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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


PORTUGUÊS
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

500 - Impresso 60355394 - VII/2012


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em Esta publicação foi
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza produzida com papel
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto. certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
Consumo máximo
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Stand-by da bateria
4 mA
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 11 mA 60 AH
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Cult 1.4 8V Flex Sport Air 1.4 16V Lounge Air 1.4 16V
Com carga média
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 35 (2,4) 35 (2,4) 35 (2,4)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Roda de reserva 40 (2,8) 40 (2,8) 40 (2,8)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da ma-
neira mais correta.
Antes de utilizar o veículo pela primeira vez, recomendamos que leia o manual com atenção. Nele estão
contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar, por
completo, as qualidades técnicas do seu veículo. Você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança,
para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, por isso recomendamos
que a execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
No kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura e boa viagem!

Este manual descreve os instrumentos, itens e acessórios que podem equipar o modelo Fiat 500 dis-
ponível na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as infor-
mações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido,
conforme discriminado na nota fiscal de venda.
1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e pela preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes,
tudo isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual nas
quais é necessário deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do meio ambiente Integridade do veículo


Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento correto Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a essas prescrições a manter, para que o uso do veí- de respeito a essas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- culo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao ve-
rança física das pessoas. meio ambiente. ículo e, em certos casos, a perda
da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam
obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando alguma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas antes de movimentar
o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADAEDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funciona-
mento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois, em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBREOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia.
Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão
periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, aproximar partes do corpo
Bateria
ou perto dos mesmos, estão aplicadas ou roupas.
etiquetas coloridas específicas cujo Líquido corrosivo.
símbolo chama a atenção do usuário
e indica precauções importantes que Tubulação do climatizador
o mesmo deve tomar, em relação ao de ar
componente em questão. Bateria Não abrir.
A seguir, são citados resumidamen- Perigo de explosão. Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. Ventilador SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica-
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor Bateria
de perigo, proibição, advertência ou parado.
Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de expansão Bateria
Não remover a tampa quan- Manter as crianças afasta-
do o líquido de arrefeci- das.
mento estiver quente.
Anteparos de calor - cor-
reias - polias - ventilador
Não pôr as mãos.
Bobina
Alta tensão.

5
AI
RBAG
Airbag do lado do passa- Circuito dos freios Reservatório de expansão
geiro
Não superar o nível máximo Usar somente o líquido
Não instalar cadeirinhas do líquido no reservatório. prescrito no capítulo “Abas-
para bebês viradas para Usar somente o líquido tecimentos”.
trás no banco dianteiro do prescrito no capítulo “Abas-
passageiro. tecimentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
Limpador do para-brisa
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Usar somente o líquido do Bateria
tipo prescrito no capítulo Proteger os olhos.
Catalisador “Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos Motor
dispositivos que reduzem as Bateria/Macaco
emissões”. Usar somente o tipo de lu-
brificante prescrito no capí- Consultar o manual de Uso
tulo “Abastecimentos”. e Manutenção.

Veículo com gasolina


ecológica
Usar somente gasolina sem
chumbo.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO AR-CONDICIONADO AUTOMÁTICO . . . . . . . .A-43
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-46
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen-
te a bordo do seu novo Fiat. Desse modo, você vai poder 0),/4/!54/-­4)#/#25)3%#/.42/, . . .A-49 A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e SENSORES DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . .A-51
verificar “ao vivo” o que está lendo. COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-53
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-54
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-54
outras descobertas agradáveis. PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-57
VIDROS ELÉTRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-58
SISTEMA FIAT CODE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-1
TETO SOLAR DE VIDRO FIXO . . . . . . . . . . . . . .A-59
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-6
TETO SOLAR SKY WIND . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-60
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-61
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-12
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-64
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-15
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-65
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-16
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-65
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-18
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-66
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-19
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-20 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-67

MY CAR FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-21 SISTEMA ESP %LECTRONIC3TABILITY0ROGRAM . . . . .A-69


TRIP COMPUTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-30 DIREÇÃO ASSISTIDA ELÉTRICA “DUALDRIVE” .A-71
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-32 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
CONFORTO CLIMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-39 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-40 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-80
AR-CONDICIONADO MANUAL . . . . . . . . . . . . .A-41 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-82
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”. A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 CODE CARD - fig. 2
Com o veículo é entregue a chave Com o conjunto de chaves é entre-
A fim de minimizar riscos de furtos/ principal A-fig. 1 e sua reserva, que são gue o CODE CARD fig. 2 no qual é
roubos, o veículo é equipado com um usadas para: indicado:
A
sistema eletrônico de inibição do fun-
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - ignição; A -/CØDIGOMECÊNICODASCHAVES
é ativado automaticamente tirando a - porta esquerda; a comunicar à Rede Assistencial FIAT
chave da ignição. - abertura/fechamento das portas e para pedir cópias das chaves.
Cada chave possui um dispositivo do porta-malas por meio do controle
eletrônico com a função de transmitir remoto. ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
um sinal em código para o sistema de mantê-lo sempre consigo (não no
ignição através de uma antena especial Impactos violentos podem veículo) já que ele foi criado espe-
incorporada no comutador de ignição. danificar os componen- cialmente para proporcionar mais
O sinal enviado constitui a “palavra de tes eletrônicos contidos na uma opção de segurança e tranqui-
ordem”, sempre diferente, para cada chave. lidade. É importante também anotar
partida com a qual a central reconhe- os números constantes do CODE
ce a chave e, somente nessa condição, CARD, para utilizá-los em caso de
permite a partida do motor. um eventual extravio do cartão.
F0S76BR

3PN0205BR
A

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO O encaixe metálico A da chave acio- Para acionar a abertura centralizada
na: DASPORTASÌDISTÊNCIA APERTAROBOTÎO
A chave fig. 3 possui: Ë-fig. 3. As portas e a tampa do porta-
- encaixe metálico (A) que pode ser - o comutador de ignição;
-malas se destravam, a luz interna se
embutido na empunhadura da chave; - a fechadura das portas; acende e as setas efetuam uma dupla
- botão (B) para a abertura do encai- - a fechadura da tampa do porta- sinalização luminosa.
xe metálico; MALASALGUMASVERSÜES  Para acionar o fechamento centraliza-
- botão (Ë) para o destravamento das do das portas, apertar o botão ; - fig. 3.
portas e tampa do porta-malas; Ao apertar o botão (B), As portas e a tampa do porta-malas se
- botão (; ) para o travamento das prestar a máxima atenção travam, a luz interna se apaga e as se-
portas e tampa do porta-malas à dis- para evitar que a saída tas efetuam uma sinalização luminosa
TÊNCIA do encaixe metálico possa causar simples.
lesões ou danos. O botão (B) deve
- botão R para o destravamento do NOTA: as portas se travam mesmo
ser apertado somente quando a
porta-malas.
chave se encontrar longe do corpo, com a tampa do porta-malas aberta,
particularmente dos olhos e de porém os indicadores de direção
objetos que podem ser danificados emitem sinais luminosos, indicando
(roupas, por exemplo). Não deixar esta condição.
a chave em qualquer lugar para
evitar que alguém, principalmente NOTA: os vidros das portas não
crianças, possa manejá-la e apertar se fecham automaticamente ao
involuntariamente os botões. acionar o fechamento centralizado.
F0S0004M

Em caso de intervenção do interrup-


Para introduzir o encaixe metálico tor de corte de combustível, realiza-se
na empunhadura da chave, manter o destravamento automático das portas.
apertado o botão (B) e girar o encaixe
no sentido indicado pela seta até per-
ceber o ruído de travamento. Após o
travamento, soltar o botão (B).
fig. 3
A-2
0ARA ABRIR Ì DISTÊNCIA A TAMPA DO SOLICITAÇÃO DE CONTROLES SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA
porta-malas, pressionar o botão R. REMOTOS ADICIONAIS CHAVE COM CONTROLE REMOTO
A tampa do porta-malas é destra-
O receptor pode reconhecer até 8 Quando, apertando um dos botões
vada e as setas efetuam uma dupla
controles remotos. Se, por qualquer da chave com controle remoto, não se
A
sinalização luminosa.
motivo, no decorrer da vida útil do veí- verificar a ação esperada de abertura
culo se tornar necessário obter um novo ou fechamento de portas, isso pode ser
ATENÇÃO: o funcionamento do controle remoto, dirija-se à Rede Assis- uma indicação de que a bateria do con-
controle remoto depende de vários tencial Fiat levando consigo o CODE trole está fraca.
fatores, como a eventual interferên- CARD, um documento de identidade e Substituir a bateria por outra nova de
cia de ondas eletromagnéticas emi- os documentos de propriedade do ve- tipo equivalente, encontrada em reven-
tidas por fontes externas, o estado ículo. dedores normais.
de carga da bateria e a presença de
objetos metálicos em proximidade ADVERTÊNCIA: a frequência do As baterias gastas são pre-
da chave do veículo. No entanto, telecomando pode sofrer interfe-
judiciais ao meio ambiente
sempre é possível efetuar a abertu- rências de transmissão estranhas ao
e devem ser descartadas em
ra manual do veículo utilizando o veículo, tais como telefones celula-
recipientes apropriados ou entre-
encaixe metálico da chave. res, radioamadores, etc. gues à Rede Assistencial Fiat.

Para modelo de alarme original, Nesse caso, o funcionamento do


consultar a linha Fiat Acessórios telecomando pode ser temporaria-
oferecida nas Concessionárias Fiat. mente interrompido.

A-3
Para substituir a bateria: SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO Se a luz-espia Y ficar acesa ou lam-
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar CONTROLE REMOTO pejar, com o veículo em marcha, indica
o encaixe metálico (B) na posição de avaria no sistema.
Para algumas versões é possível subs-
abertura; tituir a tampa do controle remoto. Para Com o automóvel em movimento
- utilizando uma chave de fenda de tal, efetuar o procedimento ilustrado e a chave da ignição em MAR, a luz-
PONTAFINANÎOFORNECIDA GIRARODISPO- nas figuras 5 e 6. -espia Y acender, significa que o siste-
sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha ma está efetuando um autodiagnóstico
da bateria (D); POREXEMPLO DEVIDOAUMAQUEDADE
O FUNCIONAMENTO DO FIAT
TENSÎO 
- substituir a bateria (E) respeitando CODE
as polaridades indicadas; Cada vez que girar a chave de igni-
- recolocar a caixinha da bateria (D) ção na posição STOP, o sistema de pro-
na chave e travá-la, girando o disposi- teção ativa o bloqueio do motor.
tivo (C). Girando a chave para MAR, o código
é reconhecido. Girando a chave para
AVV, o motor funcionará desde que a
ALAVANCADECÊMBIOESTEJAEMhP” ou
“NvVEÓCULOSAUTOMÉTICOS 
F0S0005M

F0S0073M

F0S0073M
fig. 4 fig. 5 fig. 6
A-4
ADVERTÊNCIA: impactos Etiqueta 1 - Controle remoto DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
violentos podem danificar
os componentes do sistema. Quando o proprietário necessitar de
chaves adicionais, deve ir à Rede As-
sistencial FIAT com todas as chaves e
A
ADVERTÊNCIA: cada o Code Card. A Rede Assistencial FIAT
chave fornecida possui um EFETUARÉAMEMORIZA ÎOATÏUMMÉXI-
código próprio, diferente MODECHAVES DETODASASCHAVES
de todos os outros, que deve ser tanto as novas quanto as que estiverem
memorizado pela central do siste- em mãos.
ma. A Rede Assistencial FIAT poderá
exigir os documentos de propriedade
do veículo.
Este equipamento opera em cará- As chaves não apresentadas durante
ter secundário, isto é, não tem direi- a nova operação de memorização são
to a proteção contra interferência Etiqueta 2 - Immobilizer definitivamente canceladas da memória
prejudicial, mesmo de estações do para garantir que aquelas eventualmen-
mesmo tipo, e não pode causar te perdidas não sejam mais capazes de
interferência a sistemas operando ligar o motor.
em caráter primário.

A sequência numérica impressa acima Em caso de venda do veí-


do código de barras identifica o número culo, é indispensável que
de homologação do controle remoto e o novo proprietário receba
do immobilizer junto à ANATEL. todas as chaves e o CODE CARD.
O código de barras e os algarismos
localizados abaixo do mesmo contêm
dados do fornecedor do equipamento.

A-5
COMUTADOR DE Em caso de violação REGULAGENS
do dispositivo da ignição
IGNIÇÃO (por ex.: uma tentativa de PERSONALIZADAS
A chave pode girar para 3 posições roubo), mandar verificar o funcio-
diferentes fig. 7: namento na Rede Assistencial Fiat.
BANCOS DIANTEIROS
- STOP: motor desligado, a chave
PODESERREMOVIDANOSVEÓCULOSCOM Ao descer do veículo, tire
Regulagem no sentido longitudinal -
transmissão automática a alavanca de sempre a chave para evitar
mudanças deverá estar na posição P fig. 8
que alguém ligue os coman-
PARK  !LGUNSDISPOSITIVOSELÏTRICOS dos involuntariamente. Lembre-se de Levantar a alavanca A e deslocar o
POREXAUTORRÉDIO TRAVAMENTOELÏTRICO puxar o freio de mão até travar no banco para a frente ou para trás: na
DASPORTAS ETC PODEMFUNCIONAR dente necessário para imobilizar com- posição de condução os braços devem
- MAR: posição de marcha. Todos os pletamente o veículo. Se o veículo estar apoiados sobre o volante.
dispositivos elétricos podem funcionar. estiver em declive, engate a primeira
- AVV: partida do motor. marcha, sendo aconselhável também Qualquer regulagem deve
O comutador de ignição possui um virar as rodas em direção ao passeio, ser realizada exclusivamen-
dispositivo antirrepetição, mecanismo tomando o cuidado para não tocar o te com o veículo parado.
de segurança que obriga, em caso de pneu no meio-fio (guias). Nunca deixe
falha na partida do motor, a retornar a crianças sozinhas no veículo.
chave para a posição STOP antes de
repetir o procedimento de partida.
É estritamente proibi-
da qualquer intervenção
F0S0006M

F0S01BR
em pós-venda, com con-
sequentes alterações da direção
ou da coluna da direção (por ex.
montagem de sistema antirroubo),
que podem causar, além da perda
da funcionalidade do sistema e da
garantia, graves problemas de segu-
rança, além da não conformidade
fig. 7 de homologação do veículo. fig. 8
A-6
Depois de soltar a alavan- Regulagem da altura do banco do Rebatimento do encosto - fig. 11
ca de regulagem, verificar motorista (se previsto) - fig. 10 Para abaixar o encosto, acionar a
sempre se o banco está tra- Através da alavanca C é possível le- alavanca DMOVIMENTO1 EEMPURRAR
vado nas guias, tentado deslocá-lo vantar ou baixar o assento para obter para frente o encosto até bloqueá-lo A
para frente e para trás. Se o banco uma posição de condução melhor e MOVIMENTO2 SOLTARAALAVANCAD e,
não estiver travado, pode ocorrer o mais confortável. empurrando o encosto, deslizar o as-
deslocamento inesperado do banco SENTOPARAFRENTEMOVIMENTO3 
e a consequente perda de controle Para obter o ajuste, levantar e abai-
do veículo. XAROUVICE VERSA AALAVANCAEMMO-
vimentos repetidos até que o assento Lado motorista e lado passageiro
atinja a altura desejada. Evite movimen- quando está prevista a memória de
Regulagem da inclinação do encosto tos bruscos que poderiam danificar a posição - fig. 11
- fig. 9 alavanca C-fig. 10. Para retornar o banco à posição ini-
Levantar o dispositivo específico B cial, deslizar o assento para trás em-
e mover o banco para a frente e para purrando o encosto até travar o banco
trás. Ao soltar a alavanca, verificar se o MOVIMENTO4 EEMPURRAROENCOSTO
banco está travado, tentando empurrá- MOVIMENTO5 ATÏPERCEBERORUÓDOCA-
-lo para frente e para trás. A falta desse racterístico de bloqueio.
bloqueio poderia provocar o movimen-
to do banco, fazendo-o deslocar alguns
milímetros para frente ou para trás.
F0S02BR

F0S03BR

F0S97BR
fig. 9 fig. 10 fig. 11
A-7
Lado passageiro quando não está pre- BANCOS TRASEIROS - fig. 12 ADVERTÊNCIA: o banco deve
vista a memória de posição - fig. 11 estar bem travado para evitar o
Para retornar o banco à posição ini- Desbloqueio do encosto movimento e possíveis acidentes.
cial, deslizar o banco para trás empur- Para versões com bancos inteiros,
rando o encosto até a posição desejada pressionar os botões A e B e acompa- ADVERTÊNCIA: o projeto de um
MOVIMENTO4 EEMPURRAROENCOSTO nhar o encosto no assento. veículo é concebido atualmente
MOVIMENTO5 ATÏPERCEBERORUÓDOCA- para que, em casos de sinistros, os
racterístico de bloqueio. Para versões com bancos bipartidos, ocupantes sofram o mínimo de con-
pressionar os botões A ou B para des- sequências possíveis.
bloquear respectivamente a parte es-
Qualquer regulagem deve querda ou a parte direita do encosto e
ser realizada exclusivamen- acompanhar o encosto no banco. Para tanto, são concebidos na
te com o veículo parado. ótica de “segurança ativa” e “segu-
rança passiva”. No caso específi-
A tipologia de manobra de travamen- Não desmontar os ban- co dos bancos, estes, quando da
to do banco nas guias foi escolhida pa- cos nem efetuar serviços ocorrência de impactos que pos-
ra garantir a segurança do ocupante. de manutenção e/ou repa- sam gerar desacelerações em níveis
O mecanismo, de fato, na presença ração nos mesmos: operações rea- “perigosos” aos usuários, são proje-
DEUMOBSTÉCULOPOREXEMPLO BOL- lizadas de modo incorreto podem tados para se deformarem e, assim,
SA ENÎOPODENDORETORNAROBANCOÌ prejudicar o funcionamento dos reduzir o nível de desaceleração
posição inicial permite, posicionando dispositivos de segurança. Dirigir-se sobre os ocupantes, “preservando-
unicamente o encosto, o travamento sempre à Rede Assistencial Fiat. -os passivamente”.
do próprio banco, garantindo sempre

F0S04BR
guias travadas.
Nesses casos, a deformação dos
CD

bancos deve ser considerada uma


desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que, após constatada
essa deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
fig. 12
A-8
APOIA-CABEÇAS DOS BANCOS Os apoia-cabeças devem APOIA-CABEÇAS DOS BANCOS
DIANTEIROS - fig. 13 ser regulados de modo a TRASEIROS (se previstos) - fig. 14
que a cabeça, e não o pes-
Os apoia-cabeças são reguláveis em Para remover os apoia-cabeças tra-
altura.
coço, fique apoiada nos mesmos.
seiros, apertar ao mesmo tempo os bo-
A
Somente nessa posição podem pro-
Regulagem para cima: levantar o tegê-lo em caso de batidas. tões C e D ao lado dos dois suportes
apoia-cabeça até ouvir o clique de e puxá-los para cima. A remoção dos
bloqueio. apoia-cabeças traseiros deve ser efe-
Para aproveitar melhor a tuada com o encosto desengatado e
Regulagem para baixo: apertar o bo- inclinado para o habitáculo ou com a
tão A e abaixar o apoia-cabeça. ação protetora dos apoia-
-cabeças, regular o encosto tampa do porta-malas aberta. Para co-
Para retirar o apoia-cabeça, pressio- locar o apoia-cabeça em condições de
nar o botões A e B-fig. 13 e puxá-lo pa- de modo a ter o tórax ereto e a
cabeça mais próxima possível dos utilização, levantá-lo até ouvir o clique
ra cima. Para facilitar a retirada, inclinar de bloqueio.
o banco para frente. apoia-cabeças.
Para abaixar o apoia-cabeça, apertar
o botão C. A configuração específica
A regulagem deve ser dos apoia-cabeças interfere com o
realizada exclusivamente apoio correto das costas do passageiro
com o veículo parado e o da frente no encosto; a configuração
motor desligado. destina-se a permitir uma utilização
correta do apoia-cabeça.

F0S98BR
F0S77BR

NOTA: durante o uso dos bancos


traseiros, os apoia-cabeças são sem-
pre mantidos na posição “totalmen-
te levantados”.

fig. 13 fig. 14
A-9
VOLANTE - fig. 15 ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHO RETROVISOR INTERNO
A-fig. 16 ELETROCRÔMICO (se previsto) -
Em algumas versões, pode ser regu- fig. 17
lado no sentido vertical: Deslocando a alavanca A é possível
regular o espelho em duas posições: Presente em algumas versões, o es-
1 DESLOCARAALAVANCAA para baixo,
normal ou antiofuscante. pelho pode ser orientado em todas as
na posição 2-fig. 15;
O espelho retrovisor interno é equipa- direções.
2 EFETUARAREGULAGEMDOVOLANTE
do com um dispositivo contra acidentes O funcionamento do espelho eletro-
3 RETORNARAALAVANCAÌPOSI ÎO1 que o desprende em caso de choque. crômico estará ativo e só será possível
para travar o volante novamente. com a ignição ligada, condição em que
o espelho passa a funcionar em modo
Qualquer regulagem automático. Nesta situação, duas foto-
deve ser realizada somente células controlam a atividade luminosa
com o veículo parado. na frente e atrás do espelho, fazendo a
compensação entre localidades ilumi-
F0S94BR
nadas ou escuras.

F0S0019M

4EN1269BR
B A

fig. 15 fig. 16 fig. 17


A-10
Quando a fotocélula localizada na Para regular o espelho, basta apertar Durante a marcha os
parte frontal do espelho, ao lado do in- nos quatro sentidos a tecla A situada na espelhos devem estar sem-
terruptor, detecta o ofuscamento pro- porta do motorista. pre na posição 1.
vocado pelos faróis do veículo atrás do O botão BSELECIONAOESPELHOES- A
seu, ela energiza uma camada química QUERDOOUDIREITO EMQUESERÉFEITAA
do vidro, causando o escurecimento e regulagem. As lentes dos espelhos
a absorção da luz. Assim que o ofus- retrovisores são parabóli-
camento diminui, o espelho volta para cas e aumentam o campo
o seu estado normal de transparência. Qualquer regulagem
de visão. No entanto, diminuem
deve ser efetuada somente
Com o dispositivo ligado, o led verde o tamanho da imagem, dando a
com o veículo parado e
B-fig. 17 permanece aceso, indicando impressão de que o objeto refletido
freio de mão puxado.
esse estado. Pressionando-se o botão está mais distante do que a reali-
A-fig. 17 com o dispositivo ligado, o dade.
led B-fig. 17 se apaga, indicando que Inclinação (basculamento) - fig. 19
o sistema deixou de funcionar em modo %MCASODENECESSIDADEPOREXEM-
automático. Desembaçamento
plo, quando a saliência do espelho
Como característica adicional, o es- Os espelhos retrovisores possuem,
cria dificuldades em uma passagem
pelho passará para a posição normal para algumas versões, função de de-
ESTREITA OESPELHOPODESERDOBRADO
DIA SEMPREQUEAMARCHAARÏFOREN- SEMBA AMENTOVERDESEMBA AMENTO
deslocando-o manualmente da posição
DESCONGELAMENTODOVIDROTRASEIRO 
gatada, garantindo a visibilidade em 1 para a posição 2.
manobras.

F0S0020M

F0S0035M
ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS

Com regulagem elétrica - fig. 18


A regulagem é possível somente com
a chave de ignição na posição MAR.

fig. 18 fig. 19
A-11
CINTOS DE Após engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve-
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE minal.
SEGURANÇA - fig. 20
Para retirar o cinto, apertar o botão
O cinto deve ser usado mantendo o C-fig. 20. Acompanhar o cinto duran-
tórax ereto e apoiado contra o encosto te seu enrolamento para evitar que se
do banco. dobre.
Para colocar os cintos, pegar a lin-
gueta de fixação A-fig. 20 e introduzi-la
Não apertar o botão C
na sede B até perceber o “clique” de
durante a marcha.
travamento.
Se durante a colocação do cinto, o O cinto, por meio do enrolador,
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por adapta-se automaticamente ao corpo
um breve trecho e retirá-lo novamente do passageiro, permitindo liberdade de
evitando puxões repentinos. movimentos.
Com o veículo estacionado em for-
te aclive ou declive o enrolador pode
travar-se: isto é normal. O mecanismo
de travamento do enrolador intervém
em caso de qualquer puxão repentino
do cinto ou .028 Twlre[(s(umus-0( )]TJT*13014 Tc.034 Tw.02,e a ispuxõe curv(s(ou fio

A-12
ADVERTÊNCIA: o cinto estará ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA O Para garantir a máxima
regulado corretamente quando ade- USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA proteção aos ocupantes do
rir bem à bacia. A sua eficiência E DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO veículo em caso de aciden-
depende diretamente da correta PARA CRIANÇAS te, recomenda-se manter o encosto A
colocação por parte do usuário. na posição mais ereta possível e o
/MOTORISTAETAMBÏMOSOUTROSOCU- cinto bem aderente ao tórax e à
PANTESDOVEÓCULO DEVERESPEITARTODAS bacia. Nunca utilizar o cinto com o
Recordar-se de que, em as disposições legislativas locais com banco reclinado. Colocar sempre os
caso de colisão, os passa- relação à obrigação e modalidades de cintos de segurança, tanto nos luga-
geiros dos bancos traseiros utilização dos cintos. res dianteiros como traseiros. Viajar
que não estiverem usando os cintos, sem utilizar os cintos aumenta o
além de estarem infringindo as leis Usar sempre os cintos. risco de lesões graves, ou de morte,
de trânsito e de serem expostos a Viajar sem os cintos atados em caso de colisão.
um grande risco, constituem um aumenta o risco de lesões
perigo também para os passageiros graves, ou de morte, em caso de
dos lugares dianteiros. impacto. O cinto não deve ser
dobrado. A parte superior
deve passar nos ombros e
Lembre-se de que, em atravessar diagonalmente o tórax. A
caso de impacto violento, parte inferior deve aderir à bacia fig.
os passageiros dos bancos 21 e não ao abdômen do passageiro.
traseiros que não estiverem usan- Não utilizar dispositivos (almofa-

4EN0182BR
do os cintos de segurança também das, espumas, etc.) para manter o
constituem um grave perigo para os cinto não aderente ao corpo dos
passageiros dos bancos dianteiros. passageiros, ou qualquer outro tipo
de dispositivo que trave, afrouxe ou
modifique o funcionamento normal
do cinto de segurança.

fig. 21
A-13
GRAVE PERIGO: Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança
RBAG
AI

com o veículo equi- metido a uma forte soli- deve ser utilizado somen-
pado com airbag do citação como, por exem- te por uma pessoa. Nunca
lado do passageiro, não colocar plo, após um acidente, o mesmo transportar crianças no colo de
cadeirinhas para crianças volta- deve ser substituído completamente um passageiro utilizando um cinto
das contra o sentido de marcha junto com as fixações, os parafusos de segurança para a proteção de
no banco dianteiro. A ativação do e o próprio sistema pré-tensionador, ambos fig. 22 e não colocar nenhum
airbag em caso de colisão pode mesmo não apresentando danos objeto entre a pessoa e o cinto.
produzir lesões mortais na criança visíveis, pois estes equipamentos
transportada. podem ter perdido suas proprieda- O uso dos cintos é necessário tam-
des de resistência. bém para as mulheres grávidas: para
elas e para o bebê o risco de lesões em
ADVERTÊNCIA: somente o banco caso de colisão é certamente menor se
traseiro deverá ser usado para o Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
transporte de crianças. Esta posi- reparo, dirigir-se sempre à Rede
ção é a mais protegida em caso de Assistencial Fiat.
choque.
O transporte de crianças no
Em hipótese alguma deve- banco dianteiro só pode se verificar
-se desmontar ou intervir em casos previstos conforme legis-
nos componentes do pré- lação em vigor. Nestes casos, para
-tensionador. Qualquer reparação veículos dotados de airbag o banco

4EN0181BR
deve ser feita por pessoal qualifica- do passageiro deve ser regulado na
do e autorizado. Procure sempre a posição mais afastada, a fim de evi-
Rede Assistencial Fiat. tar eventuais contatos da cadeirinha
para crianças com o painel.

fig. 22
A-14
Obviamente as mulheres grávidas COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE
devem posicionar a parte inferior do SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
cinto mais abaixo, de modo que o CRIANÇAS EM
1) Utilizar sempre os cintos de se-
mesmo passe acima da bacia e sob o
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA A
ventre fig. 23.
certificar-se de que os mesmos possam
deslizar livremente sem impedimentos. Todos os menores, cujas característi-
ADVERTÊNCIA: aconse- CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM-
lha-se o uso de cadeirinhas 2) Após um acidente, substituir o cin- peçam de utilizar os cintos de seguran-
para bebês da Linha Fiat to usado, mesmo se aparentemente não ça com os quais o veículo é equipado
Acessórios. Verificar a disponibi- pareça danificado. Substituir o cinto em originalmente, deverão ser protegidos
lidade de cadeirinha específica na caso de ativação do pré-tensionador. por dispositivos de retenção apropria-
Rede Assistencial Fiat. 3) Para limpar os cintos, lavá-los com dos, seguindo rigorosamente as instru-
água e sabão neutro, enxaguando-os e ções do fabricante do dispositivo. Não
deixando-os secar à sombra. Não usar utilizar cadeirinhas ou outros dispositi-
Para a instalação dos sistemas de detergentes fortes, alvejantes ou tinturas, vos sem as instruções de uso.
proteção de crianças, respeitar as OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIAQUÓMICA
instruções que o construtor dos dis- que possa enfraquecer as fibras do cinto. AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

positivos deverá, obrigatoriamente, 4) Evitar que os enroladores sejam não colocar cadei-
fornecer com os mesmos. molhados. O seu correto funcionamen- rinhas para crianças
to é garantido somente se não sofrerem voltadas contra o sentido de mar-
infiltrações de água. cha no banco dianteiro. A ativação
5) Substituir o cinto quando o mes- do airbag em caso de colisão pode
4EN0180BR

mo apresentar marcas de deterioração produzir lesões mortais na criança


ou cortes. transportada.

fig. 23
A-15
ADVERTÊNCIA: mesmo no caso ADVERTÊNCIA: cada sistema de PRÉ-TENSIONADORES
dos veículos que não possuam air- retenção é rigorosamente para uma
bag para o passageiro, somente o pessoa; não transportar nunca duas Para tornar ainda mais eficaz a ação
banco traseiro deverá ser usado crianças na mesma cadeirinha ao dos cintos de segurança dianteiros, as
para o transporte de crianças. Esta mesmo tempo. versões equipadas com Airbag estão
posição é a mais protegida em caso equipadas também com pré-tensiona-
de choque. dores dos cintos de segurança dianteiros.
ADVERTÊNCIA: verificar sempre Estes dispositivos detectam, através
Para a melhor proteção em caso de se os cintos não estão apoiando no de um sensor, que está ocorrendo uma
colisão, todos os ocupantes devem via- pescoço da criança. colisão violenta e puxam o cinto. Des-
jar sentados e protegidos pelos sistemas
te modo, garantem a perfeita aderên-
DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU-
cia dos cintos ao corpo dos ocupantes,
RAN A CADEIRINHAS ETC  ADVERTÊNCIA: durante a viagem antes que se inicie a ação de retenção.
Esta recomendação é ainda mais não permitir que a criança desen-
caixe os cintos. O travamento do cinto é reconhecí-
importante quando são transportadas
vel pelo travamento do retrator; o cin-
crianças no veículo.
to não se enrola mais, nem mesmo se
ADVERTÊNCIA: em caso de aci- acompanhado com as mãos.
dente, substituir a cadeirinha por
uma nova. Para ter a máxima pro-
teção da ação do pré-
-tensionador, usar o cinto
ADVERTÊNCIA: aconselha-se mantendo-o bem aderido ao tórax
verificar na Rede Assistencial Fiat e à bacia.
a disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen- Para que ocorra o fun-
volvidos para uso nos veículos Fiat. cionamento correto do pré-
-tensionador, o cinto de
segurança deverá estar sempre cor-
retamente afivelado.

A-16
Os pré-tensionadores dos bancos Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
dianteiros se ativam somente se os res- tem colisões, vibrações ou
pectivos cintos estiverem corretamente aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
colocados nas fivelas. (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com A
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
nadores, pode-se verificar emissão de do pré-tensionador podem provocar elétrico.
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial danos ou a ativação do sistema. Não
e não indica um princípio de incêndio. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
O pré-tensionador não necessita de DIANTEIROSETRASEIROSEQUIPADOSCOM
nenhuma manutenção ou lubrificação. dade das estradas ou por ultrapassa-
gens acidentais de obstáculos como PRÏ TENSIONADOR POSSUEMEMSEUINTE-
Qualquer intervenção de modificação rior um limitador de carga que permite
de suas características originais invalida guias, quebra-molas, etc. Para qual-
quer intervenção ou reparo, dirija- dosar a força com que o sistema que
sua eficiência. Se, por eventos naturais age no tórax e nos ombros durante a
EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS -se sempre à Rede Assistencial Fiat.
ação de retenção dos cintos em caso
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR de colisão frontal.
atingido por água ou barro, é obrigató-
ria a sua substituição. Em hipótese alguma deve-
-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-
O pré-tensionador é utilizável -tensionador. Qualquer reparação
somente uma vez. Após a sua utili- deve ser feita por pessoal qualifica-
zação, dirija-se à Rede Assistencial do e autorizado. Procure sempre a
Fiat para a substituição completa Rede Assistencial Fiat.
dos dispositivos, incluindo os cintos
de segurança.

A-17
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

F0S05BR
VOL

z MENU

VOL

MEDIA TUNER A-B-C 1 2 3 4 5 AUDIO

ESC
OFF

b b

fig. 24

1 $IFUSORESDEARLATERAISORIENTÉVEISEDIFUSORESSUPERIORESFIXOS 2 !LAVANCAESQUERDACOMANDODASLUZESEXTERNAS
3 1UADRODEINSTRUMENTOS 4 !LAVANCADIREITACOMANDOSDOLIMPADORDOPARA BRISAEDOVIDROTRASEIRO 4RIP#OMPUTER
- 5 $IFUSORESDEARCENTRAISORIENTÉVEIS 6 !UTORRÉDIO 7 !IRBAGFRONTALLADOPASSAGEIRO 8 0ORTA LUVAS 9 #OMANDOS
de aquecimento/ventilação/ar-condicionado - 10 #OMANDODOSVIDROSELÏTRICOS 11 #OMPARTIMENTOPORTA OBJETOS 12
Alavanca de caixa de marchas - 13 #OMANDODAFUN ÎO3PORT COMANDODASLUZESDEEMERGÐNCIA DESEMBA ADORDOVIDRO
traseiro - 14 !IRBAGFRONTALLADOMOTORISTA 15 "UZINA 16 #OMANDOSDO"LUE-E#RUISE#ONTROL 17 #OMANDOSDO
rádio - 18 &ARØISDENEBLINA 19 #OMANDO%30VEÓCULOMANUAL 
A-18
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos pode variar em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
A

F0S70BR

F0S07BR
AUTO
SPORT

fig. 25

A - Velocímetro
B - Conta-giros
C $ISPLAYMULTIFUNCIONALCOMINDICADORDIGITALDONÓVELDECOMBUSTÓVELEINDICADORDIGITALDATEMPERATURADOLÓQUIDODE
arrefecimento do motor.

A-19
INSTRUMENTOS DE CONTA-GIROS - fig. 26 ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
trole da injeção eletrônica inter-
BORDO O ponteiro B indica o número de ro- rompe o fluxo de combustível quan-
tações do motor. do o motor estiver com excesso de
Conforme a versão, o quadro de ins- O ponteiro sobre os números verme- rotações, com consequente perda
trumentos poderá apresentar os seguin- lhos do final da escala indica um regime de potência do próprio motor.
tes instrumentos: de rotações muito elevado, que pode
causar danos ao motor e, portanto, de-
VELOCÍMETRO - fig. 26 verá ser evitado. Observação:
rpm - rotações por minuto
O ponteiro A indica a velocidade do
veículo.
INDICADOR DIGITAL DO NÍVEL
DE COMBUSTÍVEL - fig. 26

F0S39BR
B O indicador digital C indica a quan-
tidade aproximada de combustível exis-
tente no tanque.
O acendimento contínuo da luz-es-
A pia de reserva E K indica que no tan-
que restam aproximadamente 5 litros de
combustível.

p
AUTO ADVERTÊNCIA: não viajar com o
SPORT

tanque de combustível quase vazio:


a eventual falta de abastecimento
pode danificar o catalizador.

C D

fig. 26
A-20
INDICADOR DE TEMPERATURA DO MY CAR FIAT TELA STANDARD DO DISPLAY
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MULTIFUNCIONAL - fig. 27
MOTOR - fig. 26
A tela standard é capaz de visualizar
O indicador digital D apresenta a
DISPLAY ELETRÔNICO
as seguintes indicações: A
MULTIFUNCIONAL
temperatura do líquido de arrefecimen- A -(ODÙMETROVISUALIZA ÎODOSQUI-
to do motor e começa a fornecer indica- O padrão e a quantidade de caracte- LÙMETROSPERCORRIDOS
ções quando a temperatura do líquido RESDASMENSAGENSEXIBIDASPELODISPLAY
ultrapassa aproximadamente 50°C. B - Hora
variam de acordo com a versão do veí-
A primeira barra gráfica permanece culo e os equipamentos opcionais pre-
acesa e indica o correto funcionamento sentes no mesmo.
do sistema.
O acendimento da luz-espia F u

F0S71BR
indica o aumento excessivo da tem-
peratura do líquido de arrefecimento;
neste caso, desligar o motor e procurar
a Rede Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.
Os reparos, nesses casos, não serão

p
cobertos pela Garantia.

