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CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS

NOME: __________
N.º _______ Turma Nome do Professor: _______ _____

Exame Época Especial Normal 11 de Setembro de 2014 Duração: 2H 30M

Por favor leia com atenção antes de iniciar o exame:


-Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que
se encontra inscrito(a).
-As opções de resposta a indicar na grelha devem ser claras. Em caso de engano deve riscar a resposta inicial
e indicar a nova resposta. Em caso de dúvida considerar-se-á a questão como não respondida.
-Os valores são expressos em unidades monetárias.
-As respostas devem ser dadas nas folhas fornecidas.

I GRUPO (6 valores)

Este grupo consiste em QUESTÕES DE RESPOSTA MÚLTIPLA, as quais deverá responder na própria folha do
teste.
Cada resposta correta: 0,6 valores. Cada resposta errada: redução de 0,3 valores.
Cada resposta em branco: zero pontos
Assinale nos quadrados da folha anexa de resposta, com "X", a(s) resposta(s) correta(s).

1 - Nas contas individuais, os aumentos de capital em participadas valorizadas pelo método da equivalência
patrimonial:
A – Poderão implicar o reconhecimento de um ganho ou perda se o investidor não acompanhar
o aumento de capital.
B – Não implicam registo contabilístico quando o investidor participa no aumento de capital.

C – Têm sempre efeitos contabilísticos.

E – Têm efeitos contabilísticos, caso se tratem de aumentos por incorporação de reservas.

2 – Se o interesse da adquirente no justo valor líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes
identificáveis reconhecidos exceder o custo da concentração de atividades empresariais, a
adquirente deve:
A – Reconhecer a diferença nos capitais próprios, que não resultados.

B – Reconhecer a diferença no ativo.

C – Não reconhecer a diferença no balanço, mas fazer uma divulgação adequada.

D – Nenhuma das anteriores.

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3 – O goodwill:
A – É contabilizado no ativo, devendo ser amortizado.

B – É contabilizado no passivo.
C – É contabilizado no ativo, não é amortizado mas é sujeito a teste de imparidade, pelo menos,
anualmente.
D – Pode ser aumentado se o valor da empresa aumentar.

4 – As entidades de finalidades especiais:


A – Nunca devem ser consolidadas.
B – Devem ser consolidadas quando a substância da relação indica que são controladas pela
empresa.
C – Não devem ser consolidadas se a percentagem de participação for pequena.
D – Não devem ser consolidadas se não existir percentagem de participação.
E – Devem ser sempre consolidadas.

5 – Quando uma entidade adquirente identifica numa adquirida, no âmbito de um processo de


aquisição, uma contingência:
A – Nunca pode ser reconhecida como ativo nas demonstrações financeiras.
B – Cuja liquidação seja possível, ainda que só futuramente, deve apenas divulgar essa
informação se for materialmente relevante.
C – Cuja liquidação seja possível, mas só futuramente tal possibilidade se converterá ou não em
obrigação, deve conduzir a considerar o valor desse passivo contingente na quantificação do
Goodwill, devendo divulgar essa informação se for materialmente relevante.
D – Nenhuma das anteriores.

6 – Nas contas consolidadas, preparadas de acordo com o SNC, o método da equivalência patrimonial
aplica-se a:
A – Associadas.

B – Subsidiárias.

C – Entidades conjuntamente controladas.

D – Outras participadas.

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7 –Há casos em que a legislação contabilística nacional (SNC) admite que uma empresa-mãe possa
excluir uma ou mais subsidiárias do seu perímetro de consolidação. A identificação dessas situações
passa pela consideração de alguns requisitos. Entende-se para esse efeito:
7.1 – Uma entidade pode ser excluída da consolidação quando não seja materialmente relevante para a
realização do objetivo a atingir com as demonstrações financeiras do conjunto das entidades
compreendidas na consolidação.
7.2 – Quando duas ou mais entidades estejam nas circunstâncias referidas na afirmação anterior, mas
sejam, no seu conjunto, materialmente relevantes para o objetivo a atingir com as demonstrações
financeiras, devem ser excluídas da consolidação.
7.3 – Uma entidade pode ser excluída da consolidação sempre que restrições severas e duradouras
prejudiquem substancialmente o exercício pela empresa-mãe dos seus direitos sobre o património ou a
gestão dessa entidade.
7.4 – Uma subsidiária é excluída da consolidação pelo facto de as suas atividades empresariais serem
dissemelhantes das atividades das outras entidades do grupo.
A – As afirmações 7.2 e 7.4 são falsas, enquanto as afirmações 7.1 e 7.3 são verdadeiras.

