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e orçamento
público
Contabilidade e
orçamento público
ISBN 978-85-8482-567-7
2017
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
Sumário
A educação no contexto da
pós-modernidade
O Serviço Público
próprio Estado, exercidos de forma centralizada e privada pelo Poder Público, União,
Estado, Municípios e o Distrito Federal, através de seus órgãos da Administração
direta (KOHAMA, 2012). Neste caso, são prestados pelas próprias repartições públicas
da Administração direta, sendo o Estado o titular e o prestador do serviço, que é
gratuito ou com baixa remuneração e não pode ser delegado. Exemplificamos como
sendo serviços privativos do Estado as relações diplomáticas, a defesa e a segurança
do território nacional e ainda aqueles serviços relacionados com o poder de polícia e
segurança pública (como o serviço de polícia e de saúde pública) (KOHAMA, 2012).
Diferentemente dos serviços públicos, que são essenciais, estes são serviços
convenientes à comunidade. Porém, são prestados por delegação do Poder
Público, sob condições fixadas por ele e não podem ser encarados como comércio,
e consequentemente, não podem visar lucro ou vantagens em detrimento da
coletividade. Facilitam a vida do indivíduo de forma coletiva por meio de serviços
prestados direta ou indiretamente pelo Estado através de terceiros, mediante
remuneração. São regulados e controlados pelo Poder Público, sendo os riscos
assumidos pelos prestadores de serviço. Exemplos: fornecimento de gás, de energia
elétrica, telefone, transporte coletivo etc.
Regulamentação e Controle
Outorga
Delegação
• Autorização legislativa.
• Concorrência pública.
• Administração Pública
• Conceitos Básicos
I. Tradução da missão.
• Legalidade.
• Impessoalidade.
• Moralidade.
• Publicidade.
• Eficiência.
• Princípio da motivação.
• Princípio da autotutela.
• Princípio da razoabilidade.
Estados Federados
Municípios
Distrito Federal
Territórios
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Assista ao vídeo do Prof. Rafael R. Vieira, que aborda de forma didática a questão
da Administração Direta e Indireta.
Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará
algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os
enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
Questão 1
O Serviço público é toda atividade exercida por pessoa jurídica pública, de forma direta
ou indireta, para satisfazer as necessidades coletivas. Dentre as formas previstas para
a prestação do Serviço Público está a concessão. Explique o que vem a ser Concessão
de Serviço Público.
Questão 2
Questão 3
( ) Certo. ( ) Errado.
Questão 4
Questão 5
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
VÍDEO. Adm Direta X Adm Indireta - Didática Total. YouTube. Disponível em: <www.
youtube.com/watch?v=pNQzxF6-fcs>. Acesso em: 09 mar. 2014.
GLOSSÁRIO
Licitação: forma legal pela qual a Administração Pública efetua a escolha dos
fornecedores de serviços, de materiais e de realização de obras ou de compra de
bens particulares. Tem o intuito de assegurar a transparência dos atos do poder
público e a competição entre os fornecedores interessados.
Conceito
Campo de Atuação
Os bens de uso geral como rodovias, praças, não são objeto da Contabilidade
Pública, mesmo sendo construídos e mantidos com recursos públicos.
Sistema Contábil1
I. Orçamento.
Regime Contábil
A referida Lei estatui o Regime Misto no art. 35, determinando que as receitas
sejam reconhecidas quanto a entrada efetiva dos recursos no caixa, de forma que
os administradores públicos só podem contar com esses recursos para financiar
seus gastos após o efetivo ingresso nos cofres públicos.
Regime de caixa
Regime de competência
Por este regime tanto as receitas como as despesas são atribuídas aos exercícios
de acordo com a data do fato gerador, independentemente de seu recebimento
ou pagamento.
Desta forma, pode ser definido, em sentido amplo, como o instrumento técnico-
legal de explicitação da ação de planejamento do Estado, que articula as diretrizes
e programas governamentais a objetivos, prioridades e metas, estabelecendo a
previsão da receita a ser arrecadada e a fixação da despesa a ser realizada (ARAÚJO,
2009).
• Conteúdo da LDO:
• Controle de Custos.
3
Secretaria de Tesouro Nacional
• Riscos fiscais.
• Orçamento fiscal.
Lei do Orçamento
4
Imposto Territorial Rural, imposto de competência da União.
5
Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor, imposto de competência dos Estados e Distrito
Federal.
6
Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços, imposto de competência dos Estados e Distrito
Federal.
7
Imposto de Renda, imposto de competência da União.
8
Imposto sobre Produtos Industrializados, imposto de competência da União.
