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BERNADETE BIANCA DE LIRA MENDES

CLAYON MARTINS DOS SANTOS SILVA JUNIOR


DENILSON ALUIZIO DA SILVA
MARIA EDUARDA SOARES DE ALMEIDA PARENTE

A ESTRUTURA ESCOLAR RESTRINGE A DIVERSIDADE NO


PROCESSO AVALIATIVO.

RECIFE
2017
BERNADETE BIANCA DE LIRA MENDES
CLAYON MARTINS DOS SANTOS SILVA JUNIOR
DENILSON ALUIZIO DA SILVA
MARIA EDUARDA SOARES DE ALMEIDA PARENTE

A ESTRUTURA ESCOLAR RESTRINGE A DIVERSIDADE NO


PROCESSO AVALIATIVO.

Levantamentos da pesquisa exigida como requisito parcial à


aprovação na disciplina Avaliação de Aprendizagem do curso de
Ciências Sociais da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Orientador: Thiago Santos

RECIFE
2017
SUMÁRIO

RESUMO ................................................................................................................................. 02
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 03
A ESTRUTURA ESCOLAR RESTRINGE A DIVERSIDADE NO
PROCESSO AVALIATIVO. ................................................................................................... 05
RESULTADOS ........................................................................................................................ 08
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................... 09
APÊNDICE .............................................................................................................................. 11
ANEXOS .................................................................................................................................. 15
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 17
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RESUMO

O presente relatório tem como objetivo levar o leitor a uma análise e reflexão dos
aspectos educacionais, no âmbito estrutural escolar, e como isso implica na prática avaliativa
dos alunos sob a perspectiva apresentada pelo professor entrevistado. O objetivo da pesquisa é
investigar como o professor problematiza as relações entre os diferentes métodos e estratégias
de avaliação no âmbito educacional; e as perspectivas da estrutura escolar. O relatório foi
elaborado mediante pesquisa, entrevista e coleta de dados. Em seguida, estruturado da
seguinte forma: introdução, desenvolvimento das hipóteses e categorias, resultados,
considerações finais e anexos. Todos estes devidamente relacionados, sob as perspectivas de
cada participante da pesquisa e estudantes de Licenciatura em Ciências Sociais pela
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), bem como, contribuintes para futura prática
docente condizente e contextualizada com o cotidiano e aspecto social dos alunos. Deste
modo, temos um papel importante no que diz respeito ao pensamento coletivo, práticas/ações
disciplinares envolvidas no processo avaliativo. Tendo em vista estes aspectos necessários,
discorreremos, a seguir, as etapas da pesquisa, a qual nos trouxe uma reflexão sobre a
educação de modo holístico, com a livre contribuição da visão do docente em seu exercício, e
da nossa visão como graduandos, visto que, desejamos progresso e melhoria em todo âmbito
educacional no presente e futuro.
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INTRODUÇÃO

Educar, nem de longe é uma tarefa simples e rápida, além de ser complexa, ela pode
ser até mesmo longa, a depender de quem está sendo educado. O que dirá avaliar um
indivíduo e organizar todo o conteúdo a ser dado em sala de aula, desde o planejamento à
ação, exige não somente tempo e saber especializado, mas principalmente preparo, pois isso
garantirá a eficácia na hora de se atingir os objetivos estabelecidos.
O processo de ensino é direcionado por diversos fatores que integram o contexto no
qual está inserido. Tais fatores delimitam a maneira de ensinar e consequentemente de avaliar.
Perceber a dinâmica que permeia a escola é perceber o que é a escola, no sentido de
compreendê-la, não como uma instituição fora de seu contexto, mas sim imersa em uma teia
social ampla e complexa. É necessário, portanto, despir-se da concepção ingênua que a escola
é somente aquilo que está na legislação ou nos documentos que a norteiam.
Um bom exemplo dessa situação aparece na controvérsia que há do modo como a
LBD orienta o processo avaliativo e como ele acontece a partir da experiência, vejamos,
portanto o que a LDB (1996) diz no artigo 24 sobre avaliação:

“V – A verificação do rendimento escolar observará os


seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo
do período sobre os de eventuais provas finais;”(LBD,
1996, p. 09)

