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CARLOS PASCHOAL

LEGISLAÇÃO DE
TRÂNSITO
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO − CTB
236 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS

 Teoria e Seleção das Questões:


 Prof. Carlos Paschoal

 Organização e Diagramação:
 Mariane dos Reis

1ª Edição
ABR − 2014

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-
cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do
Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de
19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).

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SUMÁRIO
LEI Nº. 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

CAPÍTULO I − Disposições Preliminares.......................................................................................... 05


1. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 05

CAPÍTULO II − Do Sistema Nacional de Trânsito ........................................................................... 07


2. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 12

CAPÍTULO III − Das Normas Gerais de Circulação e Conduta .................................................... 18


CAPÍTULO III-A − Da Condução de Veículos por Motoristas Profissionais ...................................... 22
3. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 22

CAPÍTULO IV − Dos Pedestres e Condutores de Veículos Não Motorizados .............................. 31


CAPÍTULO V − Do Cidadão.................................................................................................................. 32
4. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 32

CAPÍTULO XV − Das Infrações............................................................................................................ 33


5. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 44

CAPÍTULO XVI − Das Penalidades ...................................................................................................... 51


CAPÍTULO XVII − Das Medidas Administrativas..................................................................................... 52
6. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 54

CAPÍTULO XVIII − Do Processo Administrativo ....................................................................................... 56


7. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 57

CAPÍTULO XIX − Dos Crimes de Trânsito ................................................................................................ 57


8. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 59

CAPÍTULO XX − Disposições Finais e Transitórias ................................................................................. 61


9. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 63

ANEXO I − Dos Conceitos e Definições ....................................................................................... 63


10. Questões de Provas de Concursos ..................................................................................................... 66

ANEXO II − Sinalização Vertical ..................................................................................................... 66


Sinalização Horizontal ................................................................................................. 89
Dispositivos Auxiliares ................................................................................................ 109
Sinalização Semafórica ............................................................................................ 119
Questões de Provas de Concursos ................................................................................................... 124

GABARITOS ..................................................................................................................................... 129


Legislação de Trânsito CTB e Questões por Tópicos Prof. Carlos Paschoal

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO:


1
Lei n. 9.503/1997 e suas alterações, partes referentes aos Capítulos I ao V e XV ao XX.

LEI Nº. 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.


Com as alterações das Leis:

Lei nº 9.602, de 21 de janeiro de 1998; Lei nº 9.792, de 14 de abril de 1999; Lei nº 10.350, de 21 de dezembro de 2001; Lei nº 10.517, de 11
de julho de 2002; Lei nº 10.830, de 23 de dezembro de 2003; Lei nº 11.275, de 07 de fevereiro de 2006; Lei nº 11.334, de 25 de julho de
2006; Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008; Lei nº 11.910, de 18 de março de 2009; Lei nº 12.006, de 29 de julho de 2009; Lei nº 12.009, de
29 de julho de 2009; Lei nº 12.058, de 13 de outubro de 2009; Lei nº 12.217 de 17 de março de 2010; Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010;
Lei nº 12.452, de 21 de julho de 2011; Lei nº 12.547, de 14 de dezembro de 2011; Lei nº 12.619, de 30 de abril de 2012; Lei nº 12.694, de 24
de julho de 2012; Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012; Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013.

Institui o Código de Trânsito Brasileiro.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do terri- § 5º Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema
tório nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código. Nacional de Trânsito darão prioridade em suas ações à defesa
da vida, nela incluída a preservação da saúde e do meio-
§ 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos ambiente.
e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins
Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os
de circulação, parada, estacionamento e operação de carga
logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias,
ou descarga. que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com
circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais
§ 2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e e as circunstâncias especiais.
dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional
de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas
adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito. vias terrestres as praias abertas à circulação pública e as vias
internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades
§ 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional autônomas.
de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências,
Art. 3º As disposições deste Código são aplicáveis a qualquer
objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude
veículo, bem como aos proprietários, condutores dos veículos
de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de pro- nacionais ou estrangeiros e às pessoas nele expressamente
gramas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito mencionadas.
do trânsito seguro.
Art. 4º Os conceitos e definições estabelecidos para os efeitos
§ 4º (VETADO) deste Código são os constantes do Anexo I.

QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS


1. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-SAD-GOV. c) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais,
MS].(Q.56) Conforme dispõe o art. 1º do Código de Trân- isolados ou em grupo, conduzidos ou não, para fins de
sito Brasileiro – CTB, considera-se trânsito: circulação, parada, estacionamento e operação de
carga e descarga.
a) A utilização das vias por pessoas e veículos, isolados d) A utilização das vias por veículos e animais, isolados
ou em grupo, conduzidos ou não, para fins de circula- ou em grupo, conduzidos ou não, para fins de circula-
ção, parada, estacionamento e operação de carga ou ção, parada, estacionamento e operação de carga e
descarga. descarga.
b) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais, e) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais,
isolados ou em grupo, conduzidos ou não, para fins de
isolados, conduzidos ou não, para fins de circulação, pa-
circulação, estacionamento e operação de carga ou
rada, estacionamento e operação de carga ou descar-
descarga.
ga.

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2. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-SAD-GOV. 6. [Agente de Fiscalização de Trânsito-(M)-Pref. Munic.
MS].(Q.57) Dispõe o art. 1º do Código de Trânsito Brasilei- Eldorado do Sul-RS/2008-CONESUL].(Q.48) Assinale a alternativa
ro que fixar, mediante normas e procedimentos, a pa- incorreta. (Questão alterada)
dronização de critérios técnicos, financeiros e adminis-
trativos para execução das atividades de trânsito é um a) Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas,
dos objetivos básicos do: veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou
não, para fins de circulação, parada, estacionamento e
a) CONTRADIFE. somente.
b) CONTRAN. b) O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos
c) CETRAN. e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema
d) DENATRAN. Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas
e) Sistema Nacional de Trânsito. competências, adotar as medidas destinadas a assegurar
esse direito.
3. [Agente-Pref. Juiz de Fora-MG/2007].(Q.2). O Código
c) Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao
de Trânsito Brasileiro define as vias que integram o sistema
Sistema Nacional de Trânsito darão prioridade em suas
viário, considerando vias terrestres, EXCETO:
ações à defesa da vida, nela incluída a preservação da
a) os logradouros. saúde e do meio-ambiente.
b) as passagens. d) são consideradas vias terrestres as praias abertas à
c) as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos circulação pública
por unidades autônomas.
d) as praias em que não é permitida a circulação pública. 7. [Operador de Trânsito-(C42)-CET-SP/2008-FUNDATEC].(Q.47)
e) as ruas e avenidas. O que é sinalização de trânsito?

4. (Policial Rodoviário Federal-MJ-DPRF/2008-UnB).(Q.54) a) A sinalização de trânsito constitui elemento obrigatório


Julgue os itens a seguir, relativos a conceitos utilizados para o desempenho adequado do trânsito.
para a interpretação do CTB.
b) A sinalização de trânsito informa sobre a forma adequada
de utilização das vias. Ela constitui elemento subjetivo
I. Caminhonete — veículo misto destinado ao transporte
para o desempenho adequado do trânsito. A sinalização
de passageiros e carga no mesmo compartimento.
de trânsito é do tipo: semafórica, advertência e orientação.
II. Ilha — obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, c) A sinalização de trânsito orienta os motoristas sobre o
destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma sentido de circulação das vias. Ela constitui elemento
interseção. não obrigatório, mas necessário ao desempenho adequado
III. Tara — peso próprio do veículo, acrescido dos pesos do trânsito. A sinalização pode adquirir caráter de advertência
da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas ou orientação.
e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio d) A sinalização de trânsito regulamenta a utilização das
e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas. vias. Ela constitui elemento suficiente, não obrigatório
IV. Veículo de grande porte — veículo automotor destinado para o desempenho adequado do trânsito. A sinalização
ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior é constituída por placas ao longo das vias.
a 10.000 kg e de passageiros, superior a vinte passageiros.
8. [Ag. Fisc. Tras.-Pref. Loureira/2007].(Q.35) Assinale a al-
A quantidade de itens certos é igual a ternativa que preenche, correta e respectivamente, os
espaços em branco do texto dado.
a) 0.
b) 1. Os__________ e entidades de trânsito pertencentes ao
c) 2. Sistema Nacional de Trânsito darão prioridade em suas
d) 3. ações à defesa da _______, nela incluída a preservação
e) 4. da saúde e do__________ .

