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RESUMO DE SAÚDE COLETIVA

PREVENTIVA E EPIDEMIOLOGIA
SUS
Acesso aos serviços de saúde – médicos particulares ou instituições de caridade
1920 – CAPS – caixas de aposentadorias e pnsões – empressas oferecem aos seus empregador
IAPS – institutos de aposentadores e pensões – atendem categorias profissionais com participação do estado
INPS – instituto nacional da previdência social – maior part participação do estado, unificação dos IAPS. Posteriormente
surgiu INAMPS. O acesso a saúde estava condicionado a contribuição do trabalhador.
Custos – compra de serviços privados, médicos, empressas, lobies – SUS descentralizou através da regionalização,
hierarquização dos serviços e controle publico do setor privado.
Também começou a haver participação popular através dos conselhos de saúde nos três níveis de governo.

Reforma sanitária – 1970


Previdência entrou em crise em 70 por má aplicação dos recursos, incorporação tecnológica e favorecimento do setor
privado. Havia desigualidade social e desde de 1960 com reforma militar, os recursos eram escassos e as doenças
estavam ressurgindo.
Participavam trabalhadores, estudantes e secretários de saúde.
Buscavam integralidade, universalidade, promoção de saúde, participação social , descentraçização e denunciar
irregularidades.

Plano CONASP e Ações integradas de Saúde – AIS


1983 – discussão dos reformistas com setores do INAMPS. AIS queria ofertar mais serviçoes, integrar INAMPS e MS
enfatizar prevenção e repasse de dinheiro.

VIII Conferencia nacional de saúde – 1986 - Reinvidicou


Propostas: unificar sistema MS – INAMPS, Universalidade e integralidade, descentralização e participação.

Criação do SUDS – Sistema unificado e descentralização de saúde – 1987 = deu maior autonomia aos estados e tirou do
INAMPS uma parcela de poder (convênios).
Assembleia nacional constituinte em 1987 e em 1988 a constituição (RESOLVEU AS REIVINDICAÇÕES) aprova a politica
de atenção universal a saúde. Define saúde como habitação, educação, trabalho, etc, não só ausência de doença. Saúde
é direito de todos e dever do estado.

SUS veio para ser curativo e preventivo. Anteriormente o Ministerio de saúde apenas promovia saúde e prevenia
doenças, com campanhas de vacinação e controle de endemias. O INAMPS – ministério da previdência e da assistência
era quem fazia de fato assitencia a saúde, curativo. Ocorreu a unificação do comando – tudo do ministério da saúde,
responsabilidade federal.
Artigo 196 da constituição – universalidade- agora todos os indivíduos estão incluídos no sistema de saúde.
Gestão – descentralização – atribuições por nível de governo e participação popular- formular políticas e controlar sua
execução.

Modelos de atenção a saúde


Privatista/ liberal – foco é a doença, demanda espontânea.
Sanitarista – não atua em prevenção, mas faz grandes campanhas pra grupos especiais
Assistenciais – SUS. Prevenção, cura, reabilitação e educação em saúde – integral.
Seguridade social/beveridgiano - cobertura universal, SUS, impostos do estado
Seguro social ou bismarckiano – financiado pela contribuição dos empregadores
Assistência social ou proteção residual – EUA, saúde não é responsabilidade do estado, apenas alguns grupos (idosos,
probles, etc) mediante seguro de contribuição compulsória. Restante do povo compra saúde.

Conferencia de Alma ATA – discussão da atenção primária a nível mundial – 1978 – promover saúdes, prevenir doenças,
estender serviços a população.
SUS = Os indicadores de saúde revelam o nível de desenvolvimento do país. Os princípios são interdependentes.

PRINCIPIOS DOUTRINÁRIOS/ÉTICOS
UNIVERSALIDADE – todos tem direito a saúde, acesso aos serviços e prevenção.
EQUIDADE – ações em todos os níveis de acordo com a complexidade, tratamento desigual aos desiguais, sem barreiras,
sem previlegios, para reduzir disparidades, buscar equilíbrio. Igualdade pode ser sinônimo, mas é outro principio –
assistência a saúde sem preconceitos.
INTEGRALIDADE – ser biopsicossocial , promover proteger e recuperar a saúde de um individuo como um todo.

