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Albus Dumbledore


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Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore (Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore no
Brasil) é um personagem da saga de livros Harry Potter, criada por J.K.Rowling. Foi
professor de Transfiguração e mais tarde diretor da Escola de Magia e Feitiçaria de
Hogwarts (Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts na versão brasileira). Dumbledore
foi também membro da Confederação Internacional de Feiticeiros, Presidente da
Suprema Corte dos Feiticeiros (Suprema Corte Bruxa na versão brasileira) e ainda
Presidente do Wizengamot. Considerado por muitos uma "lenda viva" e o mais poderoso
feiticeiro de todos os tempos. Dumbledore foi agraciado, ainda em vida
(acontecimento quase inédito no mundo da magia), com a Ordem de Merlim - Primeira
Classe, a mais alta condecoração que pode ser atribuída a um feiticeiro.

Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore


Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore

Albus Dumbledore, interpretado por Michael Gambon
Dados pessoais
Sexo Masculino
Nascimento Julho ou Agosto de 1881
Cabelo Branco Prateado
Olhos Azuis-claros
Sangue Mestiço
Família Percival Dumbledore (pai) †
Kendra Dumbledore (mãe) †
Ariana Dumbledore (irmã) †
Aberforth Dumbledore (irmão)
Dados biográficos
Casa  Gryffindor
Organizações as
quais pertence Ordem da Fénix
Funcionários de Hogwarts
Confederação Internacional de Feiticeiros
Suprema Corte dos Feiticeiros
Ordem de Merlin
Na série
Primeira aparição
em livro Harry Potter e a Pedra Filosofal
Primeira aparição
em filme Harry Potter e a Pedra Filosofal
Intérprete Richard Harris (até HP2), Michael Gambon (a partir de HP3) Jude Law
Personagem da série Harry Potter
De sangue mestiço, filho mais velho de Percival e Kendra Dumbledore, tendo dois
irmãos mais novos, Aberforth e Ariana. O pai morreu na prisão de Azkaban quando
Dumbledore ainda era jovem, a mãe e a irmã foram posteriormente mortas por
acidente. Tornou-se mais conhecido graças à sua vitória num duelo "lendário"com
Grindelwald, um dos feiticeiros negros mais terríveis e perigosos de que há
memória, à descoberta das doze utilidades do sangue de dragão e pelo seu trabalho
de alquimia em parceria com Nicolas Famel (Nicolau Flamel na versão brasileira) .

Foi também através da intervenção de Albus Dumbledore que a resistência à ascensão


de Lord Voldemort foi criada, a Ordem da Fénix. A organização é fundada para
combater os Devoradores da Morte (Comensais da Morte na versão brasileira). Esta
iniciativa só ajudou a reforçar a ideia de que Dumbledore foi o único feiticeiro
que Voldemort alguma vez temeu. Foi ainda proprietário da famosa Varinha das
Varinhas entre 1945 e 1997 e considerado por muitos o melhor diretor que Hogwarts
teve. Quando estava prestes a morrer, devido à maldição de um anel, Dumbledore
arquitetou a sua própria morte com a ajuda do seu "leal servo", Severus Snape
(Severo Snape no Brasil). Embora já não fosse vivo na época, foi através das suas
"maquinações" que Voldemort acabou por ser derrotado e a paz restaurada no mundo
dos feiticeiros. Dumbledore é o único diretor de Hogwarts sepultado nos campos da
escola.

Supõe-se que o antigo diretor da escola primária frequentada por J.K.Rowling tenha
sido a inspiração para o personagem.[1][2]

Nas adaptações cinematográficas, o personagem é interpretado nos dois primeiros


filmes, pelo ator Richard Harris, sendo que, após sua morte em 2002, Harris foi
substituído por Michael Gambon. Os dois atores foram dublados/dobrados pelo mesmo
ator no Brasil (Lauro Fabiano) e em Portugal (Alfredo Brito).

Primeiros Anos Editar

Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore nasceu em Julho ou Agosto, de 1881 na


aldeia de Mould-on-the-Wold, filho de Kendra e Percival Dumbledore. Os primeiros
anos de vida foram marcados por uma tragédia, quando a sua irmã mais nova, Ariana
Dumbledore, foi atacada por um grupo de três muggles - aqueles que não têm poderes
mágicos (trouxas na versão brasileira). Os jovens terão visto Ariana praticar magia
e ter-se-ão assustado.