5. [Motorista-(C15)-(NF)-(M)-FUNDAC-PB/2008-UnB].(Q.35) a) diretores ... Lei ... bem-estar


Considerando a terminologia adotada pelo CTB, assinale b) diretores ... Lei ... meio ambiente
a opção que apresenta associação correta entre o termo c) órgãos ... vida ... meio ambiente
e a sua descrição. d) órgãos ... Lei ... meio ambiente
e) órgãos ... vida ... corpo humano
a) Microônibus — veículo automotor de transporte coletivo
com capacidade para até 22 passageiros.
b) Camioneta — veículo misto destinado ao transporte de 9. [Motorista-(CA)-(NF)-(M)-DETRAN-PA/2006-UnB].(Q.22)
passageiros e carga no mesmo compartimento. De acordo com o teor dos conceitos e definições previs-
c) Ônibus — veículo automotor de transporte coletivo com tos no Anexo I do CTB — Lei n. 9.503/1997 —, assinale a op-
capacidade para mais de 22 passageiros, ainda que, em ção correta.
virtude de adaptações com vistas à maior comodidade
desses, possa transportar um número menor. a) Denomina-se caminhonete o veículo misto destinado
d) Motoneta — veículo de duas ou três rodas, provido ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento.
de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não b) Denomina-se camioneta o veículo destinado ao
exceda a 50 cm3 e cuja velocidade máxima de fabricação transporte de carga com peso bruto total de até três mil
não exceda a 50 km/h. e quinhentos quilogramas.

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c) Veículo de carga é o veículo que, embora seja destinado 10. [Anal. Trânsito-(Ár. Dir. e Leg.)-(C4)-(NS)-(CD)-DETRAN-
ao transporte de carga, pode transportar dois passageiros, DF/2009-UnB] Acerca do que dispõe a Lei n.º 9.503/1997,
incluído o condutor. Código de Trânsito Brasileiro (CTB), julgue o item abaixo:
d) Veículo conjugado identifica a combinação de veículos
1) (I.101) Considere que um motorista conduza o seu ve-
em que o primeiro é um veículo automotor e os demais
ículo por uma rodovia federal e sofra grave acidente: o
são reboques ou equipamentos de trabalho agrícola,
seu carro capote por três vezes após passar por um bu-
construção, terraplenagem ou pavimentação. raco na pista causado pela má conservação e falta de
sinalização. Nessa situação, a responsabilidade das en-
tidades que compõem o Sistema Nacional de Trânsito
(SNT) será objetiva.

CAPÍTULO II
DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO
Seção I juridicamente interessados, para o fim específico de facilitar a
Disposições Gerais autuação por descumprimento da legislação de trânsito.
*Art. 7º-A e §§ 1º a 3º, incluídos pela Lei nº 12.058, de 2009.
Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e
entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios § 1º O convênio valerá para toda a área física do porto organizado,
que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, inclusive, nas áreas dos terminais alfandegados, nas estações
administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de transbordo, nas instalações portuárias públicas de pequeno
de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, porte e nos respectivos estacionamentos ou vias de trânsito in-
educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, ternas.
fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação
de penalidades. § 2º (VETADO)

Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito: § 3º (VETADO)

I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com Art. 8º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão
vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e os respectivos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos
à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento; rodoviários, estabelecendo os limites circunscricionais de suas
atuações.
II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de
critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou ór-
das atividades de trânsito; gão da Presidência responsável pela coordenação máxima do
Sistema Nacional de Trânsito, ao qual estará vinculado o CON-
III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações TRAN e subordinado o órgão máximo executivo de trânsito da
entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o União.
processo decisório e a integração do Sistema.
Art. 10. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), com sede
Seção II no Distrito Federal e presidido pelo dirigente do órgão máximo
Da Composição e da Competência do Sistema Nacional de executivo de trânsito da União, tem a seguinte composição:
* Alterado pela Lei nº 12.865, de 2013.
Trânsito
I - (VETADO)
Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes
órgãos e entidades: II - (VETADO)

I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador III - um representante do Ministério da Ciência e Tecnologia;
do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;
IV - um representante do Ministério da Educação e do Desporto;
II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de
Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, V - um representante do Ministério do Exército;
consultivos e coordenadores;
VI - um representante do Ministério do Meio Ambiente e da
Amazônia Legal;
III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
VII - um representante do Ministério dos Transportes;

IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos VIII - (VETADO)


Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
IX - (VETADO)
V - a Polícia Rodoviária Federal;
X - (VETADO)
VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e
XI - (VETADO)
VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.
XII - (VETADO)
Art. 7º-A A autoridade portuária ou a entidade concessionária
de porto organizado poderá celebrar convênios com os órgãos XIII - (VETADO)
previstos no art. 7º, com a interveniência dos Municípios e Estados,

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XIV - (VETADO) XIII - avocar, para análise e soluções, processos sobre conflitos
de competência ou circunscrição, ou, quando necessário, uni-
XV - (VETADO) ficar as decisões administrativas; e

XVI - (VETADO) XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de


trânsito no âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal.
XVII - (VETADO)
Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao
XVIII - (VETADO) CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objeti-
vo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre
XIX - (VETADO) assuntos específicos para decisões daquele colegiado.

