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Sistemas Operacionais

Gerenciamento de Memória Virtual

Sistemas Operacionais I
Dionisio Gava Junior
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

MEMÓRIA VIRTUAL

•  Sistemas não virtuais.


•  Necessidades da memória virtual.
•  Memória virtual.
•  Paginação por demanda.
•  Interrupção por falta de página.
•  Carga por demanda.
•  Remoção de páginas.
•  Tabela de blocos.
•  Execução com memória virtual.
•  Paginação por demanda.
•  Exercícios.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Sistemas não Virtuais

Em todos os esquemas vistos previamente, o serviço não executaria caso não


existisse memória suficiente para a carga do programa inteiro. Esta restrição
frequentemente resulta em áreas livres e serviços esperando para ser carregado e
executado.

Mais do que isso, os programadores quando pressionados a manter o espaço de


endereçamento do programa pequeno, diminuem a produtividade bem com a
qualidade da programação.

Muitos estudos realizados tem mostrado que um programa quando restrito em termos
de espaço de memória, implicará em um custo crescente de programação ao longo de
sua manutenção.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Sistemas não Virtuais

Con$nua  e  Única   Par$ções  Fixas  

Regiões  Variáveis   Par$cionada  Relocável  


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Sistemas não Virtuais – Sub-utilização da memória

•  Carga do programa inteiro - restrição frequentemente resulta em áreas livres

•  Fragmentação

•  Limitação no Nível de Multiprogramação

•  Baixa produtividade na programação

•  Difícil gerenciamento do ambiente e do programas

•  Custo crescente de programação ao longo de sua manutenção.


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Necessidades da Memória Virtual

§  O tamanho da memória de um computador não deve influir na programação, ou


mesmo na estruturação aplicativa.

§  Se o programa for muito grande, em relação a memória, o sistema operacional,


não o programador, deverá alocá-lo adequadamente na memória.

§  O programa deverá utilizar somente a memória necessária durante a sua


execução.

§  O sistema operacional não deve permitir que a memória torne-se fragmentada ou
qualquer outra situação de sub-utilização.

§  O sistema deverá se adaptar a demanda das atividades aplicativas, alocando,


desalocando ou adicionando quando necessário, de forma transparente e
automática.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Espaço Virtual

§  Os programas contém descrições dos dados, de instruções e descrições de E/S. Os dados
são descritos com nomes simbólicos, tais como “salário”, “campoa”, “endereço”, etc.

§  Algumas instruções ou grupos de instruções, da mesma forma que um campo na memória,
poderão possuir nomes simbólicos, os quais são referenciados nas operações de desvio.

§  O programa fonte será efetivamente uma combinação de instruções simbólicas, descrições de
dados e descrições de operações de E/S, todos estes existindo em um espaço construído
pelo programador.

§  Este espaço é denominado "ESPAÇO SIMBÓLICO" ou "ESPAÇO VIRTUAL"

§  Esta combinação de instruções simbólicas e nomes simbólicos passaram a ser parte
integrante do processo de desenvolvimento, estão presentes em todas as linguagens de
programação.
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Tradução de Endereços

O programa visto pelo sistema como um conjunto de endereços virtuais, mapeados em


páginas em uma tabela específica do programa.

No momento da execução de suas instruções, acontecerá tradução dos endereços virtuais


para reais. A tradução feita por circuitos de hardware a qual consultará a tabela de páginas
do programa para obter o bloco correspondente à página.

A tradução ocorrerá tanto na busca de uma instrução como no endereçamento de


operandos.

Endereço da
próxima instrução
PSW Traducao

04 02 0001 0000 000010120000 000018180100

Tabela
Paginas Endereco
Endereco Real
Virtual
Memoria Real
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Ciclo de Execucao de Instrucao


Traducao de enderecos

•  Busca – A CPU busca a instrução na memória, com base na PSW

•  Decodificação – Identifica qual a operação a ser realizada

•  Endereçamento – Faz o acesso aos operandos na memória e traz os dados.

•  Execução – ativa o circuito especifico que realizará a operação

•  Verificação – verifica o resultado da operação

•  Armazenamento – armazena resultados da operação na memória

•  Posicionamento – Reposiciona a PSW com a próxima instrução a ser executada


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Tipos de Relocação

Estática
É feita no momento em que o programa carregado para a memória. A tradução feita em
uma única vez na compilação do programa. O resultado um espaço de endereçamento que
terá a origem zero, e por isso deverá ser carregado na localização zero da memória real.

Este programa denominado PROGRAMA ABSOLUTO. Não existirá relocação de endereços


do espaço de endereços no programa e a memória real.

