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DO CURSO DE
PSICOLOGIA
Conceição do Coité
2017
SUMÁRIO
2
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 04
1.1 MANTENEDORA 04
1.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 04
1.3 MISSÃO 06
1.4 OBJETIVOS 06
1.5 METAS 07
1.6 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICAS 07
1.7 PÓS-GRADUAÇÃO 08
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 08
2.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA 10
2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 10
2.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 11
2.1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 21
2.1.3 OBJETIVOS DO CURSO 24
2.3.2 PERFIL DO PROFESSOR EM PSICOLOGIA / LICENCIATURA 28
4. ANEXOS 165
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
1.1 MANTENEDORA
4
a) Nome da Mantenedora
A Mantenedora da Faculdade da Região Sisaleira é o Grupo MC de
Educação e Assessoria LTDA.
c) Nome da IES
Faculdade da Região Sisaleira (FARESI)
e) Perfil Institucional
O perfil institucional da FARESI é abrangido pelo histórico, missão,
visão, objetivos, metas e área de atuação acadêmica.
1.3 MISSÃO
6
1.4 OBJETIVOS
Considerando sua missão a Faculdade da Região Sisaleira tem por
objetivo com seus cursos de graduação e pós-graduação:
Criar cursos que atendam a demanda de necessidades
mercadológicas e sociais, para que tenhamos um egresso mais bem
acolhido.
Formar cidadãos éticos que em seu desempenho profissional
partilhem suas condutas com valores de liberdade, solidariedade e
justiça.
Estimular o desenvolvimento do espírito científico proporcionando
aos estudantes, atividades de Iniciação Científica voltadas a construir
respostas direcionadas às demandas regionais.
Proporcionar aos estudantes o contato direto com a realidade através
de sua área de formação à comunidade.
Participar e criar processos que preservem a memoria cultural da
cidade de Conceição do Coité e Região Sisaleira.
Capacitar profissionais, em cursos e programas de pós-graduação,
para a realização de atividades específica.
Construir intercâmbio com instituições com gêneros nacionais e
internacionais
Proporcionar a qualificação permanente a serviço do corpo docente e
administrativo, visando à manutenção e melhora permanente da
qualidade acadêmica.
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado e
simultaneamente prestar serviços especializados a comunidade
estabelecendo uma relação de reciprocidade.
1.5 METAS
7
II CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Curso de Bacharelado em Psicologia
Curso de Licenciatura em Psicologia
atualizadas pela Resolução CNE, N. 8/2004 e com base, ainda , nas exigências
do parecer CNE/CES 184/2006, do parecer CNE/CES 153/2007 e da
Resolução CNE/CES de 18/06/2007 foi planejado o cumprimento de 4.000
horas de carga-horária total, a serem integralizadas em, no mínimo dez e, no
máximo, quinze semestres.
f) Regime de Matrícula
Seriado semestral.
h) Coordenador do Curso
A coordenação do curso de bacharelado em Enfermagem estará a cargo
da Professora Iara Nancy A. Rios, contratada sob o regime de tempo Parcial,
o qual possui as seguintes qualificações:
Historiadora (UEFS/1999) e Psicóloga Clínica (UNIJORGE/2010) com
Especialização em Teoria e Metodologia da História (UEFS / 2001),
Especialização em Psicologia Conjugal e Familiar (Faculdade Ruy
Barbosa/2012), Perita em Psicologia do Trânsito com Especialização em
Psicologia do Trânsito (Estácio de Sá/2016) e Mestrado em História Social
(UFBa/2003). Doutorado em andamento no Programa Multidisciplinar em
Estudos Étnicos e Africanos CEAO/UFBA, com pesquisa sobre A atuação de
Juliano Moreira no processo de Civilização e Modernização do Brasil.
Professora universitária desde 2003 da rede pública e particular de ensino,
ministrando aula em Graduação e Pós-Graduação. Atualmente coordena a
Especialização em Psicologia Conjugal e Familiar na Faculdade Santíssimo
Sacramento em Alagoinhas, é docente da área de Teoria e Metodologia da
História na UNEB (Campus XII - Itaberaba) e Coordena o Curso de Psicologia
da Faculdade Anísio Teixeira, em Feira de Santana.
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- JUSTIFICATIVA DO CURSO
O projeto pedagógico de um curso deve estar amparado em dados e
análises que traduzam a realidade e as perspectivas para uma categoria
profissional. Neste sentido é pertinente considerarmos que as discussões sobre
a formação e a atuação profissional em Psicologia, situam-se em uma
conjuntura econômica, social e política extremamente complexa e a categoria,
em diferentes fóruns e publicações, tem procurado problematizar e indicar
diretrizes para uma formação profissional engajada na realidade brasileira.
Neste momento, em que procuramos consolidar um projeto pedagógico,
convém explicitarmos alguns elementos de análise da conjuntura brasileira que
consideramos fundamentais na elaboração deste projeto. Pode-se dizer que o
cenário político e econômico em que estas discussões acontecem tem sido
marcadas por lutas de segmentos da sociedade civil que visam melhorias da
qualidade de vida e por lutas pela sobrevivência, em um país com enormes,
desigualdades nos direitos individuais e liquidação dos direitos sociais.
É um fato que a intensificação de um discurso de poder no sentido de
ampliar conquistas democráticas, encontram no momento atual mais condições
objetivas para um avanço nesta direção, do que aquelas existentes em um
passado recente de autoritarismo militar. No entanto, a atual conjuntura é
marcada pela implementação de um projeto neoliberal que tem, na
minimização o Estado, na lógica da estabilização de mercado e da moeda e no
discurso do combate à inflação, desdobramentos recessivos e de desemprego
para amplas camadas da população brasileira.
É certo que estes fatos não se apartam da conjuntura internacional na
qual a chamada Terceira Revolução Industrial legitima circunstâncias para a
mundialização do capital, da comunicação e da cultura nos tempos atuais.
Estes processos, para muitos pensadores, são irreversíveis e não podemos
ingenuamente acreditar que esta aceleração desmedida, ao transformar a
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- INSERÇÃO REGIONAL
O território do sisal, mais conhecido como Região Sisaleira da Bahia,
está localizado no semiárido nordeste do estado (a mais de 200 km de
Salvador). São quase 800 mil habitantes.
Nº MUNICÍPIO POPULAÇÃO
1 Serrinha 73.655
2 Conceição do Coité 63.318
3 Araci 54.092
4 Monte Santo 53.577
5 Tucano 49.972
6 Itiúba 36.890
7 Santaluz 35.029
8 Cansanção 33.920
9 Riachão do Jacuípe 33.326
10 Queimadas 28.368
11 Quijingue 28.000
12 Valente 22.489
13 Teofilândia 21.382
14 Pé de Serra 14.683
15 Biritinga 14.300
16 Barrocas 13.700
17 Lamarão 12.682
18 Nordestina 12.600
19 Retirolândia 12.400
14
Nº MUNICÍPIO POPULAÇÃO
20 Alto Alegre 12.300
HISTÓRIA
Na Região Sisaleira, a planta do sisal chegou em 1910, no Município de
Santa Luz, segundo Nelci Lima da Cruz, poeta e escritor do município, o sisal
foi importado da Paraíba para a Fazenda Bebedouro em Santa Luz.
A partir daí, a planta progrediu, se expandindo para toda a região. Os
Municípios de Santa Luz, São Domingos, Valente em Conceição do Coité, são
os que mais se destacaram na produção e cultivo do sisal e se tornaram
referências nessa área.
O Município de Valente destaca-se porem como a capital do sisal, pelo
fato de sediar uma grande cooperativa de beneficiamento do sisal, a APAEB é
um grande exemplo que com a união dos “pequenos agricultores” com
responsabilidade e compromisso equiparam as “grandes indústrias” e muitas
vezes até as superam.
- CULTURA
A região do sisal tem uma cultura bastante diversificada, onde tradições
antigas tentam resistir à modernização que aos poucos modificam alguns
cenários da região. Tradições como o Reisado, o Boi Roubado e a Literatura de
Cordel, possuem fieis adeptos. Existem ainda grupos de cantiga de roda como
a cantadeira do Sisal e diversos grupos de teatros que em sua maioria
integram jovens. Alguns municípios como são domingos realizam semana de
cultura, Salgadália, Distrito de Conceição do Coité, realiza uma da mais
tradicional Semana de Cultura. O maior exemplo cultural da Região é a Festa
da Quixabeira, que reúne as principais manifestações culturais num grande
exemplo, sempre realizado em diferentes cidades.