Apesar de termos, nessa lei, avanços significativos os quais partem de estudos acerca
da prática pedagógica, observamos que, ainda hoje, tem-se reproduzido, no âmbito
educacional, padrões avaliativos de séculos passados. Isso é reafirmado a partir da coleta de
dados (ver apêndice A) feita para a presente análise que expõe o quanto os métodos
qualitativos ainda são marcantes no contexto escolar.
Dessa maneira, fugindo de uma conceitualização limitada, percebemos a estrutura
escolar abarcando aspectos formais e não formais que delimitam e organizam o processo de
ensino aprendizagem.
É importante, salientar como todo esse contexto constitui a forma pela qual são
conduzidos os métodos de ensino e avaliação que dizem respeito às práticas utilizadas pelos
educadores para propiciar o processo de desenvolvimento de conhecimento dos educandos.
Dessa forma, perceber a compilação desses fatores, juntamente com a relação que é
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estabelecida ente professor-aluno durante todo o processo de ensino aprendizagem, interage


limitando ou diversificando os modos de avaliar que é alvo desta análise.
Partindo desses pressupostos, a pesquisa teve como pauta principal identificar como a
estrutura escolar, bem como seus aspectos formais e informais; os métodos de ensino e; as
relações em sala de aula influenciam no processo de ensino-aprendizagem e interferem na
escolha dos métodos e estratégias avaliativas por parte do docente.
Através de um termo de consentimento livre e esclarecido, o professor voluntário foi
assegurado do seu direito ao sigilo, suas dúvidas a respeito do objetivo da pesquisa foram
sanadas e a entrevista foi realizada. O contexto educacional no qual o docente atua é uma
instituição privada localizada no centro da cidade de São Lourenço da Mata (região
metropolitana do Recife-Pernambuco).
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A ESTRUTURA ESCOLAR RESTRINGE A DIVERSIDADE NO


PROCESSO AVALIATIVO.

É grande a variedade de métodos e estratégias avaliativas existente. No entanto, vale


esclarecer a diferença existente entre esses dois termos que, comumente, são empregados de
forma equivocada. Métodos de ensino/avaliativos consistem nos princípios que orientam o
processo didático, já as estratégias fundamentam-se na atividade prática, nos componentes
operacionais.
Partindo desse pressuposto, dividimos em três as categorias que influenciam na
diversidade dos métodos, bem como das estratégias avaliativas aplicadas pelo professor no
fazer docente e, de forma a confirmar a nossa hipótese, elaboramos questões que compuseram
uma entrevista estruturada em vinte questionamentos acerca da prática avaliativa do ensino da
sociologia pelo professor voluntário. São elas:

1) Estrutura escolar: a estrutura escolar abrange aspectos formais e não formais que
delimitam e organizam o processo de ensino-aprendizagem. Os processos formais
incorporam as legislações educacionais nos âmbitos nacional, estadual e
municipal; a concepção filosófica da escola; a infraestrutura disponível para
subsidiar esse processo; e as competências da equipe pedagógica. Já os processos
que caracterizamos como não formais compreendem: situação socioeconômica do
discente; nível de escolaridade dos responsáveis; acesso ao capital cultural
hegemônico pelo educando; perspectiva pedagógica adotada pelo professor, assim
como um possível déficit na formação do docente enquanto licenciando. Todos
estes aspectos irão dizer muito sobre as limitações e também sobre os pontos fortes
da escola, consequentemente refletindo no corpo escolar de forma direta.

2) Métodos de Ensino: diz respeito às práticas utilizadas pelos educadores para


propiciar o processo de desenvolvimento de conhecimento dos educandos. Tais
procedimentos incluem os recursos didáticos utilizados. É tão importante quanto o
próprio conteúdo em si, que por sua vez, atuando juntos irão proporcionar melhor
clareza, e gerar maior desempenho discente.

3) Relação em sala de aula: compreende a relação que é estabelecida entre professor-


aluno durante todo o processo de ensino aprendizagem. Esse é também um dos
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pontos relevantes, pois dependendo do grau de proximidade existente entre ambos


(professor/aluno), poderá resultar numa relação de confiança mútua, melhorar o
rendimento escolar, além de criar um ambiente agradável e de boa convivência
tanto para o professor, que se sente disposto a melhorar seu plano de aula e
alcançar suas metas, e principalmente beneficiar o aluno, que encontrará nessa
relação uma oportunidade de melhor aproveitamento, realização pessoal e de
âmbito educacional.

