consumo). A exclusão social é, portanto, segundo esta leitura, uma situação de não realização de
algumas ou de todas estas dimensões. É o “não ser”, o “não estar”, o “não fazer”, o “não criar”, o
“não saber” e/ou o “não ter”. Esta formulação permite ainda estabelecer a relação entre a exclusão
social, entendida desta forma abrangente, e a pobreza, que é basicamente a privação de recursos
(exprimindo-se nomeadamente ao nível da exclusão social do fazer, do criar, do saber e/ou do ter),
ou seja uma das dimensões daquela.

2
❖ Os fatores de exclusão social
Da leitura anterior resulta que os fatores da exclusão social estão inevitavelmente associados às dimensões
em que ela se exprime, ou seja, há fatores ambientais, culturais, económicos, políticos e sociais na origem
das diversas formas de exclusão social.

Todas as pessoas aspiram a um determinado nível de bem-estar, a sentirem-


se integrados como membros da sociedade e a ter oportunidades para atingir a
realização pessoal. Se estas metas são difíceis de atingir para muitas pessoas,
no caso das portadoras de deficiência física ou mental, as dificuldades são
ainda maiores. Num mundo fortemente competitivo, são poucas as
oportunidades para uma justa integração social e para uma valorização plena
das capacidades daqueles cidadãos. No entanto, quando podem usufruir de
algumas oportunidades como acontece, por vezes, na prática desportiva
superam todas as expectativas.

QUESTÕES
1) Identifique situações do dia-a-dia onde verifique que existe o tipo de exclusão social ou discriminação
referido no texto anterior.
2) Por vezes ouvimos dizer que somos todos responsáveis pelas desigualdades sociais. Comente esta
afirmação.
3) Aponte medidas que deveriam ser adotadas de forma a integrar na sociedade as pessoas portadoras
de deficiência.

Racismo

O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o
sujeito, e, como tal, é uma atitude subjetiva gerada por uma sequência de mecanismos sociais.
Um grupo social dominante, seja em aspetos económicos ou numéricos, sente a necessidade de se
distanciar de outro grupo que, por razões históricas, possui tradições ou comportamentos diferentes. A partir
daí, esse grupo dominante constrói um mito sobre o outro grupo, que pode ser relacionado à crença de
superioridade ou de iniquidade.
Nesse contexto, a falta de análise crítica, a aceitação cega do mito gerado dentro do próprio grupo e
a necessidade de continuar ligado ao seu próprio grupo levam à propagação do mito ao longo das gerações.
O mito torna-se, a partir de então, parte do “status quo”, fator responsável pela difusão de valores morais
como o "certo" e o "errado", o "aceito" e o "não aceito", o "bom" e o "mau", entre outros. Esses valores são
aceites sem uma análise do seu fundamento, propagando-se por influência da coerção social e sustentando-
se pelo pensamento conformista de que "sempre foi assim".
Finalmente, o mecanismo subliminar da aceitação permite mascarar o prejuízo em que se baseia a
discriminação, fornecendo bases para a sustentação de um algo maior, de posturas mais radicais, como as
atitudes violentas e mesmo criminosas contra membros do outro grupo.

3
Convém ressaltar que o racismo nem sempre ocorre de forma explícita. Além disso, existem casos
em que a prática do racismo é sustentada pelo aval dos objetos de preconceito na medida que também se
satiriza racialmente e/ou consente a prática racista, de uma forma geral. Muitas vezes o racismo é
consequência de uma educação familiar racista e discriminatória.
Muitas vezes o racismo e a xenofobia, embora fenómenos distintos, podem ser considerados
paralelos e da mesma raiz, isto é, ocorre quando um determinado grupo social começa a hostilizar outro por
motivos torpes. Esta antipatia gera um movimento onde o grupo mais poderoso e homogéneo hostiliza o
grupo mais fraco, ou diferente, pois o segundo não aceita seguir as mesmas regras e princípios ditados pelo
primeiro. Muitas vezes, com a justificativa da diferença física, que acaba por se tornando a base do
comportamento racista.
De acordo com o novo Código Penal, em vigor desde 15 de setembro de 2007, qualquer forma de
discriminação com base na raça ou etnia é punível. Da mesma forma são penalizados grupos ou organizações
que se dediquem a essa discriminação assim como as pessoas que incitem a mesma em documentos
impressos ou na Internet. A legislação portuguesa aplica-se igualmente a outras formas de discriminação
como religiosa, de local de origem e orientação sexual.