- MOVIMENTO SOCIAL
O Território Sisaleiro é famoso pela atuação do terceiro setor nos seus
diversos municípios, o associativismo e cooperativismo de práticas comuns na
região. As instituições com maior atuação na região são as associações de
agricultores, sindicatos dos trabalhadores rurais e cooperativas. Abaixo temos
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- ECONOMIA
Além das atividades de exploração do sisal, que enfrentou um período
de decadência após a década de 70 e das pedreiras, a base da economia é a
pecuária extensiva e agricultura familiar de subsistência, sujeita a longos
períodos de seca que ciclicamente atingem a região.
O sisal é destinado em boa parte a Indústria de Tapetes e Corpetes de
APAEB Valente (com mais de 600 empregos diretos) e outros de menor porte
que trabalham diversos produtos a partir da fibra do sisal com cordas e fios.
Estes produtos principalmente tapetes e carpetes – abastecem os mercados
internos e externos, principalmente a Europa, Estados Unidos, Chile e
Argentina.
O artesanato é também uma das principais fontes de renda da Região,
feito principalmente do sisal. Iniciativas como a da cooperativa sediada no
município de Valente são reconhecidas nacionalmente.
- DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO
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Valente 625
Retirolândia 294
Araci 553
Teofilândia 234
Tucano 653
Biritinga 98
Nova Fatima 134
São Domingos 167
Sátiro Dias 165
Mairi 154
MATRÍCULAS NO MATRÍCULAS NO
MUNICÍPIOS
ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO
Conceição do Coité 9685 3071
Serrinha 11604 407
Santaluz 6031 2586
Riachão do Jacuípe 4913 1870
Valente 3917 1221
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cursos. A recomendação para tal, é que se abra espaço nos currículos para
inclusão da atividade, embasada no:
potencial de desenvolvimento econômico regional, versando estudos
sobre fatores que viabilizam o crescimento econômico e a valorização
da cidade e da região.
- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
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A) Competências Gerais:
- Atenção à saúde: os profissionais, devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética.
- Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado
na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas;
- Comunicação: os profissionais devem manter a confidencialidade das
informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e
o público em geral.
- Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão
estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade.
- Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem
estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de trabalho;
- Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios
das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmico/ profissional, a formação e a cooperação através de
redes nacionais e internacionais.
- FLEXIBILIDADE
As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso de Psicologia
conduzem à flexibilização dos componentes curriculares, ou seja, o projeto
pedagógico busca contemplar as inovações que possibilitem essa flexibilidade,
sob a égide do regime seriado semestral, adotado pela IES. A matriz curricular
é composta por um bloco de disciplinas optativas, ofertadas para que o aluno,
no momento devido, escolha a disciplina optativa para integralização da matriz
curricular. O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares
nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade,
em Psicologia especificamente o estudante ainda pode optar por uma de duas
ênfases.
- INTERDISCIPLINARIDADE
A Faculdade da Região Sisaleira entende ser de fundamental
importância à aplicação do conceito da interdisciplinaridade no processo
ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de reciprocidade,
de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao
31
- CONTEÚDOS CURRICULARES
O planejamento curricular do curso de graduação em Psicologia é
resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e
seus objetivos e o atendimento à Resolução CNE/CES n° 8/2004 e o Parecer
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a) Libras
No curso de Psicologia, a disciplina de LIBRAS será disponibilizada na
estrutura curricular, em caráter optativo, em cumprimento ao Decreto Federal
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b) Relações Étnico-Raciais
No curso de Psicologia, os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana serão disponibilizados na
disciplina História da África Indígena e Afro-brasileira em cumprimento com a
RES CNE nº 1, de 17 de Junho de 2004.
e) Disciplinas Optativas/Complementares
Para que os alunos do curso de Psicologia da Faculdade da Região
Sisaleira – FARESI possam ter um curso moderno, adequado às suas
aspirações e necessidades de conhecimentos diferenciados, organizou-se uma
matriz que contempla a oferta de disciplinas optativas.
Pretende-se dar aos alunos a flexibilidade necessária para
complementar os conhecimentos à sua formação. Assim, além de disciplinas
optativas que tratam de assuntos específicos da área de Enfermagem, o
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projeto prevê que os alunos poderão escolher, entre aquelas integrantes do rol
de optativas, disciplinas de áreas de conhecimento complementares, de
domínio conexo.
Para os casos em que não haja número suficiente de alunos
interessados em uma das optativas propostas, deverão optar por aquelas com
maior procura.
Para garantir ganho efetivo no aprendizado e na formação do aluno, o
rol de disciplinas optativas deverá ser submetido à aprovação do coordenador
do curso, que atuará como orientador do processo de seleção.
A oferta de disciplinas optativas é definida sempre em reunião com o
NDE no semestre anterior à sua efetivação.
g) Currículo do Curso
A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e na
Formação Especifica em duas Ênfases Curriculares a serem oferecidas ao
aluno. O aluno poderá optar por uma ou duas destas ênfases para o
aprofundamento de seu conhecimento.
- NÚCLEO COMUM
O Núcleo Comum visa a capacitação básica do discente para lidar com
os conteúdos da Psicologia enquanto campo de conhecimento e de atuação.
Tem como objetivo promover o desenvolvimento de um conjunto de
competências, habilidades e conhecimentos, que constituem uma base
homogênea para a formação do psicólogo no País, tal como definido pelas
Diretrizes Curriculares. Os conhecimentos básicos estão organizados em torno
de Eixos Estruturantes, descritos a seguir.
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1º SEMESTRE
52
DISCIPLINAS CH CH CH Total
Teórica Prática
Leitura e Produção de Texto 40 - 40
Metodologia da Pesquisa Científica 60 - 60
Estudos sócio-antropológicos 60 60
História da Psicologia 60 60
Psicologia Geral 60 60
Neuroanatomia Funcional Aplicada à Psicologia 80 80
Optativa I 40 40
-
Total 400 400
2º SEMESTRE
DISCIPLINAS CH CH CH Total
Teórica Prática
Genética Humana 60 - 60
Ética Profissional 60 - 60
Psicologia do Desenvolvimento I – Infância 60 - 60
Fundamentos Epistemológicos da Psicologia 60 - 60
Processos Psicológicos Básicos I - Aprendizagem 60 - 60
Psicologia: Ciência e Profissão 40 40
História Indígena e Afro-Brasileira 40 - 40
5º SEMESTRE
DISCIPLINAS CH CH CH Total
Teórica Prática
Estágio Básico II 20 20 40
Psicologia do Desenvolvimento III – Adultez e Velhice 40 - 40
Psicopatologia I 60 60
Processos Psicológicos Básicos III – Motivação e Emoção 40 40
Medidas em Psicologia 40 40
Avaliação Psicológica I 60 60
53
DISCIPLINAS CH CH CH Total
Teórica Prática
Estágio Supervionado II - 180 180
Trabalho de Conclusão de Curso I 60 - 60
Psicologia Hospitalar 60 60
Orientação Profissional 40 20 60
DISCIPLINAS CH CH CH Total
Teórica Prática
Estágio Supervionado II - 180 180
Trabalho de Conclusão de Curso I 60 - 60
Processos Psicossociais e Violência 60 - 60
Orientação Profissional 40 20 60
OPTATIVAS/COMPLEMENTARES
Gestão de Pessoas 40
Pesquisa Qualitativa Em Psicologia 40
Pesquisa Quantitativa Em Psicologia 40
Mediação de conflitos 40
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
56
9. Data:
10. Ementa:
Bibliografia Complementar:
METODOLOGIA DA PESQUISA
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
5. Código: M.P.C
4. Créditos: 02
Carga Horária: 40h 6. Semestre: 1º
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa:
Ciência e produção do conhecimento científico. Resumo. Resenha. Elaboração de Projeto de
Pesquisa. Artigo. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos. Plágio. Aspectos
58
1. Plágio
2. Resolução 466/2012
3. Inscrição dos Projetos no CEP
4. Importância da aprovação no CEP
13. Metodologia:
Aulas teóricas co-construídas;
Discussões de textos;
Análise de filmes;
Debates em torno de questões;
Apresentações orais.
Trabalhos em grupo.
No decorrer de cada período letivo são desenvolvidas 02 (duas) avaliações (AV1 e AV2)
por disciplina, para efeito do cálculo da média parcial.
A média parcial é calculada em função dos pesos das duas avaliações efetuadas, sendo que AV1
tem peso 4 e AV2 tem peso 6. O aluno que alcançar a média parcial maior ou igual a 7,0 (sete) é
considerado aprovado. O aluno que não alcançar a média parcial faz em exame final onde precisa
alcançar média final maior ou igual a 5,0.
São aplicadas avaliações dos tipos: provas teóricas, provas práticas, seminários, trabalhos
individuais ou em grupo e outras atividades em classe e extraclasse.