Em caso de superaqueci-
mento, desligar o motor e AUTO
providenciar o reboque do SPORT J
veículo à concessionária Fiat mais
próxima.

fig. 27
A-21
C - Indicador digital do nível de com- Pressão breve para ter acesso ALGUMASFUN ÜES2EGULAGEMDORELØGIO
bustível ao menu e/ou passar à tela se- E5NIDADEDEMEDIDA ÏPREVISTOUM
guinte ou confirmar a escolha submenu.
D -$ATACOMFUN ÎOh6ERRÉDIOvNA
posição OFF desejada. O menu de setup pode ser ativado
Pressão prolongada para retornar com uma pressão breve do botão
E - Indicador da temperatura externa
à tela standard ou à função ante- OU 
F -)NDICADORDEMARCHAVEÓCULOS rior. Com pressões individuais das teclas
COMCÊMBIO$UALOGIC®OUAUTOMÉTICO
Para navegar na tela e nas corres- +OU OU–OU ÏPOSSÓVELNAVEGAR
G - Eventual sinalização da presença pondentes opções, para baixo ou na lista do menu de setup.
DEGELONAESTRADASEPREVISTO para diminuir o valor visualiza- Os modos de operação do menu di-
H - Indicador digital da temperatura do. ferem entre si de acordo com a carac-
do líquido de arrefecimento do motor terística da função selecionada.
I - Posição de alinhamento dos faróis MENU DE SETUP Nas páginas seguintes estão detalha-
APENASCOMOSFARØISBAIXOSACESOS O menu é composto por uma série de dos os modos de operação para cada
J - Indicador de modo de marcha funções dispostas de modo “circular” função presente no menu.
VEÓCULOSCOMCÊMBIO$UALOGIC® ou cuja seleção, realizada através dos bo-
AUTOMÉTICO PODE ESTAR LOCALIZADO tões +OU OU–OU PERMITEOACES- O menu é constituído pelas seguintes
em outra região do quadro, conforme so às diversas operações de escolha e funções:
a versão DEFINI ÎOSETUP INDICADASASEGUIR0ARA )LUMINA ÎOVERITEMESPECÓFICO
L - Indicação do modo de direção - Beep Velocida.
3PORTSEPREVISTO - Dados Trip B

F0S121BR
- Acertar hora
BOTÕES DE COMANDO - fig. 28
- Regula data
Para navegar na tela e nas corres- - Ver rádio
pondentes opções, para cima ou - Autoclose
para aumentar o valor visualiza- - Unid. medida
do. MENU
ESC
- Língua
- Vol. avisos
fig. 28 - Vol. teclas
A-22
- Revisão - ao agir nas teclas +OU OU–OU DEINSTRUMENTOS ASTECLASEODISPLAY
- Luzes Diurnas ATRAVÏSDEPRESSÜESINDIVIDUAIS PO- do autorrádio ficam acesos de acordo
- Hill Start de-se navegar em todas as funções do com o nível de intensidade escolhido.
- Saída Menu submenu; Estando as luzes externas acesas, e em A
CONDI ÜESDIURNAS ODISPLAYDOQUADRO
- através da pressão breve do botão
Nota: algumas funções do menu DEINSTRUMENTOS ASTECLASEODISPLAY
OU pode-se selecionar a função
não estão disponíveis para todas as do autorrádio ficarão apagados até que
do submenu visualizada e se tem acesso
versões. o sensor interno de luz, localizado no
ao menu de definição correspondente;
próprio quadro identifique uma condi-
Seleção de uma função do menu - ao agir nas teclas +OU OU–OU ção de baixa luminosidade.
principal sem submenu: ATRAVÏSDEPRESSÜESINDIVIDUAIS PODESER
A função iluminação aparece no me-
escolhida a nova definição desta função
- através da pressão breve do botão do submenu; nu somente quando estão acionadas as
OU pode ser selecionada a fun- luzes de posição.
ção do menu principal que se deseja - através da pressão breve do botão
Para regular a intensidade luminosa,
modificar; OU pode-se memorizar a defini-
proceder do seguinte modo:
ção e ao mesmo tempo retornar à mesma
- ao agir nas teclas +OU OU–OU função do submenu antes selecionada. - pressionar o botão OU
ATRAVÏSDEPRESSÜESINDIVIDUAIS PODE COMPRESSÎOBREVE ODISPLAYVISUALIZA
ser escolhida a nova definição; - através da pressão prolongada, re-
de modo intermitente o nível definido
torna-se às funções do menu principal.
- através da pressão breve do botão anteriormente;
OU se pode memorizar a de- - pressionar o botão +OU OU–OU
FUNÇÕES DO MENU
finição e ao mesmo tempo retornar à PARAREGULARONÓVELDEINTENSIDADE
mesma função do menu principal antes Iluminação (regulagem da iluminação luminosa;
selecionada. interna do veículo) (algumas versões) - pressionar o botão OU com
Esta função permite, com as luzes pressão breve para voltar à tela menu
Seleção de uma função do menu ou pressionar o botão com pressão pro-
acesas e em condições noturnas, regu-
principal com submenu: longada para voltar à tela standard sem
lar a intensidade luminosa do painel de
- através da pressão breve do botão INSTRUMENTOSEDODISPLAYDOAUTORRÉDIO memorizar.
OU se pode visualizar a pri- PARACONDI ÜESNOTURNAS 
meira função do submenu; NOTA: o quadro de instrumentos
Com as luzes externas acesas, e em
CONDI ÜESNOTURNAS ODISPLAYDOPAINEL de algumas versões possui um sen-
A-23
sor de luminosidade capaz de detec- - Pressionar + ou - para selecionar ADVERTÊNCIA: esta função é
tar as condições de luz ambiente e ON ATIVADO OU OFF DESATIVADO  meramente adicional, não visa subs-
ajustar o brilho dos instrumentos de No caso de selecionar OFF DESATIVA- tituir nem exclui a responsabilidade
acordo com as mesmas. DA PRESSIONAR OU brevemente do motorista em manter-se atento a
para memorizar e voltar à tela anterior fazer cumprir a velocidade indicada
O brilho do painel de instrumen- ou prolongadamente para retornar à para as rodovias transitadas.
tos pode mudar durante a viagem tela anterior sem memorizar.
após um evento que causa a mudan- Dados Trip B (Trip parcial)
ça súbita da condição “dia” para a No caso de selecionar ON ATIVADA
condição “noite” no compartimen- através a pressão dos botões +OU %STAFUN ÎOPERMITEATIVARON OU
to de passageiros (por exemplo, na ou –OU SELECIONAROLIMITEDEVELO- DESATIVAROFF O4RIP"TRIPPARCIAL 
entrada de um túnel, em dias nubla- cidade desejado; Para maiores informações consultar a
dos, nas passagens por sombras, - Pressionar o botão OU seção “Trip computer”.
debaixo de pontes, etc.). brevemente para confirmar a escolha ou 0ARAATIVARDESATIVARON/OFF PRO-
pressionar prolongadamente para retornar ceder como indicado a seguir:
Limite de velocidade (Beep Velocida.) à tela anterior sem memorizar e manter - Pressionar o botão OU bre-
pressionado para voltar à tela Standard. vemente para entrar no menu principal
Essa função permite estabelecer o li-
mite de velocidade do veículo e avisar NOTA: a definição é possível entre - Pressionar o botão +OU OU–OU
ao usuário quando o mesmo for ultra- 30 e 200 km/h, ou 20 e 125 mph, (ver PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA
PASSADOVEROCAPÓTULOh,UZES ESPIAE o parágrafo “Regulagem da unidade - Pressionar o botão OU
3INALIZA ÜESv  de medida (Unid. medida)” neste brevemente para entrar na função a ser
Para definir o limite de velocidade capítulo. A cada pressão no botão + configurada;
desejado, proceder como indicado a (ou ) ou – (ou ) é determinado o - Pressionar o botão +OU OU–OU
seguir: aumento / diminuição de 5 unidades. PARASELECIONARON ATIVADOOUOFF
Ao manter pressionado o botão + (ou desativado;
- Pressionar o botão OU bre- ) ou – (ou ) se obtém o aumen-
vemente para entrar no menu principal to / diminuição rápida automática. - Pressionar o botão OU breve-
- Pressionar o botão +OU OU–OU Quando se está próximo do valor mente para confirmar a escolha ou pressio-
PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA desejado, completar a regulagem nar prolongadamente para retornar à tela
com pressões individuais. anterior sem memorizar e manter pressio-
- Pressionar o botão OU para nado para voltar à tela Standard.
entrar na função a ser configurada;
A-24
Acertar hora (Ajuste do relógio) - Pressionar o botão OU para - Pressionar o botão OU bre-
confirmar a escolha. vemente para entrar no menu principal
Essa função permite o ajuste do relógio
através das opções: “Hora” e “Formato”. - Pressionar o botão +OU OU–OU
Para a regulagem, proceder como NOTA: cada pressão nos botões PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA A
indicado a seguir: + ou - determina o aumento ou a - Pressionar o botão OU para
diminuição de uma unidade. Ao entrar na função a ser configurada;
- Pressionar o botão OU bre- manter pressionado o botão se
vemente para entrar no menu principal obtém o aumento/diminuição rápi- /DISPLAYEXIBEDEMODOINTERMITEN-
- Pressionar o botão +OU OU–OU da automática. Quando se está pró- te “o ano”;
PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA ximo de valor desejado, completar - Pressionar o botão +OU OU–OU
- Pressionar o botão ou para a regulagem com pressões simples. PARAEFETUAROAJUSTE
entrar na função a ser configurada; - Pressionar brevemente o botão
No caso de selecionar a opção “For- OU ODISPLAYEXIBEDEMODOINTER-
/DISPLAYEXIBEh(ORAvOUh&ORMA- MATOvODISPLAYEXIBEhHvOUhHv mitente “o mês”;
to”;
- Pressionar o botão +OU OU– - Pressionar o botão +OU OU–OU
- Pressionar o botão +OU OU–OU OU PARAEFETUARASELE ÎONOMODO
PARANAVEGARDENTREASDUASOP ÜES PARAEFETUAROAJUSTE
“12h” ou “24h”;
- Depois de ter selecionado a opção - Pressionar brevemente o botão
- Pressionar o botão OU OU ODISPLAYEXIBEDEMODOINTER-
que se deseja modificar, pressionar bre- brevemente para confirmar a escolha mitente “o dia”;
vemente o botão OU ; ou pressionar prolongadamente para
No caso de selecionar a opção “Ho- retornar à tela anterior sem memorizar - Pressionar o botão +OU OU–OU
RAvODISPLAYEXIBEDEMODOINTERMI- e manter pressionado para voltar à tela PARAEFETUAROAJUSTE
tente as “horas”; Standard.
- Pressionar o botão +OU OU–OU NOTA: cada pressão nos botões +
PARAEFETUAROAJUSTE Regula data (Ajuste da data) ou - determina o aumento ou a dimi-
- Ao pressionar o botão OU Esta função permite a atualização da nuição de uma unidade. Ao manter
BREVEMENTE ODISPLAYEXIBEDEMODO DATADIA MÐS ANO  pressionado o botão se obtém o
intermitente os “minutos”; aumento / diminuição rápido auto-
Para atualizar, proceder como indi- mático. Quando se está próximo do
- Pressionar o botão +OU OU–OU cado a seguir: valor desejado, completar a regula-
PARAEFETUAROAJUSTE gem com pressões simples.
A-25
- Pressionar o botão OU - Pressionar o botão +OU OU– - Pressionar o botão + ou - para sele-
brevemente para confirmar a escolha OU PARASELECIONARON ATIVADOOU CIONARON ATIVADOOUOFF DESATIVA-
ou pressionar prolongadamente para OFF DESATIVADO do;
retornar à tela anterior sem memorizar - Pressionar o botão OU - Pressionar o botão OU
e manter pressionado para voltar à tela brevemente para confirmar a escolha brevemente para confirmar a escolha
Standard. ou pressionar prolongadamente para ou pressionar prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar retornar à tela anterior sem memorizar
Ver rádio (Repetição das informações e manter pressionado para voltar à tela e manter pressionado para voltar à tela
de áudio) Standard. Standard.
Esta função permite visualizar no
DISPLAYINFORMA ÜESRELATIVASAOAUTOR- Autoclose Unidade de medida (Regulagem da
rádio. (Fechamento centralizado automá- unidade de medida)
- Rádio: frequência ou mensagem tico com o veículo em movimento) Esta função permite a definição das
RDS da estação selecionada, ativação %STA FUN ÎO QUANDO ATIVADA ON unidades de medida através das opções:
da busca autiomática ou autostore; permite o fechamento automático das h$ISTÊNCIAv h#ONSUMOSvOUh4EMPERA-
- CD áudio, CD MP3: número da mú- portas ao ultrapassar a velocidade de TURAvALGUMASVERSÜES 
sica. 20 km/h.
0ARA VISUALIZAR ON OU ELIMINAR 0ARAATIVARON OUDESATIVAROFF NOTA: algumas versões possuem
OFF ASINFORMA ÜESDORÉDIONODIS- esta função, proceder como indicado apenas a função “Consumos”.
PLAY PROCEDERCOMOINDICADOASEGUIR a seguir:
- Pressionar o botão OU bre- Para definir a unidade de medida
- Pressionar o botão OU bre- desejada, proceder como indicado a
vemente para entrar no menu principal vemente para entrar no menu principal;
seguir:
- Pressionar o botão +OU OU–OU - Pressionar o botão +OU OU–OU
para navegar até a função escolhida; - Pressionar o botão OU bre-
PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA vemente para entrar no menu principal
- Pressionar o botão OU - Pressionar o botão OU
brevemente para entrar na função a ser - Pressionar o botão +OU OU–OU
brevemente para entrar na função a ser PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA
configurada; CONFIGURADA/DISPLAYEXIBEDEMODO
intermitente “Em movim: ON ou OFF” - Pressionar o botão OU para
)NTERMITENTEAPENAS ON ou OFF  entrar na função a ser configurada;

A-26
- Pressionar o botão +OU OU–OU 3EAUNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIA ds, Polski, Türkçe, Italiano, English,
CONFIGURARAOP ÎOESCOLHIDA DEFINIDA Ï hMIv O DISPLAY EXIBIRÉ A Deutsch.
quantidade de combustível consumido Para definir o idioma desejado, pro-
Serão visualizadas as opções “Dis-
TÊNCIAv hCONSUMOSvEh4EMPERATURAv
em “mpg”. ceder como indicado a seguir: A
DISPONÓVELPARAALGUMASVERSÜES  - Pressionar o botão +OU OU–OU - Pressionar o botão OU bre-
PARAEFETUARAESCOLHA vemente para entrar no menu principal
No caso de selecionar a opção “Dis-
TÊNCIAvPRESSIONANDOBREVEMENTEOBO- - Pressionar o botão OU - Pressionar o botão +OU OU–OU
tão OU ODISPLAYEXIBEhKMv brevemente para confirmar a escolha PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA
ou “mi”; ou pressionar prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar - Pressionar o botão OU para
- Pressionar o botão +OU OU–OU entrar na função a ser configurada;
e manter pressionado para voltar à tela
PARAEFETUARAESCOLHA - Pressionar o botão +OU OU–OU
Standard.
- Pressionar o botão OU PARAEFETUARAESCOLHADOIDIOMA
No caso de selecionar a opção “Tem-
brevemente para confirmar a escolha - Pressionar o botão OU
PERATURAvDISPONÓVELPARAALGUMASVER-
ou pressionar prolongadamente para brevemente para confirmar a escolha
SÜES PRESSIONANDOBREVEMENTEOBOTÎO
retornar à tela anterior sem memorizar ou pressionar prolongadamente para
OU ODISPLAYEXIBEhŽ#GRAUS
e manter pressionado para voltar à tela retornar à tela anterior sem memorizar
#ELSIUS vOUhŽ&GRAUS&AHRENHEIT v
Standard. e manter pressionado para voltar à tela
- Pressionar o botão + ou - para efe-
No caso de selecionar a opção “Con- Standard.
tuar a escolha;
sumos”: pressionando brevemente o bo-
tão OU ODISPLAYEXIBEhKML - Pressionar o botão OU
Vol. avisos (Regulagem do volume de
QUILÙMETROSPORLITRO v hLKMLITROS brevemente para confirmar a escolha sinal acústico de avarias / avisos)
ACADAQUILÙMETROS vOUhMPGMI- ou pressionar prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar %STA FUN ÎO PERMITE REGULAR EM
LHASPORGALÎO v
e manter pressionado para voltar à tela NÓVEISDEA OVOLUMEDOSINAL
3EAUNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIA ACÞSTICOBUZZER QUEACOMPANHAAS
Standard.
DEFINIDAÏhKMv ODISPLAYPERMITEA visualizações de avaria/aviso.
definição da unidade de medida km/l
OULKM REFERIDAÌQUANTIDADEDE Língua (selação do idioma) Para definir o volume desejado, pro-
!SVISUALIZA ÜESDODISPLAYPODEM ceder como indicado a seguir:
combustível consumido.
ser representadas nas seguintes línguas: - Pressionar o botão OU bre-
Brasilian, Español, Français, Nederlan- vemente para entrar no menu principal
A-27
- Pressionar o botão +OU OU–OU - Pressionar o botão OU Revisão (Manutenção programada)
PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA brevemente para confirmar a escolha Esta função permite visualizar as indi-
- Pressionar o botão OU para ou pressionar prolongadamente para cações relativas aos prazos quilométri-
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar cos das revisões de manutenção.
e manter pressionado para voltar à tela
- Pressionar o botão +OU OU–OU Standard.
PARAEFETUARAREGULAGEM
- Pressionar o botão OU O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção a cada
brevemente para confirmar a escolha KM!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da
ou pressionar prolongadamente para revisão de carroceria OCORRERÉAUTOMATICAMENTEQUANDOACHAVEDEIGNI ÎOFORCOLOCADANA
retornar à tela anterior sem memorizar posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão. Essas informações serão
e manter pressionado para voltar à tela EXIBIDASACADAKMPARAREVISÎO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVERPRØXIMA
do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MARODISPLAYEXIBIRÉO
Standard. número de quilômetros faltantes para revisão. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realiza-
rá, além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou
Vol. teclas (Regulagem do volume das PELO0LANODE)NSPE ÎO!NUAL OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOEQUILOMETRAGEM
teclas) faltantes para a próxima intervenção.
%STAFUN ÎOPERMITEREGULAREMNÓ-
VEISDEA OVOLUMEDOSINALACÞS-
tico que acompanha a pressão dos bo- OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
tões OU , +OU OU–OU 
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a
Para definir o volume desejado, pro- bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção especificados no
ceder como indicado a seguir: PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre
observados.
- Pressionar o botão OU bre-
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D,
vemente para entrar no menu principal se o veículo for utilizado, predominantemente, em condições particularmente severas.
- Pressionar o botão +OU OU–OU Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é
- Pressionar o botão OU para indispensável a consulta aos capítulos específicos, no presente manual.
entrar na função a ser configurada; O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver “Plano de manuten-
- Pressionar o botão +OU OU–OU ção programada” no capítulo D). Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado
para a “Revisão” ser visualizada em km.
PARAEFETUARAREGULAGEM
A-28
Para consultar estas indicações pro- - Pressionar o botão +OU OU–OU ou pressionar prolongadamente para
ceder como indicado a seguir: PARAEFETUARAESCOLHA retornar à tela anterior sem memorizar
- Pressionar brevemente o botão e manter pressionado para voltar à tela
- Pressionar o botão ou
OU ODISPLAYEXIBEOPRAZOEMKM brevemente para confirmar a escolha
Standard. A
ou mi em função do que foi definido ou pressionar prolongadamente para Se ativa com as seguintes condições
ANTERIORMENTEVEROPARÉGRAFOh5NID retornar à tela anterior sem memorizar quando ativado “ON” no menu:
-EDIDAv  e manter pressionado para voltar à tela - em subida: veículo estacionado em
- Pressionar o botão OU bre- Standard. estrada com pendência maior de 5%,
vemente para retornar à tela anterior ou motor ligado, pedal da embreagem e
prolongadamente para retornar ao me- Hill Start freio acionados e caixa de velocidades
nu principal e manter pressionado para Esta função possibilita a habilitação em ponto morto ou marcha engatada
voltar à tela Standard. do sistema Hill Start que é parte inte- diversa da marcha a ré.
grante do sistema ESP e facilita a movi- - em descida: veículo estacionado
Luzes diurnas (se previsto) mentação do veículo em subida.. em estrada com pendência maior de
Esta função possibilita o acendimento Para definir ativar/desativar a função, 5%, motor ligado, pedal da embreagem
de luzes externas dianteiras, de modo proceder como indicado a seguir: e freio acionados e marcha a ré engata-
constante, ainda que a iluminação ex- da.
- Pressionar o botão OU bre-
terna se encontre desligada. Em fase de ignição a unidade central
vemente para entrar no menu principal
Para definir ativar/desativar a função, do sistema ESP mantém a pressão de
- Pressionar o botão +OU OU–OU frenagem nas rodas até o alcance do
proceder como indicado a seguir:
PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA torque de motor necessário à partida,
- Pressionar o botão OU bre-
- Pressionar o botão OU pa- ou sempre por um tempo máximo de 2
vemente para entrar no menu principal
ra entrar na função a ser configurada, segundos, para deslocar facilmente o pé
- Pressionar o botão +OU OU–OU ODISPLAYEXIBEDEMODOINTERMITENTE direito do pedal do freio ao acelerador.
PARANAVEGARATÏAFUN ÎOESCOLHIDA “Hill Start: ON ou OFFvINTERMITENTE
Depois dos 2 segundos, sem que
- Pressionar o botão OU pa- apenas ON ou OFF  tenha sido efetuada a movimentação
ra entrar na função a ser configurada, - Pressionar o botão +OU OU–OU do veículo, o sistema se desativa auto-
ODISPLAYEXIBEDEMODOINTERMITENTE PARAEFETUARAESCOLHA maticamente, soltando gradualmente a
“Luzes Dia: ON ou OFFvINTERMITENTE pressão de frenagem.
- Pressionar o botão OU
apenas ON ou OFF 
brevemente para confirmar a escolha
A-29
Durante esta fase de soltura é possível ADVERTÊNCIA: para o correto TRIP COMPUTER
ouvir um típico ruído de desengate me- funcionamento dos sistemas ESP e
CÊNICODOSFREIOS QUEINDICAOIMINENTE ASR é indispensável que os pneus
movimento do veículo. sejam da mesma marca e do mesmo Generalidades
tipo em todas as rodas, em perfeitas O “Trip computer” permite visuali-
Sinalizações de anomalias condições e principalmente do tipo, zar, com a chave de ignição na posição
Uma eventual anomalia do sistema é marca e dimensões prescritas. MAR e a relativa pressão sucessiva no
indicada pelo acendimento da luz-espia botão fig. 29, as grandezas relativas ao
áNOQUADRODEINSTRUMENTOSACOMPA- estado de funcionamento do veículo.
nhada da mensagem visualizada pelo Durante o eventual uso Esta função é composta de dois trip se-
DISPLAY VEROCAPÓTULOh,UZES ESPIASE do estepe, o sistema ESP parados denominados “Trip A” e “Trip
MENSAGENSv  continua a funcionar. B” capazes de monitorizar a “missão
COMPLETAvDOVEÓCULOVIAGEM DEMODO
independente um do outro.
O sistema Hill Start não é Saída Menu
um freio de estacionamen- Ambas as funções podem ser ajusta-
Última função que encerra o ciclo de
to, portanto, não abandone DASAZERORESET INÓCIODEUMANOVA
definições listadas na tela menu.
o veículo sem ter acionado o freio MISSÎO 
de mão, desligado o motor e enga- Ao pressionar brevemente o botão
O “Trip A” permite a visualização das
tado a primeira marcha. OU ODISPLAYRETORNAÌTELA
seguintes grandezas:
standard sem memorizar.
- Autonomia;
Ao pressionar o botão – OU O
DISPLAYRETORNAÌPRIMEIRAENTRADADO $ISTÊNCIAPERCORRIDA!
MENU"EEP6ELOCIDA  - Consumo médio A;
#ONSUMOINSTANTÊNEO
- Velocidade média A;
4EMPODEVIAGEM!DURA ÎODE
CONDU ÎO 
O “Trip B”, quando ativado no me-
nu, permite a visualização das seguintes
grandezas:
A-30
$ISTÊNCIAPERCORRIDA" AVISO: a variação do valor de au- Velocidade média
- Consumo médio B; tonomia pode ser influenciada por Representa o valor médio da veloci-
- Velocidade média B; diversos fatores: modo de dirigir (con- dade do veículo em função do tempo
sulte “Modo de dirigir” no capítulo total transcorrido desde o início da nova A
4EMPODEVIAGEM"DURA ÎODA B - Uso Correto do Veículo), tipo de
CONDU ÎO  contagem.
percurso (estrada, urbano, montanha,
etc.), condições de utilização do veí- Tempo de viagem
Nota: o “Trip B” é uma fun- culo (carga transportada, pressão dos Tempo transcorrido desde o início da
ção que pode ser excluída (ver pneus, etc). Desse modo, a programa- nova contagem.
o parágrafo “Habilitação do Trip ção de uma viagem deve ter em conta
B”). As grandezas “Autonomia” e esses fatores. AVISO: na ausência de informa-
“Consumo instantâneo” não podem ções, todas as grandezas do Trip
Distância percorrida
ser ajustadas a zero. computer visualizam a indicação
)NDICAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEO “---” no lugar do valor. Quando é
início da nova contagem. restabelecida a condição de nor-
Grandezas visualizadas
mal funcionamento, a contagem das
Consumo médio várias grandezas retoma de modo
Autonomia
Representa a média dos consumos regular, sem haver nenhum ajuste a
)NDICAADISTÊNCIAQUEPODEAINDASER desde o início da nova contagem. zero dos valores visualizados ante-
percorrida com o combustível presen- riormente à anomalia, nem o início
te dentro do reservatório, na hipótese Consumo instantâneo de uma nova contagem.
de prosseguir a marcha mantendo o Indica a variação, atualizada cons-
MESMOESTILODECONDU ÎO.ODISPLAY tantemente, do consumo de combus-
será visualizada a indicação “----” ao tível. Em caso de estacionamento do
verificar-se os seguintes eventos: VEÓCULOCOMOMOTORLIGADONODISPLAY
- valor de autonomia inferior a 50 será visualizada a indicação “---”.
km;
- em caso de estacionamento do veí-
culo com o motor ligado por um tempo
prolongado.

A-31
Botão TRIP de comando - fig. 29 - “manual” por parte do usuário, atra- LUZES-ESPIA E
vés da pressão do botão TRIP;
O botão TRIP, situado na extremida-
de da alavanca direita, permite, com a hAUTOMÉTICOvQUANDOAhDISTÊNCIA SINALIZAÇÕES
chave de ignição na posição MAR, ter percorrida” atinge o valor, em função
acesso à visualização das grandezas DODISPLAYINSTALADODE KMOU ADVERTÊNCIAS GERAIS
anteriormente descritas e também de quando o “tempo de viagem” atinge o
ajustá-las a zero para iniciar uma nova VALORDEHORASEMINUTOS  As sinalizações de advertência/
contagem: - depois de cada desligamento e no- avaria ocorrem através do acendimen-
va ligação da bateria. to de uma luz-espia no quadro de ins-
- uma breve pressão para ter acesso
trumentos, podendo ser acompanhada
às visualizações das várias grandezas;
por um sinal sonoro e, para algumas
- pressão prolongada para ajustar a AVISO: a operação de ajuste a VERSÜES MENSAGENSNODISPLAY
ZERORESET EINICIARUMANOVACONTAGEM zero efetuada na presença das visu-
Estas sinalizações são sintéticas e
Obs: a cada pressão breve é exibida alizações do “Trip A” efetua o reset
cautelares com o objetivo de sugerir a
primeiramente a descrição da grandeza só das grandezas relativas à própria
imediata ação que deve ser adotada pe-
e, momentos depois, seu valor. função.
lo motorista, em situações que podem
levar o veículo a condições extremas
Nova contagem Procedimento de início de viagem de uso. Esta sinalização não deve ser
Inicia a partir de quando é efetuado considerada completa e/ou alternativa
Com a chave de ignição na posição
um ajuste a zero: ao especificado no presente manual de
MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET
uso e manutenção, o qual recomenda-
mantendo pressionado o botão TRIP
mos sempre uma atenta e aprofunda-
F0S09BR

por mais de 2 segundos.


da leitura. Em caso de sinalização de
advertência/avaria, consultar sempre
PUSH
Saída do Trip o que é descrito no presente capítulo.
PULL MIST
OFF

LO
OFF Para sair da função Trip: manter pres-
HI

sionado o botão OU por mais


de 1 segundo.

fig. 29
A-32
Nas páginas seguintes são Se a luz-espia não acen-
demonstrados alguns exemplos de
situações em que pode ocorrer o x FREIO DE MÃO
ACIONADO (vermelha)
der ou se permanecer acesa
com a chave na posição
acendimento de uma luz-espia no MAR, ou acender durante a marcha A
quadro de instrumentos e/ou visu- Acende-se ao acionar o freio de mão. do veículo (juntamente com a men-
alização no display em algumas sagem visualizada no display) parar
versões. Se a luz-espia x acender imediatamente o veículo e procurar
durante a marcha, verifi- a Rede Assistencial Fiat.
car se o freio de mão está
x FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE (vermelha) acionado.
w INSUFICIENTE CARGA DA
BATERIA (vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR
a luz-espia no quadro acende, mas deve
apagar após soltar o freio de mão. A
¬ AVARIA DO AIRBAG
(vermelha) Girando a chave da ignição na posi-
ção MAR a luz-espia no quadro acen-
luz-espia acende para algumas versões, Girando a chave da ignição na posi- de, e deve apagar logo que o motor
JUNTAMENTECOMAMENSAGEMVISUALI- ção MAR a luz-espia no quadro deve FUNCIONE COM O MOTOR EM MARCHA
ZADANODISPLAYEÏEMITIDOUMSINAL acender e apagar após alguns segundos. lenta é admitido um breve atraso no
SONORO QUANDOONÓVELDOFLUIDODOS A luz-espia acende de modo permanen- DESLIGAMENTO 3EPERMANECERACESA
freios no reservatório desce abaixo do te juntamente com a mensagem visuali- procure imediatamente a Rede Assis-
nível mínimo ou quando o chicote elé- ZADANODISPLAY PARAALGUMASVERSÜES tencial Fiat.
trico se romper ou for desligado. quando o Airbag apresentar anomalias Para algumas versões, será visualiza-
de funcionamento. DANODISPLAYJUNTAMENTECOMAMEN-
Se a luz-espia x acen- sagem indicativa de carga insuficiente
der durante a marcha da bateria.
(juntamente com a mensa-
gem visualizada no display), parar
imediatamente e dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

A-33
INSUFICIENTE PRESSÃO Girando a chave da ignição em ATENÇÃO: em caso de percursos
v DE ÓLEO DO MOTOR MAR, a luz-espia no quadro acende e muito severos é recomendável manter
(vermelha) deve apagar após alguns segundos. o motor funcionando e ligeiramente
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS acelerado por alguns minutos antes de
Girando a chave da ignição em MAR desligá-lo.
versões, juntamente com a mensagem
a luz-espia no quadro acende e deve
VISUALIZADANODISPLAY QUANDOOMOTOR
apagar logo que o motor funcione.

g!
está superaquecido. AVARIA NA DIREÇÃO
Na hipótese de uma baixa pressão de ASSISTIDA ELÉTRICA
Se acender durante a marcha, parar o
óleo no motor, a luz-espia permanece “DUALDRIVE” (vermelha)
veículo em segurança, colocar a trans-
acesa no quadro de instrumentos e, em
missão em ponto morto ou NVERSÜES Ao posicionar a chave de ignição
algumas versões, aparece a mensagem
COM CÊMBIO AUTOMÉTICO DESLIGAR O na posição MAR, a luz-espia acende,
DETEXTONODISPLAY
ar-condicionado, caso esteja ligado, e mas deve apagar-se depois de alguns
manter o motor ligado e ligeiramente segundos.
Se a luz-espia v acen- acelerado para permitir a circulação do
der durante a marcha do líquido de arrefecimento. Se a luz-espia permanecer acesa não
veículo (para algumas ver- se verifica o efeito da direção assistida
sões, juntamente com a mensagem elétrica e o esforço no volante aumenta
Se a luz-espia não se apa- sensivelmente, embora se mantenha a
visualizada no display), desligar
gar em 2 a 3 minutos, ape- possibilidade de virar o veículo: pro-
imediatamente o motor e procurar
sar das precauções toma- curar a Rede Assistencial Fiat. Em
a Rede Assistencial Fiat.
das, desligar o motor e solicitar ALGUMASVERSÜESODISPLAYVISUALIZAA
assistência à Rede Assistencial Fiat. mensagem correspondente.
EXCESSIVA TEMPERATURA
DO LÍQUIDO DE
u ARREFECIMENTO DO
Se o motor funcionar sem o
líquido de arrefecimento, seu
MOTOR (vermelha)
veículo poderá ser seriamente
danificado. Os reparos, nesses
Quando o motor estiver casos, não serão cobertos pela
muito quente, não retire a Garantia.
tampa do reservatório de
expansão, pois há perigo de quei-
maduras.
A-34
U
FECHAMENTO AVARIA NO SISTEMA DE Se, girando a chave da
INCORRETO DAS PORTAS CONTROLE DO MOTOR ignição na posição MAR, a
(vermelha) (amarelo âmbar) luz-espia U não acender
ou se, durante a marcha, acender- A
Em algumas versões a luz-espia no Em condições normais, girando a -se procure a Rede Assistencial Fiat.
QUADROACENDEJUNTAMENTECOMAMEN- chave da ignição na posição MAR, a
SAGEMVISUALIZADANODISPLAY QUANDO luz-espia acende e deve apagar quan- Ver item “Dirigir com economia e
uma ou mais portas ou a tampa do do o motor funcionar. O acendimento respeitando o meio ambiente - Sistema
porta-malas não estão perfeitamente inicial indica o correto funcionamento OBD” no capítulo B.
fechadas. da luz-espia.
Se a luz-espia permanecer acesa ou RESERVA DE
CINTOS DE SEGURANÇA ACENDERDURANTEAMARCHAPARAALGU- COMBUSTÍVEL

< NÃO COLOCADOS


(vermelha)
mas versões, juntamente com a men-
SAGEMVISUALIZADANODISPLAY SINALIZA
(amarelo âmbar)

um mal funcionamento no sistema de A luz-espia no quadro acende quan-


A luz-espia no painel acende-se de do, no reservatório, restarem cerca de
forma permanente, com o veículo pa- alimentação/ignição que pode provocar
elevadas emissões na descarga, possível 5 litros de combustível.
rado e o cinto de segurança do lado do
motorista não colocado. Para algumas perda de desempenho, má dirigibilida- Girando a chave da ignição em
versões, essa luz-espia acende-se fixa- de e consumo elevado. MAR, a luz-espia no quadro acende e
mente, em conjunto com um sinal so- Nestas condições pode-se prosseguir deve apagar após alguns segundos.
noro durante os primeiros 6 segundos e a marcha evitando solicitar grandes es-
durante os próximos 96 segundos com o forços ao motor ou altas velocidades. O NOTA: se a luz-espia piscar, sig-
acendimento intermitente da luz-espia uso prolongado do veículo com a luz- nifica que existe uma avaria no sis-
e com a intermitência do sinal sonoro, -espia acesa fixa pode causar danos. tema. Nesse caso, procurar a Rede
quando, com o veículo em movimento, Procure a Rede Assistencial Fiat o Assistencial Fiat para verificação do
o cinto do lado do motorista não estiver mais rápido possível. sistema.
CORRETAMENTECOLOCADO/DISPLAYVISU- A luz-espia apaga se o mal funcio-
aliza a mensagem específica. namento desaparecer, mas o sistema
memoriza a sinalização.

A-35
SISTEMA ANTI- CORRETOR ELETRÔNICO

> x
FARÓIS DE NEBLINA
TRAVAMENTO DAS
RODAS ABS INEFICIENTE
DE FRENAGEM EBD
INEFICIENTE 5 (verde)
(amarelo âmbar)
+ O veículo está equipado
A luz-espia no quadro acende quan-

>
Girando a chave da ignição em do são acesos os faróis de neblina.
MAR, a luz-espia no quadro acende e com corretor eletrônico de
deve apagar após alguns segundos. FRENAGEM %"$ %LECTRONIC
"RAKE &ORCE $ISTRIBUTION INDICADOR DE DIREÇÃO
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
versões, juntamente com a mensagem
quando dispuser do sistema
FREIOS !"3 / ACENDIMENTO SIMULTÊ-
R ESQUERDA (verde)
(intermitente)
VISUALIZADANODISPLAY QUANDOOSISTE- neo das luzes-espia no quadro de ins- A luz-espia no quadro acende quan-
ma está ineficiente. Neste caso, o sis- trumentos x e >JUNTAMENTECOMA do a alavanca de comando das luzes
tema de freio mantém inalterada a sua MENSAGEMVISUALIZADANODISPLAY COM DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI-
eficácia, mas sem as potencialidades o motor funcionando, indica uma ano- xo ou, juntamente com a seta direita,
oferecidas pelo sistema ABS. Recomen- malia no sistema EBD; neste caso, com quando for acionado o interruptor das
da-se prudência de modo particular em frenagens violentas, pode ocorrer um luzes de emergência.
todos os casos de aderência não ideal. travamento precoce das rodas traseiras,
É necessário dirigir-se à Rede Assisten- com possibilidade de perda da direção.
cial Fiat imediatamente. INDICADOR DE DIREÇÃO
Procure imediatamente a Rede Assis-
tencial Fiat dirigindo com extrema
cautela, para a verificação do sistema.
E DIREITA (verde)
(intermitente)

A luz-espia no quadro acende quan-


do a alavanca de comando das luzes de
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA
ou, juntamente com a seta esquerda,
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.