B – As afirmações 7.1 e 7.2 são verdadeiras, enquanto as afirmações 7.3 e 7.4 são falsas.

C – Todas as afirmações são verdadeiras.

D – Nenhuma das anteriores.

8 – A empresa A detém 60% de B, 25% de C e 10% de D. Por sua vez, B detém 30%de C e 20% de D. Qual a
percentagem de controlo de A sobre C?:
A – 50%

B – 43%

C – 55%

D – 25%

9 – Qual a utilidade da percentagem de controlo no âmbito da consolidação de contas?


A – Serve para selecionar o método de consolidação adequado.

B – Permite apenas saber como se anulam as operações realizadas dentro do grupo.


C – A percentagem de controlo traduz a quota parte do património da participada que é
pertença da investidora.
D – Nenhuma das anteriores.

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10 – Qual a utilidade da percentagem de interesse no âmbito da consolidação de contas?


A – Serve para selecionar o método de consolidação a utilizar.

B – Serve de base aos cálculos a realizar na consolidação de contas.

C – Exprime os direitos de voto que a empresa-mãe tem na participada.

D – Nenhuma das anteriores.

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II GRUPO – INVESTIMENTOS FINANCEIROS (6 valores)

A sociedade M decidiu subscrever e realizar no início de 2011 uma participação financeira de 65% no capital
da sociedade F, no montante de 780.000€.
O capital próprio de F apresentou a seguinte evolução:

2011 2012 2013


Capital 1.200.000 1.200.000 1.280.000
Reservas 48.000 40.000
Excedentes de revalorização 120.000
Resultado líquido do exercício 80.000 160.000 -400.000
Total 1.280.000 1.408.000 1.040.000

OUTROS DADOS E INFORMAÇÕES:


- A sociedade M contabilizou a sua participação financeira em F pelo método da equivalência patrimonial
(MEP) desde a data da constituição da participada;
- Em 2012:
 M vendeu a F mercadorias no valor de 1.200.000€ com um lucro de 72.000€, verificando-se que nos
inventários de F em 31-12-2012 já não constam quaisquer inventários relativos a estas compras;
- Em 2013:
 A sociedade F procedeu a um aumento de capital social exclusivamente por incorporação de reservas;
 A sociedade F efetuou a revalorização do seu ativo fixo tangível, da qual resultou um efeito líquido de
IRC de 120.000€.
 A sociedade F vendeu a M um ativo fixo, que permanece na posse desta em 31/12/2013, com uma
mais-valia de 60.000€;
 M vendeu a F mercadorias no valor de 1.800.000€, verificando-se que no inventário de final do ano de
F constam mercadorias vendidas por M que contêm um lucro desta de 120.000 €.

______________________________________
PEDIDOS:
Efetue os lançamentos contabilísticos aplicáveis, utilizando as contas do SNC adequadas, no diário da
sociedade M relacionados com o investimento financeiro em apreço relativos aos exercícios de 2011, 2012 e
2013.
Lembranças:
i. As variações dos capitais próprios de F de um ano para o outro (para além do resultado líquido desse
ano) são devidas exclusivamente a resultados atribuídos (dividendos), exceto em 2012, ano em
houve lugar ao aumento de capital referido e à revalorização do ativo fixo tangível;
ii. Não se esqueça de registar em conta própria os “lucros não atribuídos”, sempre que a tal haja lugar.
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(Resposta ao Grupo II)

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(Resposta ao Grupo II)

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III GRUPO – CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS (8 valores)


Na resposta a este grupo deverá ter em atenção o seguinte:
Apresente os cálculos efetuados.
Não leve em conta o efeito dos impostos diferidos, nem do IVA.
Não necessita de indicar o código das contas, sendo essencial indicar o seu descritivo.
As Depreciações e Amortizações, praticadas pelo grupo e pelas empresas individuais, são pelo método da
linha reta em regime de duodécimos.