XX - um representante do ministério ou órgão coordenador má- § 1º Cada Câmara é constituída por especialistas representantes
ximo do Sistema Nacional de Trânsito; de órgãos e entidades executivos da União, dos Estados, ou do
Distrito Federal e dos Municípios, em igual número, pertencentes
XXI - (VETADO) ao Sistema Nacional de Trânsito, além de especialistas representantes
dos diversos segmentos da sociedade relacionados com o trânsito,
XXII - um representante do Ministério da Saúde. todos indicados segundo regimento específico definido pelo
* Incluído pela Lei nº 9.602, de 1998. CONTRAN e designados pelo ministro ou dirigente coordenador
máximo do Sistema Nacional de Trânsito.
XXIII - 1 (um) representante do Ministério da Justiça.
* Incluído pela Lei nº 11.705, de 2008.
§ 2º Os segmentos da sociedade, relacionados no parágrafo
anterior, serão representados por pessoa jurídica e devem a-
XXIV - 1 (um) representante do Ministério do Desenvolvimento,
tender aos requisitos estabelecidos pelo CONTRAN.
Indústria e Comércio Exterior.
§ 3º Os coordenadores das Câmaras Temáticas serão eleitos
XXV - 1 (um) representante da Agência Nacional de Transpor-
pelos respectivos membros.
tes Terrestres (ANTT).
* Incisos XXIV e XXV incluídos pela Lei nº 12.865, de 2013.
§ 4º (VETADO)
§ 1º (VETADO)
I - (VETADO)
§ 2º (VETADO)
II - (VETADO)
§ 3º (VETADO)
III - (VETADO)
Art. 11. (VETADO)
IV - (VETADO)
Art. 12. Compete ao CONTRAN:
Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN
e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:
I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Códi-
go e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito,
no âmbito das respectivas atribuições;
II - coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objeti-
vando a integração de suas atividades;
II - elaborar normas no âmbito das respectivas competências;
III - (VETADO)
III - responder a consultas relativas à aplicação da legislação e
dos procedimentos normativos de trânsito;
IV - criar Câmaras Temáticas;
IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas
V - estabelecer seu regimento interno e as diretrizes para o fun-
de trânsito;
cionamento dos CETRAN e CONTRANDIFE;
V - julgar os recursos interpostos contra decisões:
VI - estabelecer as diretrizes do regimento das JARI;
a) das JARI;
VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das normas conti-
das neste Código e nas resoluções complementares;
b) dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos de
inaptidão permanente constatados nos exames de aptidão físi-
VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos para a imposição, a
ca, mental ou psicológica;
arrecadação e a compensação das multas por infrações cometidas
em unidade da Federação diferente da do licenciamento do
VI - indicar um representante para compor a comissão examinadora
veículo;
de candidatos portadores de deficiência física à habilitação
para conduzir veículos automotores;
IX - responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à
aplicação da legislação de trânsito;
VII - (VETADO)
X - normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação,
VIII - acompanhar e coordenar as atividades de administração,
expedição de documentos de condutores, e registro e licenciamento
educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de
de veículos;
trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de
veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-
XI - aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização
se ao CONTRAN;
e os dispositivos e equipamentos de trânsito;
IX - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito
XII - apreciar os recursos interpostos contra as decisões das ins-
no âmbito dos Municípios; e
tâncias inferiores, na forma deste Código;