Ao entrevistar o docente, percebemos um grande equivoco. Apesar de termos na


Câmara dos Deputados, projetos de lei que discutam o ensino da Sociologia apenas por
Licenciados em Ciências Sociais, notamos que o professor entrevistado não é formado na
ciência que leciona. Também e citado pelo docente o fato de haver uma carga horária mínima
insipiente para desenvolver os conteúdos de forma satisfatória. Salienta-se ainda que, quando
é questionado ao docente acerca da infraestrutura que a escola dispõe para realização de
estratégias/métodos o professor responde que há material audiovisual disponível. É preciso
pontuar aqui a perspectiva comumente percebida nos professores que atribuem apenas a
materiais audiovisuais/tecnologia a definição de estratégias pedagógicas, evidenciando uma
limitação da perspectiva didática que reverbera no processo avaliativo (ver Apêndice A,
questão 06).
O docente aponta ainda que a Escola em análise é confessional, que limita o
desenvolvimento de determinados temas. Ainda sim, vê na educação um potencial
influenciador na sociedade através dos valores básicos. É imprescindível notar o fato de o
docente assinalar que concorda em 70% com o fato da estrutura escolar limitar os métodos de
ensino, dessa forma percebe-se que apesar do professor ter um papel fundamental na relação
em sala de aula, nota-se que existem aspectos externos ao papel do docente que conformam
essa relação de ensino-aprendizagem. O docente assinala ainda que acredita, em uma escala
de 0 a 10, sendo 10 concordância total e 0 o oposto, 70% que os métodos de ensino
influenciam no processo avaliativo. Essa afirmação nos mostrar que de alguma forma a
avaliação ainda é considerada de uma parte distinta do processo avaliativo, e tal pressuposto
reflete negativamente, tendo em vista que o modo que aprendemos e o modo que somos
avaliados são intimamente ligados. Os métodos de ensino, portanto, precisam ser
diversificados e que comtemplam variedade de discentes que estão em sala. O professor
entrevistado pontua ainda que existe dificuldade com determinados grupos que ele denomina
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possuir uma: “uma visão bastante arcaica”. Tal afirmação faz emergir a problemática do papel
do professor como mediado do conhecimento que precisa entender os diversos contextos que
permeiam a sala de aula e os diversos padrões culturais que os alunos apresentam. Dessa
formar valorar a diversidade do pensamento em sala pode ser perigoso na medida que essa
relação professor-aluno também delimita o processo ensino-aprendizagem, salientando que tal
prerrogativa relacional é apontada pelo professor como importante na questão 18.6.
O professor conclui a entrevista levantando um ponto muito importante, já
mencionado. A avaliação é um momento fundamental da escola, e não somente dela, está em
toda parte e delimita como essa avaliação se desdobra no âmbito escolar. Dessa forma é
verídico que a estrutura escolar com toda sua abrangência e influência, que os métodos, e as
relações estabelecidas norteiam a avaliação. E para elém disso o contexto social, visto que os
métodos de classificação no contexto de ingresso acadêmico, no mercado de trabalho e na
própria universidade tem caráter classificatório.
Pensando no contexto social e na função docente, é preciso desdobrasse para tornar a
aprendizagem e a avaliação justa e significativa de modo que abarque tanto a uma perspectiva
pedagógica valida e uma função prática no contexto social. Seria esse então o desafio do
docente contemporâneo no que tane o processo avaliativo na educação básica, conseguir
desenvolver uma avaliação holística, ao mesmo tempo em que possibilite os alunos que
desejarem o ingresso na universidade, tudo isso dentro dessa estrutura escolar e seus diversos
desdobramentos.
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RESULTADOS