Ciclo Orçamentário
a) Elaboração
b) Estudo e aprovação
c) Execução – fase em que é realizado aquilo que está previsto nos projetos e
atividades da Lei Orçamentária.
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Tempo: 12’20’’
Orçamento Fácil.
Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará
algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os
enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
Questão 1
Questão 2
Questão 3
( ) Certo ( ) Errado
Questão 4
Quais as categorias (tipos) de bens públicos, de acordo com o Código Civil, e quais
não podem ser alienados?
Questão 5
FINALIZANDO
Você viu nesse tema que a Contabilidade Aplicada ao Setor Público tem sua
base legal na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de
direito financeiro para a elaboração e o controle dos orçamentos e balanços da
União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Lei essa que está para a
Contabilidade Aplicada à Administração Pública assim como a Lei das Sociedades
por Ações, Lei nº 6.404/76, está para a Contabilidade aplicada à atividade
empresarial. Você viu também sobre o Orçamento Público, os Princípios e o Ciclo
Orçamentário.
REFERÊNCIAS
DE MELLO, C. A. (2001). Curso de Direito Administrativo (14ª ed.). São Paulo, SP,
Brasil: Malheiros.
SANTOS, C. S. Introdução à Gestão Pública (1ª ed.). São Paulo: Saraiva, 2006.
GLOSSÁRIO
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): É uma lei que tenta fazer com que gestor
eleito pela sociedade trate o dinheiro público com responsabilidade e de uma forma
que as pessoas possam saber como ele trata esses recursos (transparência). A Lei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, intitulada Lei de Responsabilidade
Fiscal - LRF, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade
na gestão fiscal, mediante ações em que se previnam riscos e corrijam desvios
capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, destacando-se o planejamento,
o controle, a transparência e a responsabilização como premissas básicas.
1. Receita
Entende-se por receita pública todo e qualquer recolhimento feito aos cofres
públicos bem como as variações ativas provenientes do registro dos direitos a receber
na ocorrência do seu fato gerador, independentemente do seu recebimento. Ela
representa aumentos da situação líquida patrimonial durante o exercício financeiro,
que podem ser entradas de recursos, aumento de ativos (A) ou diminuição de passivos
(P). Destacamos que, neste tema, as receitas e despesas públicas serão tratadas sob o
enfoque orçamentário, diferenciando-se, assim, do enfoque patrimonial adotado na
iniciativa privada em fase de implementação na administração pública.
O mesmo ocorre quando do ingresso de recursos nos cofres públicos que, não
sendo restituíveis, integram definitivamente o Patrimônio Público.
STN/MF: <https://www.tesouro.fazenda.gov.br>.
SOF/MPOG: <http://www.orcamentofederal.gov.br/>.
Esta seção aborda alguns aspectos apenas das receitas orçamentárias - não
são tratadas aqui as extraorçamentárias1. As receitas orçamentárias correspondem
à arrecadação de recursos financeiros autorizados pela lei orçamentária (e outras
assim classificadas), que serão aplicados na realização dos gastos públicos (SILVA,
2002).
1
As receitas extraorçamentárias não constam no orçamento e compreendem as entradas de dinheiro ou
créditos de terceiros de que o Estado é devedor como simples depositário ou como agente passivo de
obrigação. Trata-se de um simples ingresso financeiro de caráter temporário, pois pertence a terceiros.
Exemplos: depósitos, retenções em folha de pagamento e operações de Antecipação da Receita
Orçamentária (ARO). Cumpre informar que quando uma receita extraorçamentária não é devolvida
a quem é de direito, deverá receber tratamento contábil específico. Segundo Cruz (2011), um desses
casos é aquele relativo a “cauções em garantia de obras, que pode ser revertida a favor do erário, como
forma de reparação de falhas ou defeitos da execução”. Neste caso, torna-se receita orçamentária,
inclusive com emissão do respectivo documento e adequada classificação econômica
• 2º Nível – Origem.
• 3º Nível – Espécie.
• 4º Nível – Rubrica.
• 5º Nível – Alínea.
• 6º Nível – Subalínea.