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X - informar o CONTRAN sobre o cumprimento das exigências VI - estabelecer procedimentos sobre a aprendizagem e habilitação
definidas nos §§ 1º e 2º do Art. 333. de condutores de veículos, a expedição de documentos de
condutores, de registro e licenciamento de veículos;
XI - designar, em caso de recursos deferidos e na hipótese de
reavaliação dos exames, junta especial de saúde para exami- VII - expedir a Permissão para Dirigir, a Carteira Nacional de
nar os candidatos à habilitação para conduzir veículos automo- Habilitação, os Certificados de Registro e o de Licenciamento
tores. Anual mediante delegação aos órgãos executivos dos Estados
* Incluído pela Lei nº 9.602, de 1998. e do Distrito Federal;
Parágrafo único. Dos casos previstos no inciso V, julgados pelo VIII - organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de
órgão, não cabe recurso na esfera administrativa. Habilitação - RENACH;
Art. 15. Os presidentes dos CETRAN e do CONTRANDIFE são no- IX - organizar e manter o Registro Nacional de Veículos Auto-
meados pelos Governadores dos Estados e do Distrito Federal, res- motores - RENAVAM;
pectivamente, e deverão ter reconhecida experiência em ma-
téria de trânsito. X - organizar a estatística geral de trânsito no território nacional,
definindo os dados a serem fornecidos pelos demais órgãos e
§ 1º Os membros dos CETRAN e do CONTRANDIFE são nomeados promover sua divulgação;
pelos Governadores dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente.
XI - estabelecer modelo padrão de coleta de informações so-
§ 2º Os membros do CETRAN e do CONTRANDIFE deverão ser bre as ocorrências de acidentes de trânsito e as estatísticas do
pessoas de reconhecida experiência em trânsito. trânsito;
§ 3º O mandato dos membros do CETRAN e do CONTRANDIFE é
XII - administrar fundo de âmbito nacional destinado à segurança
de dois anos, admitida a recondução.
e à educação de trânsito;
Art. 16. Junto a cada órgão ou entidade executivos de trânsito
ou rodoviário funcionarão Juntas Administrativas de Recursos de XIII - coordenar a administração da arrecadação de multas
Infrações - JARI, órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento por infrações ocorridas em localidade diferente daquela da
dos recursos interpostos contra penalidades por eles impostas. habilitação do condutor infrator e em unidade da Federação
diferente daquela do licenciamento do veículo;
Parágrafo único. As JARI têm regimento próprio, observado o
disposto no inciso VI do Art. 12, e apoio administrativo e finan- XIV - fornecer aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de
ceiro do órgão ou entidade junto ao qual funcionem. Trânsito informações sobre registros de veículos e de condutores,
mantendo o fluxo permanente de informações com os demais
Art. 17. Compete às JARI: órgãos do Sistema;

I - julgar os recursos interpostos pelos infratores; XV - promover, em conjunto com os órgãos competentes do
Ministério da Educação e do Desporto, de acordo com as diretrizes
II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos do CONTRAN, a elaboração e a implementação de programas
rodoviários informações complementares relativas aos recursos, de educação de trânsito nos estabelecimentos de ensino;
objetivando uma melhor análise da situação recorrida;
XVI - elaborar e distribuir conteúdos programáticos para a edu-
III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e
cação de trânsito;
executivos rodoviários informações sobre problemas observados
nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sis-
XVII - promover a divulgação de trabalhos técnicos sobre o
tematicamente.
trânsito;
Art. 18. (VETADO)
XVIII - elaborar, juntamente com os demais órgãos e entidades
Art. 19. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da do Sistema Nacional de Trânsito, e submeter à aprovação do
União: CONTRAN, a complementação ou alteração da sinalização e
dos dispositivos e equipamentos de trânsito;
I - cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução
XIX - organizar, elaborar, complementar e alterar os manuais e
das normas e diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN, no âmbito
normas de projetos de implementação da sinalização, dos dispositivos
de suas atribuições;
e equipamentos de trânsito aprovados pelo CONTRAN;
II - proceder à supervisão, à coordenação, à correição dos ór- XX - expedir a permissão internacional para conduzir veículo e
gãos delegados, ao controle e à fiscalização da execução da o certificado de passagem nas alfândegas, mediante delegação
Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsi- aos órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal;
to;
XXI - promover a realização periódica de reuniões regionais e
III - articular-se com os órgãos dos Sistemas Nacionais de Trânsi- congressos nacionais de trânsito, bem como propor a representação
to, de Transporte e de Segurança Pública, objetivando o com- do Brasil em congressos ou reuniões internacionais;
bate à violência no trânsito, promovendo, coordenando e exe-
cutando o controle de ações para a preservação do ordena- XXII - propor acordos de cooperação com organismos internacionais,
mento e da segurança do trânsito; com vistas ao aperfeiçoamento das ações inerentes à segurança
e educação de trânsito;
IV - apurar, prevenir e reprimir a prática de atos de improbidade
contra a fé pública, o patrimônio, ou a administração pública XXIII - elaborar projetos e programas de formação, treinamento
ou privada, referentes à segurança do trânsito; e especialização do pessoal encarregado da execução das
atividades de engenharia, educação, policiamento ostensivo,
V - supervisionar a implantação de projetos e programas relacionados fiscalização, operação e administração de trânsito, propondo
com a engenharia, educação, administração, policiamento e medidas que estimulem a pesquisa científica e o ensino técni-
fiscalização do trânsito e outros, visando à uniformidade de co-profissional de interesse do trânsito, e promovendo a sua
procedimento; realização;

