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44 Dicionário de Argumentos da Conscienciologia

ACOLHIMENTOLOGIA
(ARGUMENTUM: IMPERATIVOLÓGICO)

Introdução

Autoproexologia. Urge fazer ambiente para receber o que é seu. Você


é bom host, anfitrião evolutivo ou bate a porta na cara de quem aparece? Há
quem abra a porta, derrube a porta, ponha abaixo a janela e até a parede para re-
ceber. São as pessoas naturalmente acolhedoras. Qual é o nível de acolhimento
da sua proéxis atual? Nessas circunstâncias é preferível o autorrealismo na abor-
dagem prática à programação existencial (autoproéxis). A autexperiência supera
todas as enciclopédias no universo particular da personalidade.

Enunciado

Encaminhamentologia. Sempre vemos legiões de personalidades doentes


ao nosso derredor, contudo, multidões de tais personalidades não permanecem,
no mesmo lugar, por muito tempo. Ou consertam ou desertam. Ou seja, somem,
mudam, dessomam. Se consertam, chegam outras. Por isso, existe a técnica do
acolhimento-orientação-encaminhamento. Depois pode-se fazer o follow up, até
a distância.

Premissa

Terrestriologia. Técnicas pessoais de autodesassédio constituem tudo


o que a Enciclopédia da Conscienciologia apresenta no esforço de traduzir, nesta
dimensão, os Cursos Intermissivos (CIs). O mais sério é ter boa intenção, não
pensar mal dos outros. O inteligente é não ficar invariavelmente contra os asse-
diadores, e sim a favor dos mesmos com a intenção de melhorá-los. Para se al-
cançar tal objetivo, temos de fazer o acolhimento, a assistência. A condição da
desperticidade é justamente isso. Não pense que vai ficar livre dos assediadores.
Quanto mais você evoluir, mais vai ter contato com os assediadores. Muita gente
ao interagir fica contra o assediador. Assediador é doente. O doente é o nosso
companheiro a ser assistido fraternalmente. Todos estamos no Mega-Hospital da
Terra.
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Argumentação

Informaciologia. A rigor, todos os profissionais humanos, em todas as li-


nhas de atividades, estão sempre na vasta área de assistência à saúde da Huma-
nidade. No acolhimento pode existir uma parte negativa, ou seja, a hora na qual
o assistente aplica alguma doutrinação. Como se sabe, todo acolhimento começa
a falhar quando se quer aliciar, doutrinar, dogmatizar ou convencer a pessoa na
marra. No esclarecimento fraterno (Taristicologia), o que deve imperar, racional-
mente, é a Informação Evolutiva Cosmoética.

Conclusão

Interlocuciologia. A ponderação, a lógica e a racionalidade na interlo-


cução podem promover a criatividade em todas as situações. Tal atitude pode aju-
dar demais porque inspira à pessoa quanto ao que se deve falar, as melhores ex-
pressões para anunciar o mais funcional, mexendo, assim, no nó górdio de quem
se está acolhendo.

Complementação

Dialeticologia. A iniciativa é o acolhimento. Se você já alcançou a pri-


meira fase do acolhimento, já está começando bem. Porém, a orientação prioritá-
ria é a mais chamativa quanto à reciclagem definitiva. De que modo você entra
no cerne daquela abordagem. O acolhimento mostra certa vitória, mas mínima.
O assistido já admitiu ser acolhido. O mais importante é a segunda parte, a instru-
ção, a dialética, o conteúdo da interlocução quanto ao processo em si (Taristico-
logia). Aí você vai mostrar a novidade ou a renovação a ser alcançada. Desde
a criança até em relação à pessoa de idade, isso é fundamental. Se não fizer isso
hoje, amanhã vai ter de começar a fazer e manter, não raro, até depois da desso-
ma. Quem morre revive.

Adendo

Neocenografologia. Para entender isso, pense que todos os assistidos que


o mundo ou a vida lhe trouxe é por que você devia a cada um daqueles necessi-
tados. Se você compreender que todos são seus credores carentes, a Holopense-
nologia das abordagens muda de figura a cenografia e até a contrarregragem.

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