TEXTO 1
Eu tenho um sonho…
Eu tenho um sonho, um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Sonho que um dia esta nação cumprirá finalmente o seu princípio sagrado. Temos
como verdade evidente que todos os homens nascem iguais. Sonho que um dia,
nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos dos antigos escravos se sentarão à
mesa da fraternidade. Sonho que um dia até o próprio Estado do Mississipi, reduto da injustiça e da
opressão, se transformará num oásis de liberdade e de justiça. Sonho que um dia os meus quatro filhos
viverão num país em que serão julgados não pela cor da sua pele, mas pelo seu carácter.
Excerto do discurso proferido por Martin Luther King, em Agosto de 1963, Washington DC.

TEXTO 2
Um exemplo português
Aristides de Sousa Mendes, cônsul de Portugal em Bordéus, França, em 1940, foi
demitido pelo Governo de Salazar por ter concedido vistos para entrada em Portugal
a milhares de judeus e outros cidadãos de diversos países que fugiam ao avanço nazi
na Europa. A sua decisão contrariava as instruções rigorosas recebidas de Portugal.
A sua atuação, de profundo cariz humanitário, que livrou da prisão e da morte milhares de pessoas, tem
sido reconhecida em todo o mundo: Lisboa deu o seu nome a uma rua, Montreal a um Jardim, Jerusalém
a uma praça, e árvores em sua homenagem foram plantadas no Jardim dos Justos, também em Israel. A
sua vida inspirou já diversas obras escritas e documentários para televisão.
Grande Dicionário Enciclopédico, Ediclube, Vol. XII (adaptado)

4
TEXTO 3
O Apartheid e Nelson Mandela
O Apartheid foi uma política de segregação racial desenvolvida na África do Sul,
elaborada pela descendência direta dos pioneiros que colonizaram o continente
africano, sobretudo europeus, dos quais se destacam os holandeses, franceses e
alemães, denominados de africânderes.
O processo de segregação racial na África do Sul teve início ainda no século XVII. Os
colonizadores europeus tinham uma conceção de que iriam criar uma sociedade perfeita, e além disso,
acreditavam que eram escolhidos por Deus. Desta forma, passaram a colocar em prática a separação
entre brancos e negros, separação esta, que durou até à década de 90, do século XX.
Em 1948, o Apartheid (segregação) tornou-se oficial. De entre as restrições impostas pelos brancos aos
negros, estavam o não acesso ao voto e a proibição de se candidatarem a cargos públicos. Esse contexto
de puro preconceito sofreu alterações somente na década de 50, alterações essas motivadas pelo
Congresso Nacional Africano (CNA) e lideradas por Nelson Mandela, o qual promoveu uma ofensiva para
ir contra as imposições preconceituosas da minoria branca.
No ano de 1960 foi realizada uma manifestação contra o Apartheid de forma pacífica, no entanto, a mesma
não impediu que 60 negros fossem mortos pela polícia. A notícia da violência praticada contra os negros
correu o mundo, que dessa forma conquistaram o apoio da opinião pública mundial.
Em 1973, a Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) condenou as atitudes que
ocorriam na África do Sul e as classificaram como crime.
Através das pressões por parte dos negros segregados e também o embargo económico implantado pelo
governo norte-americano em 1986, o então presidente Frederik de Klerk alterou as leis que restringiam a
participação negra e reformulou na sua totalidade a essência racista. Contudo, o fim do Apartheid só
ocorreu em 1994 quando Nelson Mandela alcançou a presidência da África do Sul.

QUESTÕES
1) Com base na sua experiência pessoal relate algum caso de racismo que tenha presenciado.
2) Enquanto cidadão, qual foi a sua atitude perante esse caso?
3) Aponte medidas que deveriam ser adotadas de forma a integrar na sociedade pessoas vítimas de
discriminação social e racial.