Dinâmica
É feita no momento da execução do programa. A cada instrução ou dados referenciado,
haverá a tradução de endereços. O programa não tendo endereçamento absoluto, não
necessitará estar carregado continuamente.

Este tipo de tradução denominado RELOCAÇÃO DINÂMICA e executado por dispositivos


especiais de hardware.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Memória Virtual

§  Em todos os esquemas não virtuais vistos anteriormente, notou-se que um serviço não
poderia ser executado, caso não houvesse memória suficiente para carregar todo o espaço
de endereçamento.

§  Esta restrição resulta em áreas livres não utilizadas e serviços que ficam esperando para
ser carregados e executados.

§  Embora os custos de memória decrescem com o passar do tempo, a necessidade de


utilização sempre foi, e sempre será consideravelmente maior que a capacidade oferecida
pelos computadores.

§  A solução para estes problemas basicamente foi a utilização de MEMÓRIA VIRTUAL.

§  Com o uso de memória virtual, o sistema operacional produz a ilusão de existir uma
memória extremamente grande. Como isto é somente uma ilusão, pois e memória não
existe fisicamente, é denominada memória virtual.

§  A utilização de memória virtual possui várias implementações. Analisaremos a seguir uma
delas denominada "PAGINAÇÃO POR DEMANDA".
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Paginação por Demanda

§  A técnica de gerenciamento denominada Paginação por Demanda, permitirá que a soma
dos espaços de todos os programas seja maior que a memória física disponível.

§  Esta será permitida pelo fato de que todo o espaço do programa não necessitará estar na
memória física de uma vez, ao contrário disto, somente as partes ativas de cada
programa terá de ser carregada.
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Paginação por Demanda

Paginas 4K

Slots 4K

SO

Memória Real

Tabelas Memória Auxiliar


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Implementação de Memória Virtual

§  A memória física será dividida em blocos iguais. A área em que estará carregado o sistema
operacional não sofre a divisão em blocos.
§  Os Blocos normalmente são de 4096k, ou seja, 4K
§  São denominados Paginas

1 6 11 16 21

2 7 12 17 22

3 8 13 18 23

4 9 14 19 24

5 10 15 20 25

SO

Memória Real
(Física / RAM)
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Carga por Demanda

Carga do Processo

§  O sistema, identifica o tamanho do módulo, em seguida, identifica paginas livres na memória real
que possam ser alocadas.
§  Inicialmente o Programa (ou programas) que compõe (m) o Processo A é (são) carregado (s)
pagina por pagina na memória.

1 6 11 16 21

2 7 12 17 22

A 3 8 13 18 23

4 9 14 19 24

5 10 15 20 25

SO

As páginas 1,7,8,19 e 15 da memória física foram alocadas para


o processo A.
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Paginação por Demanda

Saída de
Paginas

Retorno de
Paginas

SO

Memória Real

Funcionamento Memória Auxiliar


Sáida de Paginas – As paginas não estão sendo necessárias, e portanto podem ser liberadas da memória real
Retorno de Pagina – O programa necessita para continuar a executar de uma pagina que não se encontra na memória.
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Interrupção por Falta de Página

Caso o hardware no momento da tradução encontrar o estado "N" na tabela de páginas, para aquela página
específica, gerado neste instante uma interrupção por falta de página.

Endereço da
próxima instrução
PSW Traducao
Interrupcao

Falta de
04 02 0001 0000 000010120000
Pagina
Tabela
Paginas
Endereco
Virtual

Este tipo de interrupção faz com que o sistema operacional carregue de volta para a memória e atualize a tabela de
páginas.

Neste momento o programa espera a resolução da página demandada.

Exatamente por isso o esquema denominado "PAGINAÇÃO POR DEMANDA". Desta forma todas as páginas
necessárias serão carregadas por demanda. Isto garante que páginas não necessárias não sejam carregadas.
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Carga por Demanda – Falta de Pagina


§  Durante a execução do programa, no momento de uma tradução, a página requerida pode não estar
na memória. Neste momento ocorrerá uma interrupção por Falta de Página.

§  A interrupção fará com que o sistema operacional receba o controle, que identifica o tipo de
interrupção, e que por sua vez fará com que a página demandada seja carregada do disco para a
memória. Uma vez recarregada, o programa poderá voltar a executar.

Retorno de
Paginas

SO

Memória Real
Memória Auxiliar
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Carga por Demanda – Algoritmo MRU


§  A política de Retirada de páginas da memória real ocorrerá sempre que houver necessidade de
memória.
§  As páginas Menos Frequentemente Utilizadas (MRU) serão alvo deste processo.
§  O MRU toma como base no histórico de uso de cada página
§  Identifica-se as páginas menos recentemente utilizadas e estas serão liberadas.