A-36
K
GASOLINA PARA FOLLOW ME HOME/
ATIVAÇÃO DA FUNÇÃO
GASOLINA
PARTIDA A FRIO
(VERSÕES FLEX
3 LUZES DE POSIÇÃO
(verde)
SPORT
SPORT

A luz-espia no quadro acende quan- A indicação SPORT acende-se no A


do, no reservatório, o nível de gasolina !LUZ ESPIANOQUADROACENDEJUNTA- DISPLAY MULTIFUNCIONAL QUANDO ESSA
for insuficiente ou estiver vazio. mente com a mensagem visualizada no função é ativada através da pressão no
DISPLAY QUANDOFORLIGADOODISPOSITIVO respectivo botão de comando. Pressio-
Girando a chave da ignição em FOLLOWMEELUZESDEPOSI ÎOVEROCA- nando novamente o botão, a indicação
MAR ALUZ ESPIAACENDENODISPLAY PÓTULORELATIVO  SPORT se apaga.
do quadro e deve apagar após alguns
segundos.

è
1 FARÓIS ALTOS (azul)
SINALIZAÇÃO DE AVARIA
LUZES DE FARÓIS BAIXOS GENÉRICA (amarelo
3 (verde) A luz-espia acende quando são liga- âmbar)
dos os faróis altos.
Girando a chave de ignição na po-
A luz-espia se acende no quadro sição MAR a luz-espia acende e deve
REGULADOR DE

Ü
quando se acendem as luzes de faróis apagar após alguns segundos.
baixos. VELOCIDADE
CONSTANTE - CRUISE A luz-espia acende nos casos dos se-
Obs: as luzes de posição das lanter- CONTROL guintes eventos:
nas se acendem juntamente com os (se previsto) (verde)
faróis baixos apenas. Avaria no sensor de pressão do óleo
Ao girar a chave na posição MAR a
do motor
luz-espia acende, mas deve apagar-se
depois de alguns segundos. A luz-es- A luz-espia acende-se quando é de-
pia no quadro de instrumentos acende tectada uma anomalia nos sensores de
quando é ativado o Cruise Control. pressão do óleo do motor. Procurar o
mais rapidamente possível a Rede As-
/DISPLAYVISUALIZAAMENSAGEMES-
sistencial Fiat para eliminar a anomalia.
pecífica.

A-37
Avaria das luzes externas Avaria no Hill Start LUZ DE
MONITORAMENTO DO
A luz-espia acende-se quando é detec- Ao posicionar a chave na posição m ÓLEO DO MOTOR
tada uma anomalia nas luzes externas. MAR a luz-espia acende, mas deve
apagar-se depois de alguns segundos. (amarelo âmbar)
Avaria dos sensores de estacionamento O acendimento da luz-espia indica A luz-espia irá piscar enquanto o
A luz-espia acende-se em conjunto uma avaria no sistema Hill Start. Nesse sistema faz um monitoramento da vis-
com uma mensagem visualizada no dis- caso, procurar o quanto antes a Rede cosidade do óleo do motor em tempo
PLAYQUANDOÏDETECTADAUMAANOMALIA Assistencial Fiat/DISPLAYVISUALIZAA frio. Se a viscosidade do óleo medida
nos sensores de estacionamento. Nesse mensagem correspondente. está adequada, a luz se apaga e será
caso, procurar a Rede Assistencial Fiat. permitida a partida do motor. Se, no en-
POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA tanto, a viscosidade do óleo medida é
AVARIA DO SISTEMA ESP/ ESTRADA muito alta o acionamento do motor será
ESC AVARIA DO HILL START desativado e a luz começará a piscar
repetidamente até que a temperatura
(amarelo âmbar) Para algumas versões a indicação da
temperatura externa fica intermitente do óleo seja adequada à partida. Esta
quando a temperatura externa atinge última situação pode ocorrer somente
Avaria sistema ESP EMCASODEFRIOEXTREMO ª# 
ou desce abaixo dos 3°C para advertir
Ao girar a chave na posição MAR, a ao motorista da possível presença de
luz-espia acende, mas deve apagar-se gelo na estrada.
depois de alguns segundos.
Se a luz-espia não se apaga, ou se AVARIA NA CAIXA
permanece acesa durante a marcha t AUTOMÁTICA DE
acompanhada pelo acendimento do VELOCIDADES (vermelha)
LED no botão ESC OFF, dirija-se à Re-
de Assistencial Fiat/DISPLAYVISUALI- Girando a chave de ignição na po-
za a mensagem correspondente. sição MAR a luz-espia acende e deve
apagar após alguns segundos.
NOTA: a luz-espia intermitente O acendimento da luz-espia indica
durante a marcha do veículo indica uma avaria na ®
transmissão automática
a intervenção do sistema ESP. ou Dualogic .

A-38
CONFORTO CLIMÁTICO

Difusores - fig. 30 A

F0S10BR
1 - Difusores para desembaçamento
do para-brisa.
2 - Difusores centrais orientáveis
e reguláveis.
3 - Difusores laterais orientáveis e
reguláveis
4 - Difusores fixos para desembaça-
mento dos vidros laterais diantei-
ros.
5 - Difusores inferiores.

fig. 30

A-39
AQUECIMENTO E C Seletor de circulação do ar Evitar a utilização prolongada
desta função, especialmente quan-
VENTILAÇÃO T – circulação do ar interno do se encontram mais ocupantes no
U – entrada de ar do exterior veículo, de modo a evitar a possibi-
COMANDOS - fig. 31 lidade de embaçamento dos vidros.
A 3ELETORDATEMPERATURADOARVER- AVISO: ativar a função de recir- A ativação da circulação do ar
MELHO QUENTEAZUL FRIO culação para impedir a entrada do interno é desaconselhada em caso
B Seletor da velocidade do ventilador ar no habitáculo, é particularmen- de dias chuvosos/frios para evitar a
te aconselhável durante engarrafa- possibilidade de embaçamento dos
NOTA: para desligar o sistema, mentos ou nos túneis para evitar a vidros.
posicionar o manípulo na posição 0. entrada de ar externo poluído.
D Seletor de distribuição de ar
¥ diretamente para o corpo e para os
vidros laterais

F0S11BR
μ diretamente para o corpo, para os
vidros laterais e para os pés
w diretamente apenas para os pés
  diretamente para os pés e o para-
-brisas
- diretamente apenas para o para-
-brisas

ESC
OFF

fig. 31
A-40
Desembaçamento rápido dos vidros AR-CONDICIONADO Pressionando o seletor ativa-se o
ar-condicionado e, simultaneamente,
dianteiros
Proceder como indicado a seguir:
MANUAL acende- se o LED no seletor; esta ope-
- girar o seletor A para o setor ver- (se previsto) ração permite um resfriamento mais A
rápido do habitáculo.
melha;
- girar o seletor C em correspondên- COMANDOS - fig. 32 NOTA: para desligar o sistema
cia com U; posicionar o manípulo na posição 0.
A 3ELETORDATEMPERATURADOARVER-
- girar o seletor D em correspondên-
MELHO QUENTEAZUL FRIO
cia com -; C Seletor de circulação do ar
B Seletor da velocidade do ventila-
- girar o seletor B em correspondên- T – circulação do ar interno
dor e ativação/desativação do ar-condi-
cia com 4VELOCIDADEMÉXIMADOVEN- U – entrada de ar do exterior
cionado.
TILADOR 

F0S61BR
A B C D

ESC
OFF

fig. 32
A-41
AVISO: ativar a função de recircu-
lação para impedir a entrada do ar no   diretamente para os pés e o para- MANUTENÇÃO DO SISTEMA

habitáculo, é particularmente acon- -brisas Durante o inverno o sistema de cli-


selhável durante engarrafamentos ou - diretamente apenas para o para- matização deve ser colocado em fun-
nos túneis para evitar a entrada de ar -brisas cionamento pelo menos uma vez por
externo poluído. mês por cerca de 10 minutos. Antes do
Desembaçamento rápido dos vidros verão mandar verificar a eficiência do
Evitar a utilização prolongada dianteiros sistema na Rede Assistencial Fiat.
desta função, especialmente quan- Proceder como indicado a seguir:
do se encontram mais ocupantes no O sistema utiliza fluido
veículo, de modo a evitar a possibi- - girar o seletor A para o setor ver-
melha; refrigerante R134a que, em
lidade de embaçamento dos vidros. caso de perdas acidentais,
- girar o seletor C em correspondên- não danifica o ambiente. Evite abso-
A ativação da circulação do ar cia com U; lutamente o uso de fluido R12,
interno é desaconselhada em caso - girar o seletor D em correspondên- incompatível com os componentes
de dias chuvosos/frios para evitar a cia com -; do sistema.
possibilidade de embaçamento dos - girar o seletor B em correspondên-
vidros. CIACOMVELOCIDADEMÉXIMADOVEN-
TILADOR 
D Seletor de distribuição de ar
¥ diretamente para o corpo e para os NOTA: o compressor do ar con-
vidros laterais dicionado funciona sempre que o
μ diretamente para o corpo, para os seletor de distribuição de ar D for
vidros laterais e para os pés colocado nas posições   ou -,
w diretamente apenas para os pés mesmo que o botão A/C não estiver
pressionado. Isto desumidifica o ar
para ajudar a secar o para-brisa.
Para aumentar a economia de com-
bustível, utilize estes modos somen-
te quando necessário.

A-42
ADVERTÊNCIA: trafegando em AR-CONDICIONADO - a distribuição de ar no habitáculo;
estradas de terra ou regiões poei- - ativação/desativação do compressor
rentas em geral, é aconselhável AUTOMÁTICO PARAOARREFECIMENTODESUMIDIFICA ÎO
ativar a recirculação do ar para (se previsto) DOAR  A
prevenir a infiltração de poeira, ou - ativação/desativação da circula-
outro tipo de partículas, no interior O ar-condicionado automático regu- ção.
do veículo. la automaticamente, com base na tem-
As funções referidas podem ser alte-
peratura definida pelo usuário:
radas manualmente, ou seja, é possível
- a temperatura do ar direcionado intervir no sistema selecionando uma
ADVERTÊNCIA: para plena efici-
para o habitáculo; ou mais funções. A definição manual
ência na operação de desembaça-
mento, mantenha a parte interna AVELOCIDADEDOVENTILADORVARIA- de uma função não prejudica o contro-
dos vidros sempre limpa e desen-  ÎOCONTÓNUADOFLUXODEAR  le automático das outras, mesmo que o
gordurada. Para limpeza dos vidros, LED do botão AUTO se apague.
use apenas detergente neutro e

F0S123BRt
água. Não utilize produtos à base
de silicone para a limpeza de partes
plásticas, principalmente o painel,
pois o silicone se evapora quando
exposto ao sol, condensando-se na
superfície interna do vidro e pre-
judicando o desembaçamento e a
visibilidade noturna.

fig. 33
A-43
COMANDOS - fig. 33 - é possível zerar manualmente a LED do botão aceso = circulação
VELOCIDADEDOVENTILADORCOMOCOM- ativada.
Botão AUTO - A pressor ativado, a ventilação não pode LED do botão apagado = circulação
Ativação da função automática do descer abaixo de uma barra visualizada desativada.
ar-condicionado NODISPLAY 
Para temperaturas baixas ou se o
Pressionando o botão AUTO e defi- Botão OFF - C
compressor for desativado, a circula-
nindo a temperatura pretendida, o siste- ção é forçosamente desativada para
Desligar o sistema evitar possíveis fenômenos de emba-
ma regula a temperatura, a quantidade
e a distribuição de ar introduzido no Pressionando o botão OFF o sistema çamento.
habitáculo e comanda a ativação do é desativado. ATENÇÃO: é recomendável não uti-
compressor. Com o sistema desligado, as condi- lizar a função de circulação de ar quan-
ções do sistema de climatização são as do a temperatura exterior for baixa e
Botão AC - B seguintes: existir a possibilidade de os vidros se
Ativação/desativação do compressor - todos os LEDs se apagam, exceto embaçarem rapidamente.
Pressionando o botão, com o LED no botões OFF e D-fig. 33;
botão aceso, desativa-se o compressor ODISPLAYDATEMPERATURADEFINIDA Botões Õ Ô - E
e o LED se apaga. se desliga; Definição da temperatura pretendida
Quando o compressor é desativado: - a circulação de ar é desativada; Pressionando o botão Õ aumenta-se
- o sistema desativa a circulação de a temperatura no habitáculo até atingir
- o compressor é desativado; OVALOR()AQUECIMENTOMÉXIMO 
ar para evitar o possível embaçamento - o ventilador se desliga.
dos vidros; Pressionando o botão Ô reduz-se a
- não é possível introduzir no habitá- temperatura no habitáculo até atingir o
Botão •- D VALOR,/ARREFECIMENTOMÉXIMO 
culo o ar à temperatura inferior à tem- Ativação/desativação da circulação
PERATURAEXTERIORATEMPERATURAINDICA- de ar ATENÇÃO: se o líquido de aque-
DANODISPLAYFICAINTERMITENTEQUANDO cimento não estiver suficientemente
o sistema não garantir o alcance das É recomendável ativar a circulação quente, a velocidade máxima do venti-
CONDI ÜESDECONFORTOEXIGIDAS  de ar interno durante paradas em filas lador não se ativa imediatamente, a fim
ou em túneis para evitar a entrada de ar de limitar a entrada de ar insuficiente-
externo poluído. mente quente no habitáculo.

A-44
Botões Õ Ô - F para os difusores da região dos Botão -- L
Regulação da velocidade do ventila- pés dos bancos dianteiros. A tendência Desembaçamento/descongelamento
dor natural de o calor se difundir para cima rápido dos vidros dianteiros
Pressionando os botões Õ ou Ô res- permite o aquecimento do habitáculo Pressionando o botão -, o sistema A
pectivamente, aumenta-se ou reduz-se no período de tempo mais curto, pro- ativa todas as funções necessárias para
a velocidade do ventilador que é visu- porcionando uma imediata sensação de o desembaçamento/descongelamento
alizada através das barras iluminadas calor. rápido, ou seja:
NODISPLAY + distribuição entre os difuso- ATIVAOCOMPRESSORSEASCONDI ÜES
O ventilador apenas pode ser ex- res da região dos pés e os orifícios de CLIMÉTICASOPERMITIREM 
cluído se o compressor for desativado ventilação do painel de instrumentos.
- desativa a circulação do ar;
BOTÎO B  A distribuição do ar definida é visu-
alizada através do acendimento dos - define a temperatura máxima do ar
Para restabelecer o controle automá- ,/ 
tico da velocidade do ventilador, pres- LEDs nos botões.
sionar o botão AUTO. Para restabelecer o controle automá- - ativa a velocidade do ventilador
tico da distribuição de ar, pressionar o em função da temperatura do líquido
botão AUTO. de arrefecimento;
Botões  -GHI
Seleção manual de distribuição de ar - direciona o fluxo de ar para o para-
-brisa e os vidros laterais dianteiros;
Pressionando os botões é possível NOTA: o compressor do ar con-
definir uma das cinco opções de distri- dicionado funciona sempre que a ATENÇÃO: a função permanece ati-
buição do fluxo de ar: distribuição de ar estiver definida vada durante cerca de 3 minutos quan-
fluxo de ar para os difusores do para as posições   - G ou - - L, do o líquido de arrefecimento do motor
mesmo que o LED do botão A/C - B excede os 50°C.
para-brisas e dos vidros laterais dian-
teiros para o desembaçamento ou des- não esteja aceso. Isto desumidifica
congelamento dos vidros. o ar para ajudar a secar o para-
-brisa. Para aumentar a economia
para os orifícios de ventilação de combustível, utilize estes modos
centrais e laterais do painel de instru- somente quando necessário.
mentos para a ventilação do busto e do
rosto em clima quente.

A-45
MANUTENÇÃO DO SISTEMA Para excluir antecipadamente a fun- ALAVANCAS SOB O
ção, pressionar novamente o botão (.
No Inverno, o sistema de climatiza-
ção deve funcionar pelo menos uma Para algumas versões, ao pressionar o VOLANTE
vez por mês durante cerca de 10 mi- botão A-fig. 34 ativa-se também a fun-
nutos. ção de desembaçamento dos espelhos ALAVANCA ESQUERDA
externos.
Antes do verão, verificar a eficiência A alavanca esquerda fig. 35 reúne
do sistema na Rede Assistencial Fiat. a maior parte dos comandos das luzes
ADVERTÊNCIA: não aplicar ade-
externas e das setas.
sivos sobre a parte interna do vidro
O sistema utiliza fluído traseiro térmico, em correspondên- A iluminação externa funciona so-
refrigerante R134a que, cia com os filamentos, para evitar mente com a chave de ignição na po-
em caso de perdas aciden- danificar o sistema. sição MAREXCETOPARAASLUZESDE
tais, não danifica o ambiente. Evite posição e follow me home que podem
absolutamente o uso de fluído R12 SERACESAS 
incompatível com os componentes
Para algumas versões, os LEDs nos
do sistema.
botões de comandos somente se acen-
dem se os faróis estiverem acesos.
DESEMBAÇAMENTO/
DESCONGELAMENTO DO VIDRO
TRASEIRO
Pressionar o botão A-fig. 34 para ati-

F0S14BR

F0S25BR
VOL

var a função; A luz-espia ( se acende z MENU

no painel de instrumentos. VOL

MEDIA TUNER A-B-C 1 2 3 4 5 AUDIO


A função é temporizada e se desativa PU

automaticamente depois de cerca de 20 6 SH

minutos. (

fig. 34 fig. 35
A-46
Luzes de circulação diurna (D.R.L) No quadro de instrumentos acende- Luzes de direção (setas) - fig. 36
(se previsto) se a luz-espia 3.
Deslocando a alavanca:
Com a chave de ignição em MAR e a PARACIMAPOSI ÎO ATIVA SEASETA
empunhadura na posição O acendem- Faróis altos - fig. 35
direita;
A
-se automaticamente as luzes diurnas; Empunhadura para a posição 2 ,
ASOUTRASLÊMPADASEAILUMINA ÎOIN- deslocar a alavanca para a frente em PARABAIXOPOSI ÎO ATIVA SEASETA
terna ficam desligadas. A acionamento DIRE ÎOAOPAINELDEINSTRUMENTOSPO- esquerda.
automático das luzes diurnas pode ser SI ÎOESTÉVEL .OQUADRODEINSTRUMEN- No quadro de instrumentos acende-se
ativado ou desativado através do menu tos acende-se a luz-espia 1. Os faróis com intermitência a luz-espia Î ou ¥.
NODISPLAYVIDEPARÉGRAFOh-Y#ARv altos se apagam movendo a alavanca As setas são desativadas automatica-
NESTECAPITULO 3EASLUZESDIURNASFO- EMDIRE ÎOAOVOLANTEOSFARØISBAIXOS mente quando o veículo volta a prosse-
rem desativadas, ao posicionar a empu- SÎOREATIVADOS  guir em linha reta.
nhadura em O nenhuma luz acenderá.
Lampejos dos faróis - fig. 35
NOTA: caso queira sinalizar uma
ATENÇÃO: as luzes diurnas são São feitos movendo a alavanca em mudança de faixa, mova a alavanca
uma alternativa ao farol baixo DIRE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL  (posição 1 ou 2 fig. 36) no esta-
durante a marcha diurna nos países No quadro de instrumentos acende-se do instável por menos de meio
em que é prescrita a obrigatorieda- a luz-espia 1. segundo. A seta do lado selecionado
de. As luzes diurnas não substituem emitirá 3 lampejos e em seguida se
o farol baixo durante a condução desliga automaticamente.
noturna.

F0S16BR
Observar as prescrições. Sistema “Follow me Home”
(se previsto)
Faróis baixos/ Luzes de posição - fig. 35 Permite, por um determinado perío-
Com a chave em posição MAR, girar PU
do de tempo, a iluminação do espaço
a empunhadura para a posição 2. Em 6 em frente ao veículo.
SH

caso de ativação dos faróis baixos, as


luzes de posição e os faróis baixos se
acendem.
fig. 36
A-47
Ativação Desativação Função “Lavagem inteligente”
Com a chave de ignição na posição Manter puxada a alavanca em direção Ao puxar a alavanca em direção ao
STOP ou extraída, puxar a alavanca no ao volante por mais de 2 segundos. VOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL SEACIONAO
sentido do volante a partir do desliga- lavador do para-brisas.
mento do motor. ALAVANCA DIREITA Mantendo puxada a alavanca, é
A cada acionamento da alavanca, o A alavanca direita fig. 37 reúne todos possível ativar com um só movimento
acendimento das luzes é prolongado os comandos para a limpeza do para- o jato do lavador do para-brisas; este
mais 30 segundos, até um máximo de -brisa e do vidro traseiro. se ativa automaticamente, junto com o
210 segundos; transcorrido esse tempo limpador do para-brisa, ao manter pu-
as luzes se apagam automaticamente. xada a alavanca durante mais de meio
Limpador/lavador do para-brisas - segundo.
A cada acionamento da alavanca no fig. 37
quadro de instrumentos é mostrado o
tempo durante o qual a função perma- O limpador/lavador do para-brisas Limpador/lavador do vidro traseiro
nece ativa. funciona somente com a chave de ig-
nição na posição MAR. O limpador/lavador do vidro traseiro
A luz-espia se acende desde o primei- funciona somente com a chave de ig-
ro acionamento da alavanca e perma- A alavanca pode assumir cinco posi- nição na posição MAR.
nece acesa até a desativação automáti-  ÜESDIFERENTESNÓVEISDEVELOCIDADE 
Girando a empunhadura da alavanca
ca da função. A limpador do para-brisas parado; direita para a posição ' aciona-se o
B funcionamento intermitente; limpador do vidro traseiro.
C funcionamento contínuo lento; Com o limpador do para-brisas ativo,
D funcionamento contínuo rápido; quando se acopla a marcha a ré, ativa-
F0S17BR

-se automaticamente o limpador do


E funcionamento rápido temporá- vidro traseiro em funcionamento con-
PUSH RIOPOSI ÎOINSTÉVEL  tínuo lento. O funcionamento termina
T OFF
MIS
OFF
PU
LL
LO
HI
O funcionamento rápido temporário quando se desacopla a marcha a ré.
é limitado ao tempo em que se man-
tém manualmente a alavanca na posi-
ção. Ao soltar a alavanca, esta volta à
posição A, parando automaticamente o
fig. 37 limpador do para-brisas.
A-48
Função “Lavagem inteligente” PILOTO PARA DESATIVAR:
Empurrando a alavanca em direção
AUTOMÁTICO Pressionar novamente o botão ON/
OFF. A luz-espia Ü se apaga no painel.
AO PAINEL DE INSTRUMENTOS POSI ÎO
INSTÉVEL ACIONA SEOLAVADORDOVIDRO (Cruise Control) O sistema deve ser desligado quando
A
traseiro.
não estiver em uso.
Mantendo empurrada a alavanca, é Quando ativado, o piloto automático
possível ativar com um só movimento assume a função de acelerador quando
o jato do lavador do vidro traseiro e o o veículo estiver com velocidade supe- ADVERTÊNCIA: durante a mar-
limpador do vidro traseiro; este se ativa rior 40 km/h. Os botões de comando cha, estando o controle de velocida-
automaticamente ao manter empurrada do dispositivo estão localizados no lado de ativado, não colocar a alavanca
a alavanca durante mais de meio se- direito do volante. de mudanças em ponto morto.
gundo.
O funcionamento do limpador do vi- NOTA: a fim de garantir o fun- ADVERTÊNCIA: aconselha-se
dro traseiro termina algumas passadas cionamento adequado, o contro- acionar o sistema de controle de
depois de se soltar a alavanca. le eletrônico de velocidade está velocidade somente quando as con-
programado para desativar se as dições do tráfego e da estrada per-
funções de controle de velocidade mitam fazê-lo em plena segurança.
são operadas ao mesmo tempo. Se
isso ocorrer, o dispositivo pode ser
reativado, pressionando o comando
ON/OFF e redefinindo a velocidade
desejada do veículo.

F0S86BR
A B

PARA ATIVAR: Ü
ON +
OFF RES
Pressionar o botão ON/OFF A-fig.
38. A luz-espia Ü se acende no painel. CANC SET
_

C D
fig. 38
A-49
ADVERTÊNCIA: o sistema deverá A velocidade do veículo pode au- PARA DESATIVAR
ser ativado de preferência em estra- mentar naturalmente em descidas devi-
das retas, com asfalto em boas con- do à inclinação do terreno, excedendo Um toque suave no pedal de freio,
dições e havendo bom tempo. Não desta forma a velocidade inicialmente uma pressão de freio normal ou pressio-
acionar o sistema na cidade ou em programada no equipamento. nar o botão CANC - C-fig. 38 resulta na
condições de tráfego intenso. desaceleração do veículo e na desativa-
.OSVEÓCULOSEQUIPADOSCOMCÊM-
ção do piloto automático, sem apagar a
bio Dualogic® ou automático pode se
ultima memória de velocidade.
VERIFICARAREDU ÎODEMARCHASEXDE
ADVERTÊNCIA: o sistema de ŠPARAŠMARCHA EFETUADAAUTOMATI- Desativar o piloto automático atra-
controle de velocidade pode ser camente pelo sistema, com o objetivo vés do botão ON/OFF ou desligar o
acionado somente em velocidades de manter a velocidade memorizada no interruptor de ignição apaga a última
superiores a 40 km/h. piloto automático. velocidade da memória.

PARA DEFINIR UMA VELOCIDADE PARA RETOMAR A VELOCIDADE


ADVERTÊNCIA: em caso de fun- DESEJADA
cionamento defeituoso do sistema Para atingir a velocidade definida an-
de controle de velocidade ou ino- Ativar o sistema através do botão teriormente, pressionar o botão RES +
perância do mesmo, desligar o sis- ON/OFF. Quando o veículo atingir a B-fig. 38 e soltá-lo. Esse recurso pode
tema por meio do botão A-fig. 38 velocidade desejada, pressionar o bo- ser utilizado em qualquer velocidade
e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. tão SET - D-fig. 38 e em seguida soltar acima de 40 km/h.
o acelerador; o veículo irá operar na
velocidade selecionada. PARA ALTERAR A VELOCIDADE
ADVERTÊNCIA: os valores pro- MEMORIZADA
gramados no sistema deverão ser NOTA: antes de pressionar o Quando a velocidade do piloto au-
sempre coerentes com aqueles per- botão SET, o veículo deve estar a tomático já está definida, pode-se au-
mitidos pela legislação de trânsito e uma velocidade constante e em mentar a velocidade, pressionando o
pelo local por onde se transita. terreno plano. botão RES + B-fig. 38. Se o botão for
continuamente pressionado, a veloci-
dade aumenta até o botão ser liberado,
selecionando então o novo controle.

A-50
Pressionando o botão RES + B-fig. NOTA: a velocidade do sistema SENSORES DE
38 uma vez, a velocidade definida é de controle eletrônico mantém a
aumentada em 2 km/h. Cada toque velocidade em subidas e descidas. ESTACIONAMENTO
subsequente aumenta em 2 km/h a ve- Uma ligeira mudança na velocidade (se previstos) A
locidade predefinida. programada é normal nesses trechos.
Pressionando o botão SET - D-fig. 38 O sistema de estacionamento, pre-
uma vez a velocidade definida é dimi- Em aclives e declives acentuados, sente em algumas versões, verifica e
nuída em 2 km/h. Cada toque subse- uma maior perda ou um maior ganho alerta o motorista sobre a presença de
quente diminui em 2 km/h a velocidade de velocidade pode ocorrer, sendo eventuais obstáculos na parte traseira
predefinida. preferível conduzir sem o piloto auto- do veículo.
mático.
Se o botão for continuamente pres- O sistema presta auxílio ao motorista
sionado, a velocidade diminui até que o na verificação da presença de crianças
botão seja liberado, selecionando então que brincam atrás do veículo, obstácu-
o novo limite de velocidade. los, muretas, colunas, vasos com plan-
tas, etc.
EM ULTRAPASSAGENS Através de quatro sensores alojados
no para-choque traseiro fig. 39, o siste-
Pressionar o acelerador normalmen-
MAVERIFICAADISTÊNCIAENTREOVEÓCULOE
te. Quando o pedal é liberado, o veí-
eventuais obstáculos; o motorista é aler-
culo retorna à velocidade estabelecida
tado por um sinal sonoro intermitente
pelo piloto automático.
que, entrando em funcionamento auto-
Utilizando o piloto automático em acli-

F0S0103M
mático ao engatar a marcha a ré, indica
ve, a transmissão pode reduzir marchas AOMOTORISTAADISTÊNCIADOOBSTÉCULO
para manter a velocidade do veículo. aumentando a frequência do sinal em
RELA ÎOÌDIMINUI ÎODESTADISTÊNCIA
O som produzido pelo sinal sonoro
TORNA SECONTÓNUOQUANDOADISTÊNCIA
entre o veículo e o obstáculo for inferior
a cerca de 30 cm.
fig. 39
A-51
O sinal sonoro cessa imediatamente tuadas estas manobras, certificar-se de vapor ou a alta pressão, limpar
SEADISTÊNCIADOOBSTÉCULOAUMENTAR! sempre de que no espaço de mano- rapidamente os sensores mantendo
frequência do sinal acústico permanece bra não existam nem pessoas (espe- o bico a mais de 10 cm de distância.
CONSTANTESEADISTÊNCIAMEDIDAPERMA- cialmente crianças) nem animais. O
necer invariável. Quando esta situação sistema de assistência deve ser con-
for verificada pelos sensores laterais, siderado um auxílio para o moto- A instalação aleatória de
o sinal é interrompido após cerca de rista, que não deve nunca redu- ganchos de reboque (para o
3 segundos para evitar, por exemplo, zir a atenção durante as manobras qual o veículo não é apto)
sinalizações em caso de manobras ao potencialmente perigosas, mesmo pode prejudicar o funcionamento
longo de um muro. se executadas em baixa velocidade. do sistema.

ATENÇÃO: em caso de anomalia ADVERTÊNCIAS GERAIS


no sistema, o motorista é avisado Para o correto funciona-
por um sinal de alarme, evidenciado mento do sistema de assis-
Durante as manobras de estacio-
pelo acendimento da luz-espia è, tência para estacionamen-
namento, prestar a máxima aten-
juntamente com a mensagem visu- to é indispensável que os sensores ção nos obstáculos que possam
alizada no display (se disponível). posicionados nos para-choques encontrar-se acima ou abaixo dos
estejam sempre limpos, livres de sensores. Os objetos colocados a
barro e sujeira. distância aproximada na traseira do
Distâncias de detecção: veículo, em algumas circunstâncias,
Raio de ação central ............120 cm não são detectados pelo sistema e
Durante a limpeza dos podem danificar o veículo ou serem
Raio de ação lateral ...............60 cm
sensores, prestar a máxima danificados.
Se os sensores detectarem vários obs- atenção para não riscá-los
táculos, a central de controle sinaliza ou danificá-los. Evitar o uso de As sinalizações enviadas pelos
AQUELECOMDISTÊNCIAMENOR panos secos, ásperos ou duros. Os sensores podem ser alteradas pela
sensores devem ser lavados com sujeira ou barro depositados nos
A responsabilidade do água limpa ou, eventualmente, com mesmos ou por sistemas de ultras-
estacionamento e de outras shampoo para automóveis. Nos pos- som (ex.: freios pneumáticos de
manobras perigosas é sem- tos de lavagem que utilizam máqui- caminhões ou martelos pneumáti-
pre do motorista. Quando são efe- nas polidoras hidráulicas, com jato cos) presentes na vizinhança.

A-52
COMANDOS LUZES DE EMERGÊNCIA - B-fig. 40 FARÓIS DE NEBLINA - C-fig. 40
Acendem-se pressionando o botão Botão com indicação de função ati-
B-fig. 40, qualquer que seja a posição vada no quadro de instrumentos para
DIREÇÃO ELÉTRICA “DUALDRIVE”
da chave de ignição. ligar e desligar os faróis de neblina. Só
A
- COMANDO DA FUNÇÃO SPORT
- A-fig. 40 Com o dispositivo ligado no quadro funciona a partir do acionamento dos
iluminam-se as luzes-espia Î e ¥. faróis baixos. Os faróis de neblina são
Pressionando o botão SPORT A-fig. desligados cada vez que a chave de ig-
40 se obtém uma definição de condução Para desligar, pressionar novamente nição for desligada. Para ligá-lo nova-
esportiva caracterizada por uma maior o botão B. mente é necessário pressionar o botão
prontidão ao acelerar e um esforço no O uso das luzes de emergência é C-fig. 40.
volante superior para uma percepção de REGULAMENTADOPELOCØDIGODETRÊNSITO
direção adequada. do país onde se encontra. Respeitar as FRENAGEM DE EMERGÊNCIA
Com a função ativada, no quadro regras.
Para algumas versões, em caso de fre-
de instrumentos acende-se a indicação
NAGEMDEEMERGÐNCIAVEÓCULOCOMVE-
SPORT. ADVERTÊNCIA: a luz de emer- LOCIDADEACIMADEKMH ACENDEM-
Pressionar novamente o botão para gência somente deve ser acionada -se automaticamente as luzes de emer-
desativar a função e repor a definição com o veículo parado, nunca em gência e simultaneamente no quadro
de condução normal. movimento. iluminam-se as luzes indicadoras Ÿ e Δ.
A função desliga-se automaticamente
NOTA: pressionando o botão quando a frenagem do veículo já não é
SPORT, a função se ativa efetiva- mais urgente.

F0S124BR
MEDIA TUNER A-B-C 1 2 3 4 5 AUDIO

mente cerca de 5 segundos depois.


(

NOTA: na fase de aceleração, uti-


lizando a função SPORT, é possível
ouvir determinados sons durante
a direção, característicos de uma
definição esportiva.
fig. 40
A-53
EQUIPAMENTOS Algumas versões dispõem de um
compartimento porta-objetos/porta-
LUZ INTERNA
INTERNOS -documentos sem tampa no local do
porta-luvas. LUZ INTERNA DIANTEIRA - fig. 44

PORTA-LUVAS (se previsto) - fig. 41 O interruptor AACENDEAPAGAASLÊM-


COMPARTIMENTO PORTA- padas do conjunto de luz interna.
Para abrir o porta-luvas, utilizar o dis- Com o interruptor A na posição cen-
-OBJETOS NO CONSOLE CENTRAL
positivo de abertura A-fig. 41. TRAL ASLÊMPADASC e D acendem/apa-
- fig. 42
gam na abertura/fechamento das portas
Nunca trafegue com a Algumas versões dispõem de um dianteiras.
tampa do porta-luvas aber- compartimento porta-objetos no con-
sole central B-fig. 42. Com o interruptor A pressionado à
ta. ESQUERDA ASLÊMPADASC e D permane-
cem sempre apagadas. Com o interrup-

F0S32BR
COMPARTIMENTO PORTA-OBJETOS
tor APRESSIONADOÌDIREITA ASLÊMPADAS
SOB O BANCO (se previsto) - fig. 43
C e D permanecem sempre acesas.
Em algumas versões, sob o assento O acendimento/apagamento das lu-
do passageiro encontra-se um compar- zes é progressivo.
timento porta-objetos.
O interruptor B desenvolve a função
Para ter acesso ao porta-objetos, utili- spot e acende individualmente:
zar o dispositivo de abertura A-fig. 43.