5
Segunda Guerra Mundial

A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) opôs os Aliados às Potências do Eixo, tendo sido o conflito
que causou mais vítimas em toda a história da Humanidade. As principais potências aliadas eram a China, a
França, a Grã-Bretanha, a União Soviética e os Estados Unidos. A Alemanha, a Itália e o Japão, por sua vez,
perfaziam as forças do Eixo. Muitos outros países participaram na guerra, quer seja porque se juntaram a um
dos lados, quer seja porque foram invadidos.
O líder alemão de origem austríaca Adolf Hitler, Führer do
Terceiro Reich, pretendia criar uma "nova ordem" na Europa,
baseada nos princípios nazistas que defendiam a superioridade
germânica, na exclusão — e supostamente eliminação física
incluída — de algumas minorias étnicas e religiosas, como os
judeus e os ciganos, bem como deficientes físicos e
homossexuais; na supressão das liberdades e dos direitos
individuais e na perseguição de ideologias liberais, socialistas e
comunistas.
Tanto a Itália quanto o Japão entraram na guerra para satisfazer os seus propósitos expansionistas.
As nações aliadas como a França, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América opuseram-se a estes
desejos do Eixo. Estas nações, juntamente com a União Soviética, após a invasão desta pela Alemanha,
constituíram a base do grupo dos Aliados.

❖ Holocausto…
Avalia-se em 50 ou 60 milhões o número de pessoas
que morreram em consequência da guerra. As perdas foram
superiores na Europa Oriental: estimam-se 17 milhões de
mortes civis e 12 milhões de mortes militares para a União
Soviética, 6 a 7 milhões para a Polónia (principalmente civis),
enquanto que na França o número rondaria os 600 000.
O Holocausto comandado pelas autoridades nazis,
como parte da "solução final" para o "problema judeu", levaria
ao genocídio de cerca de seis milhões de judeus nos campos
de concentração, para além de outras pessoas consideradas indesejáveis, como membros da etnia cigana,
eslavos, homossexuais, portadores de deficiência e dissidentes políticos. Milhares de judeus eram usados
como cobaias em diversas experiências, o que acarretou a propagação de doenças como o tifo e a
tuberculose. Após a guerra cresceram as pressões sobre a Grã-Bretanha para o estabelecimento de um
estado judaico na Palestina; a fundação do estado de Israel em 1948 resolveria a questão dos judeus
sobreviventes na Europa, já que parte considerável deles migrou para o novo estado.
Todos estes grupos pereceram lado a lado nos campos de concentração e de extermínio, de acordo
com textos, fotografias e testemunhos de sobreviventes.

6
❖ Como se processou…
Um aspeto do Holocausto restrito à Alemanha que o
distingue de outros assassínios coletivos foi a metodologia aplicada
a grupos diferenciados. Foram feitas listas detalhadas de vítimas
presentes e potenciais, encontrando-se, assim, registos
meticulosos dos assassínios.
Quando os prisioneiros entravam nos campos de
concentração ou de extermínio, tinham de entregar toda a
propriedade pessoal aos Nazis – que era catalogada
detalhadamente e etiquetada, sendo emitidos recibos. Adicionalmente, ao longo do Holocausto, foram feitos
esforços consideráveis para encontrar meios cada vez mais eficientes de matar mais pessoas. Por exemplo,
ao trocarem o envenenamento por monóxido de carbono, usado nos campos de extermínio de Belzec,
Sobibór, e Treblinka para o uso de Zyklon-B em Majdanek e Auschwitz-Birkenau.
Ao contrário de outros genocídios que ocorreram numa área ou país específicos, o Holocausto foi
levado a cabo metodicamente em virtualmente cada centímetro do território ocupado pelos nazis, tendo os
judeus e outras vítimas sido perseguidos e assassinados num espaço em que hoje existem 35 nações
europeias e sido enviados para campos de concentração em algumas nações e campos de extermínio noutras
nações. Além das matanças maciças, os nazistas levaram a cabo experiências médicas em prisioneiros,
incluindo crianças.