Saída de
Paginas

SO

Memória Real
Memória Auxiliar
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Tabela de Paginas do Processo – Mapa Virtual

•  Uma tabela para cada processo é criada no momento em que o processo e iniciado.
•  A Tabela conterá todo mapeamento virtual, bem como as alocações na memória Real e Auxiliar.
•  A medida em que o Processo for executando, poderá sofrer atualizações no mapa de Alocações

Processo A
Virtual Bloco Disco 1 6 11 16 21

2 7 12 17 22

1 1 - 3 8 13 18 23

2 7 - 4 9 14 19 24

5 10 15 20 25
3 8 -
4 19 - SO
5 15 -
Memória Real
Endereços (RAM)
Virtuais Endereços
Endereços Memória
de paginas Memória Auxiliar
Real
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Carga por Demanda


Controle do Estado da Memória Real

§  O sistema controla o nível de utilização de memória, ou seja, mantém permanentemente o controle
das paginas disponíveis, quais processos estão utilizando cada pagina, bem como, no caso das
paginas alocadas, qual nível de utilização de cada pagina.
§  A cada intervalo regular, atualiza o indicador de uso, e reflete na tabela de Paginas da Memória Real,
indicando se a pagina foi acessada e/ou atualizada.
§  A rotina de Controle do Estado executa a cada segundo, e neste intervalo faz atualização da Tabela
da Memória Real.
§  O ciclo de atualização pode ser mais rápido, e é dependente do modelo da CPU. Ocorre normalmente
a cada segundo ou menor tempo.

1s 1s 1s 1s 1s 1s 1s 1s Tempo

Atualiza Tabela das Páginas da Memória Real


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Carga por Demanda

Controle do Estado da Memória Real – Roubo de Paginas

§  Quando a quantidade de paginas livres, diminuem e atingem um determinado limite estabelecido,
o sistema inicia o Roubo de Paginas com Base no algoritmo MRU:
1.  Identifica na tabela de Memória Real as paginas inativas, ou seja, menos
frequentemente utilizadas.
2.  Faz uma cópia destas paginas para memória auxiliar (se necessário)
3.  Libera as paginas na memória real.
4.  Atualiza em seguida as tabelas de cada programa impactado pelo Roubo de paginas,
representando o estado corrente de alocação.

§  Os programas, portanto, poderão ter somente parte de suas paginas na memória real, e as
demais na memória auxiliar.

§  Note que o programa estará sempre carregado, todo ou em parte, seja na memória real, seja na
memória auxiliar. Estará virtualmente sempre carregado
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Espaço de endereçamento do processo

§  Durante  a  execução,  o  Processo  A  estará  tendo  páginas  roubadas  (liberadas)  em  função  de  não  
estarem  sendo  u=lizadas,  ou  rela=vamente  muito  pouco  u=lizadas.  
§  Ainda,  se  necessário,  as  páginas  roubadas    (liberadas),    poderão  ser  trazidas  de  volta  para  a  
memória.      
§  A  cada  movimentação  da  página  (in  ou  Out)  a  Tabela  do  Processo  é  atualizada  com  os  novos  
endereços.    
Processo A
Virtual Bloco Disco

1 - 31

2 7 6

3 8 -

4 25 85
5 15 -

Endereços
Virtuais Endereços
Endereços Memória
Memória Auxiliar
Real
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Tabela da Memória Real ou Tabela de Blocos

O controle da memória física será feito através da tabela de blocos. No momento da


iniciação do sistema, a tabela será criada e existirá uma entrada para cada bloco existente.

O sistema operacional de tempos em tempos atualiza a tabela com base na utilização do


bloco.(Exemplo 1 em 1 segundo).

Na utilização é verificado se o bloco foi ou não referenciado, e caso não tenha sido, será
somado "1" no contador de não referência (CNR ou UIC). Caso o controle do bloco tenha
sido alterado, o bit de alteração conterá o valor "1".

Para liberar blocos, o sistema pesquisar os blocos com maior UIC, e caso o bit de alteração
esteja em 1, fará uma cópia para o disco antes da liberação.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real Tabela de Memória Real (Blocos)


Nº Pg Processo UIC Alt

2
1 6 11 16 21

2
3
7 12 17 22

3 8 13 18 23 4

4 9 14 19 24
5
5 10 15 20 25
6

7
SO
8

Memória Real 9

25
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Execução com Memória Virtual

A memória virtual visualisa o programa através de seus endereços virtuais. Ao ser


executado, o sistema deverá traduzir os endereços virtuais do programa para os endereços
reais.