O exame final é, obrigatoriamente, prova escrita.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 7ª ed, São Paulo:
Atlas, 2011.
NEUROANATOMIA
1. Curso: PSICOLOGIA
2. Disciplina: NEUROANATOMIA
3. Disciplina Pré-requisito:
4. Créditos:04 5. Código:NEUR.ANAT
Carga Horária: 80h
6. Semestre: 1º
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
60
9. Data:
10. Ementa:
Histologia do sistema nervoso. Estudo da morfologia externa e da estrutura interna do sistema
nervoso central, visando a compreensão de suas funções e de suas implicações no
comportamento dos indivíduos. Estudo prático de peças isoladas formolizadas e de maquetes
do encéfalo.
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
61
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
62
10. Ementa:
O campo e objeto da Sociologia e da Antropologia. Correntes clássicas da
Sociologia:Positivista; Marxista e Max Weber e a Sociologia compreensiva. Cultura e
Sociedade.
Sociedade e indivíduo. Visão sócio-antropológica da sociedade contemporânea
Objetivos Gerais:
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
BERMAN, Marshall, Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da
modernidade, Trad. Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioriatti, São Paulo:
Companhia das Letras, 1986.
GENÉTICA HUMANA
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
65
10. Ementa:
Aspectos genéticos do ciclo celular. Bases genéticas da hereditariedade. Estrutura e
função genes. Mutação. Citogenética clínica: princípios gerais e anomalias
autossômicas e sexuais. Padrões herança monogênica. Imunogenética. Erros inatos
do metabolismo. Genética de populações.
13. Metodologia:
descubra quem você quer ser. 1. ed. São Paulo: Barany, 2008. 208 p.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 758 p. ISBN 8527709171.
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1993. 415 p.
U. Luiz Carlos. Biologia celular e molecular. Editora Guanabara.
Bibliografia Complementar:
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
67
10. Ementa:
Bases filosóficas e científicas do nascimento da Psicologia. Matrizes estruturalistas e
funcionalistas na formação do pensamento psicológico. Psicologia aplicada, escolas e teorias
psicológicas. História da Psicologia no Brasil, América Latina e condições sócio-históricas no
contexto mundial.
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, Luís Cláudio M.. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Ed.
Vozes, 1991.
A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação. São Paulo: Educ./
Escuta, 1992
GARRET, Henry E. Grandes experimentos psicológicos em psicologia. Atualidades
Pedagógicas, V. 70, Rio de Janeiro, Companhia editora nacional,1979
PSICOLOGIA GERAL
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
69
10. Ementa:
Introdução ao estudo dos processos psicológicos básicos: sensação e percepção, memória,
estados e consciência, emoção e motivação. Linguagem e pensamento. Personalidade.
Prática: Demonstrações e exercícios de laboratório referentes ao funcionamento dos
processos básicos.
Bibliografia Complementar:
EVANS, R.I. Construtores da Psicologia . São Paulo: Summus/EDUSP, 1979.
FOLKS, D.A. A Psicologia do Sono . São Paulo: Ed. Cultrix Ltda, 1970.
HILGARD, E. ; ATKINSON, R.C.; SMITH, E.E.; BEM, D.L. Introdução à Psicologia .
11ª ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1995.
.
70
NEUROCIÊNCIA
1. Curso: Psicologia
2. Disciplina: Neurociência
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
71
10. Ementa:
Bases fisiológicas do comportamento humano: sistema nervoso periférico aferente e eferente.
Sistema Nervoso Central e suas principais funções.
13. Metodologia:
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
4. Créditos: 03 5. Código:PSIC.EXPER
Carga Horária: 60h
6. Semestre: 3º
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
73
10. Ementa:
Metodologia da observação sistemática no estudo do comportamento. Métodos e técnicas de
observação direta:observação cursiva, construção de categorias para observação sistemática,
observação por método de amostragem temporal e de evento, escalas de classificação. Parte
Prática: observação sistemática do comportamento.
13. Metodologia:
Bibliografia Básica
Danna, M.F. e Matos, M.A.(1984). Ensinando observação: Uma introdução. São
Paulo: EDICON.
Fagundes,A.J..F. M. (1983). Descrição, definição e registro de comportamento. São
Paulo: EDICON.
Batista, C.G e Matos,M.A. (1984). O acordo entre observadores em situação de
registro cursivo: definições e medidas.Psicologia, 10 (3), 57-69.
Bibliografia Complementar.
74
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
75
Coordenador:
9. Data:
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
PAPALIA, C.R. e OLDS, S.W. O mundo da criança. São Paulo, Mc. Graw Hill, 1981
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
4. Créditos: 03 5. Código:FUND.EPIST.
Carga Horária: 60h
6. Semestre: 1º
7. Professor (a):
77
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa:
Unidade I :
Ciência e senso comum
Sobre as teorias do senso comum acerca da realidade e sobre a transformação das
teorias científicas em senso comum: continuidades e descontinuidades entre ciência e
saber comum. Divulgação através da mídia.
Sobre a fundação e a legitimidade das ciências modernas: emergência da
racionalidade moderna; ciência e técnica; critérios de cientificidade (teorias e
métodos); ciências formais e ciências empíricas.
Unidade II :
A epistemologia como área de interseção e de crítica das ciências e das filosofias.
A epistemologia positivista.
Epistemologias críticas ao positivismo ingênuo:
Epistemologia de K. Popper (positivismo lógico) e de T. Khun (revoluções
paradigmáticas).
A visão anarquista de Feyerabend.
A Epistemologia construtivista de G. Bachelard: primeiro corte epistemológico.
Epistemologia das ciências humanas:
Ciências naturais versus ciências humanas: do positivismo sociológico (Comte,
Durkheim) à hermenêutica antropológico-filosófica (Dilthey, Weber).
O novo paradigma da complexidade (Morin, Atlan, Prigogine, Souza Santos): segundo
corte epistemológico
Unidade III:
Epistemologia da Psicologia: fundamentos históricos, filosóficos e éticos das teorias
psicológicas.
Fundamentos epistemológicos das psicologias comportamentais.
Fundamentos epistemológicos das psicologias fenomenológico-existencial e
humanistas.
Fundamentos epistemológicos da psicologia construtivista de J. Piaget.
Fundamentos epistemológicos das psicologias psicanalíticas.
A questão ética na construção do saber psicológico.
78
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
1. Curso: Psicologia
2. Disciplina: Estatística
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
79
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa:
Conceitos básicos. Estatística descritiva: tabelas e gráficos. Medidas de posição e
dispersão. Correlação e Regressão Linear.
Bibliografia Complementar:
ÉTICA PROFISSIONAL
1. Curso: Psicologia
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
81
9. Data:
10. Ementa:
Conceituação de ética profissional. O papel do psicólogo enquanto resposta a demandas
sociais e historicamente determinadas. Alternativas possíveis. Conceituação de “cliente” em
relação às diversas áreas de atuação do psicólogo. O psicólogo como profissional liberal ou
assalariado: implicações éticas. Análise crítica do código de ética do psicólogo. Aspectos
corporativos.
13. Metodologia:
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
83
9. Data:
10. Ementa:
A disciplina estuda os processos psicológicos básicos, levando em conta a interação entre
sujeito e meio ambiente, bem como a perspectiva biopsicossocial de análise.
Teoria da Personalidade
Elementos Para uma Compreensão Diagnóstica em Psicoterapia: O
Ciclo do Contato e os Modos de Ser
Manual de Psicologia Cognitiva
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
85
9. Data:
10. Ementa:
Estudo do processo de desenvolvimento na adolescência, maturidade e velhice, com relação
às mudanças biológicas, psico-sociais, cognitivas e motivacionais
13. Metodologia:
São aplicadas avaliações dos tipos: provas teóricas, provas práticas, seminários,
trabalhos individuais ou em grupo e outras atividades em classe e extraclasse.
O exame final é, obrigatoriamente, prova escrita.
Bibliografia Complementar:
LIRZ, T.H. A pessoa: seu desenvolvimento durante o ciclo vital. Porto Alegre,
Artes Médicas, 1983.
Psicologia da Criança: Estudo Geral e Meticuloso do Desenvolvimento e da
Socialização
Técnicas em Gestalt: Aconselhamento e Psicoterapia
PSICOLOSIA SOCIAL I
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
87
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa:
História, objeto e método da Psicologia Social. Interação social: processos. Noção de sujeito
social: Construção de identidade social grupal/individual. Representação social e identidade.
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
88
PSICOLOGIA SOCIAL II
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
89
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa:
A formação do sujeito e as instituições sociais: felicidade ou sofrimento psíquico? O papel da
família, da escola e das instituições asilares na formação e regulação da subjetividade. A
prática da psicologia Social.
