Sunteți pe pagina 1din 2

PROTOCOLO COIMBRA

Aos membros do grupo que já fazem o tratamento que aqui divulgamos e em


especial aos médicos habilitados para aplicarem o tratamento:

Considerando que a moderação/administração dos grupos que divulgam o tratamento


com altas doses de vitamina D para doenças autoimunitárias participou do 2º Simpósio
Brasileiro sobre o Potencial Terapêutico e de Prevenção da Vitamina D para a Saúde
Humana e que os grupos também se destinam a sanar as dúvidas e orientar os
pacientes naquilo em que não for necessária a intervenção médica;

Considerando, também, que o tratamento deve atingir o maior número de pacientes


disponíveis a fazê-lo, e aí se considera tanto o aspecto econômico-financeiro quanto o
perfeito entendimento e facilidade de administração pelos pacientes, de modo a evitar
a desistência ou a não aderência;

Considerando, por fim, que o tratamento desenvolvido e em constante


aperfeiçoamento pelo Dr. Cicero Galli Coimbra necessita de seguir uma padronização
que favoreça a troca de experiências e facilite a compreensão de intercorrências;

A moderação enfatiza e reitera as firmes orientações dadas pelo Dr. Cicero no 2º


Simpósio:

1) As altas doses de vitamina D representam 95% do tratamento;


2) O polivitamínico (as cápsulas que fazem parte do protocolo) prevê os
componentes necessários para otimizar os efeitos da vitamina D e corrigir a
riboflavina. Pode-se excluir ou acrescentar algum item, de acordo com a
patologia tratada ou alguma deficiência detectada, evitando-se sobrecarregar a
fórmula de modo a encarecer o produto final;
3) A receita para a manipulação do colecalciferol deve seguir o que foi
apresentado no Simpósio, ou seja, na concentração de 20.000 UI por ml, que
corresponde a 1.000 UI por gota, em óleo vegetal (girassol, havendo a
possibilidade de usar oliva, se for preferência do paciente). Isso é importante
para que os pacientes falem a mesma linguagem e não ocorram erros na
manipulação. Além dessa fórmula manipulada, é possível utilizar as softgels
importadas. Não se aconselha o uso de cápsulas secas, cujo aproveitamento
não é regular, nem o uso de injetáveis. Ainda nesse quesito, lembramos que é
imprescindível que cada novo médico que comece a atender procure algumas
farmácias na sua cidade e estabeleça algumas normas visando a maior
segurança na manipulação. Por exemplo, é aconselhável que sempre o mesmo
funcionário faça a diluição normalmente prevista (20.000 UI por ml). Já houve
um caso em que essa prescrição foi manipulada de modo equivocado e o
paciente recebeu 20.000 UI por gota, ou seja, 20 vezes a dose prescrita, o que
resultou em forte intoxicação. Se for possível negociar algum desconto para os
pacientes, também será um ótimo incentivo e ajudará a desfazer a suspeita de
que o médico está sendo favorecido pela farmácia indicada;
4) É imprescindível que o paciente seja devidamente orientado e esteja
absolutamente ciente dos riscos que corre caso não siga a dieta e hidratação
recomendadas – itens inegociáveis;
5) É muito importante também que, caso o médico dê outro tipo de orientação ou
recomendação que vá além do protocolo do tratamento (por exemplo, a
diminuição/retirada do glúten da dieta) deixe claro que não é uma providência
imposta pelo uso da vitamina D.

Contamos com a compreensão e colaboração de todos.

Texto elaborado em parceria com a Sueli Uliano.

S-ar putea să vă placă și