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1- A TEOLOGIA SOLAR NO ANTIGO EGITO

Talvez estamos diante de um dos temas teológicos mais longínquos da história


da humanidade. A instituição do culto ao Sol, é esboçada desde os tempos conhecidos
como pré-dinásticos no Egito. Desde bem jovens, os egípcios apreciavam o Sol em toda
sua trajetória sobre a Terra. Foram os sacerdotes egípcios que elaboraram as primeiras
teologias solares, que acabaram por se tornarem de forma dominante em todo Egito a
religião de Estado.

Sua primeira forma foram as celebrações dos cultos agrícolas, onde se


incentivava o povo a adorar os deuses que respectivamente nutriam a terra para a
colheita. Nesse sentido, o clero sacerdotal das primeiras dinastias egípcias, investiram
grande parte de sua teologia solar, no incentivo de tais práticas.

Para tanto no Estado maior (Palácio do Faraó), como os nomos instituídos


posteriormente, a presença forte do clero sacerdotal e suas imposições sobre a adoração,
quase que forçosa, eram a marca registrada do início da teologia solar desenvolvida em
todo Egito Antigo.

Por conseguinte, um dos principais deuses cultuados era Osíris. A representação


de Osíris no culto agrícola era de suma importância na vida dos egípcios. Osíris era o
deus que fertilizava a terra e nascendo, morrendo e ressuscitando novamente como o
Nilo em suas secas e enchentes.

O Sol por sua vez estabelece papel fundamental nesse tipo de pensamento. Pois
Rá, o deus Sol, representado muitas vezes como um deus com cabeça de falcão e corpo
humano, representava o poder total sobre todo Egito. Esse por sua vez era pai de Osíris
nas representações cosmogônicas.

O deus Rá também representava o poder absoluto, aquele que navegava durante


todo o dia em sua embarcação solar, levando consigo a responsabilidade de manter o
equilíbrio cósmico (Maât), adentrando o Duat (mundo inferior), lutando contra a grande
serpente caótica Apófis, e renascendo todas as manhãs egípcias.

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