Exemplificando temos:
2. Despesa Pública
Para classificar a despesa pública quanto à sua natureza, deve ser utilizado o
conjunto de tabelas em que cada título é associado a um número. O artigo 3º da
Portaria Interministerial STN/SOF 163/2001 estabelece a codificação das despesas
através de números, num total de 6 dígitos, conforme a sequência indicada a
seguir:
Assim, efetua-se a despesa por aplicação direta por meio de transferências nas
mesmas ou em outras esferas da Administração, ou mesmo em entidades privadas,
no país ou no exterior.
a) Planejamento
1. Fixação da despesa
b) Execução
1. Empenho
2. Liquidação
3. Pagamento
c) Controle e Avaliação
3 Dívida Pública
Capítulo VII
Da Dívida e do Endividamento
Seção I
Definições Básicas
Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas
2
ARO – operações de crédito por antecipação da receita (artigo 38, da Lei nº 4.320/1964) = débitos de
tesouraria.
as seguintes definições:
I – dívida pública consolidada ou fundada: montante total,
apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da
Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios
ou tratados e da realização de operações de crédito, para
amortização em prazo superior a doze meses;
II – dívida pública mobiliária: dívida pública representada por
títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do
Brasil, Estados e Municípios;
III – operação de crédito: compromisso financeiro assumido em
razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título,
aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores
provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento
mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso
de derivativos financeiros;
IV – concessão de garantia: compromisso de adimplência
de obrigação financeira ou contratual assumida por ente da
Federação ou entidade a ele vinculada;
V – refinanciamento da dívida mobiliária: emissão de títulos para
pagamento do principal acrescido da atualização monetária.
(SENADO FEDERAL, 2008)
c) Restos a pagar
KOHAMA (2012), citando a Lei Federal nº 4320/1964 em seu artigo 35, e inciso
II afirma que “pertencem ao exercício financeiro, as despesas nele legalmente
empenhadas”.Para o encerramento do exercício, houve a necessidade da própria
lei determinar os procedimentos a serem adotados, o que foi feito através do artigo
36: “consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não-pagas até o
dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não-processadas” (BRASIL,
Lei nº 4320/1964, artigo 36).
ser feito no ano seguinte ao da sua inscrição. Por fim, os restos a pagar não pagos
deverão ser cancelados até 31 de dezembro do ano subsequente ao de sua
inscrição.
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Veja a entrevista com Maria Lucia Fattorelli no Seminário Economia Política e Dívida
Pública Brasileira, realizado em Florianópolis em 2011.
Leia o artigo A lei de responsabilidade fiscal e seu impacto na gestão pública de Ana
Karina Santos Coelho e José César de Faria que faz uma análise sobre o impacto
da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão pública na alçada Municipal, Estadual
e Federal, que teve sua conduta alterada, principalmente em relação aos gestores,
exigindo maior responsabilidade sobre os gastos públicos.Link para acesso:
<http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0076_0313_01.pdf>
Acesso em: 1 Outubro de 2014
Orçamento Fácil
Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará
algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os
enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
Questão 1
Questão 2
(__) Certa.
(__) Errada.
Questão 3
a) R$ 19.200.
b) R$ 18.500.
c) R$ 20.450.
d) R$ 47.450.
e) R$ 22.700.
Questão 4
Questão 5
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/l8666cons.htm>. Acesso em: 1 out. 2014.
KOHAMA, H. Contabilidade pública: teoria e prática. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GLOSSÁRIO
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): é uma lei que tenta fazer com que o gestor
eleito pela sociedade trate o dinheiro público com responsabilidade e com
transparência, de forma que as pessoas possam saber como ele trata esses recursos.
Ela estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade
na gestão fiscal, mediante ações em que se previnam riscos e corrijam desvios
capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, destacando-se o planejamento,
o controle, a transparência e a responsabilização como premissas básicas.
Regime de adiantamento,
patrimônio público, créditos
adicionais e fundos especiais
Conceito
• Data de emissão.
Outro ponto importante é que a atestação das despesas realizadas por meio de
adiantamento ou suprimento de fundos não pode ser efetuada nem pelo suprido,
nem pelo ordenador de despesa, e não deve ser concedido suprimento de fundos
aos servidores em alcance, nem aos responsáveis por dois ou mais adiantamentos
ou suprimentos. O adiantamento é uma excepcionalidade. Observe que, pela própria
natureza do adiantamento, o servidor, como regra, não poderá realizar gastos de
capital (exemplos: compras de equipamento, imóveis, instalações etc.).
• Patrimônio Público
(CFC, 2008)
O patrimônio público é estruturado em três grupos:
(a) Ativos são recursos controlados pela entidade como
Em termos mais precisos, o patrimônio público é uma das entidades que compõem
a “administração pública” para fins contábeis ou legais. Deste modo, tal patrimônio
não é somente o relativo às entidades públicas, mas é o relativo às entidades que
“compõem” a administração pública. Assim, além do patrimônio das pessoas
jurídicas de direito público interno (União, estados, Distrito Federal e municípios, com
respectivas autarquias), também faz parte do patrimônio público aquele pertencente
às empresas estatais dependentes e às fundações instituídas e mantidas pelo poder
público, entre outras entidades, conforme o âmbito de consolidação de contas
obrigatório (KOHAMA, 2012).