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Legislação de Trânsito CTB e Questões por Tópicos Prof. Carlos Paschoal
XXIV - opinar sobre assuntos relacionados ao trânsito interestadual IX - promover e participar de projetos e programas de educação
e internacional; e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo
CONTRAN;
XXV - elaborar e submeter à aprovação do CONTRAN as nor-
mas e requisitos de segurança veicular para fabricação e mon- X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional
tagem de veículos, consoante sua destinação; de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de mul-
tas impostas na área de sua competência, com vistas à unifi-
XXVI - estabelecer procedimentos para a concessão do código cação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das
marca-modelo dos veículos para efeito de registro, emplacamento transferências de veículos e de prontuários de condutores de
e licenciamento; uma para outra unidade da Federação;

XXVII - instruir os recursos interpostos das decisões do CONTRAN, XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos
ao ministro ou dirigente coordenador máximo do Sistema Na- pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com
cional de Trânsito; o estabelecido no Art. 66, além de dar apoio, quando solicitado,
às ações específicas dos órgãos ambientais.
XXVIII - estudar os casos omissos na legislação de trânsito e
submetê-los, com proposta de solução, ao Ministério ou órgão Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários
coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito; da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no
âmbito de sua circunscrição:
XXIX - prestar suporte técnico, jurídico, administrativo e financeiro
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito,
ao CONTRAN.
no âmbito de suas atribuições;
§ 1º Comprovada, por meio de sindicância, a deficiência téc- II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos,
nica ou administrativa ou a prática constante de atos de im- de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da
probidade contra a fé pública, contra o patrimônio ou contra a circulação e da segurança de ciclistas;
administração pública, o órgão executivo de trânsito da União,
mediante aprovação do CONTRAN, assumirá diretamente ou III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dis-
por delegação, a execução total ou parcial das atividades do positivos e os equipamentos de controle viário;
órgão executivo de trânsito estadual que tenha motivado a in-
vestigação, até que as irregularidades sejam sanadas. IV - coletar dados e elaborar estudos sobre os acidentes de
trânsito e suas causas;
§ 2º O regimento interno do órgão executivo de trânsito da Uni-
ão disporá sobre sua estrutura organizacional e seu funcionamento. V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de policiamento
ostensivo de trânsito, as respectivas diretrizes para o policiamento
§ 3º Os órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos ostensivo de trânsito;
rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Mu-
nicípios fornecerão, obrigatoriamente, mês a mês, os dados es- VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar, aplicar as penalidades
tatísticos para os fins previstos no inciso X. de advertência, por escrito, e ainda as multas e medidas administrativas
cabíveis, notificando os infratores e arrecadando as multas que
Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das aplicar;
rodovias e estradas federais:
VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de
veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito,
ou perigosas;
no âmbito de suas atribuições;
VIII - fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e medidas administrativas
II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações cabíveis, relativas a infrações por excesso de peso, dimensões e
relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de pre- lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas
servar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da U- que aplicar;
nião e o de terceiros;
IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no Art. 95, apli-
III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trân- cando as penalidades e arrecadando as multas nele previstas;
sito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de
estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de X - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e
veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas; do Programa Nacional de Trânsito;

IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e XI - promover e participar de projetos e programas de educação
dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas; e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo
CONTRAN;
V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas
de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, XII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional
escolta e transporte de carga indivisível; de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de mul-
tas impostas na área de sua competência, com vistas à unifi-
VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo cação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das
solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas emergenciais, transferências de veículos e de prontuários de condutores de
e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito uma para outra unidade da Federação;
de vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações
não autorizadas; XIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pe-
los veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o
VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes estabelecido no Art. 66, além de dar apoio às ações específi-
de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais cas dos órgãos ambientais locais, quando solicitado;
preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal;
XIV - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial
VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança para transitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem ob-
e Educação de Trânsito; servados para a circulação desses veículos.