Em 30/9/2012 a Empresa Mãe, S.A, entidade que aplica as IFRS, adquiriu uma participação de 75% na
empresa F1, S.A.
Conhece-se a seguinte informação, reportada à data de aquisição da participação em F1:
Custo da participação: 3.600.000 euros;
Custos relacionados com a compra da Empresa F1 (auditores e advogados): 150.000 euros
Capitais Próprios:
Capital Social…………………………..… 900.000
Resultados Transitados………………. 1.440.000
Resultado Líquido (1/1 a 30/9/2012)… 540.000
Existiam as seguintes diferenças entre os valores contabilísticos e os justos valores dos ativos e
passivos:
Valor Contabilístico Justo Valor
AFT- Terreno 450.000 555.000
AFT – Edifícios 1.350.000 1.665.000
Processo Judicial 0 ( 300.000)
1.800.000 1.920.000

Estima-se uma vida útil remanescente de 35 anos para o edifício.


O Processo judicial acima identificado refere-se a um processo movido por um ex-empregado que reclamava
o pagamento de 300.000 euros. O Advogado de F1 estimou que o mais provável seria a empresa sair ilibada.
Em Novembro do mesmo ano (2012) o mesmo advogado avisou que o mais provável seria a Empresa ser
condenada a pagar 120.000 euros.
A 31/12/2012 empresa F1 apresentou um prejuízo de 240.000 euros.

1. Pretende-se que indique o método de consolidação a utilizar e apresente em forma de diário, os


ajustamentos de consolidação à data de 31/12/2012.

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(Resposta à Questão 1 – grupo III)

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(Resposta à Questão 1 – grupo III)

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2. Após a data de aquisição da participação financeira, verificaram-se as seguintes operações em 2012,


para as quais se pretende que apresente em forma de diário, os ajustamentos de consolidação à data
de 31/12/2012:

2.1 A empresa F1 vendeu mercadorias à Empresa Mãe no valor de 720.000 euros com uma margem de
20% sobre o preço de compra. A empresa Mãe, no final de 2012, detém em inventários, mercadorias
adquiridas à empresa F1, no valor de 72.000 euros. A 31/12/2012 toda a transação se encontrava por
liquidar.

2.2 A Empresa Mãe vendeu à empresa F1, em 1/10/2012, por 360.000 euros, uma máquina, que tinha sido
adquirida por 576.000 euros e era depreciada em linha reta, por um período de 5 anos. A sua quantia
escriturada, aquando da venda, era igual a 374.400 euros (tinha sido adquirida a 1/1/2011). A empresa
F1 não alterou a vida útil da máquina, assim decidiu continuar a praticar depreciações lineares sobre o
tempo que faltava ainda depreciar.

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2.3 A 1 de Dezembro de 2012 a Empresa F1 faturou serviços à Empresa Mãe no valor de 150.000 euros,
tendo apurado um lucro de 36.000 euros. A Empresa Mãe contabilizou esses serviços no seu ativo
intangível, tendo considerado uma vida útil de 5 anos.

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2.4 A Empresa Mãe arrendou um imóvel, imediatamente após a sua aquisição em 1/10/2012, à empresa
F1, que esta utiliza na sua atividade operacional. O arrendamento mensal é de 4.500 euros. Os ativos
fixos tangíveis são mensurados pelo custo e as propriedades de investimento pelo justo valor.
O custo do imóvel foi de 720.000 euros, a sua vida útil é de 40 anos e o método de depreciação é o
método da linha reta.
O justo valor do imóvel no final do ano é de 600.000 euros.

2.5 Em 31/12/2012 a Empresa Mãe concedeu um empréstimo a F1 no valor de 600.000 euros.

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3. A Empresa Mãe possui uma subsidiária nos EUA, detida a 100%, que prepara as suas contas em USD.
Apresenta-se abaixo os balanços da subsidiária em 31/12/2011 (data da sua constituição) e em
31/12/2012.

(Valores em USD)
31/12/2011 31/12/2012
Ativos Intangíveis 150.000 225.000
AFT 4.350.000 4.950.000
Inventários 1.200.000 900.000
Outros ativos 3.300.000 3.825.000
9.000.000 9.900.000

Capital realizado 3.600.000 3.600.000


Resultado Líquido 0 300.000

Passivos 5.400.000 6.000.000


9.000.000 9.900.000
A taxa de câmbio em 31/12/2011 era 1USD=1,1 euro e em 31/12/2012 era 1USD=1,2 euros.

3.1 Elabore o balanço da subsidiária em 31/12/2012 em euros, para efeitos de sua utilização no processo
de consolidação.

USD Taxa Euro


31/12/2012 Câmbio 31/12/2012
Ativos Intangíveis
AFT
Inventários
Outros ativos

Capital realizado
Resultado Líquido

Passivos

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(Folha Suplementar)

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