• Bens Públicos
“Os bens de uso comum do povo [...] são postos à disposição da população de
forma gratuita ou com remuneração, conforme legislação própria” (BRASIL, 2002).
O art. 99, do Código Civil, Lei nº 10.406/2002, define que são bens públicos
os “bens dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito
público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades”.
Tais bens não são utilizados para os serviços públicos, permanecendo à espera
de uma destinação pública ou de uma utilização especial. Exemplos: edifícios
desocupados e terrenos não utilizados.
Todavia, até a aplicação das NBC TSP, os bens não são registrados no Balanço
Patrimonial. Os demais bens afetam a DVP quando de sua incorporação ou
A mensuração [de tais bens] será efetuada, sempre que possível, ao valor de
aquisição ou ao valor de produção e construção. (CFC, 2008)
Créditos Adicionais
Autorização e Abertura
Vigência
O art. 45, da Lei nº 4.320/1964, disciplina que “os créditos adicionais terão
vigência adstrita ao exercício financeiro em que forem abertos”, a exceção dos
especiais e extraordinários, desde que devidamente autorizados.
Desta forma, “a vigência dos créditos suplementares vai da data em que forem
abertos, até o dia 31 de dezembro do respectivo exercício financeiro” (REVISÃO,
2005, p. 03).
Caso a autorização tenha sido promulgada nos últimos quatro meses daquele
exercício, o art. 167 da Constituição Federal, em seu parágrafo 2º, define que os
créditos poderão ser reabertos nos limites de seus saldos, sendo incorporados ao
orçamento do exercício financeiro subsequente (BRASIL, 1988).
Fonte de Recursos
A Constituição Federal determina que: “Art. 167. São vedados: [...] V – a abertura
de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem
indicação dos recursos correspondentes”.
Dessa forma:
Fundos Especiais
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MP Gerais
Duração: 28:30.
Créditos Adicionais
Duração: 08:18.
Orçamento Fácil
Nesta animação, aprenda mais sobre a importância do orçamento. Veja que, para
manter uma cidade funcionando, o governo arrecada recursos da sociedade (na
forma de tributos: impostos, taxas e contribuições) e os gasta em obras e serviços para
a população. Desenvolvida pelo Senado Federal, a série de animação “Orçamento
Fácil” mostra o que é feito com os recursos dos impostos, taxas e contribuições
pagos pelos brasileiros. Aprenda, acompanhe e fiscalize os gastos públicos.
Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará
algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os
enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
Questão 1
Questão 2
De acordo com a Lei Federal nº 4.320/1964, serão autorizados por lei e por decreto
do Executivo os créditos:
a) Suplementares e extraordinários.
b) Especiais e extraordinários.
c) Especiais e extraorçamentários.
d) Suplementares e extraorçamentários.
e) Suplementares e especiais.
Questão 3
( ) Certo. ( ) Errado.
Questão 4
Questão 5
FINALIZANDO
a) Bens de uso comum do povo, como rios, mares, estradas, ruas e praças.
b) Bens de uso especial, que são destinados à execução dos serviços públicos.
A partir da adoção das NBC TSP, alguns bens de uso comum receberão registro
contábil para fins de elaboração do Balanço Patrimonial. Os bens públicos de uso
comum do povo e os de uso especial são inalienáveis. Os bens públicos não
estão sujeitos à usucapião. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou
retribuído. A Parte II do MCASP e as NBC T 16.2 e 16.10 tratam do patrimônio público.
Mesmo que o contador não exerça as atividades ou assuma as responsabilidades
de um setor do patrimônio, o setor contábil recebe documentos que servem de
base para os registros e atualização do subsistema de informações patrimoniais, de
modo que o inventário é peça essencial para a Contabilidade Pública, ao detalhar
bens e direitos em aspectos quantitativos e qualitativos diversos.
REFERÊNCIAS
ARAGÃO, A. S. de. Direito dos Serviços Públicos. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
VÍDEO. AFO - Créditos Adicionais - Prof. José Wesley. Aula Móvel. YouTube. 2013.
Disponível em: <http://youtu.be/wjMHYzTTh_I>. Acesso em: 21 mar. 2014.
GLOSSÁRIO
Ativo não circulante: são incluídos neste grupo todos os bens de permanência
duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu
empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.