Nota-se que a pesquisa pôde gerar benefícios aos participantes (graduandos e docente),
direta e indiretamente, ao propiciar reflexões sobre elementos relacionados à influência da 1)
estrutura escolar (formal e não formal); 2) dos métodos de ensino e; 3) das relações
estabelecidas em sala de aula na prática avaliativa do professor no processo de ensino-
aprendizagem. Confirma-se a hipótese então que a estrutura escolar restringe os processos
avaliativos de modo que o professor precisa adotar uma postura alternativa para conseguir
desenvolver uma avaliação de forma justa e holística.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

É possível, através de pesquisas como essa, em relatório ou por quaisquer outros


meios de comunicação, (verbal/não verbal) praticar o exercício de reflexão sobre um assunto
tão necessário em nossas vidas, que é a educação, e por ela ter transformado e continuar a
transformar tantas vidas, e para que isso tenha acontecido, com certeza “lá atrás” alguém
também pensou e discutiu tais assuntos, se questionou ou o fez a outras pessoas, e no fim das
contas, viu que as práticas educativas e as relações vinculadas a elas, permitem o acesso a um
mundo de possibilidades, a forma de ver, pensar e veicular a educação vai sim gerar
transformação e também inovação, tudo por meio do sujeito e de suas ações.
Isso nos traz à tona também diversas questões, dentre elas, a de cunho social, que nos
leva a entender um pouco sore as desigualdades vistas também na educação, pois ela nem
sempre alcança a todos da mesma forma e intensidade, principalmente num contexto social
amplamente distante do que é estabelecido por normas, projetos e leis de inclusão e direito à
educação básica, o acesso à cultura, dentre outros aspectos. A forma que a sociedade vai
acolher tais projetos e ações que visem mostrar à comunidade o lado da igualdade, respeito e
inclusão das minorias, movimentos e afins, o olhar da comunidade e de seus agentes, vai
impactar diretamente na aceitação ou não desses projetos, e quando estamos falando de
“educar”, entendamos como um ato de revolução e quebra de normas, ao passo que vemos
crescer cada vez mais a ideia de que escola não é lugar de se discutir política ou assuntos
ligados às minorias. Então isso nos deixa uma reflexão ainda mais profunda: será mesmo que
escola não é lugar de se discutir política, tendo em mente que, é através dela que se consegue
a inclusão das comunidades mais carentes e com menos acesso aos seus direitos, e é através
da política que seus direitos ganham forma e voz? Será que a sociedade que não aceita que se
discuta política e direitos humanos na escola, é a mesma que aceita a inclusão dos pobres em
detrimento de seus próprios direitos e privilégios? Obviamente essas são questões político-
sociais que fazem parte do nosso cotidiano, e lidamos com ela em casa, na escola, faculdade,
trabalho, dentro ou fora da sala, onde vemos de fato a desigualdade se mostrar escancarada e
tão firme quanto nos tempos antigos, em que preto e pobre nunca tiram vez nem voz, e isso se
deu também pela educação, ou falta dela.
Por fim, tentamos buscar uma breve reflexão a partir desses assuntos educacionais,
dentro das perspectivas educativas, avaliativas, didáticas, as relações entre professor-aluno-
escola-comunidade, a organização dos conteúdos dentro dessa perspectiva estrutural escolar,
além de tudo, de política, que vai estar sempre associada ao que deve ser ou não apresentado
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nas escolas e aos alunos. É necessário saber encaixar as práticas avaliativas e de novos
saberes aos contextos e situações diferentes, tais como sua metodologia, pois vai determinar
de certa forma a visão acerca do que é transmitido, formando ideias, opiniões e propagação do
conhecimento, objetivo da educação.
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APÊNDICE A – ENTREVISTA

01. A instituição na qual leciona é pública ou privada?


Resposta: Instituição privada.

02. Quais as turmas em que atua?


Resposta: Turmas do ensino médio.

03. Qual a faixa etária dos seus alunos?


Resposta: Entre 14 e 16 anos.

04. Sua formação acadêmica é em Sociologia ou em outra área do conhecimento? Qual?


Resposta: É em uma área afim, Geografia.

05. Qual a carga horária total semanal das aulas de sociologia? Segundo a perspectiva
pedagógica do docente, o tempo disponível para a realização das aulas é suficiente e gera
melhor rendimento para os alunos?
Resposta: Uma aula semanal. Essa carga horária não atende às necessidades para atendimento
do conteúdo programático e compromete até o andamento do conteúdo.