F0S31BR

F0S35BR
fig. 41 fig. 42 fig. 43
A-54
ALÊMPADAC se pressionada à es- Temporização das luzes do conjunto - dentro de 2 minutos desde o desli-
querda; da luz interna gamento do motor por um tempo igual
a aproximadamente 10 segundos;
ALÊMPADAD se pressionada à direita. Para tornar mais fácil a entrada/saí-
da do veículo, em especial de noite ou - na abertura de uma das portas late- A
em lugares pouco iluminados, estão a rais por um tempo igual a aproximada-
ADVERTÊNCIA: antes de descer mente 3 minutos;
do veículo certifique-se que ambos disposição 2 lógicas de temporização,
os interruptores estejam na posição descritos a seguir: - ao fechamento de uma porta por
central, fechando as portas as luzes um tempo igual a aproximadamente
se apagarão evitando neste modo de Temporização na entrada do 10 segundos.
descarregar a bateria. Em todo caso, veículo - em caso de intervenção do inter-
se o interruptor é esquecido na As luzes se acendem segundo os se- RUPTORDECORTEDECOMBUSTÓVELQUAN-
posição sempre acesa, a lâmpada se guintes modos: DODISPONÓVEL PERMANECEMACESASPOR
apaga automaticamente depois de - por 10 segundos aproximadamente cerca de 15 minutos, depois se apagam
aproximadamente 15 minutos desde ao destravar as portas pelo controle re- automaticamente.
o desligamento do motor. moto da chave; O travamento das portas provoca, ao
- por 3 minutos aproximadamente na contrário, o desligamento imediato das
abertura de uma das portas laterais; luzes.
- por 10 segundos aproximadamente
LUZ DO PORTA-MALAS
no fechamento das portas.
A temporização se interrompe ao Para as versões onde está prevista, a
LÊMPADASEACENDEAUTOMATICAMENTE
F0Q0669m

girar a chave de arranque na posição


MARCOMPORTASFECHADAS  ao abrir a tampa do porta-malas, apa-
gando-se ao fechá-la.
Temporização na saída do veículo
Depois de ter extraído a chave do
dispositivo de arranque as luzes se
acendem segundo os seguintes modos:

fig. 44
A-55
TOMADA DE CORRENTE - fig. 45 NOTA: se houver dúvidas com ADVERTÊNCIA: verificar
relação à conformidade do plugue sempre se o acendedor está
Algumas versões dispõem de tomada do acessório a ser utilizado, reco- desligado após o uso.
de corrente A-fig. 45 para alimentação menda-se verificar com o fabricante
DEACESSØRIOSELÏTRICOSCARREGADORDE se o mesmo atende às especifica-
celular, aspirador de pó, acendedor de ções vigentes. ACENDEDOR DE CIGARROS
CIGARROS ETC 
Devido à grande variedade de aces-
O acendedor de cigar-
sórios elétricos que podem ser co- O plugue do acessório ros alcança temperaturas
nectados a esta tomada de corrente, deve se ajustar perfeita- elevadas. Manejá-lo com
recomenda-se especial cuidado na mente à medida da toma- cautela e evitar que crianças o utili-
utilização dos mesmos, observando se da de corrente visando evitar mau zem, pois há perigo de incêndio ou
atendem as especificações abaixo: contato ou superaquecimento com queimaduras.
- Somente podem ser conectados risco de incêndio.
acessórios com potência até 180 Watts.
- Para prevenir danos, o corpo do PORTA-COPOS - fig. 45
plugue do acessório deve ser largo o Em caso de utilização
da tomada de corrente No console central existem duas se-
suficiente para servir como guia de cen- des para colocar, com o veículo parado,
tralização, quando este estiver inserido como acendedor de cigar-
ros (adquirido como acessório), copos ou latinhas B-fig. 45.
na tomada de corrente.
recomenda-se cautela no manuseio Para algumas versões existe um
deste último para prevenir queima- porta-copos no console central para os
F0S19BR

duras causadas pelo calor gerado passageiros do banco traseiro.


pelo dispositivo.

Recomenda-se verificar na Rede


Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais e homologa-
dos para uso nos modelos Fiat.

fig. 45
A-56
PARA-SÓIS - fig. 46 PORTAS Antes de abrir uma porta,
certificar-se de que a mano-
Estão situados ao lado do espelho re- bra possa ser realizada em
trovisor interno, podendo ser orientados
para a frente ou para o lado.
PORTAS LATERAIS - ABERTURA/ condições de segurança. Abrir as A
TRAVAMENTO POR FORA - fig. 47 portas somente com o veículo para-
Está previsto um espelho de cortesia do.
atrás do para-sol do lado do passageiro. Para abrir
Girar a chave para a posição 1 e pu- Para travar
xar a maçaneta.
Girar a chave para a posição 2 com
Com o comando centralizado, quan- a porta perfeitamente fechada.
do a chave é girada, as portas se destra-
vam simultaneamente. Com o comando centralizado, é in-
dispensável que todas as portas estejam
Com o controle remoto pressionar o perfeitamente fechadas.
botão Ë para destravar as portas.
Com o controle remoto, pressionar o
O destravamento das portas com botão ; para travar as portas.
uma pressão no controle remoto,
destrava apenas a porta do motorista. O fechamento imperfeito de uma
Pressionando duas vezes consecutivas das portas impede o travamento simul-
destravam-se simultaneamente a porta TÊNEO
do passageiro e a tampa traseira.
ADVERTÊNCIA: se uma das por-
F0S20BR

F0S0099M
tas não estiver bem fechada ou se
houver um defeito no equipamento,
o fechamento centralizado não é
ativado. Depois de 10/11 manobras
em sequência rápida, o dispositivo é
excluído por cerca de 30 segundos.

fig. 46 fig. 47
A-57
TRAVAMENTO/DESTRAVAMENTO Para travar VIDROS ELÉTRICOS
POR DENTRO - fig. 48 Deslocar em direção à porta a ala-
Para abrir vanca de comando A. O acionamento VIDROS ELÉTRICOS DIANTEIROS
da alavanca A no lado do motorista re- fig. 49
Puxar a alavanca de comando A.
aliza o travamento centralizado. Funcionam normalmente com a cha-
O acionamento da alavanca A no la-
do do condutor provoca o travamento O acionamento da alavanca A na ve de ignição na posição MAR e durante
de todas as portas. porta do lado do passageiro trava ape- cerca de três minutos após o posiciona-
nas a porta do passageiro. mento da chave em STOP ou extraída.
O acionamento da alavanca A na
porta do lado do passageiro destrava Os dois levantadores estão posicio-
apenas a porta do passageiro. nados junto à alavanca da caixa de mar-
CHASUMDECADALADO ECOMANDAM
Ao puxar a alavanca A do lado do
condutor, a porta do passageiro tam- A Abertura/fechamento do vidro da
bém se destrava. porta esquerda.
B Abertura/fechamento do vidro da
F0S0029M
porta direita.

F0S21BR
ESC
OFF

b b

fig. 48 fig. 49
A-58
Em algumas versões, é necessário Instalações de acessórios, TETO SOLAR DE
APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO quando feitas de maneira
ONETOUCH PARAABAIXAROSVIDROS0A- inadequada, podem afetar VIDRO FIXO
ra interromper o fechamento do vidro, a integridade do sistema elétrico do
(se previsto) A
basta um toque breve ao interruptor veículo ocasionando graves danos.
FUN ÎOONETOUCH  Recomenda-se verificar na Rede O teto solar de vidro amplo é com-
Assistencial Fiat a disponibilidade posto por um painel de vidro com uma
O uso impróprio dos de acessórios projetados especifica- cortina de proteção contra o sol, de
levantadores elétricos dos mente para uso no veículo. deslocamento manual. A cortina pode
vidros pode ser perigoso. ser utilizada nas posições “totalmente
Antes e durante o acionamento, FECHADAv E hTOTALMENTE ABERTAv NÎO
verificar sempre se os passagei- Ao sair do veículo, retire EXISTEMPOSI ÜESFIXASINTERMEDIÉRIAS 
ros não estão expostos ao risco sempre a chave da ignição
Para abrir a cortina: pressionar o bo-
de lesões provocadas tanto direta para evitar que os levan-
tão A-fig. 50, deslocar até a posição
quanto indiretamente pelos vidros tadores elétricos dos vidros, acio- “totalmente aberta”. Para fechar, exe-
em movimento, bem como por nados inadvertidamente, constitu- cutar o procedimento inverso.
objetos pessoais arrastados ou joga- am perigo para quem permanece
dos pelos mesmos. a bordo.

Ao instalar no veículo sis-


temas de alarme eletrônico
com fechamento automá-
tico dos vidros, lembrar do peri-
go adicional que esses dispositivos
podem oferecer para os passageiros
que permanecem a bordo, sobretu-
do quando não estiver disponível a
função antiesmagamento.

A-59
TETO SOLAR SKY Abertura A-fig. 51 e mantê-lo pressionado até
Pressionar o interruptor A-fig. 51 e o fechamento completo do painel. Se
WIND (se previsto) mantê-lo pressionado, o painel de vidro parar de pressionar o interruptor antes
de completar o fechamento do teto, o
O teto solar de vidro amplo é com- do teto solar ficará na posição “spoi- painel de vidro do teto solar se posicio-
posto por um painel de vidro com uma ler”. Pressionar novamente o interruptor na na posição “spoiler”.
cortina de proteção contra o sol, de A-fig. 51 e, agindo no comando por
deslocamento manual. A cortina pode mais de meio segundo, se inicia o mo-
Dispositivo de segurança
ser utilizada nas posições “totalmente vimento do vidro do teto, que prossegue
FECHADAv E hTOTALMENTE ABERTAv NÎO automaticamente até o fim de curso. O O teto solar é dotado de um siste-
EXISTEMPOSI ÜESFIXASINTERMEDIÉRIAS  vidro do teto pode ser bloqueado numa ma de segurança capaz de reconhecer
posição intermediária agindo novamen- a eventual presença de um obstáculo
Para abrir a cortina: pressionar o bo- te no interruptor.
durante o movimento de fechamento
tão A-fig. 50, deslocar até a posição
do vidro; ao encontrar um obstáculo, o
“totalmente aberta”. Para fechar, exe-
Fechamento sistema interrompe e inverte imediata-
cutar o procedimento inverso.
A partir da posição de abertura com- mente o percurso do vidro.
O funcionamento do teto solar ape-
pleta, puxar o interruptor A-fig. 51 e,
nas ocorre com a chave de ignição na PROCEDIMENTO DE
atuando no interruptor por mais de meio
posição MAR. Os comandos A-fig. 51 INICIALIZAÇÃO
segundo, o vidro dianteiro do teto fica-
próximos da luz interna dianteira co-
rá automaticamente na posição “spoi- Após um eventual desligamento da
mandam as funções de abertura/fecha-
ler”. Puxar novamente o interruptor bateria ou interrupção do fusível de
mento do teto solar.
proteção, é necessário inicializar no-
F0S0097M

F0S49BR
vamente o funcionamento do teto de
abrir.
Proceder como indicado a seguir:
- pressionar o interruptor A-fig. 51 na
1

posição de fechamento;
2

- manter o interruptor pressionado


para fazer que o teto, a impulsos, se
feche completamente;
fig. 50 fig. 51
A-60
- aguardar, depois do fechamento Após a limpeza é aconselhável a MANOBRA DE EMERGÊNCIA
completo do teto, que o motor elétrico lubrificação da guia da guarnição
do mesmo se desative. com óleo de base siliconada. Em caso de falha no funcionamento
do interruptor, o teto solar pode ser ma-
nobrado manualmente, procedendo da
A
Não abrir o teto solar na seguinte maneira:
presença de geada para não Ao sair do veículo, remo-
danificá-lo. ver sempre a chave de igni- - Retirar a tampa de proteção A-fig.
ção a fim de evitar que o 52 no revestimento interno, depois da
teto solar, acionado inadvertida- cortina de proteção contra o sol;
Limpar periodicamente e/ mente, constitua um perigo para - Utilizar a chave específica fornecida
ou de acordo com a neces- quem permanece dentro do veículo. com o veículo;
sidade, os mecanismos de - Introduzir a chave na sede e girá-la:
movimentação do teto solar. Colocar
O uso impróprio do - em sentido horário para abrir o teto;
o vidro dianteiro na posição de máxi-
ma abertura e limpar com um pano teto solar pode ser perigo- - em sentido anti-horário para fechar
seco para eliminar os resíduos (poei- so. Antes e durante a sua o teto.
ra, folhas de árvore, etc.). movimentação, certificar-se que os
passageiros não estejam expostos
ao risco de lesões provocadas pelo
Após a limpeza é aconselhável movimento de abertura/fechamento
lubrificar moderadamente os ele- do teto solar ou pelo arrastamento
mentos de escorrimento do meca- de objetos que possam colidir com

F0S0098M
nismo com graxa a base de silicone. os mesmos.

Limpar também periodicamente,


ou de acordo com a necessidade, a
parte superior da guarnição principal
com um pano úmido (água e sabão)
para eliminar eventualmente o pó,
terra, areia e folhas de árvores, etc.
fig. 52
A-61
PORTA-MALAS Abertura com controle remoto Para abrir a tampa do porta-malas é
necessário ter ativado o puxador elétri-
Pressionar o botão R.
co com a abertura de uma das portas
ABERTURA DA TAMPA DO PORTA- O destravamento da tampa do porta- dianteiras ou ter destrancado as portas
-MALAS -malas é acompanhada de um duplo sinal com o controle remoto.
luminoso dos indicadores de direção.
A abertura da tampa do porta-malas é
FECHAMENTO DA TAMPA DO
facilitada pela ação dos amortecedores Puxador elétrico (soft touch) PORTA-MALAS - fig. 55
laterais. (se previsto) - fig. 54
Para fechar, é necessária uma força
Abrindo a tampa do porta-malas Para algumas versões, a tampa do inicial maior para vencer a resistência
através do local indicado pela seta fig. PORTA MALASQUANDODESTRANCADA APE- dos amortecedores laterais. Abaixar a
53 verifica-se, para algumas versões, o nas pode ser aberta a partir do exterior tampa e soltá-la um pouco antes do fe-
acendimento da luz de iluminação do do veículo através do puxador elétrico de chamento para evitar prender os dedos.
porta-malas: a luz se apaga automati- abertura B posicionado sob a maçaneta.
camente quando se fecha a tampa do Para algumas versões, na parte inter-
A tampa do porta-malas pode ser tam- na da tampa do porta-malas encontra-
porta-malas.
bém aberta a qualquer momento se as -se uma alça B-fig. 55 que facilita o
portas do veículo forem destrancadas. fechamento da tampa.
F0S22BR

F0S41BR

F0S0031m
fig. 53 fig. 54 fig. 55
A-62
Ao utilizar o porta-malas, Proceder como indicado a seguir: Ampliação total - fig. 58
não exceder as cargas máxi- - retirar os apoia-cabeças do banco A inclinação completa do encosto do
mas permitidas, consultar o traseiro; o apoia-cabeça deve ser retira- banco traseiro permite dispor do máxi-
capítulo “Características técnicas”. do com o encosto desengatado e incli- mo volume de carga. A
Certificar-se de que os objetos pre- nado em direção ao habitáculo e com
sentes no porta-malas estão bem Proceder da seguinte forma:
a tampa do porta-malas aberta;
colocados, para evitar que uma fre- - verificar se o cinto de segurança
- retirar os apoia-cabeças do banco
ada possa jogá-los para frente, cau- está totalmente esticado e não esteja
traseiro;
sando ferimentos nos passageiros. torcido; - verificar se o cinto de segurança
está totalmente esticado e não esteja
- atuar no botão A ou B-fig. 56 para
torcido;
Não viajar com a tampa destravar respectivamente a parte es-
querda ou direita do encosto e acom- - atuar no botão A e B-fig. 56 para
do porta-malas aberta: destravar respectivamente a parte es-
os gases de escapamento panhá-lo sobre o assento.
querda e direita do encosto e acompa-
poderiam entrar no habitáculo. nhá-lo sobre o assento.
NOTA: para repor o encosto na
O fechamento incorreto da tampa posição correta, é recomendável
do porta-malas é indicado pelo acen- atuar a partir do exterior do veículo.
dimento da luz-espia no quadro de
INSTRUMENTOSSEPRESENTE 

AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS

F0S23BR

F0S0043M
Ampliação parcial (50%/50%) (se
previsto) fig. 56-57
O banco traseiro bipartido permite
a ampliação parcial ou total do porta-
-malas.

fig. 56 fig. 57
A-63
É possível rebater somente ADVERTÊNCIA: ao repor o encos- CAPÔ DO MOTOR
o encosto do banco traseiro, to na posição de utilização, certifi-
conforme indicado. A ten- car-se de que ocorreu o travamento Abertura - fig. 59-60-61
tativa de rebater também o assento até ouvir o clique de bloqueio. Para abrir o capô do motor:
pode ocasionar a deformação das - puxar a alavanca A no sentido indi-
fixações inferiores do banco. cado pela seta;
Certificar-se que o encosto esteja - deslocar no sentido da seta a alavan-
corretamente travado em ambos os ca B-fig. 60 como indicado na figura;
NOTA: para repor o encosto na lados para evitar que, em caso de fre- - levantar o capô e, simultaneamente,
posição correta, é recomendável ada brusca, o encosto possa ser proje- soltar a vareta de sustentação C-fig. 61
atuar a partir do exterior do veículo tado para frente, causando ferimentos do dispositivo de bloqueio D-fig. 61.
nos passageiros. Introduzir a extremidade da vareta na
sede E-fig. 61DOCAPÙDOMOTORFURO
Reposicionamento do banco traseiro GRANDE EDESLOCARPARAAPOSI ÎODE
Levantar os encostos empurrando- REMOÇÃO DA COBERTURA DO SEGURAN AFUROPEQUENO COMOILUS-
-os para trás até ouvir o clique de blo- PORTA-MALAS trado na figura.
queio de ambos os mecanismos de Para remover a cobertura do porta- Uma colocação incorre-
bloqueio. -malas, desprendê-la dos dois pinos ta da vareta de sustentação
Posicionar as fivelas dos cintos de laterais e retirá-la. pode provocar a queda vio-
segurança para cima. lenta do capô. Efetuar a operação
apenas com o veículo parado.

F0S0045M

F0S0046M
F0S0044M

fig. 58 fig. 59 fig. 60


A-64
ADVERTÊNCIA: antes de levan- Fechamento - fig. 61 BAGAGEIRO DE
tar o capô, certificar-se de que o Para fechar o capô do motor:
braço do limpador do para-brisas TETO
- manter o capô levantado com uma
não esteja levantado.
mão e com a outra retirar a vareta C da
A
sede E e voltar a colocá-la no dispositi- Não instalar bagageiros,
Com o motor quente, vo de bloqueio D;
atuar com cuidado no inte- racks ou qualquer outro
rior do compartimento do - baixar o capô e soltá-lo a cerca tipo de dispositivo para
motor para evitar o perigo de quei- de 20 centímetros do compartimento transporte de carga ou objetos no
maduras. Não aproximar as mãos do motor, certificando-se de que está teto do veículo.
do eletroventilador: é possível que fechado completamente e não apenas
funcione com a chave de ignição engatado na posição de segurança. Ca-
desligada ou retirada do comutador. so esteja apenas engatado, não exercer
Esperar até que o motor esfrie. pressão no capô, levantá-lo e repetir o
procedimento.
Evitar o contato acidental
de lenços, gravatas e peças Verificar sempre se o
de vestuário não coladas ao capô foi bem fechado, para
corpo com elementos em movimen- evitar que se abra durante a
to; podem ser danificados com grave marcha do veículo.
risco para o usuário.
F0S0047M

fig. 61
A-65
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Posições corretas em função da carga
- fig. 62 Posição 0 - uma ou duas pessoas nos
O veículo está equipado com um bancos dianteiros.
REGULAGEM DO FACHO
LUMINOSO corretor elétrico de alinhamento dos Posição 1 - quatro pessoas.
faróis, que funciona com a chave de Posição 2 - quatro pessoas + carga
ignição na posição MAR e os faróis no porta-malas.
ADVERTÊNCIA: uma correta baixos acesos.
Posição 3 - motorista + carga máxima
regulagem dos faróis é determinan- Quando o veículo está carregado, in- admitida no porta-malas.
te para o conforto e a segurança clina-se para trás e, consequentemente,
não só de quem guia o veículo, mas o feixe luminoso se eleva. Nesse caso,
de todos os usuários. Além disso, ORIENTAÇÃO DO FAROL DE
é necessário regulá-los corretamente NEBLINA (se previsto)
constitui uma norma precisa do através dos botões +OU E–OU 
Código de Trânsito. Para garantir a Para o controle e a eventual regu-
/DISPLAYFORNECEAINDICA ÎOVISUAL
si mesmo e aos outros as melhores lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
das posições durante a regulagem.
condições de visibilidade viajando Fiat.
com os faróis acesos, o veículo deve
ter um correto alinhamento dos
mesmos. ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
ou úmidos, os faróis podem apre-
sentar condensação de água nas
Para o controle e a eventual regu- lentes. Essa condensação deve desa-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial parecer momentos após o veículo

F0S121BR
Fiat. trafegar com os faróis acesos.

MENU
ESC

fig. 62
A-66
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle /!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO sistema convencional. Nesta condição, A
acelerador. A aceleração do veículo, sistema de freios convencional, que im- acende-se a luz-espia > no quadro de
através do pedal, é transmitida a uma pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de
central eletrônica por impulsos elétri- MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VER-
- melhorar o controle e a estabilidade
cos, que gerencia a abertura da borbo- do veículo durante a freada; SÜES 
leta de aceleração. Esse sistema evita o
desconforto dos trancos na aceleração - otimizar o mínimo espaço de frena-
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
causados, sobretudo, em retomadas ou gem; equipados com ABS devem ser mon-
desacelerações muito rápidas. - usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus
Quando a bateria é desligada, a cen- de cada pneu. e pastilhas de freio do tipo e marca
tral perde a referência da posição do pe- Uma central eletrônica recebe os aprovados pelo fabricante.
dal do acelerador; neste caso, o veículo sinais provenientes das rodas, localiza
fica sem a aceleração. Para que possa quais tendem a travar-se e envia um
SERRESTABELECIDOONOVOPARÊMETRODE sinal à central eletrohidráulica para O ABS não dispensa o
posição do pedal acelerador, voltando reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução
a situação normal, proceder da seguinte nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente
forma: maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia,
- ligar a chave de ignição sem ligar o O ABS entra em funcionamento etc.
motor e aguardar 40 segundos, logo em quando é solicitada a total capacidade
seguida ligar o motor. de frenagem do veículo. O motorista é Quando o ABS intervier
avisado através da pulsação do pedal e forem observadas pulsa-
do freio com ruídos de funcionamen- ções no pedal do freio, não
to hidráulico. Este comportamento é aliviar a pressão, manter o pedal
completamente normal e indica que o bem pressionado sem temor. Desse
sistema está ativo. modo, o veículo irá parar no menor
espaço possível, compativelmente
com as condições da estrada.

A-67
Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
- Em caso de solda elétrica no veí- da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
culo, desligar a bateria e a unidade de nível mínimo de líquido no fica que a aderência entre
comando elétrica. sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em
o quanto antes à Rede Assistencial relação ao normal; neste caso, redu-
- Retirar a unidade de comando elé- Fiat para uma verificação do sis- zir imediatamente a velocidade, no
trica quando o veículo for colocado em tema. sentido de adequá-la às condições
ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA do trecho em que se trafega.
DEª#  Eventuais vazamentos de líquido
- Desconectar os cabos da bateria an- de freios afetam o funcionamento dos
tes de carregá-la ou antes de qualquer mesmos, sejam do tipo convencional CORRETOR DE FRENAGEM
reparo no sistema ABS. ou com sistema ABS. ELETRÔNICO EBD
- Não retirar ou colocar o conector O veículo é dotado de um corretor
da unidade de comando com comuta- A eficiência do sistema, de frenagem eletrônico denominado
dor de ignição ligado. em termos de segurança EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE
- Não desligar a bateria com o motor ativa não deve induzir o através da centralina e dos sensores do
em funcionamento. motorista a correr riscos desne- sistema ABS, permite intensificar a ação
cessários. A conduta a manter ao do sistema de freios.
volante deve ser sempre a adequada
NOTA: o acendimento somente para as condições atmosféricas, a Nos veículos equipados
da luz-espia >, com o motor em visibilidade da estrada, o trânsito e com corretor eletrônico de
funcionamento, indica normalmen- as normas de circulação. frenagem (EBD), o acendi-
te uma anomalia de funcionamen- mento simultâneo das luzes-espia
to do sistema ABS. Nesse caso, o > e x, com o motor ligado, indi-
sistema de freios irá manter a sua Uma utilização excessi- ca uma anomalia do sistema EBD;
eficiência normal, não existindo no va do freio motor (marchas nesse caso, nas freadas violentas
entanto a função antitravamento muito baixas com pouca pode ocorrer um travamento pre-
das rodas. aderência), poderia fazer derrapar coce das rodas traseiras, com pos-
as rodas motrizes. O sistema ABS sibilidade de derrapagem. Conduzir
Recomenda-se levar o veículo até a não tem qualquer efeito sobre este o veículo, com extrema cautela, à
Rede Autorizada Fiat, evitando frea- tipo de situação. Rede Assistencial Fiat mais próxima
das bruscas. para a verificação do sistema.
A-68
O acendimento apenas da SISTEMA ESP INTERVENÇÃO DO SISTEMA
luz-espia >, com o motor
ligado, indica normalmente (Electronic Stability É indicada pelo lampejo da luz-espia
ESC no quadro de instrumentos, para
uma anomalia somente do sistema Program) informar o condutor que o veículo está
A
ABS. Neste caso, o sistema de freios
mantém a sua eficiência normal, (se previsto) em condições críticas de estabilidade
não existindo, no entanto, a função e aderência.
antitravamento. Em tais condições, É um sistema de controle da estabi-
também a funcionalidade do siste- lidade do veículo, que ajuda a manter Ativação do sistema
ma EBD pode ser reduzida. Também o controle direcional em caso de perda O sistema ESP se ativa automatica-
nesse caso, é aconselhável dirigir-se de aderência dos pneus. mente ao colocar o veículo em marcha.
imediatamente à Rede Assistencial A ação do sistema ESP é, portanto,
Fiat mais próxima, conduzindo de especialmente útil quando mudam as Sinalizações de anomalias
modo a evitar freadas bruscas, para condições de aderência do piso da es- Em caso de eventual anomalia, o
a verificação do sistema. trada. sistema ESP é automaticamente desa-
#OMO%30 ALÏMDO!32CONTROLEDA tivado e no quadro de instrumentos
tração com intervenção nos freios e no acende-se fixamente a luz-espia ESC e
A eficiência do sistema, MOTOR EO(),,34!24DISPOSITIVOPA- pelo acendimento do LED no botão ESC
em termos de segurança ra arrancar em inclinações sem utilizar OFFCONSULTAROCAPÓTULOh,UZES ESPIA
ativa, não deve induzir o OSFREIOS TAMBÏMESTÉPRESENTEO-32 ESINALIZA ÜESv .ESSECASO DIRIGIR SE
motorista a correr riscos inúteis e REGULAGEMDOTORQUEDEFRENAGEMDO à Rede Assistencial Fiat.
injustificáveis. A conduta a manter MOTORNAREDU ÎODEVELOCIDADE E("!
ao volante deve ser sempre a ade- INCREMENTOAUTOMÉTICODAPRESSÎODE
quada para as condições atmosfé- A eficiência do sistema
FRENAGEMEMFRENAGENSDEEMERGÐNCIA 
ricas, a visibilidade da estrada, o ESP não deve levar o moto-
trânsito e as normas de circulação. rista a correr riscos inúteis
e injustificados. A conduta a manter
ao volante deve sempre ser adequa-
da às condições atmosféricas e da
estrada, à visibilidade, ao trânsito e
às normas de circulação

A-69
SISTEMA HILL START (se previsto) Depois dos 2 segundos, sem que Para o correto funciona-
tenha sido dada a partida, o sistema é mento dos sistemas ESP e
O sistema Hill Start é parte integran- desativado automaticamente soltando ASR é indispensável que os
te do sistema ESP. Ativa-se automatica- gradualmente a pressão de frenagem. pneus sejam da mesma marca e do
mente com as seguintes condições: Durante essa fase de liberação, é possí- mesmo tipo em todas as rodas, em
- em subidas: veículo estacionado vel ouvir um típico ruído de desacopla- perfeitas condições e principal-
em via com inclinação superior a 2%, MENTOMECÊNICODOSFREIOS QUEINDICA mente do tipo, marca e dimensões
motor ligado, pedal da embreagem e o iminente movimento do veículo. prescritas.
freio pressionados e caixa de marchas
em ponto morto ou uma marcha que Sinalizações de anomalias
não a marcha a ré acoplada; SISTEMA ASR (Antislip Regulation)
Uma eventual anomalia é indicada
(se previsto)
- em descidas: veículo estacionado pelo acendimento da luz-espia ESC no
em via com inclinação superior a 2%, QUADRODEINSTRUMENTOSVEROCAPÓTULO O sistema ASR é parte integrante do
motor ligado, pedal da embreagem e h,UZES ESPIAESINALIZA ÜESv  sistema ESP e atua automaticamente em
freio pressionados e marcha a ré aco- caso de derrapagem de uma ou das du-
plada. as rodas motrizes, ajudando o motorista
ADVERTÊNCIA: o sistema Hill
Em fase de arranque a unidade cen- Start não é um freio de estaciona- a controlar o veículo.
tral do sistema ESP mantém a pressão mento; portanto, não abandonar o A ação do sistema ASR é particular-
de frenagem nas rodas até alcançar o veículo sem ter acionando o freio de mente útil nas seguintes condições:
torque de motor necessário à partida, mão, desligado o motor e acoplado - derrapagem em curva da roda inter-
ou sempre por um tempo máximo de a primeira marcha. NA DEVIDOÌSVARIA ÜESDINÊMICASDA
2 segundos, permitindo deslocar facil- carga ou à aceleração excessiva;
mente o pé direito do pedal do freio ao
acelerador. - excessiva potência transmitida às
Durante a eventual utili-
rodas, mesmo devido às condições do
zação da roda sobressalen-
piso da estrada;
te, o sistema ESP continua a
funcionar. Ter em conta que a roda - aceleração em pisos escorregadios;
sobressalente, tendo dimensões - perda de aderência em piso molha-
inferiores ao pneu normal apresen- DOAQUAPLANAGEM 
ta uma aderência menor em relação
aos outros pneus do veículo.
A-70
Sistema MSR Ativação/desativação do sistema ASR DIREÇÃO ASSISTIDA
(regulador de arrastamento do motor) - fig. 63 e 64
É um sistema, parte integrante do ASR, O ASR se ativa automaticamente a
ELÉTRICA
que atua em caso de mudança brusca de cada arranque do motor. “DUALDRIVE” A
marcha durante a aceleração, retirando Durante a marcha é possível desa-
torque do motor, evitando desse modo tivar e sucessivamente ativar o ASR O veículo está equipado com um
a patinagem excessiva das rodas motri- pressionando o botão ESC OFF A-fig. sistema de direção assistida de coman-
zes que, principalmente em condições 63, A-fig. 64 ou A-fig. 65, conforme do elétrico, que funciona apenas com
de baixa aderência, podem provocar a a versão. a chave de ignição na posição MAR e
perda da estabilidade do veículo. motor ligado, denominado “Dualdrive”,
A desativação do sistema é indicada que permite personalizar o esforço no
pelo acendimento do LED no botão ESC volante em relação às condições de di-

F0S64BR
OFF ou pelo acendimento da luz-espia reção. Ver “Direção Elétrica Dualdrive
no painel, conforme a versão. – Comando da função Sport”, em “Co-
b
b
Desativando o ASR durante a mar- mandos”, neste capítulo.
cha, no próximo arranque, o ASR é
ativado automaticamente pelo sistema. NOTA: em caso de rápida rotação
da chave ignição, a funcionalidade
completa da direção assistida pode
ser alcançada após 1-2 segundos.
fig. 63
É taxativamente proibida
F0S63BR

FS120
qualquer intervenção depois
da compra, com conseguin-
tes violações da direção ou da colu-
na da direção (por ex. montagem de
antirroubo), que podem causar, além
da perda do desempenho do sistema
e da garantia, graves problemas de
segurança, além da não conformida-
fig. 64 fig. 65 de de homologação do veículo.
A-71
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS NOTA: nas manobras de estacio- Antes de efetuar qual-
namento efetuada com um núme- quer intervenção de manu-
Eventuais anomalias da direção as- ro elevado de giros do volante, tenção, desligar sempre o
sistida elétrica são indicadas pelo acen- pode verificar-se o endurecimento motor e remover a chave do comu-
dimento da luz-espia g! no quadro de da direção; este fato é normal e tador de ignição, ativando o res-
INSTRUMENTOSVEROCAPÓTULOh,UZES- deve-se à intervenção do sistema pectivo bloqueio, particularmente
ESPIAESINALIZA ÜESv  de proteção de sobreaquecimento quando o veículo se encontra com
Em caso de avaria na direção assis- do motor elétrico de comando da as rodas elevadas do solo.
tida elétrica, o veículo continua a ser direção, ou seja, não é necessá-
MANOBRÉVELCOMADIRE ÎOMECÊNICA rio efetuar qualquer reparação. Na
seguinte utilização do veículo, a Caso não seja possível (necessi-
NOTA: em algumas circunstân- direção assistida volta a funcionar dade de manter a chave na posição
cias, fatores independentes da dire- normalmente. MAR ou o motor ligado), retirar
ção assistida elétrica poderiam pro- o fusível principal de proteção da
vocar o acendimento da luz-espia direção assistida elétrica.
g! no quadro de instrumentos.

Neste caso, parar imediatamente


o veículo se estiver em movimento,
desligar o motor durante cerca de
20 segundos e voltar a ligar o veí-
culo. Se a luz-espia g! permanecer
acesa, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.

A-72
AIRBAG Seu acionamento reduz o risco de
contato entre a cabeça/tórax do ocu-
A eficiência do sistema airbag é veri-
ficada, constantemente, por uma cen-
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO pante contra o volante/painel do veí- tral eletrônica.
O airbag é um dispositivo constituído
culo, em decorrência da violência do No caso de qualquer anomalia, acen- A
choque. de-se a luz-espia .
de uma bolsa com enchimento instan-
TÊNEO CONTIDAEMUMVÎOAPROPRIADO A entrada em funcionamento do air-
no centro do volante, em frente ao mo- bag produz calor e libera uma pequena Girando a chave para a
torista, e que, quando previsto, equipa quantidade de pó. Este produto não é no- posição MAR, a luz-espia
também o painel em frente ao passagei- civo e não indica princípio de incêndio. acende-se, mas deve apa-
ro dianteiro. Pode estar disponível, por- gar-se depois de alguns segundos. Se
tanto, para o lado do motorista fig. 66, O airbag não se ativa nos a situação persistir, desligar o motor
passageiro fig. 67, na lateral dos bancos casos de impactos frontais e providenciar o reboque do veículo
DIANTEIROSAIRBAGSLATERAIS SIDEBAGS E não violentos, choques late- à concessionária Fiat mais próxima.
ainda, airbags laterais de proteção da ca- rais não violentos, choques traseiros
BE AWINDOWBAG EAIRBAGPARAJOELHOS ou contra obstáculos amortecedo- Qualquer manutenção no sistema do
DOLADODOCONDUTOR+NEEBAG  res que absorvam o impacto. Nesses airbag só deve ser feita por pessoal es-
O airbag não substitui o cinto de casos os ocupantes são protegidos pecializado da Rede Autorizada Fiat.
segurança. Trata-se de um dispositivo somente pelos cintos de segurança
suplementar ao mesmo, sendo aciona- do veículo, que devem, por isso, ser
Não colar adesivos ou
do exclusivamente em caso de impacto sempre usados.
outros objetos no volante
frontal violento.
ou no console do airbag
do lado do passageiro. Não viajar
F0S0085M

F0S0086M
com objetos no colo e muito menos
com cachimbo, lápis, etc., entre
os lábios; em caso de choque com
ativação do airbag, estes poderiam
causar-lhe graves danos.

fig. 66 fig. 67
A-73
O correto funcionamento do sistema Para não alterar a sensi- Em caso de colisão, uma pessoa que
airbag é garantido somente se todas as bilidade do sistema airbag, não esteja usando o cinto de segurança
limitações relativas à capacidade e à evite a instalação, no veícu- projeta-se para a frente em direção à
disposição da carga no veículo forem lo, de anteparos, proteções frontais bolsa ainda na fase de abertura, com
respeitadas. e/ou laterais, acessórios não origi- uma proteção certamente inferior à que
nais ou mesmo componentes não poderia ser fornecida.
Dirija mantendo sempre preconizados pela fábrica. O airbag não é um substituto, mas
as mãos na parte externa um complemento ao uso do cinto, por
do volante de maneira que, Intervenções não reco- isso recomenda-se usar sempre o cinto,
em caso de ativação do airbag, mendadas poderiam inter- seguindo rigorosamente a legislação de
este possa encher-se sem encontrar ferir no funcionamento do TRÊNSITO
obstáculos que poderiam causar- airbag, alterando o comportamen-
-lhe graves danos. Não dirija com o to originalmente previsto para esse
corpo inclinado para a frente, mas Somente o banco traseiro é reco-
dispositivo. mendado para o transporte de crian-
mantenha o encosto em posição
ereta, apoiando bem as costas. ças. Esta posição é a mais protegida
AIRBAG FRONTAL DO LADO DO do veículo em caso de choque.
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG PASSAGEIRO - fig. 66
em veículo equipado O airbag do lado do passageiro foi
com airbag no lado estudado e calibrado para melhorar
do passageiro, não colocar a cadei- a proteção de uma pessoa que esteja
rinha para bebê virada para trás, de usando o cinto de segurança.
costas para o painel.
O seu volume, no momento de máxi-
mo enchimento, preenche a maior parte
do espaço entre o painel e o passageiro.