A tradução realizada normalmente por dispositivos de hardware (circuitos) que garantem


uma alta velocidade na execução desta tarefa.

O programa fisicamente estará residindo na memória real (memória física), ou na memória


auxiliar (disco).

Durante a tradução de um endereço, o sistema poderá detectar a ausência de uma parte do


programa na memória, a qual estará no disco e será rapidamente trazida de volta para a
memória, permitindo que o programa continue a execução.

Partes muito utilizadas residirão na memória, e partes pouco utilizadas residirão em disco e
somente serão trazidas para a memória quando necessárias.

Consequentemente, o programa ocupará uma menor quantidade de memória real, liberando


grande parte de memória para que outros programas possam ser executados.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real Tabela de Memória Real (Blocos)


Nº Pg Processo UIC Alt

2
1 6 11 16 21

2
3
7 12 17 22

3 8 13 18 23 4

4 9 14 19 24
5
5 10 15 20 25
6

7
SO
8

Memória Real 9

25
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Tabela de Blocos

O controle da memória física será feito através da tabela de blocos. No momento da


iniciação do sistema, a tabela será criada e existirá uma entrada para cada bloco existente.

O sistema operacional de tempos em tempos atualiza a tabela com base na utilização da


página.(Exemplo 1 em 1 segundo).

Na utilização é verificado se o bloco foi ou não referenciado, e caso não tenha sido, será
somado "1" no contador de não referência (CNR ou UIC). Caso o controle do bloco tenha
sido alterado, o bit de alteração conterá o valor "1".

Para liberar blocos, o sistema pesquisar os blocos com maior UIC, e caso o bit de alteração
esteja em 1, fará uma cópia para o disco antes da liberação.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real

1 6 11 16 21 1 6 11 16 21 1 6 11 16 21

2 7 12 17 22 2 7 12 17 22 2 7 12 17 22

3 8 13 18 23 3 8 13 18 23 3 8 13 18 23

4 9 14 19 24 4 9 14 19 24 4 9 14 19 24

5 10 15 20 25 5 10 15 20 25 5 10 15 20 25

SO SO SO

A
B

Processo B entra em execução


Processo A entra em execução
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real

1 6 11 16 21 1 6 11 16 21 1 6 11 16 21

2 7 12 17 22 2 7 12 17 22 2 7 12 17 22

3 8 13 18 23 3 8 13 18 23 3 8 13 18 23

4 9 14 19 24 4 9 14 19 24 4 9 14 19 24

5 10 15 20 25 5 10 15 20 25 5 10 15 20 25

SO SO SO

C D E

Processo C entra em execução

Processo D entra em execução Processo E entra em execução


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real

1 6 11 16 21

2 7 12 17 22
Pontos de Reflexão:
3 8 13 18 23

•  Sendo um sistema de memória virtual o que


4 9 14 19 24
deverá ocorrer à partir deste momento?
5 10 15 20 25

•  O que ocorreria se não fosse Gerenciamento


de memória virtual?
SO

Processo F entra em execução


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Remoção de Páginas

§  Uma vez que a memória física esteja totalmente cheia, o sistema não poderá
carregar do disco para a memória uma página que fosse demandada.

§  Neste caso dever haver uma política de remoção de páginas a ser realizada.

§  Para liberar blocos na memória física, o sistema avaliará os blocos menos
utilizados, fará a liberação dos mesmos e atualizará as tabelas.
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real Tabela de Blocos


Nº Pg Proc. UIC Alt

1 A 121 0
2 A 0 1
1 6 11 16 21
3 A 32 0
2 7 12 17 22 4 A 67 0
3 8 13 18 23 5 A 3 0
4 9 14 19 24
6 B 102 1
5 10 15 20 25
7 B 76 1
8 B 5 0
SO
9 B 26 0

n 71
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Controle da Memória Real Tabela de Blocos


Nº Pg Proc. UIC Alt

1
0 0
2 A 0 1
3 A 32 0
4
0 0
Liberação de Paginas
5 A 3 0
Menos frequentemente
6
Utilizadas 0 0
7
Maiores UIC 0 0
8 B 5 0
9 B 26 0

n 71
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real

1 6 11 16 21

Processo F
2 7 12 17 22

3 8 13 18 23
Fragmentação?
4 9 14 19 24

5 10 15 20 25

SO

Questões:
•  Como será a alocação de novos programas?
• ´Teoricamente seria possível a carga de um programa maior que o espaço memória real
disponível?
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Mapeamento da Memória Real