06. A escola oferece infraestrutura necessária que atenda a demanda das


estratégias/métodos para a realização das aulas?
Resposta: Sim, a escola possui material audiovisual que ajuda bastante o desenvolvimento das
práticas metodológicas.

07. A instituição segue alguma ideologia religiosa ou filosófica?


Resposta: Segue uma ideologia religiosa.

08. O professor segue alguma ideologia religiosa ou filosófica?


Resposta: Não.

09. Existe interdisciplinaridade nas aulas de sociologia? Se sim, os colegas de trabalho


(docentes de outras áreas do conhecimento) contribuem para esse processo?
Resposta: Sim. Há um trabalho em conjunto com a história, a geografia e artes.
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10. Existem alunos bolsistas na instituição? Qual a política da instituição em relação às


bolsas?
Resposta: Sim, porém são poucos. Não se tem uma política de trabalho diferenciado com eles.

11. Existe alguma diferença na forma de relacionamento dos alunos bolsistas com outros
alunos, por ambos os lados, bem como no desempenho dos mesmos?
Resposta: Não.

12. Enquanto a relação da instituição com os pais ou responsáveis, existe alguma


diferença na relação que possa ser atribuída aos níveis de escolaridade dos pais ou
responsáveis?
Resposta: Sim, a cobrança torna-se maior a partir do momento que o nível de escolaridade
aumenta.

13. Existem alunos com concepções diferentes a respeito da religião, música,


sexualidade, entre outros? A instituição possibilita e influencia essas expressões de
diferentes concepções ou oprime as diferenças?
Resposta: Sim. Existe uma opressão maquiada, visto que, a escola segue uma linha religiosa.

14. Qual a visão do professor sobre a educação enquanto instrumento de transformação


social? A perspectiva é positiva?
Resposta: Altamente positiva, pois é através da educação que vamos poder trazer para
sociedade valores básicos, como o respeito às diferenças.

15. Durante sua formação teve contato com disciplinas, ou mesmo buscou estudar as
diversas formas de estratégias de ensino, bem como, de avaliação?
Resposta: Sim.

16. Qual a estratégia comumente utilizada? O professor sente influência da


direção/coordenação da instituição na forma como a avaliação será realizada? O
professor sente-se satisfeito enquanto as estratégias utilizadas?
Resposta: A avaliação é realizada de forma contínua e com provas bimestrais.
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17. O professor sente alguma dificuldade ou percebe obstáculos diferentes com


determinados grupos de alunos? Quais as diferenças entre eles e como isso influencia no
processo de ensino-aprendizagem?
Resposta: O obstáculo que existe é a visão bastante arcaica das coisas por parte de alguns
alunos.

18. Em uma escala de 0 a 10, onde 10 significa total aproveitamento e/ou concordância e
0 o oposto.

18.1 - Você acredita que a estrutura escolar limita os métodos de ensino?


Resposta: 07

18.2 - Você acredita que os métodos de ensino influenciam no processo avaliativo?


Resposta: 07

18.3 - Você acredita que a equipe pedagógica influencia no processo de ensino-


aprendizagem?
Resposta: 09

18.4 - Você acredita que as legislações vigentes para a educação brasileira, no nível e
modalidade que você desempenha o papel docente, contribuem para um melhor
aproveitamento?
Resposta: 08

18.5 - Você acredita que de acordo com o nível socioeconômico há uma mudança no
modo como o professor adota as estratégias e ensino e procede no método avaliativo?
Resposta: 08

18.6- Você acredita que as relações estabelecidas em sala influenciam a aprendizagem e


o processo avaliativo?
Resposta: 09
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Comente/Justifique no mínimo três perguntas, que julga serem mais pertinentes.


Comentários: Sobre a estrutura escolar, faz-se necessário haver uma grande reformulação da
estrutura, visto que, a educação hoje é integradora e bastante interdisciplinar, precisamos
avançar, mas a estrutura ainda está no século XX, de um ensino bem metódico.

19. Comente sobre os métodos de ensino que desenvolve em sala de aula e os métodos
avaliativos justificando o motivo da escolha.
Resposta: O conteúdo e trabalhado em cima de músicas e filmes, em algumas vezes, em
outros momentos os debates são bem salutares na hora de aplicar o conteúdo.