A-74
Todos os menores, cujas característi- AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) - Em caso de choque lateral violento,
CASFÓSICASIDADE ALTURA PESO OSIMPE- fig. 69 uma central eletrônica elabora os sinais
çam de utilizar os cintos de segurança provenientes de um sensor de desace-
Os airbags laterais, presentes em al-
com os quais o veículo é equipado ori-
gumas versões, possuem a função de
leração e ativa, quando necessário, o A
ginalmente, deverão ser protegidos por enchimento das bolsas.
dispositivos de transporte de crianças aumentar a proteção dos ocupantes por
As bolsas inflam-se instantaneamen-
apropriados, seguindo rigorosamente as OCASIÎOEEMCIRCUNSTÊNCIASDETERMINA-
te, colocando-se como proteção entre
instruções do fabricante do dispositivo. das de um choque lateral violento. São
o corpo dos passageiros e a lateral do
constituídos de bolsas de enchimento
veículo. Imediatamente após, as bolsas
AIRBAG PARA JOELHOS DO LADO INSTANTÊNEO
se esvaziam.
DO CONDUTOR (Knee bag) - fig. 68 Os side bags estão alojados na late-
Em caso de choques laterais de baixa
ral dos encostos dos bancos dianteiros,
O airbag para joelhos é constituído GRAVIDADEPARAASQUAISÏSUFICIENTEA
sendo esta a solução que permite ter
PORUMABOLSADEENCHIMENTOINSTANTÊ- A ÎOPROTETORADOSCINTOSDESEGURAN A
sempre a bolsa na posição ideal em re-
neo contida em um vão específico situ- os airbags não são ativados. Também
lação ao ocupante, independentemente
ado sob a cobertura da coluna inferior à nestes casos é sempre necessária a uti-
da posição do banco.
altura dos joelhos do motorista. O Knee lização dos cintos de segurança, que
bag fornece uma proteção adicional ao em caso de choque lateral asseguram
motorista em caso de impacto frontal o correto posicionamento do ocupante
violento. e evitam a sua expulsão do veículo pro-
vocadas por colisões muito violentas.
F0S0105M

F0S0087M
fig. 68 fig. 69
A-75
Portanto, os airbags laterais não subs- ATENÇÃO: é possível a ativação ATENÇÃO: a eficácia do sistema
tituem, mas complementam o uso dos dos airbags frontais e/ou laterais airbag é constantemente verifica-
cintos de segurança, que deverão ser se o veículo for submetido a fortes da por uma central eletrônica. Na
sempre usados por todos os ocupantes colisões ou incêndios que envol- eventualidade de alguma anomalia,
dos veículo para garantir-lhes proteção. verem a zona da parte de baixo a luz-espia ¬ se acende, nestes
da carroceria como, por exemplo, casos, procure imediatamente a
ATENÇÃO: a melhor proteção choques violentos contra grades, Rede Assistencial Fiat.
por parte do sistema em caso de guias de passeio ou saliências fixas
colisão lateral é obtida manten- do terreno, quedas do veículo em
do uma correta posição no banco, grandes buracos ou depressões da ATENÇÃO: em caso de acidente
permitindo deste modo um correto estrada. no qual tenha sido ativado qualquer
desdobramento do airbag lateral. dos dispositivos de segurança, pro-
cure a Rede Assistencial Fiat para
ATENÇÃO: a entrada em funcio- substituir aqueles ativados e para
Não apoiar os braços ou namento dos airbags libera uma verificar a integridade da instalação.
os cotovelos na porta, nas pequena quantidade de gases. Esses
janelas e na área do airbag gases não são nocivos nem indicam
lateral para evitar possíveis lesões um princípio de incêndio; a superfí- Todas as intervenções de contro-
durante a fase de enchimento. cie da bolsa desdobrada e o interior le, reparação e substituição rela-
do veículo podem ser cobertos com tivas aos airbags devem ser efe-
um resíduo poeirento; esta poeira tuadas exclusivamente pela Rede
pode irritar a pele e os olhos. Em Assistencial Fiat.
caso de exposição, lavar-se com
sabão neutro e água.

A-76
Em caso de sucateamento do veí- AIRBAGS LATERAIS DE PROTEÇÃO ADVERTÊNCIAS GERAIS
culo é necessário dirigir-se primei- DA CABEÇA (window bag) - fig. 70
ramente à Rede Assistencial Fiat
para desativar a instalação. São constituídos de duas almofadas AVISO: a ativação dos airbags A
tipo “cortina”, uma colocada no lado frontais e/ou laterais é também pos-
direito e uma no lado esquerdo do ve- sível sempre que o veículo for sub-
Em caso de troca de proprieda- ículo, alojadas atrás dos revestimentos metido a fortes colisões que envol-
de do veículo é indispensável que laterais do teto e cobertas por acaba- vem a zona na parte inferior do
o novo proprietário tenha conheci- mentos apropriados. chassis, como por exemplo colisões
mento das modalidades de utilização Têm a função de proteger a cabeça violentas contra degraus, passeios
e das advertências acima, e que lhe dos ocupantes dianteiros em caso de ou ressaltos fixos do solo, quedas
seja entregue o presente manual de choque lateral violento, graças à am- do veículo em grandes buracos ou
uso e manutenção. pla superfície de desenvolvimento das poços nas estradas.
almofadas.

AVISO: a ativação dos airbags


AVISO: a melhor proteção por libera uma pequena quantidade de
parte do sistema em caso de colisão pós. Estes pós não são nocivos e não
lateral se obtém mantendo uma cor- indicam um princípio de incêndio;
reta posição no banco, permitindo além disso, a superfície da almofada
neste modo um correto desdobra- desdobrada e o interior do veículo
mento dos airbags laterais. podem ser cobertos por um resíduo
poeirento: este pó pode irritar a

F0S0106M
pele e os olhos. No caso de expo-
sição, lavar-se com sabão neutro e
água.

fig. 70
A-77
ATENÇÃO: em caso de acidente AVISO: a ativação de pré-tensio- Se, a luz avisadora não
no qual tenha sido ativado qualquer nadores, airbags frontais e airbags acende ao girar a chave na
dos dispositivos de segurança, pro- laterais dianteiros, é decidida de posição MAR ou permanece
cure a Rede Assistencial Fiat para modo diferenciado, em base ao tipo acesa durante a marcha, é possível
substituí-los e para verificar a inte- de colisão. A falta na ativação de que haja uma anomalia nos sistemas
gridade da instalação. um ou mais destes não é sintoma de de retenção; neste caso os airba-
funcionamento irregular do sistema. gs ou os pré-tensionadores podem
não ativar-se em caso de acidente
Todas as intervenções de con- ou, num mais limitado número de
trole, reparação e substituição que Não apoiar a cabeça, os casos, ativar-se de modo errado.
envolvem o airbag devem ser efetu- braços ou os cotovelos nas Antes de prosseguir, dirigir-se à
adas na Rede Assistencial Fiat. portas, nas janelas e na área Rede Assistencial Fiat para o ime-
de desdobramento da almofada do diato controle do sistema.
airbag lateral de proteção da cabeça
Se tiver de mandar o veículo para (Window Bag) para evitar possíveis Não cobrir o encosto dos
a sucata, é necessário dirigir-se à lesões durante a fase de enchimen- bancos dianteiros e trasei-
Rede Assistencial Fiat para desativar to. ros com revestimentos ou
o sistema, além disso, em caso de forros que não sejam predispostos
troca de propriedade do veículo é para uso com side bag.
indispensável que o novo proprietá- Nunca colocar a cabeça,
rio tenha conhecimento das moda- os braços e os cotovelos
lidades de uso e dos avisos acima fora da janela. Não viajar com objetos
indicados e que lhe seja entregue nas pernas, na frente do
o “Manual de Uso e Manutenção”. tórax nem segurando entre
os lábios, cachimbo, lápis, etc. Em
caso de colisão com intervenção do
airbag podem causar graves danos.

A-78
Conduzir mantendo sem- Se, o veículo foi objeto Não engatar objetos rígi-
pre as mãos na coroa do de roubo ou tentativa de dos nos ganchos de pendu-
volante de modo que, em roubo, se sofreu atos de rar roupas e nos manípulos
caso de intervenção do airbag, este vandalismos, inundações ou alaga- de sustentação. A
possa inflar-se sem encontrar obs- mentos, mandar verificar o sistema
táculos. Não conduzir com o corpo airbag na Rede Assistencial Fiat.
dobrado para frente, mas manter o O airbag não substitui os
encosto na posição ereta apoiando cintos de segurança, mas
bem as costas. Não lavar os bancos com aumenta a eficácia dos
água ou vapor em pressão mesmos. Além disso, considerado
(à mão ou nas estações de que os airbags frontais não inter-
Com a chave de ignição lavagem automáticas para bancos). vêm em caso de colisões frontais a
introduzida e na posição baixa velocidade, colisões laterais,
MAR, e com o motor des- A intervenção do airbag ou batidas em geral, nestes casos os
ligado, os airbags podem ativar-se frontal é prevista para coli- ocupantes são protegidos só pelos
mesmo com o veículo estaciona- sões de gravidade superior cintos de segurança, que devem ser
do, sempre que este seja impactado àquela dos pré-tensionadores. Para sempre usados.
por um outro veículo em marcha. colisões compreendidas no interva-
Portanto, com o veículo estaciona- lo entre os dois limites de ativação
do não devem absolutamente ser é normal que entrem em função só
colocadas crianças no banco dian- os pré-tensionadores.
teiro. Além disso, lembre-se que
com a chave introduzida na posição
STOP nenhum dispositivo de segu-
rança (airbag ou pré-tensionadores)
se ativa em consequência de uma
colisão; a falha na ativação destes
dispositivos nestes casos, portanto,
não pode ser considerada como sin-
toma de funcionamento irregular do
sistema.

A-79
AUTORRÁDIO NO POSTO DE Para efetuar o abastecimento de com-
bustível, abrir a portinhola A e depois
No que diz respeito ao funciona- ABASTECIMENTO desapertar a tampa B.
mento do autorrádio com leitor de CD Se as portas estiverem travadas, para
e MP3, consultar o suplemento espe- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE efetuar o abastecimento é necessário
cífico. COMBUSTÍVEL destravar as portas para destravar a por-
tinhola A-fig. 71 e assim possibilitar o
A instalação de siste- A tampa do reservatório de combustí- acesso a tampa B-fig. 71.
mas de som (autorrádios, vel possui uma válvula bidirecional que A portinhola do abastecimento de
módulos de potência, CD atua para o alívio da pressão interna. combustível trava-se novamente ao tra-
Changers, etc.), que implique em Mantenha a tampa sempre bem fecha- vamento das portas. O fechamento her-
alterações das condições originais da e não a substitua por outra de tipo mético pode determinar um ligeiro au-
da instalação elétrica e/ou em inter- diferente. mento da pressão no reservatório. Um
ferências nos sistemas eletrônicos A tampa B-fig. 71 possui um dispo- eventual ruído de ventilação quando se
de bordo; além de provocar o can- sitivo C que o prende à portinhola A, desaperta a tampa é normal. A tampa
celamento da garantia dos com- para não se perder. do dispositivo de abastecimento, ao ser
ponentes envolvidos, pode gerar retirada, fica pendurada pela cordinha
anomalias de funcionamento com C-fig. 71 para evitar perda da mesma.
risco de incêndio. Ver recomenda- Em caso de emergência é possível
ções em acessórios comprados pelo destravar a portinhola puxando a cor-
usuário, no capítulo “Uso correto dinha localizada no lado direito, dentro
do veículo”. do porta-malas.

F0S25BR
O combustível que escor-
re acidentalmente durante
o abastecimento, além de
ser poluente, pode danificar a pin-
tura do veículo na região do bocal
de abastecimento, devendo ser evi-
tado.
fig. 71
A-80
ADVERTÊNCIA: alguns postos de A adição de outro tipo Por motivos de seguran-
combustíveis contam com bombas de gasolina no tanque (ex.: ça, assim como para garan-
de desligamento automático que, gasolina de aviação), não tir o funcionamento correto
em alguns casos, interrompem o homologada para uso automotivo, do sistema, a chave de ignição deve- A
abastecimento antes do completo pode provocar danos irreversíveis rá permanecer desligada enquanto
enchimento do tanque do veícu- no conversor catalítico. o veículo estiver sendo abastecido.
lo. Quando isso ocorrer, solicite a
operação manual da bomba até o
terceiro desligamento, de forma a Se o veículo estiver em trânsi- Não se aproximar do
introduzir no tanque o combustível to por outros países, certifique-se bocal do tanque de com-
que falta para atingir a sua capaci- de que o abastecimento seja feito bustível com fósforos ou
dade máxima, assim como, possibi- somente com gasolina que não con- cigarros acesos, pois há perigo de
litar a efetiva indicação de tanque tenha chumbo em sua composição. incêndio. Evitar também aproximar
cheio no quadro de instrumentos. demais o rosto do bocal, para não
inalar vapores nocivos.
Os dispositivos antipoluentes exi- Nunca introduzir, nem
gem o uso exclusivo de gasolina sem mesmo em casos de emer-
chumbo. gência, a mínima quanti-
dade de gasolina com chumbo no
De acordo com regulamenta- tanque.
ção vigente estabelecida pela ANP
(Agência Nacional de Petróleo) a
gasolina normalmente disponível no O conversor catalítico
mercado brasileiro não deve conter ineficiente provoca emis-
chumbo em proporções que possam sões nocivas no escapamen-
causar danos ao conversor catalíti- to, com a consequente poluição do
co dos automóveis. meio ambiente.

A-81
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS A retirada do conver-
AO MEIO AMBIENTE sor catalítico, além de não
MEIO AMBIENTE contribuir para aumentar o
Nenhum componente do veículo desempenho do veículo, ocasiona
A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com- poluição desnecessária e constitui
ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar- um claro desrespeito à legislação
Fiat em todas as suas fases. CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO- ambiental para veículos automo-
O resultado está na utilização de ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA tores.
materiais e no aperfeiçoamento de dis- redução da camada de ozônio.
positivos capazes de reduzir ou limitar
drasticamente as influências nocivas DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS No seu funcionamento
sobre o meio ambiente. EMISSÕES normal, o conversor cata-
O veículo Fiat está pronto para rodar lítico atinge elevadas tem-
com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente peraturas. Assim, não estacione o
bre as mais severas normas antipoluição Monóxido de carbono, óxidos de veículo sobre material inflamável
internacionais. nitrogênio e hidrocarbonetos não quei- (grama, folhas secas, folhas de
mados são os principais componentes pinheiro, etc.) pois há perigo de
nocivos dos gases de escapamento. incêndio.
Alterações feitas no veículo
com o objetivo de aumentar o seu O conversor catalítico é um “labora- Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
desempenho, tais como a retirada tório” no qual uma porcentagem muito
do catalisador e/ou modificações no alta destes componentes transforma-se Todas as versões estão equipadas
sistema de injeção eletrônica, além EMSUBSTÊNCIASINØCUAS com a sonda lambda, pois esta garante
de contribuírem para aumentar des- o controle da relação exata da mistu-
A transformação é auxiliada pela ra ar/combustível, fundamental para o
necessariamente a poluição atmos- presença de minúsculas partículas de
férica, podem resultar no cancela- correto funcionamento do motor e do
metais nobres presentes no corpo de catalisador.
mento da garantia dos componentes CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME-
envolvidos. tálico de aço inoxidável.

A-82
Sistema antievaporação É importante o seguimento do “Ser- Reciclagem obrigatória:
viço Periódico de Manutenção”, para
Sendo impossível, mesmo com o
que o veículo permaneça dentro dos
motor desligado, impedir a formação Não descarte a bateria no
dos vapores de gasolina, o sistema os
padrões antipoluentes.
lixo.
A
mantêm armazenados num recipiente Trafegar com o sistema
especial de carvão ativado, de onde de escapamento modifi-
são aspirados e queimados durante o Devolva a bateria usada ao
cado ou danificado, além
funcionamento do motor. revendedor no ato da troca.
de aumentar consideravelmente o
nível de ruído do veículo (poluição
Ruídos veiculares sonora), constitui uma infração ao Composição básica: chumbo, ácido
Este veículo está em conformidade Código Nacional de Trânsito. sulfúrico diluído e plástico.
com a legislação vigente de controle Os pontos de venda são obrigados a
da poluição sonora para veículos au- Não jogue pontas de aceitar a devolução de sua bateria usa-
tomotores. cigarro para fora da janela. da, bem como armazená-la em local
Limite máximo de ruído para fiscali- Além de evitar incêndios e adequado e devolvê-la ao fabricante
ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU- queimadas, você estará evitando a para reciclagem.
lo parado segundo Resolução n° 01/93 contaminação do solo.
DO#/.!-!  Riscos do contato com a solução
O lixo que é jogado na ácida e com o chumbo
Versão Ruídos rua coloca em risco as gera-
Quando a solução ácida e o chumbo
ções futuras devido ao altís-
contidos na bateria são descartados na
Cult  D"! simo tempo de decomposição de
natureza de forma incorreta, poderão
determinados materiais.
Sport Air contaminar o solo, o subsolo e as águas,
 D"! bem como causar riscos à saúde do ser
Gasolina
DESTINAÇÃO DE BATERIAS humano.
Lounge Air  D"! No caso de contato acidental com
Todo consumidor/usuário final é
os olhos ou com a pele, lavar imedia-
obrigado a devolver sua bateria usada
tamente com água corrente e procurar
AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/-
orientação médica.
.!-!DE 
A-83
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o
que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO MECÂNICO . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá- USO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
(QUANDO PREVISTO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat 500. Assim, B
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-8
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per-
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. DIRIGIR COM ECONOMIA E
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . B-12
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-17
CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-17
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-18
REBOQUE DE ATRELADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . B-18

B
PARTIDA DO MOTOR Nos primeiros segundos de funcio-
namento, principalmente se o veículo
Para veículos equipados com
Câmbio Dualogic® ver suplemento
O veículo está equipado com um dis- tiver ficado muito tempo parado, pode específico.
positivo eletrônico de imobilização do ocorrer aumento do nível dos ruídos
motor: em caso de impossibilidade de do motor. Este fenômeno, que não pre- Antes de dar partida no motor:
dar partida no motor, consultar o item judica o funcionamento e sua confia-
bilidade, é característico das válvulas 1) Verificar se o freio de mão está
“Sistema Fiat CODE” no capítulo “Co- acionado.
nhecimento do veículo”. hidráulicas: o sistema de distribuição
escolhido para o motor do seu Fiat que 2) Colocar a alavanca do câmbio
contribui para reduzir os serviços de em ponto morto ou na posição N (veí- B
Recomenda-se, nos pri- manutenção. culos com câmbio automático).
meiros períodos de utiliza-
3) Pisar a fundo no pedal da embre-
ção do veículo, não exigir
OBSERVAÇÃO: a inatividade do agem, sem pisar no acelerador.
o máximo desempenho do mesmo
(por exemplo, acelerações exces- veículo por um período superior a 4) Girar a chave de ignição para a
sivas, distâncias muito prolonga- 30 dias poderá resultar no esvazia- posição AVV e soltá-la assim que o mo-
das nos regimes máximos, freadas mento de óleo do sistema Multiair tor der partida.
excessivamente bruscas, etc.). (versões 1.4 16 V), o que pode oca-
sionar que o motor não dê partida Não é necessário pisar no
na primeira tentativa. Nesses casos, acelerador para dar partida
É perigoso deixar o motor deverá ser feita uma tentativa de no motor.
funcionando em local partida prolongada (por mais de 40
fechado. O motor conso- segundos) para possibilitar a recu-
me oxigênio e libera gás carbôni- peração do sistema e o consequente Com o motor em movimen-
co, monóxido de carbono e outros funcionamento do motor. to, não tocar nos cabos de
gases tóxicos. alta tensão (cabos das velas).

B-1
Se o motor não funcionar na primeira instantes de funcionamento, pode Para os veículos catalisa-
tentativa, é necessário repor a chave na ser considerada uma característi- dos deve ser completamen-
posição STOP antes de tentar de novo. ca normal, própria dos motores te evitado a partida com
Se, com a chave na posição MAR, a explosão, sobretudo quando ali- empurrão, reboque ou aprovei-
a luz-espia Y ficar acesa junto com mentados com etanol. A utilização tando as descidas. Essas manobras
a luz-espia U, aconselha-se repor a de combustível de má qualidade poderiam causar o afluxo de com-
chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características bustível no conversor catalítico e
novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí- danificá-lo irremediavelmente.
acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
outra chave fornecida. Lembre-se que, enquanto
O motor do veículo somente irá
atingir um grau de funcionamento o motor não funcionar, o
ADVERTÊNCIA: com o motor que possa ser considerado regular servofreio não é ativado,
desligado, não deixar a chave de quando atingir a sua temperatura sendo necessário exercer um esfor-
ignição na posição MAR. padrão de funcionamento, a qual ço muito maior no pedal do freio.
será alcançada alguns momentos
depois da partida, dependendo das PARA DESLIGAR O MOTOR
COMO AQUECER O MOTOR condições externas de trânsito e
DEPOIS DA PARTIDA temperatura ambiente. Com o motor em marcha lenta, girar a
- Colocar o carro em movimento len- chave de ignição para a posição STOP.
NOTA: nunca funcione o motor
tamente, deixando o motor em regime sem o filtro de ar. A “pisada no acelerador” antes de
médio, sem aceleradas bruscas. desligar o motor não serve para nada e
- Evitar exigir, desde os primeiros qui- causa um consumo inútil de combustí-
PARTIDA COM MOTOR QUENTE vel, além de ser prejudicial.
lômetros, o máximo de desempenho.
Para dar partida com o motor quente,
aconselha-se manter a chave em MAR ADVERTÊNCIA: depois de um
Mesmo com a adoção de moder- por alguns segundos antes de girá-la
nos sistemas de injeção e ignição percurso desgastante, melhor deixar
para AVV. o motor em marcha lenta antes de
eletrônicos, a ocorrência de peque-
nas variações de funcionamen- Essa operação fará a bomba elétrica de desligá-lo, para que a temperatura
to (oscilação da marcha lenta ou combustível funcionar antes do motor, do motor se abaixe.
pequenos engasgos), nos primeiros possibilitando uma partida mais rápida.

B-2
ESTACIONAMENTO Ver recomendações específicas ADVERTÊNCIA: independen-
para estacionamento dos veículos te dos prazos constantes da tabe-
Desligar o motor, puxar o freio de equipados com câmbio Dualogic® la do “Plano de Manutenção
mão, engatar a 1ª marcha na subida no suplemento fornecido para essas Programada”, e sem prejuízo des-
(nos veículos equipados com trans- versões. tes, sempre que for requerido maior
missão automática, a alavanca de mu- esforço para acionamento do freio
danças deverá ser colocada na posição de mão de seu veículo, leve-o à
PARK) ou marcha a ré na descida e FREIO DE MÃO - fig. 1 Rede Assistencial Fiat para efetuar
deixar as rodas viradas em direção ao a regulagem.
meio-fio (guias) do passeio. Se o veícu-
A alavanca do freio de mão está situ- B
ada entre os bancos dianteiros.
lo estiver estacionado em uma descida
Para acionar o freio de mão, puxar a Com o freio de mão acionado e a
íngreme, aconselha-se também a travar
alavanca para cima até travar no dente chave de ignição na posição MAR, no
as rodas com um calço.
necessário para imobilizar completa- quadro de instrumentos ilumina-se a
Não deixar a chave de ignição na mente o veículo.
posição MAR, para não descarregar a luz-espia x.
bateria.
Para desengatar o freio de mão:
Ao descer do veículo, tirar sempre a
1) Levantar levemente a alavanca e
chave do contato.
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai-
Nunca deixe crian- xar a alavanca. A luz-espia x se apaga.
ças sozinhas no veículo.

F0S26BR
Distanciando-se do veículo,
retire sempre a chave da ignição e
leve-a consigo.

fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Para engrenar a marcha a ré (R), (o USO DO CÂMBIO
veículo deve estar totalmente parado e
MECÂNICO em ponto morto), pisar no pedal da em- AUTOMÁTICO
breagem até o fim do curso, aguardar (QUANDO PREVISTO)
alguns segundos e, só então, puxar para
NOTA: para informações de uso cima o dispositivo inibidor de ré A e, ao
do câmbio Dualogic®, ver suple- mesmo tempo, deslocar a alavanca para ADVERTÊNCIA: podem ocorrer
mento específico. a direita e para trás. danos ao câmbio automático se
as seguintes precauções não forem
Para engrenar as marchas, pisar a
Velocidades para troca de marchas tomadas:
fundo no pedal da embreagem e pôr
a alavanca do câmbio em uma das po- Para se obter máxima economia, reco-
sições do esquema na fig. 2 (o esque- mendamos observar os seguintes limites - Mudanças para a posição P
ma também está indicado no pomo da de velocidades para trocas de marchas: devem ser realizadas com o veiculo
alavanca). 1.4 16V completamente parado.
1.4 8V Flex Gasolina
1ª E 2ª 13 13
- Mudanças para a utilização ou
2ª E 3ª 24 24 retirada da posição R só devem ser
3ª E 4ª 36 36 realizadas com o veiculo parado
4ª E 5ª 47 47 por completo e com o motor em
marcha lenta.
F0S027BR

Para mudar as marchas


corretamente, é necessário
- Com a rotação acima da marcha
pisar a fundo no pedal da
lenta, não passar da posição R, P ou
embreagem. Por isso, o piso sob
N para qualquer marcha à frente.
os pedais não deve ter obstáculos.
Verificar se os tapetes estão sempre
bem estendidos e não interferem no
- Antes de mudar as marchas P, N
deslocamento dos pedais, diminuin-
ou R, certifique-se de que o pedal
do o seu curso.
fig. 2 de freio esteja pressionado.
B-4
Para posicionar, mova firmemen- N (NEUTRAL) escorregadias, em subidas de monta-
te a alavanca para frente ate o fim nhas e em muitas outras situações.
do curso e para esquerda até que Esta posição é usada quando o veiculo
pare. precisar ficar parado por períodos prolon- OPERAÇÃO
gados com o motor ligado. Na posição
N, o motor pode funcionar. Certifique-se Quando a alavanca está na posição
de que o freio de estacionamento esteja de mudança manual (à esquerda da
Certifique-se, através do indica- posição D), a mesma pode ser movida
dor de marchas no display do painel acionado antes de deixar o veiculo.
para frente ou para trás. Esse movimen-
de instrumentos e no indicador da ATENÇÃO: não desligar a chave to permite selecionar manualmente a
alavanca, se a mesma está posicio- de ignição e não posicionar a ala- marcha a ser utilizada. Ao mover a ala-
nada em P. vanca em N durante uma desci- vanca para frente (-) ocorre à redução;
da. Essa é uma pratica insegura ao mover a alavanca para trás ocorre
que poderia limitar sua resposta à o aumento das marchas. A posição da
ADVERTÊNCIA: antes de retirar a mudança de tráfego ou às condições marcha será exibida no painel de instru-
alavanca da posição P, posicione a da estrada, provocando acidentes. mentos, no indicador de marchas.
chave de ignição na posição MAR;
dessa forma, o movimento da ala- FUNÇÃO KICK DOWN
vanca é liberado. Caso contrário, D (DRIVE)
pode-se causar danos à alavanca de Marcha à frente em automático uti- Em caso de necessidade de uma forte
câmbio. lizando as relações disponíveis. Essa aceleração (em uma ultrapassagem, por
posição é usada na maioria dos casos. exemplo), apertando a fundo o pedal
do acelerador, determina-se a seleção
R (REVERSE - Marcha a ré) O modo de mudança manual é um re-
automática de uma relação de câmbio
curso interativo da função D, que fornece
Esta posição da alavanca move o vei- mais curta, desde que o número de ro-
controle manual das marchas. Essa fun-
culo para trás. Selecione esta posição tações do motor permita esta seleção.
ção permite reduzir a marcha do veiculo
exclusivamente com o veiculo total- aumentando o freio motor e eliminar as
mente parado. NOTA: no modo de mudança
mudanças e reduções indesejáveis, me- manual, o câmbio só faz a mudança
lhorando o desempenho geral do veiculo. de marchas com o movimento da
Esse sistema fornece mais controle alavanca para trás (+) ou para frente
durante uma ultrapassagem, na condu- (-), exceto descrição abaixo:
ção em centros urbanos, em condições
B-6
O modo de mudança manual é de- Utilizando o modo de mudança ma- mento das rodas dianteiras gerando o
sativado quando a alavanca é posicio- nual, as mudanças de marcha serão risco de perder o controle. Esse fenô-
nada para fora do modo (-/+). mais visíveis. meno ocorre quando há uma diferença
Se uma redução for realizada com na superfície sob a parte dianteira do
INFORMAÇÕES GERAIS excesso de velocidade, a mudança não veiculo.
Pode-se arrancar o veiculo de primei- ocorrerá ate que seja seguro para o motor.
Um sinal sonoro irá tocar se uma mu- ATENÇÃO!
ra, segunda ou terceira marcha.
O sistema ignora uma tentativa de dança for realizada de forma inadequada. E perigoso arrancar em superfí-
arrancada com uma rotação superior à A transmissão faz trocas de marcha cies escorregadias. A tração desi- B
de arranque. Um sinal sonoro soará e quando necessário para evitar que o gual pode causar descontrole do
a marcha adequada será selecionada. motor trabalhe com excesso de rotação. veiculo, e eventualmente, provocar
Quando o veiculo reduzir sua velo- A transmissão pode ser selecionada uma colisão. Acelere lentamente
cidade, na intenção de parar, a trans- para permanecer no Modo Manual, no e com precaução na possibilidade
missão reduzirá as marchas com base entanto, se o sistema detecta um supe- de pisos de baixa aderência (gelo,
na velocidade do veiculo. Ao parar, a raquecimento no motor, a transmissão lama, molhado, areia solta, etc.)
primeira marcha será selecionada. será revertida para o modo de mudan-
ça automática especial e permanecerá
Arrancar o veiculo a partir da se-
nesse modo até que o motor esfrie. Se o CUIDADO
gunda ou terceira marcha pode ser útil
em condições de pista escorregadia ou sistema detectar um problema, o modo Condução sobre a água pode
com baixa aderência. Para selecionar de mudança manual será desativado, causar danos aos componentes do
a segunda ou a terceira marcha com o reativando assim o modo automático cambio automático do seu veiculo.
veiculo parado, deve-se selecionar a ate que o problema seja corrigido. Sempre inspecione os fluidos do
partir do modo manual, dando um leve seu veiculo (óleo do motor, eixo
toque na alavanca na posição (+), uma DIRIGINDO EM SUPERFÍCIES de transmissão, etc.) para sinais
ou duas vezes. ESCORREGADIAS de contaminação (liquido leitoso)
Evite o uso do Cruise Control quando depois de conduzir sobre a água.
utilizar o modo de mudança manual, Aceleração Não continue utilizando o veiculo
nesse modo o câmbio não passa as mar- Arrancar o veiculo em piso coberto na suspeita de contaminação, pois
chas automaticamente. por lama, molhado, escorregadio ou isso causa danos maiores ao mesmo.
demais superfícies pode causar patina-
B-7
Tais danos não são cobertos pela DIRIGIR COM Verifique que os tapetes
garantia. estejam sempre estendi-
SEGURANÇA dos e bem posicionados.
Observe a localização correta em
MODO SPORT Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi-
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de
A função SPORT proporciona um li- capaz de garantir a máxima segurança
geiro aumento no esforço na direção e presilhas de fixação fig. 5 para auxi-
aos passageiros. No entanto, o com- liar na sua retenção no assoalho.
a alteração no tempo de mudanças do portamento de quem dirige é sempre
cambio para um regime mais esportivo. A disposição indevida, ou o uso de
um fator decisivo para a segurança nas um tapete não homologado, pode
Esse programa de condução e útil em estradas.
uma estrada sinuosa onde a precisão da se tornar um obstáculo ao aciona-
direção e mais desejada. A seguir, você vai encontrar algumas mento dos pedais. Utilize, exclu-
regras simples para viajar com seguran- sivamente, tapetes originais e/ou
Para ativar o modo Sport, pressione ça em diversas condições. Com certe- homologados pela FIAT, evitando
o botão SPORT. za, muitas serão já conhecidas, mas, de materiais não autorizados.
Uma vez ativado, uma mensagem qualquer forma, será útil ler tudo com
SPORT será exibida no painel de ins- atenção. - Verifique se os eventuais sistemas de
trumentos. proteção das crianças (porta-bebês, ber-
Pressione o botão SPORT para voltar ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO cinhos, etc.) estão fixados corretamen-
ao modo padrão de condução. te no banco traseiro. Não use o banco
- Verifique o correto funcionamento dianteiro para o transporte de crianças.
das luzes e dos faróis.
F0S069BR

NP222
VOL
- Regule bem a posição do banco,
z MENU do volante e dos espelhos retrovisores,
VOL
para obter a posição melhor para dirigir.
MEDIA TUNER A-B-C 1 2 3 4 5 AUDIO

- Regule com cuidado os apoia-ca-


beças de modo que a nuca, e não o
(
pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso
fig. 4 dos pedais. fig. 5
B-8
- Coloque com cuidado objetos no - Prudência também significa estar - Não dirija por muitas horas conse-
porta-malas para evitar que uma freada em condições de prever um compor- cutivas; efetue paradas periódicas para
brusca possa jogá-los para a frente. tamento incorreto ou imprudente dos fazer um pouco de movimento e revi-
- Evite ingerir alimentos pesados an- outros motoristas. gorar o físico.
tes de viajar. Uma alimentação leve, - Siga rigorosamente as regras do - Troque constantemente o ar no ve-
de fácil digestão, ajuda a manter os Código Nacional de Trânsito e, princi- ículo.
reflexos rápidos. Evite, principalmente, palmente, respeite os limites de veloci- - Nunca percorra descidas com o
bebidas alcoólicas. dade. motor desligado; não tendo o auxílio
Periodicamente, lembre-se de fazer - Certifique-se sempre que, além de do freio motor e do servofreio, a ação B
os controles citados em “Controles você, todos os outros passageiros do ve- de frenagem requer um esforço muito
frequentes e antes de viagens longas”, ículo também estejam usando os cintos maior no pedal.
neste capítulo. de segurança e que as crianças sejam
transportadas com sistemas específicos. DIRIGIR À NOITE
ADVERTÊNCIA: nunca
transporte no veículo reser- Aqui estão as principais indicações a
vatórios suplementares de Não dirija em estado de seguir quando viajar à noite:
combustível, uma vez que, em caso embriaguez alcoólica ou sob
efeito de medicamentos. - Dirija com prudência especial, já
de vazamento ou acidente, pode- que, à noite, as condições de direção
riam explodir ou incendiar-se. são mais difíceis.
Use sempre os cintos de
Nunca encha galões de segurança e certifique-se de
combustível no interior do que os passageiros também

F0S0309M
veículo, pois a eletricidade façam o mesmo. Viajar sem o uso
estática e os vapores de combustível dos cintos aumenta o risco de lesões
dos galões podem provocar explo- graves, ou de morte, em caso de
são e incêndio. acidente, e ainda constitui infração
de trânsito.
EM VIAGEM
- Viagens longas devem ser feitas em
- A primeira regra para dirigir com boas condições físicas.
segurança é a prudência. fig. 6
B-9
- Reduza a velocidade, principal- - Cruzando com um outro veículo, poça atravessada em alta velocidade
mente em estradas sem iluminação. passe, com bastante antecedência, dos pode provocar a perda de controle do
- Aos primeiros sinais de sonolência, faróis altos (se estiverem acesos) aos veículo (aquaplanagem).
pare o veículo em local seguro. Prosse- baixos. - Coloque os comandos de ventila-
guir seria um risco para si mesmo e para - Mantenha luzes e faróis limpos. ção na função de desembaçamento (ver
os outros. Continue a viagem só depois - Fora da cidade, atenção para com capítulo “Conhecimento do veículo”),
de ter descansado bastante. a travessia de animais. para não ter problemas de visibilidade.
- Mantenha uma distância de segurança - Verifique, de vez em quando, as
em relação aos veículos da frente, maior DIRIGIR COM CHUVA condições das palhetas dos limpadores
do que a que manteria durante o dia. É difí- do para-brisa.
cil avaliar a velocidade dos outros veículos A chuva e as estradas molhadas sig-
quando só as luzes são visíveis. nificam perigo.
A passagem em poças d’água
- Verifique a correta orientação dos Em uma estrada molhada, todas as muito profundas, ou em ruas alaga-
faróis; se estiverem baixos demais, re- manobras são mais difíceis, pois o atrito das, pode ocasionar graves danos ao
duzem a visibilidade e cansam a vista. das rodas no asfalto é reduzido consi- motor do veículo.
Se estiverem altos demais, podem atra- deravelmente. Consequentemente, os
palhar os motoristas dos outros veículos. espaços para frear aumentam muito e
- Use os faróis altos somente fora das
a aderência na estrada diminui. DIRIGIR NA NEBLINA
cidades e quando tiver certeza que não Aqui estão alguns conselhos a seguir - Se a neblina for densa, evitar, o
atrapalharão os outros motoristas. em caso de chuva: quanto possível, viajar.
- Reduza a velocidade e mantenha
F0S0310M

F0S0311M
uma distância de segurança maior dos
veículos da frente.
- Se estiver chovendo muito forte, a
visibilidade também é reduzida.
Nestes casos, mesmo se for dia, acen-
da os faróis baixos para que se tornem
mais visíveis aos outros.
- Não atravesse poças em alta velo-
fig. 7 cidade e segure bem o volante. Uma fig. 8
B-10
Em caso de dirigir com névoa, nebli- os faróis baixos. Toque a buzina repeti- DIRIGIR COM O ABS
na uniforme ou possibilidade de banco damente se perceber a aproximação de
de neblina: um outro veículo. O ABS é um equipamento do sistema
de frenagem que dá, essencialmente,
- Mantenha uma velocidade modera-
DIRIGIR EM MONTANHA duas vantagens:
da.
1) Evita o bloqueio e o consequente
- Acenda, mesmo durante o dia, os - Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de
faróis baixos e os eventuais faróis auxi- motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con-
liares dianteiros. Não use os faróis altos. não superaquecer os freios. dições de pouca aderência.
- Coloque os comandos de ventila- - Não percorra, em hipótese alguma, B
2) Permite frear e virar ao mesmo
ção na função de desembaçamento (ver descidas com o motor desligado ou em tempo, para evitar eventuais obstáculos
capítulo “Conhecimento do veículo”), ponto morto, e muito menos com a cha- repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
para não ter problemas de visibilidade. ve tirada do contato. ra onde quiser durante a frenagem; isto
- Lembre-se que a presença de ne- - Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos
blina também causa umidade no asfal- evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu.
to, o que dificulta qualquer manobra - Lembre-se de que a ultrapassagem Para usufruir do ABS da melhor ma-
e aumenta a distância dos espaços da em subida é mais lenta e, por isso, re- neira:
frenagem. quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- - Nas freadas de emergência ou com
- Mantenha uma grande distância de sado em subida, facilite a ultrapassagem pouca aderência, percebe-se uma leve
segurança do veículo da frente. do outro veículo. pulsação no pedal do freio: é sinal que
- Evite, ao máximo, variações repen- o ABS está funcionando. Não solte o
tinas de velocidade. pedal, mas continue a apertar para que

F0S0312M
- Evite, se possível, ultrapassar outros a ação de frenagem continue.
veículos.
Em caso de parada forçada do veícu-
lo (avarias, impossibilidade de prosse-
guir por causa de má visibilidade, etc.),
antes de mais nada, tente parar fora das
faixas de rodagem. Em seguida, acenda
as luzes de emergência e, se possível,
fig. 9
B-11
O ABS impede o bloqueio das rodas, DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
mas não aumenta os limites físicos de QUE REDUZEM AS EMISSÕES
aderência entre pneus e estrada. Assim, ECONOMIA E
mesmo com veículo equipado com O correto funcionamento dos dispo-
ABS, respeite a distância de segurança
RESPEITANDO O sitivos antipoluentes não só garante o
dos veículos da frente e diminua a ve- MEIO AMBIENTE respeito ao meio ambiente, mas influi
locidade no começo das curvas. também no rendimento do veículo. As-
A proteção do meio ambiente é um sim, manter em boas condições estes
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
PAVIMENTADAS zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e
antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
A utilização do veiculo em estradas tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir cui-
não pavimentadas, rodovias ou cami- dadosamente o plano de Manutenção
Entretanto, o meio ambiente não po-
nhos com a presença de buracos, va- Programada.
de ficar sem o maior cuidado da parte
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou
de cada um. No caso de utilização de gasolina,
alagadiços, presença de areia ou todo
e qualquer material que possa danificar O motorista, seguindo regras simples, use somente gasolina sem chumbo.
carroceria e/ou componentes mecâni- pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
cos do veiculo deve ser evitada. ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
muitas indicações úteis que unem-se podem danificar o conversor catalítico.
àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
presentes em várias partes do manual. “Partida com bateria auxiliar” no capí-
tulo “Em emergência”).
O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-12
Quando acender a luz-espia de re- (grama, folhas secas, folhas de - Manter uma velocidade uniforme
serva de combustível, abastecer assim pinheiro etc.) pois há perigo de o quanto possível, evitando freadas e
que for possível. Um baixo nível do incêndio. arranques supérfluos que gastam com-
combustível poderia causar uma ali- bustível e aumentam claramente as
mentação irregular do motor, e como Não instale outros anteparos de calor emissões.
consequência, possíveis danos ao con- e nem remova os existentes colocados - Desligar o motor em paradas pro-
versor catalítico. sobre o conversor catalítico e o tubo de longadas.
Não ligar o motor, mesmo que só escapamento.
- Controlar periodicamente a pressão
para testar, com uma ou mais velas Não borrifar nenhum produto sobre dos pneus. Se a pressão estiver muito bai- B
desligadas. o conversor catalítico, a sonda lambda xa, o consumo de combustível aumenta.
Não aquecer o motor em marcha e o tubo de escapamento.
- Remover o bagageiro do teto quan-
lenta antes de partir, a não ser que a do não for usado. Este acessório diminui
temperatura externa esteja muito baixa A falta de respeito a estes consideravelmente a penetração aero-
e, mesmo neste caso, não por mais de procedimentos pode causar dinâmica do veículo.
30 segundos. riscos de incêndio. - Utilizar os dispositivos elétricos
somente pelo tempo necessário. A exi-
A retirada do conver- OUTROS CONSELHOS gência de corrente aumenta o consumo
sor catalítico, além de não de combustível.
contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veículo
desempenho do veículo, ocasiona parado; neste estado o motor se aque-
poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando Não jogue resíduos ou
um claro desrespeito à legislação consumos e emissões. Assim, é melhor recipientes vazios na rua,
ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de mantenha dentro do veí-
tores. rotação elevados. culo um saco plástico para guardá-
-los até que possa descartá-los em
- Assim que as condições do trânsito uma lixeira apropriada. Esta prática
e a estrada o permitirem, utilizar uma ajuda a manter as ruas mais limpas,
No seu funcionamento marcha mais alta.
normal, o conversor cata- evitando o entupimento dos esgo-
lítico atinge elevadas tem- - Evitar acelerações quando estiver tos e reduzindo, assim, o perigo
peraturas. Assim, não estacione o parado em semáforos ou antes de des- das enchentes causadas pelas fortes
veículo sobre material inflamável ligar o motor. chuvas de verão.
B-13
Trafegar com o sistema O sistema dispõe também de um versões o display exibe mensagem es-
de escapamento modifi- conector que permite a leitura dos có- pecífica.
cado ou danificado, além digos de erros memorizados na central Nessas condições, é possível conti-
de aumentar consideravelmente o eletrônica, em conjunto com uma série nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
nível de ruído do veículo (poluição de parâmetros específicos de diagnós- ços do motor e altas velocidades. O uso
sonora), constitui uma infração ao tico e funcionamento do motor. Tal prolongado do veículo, com a luz-espia
Código Nacional de Trânsito. verificação é possível para os agentes acesa, pode provocar danos ao mesmo.
encarregados de fiscalização de trânsi- Nesse caso, procure a Rede Assistencial
to, mediante a interface do sistema com Fiat.
SISTEMA OBD instrumentos adequados.
Se o mau funcionamento desaparece
O Sistema de Diagnóstico de Bordo a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
(OBD - On Board Diagnosis), efetua um LUZ-ESPIA DE AVARIA moriza a sinalização.