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
91
9. Data:
10. Ementa:
Da Psicologia Social à Dinâmica de Grupos. Histórico epistemológico das teorias e técnicas
grupais.Observação sistemática de grupos. Análise teórico -prática do trabalho do psicólogo
com grupos. Metodologia do trabalho grupal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e histórico: Da Psicologia Social à Dinâmica de Grupos; Contexto,
conceito e histór ia.
O Imaginário Social
O inconsciente e os grupos sociais
A dialética e os vínculos nos grupos e organizações sociais
Seminários de Práticas Grupais
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
92
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
93
9. Data:
10. Ementa: Introdução da teoria psicanalítica de Freud a partir dos textos sobre a
psicossexualidade
1- Introdução
A dimensão psíquica e o conflito inconsciente: o surgimento da psicanálise
Sexualidade infantil
Disposição perverso-polimorfa da sexualidade
A escolha de objeto
Experiência de satisfação, narcisismo e complexo de Édipo
A pulsão
O primeiro dualismo pulional: pulsões do eu x pulsões sexuais
O segundo dualismo pulsional: pulsões de vida x pulsão de morte
13. Metodologia:
Bibliografia Complementar:
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
95
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa:
A disciplina estuda os processos psicológicos básicos, levando em conta a
interação entre sujeito e meio ambiente, bem como a perspectiva biopsicossocial
de análise
13. Metodologia:
São aplicadas avaliações dos tipos: provas teóricas, provas práticas, seminários,
trabalhos individuais ou em grupo e outras atividades em classe e extraclasse.
O exame final é, obrigatoriamente, prova escrita.
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
7. Professor (a):
97
8. Diretor Acadêmico:
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa:
Definição de Psicologia. Objetos e métodos da psicologia. Áreas do
conhecimento e campos de atuação da psicologia. Formação do psicólogo.
Abordagens teóricas e metodológicas da psicologia. Campo e mercado de
trabalho do psicólogo. A psicologia no Brasil atual e áreas emergentes.
11. Objetivos Gerais:
1 . Caracterizar a psicologia como ciência, definindo seu objeto e descrevendo
seus métodos;
2. Definir e caracterizar as diferentes áreas do conhecimento e campos de
atuação da psicologia;
3. Identificar competências e habilidades da formação do psicólogo;
4. Avaliar as condições de formação e atuação do psicólogo no Brasil;
5. Identificar as principais instituições, associações, sociedades e autarquias da
psicologia brasileira;
6. Conhecer o projeto pedagógico do curso de psicologia da FARESI;
7. Identificar formas de inserção acadêmica na Faculdade e seu entorno social
13. Metodologia:
discussão de filmes e casos práticos, onde os conteúdos podem ser trabalhados mais
dinamicamente, estimulando o senso crítico e científico dos alunos.
Recursos audiovisuais: Lousa branca; Laboratório de informática; Projetor Multimídia.
1. Curso: Psicologia
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
99
Coordenador:
9. Data:
10. Ementa: Aspectos sócio históricos da questão ambiental, crise da
contemporaneidade e os problemas socioambientais; Movimentos sociais e
preservação ambiental; Eco Desenvolvimento e Desenvolvimento sustentável;
Sustentabilidade; conceito e dimensão, atores e propostas. Discutindo o conceito de
sustentabilidade na prática: em busca de projetos sustentáveis; Estudos exploratórios
de problemas ambientais locais. História da educação ambiental O quadro
socioambiental no mundo, no Brasil e na cidade. Dimensões do eco
desenvolvimento. Políticas de sustentabilidade socioambiental. Status dos recursos
do planeta: energia, agua, alimento. A ação do consumo.
13. Metodologia:
BibliografiaComplementar
CLOTET,Joaquim. Bioética: Meio ambiente Saúde públicaNovas tecnologias
Deontologia médica Direito Psicologia Material genético humano. Tradução. Porto
Alegre: Editora Universitára da PUCRS, 20120000. Volume. 151 p. ISBN 9788574302355.
SANCHEZ, Luiz Henrique. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos.
Edição 2ª. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 20130000. 583 p. ISBN 9788579750908
BRASIL. Plano municipal de gerenciamento integrado de resíduos sólidos – Projeto
Reciclar. Outubro/2014. Prefeitura Municipal de Conceição do Coité.
1. Curso: Psicologia
3. Disciplina Pré-requisito:
4. Créditos: 03 5. Código:
Carga Horária: 60h 6. Semestre: 4º
7. Professor (a):
8. Diretor Acadêmico:
101
Coordenador:
9. Data:
10.
11. Objetivos Gerais:
13. Metodologia:
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina, dependendo de sua natureza,
pode ser ministrada através de conteúdos teóricos, conteúdos práticos, aulas de
campo em instituições específicas e ainda pode utilizar recursos de exposições
dialogadas, grupos de discussão, seminários, debates competitivos, apresentação e
discussão de filmes e casos práticos, onde os conteúdos podem ser trabalhados mais
dinamicamente, estimulando o senso crítico e científico dos alunos.
Recursos audiovisuais: Lousa branca; Laboratório de informática; Projetor Multimídia
- Integralização do Curso
- Licenciatura: (800 h/aula)
500 h/aula – teóricas;
300 h/ala – estágios.
DISCIPLINAS CH CH CH Total
Teórica Prática
Fundamentos da educação 40 - 40
Metodologia do ensino de psicologia 40 - 60
História da educação 40 60
Educação, saúde e a docência 40 80
Educação e movimentos sociais 40 40
Docência na contemporaneidade 40 - 60
Educação e sociedade 40 - 60
Didática e currículo: teoria e dinâmica 60 - 60
Metodologia do ensino 60 - 60
Planejamento e avaliação dos processos de ensino e
60 - 60
aprendizagem
Tecnologia educacional e ambientes virtuais de 40 60
104
aprendizagem
Estágio de docência I - 150 150
Estágio de docência II - 150 150
Total 500 300 800
2.4.2 METODOLOGIA
Estágio Básico
O estágio básico, enquanto prática articulada caracteriza-se por propiciar ao
aluno a possibilidade de experienciar, observar e avaliar o que foi apreendido
nos componentes curriculares do núcleo comum, permitindo um processo
contínuo de aproximação com campos de atuação e atividades profissionais.
São 180 horas de atividades distribuídas entre o 4° e o 7° semestres, em que
se oportuniza e incentiva o aluno a realizar:
pesquisa bibliográfica;
entrevistas individuais e/ou grupais;
109
Estágio Específico:
Considerando o que representam os estágios para a formação dos
futuros psicólogos e para a imagem da profissão junto às comunidades
111
- Supervisão
112
Avaliação
Respeitando a diversidade teórica e técnica que subsidia a prática profissional,
as diferenças subjetivas envolvidas no processo de avaliação e as
necessidades relacionadas à formação de profissional qualificado, o processo
de avaliação deverá apresentar, pelo menos, duas dimensões, permitindo, a
critério do professor supervisor, incorporar outros instrumentos processuais:
apresentação de projeto de estágio;
apresentação de relatório final de estágio, com periodicidade semestral. O
relatório deve descrever as atividades desenvolvidas no estágio, articulando
a prática com o referencial teórico-conceitual que a subsidiou, e deve ainda
cumprir os objetivos delineados no início do estágio; presença mínima de
80% no estágio e na supervisão.
§ 2º As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter relação direta com os
princípios fundamentais dos cursos e serão lançadas no Histórico Escolar do
aluno, desde que devidamente comprovadas e observando-se as diretrizes
regulamentadas.
§ 3º O Projeto Pedagógico dos cursos estabelecem a carga horária mínima
para o exercício das Atividades Complementares.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 4º O Coordenador das Atividades Complementares será realizada pela
Direção Acadêmica, coordenação Pedagógica e Coordenação de Curso da
Faculdade da Região Sisaleira.
I. promover a realização de atividades das quais os alunos dos cursos de
graduação possam beneficiar-se;
II. disponibilizar informações aos alunos dos cursos de graduação sobre as
atividades complementares, inclusive fora da FARESI;
III. manter, junto à Secretaria Geral, arquivo atualizado contendo a ficha de
cada aluno, documentação apresentada e total de horas validadas e
registradas no respectivo Histórico Escolar;
IV. proporcionar, aos alunos dos cursos de graduação, acesso a palestras,
seminários, cursos, vídeos informativos, e outras atividades afins;
V. estabelecer contato com as unidades e órgãos da FARESI, visando
criar, para os alunos dos cursos de graduação, acesso às atividades do
seu interesse;
VI. estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, instituições
públicas e privadas, entidades assistenciais e organismos não
governamentais, entre outros, com o objetivo de proporcionar aos alunos
dos cursos de graduação a possibilidade de desenvolver atividades em
parceria com estas instituições;
VII. apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões
pertinentes às atividades complementares;
VIII. apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos
alunos para efeito de cumprimento das atividades complementares;
116
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEU
APROVEITAMENTO
Art. 5º As Atividades Complementares desdobram-se entre os níveis de ensino,
iniciação científica e extensão.
