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1 - OBJETIVO
Orientar e estabelecer critérios quanto às medidas de prevenção da fadiga e descanso para os empregados que executam atividades
de operador de guindaste durante a sua jornada de trabalho, que neste caso independentemente do período de duração da atividade.
2 – ABRANGÊNCIA
Este procedimento aplica-se a todos os operadores de guindaste da GUINDASTEC.
3 - RESPONSABILIDADE
4 – DESCRIÇÃO
Todos os condutores ou operadores de guindastes devem obedecer a pausas de pelo menos 15 minutos a cada 2 horas e 30 minutos
dirigidas.
A distância máxima a ser percorrida pelo condutor do veículo durante sua jornada de trabalho não deve ultrapassar os 350 km. Após
essa distância o mesmo só continuará a dirigir com autorização do Supervisor ou Gestor de Contrato Vale.
Carga horária máxima diária do condutor de 9 horas em 2 períodos, com intervalos entre eles de 1 hora (8 horas de atividade e 1 de
intervalo).
Os motoristas profissionais a serviço da empresa devem cumprir no mínimo 11 horas de descanso (Interstício) entre jornadas
de trabalho.
Nas paradas caminhe um pouco e faça alongamentos. Esses exercícios ajudam a evitar dormência nas pernas que podem retardar o
reflexo do motorista.
Evite fazer refeições pesadas, que podem provocar sonolência e redução de reflexos, opte por pratos leves.
Ingira bastante líquido para manter o corpo hidratado.
Não use banco inclinado demais, a inclinação do encosto próxima a 90º retarda o cansaço e reduz a possibilidade de dores na coluna.
Só dirigir se estiver realmente descansado.
QUADRO DE PAUSAS
Jornada Jornada
Pausa Recomendação
( quilômetros) (Em horas)
200 km 15 minutos Evitar refeições em grande volume e composta por
grande quantidade de alimentos gordurosos.
300 km 15 minutos
A cada 02 horas e 30 Deve-se respeitar no mínimo uma hora de almoço.
350 km min. 15 minutos Ingerir água potável e fornecida em temperatura
adequada à região.
Acima de 350 km 30 minutos
Em alguns desses sintomas deve-se parar imediatamente o trabalho e procurar ajuda médica.
Sintomas físicos
· Sonolência;
· Bocejos freqüentes;
· Olhos fechando involuntariamente ou doloridos;
· Retardo no tempo de reação;
· Pequenos cochilos.
Sintomas mentais
Sintomas emocionais
· Tédio;
· Depressão;
· Aborrecimento;
· Inquietação;
· Impaciência/irritabilidade..
Deverá ser adotadas ações para eliminar, reduzir, controlar ou mitigar os riscos.
1. Eliminação – remover, onde possível, os riscos. Por exemplo, uma tarefa altamente perigosa não ser realizada no turno da noite;
2. Controles de engenharia – adotar decisões de engenharia. Um exemplo é climatizar uma cabine de um veículo para manter o
controle da temperatura;
3. Controles administrativos – implementar procedimentos, treinamentos ou outras mudanças administrativas, tal como, revezar
trabalhadores numa tarefa cansativa;
Título: Código:
PLANO GERENCIAMENTO DE FADIGA
Data da Emissão Elaborado por: Aprovado por: Revisão:
21/08/2011 ANA PAULA AGUIAR NILSON ROCHA 00
Data da Revisão Revisado por: Situação: Página:
ATIVO 3 DE 3
4. Equipamento de proteção individual (EPI) – adicionar equipamento de proteção individual como medida de controle. O EPI deve ser a
última alternativa a ser escolhida por não garantir total proteção e, ao adotá-lo, deve-se continuar a trabalhar para encontrar uma
solução mais eficaz.
O supervisor da obra, juntamente com os empregados, deverão fazer uma avaliação periódica da eficácia do plano de gerenciamento
de fadiga, ao analisar os acidentes, incidentes, desvios ocorridos e/ou relatos dos empregados. A intenção é verificar se a estratégia
determinada será mantida ou necessitará ajustes para garantir a sua eficácia. O plano deverá ser revisado caso perceba-se que os
acidentes não reduziram e que há, ainda, uma grande quantidade de desvios quer sejam registrados ou relatados pelos empregados.
7 – CONTROLE DE ALTERAÇÕES