U
diagnóstico contínuo dos componentes DO SISTEMA DE
DIAGNÓSTICO DE Se a luz-espia se acende de modo
relacionados com as emissões gasosas intermitente é indicação de possível
produzidas pelo veículo. Além disso, BORDO/CONTROLE DO
MOTOR (amarelo âmbar) dano no catalisador. No caso de acen-
indica por meio do acendimento da luz- dimento intermitente, soltar o pedal do
-espia U no quadro de instrumentos, Em condições normais, girando a acelerador, reduzindo a velocidade, até
acompanhada de mensagem no display chave de ignição para a posição MAR, que a luz espia se apague. Prossiga a
(algumas versões), a condição de falha de a luz-espia se acende, mas deve apagar- marcha em velocidade reduzida e pro-
componentes do sistema de controle do -se quando o motor funcionar. cure a Rede Assistencial Fiat.
motor.
Se a luz-espia permanece acesa, ou
O sistema OBD tem como objetivos: se acender durante a marcha, é indi- Se, girando a chave para
sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO cação de funcionamento imperfeito do a posição MAR, a luz-espia
sistema; sistema de controle do motor. O acen- U não se acender, ou se
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES dimento fixo da luz-espia indica mau acender de modo fixo/intermitente
devido a um funcionamento irregular funcionamento no sistema de alimen- durante a marcha, contatar o quan-
do veículo; tação/ignição, que poderá provocar au- to antes a Rede Assistencial Fiat.
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR
mento de emissões do escape, possível A funcionalidade da luz-espia U
perda de desempenho, má dirigibilida- pode ser verificada pelos agentes de
os componentes deteriorados. de e consumos elevados. Em algumas fiscalização do trânsito ou em even-

B-14
tuais programas oficiais de inspeção Pneus Ar-condicionado
de veículos. Respeite as normas Controlar periodicamente a pressão Exerce forte influência no consumo
vigentes. de ar dos pneus em intervalos não supe- de combustível do veículo (aproxi-
riores a 4 semanas; se a pressão estiver madamente 20% a mais). Quando a
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE muito baixa, o consumo de combustível temperatura externa o permitir, utilizar
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO aumenta quanto maior for a resistência somente o sistema de renovação de ar
AMBIENTAL ao rolamento. É importante ressaltar, natural do veículo.
nestas condições, o desgaste natural dos
A seguir, são fornecidas algumas su- pneus é acelerado, piorando também Acessórios aerodinâmicos B
gestões que permitem obter uma econo- o comportamento do veículo e, conse- Os acessórios aerodinâmicos não
mia de utilização do veículo e um com- quentemente, a segurança de marcha. certificados durante o desenvolvimento
portamento ecologicamente adequado. do veículo podem, na realidade, pena-
Cargas inúteis lizar o consumo e o próprio coeficiente
CONSIDERAÇÕES GERAIS Não viajar com excesso de carga. O aerodinâmico original.
peso do veículo (sobretudo no trânsito
Manutenção do veículo urbano), influencia fortemente o consu- MODO DE DIRIGIR
As condições de manutenção do ve- mo e a estabilidade.
ículo representam um fator muito im- Troca de marchas
portante, que incide diretamente sobre Equipamentos elétricos
Tão logo as condições do trânsito
o consumo de combustível, a tranqui- Utilizar os dispositivos elétricos so- o permitam, utilizar as marchas mais
lidade de marcha e a própria vida útil mente pelo tempo necessário. Os faróis altas. O uso de marchas baixas para
do veículo. Por este motivo, é oportu- auxiliares, o limpador de para-brisa e o obter uma boa resposta do motor pro-
no cuidar da manutenção fazendo com eletroventilador do sistema de aqueci- voca aumento inevitável do consumo.
que o veículo passe pelas revisões e mento e ventilação requerem, para o Da mesma forma, a insistência em man-
operações de manutenção previstas no seu funcionamento, uma quantidade de ter marchas altas em trechos de baixa
“Plano de Manutenção Programada”. energia adicional que pode aumentar o velocidade, além de aumentar o consu-
consumo de combustível do veículo em mo e a emissão de poluentes, acelera o
até 25%, em trechos urbanos. desgaste do motor.

B-15
Velocidade máxima Aceleração Também os percursos sinuosos, co-
mo estradas de montanha, ou trechos
O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta,
em mau estado de conservação, influe-
proporcionalmente em relação à veloci- induzindo-o a funcionar em rotações
ciam negativamente o consumo.
dade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con-
exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de
de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do Paradas ou interrupções de trânsito
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente Durante as paradas prolongadas,
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque motivadas por trânsito interrompido, o
Tentar manter uma velocidade uni- máximo do motor. melhor a fazer é desligar o motor.
forme, dentro do possível, evitando fre-
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização
consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem
tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar
as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%.
logo a frente.
Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
F0S0306M

F0S0307M
O consumo elevado de combustível
está ligado diretamente a situações de
trânsito intenso, sobretudo nas gran-
des cidades, onde se trafega durante a
maior parte do tempo utilizando mar-
chas baixas e as paradas em semáforos
são muito frequentes.

fig. 10 fig. 11
B-16
LONGA - cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES
tecido ou de plástico perfurado. Não
INATIVIDADE usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E
que não deixam evaporar a umidade
DO VEÍCULO presente na superfície do veículo;
ANTES DE
Se o veículo tiver que ficar parado - calibrar os pneus com uma pressão VIAGENS LONGAS
por mais de um mês, tomar estas pre- de +0,5 bar em relação à normalmente
cauções: indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar:
- colocar o veículo num lugar cober- - não esvaziar o sistema de refrigera-
- pressão e estado dos pneus;
B
to, seco e possivelmente arejado; ção do motor;
- engrenar uma marcha; - esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor;
- certificar-se que o freio de mão não para partida a frio (somente versões - nível do líquido de arrefecimento
esteja puxado; flex); do motor e estado do sistema;
- desligar os bornes dos polos da ba- - abastecer o tanque de combustível - nível do fluido dos freios;
teria (retirar primeiro o borne negativo) com gasolina Podium, da Petrobras (su- - nível do líquido do lavador do para-
e controlar o estado de carga da mesma. gestão para períodos de longa inativida- -brisa e vidro traseiro;
Durante o tempo em que o veículo ficar de).
- estado do filtro de ar.
parado, este controle terá que ser feito - Ver observação no item “Partida do
mensalmente. Recarregar se a tensão motor”.
estiver abaixo de 12,3 V.
- limpar e proteger as partes pintadas

F0S0308M
aplicando ceras protetoras;
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros; fig. 12
B-17
ACESSÓRIOS ADVERTÊNCIA: para efeito de REBOQUE DE
utilização de telefonia celular
COMPRADOS durante a marcha, mantenha-se ATRELADOS
PELO USUÁRIO rigorosamente informado do que
é estabelecido pela legislação de O veículo não é apto a rebocar
trânsito vigente, à época, mesmo no atrelados (carretinhas, trailers, etc.).
TRANSMISSORES DE caso da disponibilidade no veículo
RÁDIO E TELEFONES de dispositivos originais ou adquiri- ADVERTÊNCIA: não instalar gan-
CELULARES dos no mercado. chos de reboque. O reboque de
atrelados poderia colocar em perigo
A eficiência de transmissão destes a segurança de pessoas e causar
aparelhos pode ficar prejudicada pelo danos ao veículo.
efeito isolante da carroceria do veículo.

B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergência com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra-
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA OU INTERNA . .C-7
Assistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe de que, junto com o Manual SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA EXTERNA . . . . . . .C-9
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo,
o Manual Básico de Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA INTERNA . . . . . .C-12
nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços
que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-13 C
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági- SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-14
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis. EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-15

EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-16

C
PARTIDA COM Não efetue esta opera- PARTIDA COM
ção se não tiver experiên-
BATERIA AUXILIAR cia; operações efetuadas de MANOBRAS POR
forma incorreta podem provocar INÉRCIA
Se a bateria estiver descarregada, descargas elétricas de intensidade
pode-se ligar o motor usando uma ou- considerável e até mesmo explosão
tra bateria que tenha capacidade igual da bateria. Além disso, recomenda-
ou pouco superior à da bateria descar- Para os veículos catali-
-se não chegar perto da bateria com sados, deve ser comple-
regada (ver capítulo “Características chamas ou cigarros acesos e não
técnicas”). tamente evitada a partida
provocar faíscas, pois há perigo de com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- explosão e de incêndio. veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + bustível no conversor catalítico,
perto do borne) das duas baterias com Evitar, rigorosamente, danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial. o uso de um carregador C
de baterias para a parti-
2) Ligar, com um segundo cabo, o
da de emergência. Poderiam ser Para os veículos com
borne negativo (–) da bateria auxiliar
danificados os sistemas eletrônicos transmissão automática,
com o borne negativo (–) da bateria
e, principalmente, as centrais que deve ser completamente
descarregada.
comandam as funções de ignição e evitada a partida com manobras
3) Ligar o motor. de alimentação. por inércia.
4) Quando o motor estiver em mo-

F0S0093M
vimento, retirar os cabos, seguindo a
ordem inversa. Lembre-se que, enquan-
Se, depois de algumas tentativas, o to o motor não funcionar,
motor não funcionar, não insistir inu- o servofreio não se ativa,
tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- sendo necessário exercer um esfor-
tencial Fiat. ço muito maior no pedal do freio.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU Nunca se deve aplicar Evitar acelerações e frea-
uma calota na roda sobres- das violentas, giros bruscos
salente. no volante e curvas a gran-
INDICAÇÕES GERAIS de velocidade. A duração da roda
sobressalente é de cerca de 3000
O veículo está equipado com roda Assinalar a presença do km, após o que o pneu deve ser
sobressalente de dimensões menores veículo parado de acor- substituído por um do mesmo tipo.
que as rodas normais de uso. do com as disposições em
A operação de substituição da roda vigor: luzes de emergência, triân-
e o uso correto do macaco e da roda gulo de sinalização, etc. As pessoas Não instalar em nenhum
sobressalente exigem que sejam res- a bordo devem sair do veículo, caso um pneu tradicional
peitadas algumas precauções descritas especialmente se o mesmo estiver numa roda destinada à uti-
seguir. muito carregado, esperando que lização como roda sobressalente.
seja efetuada a substituição aguar-
dando longe do perigo do trânsito.
A roda sobressalente for-
necida é específica para o Não é permitido empre-
veículo; não utilizá-la num Em caso de vias com gar simultaneamente duas
veículo de modelo diferente nem inclinação ou irregulares, ou mais rodas sobressalen-
utilizar rodas sobressalentes de posicionar sob as rodas tes.
outros modelos no veículo. cunhas ou outros materiais adequa-
dos para bloquear o veículo. Não lubrificar as roscas
das porcas antes de montá-
A roda sobressalente -las, pois as mesmas pode-
deve ser utilizada apenas As características de dire- riam desapertar-se.
em caso de emergência. ção do veículo, com a roda
A utilização deve ser reduzida ao sobressalente montada, são
mínimo indispensável e a velocida- alteradas.
de não deve ultrapassar os 80 km/h.

C-2
O macaco serve unica- Controlar regularmente a PARA RETIRAR A RODA SOBRES-
mente para a substituição pressão dos pneus e da roda SALENTE, REALIZE AS OPERAÇÕES
das rodas no veículo em sobressalente, utilizando DESCRITAS A SEGUIR:
que é fornecido ou para veículos do os valores indicados no capítulo
mesmo modelo. “Características técnicas”. - Parar o veículo numa posição em
que não constitua perigo para o trân-
É importante saber que: sito e permita substituir a roda agindo
Nunca deve ser utiliza- com segurança. O terreno deve estar,
do de outras formas, como - o macaco não necessita de nenhum se possível, plano e suficientemente
por exemplo, para levantar tipo de regulagem; compacto;
veículos de outros modelos. Não - o macaco não pode ser reparado; - Desligar o motor e puxar o freio de
utilizar o macaco em nenhuma cir- em caso de desgaste, deve ser substitu- mão;
cunstância para reparações debaixo ído por um original;
do veículo. - Acoplar a primeira marcha ou a
- nenhuma ferramenta, além da sua marcha a ré (para câmbio Dualogic
própria manivela de acionamento, pode colocar na posição D/M e câmbio au- C
O posicionamento incor- ser montada no macaco. tomático colocar na posição P);
reto do macaco pode pro- A bolsa porta-ferramentas está loca-
vocar a queda do veículo - Calçar a roda conforme o seguin-
lizada debaixo do banco do motorista. te exemplo: se você estiver trocando
levantado. Não utilizar o macaco Para retirá-la, colocar o banco à fren-
para alturas superiores às indicadas o pneu dianteiro direito, calce a roda
te em posição máxima e desafivelar a traseira esquerda na frente e atrás;
na etiqueta que se encontra colada correia.
no mesmo.

F0S88BR

F0S51BR
Nunca alterar a válvula
de enchimento do pneu.

Não introduzir ferramen-


tas de qualquer espécie
entre a roda e o pneu.
fig. 2 fig. 3
C-3
- Para retirar o sobressalente, com o - Para fixação do sobressalente, po- - Recolocar a tampa de proteção
auxílio da chave de roda retirar a tampa sicionar a roda com a válvula de en- B-fig. 2.
protetora B-fig. 2 e, girar o parafuso do chimento para baixo quando a roda
mecanismo, (localizado dentro do por- estiver na posição horizontal. Colocar NOTA: não é possível acondicio-
ta-malas, debaixo do tapete) A-fig. 2, o fixador D-fig. 4, passando-o pelo furo nar o pneu vazio na localização do
no sentido anti-horário até que seja ca- central da roda. armazenamento do pneu estepe.
racterizado o bloqueio do movimento - Recolocar a porca que trava o dis-
da chave pelo batente do mecanismo. positivo E-fig. 5, girando no sentido
- Retirar o sobressalente puxando-o horário e empurrar cuidadosamente a Providencie a reparação
cuidadosamente por trás do veículo. roda substituída para baixo do veículo. do pneu furado com urgên-
- Retirar a porca que trava o dispo- - Para fixação do sobressalente, com cia. Evite rodar com a roda
sitivo C-fig. 3, girando-a no sentido o auxílio da chave de roda, girar em sobressalente.
anti-horário. sentido horário o parafuso do meca-
- Retirar o fixador do sobressalente, nismo F-fig. 6. O esforço para girar a
PARA SUBSTITUIR A RODA,
inclinar o suporte e passá-lo pelo fu- chave aumenta até que a roda fique
REALIZE AS OPERAÇÕES DESCRITAS
ro central da roda D-fig. 4. Caso seja completamente encostada. Apertar o
A SEGUIR:
necessário, colocar o sobressalente na máximo possível até que a roda esteja
posição vertical para facilitar a retirada devidamente fixada. - Remover a calota (quando disponí-
do fixador. vel) sob pressão, utilizando a extremi-
dade da manivela do macaco;
F0S52BR

F0S54BR

F0S53BR
E F
D

fig. 4 fig. 5 fig. 6


C-4
- Para rodas de liga, remover a calo- - Avisar as pessoas presentes que o Girando a manivela, ter cuidado para
tinha montada a pressão nas rodas de veículo está para ser levantado; é ne- que a rotação se verifique livremente
liga, utilizando a extremidade da mani- cessário, portanto, afastar-se do veículo sem provocar riscos de escoriações nas
vela do macaco; e, principalmente, ter o cuidado de não mãos devido ao contato com o solo.
- Desapertar cerca de uma volta os tocar no mesmo até que seja encerrada As partes do macaco em movimento
parafusos de fixação da roda a substituir a substituição da roda; (parafusos e articulações) também po-
com a chave de roda/manivela forneci- - Introduzir a manivela J no disposi- dem provocar lesões: evitar o contato.
da G-fig. 7; tivo K do macaco e levantar o veículo, Limpar-se adequadamente em caso de
até que a roda se levante do solo alguns contato com o lubrificante;
- Girar a manivela do macaco de mo-
do a abri-lo parcialmente; centímetros. - certificar-se de que a roda sobres-
salente esteja, nas superfícies de apoio,
- Posicionar o macaco junto à roda limpa e sem impurezas que poderiam
a substituir, de acordo com o sinal d causar o afrouxamento dos parafusos
presente na longarina, próximo à roda; de fixação;
- Certificar-se de que a ranhura H-fig. C
8 do macaco esteja bem encaixada na
longarina I;

F0S30BR
F0S29BR

G K

fig. 7 fig. 8
C-5
- montar a roda sobressalente fazen- - introduzir a roda no cubo e, utili- Após a operação:
do corresponder o pino L-fig. 9 a um zando a chave de roda fornecida, atar-
- colocar a roda sobressalente no res-
dos furos M presentes na roda; raxar os parafusos;
pectivo compartimento na parte inferior
- parafusar os 4 parafusos de fixa- - baixar o veículo e retirar o macaco; do veículo;
ção; - utilizando a chave de roda forne- - colocar o macaco e a chave de roda
- girar a manivela do macaco de mo- cida, apertar a fundo os parafusos se- no local apropriado.
do a baixar o veículo e retirar o ma- gundo a ordem representada na fig. 10;
caco; - Para roda de aço, recolocar a calota ADVERTÊNCIA: com pneus
- apertar a fundo os parafusos, pas- (quando disponível) montada a pressão, Tubeless não usar câmaras de ar.
sando alternadamente de um parafuso certificando-se de que o furo de referên- Periodicamente, verificar a pressão
ao diametralmente oposto, segundo a cia na roda coincida com o pino de re- dos pneus e da roda sobressalente.
ordem ilustrada na fig. 10. ferência na calota (quando disponível).
- Para roda de liga leve montar a ca-
MONTAGEM DA RODA DE USO lotinha central pressionando-a. ADVERTÊNCIA: a eventual subs-
NORMAL tituição do tipo de roda utilizado
Seguindo o procedimento anterior- ADVERTÊNCIA: uma montagem (rodas de aço em vez de liga ou
mente descrito, levantar o veículo e errada pode fazer com que a calota vice-versa) implica a substituição
desmontar a roda sobressalente; da roda se solte quando o veículo se completa dos parafusos de fixação
encontrar em movimento. por outros de comprimento ade-
quado e que seja adotada uma roda
sobressalente específica, diferente
F0S55BR

F0S0131M
em termos de características de
fabricação. Convém conservar os
M parafusos e a roda substituídos, pois
L são indispensáveis caso seja neces-
M M
sário utilizar as rodas originais no
futuro.
L
M

fig. 9 fig. 10
C-6
SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem As lâmpadas halógenas
ser substituídas por outras com as mes- contêm gás sob pressão
LUZ EXTERNA OU mas características. As lâmpadas com que, em caso de quebra da
potência insuficiente iluminam pouco, lâmpada, pode projetar fragmentos
INTERNA enquanto que as potentes demais con- de vidro.
somem muita energia, além de causar
danos à instalação elétrica do veículo.
Modificações ou conser- TIPOS DE LÂMPADAS
tos do sistema elétrico, efe- Após ter substituído uma lâmpada
tuados de maneira incorre- dos faróis, verificar sempre a regulagem
ta e sem levar em consideração as dos mesmos por motivos de segurança. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
características técnicas do sistema, taladas no veículo - fig. 11.
podem causar um funcionamento ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
anômalo com riscos de incêndio. ou úmidos, os faróis e lanternas A - Lâmpadas totalmente de vidro
podem apresentar condensação de C
água nas lentes. Esta condensação B - Lâmpadas a baioneta
INDICAÇÕES GERAIS
deve desaparecer momentos após o
Quando uma luz não funcionar, an- veículo trafegar com as luzes exter- C - Lâmpadas cilíndricas
tes de substituir a lâmpada, verificar se nas acesas.
o fusível correspondente está em bom D - E - Lâmpadas halógenas
estado.
Quanto à localização dos fusíveis, As lâmpadas halógenas F - Lâmpadas com conector vinculado
consultar “Se queimar um fusível”. devem ser manuseadas
tocando somente a parte
Antes de substituir uma lâmpada apa- metálica. Se o bulbo transparente
gada, verificar se os contatos não estão entrar em contato com os dedos,
oxidados. diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração
da lâmpada. Em caso de contato
acidental, esfregar o bulbo com
um pano umedecido com álcool e
deixar secar.
C-7
F0S0342M
Referência - fig. 11 Tipo Potência
Luz de posição dianteira F W21/5W 5/21W

Indicador de direção dianteiro A WY21W 21W

Farol alto E H1 55W

Farol baixo D H7 55W


Farol auxiliar de neblina
E H1 55W
(onde previsto)
Luz de posição traseira G R10W 10W

Indicador de direção traseiro B PY21W 21W

Indicador de direção lateral A W5W 5W

Luz de freio B P21W 21W


Luz de neblina traseira
B P21W 21W
(onde previsto)
Luz de marcha a ré B P21W 21W
Brake-light (luz suplementar de
A W5W 5W
F freio) (onde previsto)
Luz do porta-malas A W5W 5W

Luz interna dianteira C C5W 5W


G
Luz do para-sol (onde previsto) C C5W 5W

Luz de posição do para-choque A W5W 5W


fig. 11
C-8
SUBSTITUIÇÃO DE A partir do compartimento do mo-
tor, remover a tampa de borracha
INDICADORES DE DIREÇÃO
(setas)
LÂMPADA EXTERNA A-fig. 12 para ter acesso às lâmpa-
das das luzes de direção; remover a
Para identificar o tipo de lâmpada e tampa de borracha B-fig. 12 para ter Dianteiros
sua relativa potência consultar tabela acesso às lâmpadas dos faróis baixos. Para substituir a lâmpada, proceder
anterior. como indicado a seguir:
Para ter acesso às lâmpadas das
luzes de posição/diurnas e faróis al- - remover a tampa de borracha de
Em caso de dificuldades tos, depois de virar completamente proteção, como descrito anteriormen-
nas operações de substitui- as rodas, abrir a cobertura C-fig. 13 te;
ção de lâmpadas, recomen- localizada no vão da roda, em cor- - girar no sentido anti-horário o
da-se dirigir-se à Rede Assistencial respondência com as luzes e, em se- porta-lâmpada A-fig. 14 e desapertá-
Fiat. guida, remover a tampa de borracha -lo;
D-fig. 13.
Obs: atuar com cuidado ao remo-
- retirar a lâmpada montada a pres-
são e substituí-la;
C
GRUPOS ÓTICOS DIANTEIROS
ver a tampa de borracha D-fig. 13, - montar o porta-lâmpada A giran-
Os grupos óticos dianteiros contêm para evitar que possa cair no vão do do em sentido horário, assegurando-
as lâmpadas das luzes indicadoras de para-choque. -se do correto bloqueio;
posição, faróis baixos, faróis altos e lu-
zes de direção. - recolocar a tampa de borracha.
F0S0050M

F0S0051M

F0S0052M
fig. 12 fig. 13 fig. 14
C-9
Indicadoras de direção Laterais - recolocar a tampa de borracha. LUZES DE POSIÇÃO
Para substituir a lâmpada é neces- Para substituir a lâmpada, proceder
sário dirigir-se à Rede Assistencial LUZES DOS FARÓIS ALTOS
como indicado a seguir:
Fiat. Para substituir a lâmpada, proceder - remover a tampa de borracha de
como indicado a seguir: proteção, como descrito anteriormen-
LUZES DOS FARÓIS BAIXOS - remover a tampa de borracha de te;
Para substituir a lâmpada, proceder proteção, como descrito anteriormente; - girar no sentido anti-horário o
como indicado a seguir: - desengatar as duas molas de fixa- porta-lâmpada B-fig. 16 e desapertá-
- remover a tampa de borracha de ção das lâmpadas A-fig. 16, puxando -lo;
proteção, como descrito anteriormen- e deslocando as extremidades das - retirar a lâmpada montada a pres-
te; mesmas para fora no sentido das setas são e substituí-la;
A-fig. 16.
- pressionar o dispositivo de blo- - montar o porta-lâmpada B giran-
queio A-fig. 15 e extrair o porta-lâm- - retirar a lâmpada e substituí-la; do-o em sentido horário, asseguran-
pada; - montar a nova lâmpada fazendo do-se do correto travamento;
- retirar a lâmpada montada a pres- coincidir os moldes da parte metálica - recolocar a tampa de borracha.
são e substituí-la; com as sedes existentes na parábola
do farol, engatando as molas; Em caso de dificuldade para subs-
- recolocar o porta-lâmpada certifi- tituir a lâmpada, dirigir-se à Rede As-
cando-se do correto bloqueio; - recolocar a tampa de borracha. sistencial Fiat.
F0S0053M

F0S0054M

F0S37BR
fig. 15 fig. 16 fig. 17
C-10
LUZES DO FAROL DE NEBLINA - abrir a tampa do porta-malas; A disposição das lâmpadas é a se-
- desapertar os dois parafusos de guinte - fig. 20:
Em caso de dificuldade procurar a
fixação A-fig. 18 e extrair o grupo C - Indicadores de direção
Rede Assistencial Fiat.
óptico, puxando-o; D - Luz de freio/luz de posição
LUZ DE POSIÇÃO DO PARA- - retirar o conector elétrico destra- E - Marcha a ré (grupo óptico lado
-CHOQUE vando-o e, a seguir, puxando-o; direito) /luz de neblina traseira (grupo
Para substituir uma lâmpada proce- - extrair o porta-lâmpada da respec- óptico lado esquerdo)
der como indicado a seguir: tiva sede soltando os parafusos B-fig.
- Desapertar os dois parafusos de fi- 19 (utilizar chave TORX T20 - não TERCEIRA LUZ DE FREIO
xação do para-barro fig. 17; fornecida); (BRAKE LIGHT)
- Desencaixar a parte inferior do - retirar as lâmpadas (freio, posição Para substituir o conjunto, dirigir-se
para-barro, ao visualizar o soquete de e indicadoras de direção) empurran- à Rede Assistencial Fiat.
lâmpada, torcer sentido antihorário; do-as ligeiramente e girando-as em
- Substituir a lâmpada;
sentido anti-horário;
LUZES DE PLACA
C
- retirar a lâmpada da marcha a ré,
- Montar novamente. puxando-a de seu encaixe. As luzes de placa são compostas
Cuidado ao retirar as lâmpadas, por LED’s.
GRUPOS ÓTICOS TRASEIROS
pois ao forçá-las poderá quebrá-las e Para substituir o conjunto, dirigir-se
Para substituir uma lâmpada, pro- à Rede Assistencial Fiat.
ceder como indicado a seguir: provocar acidentes.
F0S0055M

F0S89BR

F0S90BR
E

D
C

fig. 18 fig. 19 fig. 20


C-11
SUBSTITUIÇÃO DE - substituir as lâmpadas C-fig. 22, LUZ DO PORTA-MALAS
liberando-as dos contatos laterais e (se previsto)
LÂMPADA INTERNA certificando-se que as novas lâmpadas
estejam corretamente bloqueadas entre Para substituir a lâmpada, proceder
Para identificar o tipo de lâmpada os contatos; como indicado a seguir:
e a respectiva potência, consultar o - abrir a tampa do porta-malas;
parágrafo “Tipos de lâmpadas”. - fechar a portinhola B-fig. 22 e fixe
a plafoniera A-fig. 21 no próprio aloja- - com uma chave de fenda (não
mento certificando-se do bloqueio. fornecida), retirar a lente A-fig. 23
LUZ INTERNA DIANTEIRA atuando no ponto indicado;
Para substituir as lâmpadas, proceder - abrir a cobertura da lâmpada B-
como indicado a seguir: -fig. 24 e substituir a lâmpada C-fig.
24 inserida a pressão;

F0Q0721M
- atuar nos pontos indicados pelas
setas e remova a plafoniera A-fig. 21, - fechar a cobertura B-fig. 24 no
cuidando para não danificar o reves- grupo transparente;
timento do teto e a plafoniera com a - montar o conjunto porta lâmpada
ferramenta; inserindo-a corretamente na respecti-
- abrir a portinhola de proteção B-fig. va sede, primeiro num lado, pressio-
22; nado o outro até se ouvir um clique
de bloqueio.
fig. 22
F0Q0720M

F0S0063M

F0S0064M
fig. 21 fig. 23 fig. 24
C-12
SE DESCARREGAR A Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca de
SE PRECISAR
BATERIA 24 horas. Aqui estão os procedimentos: LEVANTAR O
Antes de tudo, aconselha-se a ver no 1) desligar os bornes do sistema elé- VEÍCULO
capítulo “Manutenção do veículo” as trico dos terminais da bateria;
precauções para evitar que a bateria se 2) ligar, aos terminais da bateria, os No caso em que se torne necessário
descarregue e para garantir uma longa cabos do aparelho de recarga; levantar o veículo, dirigir-se à Rede
duração da mesma. Assistencial Fiat, que é aparelhada de
3) ativar o aparelho de recarga;
pontes com braços ou elevadores de
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR 4) terminada a recarga, desativar o oficina.
aparelho antes de desligá-lo da bateria;
Ver “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” nes-
5) ligar os bornes aos terminais da
te capítulo.
bateria respeitando as polaridades.

Evitar, rigorosamente, o C
O líquido contido na
uso de um carregador de
bateria é venenoso e cor-
bateria para a partida do
rosivo. Evite o contato com
motor; isto poderia danificar os sis-
a pele ou com os olhos. A operação
temas eletrônicos e, principalmen-
de recarga da bateria deve ser efetu-
te, as centrais que comandam as
ada em ambiente ventilado e longe
funções de ignição e alimentação.
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
RECARGA DA BATERIA ou de incêndio.

NOTA: a descrição do proce-


dimento de recarga da bateria é
indicada unicamente a título infor-
mativo. Para a execução dessas ope-
rações, é recomendável dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.
C-13
SE PRECISAR Quando rebocar o veícu- Os veículos com câm-
lo, recordar-se de que não bio automático podem ser
REBOCAR O tem o auxílio do servofreio rebocados somente por
VEÍCULO e da direção assistida elétrica; por- pequenas distâncias e a baixa velo-
tanto, para frear é necessário um cidade; se for necessário rebocar
esforço maior no pedal e para diri- o veículo por uma distância mais
Para veículos equipados com gir é necessário um esforço maior longa, é necessário viajar com as
câmbio Dualogic® ver suplemento no volante. Não utilizar cabos flexí- rodas motrizes (dianteiras) suspen-
específico. veis para efetuar o reboque, evitar sas, para que a caixa de câmbio não
as correias. Durante as operações seja arrastada em rotação durante
É aconselhável, sempre, utilizar ca- de reboque, verificar se não estão o reboque.
minhão-guincho para rebocar o veícu- sendo danificados os componentes
lo. Desta forma, o veículo poderá ser em contato. Ao rebocar o veículo,
seguramente sustentado pelas rodas é obrigatório respeitar as normas As recomendações acima
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- específicas de circulação, relativas descritas devem ser segui-
do em plataformas específicas sobre o aos procedimentos de reboque. das pois, do contrário,
próprio caminhão-guincho. Durante o reboque do veículo, não poderiam ser causados graves danos
arrancar o motor. à caixa de câmbio automática.
Respeite a legislação de trânsito vi-
gente sobre procedimentos de reboque.
Para veículos equipados
Antes de iniciar o rebo- com câmbio automático, o
que, girar a chave de igni- reboque deve ser efetuado
ção para a posição MAR e com a alavanca de seleção de mar-
depois para STOP, sem retirá-la. chas na posição N (neutro).

Não dar partida no motor


durante o reboque do veí-
culo.

C-14
EM CASO DE - Nos acidentes múltiplos em rodo- SE HOUVER FERIDOS
vias, principalmente com pouca visibili-
ACIDENTE dade, é grande o risco de envolvimento - Nunca se deve abandonar o ferido.
em outros impactos. Abandone imedia- A obrigação de socorro é válida tam-
- É importante manter sempre a cal- tamente o veículo e proteja-se fora do bém para as pessoas não envolvidas
ma. “guard-rail”. diretamente no acidente.
- Se não estiver diretamente envolvi- - Remova a chave de ignição dos ve- - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
do, pare a uma distância de pelo menos ículos acidentados. ridos.
uns dez metros do acidente. - Tranquilize o ferido em relação à
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Em rodovia, pare em local seguro. de outros produtos químicos, não fume rapidez dos socorros, fique a seu lado
- Desligue o motor e acenda as luzes e mande apagar os cigarros. para dominar eventuais crises de pâni-
de emergência. co.
- Para apagar os incêndios, mesmo
- À noite, ilumine com os faróis o lu- de pequenas dimensões, use o extintor - Destrave ou corte os cintos de se-
gurança que retêm os feridos.
gar do acidente. (descrito neste capítulo), cobertas, areia C
- Comporte-se com prudência, não ou terra. Nunca use água. - Não dê água aos feridos.
corra o risco de ser atropelado. - O ferido nunca deve ser removido
- Assinale o acidente pondo o tri- do veículo, salvo nos casos indicados
ângulo bem à vista e a uma distância no ponto seguinte.
regulamentar. - Tirar o ferido do veículo somen-
te em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabeça dele. Manter,
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.