Parágrafo único. Estas atividades devem ser realizadas na FARESI ou em
outras instituições.
Art. 6º As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas
cargas horárias estão elencadas nos quadros abaixo:
DA JUSTIFICATIVA
O estresse é um componente inerente da vida moderna e está cada dia
mais presente em nossas vidas. Embora muitas vezes possa ser um aliado na
superação de desafios, ele pode causar danos importantes para a saúde física
e mental.
Assim como qualquer indivíduo, os discentes da FARESI estarão
continuamente expostos a estas situações estressantes e usualmente
acabarão sofrendo impacto principalmente em sua vida acadêmica, mas
também na sua vida pessoal e profissional.
O presente Programa de Apoio e Aconselhamento Psicológico tem como
objetivo precípuo, atender a comunidade acadêmica da FARESI no que diz
respeito às dificuldades emocionais, cognitivas e de relacionamento intra e
interpessoal. A intenção é fazer com que os discentes possam transformar o
sofrimento psíquico em situações de conhecimento, crescimento e
122
DA DEFINIÇÃO
Antes de tudo, é importante frisar que o apoio e o aconselhamento
psicológico não dizem respeito a uma psicoterapia propriamente dita, mas, sim,
de consultas de esclarecimento de temas do cotidiano e da vida pessoal à luz
da psicologia fazendo com que os estudantes que demandem o programa
consigam dar conta de suas problemáticas apresentadas. Dessa forma, a
principal característica do programa será a de ajudar os discentes em situações
de crise ou de dificuldades psicológicas prementes. Assim, os encontros serão
oferecidos em curto prazo e, havendo necessidade, os usuários poderão ser
encaminhados para outros profissionais para um tratamento mais sistemático e
específico.
DOS OBJETIVOS
Entre outros objetivos do presente programa, destacamos os seguintes:
I – Prestar atendimento e acompanhamento psicológico aos alunos da
FARESI.
II – Proporcionar ajuda para identificar possíveis problemas que
estiverem interferindo na vida afetiva e no rendimento acadêmico dos
alunos;
III – Identificar e mensurar os transtornos psicológicos que estejam
afetando os alunos e indicar os procedimentos adequados;
IV – Ajudar os alunos a vencerem as dificuldades de relacionamento,
falar em público, timidez e adaptação no local de trabalho;
V – Encaminhar os alunos, se necessário, para os devidos tratamentos
posteriores aos atendimentos no programa.
123
DOS BENEFÍCIOS
I – Possibilitar ao aluno o desenvolvimento do autoconhecimento;
II – Preparar o assistido para desenvolver um comportamento de
autoajuda na solução de problemas estudantis, profissionais, afetivos e
de relacionamento;
III – Fortalecer o senso de responsabilidade;
IV – Melhorar a relação aluno-professor;
V – Proporcionar um aumento do rendimento acadêmico;
VI – Favorecer um maior interesse pelas aulas;
VII – Elevar a autoestima dos alunos da FARESI que procurarem o
programa;
VIII – Contribuir para o fortalecimento dos programas institucionais e de
responsabilidade social da Faculdade.
4.
DA COMPOSIÇÃO
Art. 3º. O Programa de Iniciação Científica será composto por
professores/pesquisadores e por discentes matriculados nos diversos cursos
da FARESI.
PARÁGRAFO ÚNICO. O Programa receberá aluno de outra Instituição de
ensino desde que atendam os mesmos requisitos e deveres dos alunos da
FARESI.
DOS DISCENTES
Art. 4º. Constitui-se requisitos para discentes participarem do Programa:
I. Ser selecionado em processo seletivo estabelecido para este fim.
II. Estar devidamente matriculado nos cursos regulares da
Instituição.
III. Apresentar média em todas as disciplinas igual ou superior a oito.
DA DURAÇÃO DA BOLSA
A bolsa terá o prazo de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado
por mais 6 (seis) meses, dependendo de parecer técnico da Comissão de
Pesquisa.
Durante este período, professor-orientador e aluno-bolsista devem
mediante termo próprio, se comprometer com sua permanência na Instituição.
DO PROCESSO DE SELEÇÃO
I. Para concorrer às bolsas de Iniciação Científica, o professor
orientador deverá apresentar o projeto de pesquisa, elaborado
segundo os critérios definidos em Edital de convocação publicado
anualmente.
II. Os Professores interessados em participar do processo seletivo
deverão encaminhar seu projeto a Comissão Científica dentro do
prazo definido em edital.
DO ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA
I. A Comissão de Pesquisa Cientifica deverá obrigatoriamente
acompanhar a realização da pesquisa.
127
PROGRAMA DE MONITORIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art.1º A presente Resolução fixa as diretrizes do Programa de Monitoria da
FARESI– Faculdade da Região Sisaleira.
Art. 2º O Programa de Monitoria visa proporcionar aos alunos a participação
em Projeto Pedagógico de Ensino.
Art. 3º O Programa de Monitoria poderá ser modificado pelo Colegiado do
Curso e supervisionado pelas respectivas Coordenações de Cursos.
Art.4º O Monitor terá seu desempenho acompanhado pelo Professor-
Orientador.
Art. 5º A participação no Programa de Monitoria será admitida após prestação
de Termo de Compromisso, que definirá as responsabilidades do Monitor.
Art. 6º Monitoria poderá ser realizada por Monitor Bolsista e por Monitor
voluntário, conforme condições específicas.
§ 1º Durante o período em que o aluno exercer a função de Monitor
Bolsista, ser-lhe-á fornecido um desconto na mensalidade, cujo valor
será estabelecido pela Diretoria da Faculdade.
§ 2º Os Monitores Voluntários serão admitidos por ordem de
classificação nas provas para a disciplina com aprovação pela
128
CAPÍTULO II
DA NATUREZA DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 7º São objetivos do Programa de Monitoria:
I. Despertar no aluno vocação pela carreira docente;
II. Assegurar a participação do corpo discente nas atividades de
Ensino.
Art. 8º O exercício da Monitoria implica o desenvolvimento das seguintes
atividades, acompanhadas pelo Professor-Orientador:
I. Auxiliar nas aulas e nos trabalhos práticos e experimentais
condizentes com o seu grau de conhecimento e experiência;
II. Orientação dos alunos com vistas a melhor aproveitamento
Acadêmico;
III. Orientação especial a alunos dependentes.
Art. 9º Ao Monitor é vedado:
I. O exercício de atividades técnico-administrativas;
II. O desempenho de atividade didática sem acompanhamento ou
orientação do Professor-Orientador.
CAPÍTULO III
DO REGIME DE PARTICIPAÇÃO
Art. 10 O regime de participação é de 08 horas semanais de atividades.
Parágrafo Único: O horário das atividades do Monitor não deverá
prejudicar o cumprimento de suas obrigações discentes.
Art. 11 O desconto na mensalidade do Monitor Bolsista não poderá ser
acumulado com outro(s) benefício(s), ainda que de espécie diferente, tais como
bolsas de sindicatos, entidades, empresas, ou outros.
129
CAPÍTULO IV
DA SELEÇÃO
Art.15 Para o candidato habilitar-se ao Programa de Monitoria, serão
observados os seguintes critérios:
I. Inscrição em apenas uma disciplina no processo seletivo;
II. Aprovação na disciplina para qual se submete à seleção com
conceito mínimo 8,0 (oito).
III. Aprovação e classificação em processo seletivo;
IV. Disponibilidade de horário compatível para o cumprimento das
tarefas previstas no Programa de Monitoria.
§ 1º Os Monitores bolsistas e voluntários serão selecionados no limite
das vagas existentes mediante provas de conhecimentos, desempenho
acadêmico através do seu histórico escolar como um todo e na
disciplina pretendida além de entrevista.
§ 2º Somente poderão concorrer na seleção os alunos matriculados no
Curso de Graduação da FARESI.
§ 3º As provas de seleção serão elaboradas pelos Professores-
Orientadores das disciplinas vinculadas ao Programa de Monitoria.
§ 4º A seleção será supervisionada, coordenada e, ao final,
homologada pela Direção Acadêmica.
§ 5º O número de vagas por Curso e por Disciplina para os monitores
bolsistas e voluntários, as datas dos processos seletivos e demais
130
CAPÍTULO V
DOS DIREITOS E DEVERES.