❖ Campos de concentração…
Os campos de concentração para indesejados
espalharam-se por toda a Europa, com novos campos sendo
criados perto de centros de densa população indesejada,
focando especialmente os judeus, a elite intelectual polaca,
comunistas ou ciganos. Os campos de concentração existiram
também na própria Alemanha e, apesar de os campos de
concentração alemães não terem sido desenhados para o
extermínio sistemático — os campos para esse fim situavam-se todos no Leste europeu, a maioria na Polónia
—, muitos prisioneiros morreram por causa das más condições ou por execução. Alguns campos, tais como
o de Auschwitz-Birkenau, combinavam trabalho escravo com o extermínio sistemático.
À chegada a estes campos, os prisioneiros eram divididos em dois grupos: aqueles que eram
demasiado fracos para trabalhar eram imediatamente assassinados em câmaras de gás (que por vezes eram
disfarçadas de chuveiros) e seus corpos eram queimados, enquanto os outros eram primeiro usados como
escravos em fábricas e empresas industriais localizadas nas proximidades do campo.
O transporte era frequentemente realizado em condições horríficas, usando vagões ferroviários de
carga, abarrotados e sem quaisquer condições sanitárias.

7
❖ Judeus…
O antissemitismo era comum na Europa dos anos 20 e 30 do século XX (apesar de se estender ao longo
de séculos). O antissemitismo fanático de Adolf Hitler ficou bem patente no seu livro publicado em 1925, Mein
Kampf, largamente ignorado quando foi publicado, mas que se tornou popular na Alemanha uma vez que
Hitler ascendeu ao poder.
Em 1 de Abril de 1933, os nazis, recém-eleitos, organizaram, sob a
direção de Julius Streicher, um dia de boicote a todas as lojas e negócios
pertencentes a judeus na Alemanha. Esta política ajudou a criar um
ambiente de repetidos catos antissemitas que iriam culminar no
Holocausto. As últimas empresas pertencentes a judeus foram fechadas a
6 de Julho de 1939.
Em muitas cidades da Europa, os judeus tinham vivido concentrados em zonas determinadas. Durante os
primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, os nazis formalizaram as fronteiras dessas áreas e restringiram
os movimentos criando novos guetos, aos quais os judeus ficavam confinados. Os guetos eram, com efeito,
prisões nas quais muitos judeus morreram de fome e de doenças; outros foram executados pelos nazis e
seus colaboradores.

8
Num Mundo que perdeu os seus modelos de socialização e de comportamento, outrora considerados
estáveis e seguros, a vida passou a ser encarada como uma luta constante, pelo emprego, pelo êxito pessoal
e profissional, pelas condições de bem-estar da família, pela atualização permanente em termos de
informação e pela posse de bens de consumo, considerados imprescindíveis à manutenção de certos padrões
de vida.
➢ E tudo isto, sem perder a energia, a saúde e a beleza, de acordo com o ideal de juventude, requerido
por uma sociedade ferozmente competitiva e narcisista.
➢ Todas as pessoas procuram ser reconhecidas e integrarem-se no sistema de interações sociais. E
para se tornar membro de uma comunidade, a pessoa tem de participar nos sistemas de interações
sociais, obtendo/adquirindo o reconhecimento através das “imagens” que os outros têm de si e da
sua participação.
➢ Hoje em dia, muitas das interações sociais que a pessoa faz são resultado da realização de atividades
sem grande interesse para a mesma, tornando-se numa pessoa sistemática e mecânica.

QUESTÃO
A sociedade é composta por diversos indivíduos, cada um com
características específicas, variáveis de acordo com a sua idade, género,
escolaridade, etnia, entre outros aspetos.
Perante tanta diversidade sociocultural, que princípios estão
presentes? Será que há tolerância suficiente? Será que o princípio da igualdade
é deveras respeitado? O que é a ação social?
O que é que o Estado e a sociedade em geral têm feito para que haja uma integração eficaz de
indivíduos em situação de exclusão social por serem portadores de características específicas,
nomeadamente os idosos, os toxicodependentes, os indivíduos portadores de deficiência, entre outros?

Elabore um texto com o mínimo de 150 palavras mas nunca excedendo as 250, de modo a refletir sobre as
questões anteriores.

S-ar putea să vă placă și