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Um artigo de jornal de autoria de filósofo Mariano Soltys tratando de temas bíblicos e de acordo com Cyro de Campos Morais, autor pouco falado e polêmico em opiniões.
Um artigo de jornal de autoria de filósofo Mariano Soltys tratando de temas bíblicos e de acordo com Cyro de Campos Morais, autor pouco falado e polêmico em opiniões.
Um artigo de jornal de autoria de filósofo Mariano Soltys tratando de temas bíblicos e de acordo com Cyro de Campos Morais, autor pouco falado e polêmico em opiniões.
Recentemente ando lendo um livro de um autor que se não me engano é de história,
chamado Cyro de Campos Morais, e neste descobri fatos muito curiosos sobre a religião judaica, e mais recentemente sobre Jesus. A Bíblia teria sido uma construção sacerdotal. Mesmo eu estando mais alinhado ao misticismo cristão, fico a refletir se esse Jesus que historiadores mostram não nos revela uma face mais humana do mesmo. Parece que segundo alguns, Jesus teria tido grande ligação com João Batista, e esse último que teria feito milagres e pregado para o povo, batizando sob a água, ademais. Mas um fato que fica é o elemento social e econômico, sendo que João, ou mesmo Jesus, faziam uma pregação contra ricos, e a favor dos pobres. Um versículo citado pelo historiador e que segundo ele teria sido adulterado, é o das bem aventuranças, que se referia a bem aventurados os pobres, e não como vemos nas bíblias, aos pobres de espírito. Por isso João teria sido degolado, apesar de protegido pelo governante. Já os judeus muitas vezes condenados, seriam apenas um grupo de abastados, ou seja, ricos, que não concordavam com essa pregação de João. Também a situação é que deveria haver dois messias, e João teria sido o primeiro, e Jesus o segundo. Fato é que também alguns falam de Jesus ter sido financiado por mulheres, e ter vagado em um grupo mais revolucionário, se escondendo de perseguidores. Vale que nesse momento de Natal nos lembremos do personagem principal: Jesus, e dos pobres, para quem ele reservava o reino dos céus.
Filósofos árabes, chineses e indianos
Ultimamente andei pesquisando sobre pensadores indianos e árabes, e descobri grandes
gênios, isso sem falar de desconhecidos outros no ramo da filosofia. Quando se estuda em um curso ou disciplina de filosofia, vemos quando muito os gregos e mesmo os pré-socráticos ficam em uma posição pouco estudada, e quando muito os chamam de naturalistas ou filósofos da natureza, porque escreveram poemas tratando do tema, bem como de elementos como água, ar, fogo etc, mas que na verdade tratavam de metafísica. Mas achei filósofos como o iraniano Mulla Sadra, que era espécie de teósofo e estudante de gnose que tratava de temas vindos de Aristóteles e Avicena, contrariando ambos em alguns aspectos, e seguindo um modo de ver mais existencialista, apesar de que com foco em Deus. Outro filósofo interessante que descobri foi Kanada, o comedor de átomos, que seria talvez até de tempo de Buda, e que defendia um atomismo, ao estilo de Demócrito grego. Ainda, outro pensador interessante surge na Índia, o chamado Gotama, que era um lógico e que tratava de silogismo e reflexões de raciocínio, diferente dos pensadores indianos, que costumamos ligar a yogas e coisas parecidas. Ainda, lembrei de certa vez ter assistido em TV educativa um especial sobre um matemático, e esse era indiano, Ramanujan. Este homem vivia pensando em números e cálculos, e sua vida desde juventude se ligou a estes, tendo grandes contribuições para com a matemática. Ademais, ainda, um filósofo francês, que teria escrito a “História filosófica do gênero humano”, Antoine Fabre d’ Olivet, que foi um pensador místico que rende uma reflexão natalina, relacionando governos ao tema de providência divina, destino ou mesmo vontade humana, variando em cada um desses três.