Art. 16 São direitos do Monitor:
I. Obter remanejamento de horário da Monitoria, em virtude de
provas e de apresentação de trabalhos;
II. Receber Certificado de Exercício de Monitoria, Bolsista ou
Voluntário, expedido pela Secretaria da Faculdade se tiver exercido
suas atividades por um semestre letivo, pelo menos, e houver obtido
“conceito favorável” do Professor-Orientador, devidamente
homologado pelo Colegiado de Coordenadores de Cursos;
Art. 17 São deveres do Monitor:
I. cumprir as normas do Programa, bem como o plano de atividades
a ele atribuído pelo Professor-Orientador;
II. Apresentar ao Professor-Orientador relatório mensal das
atividades desenvolvidas, bem como sugestões para o
aprimoramento do Programa;
III. Cumprir rigorosamente as Normas Disciplinares da FARESI.
Art. 18 São deveres do Professor-Orientador:
I. Elaborar projeto acadêmico de ensino a ser executado pelo
Monitor, submetendo-o à aprovação da Coordenação;
II. Estruturar e acompanhar o desenvolvimento das atividades, em
comum acordo com o Monitor;
III. Aprovar o relatório mensal do Monitor, submetendo-o ao
Coordenador do Curso que, aprovado, o encaminhará ao Colegiado
de Coordenadores de Cursos;
IV. Participar do processo seletivo definido no art. 15º;
V. Cumprir e fazer cumprir as normas do Programa.
Art. 19 São direitos do Professor-Orientador:
131
CAPÍTULO VI
DA EXCLUSÃO DO PROGRAMA
Art. 20 O Monitor será excluído do Programa por:
I. Modificação das condições regulamentares que determinaram a
Participação;
II. Abandono do Curso ou trancamento de matrícula;
III. Solicitação do Monitor;
IV. Descumprimento ou cumprimento insatisfatório de suas
atribuições.
Parágrafo Único: A exclusão de que trata o item IV será determinada
pela Coordenação de Cursos, e homologado pela Direção Acadêmica.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 21 As atividades de Monitoria deverão ser comprovadas mensalmente em
formulário próprio pelos respectivos Professores Orientadores, ficando o
desconto na mensalidade condicionado ao cumprimento desta norma.
PROGRAMA DE NIVELAMENTO
Diante do panorama atual da Educação Básica, é possível dizer que o
estudante ingressa no ensino superior com uma base que é peculiar a cada
pessoa, tendo em vista as diferenças individuais. Esta variabilidade,
certamente, constitui-se em evidência que precisa ser considerada na
organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos do
êxito acadêmico desejados.
Nesta perspectiva, os conteúdos dos cursos de graduação da FARESI
estarão estruturados de modo a contemplarem, em sua organização e
dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes.
Deste modo, o processo de nivelamento consistirá em subsidiar os
discentes de elementos básicos em disciplinas de uso fundamental aos seus
estudos universitários.
Eis o regulamento geral proposto para o Programa de Nivelamento:
Para tanto incluímos no primeiro semestre de todos os cursos a
disciplina Comunicação e Expressão e a disciplina de Matemática básica em
dia e horário extra.
134
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
A Faculdade da Região Sisaleira, antes da conclusão das primeiras
turmas dos cursos que ministrará, criará seu programa de acompanhamento de
egressos.
Este Programa será um instrumento que possibilitará a avaliação
continuada da instituição, por meio do desempenho profissional dos ex-alunos.
Será um importante passo no sentido de incorporar ao processo
ensino/aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas
o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará
pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos
vivenciados durante sua graduação.
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do
Programa:
Avaliar o desempenho da instituição, por meio do
acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos;
Manter registros atualizados de alunos egressos;
Promover intercâmbio entre ex-alunos;
Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho
técnico-profissional, como complemento à formação prática do ex-aluno, e que,
pela própria natureza do mundo moderno, estarão em constante
aperfeiçoamento;
Promover a realização de eventos direcionados a profissionais
formados pela FARESI;
Condecorar os egressos que se destacam nas atividades
profissionais;
Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no
mercado de trabalho e acompanhar sua vida profissional como forma de
atualização do PPC;
Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e
contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados
pela mesma;
Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na
biblioteca, bem como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências
136
Organização Estudantil
O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório
Acadêmico, regido por regimento próprio por ele elaborado e aprovado de
acordo com a legislação vigente.
A representação terá por objetivo promover a cooperação da
comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades
de natureza político-partidária, em entidades alheias à FARESI.
Será de competência do Diretório Acadêmico a indicação dos
representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da
FARESI, vedada a acumulação.
137
Responsabilidade Social
transferência de conhecimento e importância social das ações
universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o
desenvolvimento regional e nacional;
natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo
e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas
de todos os níveis;
ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da
cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa
etc.
Políticas de Pessoal
planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o
pessoal técnico-administrativo, com critérios claros de admissão e de
progressão;
programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria
da qualidade de vida de docentes e funcionários técnico-administrativos;
clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder,
graus de satisfação pessoal e profissional.
141
Organização e Gestão
existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da
gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com
a estrutura organizacional oficial e real;
funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às
finalidades educativas;
uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
modos de participação dos atores na gestão (consensual,
normativa, burocrática);
investimento na comunicação e circulação da informação
(privativa da gestão central ou fluida em todos os níveis).
Planejamento e Avaliação
adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e
sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos
pedagógicos dos cursos;
procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento
institucional, especialmente das atividades educativas.
Sustentabilidade Financeira
sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e
alocação de recursos;
políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de
ensino, pesquisa e extensão.
O processo de autoavaliação conduzirá a relatórios conclusivos, ao final
de cada etapa, apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e
instrumentos adotados, com a indicação de ações para correção de condições
insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações consideradas suficientes.
As avaliações, tanto externas como internas, serão utilizadas como
instrumentos para a revisão permanente do PPC, PDI e promoção de
mudanças na IES, com o intuito de melhoria da qualidade do ensino. Todas as
ações de planejamento do ensino, da iniciação científica e da extensão, serão
tomadas após análise dos resultados das avaliações em conjunto com a
Direção Geral.
REGIME DE
NOME TITULAÇÃO
TRABALHO
Iara Nancy A Rios Mestre Parcial
Ana Paula Conceição Doutora Parcial
Antônio José Tavares Lima Mestre Parcial
Anna Paula Oliveira da Silva Mestre Parcial
Alei dos Santos Lima Mestre Parcial
147
3.6.1 INTERNET
O acesso à internet é garantido por meio de IP dedicado, na forma de
cabeamento e via wireless, que possui a seguinte característica:
IP Dedicado Full 5MB
3.7 BIBLIOTECA
157
POR QUANTIDADE
(*)
TIPO DE ANO/QUANTIDADE
ACERVO ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 TOTAIS
Títulos
Exemplares
Periódicos científicos
Jornais e revistas
Base de dados on line
Base de dados em CD-Rom
Fitas de vídeo/DVD
Software
(*)
Quantidade a ser adquirida, em cada ano.
A Biblioteca adotará a Classificação Decimal Universal (CDU) para a
classificação do seu acervo. As obras serão catalogadas segundo as Normas
do Código Anglo-Americano (AACR2).
O acervo bibliográfico será atualizado constantemente, por indicação de
alunos e professores, solicitação dos coordenadores e da equipe da Biblioteca.
Será dada prioridade, na aquisição de livros, os quais os docentes indicam
como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos
ministrados.
O acervo atenderá apropriadamente as funções de ensino, pesquisa e
extensão, em livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos
e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca terá a disposição
livros de referencia, acervo abrangente das outras áreas do conhecimento e
Biblioteca eletrônica, que será utilizada nos computadores para a disposição
dos alunos.
O planejamento econômico-financeiro reservará orçamento para
atualização e ampliação do acervo correspondente a 3% da renda anual.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A Biblioteca da FARESI estará aberta a comunidade acadêmica e
externa de segunda a sexta-feira das 7h30min às 21h30min e Sábado das
08:00h às 12:00h.
SERVIÇOS OFERECIDOS
A Biblioteca oferecerá serviços de empréstimos, devoluções, renovações
(presenciais e pelo portal), lista de reserva, acesso a base de dados, apoio na
normalização da produção acadêmica, comutação bibliográfica.
Será desenvolvidas os serviços de seleção e aquisição de material
bibliográfico, levantamento bibliográfico, tratamento da informação, preparo
para empréstimo e disseminação da informação.
Estará automaticamente na biblioteca, alunos professores e funcionários
da Instituição. Os usuários deverão estar atentos às instruções gerais e aos
avisos afixados aos murais da biblioteca e Faculdade.