1 6 11 16 21 1 6 11 16 21

Processo F
2 7 12 17 22 2 7 12 17 22

3 8 13 18 23 3 8 13 18 23 Processo G

4 9 14 19 24 4 9 14 19 24

5 10 15 20 25 5 10 15 20 25

SO SO

Reflexões:
•  Os programas não são carregados continuamente na memória
•  Caso necessário o sistema liberará paginas inativas. (MFU ou LRU)
•  Somente as partes ativas dos programas permanecerão se houver necessidade de
recurso.
•  O nivel de multiprogramação tenderá a ser bem maior, uma vez que somente as partes
ativas dos programas permanecerão na memória.
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Falta de Pagina
Funcionamento:
1 6 11 16 21
•  O programa A em execução tenta desviar para endereços
da pagina 4.
2 7 12 17 22
•  A pagina 4 não se encontra disponível na memória real.
3 8 13 18 23
Havia sido liberada por não estar ativa, e por ter existido
necessidade de mais memória para outros processos.
4 9 14 19 24

•  No momento em que o desvio ocorre, existirá a tentativa


5 10 15 20 25 de tradução de endereço, porém sem sucesso, pois não
existe o corresponde real para a pagina 4. A mesma está
somente em disco.
SO •  Neste momento ocorre uma interrupção de FALTA DE
PAGINA.
•  Como toda interrupção, a Falta de Pagina terá o processo
normal de tratamento. (CPU é interrompida, salvamento do
estado, etc..)
•  O sistema estará tratando a Falta de Pagina, identificando
na Tabela de Programa a localização no disco, retornando
em seguida.
•  O retorno será em uma localidade de memória livre, não
sendo necessário em local específico.
Disco
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Espaço de endereçamento do processo

§  Cada programa a ser executado, terá criada uma tabela que representa o seu espaço
de endereçamento. Através desta tabela, o sistema tem condições de identificar as
paginas virtuais, as paginas correspondentes na memória real, ou na memória auxiliar.

Processo A
Aspectos:
Virtual Bloco Disco
§  Os endereços virtuais são contínuos
1 - 31

2 2 6 §  Os endereços na memória real, ou no


disco, não necessitam estar contínuos
3 3
4 25 85 §  Haverá sempre a tradução dos endereços,
5 5 resolvendo o endereçamento do programa.

Endereços
Virtuais Endereços
Endereços Memória
Memória Auxiliar
Real
Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Espaço de endereçamento do processo

SO

Tabelas
de Paginas

Virtual Bloco Disco

Virtual Bloco Disco


Virtual Bloco Disco

Virtual Bloco Disco


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Paginação por Demanda

Vantagens
•  Ampla memória virtual: Os programas não se limitam ao tamanho da memória física.
•  Uso eficiente de memória: As partes dos programas pouco ou raramente utilizadas, não
residirão na memória física..Aumento da multiprogramação: A memória virtual possibilita
o aumento do número de programas em execução, bem como aumento do tamanho.

Desvantagens
• .Trabalho não produtivo: O sistema operacional para exercer o gerenciamento consumir
ciclos de CPU.

Thrashing:
Caso a demanda de páginas seja muito alta, o sistema passa a gastar muito tempo para
resolver atividades de paginação, sendo que este gasto poderá coibir a utilização do
sistema pelos programas aplicativos.
Exercicio de Sistema Operacional I – Comparação do Gerenciamento Virtual e Não Virtual

Gerenciamento da Memória Virtual


Liberação de
Componentes Paginas (saída)
Saída
P
Liberação
Paginação a de Paginas
Entrada g Menos
n frequentemente
a Utilizadas
Memoria Real
Tabelas
Memoria Auxiliar
Maiores UIC

n 71

1 6 11 16 21
2 7 12 17 22
3 8 13 18 23
Falta de Pagina Tabela de Programas
4 9 14 19 24
(Entrada)
5 10 15 20 25

SO
Virtual Bloco Disco

Virtual Bloco Disco


Virtual Bloco Disco

Virtual Bloco Disco


Gerenciamento da Memória Virtual FATEC - Sistemas Operacionais I

Sistemas não Virtuais

Con$nua  e  Única   Par$ções  Fixas  

Regiões  Variáveis   Par$cionada  Relocável  


Exercicio de Sistema Operacional I – Gerenciamento do processador

Gerenciamento do processador
Estados de um Processo

Bloco de Controle de Processos

SO

.
Lista Ligada – Controle BCPs

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