20. Comente o que julga relevante sobre o processo de avaliação do nível e modalidade
que desempenha a função docente.
Resposta: A avaliação é necessária, mas precisa ser reformulada também, deixar de ser
mecânica e ser mais dinâmica. Para isso, a estrutura de seleção para entrada nas universidades
deveria mudar, mas isso é uma mudança que levará muito tempo, quem sabe nós nem
tenhamos esse privilégio.
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ANEXO A - TERMO DE CONSENTIMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO


TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
(PARA MAIORES DE 18 ANOS OU EMANCIPADOS – Resolução 466/12)

Convidamos você a participar como voluntária da pesquisa A ESTRUTURA


ESCOLAR RESTRINGE A DIVERSIDADE NO PROCESSO AVALIATIVO que está sob a
responsabilidade dos pesquisadores: Maria Eduarda Soares, Clayton Junior Martins,
Bernadete Bianca e Denilson Aluísio.

Caso este termo de consentimento contenha informações que não lhe sejam
compreensíveis, as dúvidas podem ser tiradas com a pessoa que está lhe entrevistando e
apenas ao final, quando todos os esclarecimentos forem dados, caso concorde com a
realização do estudo, pedimos que assine ao final deste documento, que está em duas vias,
uma via lhe será entregue e a outra ficará com o(a) pesquisador(a) responsável.

Caso não concorde, não haverá penalização, bem como será possível retirar o
consentimento a qualquer momento, também sem nenhuma penalidade.

INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA:

O objetivo da pesquisa é investigar como o professor problematiza as relações entre os


diferentes métodos e estratégias de avaliação no âmbito educacional; e as perspectivas da
estrutura escolar.

Nota-se que a pesquisa pode gerar benefícios aos participantes, direta e indiretamente,
ao propiciar reflexões sobre elementos relacionados à influência da estrutura escolar na
prática avaliativa do professor no processo de ensino-aprendizagem.

OBS:
Todas as informações desta pesquisa serão confidenciais e serão divulgadas apenas em
eventos ou publicações científicas, não havendo identificação do voluntário, a não ser entre os
responsáveis pelo estudo, sendo assegurado o sigilo sobre a sua participação. Os dados
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coletados nesta pesquisa (questionários, entrevistas, gravações em áudio), ficarão


armazenados em pasta de arquivo de computador pessoal, sob guarda de um pesquisador
responsável pelo período mínimo de 5 anos.
Nada lhe será pago ou cobrado para participar desta pesquisa, pois a aceitação é
voluntária, mas fica também garantida a indenização em caso de danos, comprovadamente
decorrente da participação da pesquisa, conforme decisão judicial ou extrajudicial. Se houver
necessidade, as despesas para sua participação serão assumidas pelos pesquisadores
(ressarcimento de transporte e alimentação).
Em caso de dúvidas relacionadas aos aspectos éticos deste estudo, você poderá
consultar o comitê de ética de pesquisa envolvendo seres humanos da UFPE no endereço:
(Avenida da Engenharia s/n – 1° andar, sala 4 – Cidade Universitária, Recife – PE, CEP:
50740-600 Tel.: (81) 2126.8588 – e-mail: cepccs@ufpe.br).

______________________________________
Assinatura do pesquisador responsável

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO VOLUNTÁRIA


Eu, ___________________________________________________, CPF
___________________, abaixo assinado, após a leitura (ou a escuta da leitura) deste
documento e de ter tido a oportunidade de conversar e esclarecido as minhas dúvidas com o
pesquisador responsável, concordo e participar do estudo A ESTRUTURA ESCOLAR
RESTRINGE A DIVERSIDADE NO PROCESSO AVALIATIVO, como voluntário. Fui
devidamente informado e esclarecido pelo pesquisador sobre a pesquisa, os procedimentos
nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha
participação. Foi-me garantido que posso retirar o meu consentimento a qualquer momento,
sem que isto leve a qualquer penalidade.

Recife ___/___/______ Assinatura do participante: ________________________


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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. LDB: Lei das Diretrizes e Bases da
Educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf> Acesso em 15 de set. 2017.

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