Os empréstimos serão disponibilizados com prazos determinados e
renováveis por igual período conforme desejo do usuário.
160
consulta local
De livre acesso para a comunidade geral.
empréstimo domiciliar
Facultado a comunidade acadêmica, desde que os usuários
estejam cadastrados no sistema da Biblioteca da faculdade, observando
a categoria de usuários e os tipos de documentos.
reserva de livros
Caso o livro procurado esteja emprestado, o usuário poderá fazer
a reserva.
reprografia
Serviço terceirizado.
Acesso às redes de informação
INTERNET: O acesso será disponibilizado via Internet
COMUT ON LINE: permite que qualquer pessoa para solicitar e
receber cópias de artigos publicados em periódicos técnico
científicos, revistas, jornais, salários, teses e anais de congressos
existentes.
recursos audiovisuais e de multimídia
O processo de aquisição de equipamentos audiovisuais será
baseado na demanda, bem como nas inovações tecnológicas, a cada
semestre, de acordo com programação anual.
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Televisão 10
Data show 20
Telões 4
Caixas de som amplificadas 6
Aparelhos de DVD 4
LABORATÓRIO ANO
Clínica Escola de Psicologia 5 semestre
Laboratório de Dinâmica de Grupo 3 semestre
Laboratório de Psicologia Experimental 2 semestre
ANEXOS
166
ANEXO A
REGIMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE PSICOLOGIA DA FARESI
CAPÍTULO I
Das considerações preliminares
Art. 1º O presente regimento explicita a constituição, competências, atribuições
da coordenação e funcionamento do Colegiado de Curso de Psicologia da
FARESI.
Art.2º O Colegiado de Curso, é o órgão consultivo e deliberativo, que tem por
finalidade acompanhar a construção e implementação do Projeto Pedagógico
do Curso, propor alterações dos currículos plenos, discutir temas ligados ao
curso, planejar e avaliar as atividades acadêmicas do curso.
CAPÍTULO II
Da constituição do Colegiado de Curso
Art. 3º O Colegiado de Curso de Psicologia será constituído por:
a) O coordenador do Curso de Psicologia.
b) Todos os docentes que atuam no Curso.
c) Representante discente eleito (a) por seus pares.
§1º Tanto o coordenador, como os docentes que compõem o colegiado terão
os seus mandatos enquanto estiverem exercendo os seus respectivos papéis
no Curso.
§2º O (A) representante discente terá o seu mandato 01 ano, sendo permitida
uma recondução de mais 01, conforme as orientações do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico ao Discente (NAPE).
Art. 4º O Coordenador de Curso exercerá a função de coordenador do
colegiado.
CAPÍTULO III
Das competências do Colegiado de Curso
Art. 5º Compete ao Colegiado de Curso:
1) Analisar e integrar as ementas e os planos de ensino das disciplinas,
compatibilizando-os ao Projeto Pedagógico de Curso;
2) Supervisionar o desenvolvimento dos planos e atividades didático-
pedagógicasdo curso;
3) Dimensionar as ações pedagógicas à luz da avaliação institucional;
4) Apresentar e analisar proposta para aquisição de material bibliográfico e de
apoio didático-pedagógico;
5) Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino;
6) Propor formas para a articulação entre o ensino / pesquisa / extensão /
assistência como bases do desenvolvimento dos componentes curricular do
Curso;
167
CAPÍTULO IV
Das atribuições da coordenação do Colegiado de Curso
Art. 6º Compete ao coordenador do Colegiado de Curso:
1) Cumprir e fazer cumprir este Regimento;
2) Convocar e presidir as reuniões;
3) Manter a ordem;
4) Submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da reunião
anterior;
5) Anunciar a pauta e o número de membros presentes;
6) Conceder a palavra aos membros do colegiado e delimitar o tempo de seu
uso;
7) Decidir as questões de ordem;
8) Submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta
e anunciar o resultado da votação;
9) Organizar a pauta da reunião;
10) Convocar reuniões ordinárias e extraordinárias;
11) Relatar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado que,
porventura tenham faltado à reunião;
CAPÍTULO V
Do funcionamento do Colegiado de Curso
7º O colegiado funciona em sessão plenária, com todos os docentes que
compõem o
Curso de Psicologia da FARESI, reunindo-se duas a três vezes por semestre,
conforme calendário da FARESI ou Colegiado.
§1º O calendário sempre será aprovado na primeira reunião do semestre.
§2º Caso necessário, será feita convocação para reuniões extraordinárias.
§3º A ausência de representantes de determinada categoria não impede o
funcionamento do Colegiado, nem invalida as decisões.
168
§4º O coordenador do colegiado, além do seu voto, tem também direito ao voto
de qualidade em caso de empate.
§5º As atividades acadêmicas devem ser remanejadas para possibilitar a plena
participação
dos docentes e do (a) representante discente.
Art. 8º Instalada a reunião, a mesma segue a ordem:
a) Apreciação da ata anterior;
b) Leitura e respeito da sequencia dos pontos de pauta;
c) Encerramento após o ponto: o que ocorrer, com eventual designação da
pauta da reunião seguinte;
Art. 9º De cada sessão do Colegiado lavra-se a ata, que depois de apreciada e
votada é assinada por todos que se fizeram presentes na referida reunião.
Parágrafo único. As atas do Colegiado, após sua apreciação são arquivadas na
Coordenação de cada curso, com livre acesso aos membros do Colegiado.
Art. 10º A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das
atividades docentes, independentemente do motivo, acarretará no
desligamento imediato de sua representatividade no Colegiado.
CAPÍTULO VI
Das disposições finais
Art. 11º. Este Regimento pode ser modificado, caso se faça necessário, pelo
próprio Colegiado de Curso, em sessão plenária, tendo uma justificativa
plausível e com a maioria absoluta dos votos de seus membros que o
compõem.
Art. 12º Os casos omissos serão resolvidos pelo próprio Colegiado ou órgão
superior, de acordo com a competência dos mesmos.
Art. 13º O presente regimento entra em vigor após aprovação do Colegiado do
Curso / FARESI
169
ANEXO B
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE
PSICOLOGIA DA FARESI
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E OBJETIVO DOS ESTÁGIOS
Art 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
relacionadas aos Estágios do Curso de Graduação em Psicologia da FARESI
Art 2º - Os estágios Básicos e Supervisionados constituem-se em atividades
obrigatórias, previsto no Projeto Pedagógico do curso de Psicologia da
FARESI.
Art 3º - Embora ao longo da maioria das disciplinas o estudante tenha contato
com atividades práticas – em contextos naturais e em laboratórios – o estágio
básico e supervisionados constituem os momentos de integração de um
conjunto complexo de habilidades de competências. Em relação às práticas
existentes desde o início do curso, o estágio básico se diferencia em duas
dimensões importantes:
a) deve envolver situações mais complexas;
b) deve assegurar maior autonomia ao estudante para enfrentar os problemas
postos pela realidade.
Art 4º - Os Estágios no âmbito do Curso de Psicologia da FARESI, de acordo
com o projeto pedagógico do curso, foi estruturado com a duração de dois
semestres para estágio básico e mais três semestres para o estágio
supervisionado, com a finalidade de integrar o conjunto de habilidades e
competências trabalhadas no núcleo comum da formação.
Art 5º - São objetivos dos Estágios:
a) Criar um campo de experiências e conhecimentos que constitua a
possibilidade de articulação teoria-prática e que estimule a inquietação
intelectual dos alunos;
b) Desenvolver habilidades, hábitos e atitudes pertinentes e necessárias para
aquisição das competências profissionais;
c) Oportunizar condições para que o aluno analise e trate as informações de
forma sistemática, para expô-las e sustentá-las, tanto por escrito como
oralmente, capacitando-o a compreender a realidade em seus aspectos social,
político e econômico;
d) Incentivar o interesse pela pesquisa e pelo ensino;
e) Colaborar para o exercício do papel profissional e da cidadania plena.
f) Contribuir para a consolidação da FARESI, enquanto faculdade
compromissada com a busca de soluções para os problemas regionais e/ou
nacionais;
g) Fortalecer relações de parceria permanente e continuada com os campos de
estágio supervisionado;
h) Socializar os conhecimentos produzidos no processo de Estágio.
170
CAPÍTULO II
DAS DISCIPLINAS RESPONSÁVEIS PELOS ESTÁGIOS
Art 6º - As disciplinas: Estágio Básico I e II integram a Matriz Curricular do
Curso de Psicologia da FARESI, contemplando 3% do curso de Psicologia da
FARESI
§ 1º As disciplinas de Estágio Básico I deve focalizar pelo menos dois campos
de
estágio sob a supervisão direta de professores com reconhecida experiência na
área do estágio.