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Parágrafo único. (VETADO) Art. 23. Compete às Polícias Militares dos Estados e do Distrito
Federal:
Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsi-
to dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circuns- I - (VETADO)
crição:
II - (VETADO)
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito,
no âmbito das respectivas atribuições; III - executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme
convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executivos
II - realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação, aperfeiçoamento, de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com
reciclagem e suspensão de condutores, expedir e cassar Licença os demais agentes credenciados;
de Aprendizagem, Permissão para Dirigir e Carteira Nacional de
IV - (VETADO)
Habilitação, mediante delegação do órgão federal competente;
V - (VETADO)
III - vistoriar, inspecionar quanto às condições de segurança
veicular, registrar, emplacar, selar a placa, e licenciar veículos, VI - (VETADO)
expedindo o Certificado de Registro e o Licenciamento Anual,
mediante delegação do órgão federal competente; VII - (VETADO)

IV - estabelecer, em conjunto com as Polícias Militares, as dire- Parágrafo único. (VETADO)


trizes para o policiamento ostensivo de trânsito;
Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito
V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as me- dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
didas administrativas cabíveis pelas infrações previstas neste
Código, excetuadas aquelas relacionadas nos incisos VI e VIII I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito,
do Art. 24, no exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito; no âmbito de suas atribuições;

VI - aplicar as penalidades por infrações previstas neste Código, II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos,
com exceção daquelas relacionadas nos incisos VII e VIII do Art. de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da
24, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; circulação e da segurança de ciclistas;

III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dis-


VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de
positivos e os equipamentos de controle viário;
veículos e objetos;
IV - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes
VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a sus- de trânsito e suas causas;
pensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da
Carteira Nacional de Habilitação; V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de polícia ostensiva
de trânsito, as diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito;
IX - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes
de trânsito e suas causas; VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as me-
didas administrativas cabíveis, por infrações de circulação, es-
X - credenciar órgãos ou entidades para a execução de atividades tacionamento e parada previstas neste Código, no exercício
regular do Poder de Polícia de Trânsito;
previstas na legislação de trânsito, na forma estabelecida em
norma do CONTRAN;
VII - aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa,
por infrações de circulação, estacionamento e parada previs-
XI - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e tas neste Código, notificando os infratores e arrecadando as
do Programa Nacional de Trânsito; multas que aplicar;

XII - promover e participar de projetos e programas de educação VIII - fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas ad-
e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes estabelecidas ministrativas cabíveis relativas a infrações por excesso de peso, di-
pelo CONTRAN; mensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar
as multas que aplicar;
XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional
de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de mul- IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no Art. 95, aplicando
tas impostas na área de sua competência, com vistas à unifi- as penalidades e arrecadando as multas nele previstas;
cação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das
transferências de veículos e de prontuários de condutores de X - implantar, manter e operar sistema de estacionamento rota-
uma para outra unidade da Federação; tivo pago nas vias;

XIV - fornecer, aos órgãos e entidades executivos de trânsito e XI - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de
executivos rodoviários municipais, os dados cadastrais dos veí- veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas superdimensionadas
culos registrados e dos condutores habilitados, para fins de im- ou perigosas;
posição e notificação de penalidades e de arrecadação de
XII - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas
multas nas áreas de suas competências;
de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos,
escolta e transporte de carga indivisível;
XV - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos
pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com
XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional
o estabelecido no Art. 66, além de dar apoio, quando solicita-
de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de mul-
do, às ações específicas dos órgãos ambientais locais;
tas impostas na área de sua competência, com vistas à unifi-
cação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das
XVI - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de transferências de veículos e de prontuários dos condutores de
Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CETRAN. uma para outra unidade da Federação;

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XIV - implantar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do o estabelecido no Art. 66, além de dar apoio às ações específicas
Programa Nacional de Trânsito; de órgão ambiental local, quando solicitado;

XV - promover e participar de projetos e programas de educação XXI - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial
e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes estabelecidas para transitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem ob-
pelo CONTRAN; servados para a circulação desses veículos.

XVI - planejar e implantar medidas para redução da circulação § 1º As competências relativas a órgão ou entidade municipal
de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de dimi- serão exercidas no Distrito Federal por seu órgão ou entidade
nuir a emissão global de poluentes; executivos de trânsito.

XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, ciclomotores, § 2º Para exercer as competências estabelecidas neste artigo,
veículos de tração e propulsão humana e de tração animal, os Municípios deverão integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito,
fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando conforme previsto no Art. 333 deste Código.
multas decorrentes de infrações;
Art. 25. Os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacional
XVIII - conceder autorização para conduzir veículos de propulsão de Trânsito poderão celebrar convênio delegando as atividades
humana e de tração animal; previstas neste Código, com vistas à maior eficiência e à segurança
para os usuários da via.
XIX - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de
Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CETRAN; Parágrafo único. Os órgãos e entidades de trânsito poderão
prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e monitoramento
XX - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos das atividades relativas ao trânsito durante prazo a ser estabelecido
pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com entre as partes, com ressarcimento dos custos apropriados.

QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS


1. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-SAD-GOV. 3. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-SAD-GOV.
MS].(Q.58) Compete ao CONTRAN: MS].(Q.60) É competência do CETRAN:

a) a aplicação de multas. a) Julgar os recursos interpostos contra decisões dos ór-


b) as lavraturas de auto infração. gãos e entidades executivos municipais e estaduais.
c) promover campanhas educativas. b) Indicar um representante para compor a comissão
d) estabelecer o regimento interno para o funcionamen- examinadora de candidatos à habilitação para condu-
to dos CETRAN. zir veículos automotores.
e) aprovar os dispositivos e equipamentos de trânsito. c) Acompanhar e coordenar as atividades de policia-
mento ostensivo de trânsito, articulando os órgãos do
2. [Assist. Ativ. Trânsito-(NM)-DETRAN-MS/2011-SAD-GOV. Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN.
MS].(Q.59) No que ser refere às Câmaras temáticas pre- d) Julgar os recursos interpostos contra decisões dos ór-
vistas no CTB, podemos afirmar: gãos e entidades executivos estaduais, nos casos de inap-
tidão nos exames para conduzir veículos automotores.
a) São órgãos técnicos vinculados ao CETRAN, são inte- e) Dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de
gradas por especialistas e têm como objetivo estudar e trânsito, no âmbito do Sistema Nacional de Trânsito.
oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assun-
tos específicos para decisões daquele colegiado. 4. [Gestor Ativ. Organiz.-(Adm.-Cont.-Econ.)-(NS)-DETRAN-
b) É constituída por especialistas, representantes de ór- MS/2011-SAD-GOV. MS].(Q.56) Estabelecer diretrizes da
gãos e entidades executivos de trânsito, designados pe- Política Nacional de Trânsito, com vistas à fluidez, ao
lo Presidente da República. conforto, à defesa ambiental e à educação para o
c) As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao trânsito e fiscalizar seu cumprimento; fixar, mediante
CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como normas e procedimentos, a padronização de critérios
objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnicos, financeiros e administrativos para a execução
técnico sobre assuntos específicos para decisões do DE- das atividades de trânsito; estabelecer a sistemática de
NATRAN. fluxos permanentes de informações entre os seus diver-
d) Cada Câmara é constituída também por especialis- sos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo de-
tas representantes dos diversos segmentos da sociedade cisório e a integração do Sistema, são diretrizes básicas
relacionados com o trânsito, designados pelo ministro ou
do:
dirigente coordenador máximo do Sistema Nacional de
Trânsito.
e) O número de especialistas de cada Câmara, repre- a) CONTRAN.
sentantes de órgãos e entidades executivos da União, b) DENATRAN.
dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, será c) Sistema Nacional de Trânsito.
proporciona à frota de veículos da respectiva unidade d) DETRAN.
da federação. e) CETRAN.

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GABARITOS (236 QUESTÕES)


CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C E D D B A A C D C

CAPÍTULO II – DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
E D C C EECE A D D A C CCCEEC EC CECCE ECECCECEC C
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E A D D A D B E A B B A C B D
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43
E B D A B A C C D C A B ECCE

CAPÍTULO III – DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
C E D C E C E EE A D E B D E D A C A
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
D ECCCE B C A A B B B B A E C C D B A B
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
B CEEEEC E D C B A C A E C D E C D C B B
55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69
A A B B B C D D A A C C B B C

CAPÍTULO IV – DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS E


CAPÍTULO V – DO CIDADÃO

1 2 3 4 5
D D A CCE A

CAPÍTULO XV – DAS INFRAÇÕES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
D C C D A D B CCECEC C D C B C A B
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D B A CCEEC D C EEC CECEE A D E A B B B
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44
D A B D C A B B C B A D C C

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CAPÍTULO XVI – DAS PENALIDADES E


CAPÍTULO XVII – DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
D C A D E E B B A B E B B C CECC A CE B

CAPÍTULO XVIII – DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

1 2
D D

CAPÍTULO XIX – DOS CRIMES DE TRÂNSITO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
C D C C C D E B ECECCECEECE D A D

CAPÍTULO XX – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS


OBS: não foram encontradas questões de provas de concursos que versassem exclusivamente sobre esse capítulo.

ANEXO I – DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES


OBS: Algumas questões sobre esse Anexo I, encontram-se nas questões do Capítulo I.

ANEXO II – CTB

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
B C C A C E C A D C C C D E B A D E D E B A A C
25 26 27 28 29 30 31 32 33
D C A C B D B A C

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