C-15
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado - após a sua utilização em incêndio;
para apagar princípio de incêndio das - se o ponteiro do manômetro estiver
INCÊNDIO classes: fora da sua faixa normal de operação
A - sólidos inflamáveis como borra- (faixa verde), indicando alguma anoma-
O extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas; lia no cilindro, na válvula ou no próprio
do no piso, à frente do banco do passa-
B - líquidos inflamáveis; manômetro.
geiro, fig. 25.
A validade do extintor de incêndio C - materiais elétricos.
está vinculada ao teste hidrostático do O extintor de incêndio deverá ser NOTA: recomendamos, também,
mesmo (teste para verificação de vaza- imediatamente substituído (não permite ler as instruções impressas no equi-
mentos no cilindro), que é de 5 anos a recarga), quando ocorrer uma das situ- pamento.
partir da data de fabricação. A indica- ações seguintes:
ção desta validade se encontra gravada - vencimento do prazo de validade
no corpo do cilindro. do teste hidrostático;

F0S115BR

fig. 25
C-16
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
O Fiat 500 é novo em tudo, até nos critérios de manu- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
tenção.
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar que SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos e fluídos SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
com eventual restabelecimento da pressão dos pneus. VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos FILTRO ANTIPÓLEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo
BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento.
Lembre-se ainda que o respeito pelas normas de manuten- CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
ção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . D-15
necessária para a conservação da garantia.
SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22 D
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veí-
veículo, além de contribuir culo utiliza para o seu
PROGRAMADA para prolongar ao máximo funcionamento (óleo de
a sua vida útil, é essencial também motor, fluido de freio, líquido para
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio radiador, etc.), quando substituídos,
minante para garantir ao veículo uma ambiente. deverão ser recolhidos cuidadosa-
longa duração em condições perfeitas. mente evitando, assim, que se con-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tamine o meio ambiente.
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha-
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais ADVERTÊNCIA: alguns compo-
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- nentes, tais como lubrificantes,
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo podem requerer uma verificação/
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. troca com maior frequência, devido
zação das mesmas pode acarretar a à utilização do veículo, portanto, é
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se importante observar com cuidado
dirigir-se imediatamente à Rede as recomendações constantes desta
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar seção do manual.
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona-
cial Fiat, com tempos pré-fixados. mento, sem esperar a realização da D
próxima revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do estado das pastilhas dos freios a disco
+ + + + + + + + + +
dianteiros (*)
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco
+ + + + +
traseiros (*)
Verificação visual do estado: tubulações (escapamen-
to - alimentação de combustível - freios), partida a frio,
elementos de borracha (proteções - mangueiras - buchas + + + + + + + + + +
- etc.), tubulações flexíveis do sistema dos freios e ali-
mentação, pneus e amortecedores, coifas e guarnições
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento
do motor e lavador de para-brisa) e dos fluidos + + + + + + + + + +
(freios, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização
+ + + + +
de equipamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle visual das condições das correias dos órgãos au-
+ + + + + + + + + +
xiliares (ar-condicionado - alternador) (**)
Controle visual da correia dentada da distribuição e ro-
+ +
lamento do tensor da correia (**)

(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.

D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição das correias dos órgãos auxiliares (ar-condi-
+ +
cionado, alternador) (**)
Substituição da correia dentada de comando da distribui-
+ +
ção (ou a cada 3 anos) (**)
Controle do nível da caixa de câmbio automática + + + + + + + + + +
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do óleo da caixa de câmbio automática +
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de
+ + + + + + + + + +
ventilação do cárter do motor (blow-by)***
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e
+ + + + + + + + + +
carvão ativado (quando disponível) (ou a cada 12 meses)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertên-
+ + + + + + + + + +
D
cia” em “Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +

(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição (no caso da correia dentada
efetuar também a substituição do rolamento tensor).
(***) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar a veri-
ficação/limpeza na metade do prazo estabelecido.

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência”
+ + + + + + + + + +
em “Serviços Adicionais” neste capítulo)
Controle e eventual regulagem da alavanca do freio de
+ + + + + + + + + +
mão
Verificação/limpeza das canaletas e componentes móveis
+ + + + + + + + + +
do teto solar
Regulagem da folga das válvulas 8V Flex + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cin-
tos de segurança e funcionamento dos sistemas de ilu-
+ + + + + + + + + +
minação/ sinalização e comandos elétricos dos vidros/
portas e limpadores
Substituição do óleo do motor Vide advertência óleo do motor****
Substituição do filtro de óleo do motor na página D-5

(****) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes con-
dições particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequen-
temente em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em
porta ou utilizado como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, trocar o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
óleo a cada 7.500 km, se o veícu-
A cada 500 km ou antes de viagens lo estiver sujeito a quaisquer das
A CADA 2 ANOS: longas, controlar e, se necessário, res- seguintes condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP tabelecer:
- reboques;
3/S. - nível do óleo do motor.
- estradas poeirentas, arenosas
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas;
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor.
- motor que roda frequente-
água pura. - nível do fluido dos freios. mente em marcha lenta, condu-
- nível do líquido do lavador do para- ção em distâncias longas com
CONTINUIDADE DA -brisa. baixa velocidade ou baixa rota-
MANUTENÇÃO ção frequente (por ex.: “anda e
- pressão e estado dos pneus.
Após a realização da última revisão para” do tráfego urbano, táxis,
- verificar o correto funcionamento entregas de porta em porta ou
indicada no Plano de Manutenção do eletroventilador, assim como o es- em caso de longa inatividade);
(180.000 km), considerar a mesma tado das pás da hélice quanto à limpe-
frequência para substituição e verifica- - trajetos curtos (até 8 km) com
za e conservação - ver CARROCERIA/
o motor não aquecido completa-
ção de itens a partir da revisão (45.000
km).
Eletroventilador do radiador, neste mente. D
capítulo.
Se nenhuma destas condições
- estado do filtro de ar. ocorrer, troque o óleo e o filtro
de óleo a cada 15.000 km ou 12
meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de
tempo ou quilometragem estabe-
lecidos, para que o óleo não perca
sua propriedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veí- 2) Caso seja necessário comple- ADVERTÊNCIA - BATERIA
culo deve, obrigatoria- mentar o nível de óleo, utilize,
mente, ser feita na Rede sempre, óleo com a mesma especifi- Aconselha-se controlar o esta-
Assistencial Fiat, que possui o filtro cação daquele disponível no motor. do da carga da bateria, com mais
e o óleo recomendados, bem como frequência se o veículo é usado
possui uma rotina correta de reco- Em caso emergencial, utilize predominantemente para percursos
lhimento, armazenamento e enca- aquele que possuir especificação breves ou se estiver equipado com
minhamento do produto usado para técnica similar ao homologado. dispositivos que absorvam energia
reciclagem. ATENÇÃO: observe as instruções permanentemente, mesmo com a
da embalagem. chave desligada, principalmente se
Lembre-se de que o óleo usado Recomendamos que depois de instalados depois da compra.
não poderá ser descartado na rede efetuada a troca emergencial, seu
pública de esgoto, já que esta práti- veículo seja encaminhado a uma A retirada da capa térmica insta-
ca pode poluir rios e lagos e trazer concessionária autorizada Fiat, o lada na bateria acarreta a redução
sérios prejuízos ao meio ambiente. mais breve possível, para que seja de vida útil e, consequentemente,
realizado o serviço de troca de óleo perda da garantia.
utilizando os produtos aprovados
ATENÇÃO: para o seu veículo.
1) Não se deve acrescentar qual-
quer tipo de aditivo ao óleo do
motor, pois o mesmo não necessita
de aditivos complementares.
Os danos causados pelo uso des-
ses aditivos não são cobertos pela
garantia do veículo.

D-6
ADVERTÊNCIA - FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspe- ADVERTÊNCIA - FILTRO DE
cionado a cada 500 km e, caso se COMBUSTÍVEL
Utilizando o veículo em estradas
poeirentas, arenosas ou lamacen- encontre muito sujo, deverá ser
tas, substituir o elemento do filtro substituído antes do prazo espe- Verificar o estado do filtro de
de ar com uma frequência maior cificado no Plano de Manutenção combustível se for notada alguma
que aquela indicada no Plano de Programada. falha (engasgamento) no funciona-
Manutenção Programada. mento do motor.
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede ADVERTÊNCIA - EXTINTOR DE
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os INCÊNDIO
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara-
ções pequenas e rotineiras, certifi-
Para qualquer dúvida referente que-se sempre se tem as ferramen- Fazer, mensalmente, uma inspe-
às frequências de substituição do tas adequadas, as peças de substitui- ção visual do estado do equipa-
óleo do motor e do elemento do ção originais Fiat e os líquidos; em mento e, caso constate alguma ano-
filtro de ar em relação a como é todo caso, não faça tais operações malia, levá-lo, de imediato, à Rede
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede se não tiver nenhuma experiência. Assistencial Fiat ou representante
Assistencial Fiat. credenciado do fabricante do apa-
relho para verificação e solução do D
inconveniente.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

F0S38BR
MOTOR 1.4 8V FLEX - fig. 1 5 4 2
1
1) Óleo do motor
2) Fluido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa
3
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Reservatório de gasolina para partida a frio

fig. 1

F0S38BR
MOTOR MULTIAIR 1.4 16V - fig. 2 4 1
2
1) Óleo do motor
2) Fluido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa
4) Líquido de arrefecimento do motor 3

fig. 2
D-8
ÓLEO DO MOTOR O controle do nível do óleo deve ser Devido à concepção dos motores à
efetuado com o veículo em terreno pla- combustão interna, para que haja uma
Motor 1.4 8V Flex - fig. 3 no e com o motor ainda quente (cerca boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Motor MULTIAIR 1.4 16V - fig. 4 de 10 minutos após tê-lo desligado). cante é consumido durante o funciona-
A = vareta de verificação Se o nível do óleo estiver perto ou mento do motor.
B = bocal de enchimento até abaixo da referência MIN, adicionar
óleo através do bocal de enchimento Com motor quente,
até atingir a referência MAX. mexer com muito cuidado
ADVERTÊNCIA: verifique o nível dentro do vão do motor,
e efetue a troca do óleo do motor O nível do óleo nunca deve ultrapas-
sar a referência MAX. pois há perigo de queimaduras.
de acordo com a frequência indi- Lembre-se de que, com o motor
cada no “Plano de Manutenção quente, o eletroventilador pode
Programada”. ADVERTÊNCIA: depois de ter pôr-se em movimento e ocasionar
adicionado ou substituído o óleo, lesões.
O nível do óleo deve estar entre as funcionar o motor por alguns segun-
referências MIN (parte inferior do re- dos, desligá-lo e só então verificar
cartilhado) e MAX (parte superior do o nível. Não adicionar óleo com
recartilhado) marcadas na vareta de
características diferentes
controle. O espaço entre elas corres-
das do óleo já existente no
ponde a cerca de 1 litro de óleo.
motor. Só o uso de óleo semissinté- D
tico (ver “Características dos lubri-
ficantes e dos líquidos” no capítulo
F0S43BR

F0S65BR
Características Técnicas) garante a
quilometragem prevista pelo plano
A
de manutenção.
A B

fig. 3 fig. 4
D-9
LÍQUIDO DO SISTEMA DE Se o motor funcionar sem o ATENÇÃO: nunca abasteça o
ARREFECIMENTO DO MOTOR - líquido de arrefecimento, seu reservatório no sistema de arre-
C-fig. 5 e C-fig. 6 veículo poderá ser seriamente fecimento do motor do veículo
danificado. Os reparos, nestes com líquido de arrefecimento não
Quando o motor esti- casos, não serão cobertos pela orgânico (verde). Utilize somen-
ver quente, não remover a garantia. te Coolantup (vermelho), pois
tampa do reservatório; pois a mistura com outros aditivos
há perigo de queimaduras. pode alterar as propriedades do
Coolantup (vermelho), comprome-
O nível do líquido deve ser contro- tendo sua eficiência.
lado com motor frio e não deve estar
abaixo da referência MIN marcada no

F0S66BR
reservatório. LÍQUIDO DOS LAVADORES
Se o nível for insuficiente, retirar a C DO PARA-BRISA E DO VIDRO
tampa do reservatório exercendo so- TRASEIRO - D-fig. 7 e D-fig. 8
bre a mesma leve pressão para baixo Para adicionar líquido, tirar a tampa
e girando-a 1/2 volta apenas. Despejar e encher o reservatório.
lentamente, através do bocal do reser-
vatório, uma mistura com 50% de Coo-
lantup (vermelho) e 50% de água pura.
fig. 6
F0S44BR

F0S45BR

F0S67BR
C

D D

fig. 5 fig. 7 fig. 8


D-10
ADVERTÊNCIA: não viajar com LÍQUIDO DOS FREIOS - fig. 9 ADVERTÊNCIA: o líquido dos
o reservatório do lavador do para- freios é higroscópico (isto é, absor-
-brisa vazio; a ação do lavador é Periodicamente, controlar o funcio- ve a umidade). Por isso, se o veí-
fundamental para melhorar a visi- namento da luz-espia situada no quadro culo for usado predominantemente
bilidade. de instrumentos. em regiões com alta porcentagem
Se precisar adicionar líquido, utilizar de umidade atmosférica, o líquido
somente os classificados DOT 3. Em deve ser substituído com mais fre-
Alguns aditivos comer- particular, aconselha-se o uso de TU- quência do que indicado no Plano
ciais para lavador de para- TELA TOP 3/S, com o qual foi efetuado de Manutenção Programada.
-brisas são inflamáveis. O o primeiro enchimento.
compartimento do motor contém O nível do líquido no reservatório não
peças quentes que em contato deve ultrapassar a referência MAX. Importante: para evitar inconve-
com o líquido podem provocar um nientes de frenagem, substitua o
incêndio. líquido dos freios a cada dois anos,
Evitar que o líquido dos independentemente da quilometra-
freios, altamente corrosivo, gem percorrida.
entre em contato com as
partes pintadas. Se isso acontecer,
lavar imediatamente com água. O símbolo π, presente no reci-
piente, identifica os líquidos de freios
de tipo sintético, distinguindo-os dos
D
de tipo mineral. Usar líquidos de tipo
F0S46BR

F0S68BR
mineral danifica irremediavelmente
E E as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.

fig. 9 fig. 10
D-11
RESERVATÓRIO DE GASOLINA A baixa frequência de uti- Anti-knock index (Aki) é bem similar
PARA PARTIDA A FRIO A-fig. 7 lização de 100% de etanol à denominação Ron. Aki 91 correspon-
(para veículos equipados com motor (veículos Flex) pode provo- de a aproximadamente Ron 95.
Flex) car o envelhecimento da gasolina
presente no reservatório de partida a Substituir o combustível do reser-
frio pela falta de consumo. Para mini- vatório de partida a frio a cada 3
O abastecimento deve ser efetua- mizar este evento, é recomendável meses se este não for consumido.
do com cautela, evitando derrama- o abastecimento do reservatório de
mento de gasolina. Caso isto ocorra, partida a frio preferencialmente com Para substituição do combustível,
fechar o reservatório com a tampa gasolina de alta octanagem - Ron 95 dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
e jogar água, a fim de remover o ou Aki 91, por exemplo, a gasolina
excesso de combustível. O reservatório de partida a frio deve
Podium da Petrobras e a V-Power ser abastecido sempre que a luz-espia
Racing da Shell, entre outras com as K no painel acusar nível insuficiente de
mesmas características. Consulte o gasolina.
posto de abastecimento de combus-
tível de sua preferência, das opções O abastecimento deve ser efetuado
disponíveis. Na ausência destas, uti- com o motor desligado.
lizar gasolina aditivada, que man-
tém as suas propriedades por período
mais extenso do que a gasolina tipo
C comum.
F0S47BR

fig. 11
D-12
FILTRO DE AR FILTRO ANTIPÓLEN BATERIA
Para a substituição do filtro de ar, Em algumas versões, o sistema de As baterias dos veículos Fiat são do
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. ventilação ou de ar-condicionado pode tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
possuir um filtro específico destinado a dições normais de uso, não exigem en-
Um filtro de ar muito eliminar os odores resultantes da poeira chimentos com água destilada.
sujo contribui para aumen- e fungos, além de absorver as partículas Para a recarga da bateria, ver o capí-
tar o consumo de combustí- de pólen que normalmente poderiam tulo “EM EMERGÊNCIA”.
vel do veículo. entrar no habitáculo, junto com o fluxo
de ar coletado externamente. O líquido contido na
O filtro antipólen, se estiver sujo, bateria é venenoso e corro-
pode ser responsável direto por uma sivo. Evitar o contato com
eventual diminuição da eficiência do a pele e com os olhos. Não aproxi-
sistema de ventilação ou do ar-condi- mar-se da bateria com chamas ou
cionado, razão pela qual recomenda- possíveis fontes de faíscas, pois há
-se sua inspeção periódica e eventual perigo de explosão e de incêndio.
substituição.
A retirada da capa térmica insta-
Se o veículo for utilizado predomi- lada na bateria acarreta a redução
nantemente em localidades com alta de vida útil e, consequentemente,
concentração de poeira, poluição at- D
perda da garantia.
mosférica ou regiões litorâneas, deve-
-se substituir com maior frequência o

4EN0716BR
elemento filtrante.
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeção quanto o de substituição do
elemento filtrante sejam realizados na
Rede Assistencial Fiat. Pb

fig. 12
D-13
A utilização da bateria Com motor desligado, não manter CENTRAIS
com o nível de eletrólito dispositivos ligados por muito tempo
muito baixo pode danificá-la (por ex. rádio, luzes de emergência, ELETRÔNICAS
irreparavelmente, provocando o rom- etc.).
pimento da caixa plástica e o vaza- Usando normalmente o veículo, não
mento do ácido contido na mesma. é preciso ter precauções especiais.
ADVERTÊNCIA: a bateria mantida
por muito tempo com carga abaixo Em caso de intervenções no sistema
de 50% é danificada por sulfatação, elétrico ou de partida de emergência,
As baterias contêm subs- reduzindo-se a sua capacidade e o é necessário, porém, seguir cuidadosa-
tâncias muito perigosas desempenho na partida. mente as instruções seguintes:
para o meio ambiente. Para - Nunca desligue a bateria do sistema
a substituição da bateria, aconse- Em caso de parada prolongada, ver elétrico com o motor em movimento.
lhamos dirigir-se à Rede Assistencial “Longa inatividade do veículo”, no ca- - Desligue a bateria do sistema elétri-
Fiat, que está preparada para a pítulo “Uso correto do veículo”. co em caso de recarga.
eliminação da mesma respeitando Se, após a compra do veículo, você
a natureza e as disposições legais. - Em caso de emergência, nunca efe-
desejar montar acessórios (alarme ele- tuar a partida com um carregador de
trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten- bateria, mas utilizar uma bateria auxi-
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- liar (ver “Partida com bateria auxiliar”
Uma montagem incorre- vos mais adequados e, principalmente,
ta de acessórios elétricos no capítulo “Em emergência”).
recomendar-lhe a utilização de uma
e eletrônicos pode causar bateria com capacidade maior. - Tome um cuidado especial com li-
graves danos ao veículo. gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
ADVERTÊNCIA: tendo como a eficiência da própria ligação.
CONSELHOS ÚTEIS PARA que instalar no veículo sis- Quando a bateria é religada, a central
PROLONGAR A DURAÇÃO DA temas adicionais (alarme, do sistema de injeção/ignição deve rea-
BATERIA som, etc.), frisamos o perigo que daptar os próprios parâmetros internos;
Ao estacionar o veículo, certificar-se representam derivações inadequa- portanto, nos primeiros quilômetros
que as portas e o capô estejam bem fe- das em conexões dos chicotes elé- de uso, o veículo pode apresentar um
chados. As luzes internas devem estar tricos, principalmente se ligados aos comportamento levemente diferente do
apagadas. dispositivos de segurança. anterior.

D-14
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DOS Para substituir um fusível, utilizar a
das centrais eletrônicas quando a chave pinça D-fig. 13, localizada no interior
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS da tampa fig. 16, no lado esquerdo do
- Não verifique polaridades elétricas painel de instrumentos. Retirar a tam-
com faíscas. pa montada a pressão para ter acesso
GENERALIDADES à pinça.
- Desligue as centrais eletrônicas no
caso de soldas elétricas na carroceria. Os fusíveis protegem o sistema elé-
Removê-las em caso de temperaturas trico intervindo em caso de avaria ou No caso de o fusível quei-
acima de 80°C (trabalhos especiais na intervenção imprópria no sistema. mar novamente, dirija-se à
carroceria, etc.). Quando um dispositivo não funcio- Rede Assistencial Fiat.
na, é necessário verificar a eficiência do
relativo fusível de proteção: o elemento
ADVERTÊNCIA: a insta- Nunca substituir um fusí-
condutor A-fig. 13 não deve ser inter-
lação de acessórios eletrô- vel avariado com fios metá-
rompido. Em caso contrário, é necessá-
nicos (rádio, alarme etc.) licos ou outro material de
rio substituir o fusível queimado por um
com exceção dos originais de fábri- recuperação.
outro que tenha a mesma amperagem
ca, não deve, em hipótese alguma,
(mesma cor).
alterar os chicotes elétricos dos
sistemas de injeção e ignição. B fusível íntegro fig. 13
Não substituir em
C fusível com elemento condutor
interrompido fig. 13.
nenhum caso um fusível D
por outro que tenha uma
Modificações ou conser- amperagem superior; PERIGO DE
tos no sistema elétrico, efe-

F0S0065M
INCÊNDIO.
tuados de maneira incor-
reta e sem ter em consideração as
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

fig. 13
D-15
Se um fusível geral de SE QUEIMAR UM do motor, ao lado da bateria. Para ter
acesso aos fusíveis, retirar o parafuso de
proteção (MEGA-FUSE,
MIDI-FUSE, MAXI-FUSE) FUSÍVEL fixação e empurrar a tampa para cima,
intervém, dirija-se à Rede de na direção da seta A-fig. 14.
Assistência Fiat. POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS A numeração que identifica o elemen-
Fusíveis no vão motor - fig. 14 e 15 to elétrico correspondente a cada fusível
se encontra na parte traseira da tampa
Antes de substituir um Uma segunda central está localiza- B-fig. 14.
fusível, certifique-se de ter da no lado direito do compartimento
removido a chave do dispo-
sitivo de arranque e de ter desligado

F0S91BR
e/ou desativado todos os acessórios.

F0S78BR
A

fig. 14 fig. 15
D-16
Se for necessário lavar o FUSÍVEIS NO PAINEL DE Na região inferior, ao lado da peda-
compartimento do motor, INSTRUMENTOS leira, está presente a central ilustrada
evite jatos d’água direta- nas fig. 16 e fig. 17
mente sobre a central e os demais A central dos fusíveis está debaixo do
componentes eletroeletrônicos e painel, à esquerda do volante e à direi-
seus chicotes. ta da alavanca de abertura do capô do
motor - fig. 17.
Em algumas versões é possível encon-

F0S92BR
trar fusíveis ou relés como predisposição
para funções não disponíveis no veículo.

D
F0S0321M

fig. 16 fig. 17
D-17
TABELA DE RESUMO DOS FUSÍVEIS

Central no vão do motor - fig. 15

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 60 Alimentação para o Body Computer
F02 20 Alimentação amplificador de áudio
F03 20 + 30 Comutador de ignição
F04 40 Alimentação central ABS (bomba)
F05 70 Alimentação direção elétrica
F06 30 Eletroventilador do radiador 1ª velocidade (veículos com ar-condicionado) (T06)
F06 20 Eletroventilador do radiador 1ª velocidade (veículos sem ar-condicionado) (T06)
F07 40 Eletroventilador do radiador 2ª velocidade (T07)
F08 40 Eletroventilador da caixa de ar (T08)
F09 10 Bomba e eletroválvula da partida a frio
F10 10 Buzina (T03)
F11 15 Sonda lambda/eletroválvula canister (T09)
F14 15 Farol alto (T02)
F15 15 Acendedor de cigarros/tomada de corrente 12V (T10)
F16 7,5 + 15 Para central de injeção eletrônica, bobina relé T20 e câmbio Dualogic®
F17 25 Bicos injetores/bobina de ignição (1.4 8V) (T09)
F17 15 Bicos injetores/bobina de ignição (1.4 16V) (T09)

D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F18 15 Alimentação central de injeção eletrônica (1.4 8V)
F18 5 Alimentação central de injeção eletrônica (1.4 16V)
F19 7,5 Compressor do ar-condicionado
F20 15 Alimentação (aquecedor dos bancos - quando disponível)
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Alimentação central de injeção eletrônica (1.4 16V)
F23 20 Alimentação central ABS (central e válvula)
F24 7,5 + 15 para o sistema de freios ABS, central da direção elétrica e sensor de estabilidade
F30 15 Farol de neblina
F82 30 Motor teto elétrico
F83 30 Bomba do câmbio Dualogic®
F84 10 Alimentação central do câmbio automático
F85 30 Desembaçador do vidro traseiro (T31)
D
Bobina relé T02 - farol alto
Bobina relé T14 - farol de neblina
Bobina relé T19 - partida a frio
Bobina relé T05 - ar-condicionado
F87 5
Bobina relé T31 - desembaçador vidro traseiro
Sensor de nível reservatório de partida a frio
Interruptor de marcha a ré (câmbio manual)
Alimentação sensor de marcha a ré (câmbio Dualogic®)
D-19
Central no painel de instrumentos - fig. 17

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F12 15 Alimentação do farol baixo lado direito
Alimentação do farol baixo lado esquerdo
F13 15
Central de regulagem dos faróis
F32 7,5 Plafoniera anterior, luz do porta-malas
Alimentação do autorrádio
Alimentação central convergence (sistema eletrônico)
F36 15 Tomada de diagnostico OBD
Sistema de monitoramento da pressão dos pneus
Ar-condicionado
F38 25 Sistema de trava elétrica das portas
F43 20 Alimentação do lavador dianteiro e traseiro
F47 20 Vidro elétrico lado motorista
F48 20 Vidro elétrico lado passageiro
F53 10 Quadro de instrumentos
F31 7,5 Tomada de correntes/acendedor de cigarros

D-20
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Iluminação interna dos botões
F49 7,5
Alimentação da central rastreador
F50 7,5 Central de airbag
Alimentação GPS
Alimentação retrovisores elétricos
Alimentação motor do teto elétrico
F51 10
Alimentação do sistema de climatização
Interruptor das luzes de freio
Interruptor de embreagem
Quadro de instrumentos
F37 7,5
Interruptor das luzes de freio

D-21
VELAS As velas devem ser subs- RODAS E PNEUS
tituídas dentro dos pra-
A limpeza e a integridade das velas zos previstos pelo Plano
fig. 18 são decisivas para a eficiência de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
do motor e para a contenção das emis- somente velas do tipo recomen- NOVOS
sões poluentes. dado; se o grau térmico for inade-
Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por quado, ou se não for garantida a
la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- duração prevista, podem acontecer
respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não inconvenientes.
contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede
Assistencial Fiat.
Recomendamos utili-
zar exclusivamente pneus
e rodas homologados pela
Fiat para o modelo/versão do seu
veículo, ou seja, pneus radiais do
mesmo tipo de construção, fabri-
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos.

Utilizar calotas genuínas Fiat.


4EN0169BR

Os veículos Fiat usam pneus Tube-


less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.
Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede Assistencial
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
cíficas e das peças necessárias e provi-
fig. 18
D-22
dencias quanto a eliminação dos pneus Atenção! Exemplo: 185/55R15 82H
velhos como resíduos.
Pneus novos apresentam melhor 185 - Largura nominal do pneu em mm
Evitar a substituição individual dos aderência após percorrerem pelo me- (S)
pneus. Se possível, substituir pelo me- nos 150 km. 55 - Relação altura/largura em % (H/S)
nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos R - Tipo de construção - código de
pares. Não circule com pneus radial
em mau estado (ex.: bolhas, 15 - Diâmetro da roda em polegadas
Devido às características diferentes furos, desgaste acentuado).
de construção e à estrutura do pneu, (’)
Nestas condições, poderá provocar
podem ocorrer diferenças na profundi- seu estouro, acidentes e lesões. 82 - Índice de capacidade de carga
dade do perfil de pneus novos, de acor- H - Índice de velocidade máxima
do com a versão e o fabricante O pneu envelhece mesmo se pouco Os pneus podem ter também infor-
usado. Rachaduras na borracha da ban- mações do sentido de marcha e refe-
A posição de montagem dos pneus da de rodagem e nas laterais são sinais rência de pneus com versão reforçada
para algumas versões, está indica- de envelhecimento. Pneus montados há (Reinforced). A data de fabricação tam-
da nas laterais, por exemplo pelas mais de 5 anos necessitam passar por bém está indicada no flanco do pneu
palavras “inside” (parte interna) e uma avaliação técnica. Atente-se para podendo estar na parte interna ou ex-
“outside” (parte externa). Em alguns controlar também a roda sobressalente. terna. Por exemplo: DOT... 4509 - sig-
pneus a posição de montagem pode Em caso de substituição, montar sem- nifica que o pneu foi produzido na 45ª
ser identificada por uma seta. Caso pre pneus novos, optando por pneus semana do ano de 2009.
D
não haja indicação da posição de homologados FIAT.
montagem, a mesma pode ser reali-

NU157
zada sem vínculo de posição ou sen- Leitura correta dos pneus - fig. 19
tido de rodagem. É importante que Para uma escolha certa é importan-
seja sempre mantido o sentido de te saber identificar as características e
rodagem indicado, assegurando-se dimensões do pneu corretamente. Os
desse modo, um melhor aproveita- pneus radiais, por exemplo, apresentam
mento das características relaciona- a seguinte inscrição nos flancos:
das com aquaplanagem, aderência,
ruídos e desgaste.
fig. 19
D-23
PRESSÃO DOS PNEUS A pressão dos pneus indi- A - Pressão normal: banda de roda-
cada é valida somente para gem gasta de maneira uniforme.
Controlar quinzenalmente, e antes os “pneus frios”. Deve-se
de viagens longas, a pressão de cada B - Pressão insuficiente: banda de ro-
calibrá-los somente dessa maneira, dagem gasta principalmente nas bordas.
pneu, inclusive da roda sobressalente. sobretudo antes de longas viagens.
Respeite sempre os valores de pressão C - Pressão excessiva: banda de ro-
dos pneus, descritos no capítulo E ou dagem gasta principalmente no centro.
na contracapa. Usando o veículo por um longo
período, é normal que a pressão Lembre-se que a aderên-
Em decorrência das aumente. O ar nos pneus dilata-se cia do veículo na estrada
características esportivas quando aquece através do atrito inter- depende também da corre-
do veículo e dimensões no, fazendo com que a pressão seja ta pressão dos pneus.
do conjunto roda-pneumático, é mais alta nos pneus quentes do que
imprescindível que os pneus este- nos frios.
jam calibrados conforme estabele- Em alta velocidade e em
cido no capítulo E. A inobservância piso úmido, o pneu com des-
pode gerar avarias nos pneus e nas Um pneu com pressão gaste acentuado pode perder
rodas. Verifique as pressões reco- abaixo do especificado se o contato com o solo fazendo com
mendadas para os pneus do veículo, aquece excessivamente que o veículo perca sua dirigibilidade
bem como a periodicidade de cali- quando em utilização continuada, e controle.
bragem. isso poderá provocar danos aos
pneus ou até mesmo o seu estouro.
Mantenha sempre os valores de Para calibrar o pneu
4EN0170BR

pressão indicados neste manual. - Consultar os valores da pressão dos


pneus na contracapa ou no capítulo E.
- Retirar a tampa da válvula e conec-
Uma pressão errada pro- tar a mangueira de controle da pressão
voca um desgaste anormal diretamente na válvula.
dos pneus fig. 20.
- Ajustar a pressão dos pneus à res-
A B C pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
fig. 20 pneus com carga média e carga com-
D-24
pleta no capítulo E e na contracapa des- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas res (quando presentes) estão dispostos
te manual). repentinas, arrancadas violentas, em 6 ou 8 locais (conforme a marca), à
- Verificar também a pressão do pneu choques contra calçadas, buracos distâncias iguais e são sinalizados por
sobressalente. Calibrar com a pressão e obstáculos de qualquer espécie, marcas/símbolos ou siglas (“TWI”) nos
mais alta prevista, de modo que tenha dimensão e profundidade. O uso flancos dos pneus fig. 21.
pressão suficiente para substituir qual- prolongado em estradas mal conser- É importante obedecer ao limite de
quer roda no veículo. vadas danifica os pneus. segurança no desgaste natural do pneu
em sua banda de rodagem, que não
- Verificar, periodicamente, se os deve ter menos de 1,6 mm de profun-
A não observação das pneus não têm cortes laterais, fissuras e
recomendações constantes didade nos sulcos. Quando a altura for
bolhas, aumento de volume ou desgaste de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
do presente manual reduz irregular das bandas de rodagem. Nesse
substancialmente a durabilidade tituídos.
caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
dos pneus e influi negativamente no A durabilidade do pneu tem relação
comportamento do veículo. - Não viajar com sobrecarga, pois po- com estilo de direção de cada condu-
de causar sérios danos às rodas e aos tor. Curvas feitas em alta velocidade,
A falta de tampas de válvulas ou pneus (Ver carga máxima admitida no acelerações bruscas, freadas e arran-
a utilização de tampas inadequadas capítulo E - Pesos). cadas violentas aumentam o desgaste
pode dar origem a vazamentos de ar. - Se furar um pneu, agir com respeito dos pneus.
Para evitá-los, mantenha sempre todas à sinalização de trânsito e parar o veí-
as tampas devidamente apertadas. Se culo no acostamento para providenciar D
substituir um pneu, recomendamos tro- a troca. A substituição imediata evita
car a válvula de enchimento também. danos no próprio pneu, na roda, na sus-

NU169
pensão e no mecanismo da direção.
PARA EVITAR DANOS:
DURABILIDADE DOS PNEUS
- Evitar o contato do pneu com óleo,
graxa ou combustível. Para verificar o desgaste do pneu,
- Remover os corpos estranhos (pre- verificar os indicadores de desgas-
gos, parafusos, etc.) que tenham pene- te localizados no fundo da banda de TW
trado no pneu. rodagem transversalmente em relação I
ao sentido de rodagem. Os indicado-
fig. 21
D-25
A sobrecarga é também um dos fato- RODÍZIO DOS CONJUNTOS BALANCEAMENTO DAS RODAS
res que pode reduzir consideravelmen- RODAS/PNEUS - fig. 22
te a durabilidade dos pneus. O excesso As rodas do veículo foram previa-
de peso compromete a durabilidade Para permitir um desgaste uniforme mente balanceadas por ocasião da
dos componentes e aumenta o risco entre os pneus dianteiros e os traseiros, montagem, no entanto, a rodagem po-
de danos ou de alterações estruturais aconselha-se efetuar o rodízio dos conjun- derá provocar o seu desbalanceamento.
importantes no veículo. tos rodas/pneus a cada 10 mil quilômetros, Um dos sinais de que a roda está
mantendo-os do mesmo lado do veículo desbalanceada é quando se percebe
PARAFUSOS DAS RODAS para não inverter o sentido de rotação. vibrações na direção. O desbalancea-
Deste modo, os pneus terão aproxi- mento provoca desgaste da direção, da
madamente a mesma duração. suspensão e dos pneus.
Utilizar exclusivamente
Recomenda-se, após o rodízio, ve- Após a montagem de um pneu novo
os parafusos que pertencem
rificar o balanceamento das rodas e o ou em caso de forte impacto no pneu é
ao respectivo veículo.
alinhamento da direção. necessário balancear a respectiva roda.
Os parafusos das rodas devem ser
apertados com o torque indicado. Não efetuar rodízio cru- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
Com um torque insuficiente, as rodas zado dos conjuntos rodas/ O veículo deve estar com as espe-
poderão soltar-se com o veículo em pneus, deslocando-os cificações geométricas da suspensão
movimento e um torque excessivo po- do lado direito do veículo para o em conformidade com o fabricante,
derá provocar danos nos parafusos. Os esquerdo e vice-versa. pois assim não estará sujeito a sofrer
parafusos das rodas devem estar limpos desequilíbrio das forças que atuam no
e girando facilmente.