PRINCIPIOS DE OPERACIONALIZAÇÃO/ORGANIZACIONAIS
DESCENTRALIZAÇÃO – distribuir as ações e serviços de saúde entre os níveis de poder municipal, estadual e federal.
Municipalização – município esta mais perto e é dele a maior responsabilidade.
REGIONALIZAÇÃO– população e territorios definidos. A população deve ser assistida co m todos as modalidades de
serviços e se não houver na localidade se faz consórcios intermunicipais ou interestaduais.
HIERARQUIZAÇÃO DA REDE - serviços devem funcionar em redes de complexidade crescentes O acesso ao sistema deve
ser através do nível primário e casos mais complexos referenciados a níveis de maior complexidade – 2ario e 3ario.
Atenção primaria tem fluxo interno e externo, compondo sistema de referencia e contrarreferencia.
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL – Garantia de que a população participara da formulação das políticas e controlará
sua execução. Isso se dá através dos conselhos e conferencias em saúde.
Conferencias em saúde – exercício do controle social no âmbito executivo,propõe diretrizes em cada nível para formular
políticas de saude, caráter consultivo, mínimo a cada 4 anos
Conselho de saúde – composto por gestores do governo, prestadores de serviço, trabalhadores e usuários (50%
paritário). Atuação independente do governo, acompanha as ações e fiscaliza utilização dos recursos. São permanentes
e deliberativos, reuniões mensais.
RESOLUBILIDADE – cada setor e serviço deve estar capacitado para solucionar os seus problemas até o nível da sua
competência.
COMPLEMENTARIDADE DO SETOR PRIVADO – quando houver insuficiência do púbico podem se contratar serviços
privados porem esse privado deve seguir os prinicipios do SUS, o interesse publico deve prevalecer e dentre os privados
e os sem fins lucrativos tem preferência – saúde suplementar.

LEI ORGANICA DA SAÚDE


Na constituição a seção que trata do SUS vai de artigo 196 a 200. Conforme foi ocorrendo houve necessidade de novas
leis para sua regulamentação – leis 8080 e 8142.

8080 – promoção, proteção e recuperação da saúde– 1990 – é a lei que instituiu o SUS.Organização da direção e da
gestão do SUS, das competências e atribuições das 3 esferas de goveno, do funcionamento e da participação
complementar dos serviços privados de assistência a saúde, da política de recursos humanos, dos recursos financeiros,
da gestão financeira, do planejamento e do orçamento.

8142 – participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferenciais intergovernamentais de recursos


financeiros. Conferencia em saúde e Conselho de saúde. Também define o repasse regular e automático para os
municípios e estados que devem contar com fundo de saúde , conselho de saúde plano de saúde e relatório de
gestação, comissão de plano de carreira e contra partida de recursos.

A organização operacional também evoluiu de modo que durante a década de 1990 surgem as NOBS – normas
operacionais básicas, 91, 93 e 96 (está ainda em vigor). Também ocorrerm portarias do ministério da saúde e outras
resoluções do conselho e conferenciais nacionais de saúde.Em 2001 e 2002 surgem as NOAS – norma operacional da
assistência a saúde – negociações entre o ministério da saúde, o conselho nacional de secretários municipais de saúde
(conasems). E 2006 – pacto pela saúde consolida o SUS. Em 2009 – Regulamento do sistema único de saúde.
Normas operacionais orientaram a implantação d SUS e foram instituídas por meio de portarias ministeriais. Elas
definem as competências de cada esfera do governo e as condições para que os estados e municípios possam assumir
as responsabilidades. O seu conteúdo é definidio de forma pactuada entre o ministério da saúde e os representantes do
conas e conaasems. As nobs induzem mudanas, definem estratégia e prioridades, regulam as relações entre gestores e
normatizam o SUS.

NOB 91
Centralização da saúde na esfera federal, município como prestador de serviço. Prestadores públicos e privados
recebem dinheiro do ministério da saúde de acordo com a produção
NOB 93
Inicia o processo de descentralização, o município como gestor. Transferência de recursos automática e regular. São
criadas as comissões intergestores bipartite e tripartite.
NOB 96
Promove a consolidação da municipalização. Cria dois tipos de gestão: gestão plena da atenção básica, onde toda esta é
da conta do município e gestão plena do sistema municipal – onde município toma conta de toda atenção básica e
também de outros níveis de saúde. É criado o piso de atenção básica – valor per capita nacional x população de cada
município. A principal estratégia do município é criar o programa de saúde da família e o programa dos agentes
comunitários de saúde.
NOAS 2001
Define a visão de responsabilidades entre estados e municípios na gestão so SUS, conclui a habilitação de 100% dos
município a gestão descentralizada do SUS, elabora o plano gestor de regionalização e institui o PAB ampliado.
NOAS 2002
Institui o plano diretor de regionalização, baseado nos objetivos de definição de prioridades de intervenções coerentes
e garantia de acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde.
Institui a gestão plena da atenção básica ampliada – define estratégias mínimas de atuação das políticas de saúde –
controle da tuberculose, eliminação da hanseníase, controle de HAS, DM, saúda da criança, mulher, saúde bucal e
institui o PAB ampliado.

FINANCIAMENTO
AÇÕES E PROGRAMAS

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