§ 2º As disciplinas de Estágio Básico II deve focalizar pelo menos outros dois
campos de estágio sob a supervisão direta de professores com reconhecida
experiência na área do estágio.
Art 7º - As disciplinas: Estágio Supervisionado I, II e III integram a Matriz
Curricular do Curso de Psicologia da FARESI, contemplando 18% do curso de
Psicologia da FARESI.
§ 1º As disciplinas de Estágio Supervisionado I, II e III devem ser realizadas em
campos conveniados com a FARESI, no Serviço de Psicologia e/ou em
instituições mantenham o termo de compromisso de estágio reconhecido pela
instituição.
CAPÍTULO III
DOS (AS) PROFESSORES (AS) DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIOS
Art 8º - O Colegiado do Curso de Psicologia, no âmbito de sua competência,
proporá a cada semestre, os (as) professores (as) responsáveis pelas
disciplinas Estágio Básico I e II e Estágio Supervisionado I, II e III,
considerando o perfil e a disponibilidade de cada docente.
Art 9º - Consideram-se habilitados (as) para a função de professor (a) dos
estágios todos os docentes do Curso de Psicologia da Faculdade Anísio
Teixeira, com no mínimo titulação de Especialista.
Art 10º - São atribuições das (os) professoras (es) responsáveis pelos Estágios
Básicos:
a) Orientar o discente na programação e realização do Estágio Básico. Esta
orientação deve ser entendida enquanto docência e acompanhamento ao
discente no decorrer de sua prática de estágio, de forma a proporcionar aos
estagiários plenos desempenho de ações, princípios e valores inerentes à
realidade da profissão;
171
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUICÕES DOS ALUNOS (AS)
Art 13º - Caberá aos alunos conhecer o presente Regulamento de Estágio
Básico e Supervisionado do Curso de Psicologia e os seguintes objetivos:
a) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados;
b) Comparecer às sessões de orientação, participando das atividades de
planejamento, acompanhamento e avaliação dos Estágios, nos horários
determinados pelo professor;
c) Empenhar-se na busca do conhecimento necessário ao bom desempenho
dos
Estágios;
d) Manter a boa imagem da Faculdade Anísio Teixeira, junto às organizações
cedentes, vivenciando a ética profissional, guardando sigilo sobre informações,
reservado ou não, relacionado às instituições cedentes;
173
CAPÍTULO VI
DA REALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO BÁSICO
Art 14º - O Estágio Básico pode ser realizado em diferentes contextos e terão
como atividades a observação, descrição e avaliação dos fenômenos
psicológicos, oportunizando ao estudante familiarizar-se com a atuação dos
profissionais e com o funcionamento institucional.
§ 1º Para a formalização do Estágio Básico é requisito o estabelecimento de
convênio entre a FARESI e a instituição concedente do estágio de acordo com
a Lei de Estágio em vigor.
Art 15º - A supervisão dos Estágios deverá ser realizada em grupo,
proporcionando aos estagiários a troca de informações, experiências advindas
das atividades realizadas pelos subgrupos, em contextos diferentes.
Art 16º - Os relatórios de estágio constituem trabalhos acadêmicos e deverão
seguir os princípios e normas relativas à redação científica, considerando as
normas em vigor da APA ou ABNT, de acordo com a escolha do professor.
Art 17º - Será considerado aprovado na disciplina o aluno que tiver cumprido os
requisitos de frequência mínima exigida (75% da carga horária da disciplina) e
obtiver média final igual ou superior a 7,0 pontos. O aluno que não entregar ao
professor orientador o registro das tarefas parciais, o Relatório Final (com
Anexo A) e a Apresentação do Seminário no prazo estabelecido fica
automaticamente reprovado.
§ 1º O aluno reprovado em Estágio Básico I pode cursar simultaneamente o
Estágio Básico II, porém fica impedido de realizar Estágio Supervisionado
estando pendente qualquer um dos Estágios Básicos.
§ 2º A avaliação final será arquivada pelo colegiado, junto ao Relatório Final no
modelo designado (Anexo E).
CAPÍTULO VII
DA REALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art 18º - Para realizar os Estágio Supervisionado o aluno precisa ter sido
aprovado nas disciplinas Estágio Básico I, II, III e IV.
Art 19º - Para o Estágio Supervisionado fica a cargo do estudante a escolha do
local da realização, desde que este ocorra em instituições que satisfaçam aos
objetivos do estágio e estejam de acordo com a Lei de Estágios em vigor.
174
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art 25º - O Estágio Básico e Supervisionado são considerados concluídos,
após o
cumprimento de todas as determinações deste Regulamento.
Art 26º - A aprovação nos Estágios serão anotadas no histórico escolar do
aluno no semestre letivo em que a mesma ocorrer.
175
ANEXO C
PROJETO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA DA FARESI
2) Normas de estágio
3) Critérios e requisitos para credenciamento de supervisores.
4) Manual do supervisor
5) Manual do estagiário
6) Manual de registros decorrentes de atividades realizadas na Clínica de
Psicologia.
Esses documentos serão produzidos e regularizados à tempo do período de
funcionamento do Serviço de Psicologia da FARESI.
180
ANEXO D
CAPÍTULO III
Dos Objetivos do Laboratório
Art. 5º Permitir à comunidade acadêmica o desenvolvimento de atividades de
ensino assim como o desenvolvimento de atividades de extensão e iniciação
científica em áreas afins.
CAPÍTULO IV
Dos Deveres
Art.6º São deveres do Coordenador de Laboratórios:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas
preestabelecidas pela Coordenação do Laboratório;
II. Supervisionar o cumprimento das obrigações técnico-administrativas,
visando à preservação do patrimônio público e o máximo aproveitamento do
espaço para as aulas previamente programadas e divulgadas;
III. Realizar reuniões periódicas com o técnico do Laboratório;
IV. Requerer e/ou promover cursos de capacitação e de aperfeiçoamento,
segundo as necessidades do setor previamente diagnosticadas;
V. Redigir regulamentos, normas e rotinas, zelando pelo seu absoluto
cumprimento.
Art. 7º São deveres do técnico do Laboratório:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas
preestabelecidas pela Coordenação do Laboratório;
II. Preparar previamente os materiais relacionados à atividade laboratorial;
III. Acompanhar presencialmente todas as atividades acadêmicas
desenvolvidas no espaço do laboratório sempre que requisitados pelos
professores responsáveis pela atividade;
IV. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, de
saída e de uso do laboratório;
V. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada,
saída, de uso adequado dos equipamentos e do funcionamento do laboratório;
VI. Utilizar e orientar quanto ao uso adequado dos EPI’s (Equipamentos de
Proteção Individual);.
VII. Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, obedecendo a
disposição dos móveis, equipamentos e materiais de consumo;
185
Art. 15º Não será permitido ao professor, sob qualquer circunstância, fornecer a
chave do laboratório aos alunos ou permitir que estes permaneçam no recinto
sem a sua presença ou sem um técnico da Coordenação de Laboratórios
presente nas dependências desse setor.
CAPÍTULO VI
Das Obrigações Gerais
Art. 16º Qualquer dano a todo e qualquer material do laboratório deverá ser
comunicado imediatamente à Coordenação de Laboratórios, para que sejam
tomadas as devidas providências junto à mesma, onde deverá ser preenchido
o relatório de Perdas e Danos.
Art. 17º Todas as atividades executadas no laboratório deverão ter a
supervisão direta e constante do professor e/ou técnico do laboratório.
Art. 18º O professor não deverá permitir que os alunos executem atividades de
forma diferente daquela orientada e/ou atividade que não tenha sido solicitada.
Art. 19º Fica proibida a retirada de todo e qualquer tipo de material do
laboratório sem a devida autorização da Coordenação de Laboratórios.
Art. 20º Constitui obrigação dos usuários em geral do laboratório:
I. Usar os EPI’s pertinentes às atividades realizadas;
II. Usar calça comprida;
III. Usar calçado fechado;
IV. Manter os cabelos presos;
V. Guardar os pertences pessoais no local específico a esta finalidade;
VI. Ser econômico (a) e cuidadoso (a) ao manipular materiais e equipamentos;
VII. Zelar pelo material para que outros também possam usá-lo;
VIII. Ser responsável nas suas ações, mantendo a postura adequada ao
ambiente;
IX. Descartar os vidros e materiais perfuro-cortantes em local apropriado;
X. Ter extremo cuidado na utilização dos instrumentos disponíveis no
laboratório;
XI. Comunicar anormalidades de mau funcionamento de equipamentos,
iluminação, ventilação, ou qualquer outra condição insegura aos responsáveis
pelo laboratório, para imediata avaliação dos riscos e possível correção das
falhas;
189