NU158
veículo quando em sentido de marcha,
O torque prescrito para os parafusos e consequente desgaste prematuro dos
de roda em aço é de 86 Nm e em roda componentes da suspensão e pneus.
de liga leve é de 98 Nm. Em caso de desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
Em nenhuma circunstân- para o alinhamento da direção.
cia os parafusos devem ser
lubrificados.
fig. 22
D-26
O Alinhamento de dire- TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
ção e o balanceamento dos
pneus não são cobertos pela BORRACHA PARA-BRISA E DO
Garantia do veículo, assim como os VIDRO TRASEIRO
eventuais inconvenientes decorren- Em relação às tubulações flexíveis
tes do fato de o veículo trafegar fora de borracha do sistema de freios e de
das especificações fornecidas pela alimentação, seguir rigorosamente o PALHETAS
Fiat no que se refere a esses itens. Plano de Manutenção Programada. Efe-
tivamente, o ozônio, as altas tempera- Limpar, periodicamente, a parte de
turas e a falta prolongada de líquido no borracha usando produtos adequados.
MEIO AMBIENTE sistema podem causar o endurecimento Substituir as palhetas se o limpador de
e a rachadura das tubulações, com pos- borracha estiver deformado ou gasto.
Uma pressão insuficiente dos pneus síveis vazamentos de líquidos. Assim, é Em todo caso, aconselha-se substituí-
aumentará o consumo de combustível, necessário um controle cuidadoso. -las uma vez por ano.
poluindo o meio ambiente.
Viajar com as palhetas
A borracha não se do limpador do para-brisa
decompõe com o passar do desgastadas representa um
tempo, razão pela qual os grave risco, pois reduz a visibilidade
pneus usados, quando forem subs- em caso de más condições atmos-
tituídos, não devem ser descartados féricas.
D
em lixeiras comuns. É aconselhável
deixá-los no estabelecimento que - Não ligar os limpadores do para-bri-
fez a troca para que este, segundo sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
legislação específica, se encarregue Somente devem ser utilizados estando
de reciclá-los. o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como terra, barro, areia, etc, sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-27
Substituição das palhetas do limpador Substituição da palheta do limpador O jatos são orientados regulando a in-
do para-brisa - fig. 23 do vidro traseiro clinação dos esguichos. Girar o cilindro
dos esguichos com uma chave de fenda
1) Levantar o braço A-fig. 23 do Para substituir o conjunto, dirigir-se
introduzida na sede A-fig. 24 de ma-
limpador do para-brisa; à Rede Assistencial Fiat.
neira que os mesmos sejam apontados
2) Puxar o dispositivo de trava B-fig. para o ponto mais alto alcançado pelo
23 conforme a seta. ESGUICHOS movimento das palhetas.
3) Segurar a palheta e deslizá-la pa- Se o jato não sair, antes de tudo, ve- Os jatos do lavador do vidro traseiro
ra baixo. rificar se há líquido no reservatório; ver - fig. 25 são fixos. Os esguichos estão
4) Montar a palheta nova, certifican- “Verificação dos níveis” neste capítulo. situados acima do vidro traseiro.
do-se de que fique bem colocada. Depois, usando um alfinete, verificar
5) Travá-la empurrando a trava B- se os furos de saída não estão entupidos NOTA: nas versões dotadas de
-fig. 18. fig. 24. teto solar, certificar-se de que o
mesmo esteja fechado antes de
acionar os esguichos dianteiros.
F0S36BR

F0S0346M

F0S0111M
A

fig. 23 fig. 24 fig. 25


D-28
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA
-condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - poluição atmosférica;
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
cheiro, é recomendado, semanalmen- - salinidade e umidade da atmosfera
caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido);
Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí- - variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro antipólen, existente no siste- da areia levadas pelo vento, do barro e
ma, deve ser substituído com maior fre- do cascalho atirados pelos outros ve-
quência se o veículo transitar constante- ículos.
mente em estradas de muita poeira ou A Fiat adotou em seus veículos as
ficar estacionado debaixo de árvores. melhores soluções tecnológicas para
D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão;
- uso de chapas zincadas (ou pré-
-tratadas), dotadas de alta resistência
contra a corrosão;

D-29
- aspersão de polímeros com função ada usando produtos biodegradá- Não lavar o veículo depois de ter fi-
protetora, nos pontos mais expostos: so- veis, que se decompõem no meio cado parado sob o sol ou com o capô
leira das portas, parte interna dos para- ambiente. do motor quente; o brilho da pintura
-lamas, bordas etc.; pode ser alterado.
As partes de plástico externas devem
CONSELHOS PARA A BOA Ao lavar o veículo, utilize ser limpas com o mesmo procedimen-
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA o mínimo de água possível. to seguido para a lavagem normal do
Se for utilizar mangueira, veículo.
Pintura certifique-se de que a mesma não
apresente vazamentos que favore-
A pintura não tem só função estética, Ao lavar o veículo em
çam o desperdício de água potável.
mas também de proteção das chapas. equipamento de lavagem
Em caso de abrasões ou riscos pro- Para uma lavagem correta: automática com escovas
fundos, aconselha-se a fazer os devidos rotativas, recomenda-se retirar a
1) molhar a carroceria com um jato haste da antena no teto para evitar
retoques imediatamente, para evitar for- d’água com baixa pressão;
mações de ferrugem. que ela seja danificada. Para retirá-
2) passar na carroceria uma esponja -la, girá-la no sentido anti-horário
Para os retoques na pintura, utilizar com shampoo neutro automotivo, enxa- até se soltar completamente. Após
somente produtos originais (ver o capí- guando a mesma com frequência. lavar e secar o veículo, recolocar a
tulo “Características técnicas”). haste da antena em sua sede.
3) enxaguar bem com água e enxu-
A manutenção normal da pintura gar com jato de ar, uma camurça ou um
consiste na lavagem, cuja frequência pano macio. Evitar estacionar o veículo debaixo
depende das condições do ambiente de árvores; a resina que muitas espécies
Ao enxugar, prestar atenção nas deixam cair dão um aspecto opaco à
de uso. Por exemplo, nas zonas com
partes menos visíveis, como o vão das pintura e aumentam a possibilidade de
alta poluição atmosférica, alta salidade
portas, capô e contorno dos faróis, nos corrosão.
ou em estradas rurais, onde é comum
quais a água pode empoçar-se com
haver estrume de animal, orientamos
mais facilidade.
lavar o veículo com mais frequência. ADVERTÊNCIA: os excrementos
Aconselha-se não guardar logo o veí-
de pássaros devem ser lavados ime-
culo em ambiente fechado, mas deixá-lo
Os detergentes poluem as diatamente e com cuidado, pois sua
ao ar livre para favorecer a evaporação
águas. Por isso, a lavagem acidez é bastante agressiva.
da água.
do veículo deve ser efetu-
D-30
Para proteger melhor a pintura, acon- - não o lave quando estiver ainda cha e outras proteções) não foram
selhamos encerar periodicamente; a ce- quente; removidas ou danificadas.
ra deixa uma camada protetora sobre
a mesma. - não utilize substâncias cáusticas,
produtos ácidos ou derivados de Eletroventilador do radiador
Vidros petróleo; A utilização do veículo em vias la-
Para a limpeza dos vidros, usar deter- macentas pode ocasionar o acúmulo de
- evite jatos d’água diretamente barro no eletroventilador, provocando
gentes específicos. Usar panos bem lim-
sobre os componentes eletroeletrô- vibrações e ruídos anormais e, em si-
pos para não riscar os vidros ou alterar
nicos e seus chicotes; tuações extremas, o travamento do sis-
a transparência dos mesmos.
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
- proteja com plásticos o alter- ventilador do radiador é uma operação
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- nador, a central da ignição/injeção necessária em veículos que trafegam
car as resistências elétricas presentes eletrônica, a bateria, a bobina e, se em tais condições.
na superfície interna do vidro trasei- existente, a central do sistema ABS;
ro, esfregar delicadamente seguindo
o sentido das próprias resistências. - proteja também com plástico o A limpeza do eletroven-
reservatório do fluido de freio, para tilador do radiador deve
Evite aplicar adesivos nos vidros, evitar a sua contaminação. ser feita respeitando as dis-
visto que os mesmos podem desviar a posições estabelecidas no tópico
atenção e reduzir o campo de visão. Após a lavagem, não pulverize “Vão do motor”. Particularmente, D
nenhum tipo de fluido (óleo die- o emprego inadequado de jatos
Vão do motor sel, querosene, óleo de mamona d’água pode ocasionar danos nas
etc.) sobre o motor e componentes, colmeias do radiador e no motor
A lavagem do compartimento do sob pena de danificá-los, causando, elétrico do eletroventilador.
motor é um procedimento que deve ser inclusive, a retenção de poeira.
evitado. Porém, quando isto se tornar
necessário, observar as recomendações ADVERTÊNCIA: a lavagem deve Pneus
a seguir: ser efetuada com motor frio e chave Após uma lavagem geral do veículo
de ignição em STOP. Depois da aconselha-se esfregar uma escova de
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, lavagem, verificar se as diversas cerdas macias com uma solução de
tome os seguintes cuidados: proteções (ex.: tampas de borra- água e shampoo neutro.
D-31
INTERIOR DO do banco. Após o uso da escova seca TAPETES E PARTES DE BORRACHA
deve-se repetir a operação com a esco- (exceto vão do motor)
VEÍCULO va levemente umidecida.
Recomenda-se usar produtos de efi-
Em seguida, deixar que seque com- ciência comprovada. Misturas caseiras
Periodicamente, verificar se não há
pletamente para sua utilização. de álcool + glicerina produzem brilho
água parada debaixo dos tapetes (devi-
do a sapatos molhados, guarda-chuvas exagerado, além de agredir a borracha
etc.) que poderiam proporcionar o sur- Limpeza dos bancos com revesti- dos pneus.
gimento de focos de corrosão. mento parcial ou total em couro
(algumas versões)
ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS Retirar a sujeira seca com uma flanela ol ou benzina para a limpeza do
PARTES DE TECIDO úmida, sem exercer muita pressão. visor do quadro de instrumentos.
Retirar as manchas de líquidos e gra-
- Retirar o pó com uma escova macia
xa com um pano macio absorvente,
ou com um aspirador de pó.
sem esparramar. Em seguida, passar Não deixar frascos de
- Esfregar os bancos com uma espon- uma flanela umidecida em uma solução aerossol no veículo, pois
ja umidecida com uma mistura de água de água e sabão neutro. há perigo de explosão. Os
e detergente neutro. frascos de aerossol não devem ser
Se a mancha persistir, usar produtos
específicos, prestando atenção nas ins- expostos a uma temperatura supe-
Limpeza dos bancos em veludo truções de uso. rior a 50°C. Dentro do veículo
(se disponíveis) exposto ao sol, a temperatura pode
Nunca usar álcool ou produtos à base ultrapassar em muito este valor.
Para limpeza do veludo, use aspira- de álcool.
dor de pó, uma escova de cerdas ma-
cias e água. Não use sabão ou detergen-
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
tes, pois os mesmos podem manchar o
veludo. Usar produtos específicos, estudados
Após aspirar deve-se proceder a lim- para não alterar o aspecto dos compo-
peza do encosto varrendo de cima para nentes.
baixo com escova seca.
O assento deve ser varrido da parte
mais próxima do encosto para a frente
D-32
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
CÓDIGO DO MOTOR/VERSÃO DE CARROCERIA . E-2
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação. FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS E
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO D - Etiqueta sobre a coluna dianteira G - Gravação no bloco do motor (tipo
de fixação da porta dianteira direita, e número do motor).
Estão indicados nos seguintes pontos próxima à etiqueta VIS.
fig. 1, 2 e 3.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI (VIN)
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO E - Gravação por plaqueta através
VEÍCULO (VIS) do para-brisa no canto esquerdo.
A - Etiqueta no vão motor sobre o F - O número do chassi se encon-
para-lama dianteiro direito. tra gravado na carroceria, na soleira
B - Etiqueta sobre a coluna dianteira interna da porta lateral direita, sob a
de fixação da porta dianteira direita. moldura fig. 3.
C - Este número sequencial está tam-
bém gravado no para-brisa, vidro trasei- Para se ter acesso à gravação do
ro e vidros laterais. chassi, deve-se remover a fixação
posterior da moldura, afastando-a
para a direita, soltar o chicote de
sua fixação e afastá-lo para o lado
esquerdo.
F0S79BR

F0S82BR
A DB F
C C
F0S81BR

F0S0344M
G G E
C C
B F
E
C C
D

fig. 1 fig. 2 fig. 3


E-1
ETIQUETA ADESIVA DE ETIQUETA ADESIVA DE CÓDIGO DO MOTOR/
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 4 - fig. 5 VERSÃO DE
A etiqueta está aplicada no montante A etiqueta adesiva está localizada sob CARROCERIA
externo da tampa do porta-malas (lado o capô do motor, na travessa frontal do
esquerdo). veículo. Código do Versão de
Fiat 500
Indica os seguintes dados: motor carroceria
A - Fabricante da tinta
Cult
B - Denominação da cor
1.4 8V 327A011 301.953.0
C - Código Fiat da cor Flex
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura Sport Air
1.4 16V R 301.J22.0
Gasolina

Sport Air
1.4 16V R 301.J32.0
Automático
Gasolina

Lounge Air
4EN0177BR

F0S96BR
1.4 16V R 301.0A2.0
$ Automático
%
FABRICANTE: CHRYSLER do MEXICO
Toluca Car Assembly Plant - Toluca, México Gasolina
IMPORTADOR: FIAT AUTOMÓVEIS S/A
Avenida do Contorno 3455, bairro Paulo Camilo
& CEP 32.669.900 - Betim - MG - Brasil
CNPJ - 16.701.716/0001-56

'

fig. 4 fig. 5
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS 1.4 8V Flex 1.4 16V Gasolina
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/Etanol Gasolina
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 72,0 x 84,0
Cilindrada total cm3 1368,0 1368,0
Taxa de compressão 12,35 ± 0,15/-0,2:1 10,8 ± 0,2:1
Potência máxima (ABNT) Gasolina Etanol Gasolina
cv/kW 85/62,5 88/64,7 105/77,2
regime correspondente rpm 5750 5750 6250
Torque máximo (ABNT) kgfm/Nm 12,4/121,6 12,5/122,6 13,6/133,4
regime correspondente rpm 3500 3500 3850
750 ± 50 (A/C desligado) 750 ± 50 (A/C desligado)
Regime de marcha lenta rpm
830 ± 50 (A/C ligado) 830± 50 (A/C ligado)
DISTRIBUIÇÃO
7º 11o
Admissão: início antes do PMS
fim depois do PMI 41o 58o E
o o
Escapamento: início antes do PMI 57 34
fim depois do PMS -9º -2o
Teor de CO em marcha lenta < 0,30% < 0,30%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Injeção eletrônica e ignição com LUBRIFICAÇÃO
sistemas integrados: uma única central
Modificações ou conser- eletrônica controla ambas as funções Forçada, através de bomba de en-
tos no sistema de alimenta- elaborando, ao mesmo tempo, a dura- grenagens com válvula limitadora de
ção, efetuados de maneira ção do tempo de injeção e o ângulo de pressão incorporada.
incorreta e sem ter em conta as avanço da ignição. Bomba de combus- Spin on com circulação em Full Flow.
características técnicas do sistema, tível elétrica no interior do tanque.
podem causar anomalias de funcio- ARREFECIMENTO
namento com riscos de incêndio. Tipo: Multipoint sequencial fasada,
sistema returneless. Sistema de arrefecimento a água com
radiador, eletroventilador, bomba cen-
trífuga e reservatório de expansão.

E-4
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico.

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL


Com seis marchas para a frente e marcha ré com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relações são:
1.4 8V Flex 1.4 16V Gasolina 1.4 16V Automático
Em 1ª marcha 3,909 3,909 4,044
Em 2ª marcha 2,174 2,174 2,371
Em 3ª marcha 1,480 1,480 1,556
Em 4ª marcha 1,121 1,121 1,159
Em 5ª marcha 0,897 0,921 0,852
Em 6a marcha - - 0,672
Em marcha ré 3,818 3,818 3,193

Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.


As relações são:
E
1.4 16V
1.4 8V Flex 1.4 16V Gasolina
Automático
Relação de redução do diferencial 4,071 4,071 4,103
Número de dentes 61/15 61/15 -

E-5
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
Volante com absorção de energia
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA (airbag) opcional.
Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo Coluna da direção articulada, com
pinça flutuante. McPherson, com braços oscilantes in- absorção de energia e com sistema de
Traseiros: a disco sólido e pinça flutu- feriores a geometria triangular. regulagem vertical.
ante com acionamento mecânico para Molas helicoidais e amortecedores hi- Direção assistida elétrica.
freio de estacionamento. dráulicos telescópicos de duplo efeito, Sistema de pinhão e cremalheira.
Duplo circuito diagonal. fixação elástica na carroceria.
Servofreio por depressão. Barra estabilizadora. Diâmetro mínimo de curva: 9,1 m
Sistema ABS (opcional).
TRASEIRA Número de voltas do volante: 2,98
FREIO DE MÃO
1.4 8V Flex
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as pinças Com rodas semi-independentes, tra-
dos freios traseiros. vessa de torção hidroformada. Amor-
tecedores hidráulicos telescópicos de
duplo efeito, fixação elástica na carro-
ceria. Mola helicoidal.

1.4 16V
Com rodas semi-independentes, tra-
vessa de torção hidroformada. Amor-
tecedores hidráulicos telescópicos de
duplo efeito, fixação elástica na carro-
ceria. Mola helicoidal.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

1.4 8V Flex 1.4 16V 1.4 16V Automático

Câmber - 0º 27’ ± 30’ - 0º 27’ ± 30’ - 0º 27’ ± 30’

Cáster 2º 21’ ± 30’ 2º 21’ ± 30’ 2º 21’ ± 30’

Convergência 0,0 ± 1,7 mm 0,0 ± 1,7 mm 0,0 ± 1,7 mm

RODAS TRASEIRAS

1.4 8V Flex 1.4 16V 1.4 16V Automático

Câmber - 0º 52’ ± 30’ - 0º 52’ ± 30’ - 0º 52’ ± 30’

Convergência 3,0 ± 2,0 mm 3,0 ± 2,0 mm 3,0 ± 2,0 mm E

E-7
RODAS E PNEUS

Cult 1.4 8V Flex Sport Air 1.4 16V Gasolina Lounge Air 1.4 16V Gasolina

6 x 15” em liga leve


Rodas 6 x 15” em liga leve 6,5 x 16” em liga leve
6,5 x 16” em liga leve (opcional)
185/55 R15 82H
Pneus 185/55 R15 82H 195/45 R16 84H 195/45 R16 84H
(opcional)

Roda S 135/80 B14 S 135/80 B14 S 135/80 B14


sobressalente

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas
com parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado.

E-8
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lbf/pol2)

Cult 1.4 8V Flex Sport Air 1.4 16V Lounge Air 1.4 16V
Com carga média
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 29 (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 35 (2,4) 35 (2,4) 35 (2,4)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Roda de reserva 40 (2,8) 40 (2,8) 40 (2,8)

Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-9
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades

1.4 8V Flex 1.4 16V 1.4 16V Automático


60 Ah / 450 A EN 60 Ah / 450 A EN 60 Ah / 450 A EN
ou ou ou
60 Ah / 320 A IEC 60 Ah / 320 A IEC 60 Ah / 320 A IEC

ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.
1.4 8V Flex 1.4 16V 1.4 16V Automático
110 A 110 A 110 A
Corrente nominal máxima fornecida
120 A (com A/C) 120 A (com A/C) 120 A (com A/C)

MOTOR DE PARTIDA

1.4 8V Flex 1.4 16V 1.4 16V Automático


Potência fornecida 1,2 kw 1,2 kw 1,2 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

1.4 16V 1.4 16V


1.4 8V Flex
Gasolina Automático Gasolina

Gasolina Etanol
1ª marcha 42,2 42,2 44,0 41,0
2ª marcha 76,4 76,4 76,0 70,0
3ª marcha 111,4 111,4 111,0 106,0
4ª marcha 147,1 147,1 147,0 142,0
5ª marcha 170,0 172,0 183,0 179,0
6ª marcha (*) - - - 156,0
Marcha a ré 43,2 43,2 43,2 54,3

(*) Valores indicativos.


Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.

1.4 8V Flex 1.4 16V Gasolina 1.4 16V Automático Gasolina


E

%* 34,0 33,5 32,0

OBS.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos
opcionais do veículo.
E-11
DIMENSÕES

F0S0088M
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 185 litros.
- com encosto rebatido: 550 litros.

F
I fig. 6

A B C D E F G H I

Cult 1.4 8V Flex 3546 703 2300 543 1492 (*) 1407 1627 1411 1893

Sport Air 1.4 16V Gasolina 3546 703 2300 543 1492 (*) 1408 1627 1414 1893
Lounge Air 1.4 16V Gasolina

(*) Veículo vazio


E-12
PESOS

Cult Sport Air Sport Air Lounge Air


Pesos (kg)
1.4 8V Flex 1.4 16V 1.4 16V Automático 1.4 16V Automático
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva, 1075 1115 1140 1140
ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o motorista: 320 320 320 320

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 800 830 830 830
- eixo traseiro 660 660 660 660

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário a colocação das bagagens no porta-malas,
respeitando as cargas máximas admitidas.

E-13
ABASTECIMENTOS
1.4 16V
1.4 8V 1.4 16V
Automático Produtos
Flex Gasolina
Gasolina homologados (*)
litros kg litros kg litros kg
Tanque de - Motores 1.4 8V: Gasolina tipo C ou
40 - 40 - 40 - etanol etílico hidratado combustível em
combustível: (*)
Incluída uma reserva 4 - 4 - 4 - qualquer proporção.
aproximada de: - Motores 1.4 16V: Gasolina tipo C
Sistema de arrefecimento 50% de Coolantup (vermelho)
5,0 - 5,0 - 5,0 -
do motor: + 50% de água pura
- Motores 1.4 8V: SELÈNIA PERFORMER
15W40 (base sintética)
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,37 3,7 3,15 3,7 3,15 - Motores 1.4 16V: SELÈNIA K PURE
ENERGY 5W30 (sintético)
Caixa de mudanças/ - 1,5 - 1,5 - 1,5 TUTELA TRANSMISSION GEARTECH
diferencial:
Caixa de mudanças - - - - 2,6 - TUTELA TRANSMISSION GI/VI
automático/diferencial
0,085 0,085 0,085
Junta homocinética e (lado roda) (lado roda) (lado roda)
- - - TUTELA MRM 2900
coifa: 0,120
(lado diferencial
0,120
(lado diferencial
0,120
(lado diferencial
Freios hidráulicos 0,55 - 0,55 - 0,55 - TUTELA TOP 3/S
dianteiros e traseiros:
Freios hidráulicos com
ABS: 0,55 - 0,55 - 0,55 - TUTELA TOP 3/S
Reservatório do líquido
dos lavadores do para- 2,6 - 2,6 - 2,6 - Água pura (**)
-brisa e do vidro traseiro:
Reservatório de partida Gasolina tipo C com teor de álcool etíli-
0,50 - - - - -
a frio co anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido do reservatório do
limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-14
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR Motor ml a cada 1000 km
PRODUTOS
Devido à concepção dos motores à
combustão interna, para que haja uma 1.4 8V Flex 400
ÓLEO boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
cante é consumido durante o funciona- 1.4 16V 400
Não completar o nível com óleos de
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo ADVERTÊNCIA: o consumo do
máximo de óleo do motor, expresso em óleo do motor depende do modo
mililitros a cada 1000 km, é o seguinte: de dirigir e das condições de uso
do veículo.

E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Tipo Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)
- Motor 1.4 8V: lubrificante de base sintética (15W40)
API SL FIAT 9.55535
Lubrificantes para motores Cárter do motor
- Motor 1.4 16V: lubrificante sintético (SAE 5W30) API
SL, ACEA AI/B1-04, FIAT 9.55535-61, ILSAC GF-3
Óleo sintético SAE 75W85 para transmissão. Atende às
Caixa de mudanças e diferencial
especificações API GL-4, FIAT 9.55550
Lubrificantes e graxas
Óleo de base sintética para transmissões automáticas. Caixa de mudanças automático/
para a transmissão do
Atende às especificações FIAT 9.55550 diferencial
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio hidrorrepelente, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 3 SAE J 1703 Freios hidráulicos
hidráulicos
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a
Protetor e anticongelante
base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de
para sistema de Sistema de arrefecimento
corrosão de origem orgânica - OAT (Organic and Acid
arrefecimento
Tecnology). Mistura de 50% com 50% de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento
do veículo.
(**) Ver em “Abastecimentos”, o lubrificante recomendado para cada motor.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção Abastecimentos, neste capítulo.
E-16
ÍNDICE ALFABÉTICO Alimentação e ignição................. E-4 Caixa de mudanças e diferencial ..E-5
Alinhamento da direção ........... D-26 Calibragem dos pneus ................. E-9
Abastecimento......................... E-14 Alinhamento das rodas ................ E-7 Câmbio ....................................... B-4
Abertura do porta-malas ............A-61 Alternador ................................. E-10 Câmbio e diferencial ................... E-5
Abertura e travamento das portas Ano de fabricação ....................... E-1 Características dos lubrificantes e
por fora ...................................A-57 Antipólen e carvão ativado-filtro de dos líquidos............................. E-16
ABS ...........................................A-67 ar-condicionado ..................... D-13
Características técnicas ...................E
Acendedor de cigarros ..............A-56 Apoia-cabeças .............................A-9
Carroceria ................................ D-29
Acessórios comprados pelos Apoia-cabeças dos bancos
Centrais eletrônicas .................. D-14
clientes.................................... B-18 traseiros.....................................A-9
Chassi.......................................... E-1
Advertências gerais dos sensores Aquecimento e ventilação .........A-40
de estacionamento ..................A-54 Chave com controle remoto ........A-2
Ar-condicionado .............A-41, D-29
Advertências gerais para uso dos Chaves ........................................A-1
Ar-condicionado automático .....A-43
cintos de segurança.................A-13 - duplicação ..............................A-5
Arrefecimento.............................. E-4
Airbag .......................................A-73 Cintos de segurança ..................A-12
ASR ...........................................A-70
- descrição e funcionamento ...A-73 Cobertura do porta-malas ..........A-64
Autorrádio .................................A-80
- frontal do lado do passageiro .A-74 Code - sistema de proteção do
- para joelhos do lado do veículo ......................................A-1
condutor .................................A-75 Bagageiro de teto .....................A-65 Code Card ...................................A-1
Airbags de proteção da cabeça .A-77 Balanceamento das rodas ......... D-26 Código de carroceria ................... E-2
Airbags laterais ..........................A-75 Bancos ........................................A-6 Código dos motores .................... E-2
Alavanca direita ........................A-48 Bateria ..D-6, D-13, E-10, C-13, A-83 Comando de aquecimento e
Alavanca esquerda ....................A-46 Bem-vindo a bordo ........................ 2 ventilação ...............................A-40
F
Alavancas sob o volante ............A-46 Botões de comando...................A-22 Comandos do ar-condicionado .A-41
F-1
Comandos do ar-condicionado Controles frequentes e antes de - em viagem .............................. B-9
automático ..............................A-44 longas viagens ......................... B-17 Dirigir em estradas não
Comandos no painel .................A-53 Corretor de frenagem eletrônica .A-68 pavimentadas .......................... B-12
- Direção elétrica ....................A-53 Cruise control............................A-49 Display eletrônico
- Luzes de emergência ............A-53 multifuncional .........................A-21
Combustíveis ............................. E-14 Dispositivos para reduzir as
Dados para identificação do emissões..................................A-82
Como aquecer o motor ............... B-2 veículo ...................................... E-1
Como manter os cintos de Drive by wire ............................A-66
Desativação do piloto
segurança sempre eficientes ....A-15 automático ..............................A-49 Dualdrive ..................................A-71
Como trocar um pneu .................C-4 Desempenho ............................. E-11 Duplicação das chaves................A-5
Compensação da inclinação dos Destinação de baterias ..............A-83 Durabilidade dos pneus ........... D-25
faróis .......................................A-66
Diferencial .................................. E-5
Comutador de ignição .................A-6
Conforto climático ....................A-39
Dimensões ................................ E-12 Em caso de acidente
Direção ....................................... E-6 - se houver feridos...................C-15
Conhecimento do veículo .............. A
Direção assistida elétrica ...........A-71 Em emergência ............................... C
Conjunto da luz interna ............C-12
Dirigir com economia e respeitando Embreagem ................................. E-5
Conselhos para a boa conservação o meio ambiente ..................... B-12 Equipamentos internos ..............A-54
da carroceria .......................... D-30
Dirigir com segurança ................. B-8 Esguichos ................................. D-28
Conselhos úteis para prolongar a
duração da bateria ................. D-14 - antes de sair do veículo .......... B-8 Espelho retrovisor
Considerações importantes ............. 4 - dirigir a noite .......................... B-9 eletrocrômico ..........................A-10
Consumo de óleo do motor....... E-15 - dirigir com ABS..................... B-11 Espelho retrovisor interno ..........A-10
Conta-giros ................................A-20 - dirigir com chuva.................. B-10 Espelhos retrovisores externos ...A-11
Contenção de gastos de utilização - dirigir em montanha ............. B-11 Estacionamento ........................... B-3
e poluição ambiental .............. B-15 - dirigir na neblina .................. B-10 Etiquetas de identificação ............ E-2
F-2
Extintor de incêndio ..........D-7, C-16 - Saída do menu ......................A-30 Intervenção do sistema ESP .......A-69
- Sinalização de anomalias......A-30
Lâmpadas ...................................C-7
- Unidade de medida ..............A-26
Faróis .......................................A-65 Limitadores de carga .................A-17
- Ver rádio...............................A-26
Faróis de neblina .......................A-53 Limpadores do para-brisa e do
- Vol. Avisos............................A-27 vidro traseiro .......................... D-27
Fechamento da tampa do
porta-malas .............................A-62 - Vol. Teclas ............................A-28 Limpeza dos bancos e das partes
Ferramentas para troca de pneu ..C-3 Fusíveis .................................... D-16 de tecido ................................ D-32
Filtro de ar........................ D-6, D-13 - central.................................. D-17 Limpeza dos bancos em veludo...D-32
Filtro de ar – substituição ......... D-13 - posições ............................... D-16 Líquido do sistema de
- substituição .......................... D-15 arrefecimento do motor.......... D-10
Filtro de combustível .................. D-7
- vão motor ............................ D-16 Líquido dos freios ..................... D-11
Freio de mão ........................ B-3, E-6
Líquido os lavadores do para-brisa
Freios .......................................... E-6 e do vidro traseiro .................. D-10
Freios de serviço ......................... E-6 Hill Start ..................................A-70 Longa inatividade do veículo .... B-17
Funcionamento do Fiat Code ......A-2 Longas viagens .......................... B-17
Funções do menu ......................A-23
Ignição ................................A-6, E-4 Lubrificação ................................ E-4
- Autoclose ..............................A-26 Luz do porta-malas.......... A-55, C-12
Inatividade do veículo ............... B-17
- Beep velocida. ......................A-24 Luz externa
Indicador de temperatura do
- Habilitação do trip B ............A-24 líquido de arrefecimento .........A-21 - se apagar ................................C-7
- Hill Start ...............................A-29 Indicador digital do nível de Luz interna ................................A-54
- Língua ...................................A-27 combustível.............................A-20 Luz interna dianteira .................A-54
- Luzes diurnas ........................A-29 Inicialização do Sky Wind ........A-60 Luzes-espia e sinalizações .........A-33
- Regula data ...........................A-25 Instrumentos de bordo...............A-20 - Ativação da função SPORT ...A-37
F
- Revisão .................................A-28 Interior do veículo .................... D-32 - Avaria do airbag ...................A-33
F-3
- Avaria do sistema - Insuficiente pressão do óleo My Car Fiat ...............................A-21
ESP/Hill Start ...........................A-38 do motor .................................A-34
- Avaria na caixa automática - Luzes de faróis baixos ...........A-36
de velocidades ........................A-38 - Possível presença de gelo na
No posto de abastecimento .....A-80
- Avaria na direção assistida estrada ....................................A-38
elétrica ....................................A-34 - Reserva de combustível ........A-35 Óleo do motor................. D-9, E-15
- Avaria no sistema de controle - Sinalização de avaria genérica . A-37 Orientação do farol de neblina .A-66
do motor .................................A-35 - Sistema antitravamento das
- Cintos de segurança não rodas ABS Ineficiente ..............A-35
colocados................................A-35 Luz-espia de avaria do sistema de
Painel de instrumentos ............A-18
- Corretor eletrônico de diagnóstico.............................. B-14 Palhetas dos limpadores ........... D-27
frenagem EBD ineficiente ........A-36 Para desligar o motor .................. B-2
- Excessiva temperatura do líquido Para evitar danos nos pneus ..... D-25
Manutenção do sistema do
de arrefecimento do motor ......A-35 Parafusos das rodas .................. D-26
ar-condicionado ......................A-42
- Faróis de neblina ..................A-36 Manutenção do sistema do Para-sóis ....................................A-57
- Fechamento incorreto ar-condicionado automático ...A-46 Partes de plástico internas ........ D-32
das portas ................................A-34 Manutenção do veículo..................D Partida com bateria auxiliar . C-1, C-13
- Fluído dos freios insuficiente ..A-33 Manutenção programada ........... D-2 Partida com manobras por inércia . C-1
- Follow me home ...................A-36 Meio ambiente - Pneus ............ D-27 Partida com o motor quente ........ B-2
- Freio de mão acionado .........A-33 Menu de setup ..........................A-22 Partida do motor ......................... B-1
- Gasolina para partida a frio ..A-36 Modo de dirigir ......................... B-15 Pesos ......................................... E-13
- Indicador de direção direita ..A-36 Motor .......................................... E-3 Piloto automático ......................A-49
- Indicador de direção esquerda . A-36 Motor de partida ....................... E-11 - Alterar velocidade.................A-50
- Insuficiente carga da bateria .A-33 MSR ..........................................A-71 - Definir velocidade ................A-50
F-4
- Desativação ..........................A-50 Quadro de instrumentos ..........A-19 Serviços adicionais ..................... D-5
- Em ultrapassagens .................A-51 Simbologia ..................................... 5
- Retomar velocidade ..............A-50 Símbolos de advertência ................ 6
Reboque de atrelados .............. B-18 Símbolos de obrigação ................... 6
Plano de manutenção
Recarga da bateria.....................C-13
programada .............................. D-2 Símbolos de perigo......................... 5
Regulagem o facho luminoso dos
Pneus ........................................ B-15 Símbolos de proibição.................... 5
faróis .......................................A-65
- se furar....................................C-2 Símbolos para uma direção correta ..3
Regulagens personalizadas ..........A-6
Porta-copos ...............................A-56 Sinalização de anomalias
Relação de transmissão do câmbio.E-5
Dualdrive ................................A-72
Porta-luvas ................................A-54 Reservatório de gasolina para
Sistema antievaporação .............A-83
Porta-malas ...............................A-61 partida a frio .......................... D-12
Sistema ASR ..............................A-70
- ampliação .............................A-62 Rodas e pneus ................... D-22, E-8
Sistema elétrico ........................... E-9
Porta-objetos .............................A-54 Rodízios de pneus .................... D-26
Sistema ESP ...............................A-69
Portas ........................................A-57 Ruídos veiculares ......................A-83
Sistema Fiat Code ........................A-1
Portas laterais ............................A-57 Sistema Hill Start .......................A-70
Pressão de pneus ............... E-9, D-24 Se apagar uma luz externa ou Sistema MSR .............................A-71
Pré-tensionadores ......................A-16 interna.......................................C-7
Sistema OBD ............................. B-14
Produtos utilizados e suas Se apagar uma luz interna .........C-12
Sistema SBR ..............................A-12
características.......................... E-16 Se descarregar a bateria ............C-13
Solicitação de controles remotos
Proteção contra agentes Se furar um pneu .........................C-2 adicionais..................................A-3
atmosféricos ........................... D-29 Se precisar levantar o veículo....C-13 Sonda lambda ...........................A-82
Proteção do meio ambiente ......A-82 Se precisar rebocar o veículo ....C-14 Substituição da bateria da chave
Se queimar um fusível .............. D-16 com controle remoto.................A-3
Proteção dos dispositivos que F
reduzem as emissões............... B-12 Sensores de estacionamento ......A-51 Substituição fora do plano.......... D-5
F-5
Suspensões .................................. E-6 - Distância percorrida .............A-31 - Neutral.................................... B-6
- Tempo de viagem .................A-31 - Operação ................................ B-6
- Velocidade média .................A-31
Tampa do reservatório de - Park ........................................ B-5
combustível.............................A-80 Troca de lâmpadas - Reverse ................................... B-6
Tapetes e partes de borracha .... D-32 - farol alto ...............................C-10 Uso do câmbio mecânico ........... B-4
Tela Standard do display - farol baixo ............................C-10
Utilização dos cintos de
multifuncional .........................A-21 - lanternas traseiras .................C-11 segurança ................................A-12
Telecomando ..............................A-2 - luz de freio ...........................C-11
Telefones celulares .................... B-18 - luz de placa ..........................C-11
Teto solar de vidro fixo .............A-59 - luzes de posição ...................C-10 Velas ...................................... D-22
Teto solar Sky Wind ..................A-60 - Setas dianteiras .......................C-9 Velocidade para troca de marchas...B-4
Tipo e número de motor ............. E-1 Tubulações de borracha ........... D-27 Velocímetro...............................A-20
Tipo e número do chassi ............. E-1 Verificação dos níveis ................ D-7
Tipos de lâmpadas ......................C-7 Uso correto do veículo ................. B Vidros elétricos .........................A-58
Tomada de corrente ..................A-56 Uso de materiais não nocivos ao Vidros elétricos dianteiros .........A-58
Transmissão................................. E-5 meio ambiente ........................A-82 Volante......................................A-10
Transporte de crianças em Uso do câmbio automático ......... B-4
segurança ................................A-15 - Dirigindo em superfícies
Travamento e destravamento das escorregadias ............................ B-7
portas por dentro.....................A-58 - Drive....................................... B-6
Trip Computer ...........................A-30 - freio e sistema de bloqueio de
- Autonomia ............................A-31 transmissão ............................... B-5
- Consumo instantâneo ...........A-31 - Informações gerais .................. B-7
- Consumo médio ...................A-31 - Modo SPORT .......................... B-8
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Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

Central L’UNICO
Fone: DDG (0800) 725 - 4632

FIAT Automóveis S.A. / Assistência Técnica


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Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Ark Br

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