Ariana passou então a ser mentalmente e emocionalmente debilitada, os seus poderes


mágicos não se manifestavam normalmente e só apareciam em raras ocasiões e de forma
aleatória e por vezes destrutiva. O pai de Dumbledore, Percival, estava
inconsolável com a situação e decidiu fazer justiça pelas próprias mãos, localizou
os rapazes e atacou-os, numa tentativa de defender a filha. Percival assassinou os
três jovens e consequentemente foi condenado à pena de prisão perpétua em Azkaban,
onde acabaria por morrer.

Para escapar aos olhos do Mundo Mágico, Kendra Dumbledore mudou-se com a sua
família para a pequena aldeia de Godric's Hollow, que ao contrário de Mould-on-the-
Wold, era uma aldeia onde residiam essencialmente feiticeiros. Kendra resguardou-se
de todos os vizinhos, com excepção de Bathilda Bagshot, que também era feiticeira.

Nesta altura Dumbledore preferia a solidão e aprendeu a não mencionar os nomes da


sua irmã ou do seu pai em público.

Anos de Hogwarts Editar

Dumbledore começou a frequentar Hogwarts no Outono de 1892, sendo seleccionado para


os Gryffindor (Grifinória no Brasil).

No primeiro ano foi recebido com muitos comentários sobre o crime do pai e sobre a
sua irmã, que muitos diziam ser uma sepa-torta (aborto na versão brasileira) que
era mantida presa dentro de casa. Muitos dos seus colegas acreditavam erroneamente
que, tal como o pai, também Albus odiava os muggles. Havia até quem elogiasse as
ações do seu pai na esperança de ganhar a sua confiança, mas Dumbledore nunca se
interessou em fazer amizades com essas pessoas, pois não concordava com o que
diziam.

Desde de muito novo, Albus estabeleceu uma amizade forte com Elphias Doge. No seu
primeiro dia em Hogwarts, Elphias estava infectado com Varíola de Dragão, o que na
época fez com que a maioria não se aproximasse dele, o que não foi o caso de
Dumbledore, que entretanto foi demonstrando a sua bondade e vontade de olhar além
da superfície, encontrando a beleza interior das pessoas. Dumbledore também se
tornou muito bem relacionado durante os anos em que frequentou a escola, tendo
amigos notáveis como o alquimista Nicolas Famel, a escritora e historiadora
Bathilda Bagshot, o mestre de poções Horace Slughorn (Horácio Slughorn na versão
brasileira) e a funcionária ministerial Griselda Marchbanks, que ficou bastante
surpreendida com o resultado que Dumbledore obteve nos seus E.F.B.E.s/N.I.E.M.s
(Exames de Feitiçaria Barbaramente Extenuantes/Níveis Incrivelmente Exaustivos de
Magia) de Feitiços e Transfiguração, a própria afirmou que Albus fazia coisas com
uma varinha que ela nunca tinha visto alguém fazer antes. Dumbledore teve ainda a
honra e o privilégio de ver vários dos artigos que escrevia publicados durante os
estudos.

Dumbledore ganhou o Prémio Barnabus Finkley para o Lançamento Excepcional de


Encantamentos, tornou-se o Representante da Juventude Britânica no Wizengamot e
recebeu a medalha de Ouro por Contribuição Inédita na Conferência Alquimista
Internacional, no Cairo. No seu quarto ano em Hogwarts, Dumbledore ateou
"acidentalmente" fogo às cortinas da sua cama no dormitório masculino, na torre dos
Gryffindor (embora admitisse posteriormente que nunca gostou delas). No quinto ano
tornar-se-ia prefeito (monitor na versão brasileira) dos Gryffindor e representante
dos alunos no sétimo ano.

Amizade e Tragédia Editar

Depois de terminar os seus estudos em Hogwarts ele pretendia fazer uma viagem à
volta de todo o mundo com o amigo Elphias Doge, no entanto uma tragédia aconteceu
na véspera da partida: Kendra Dumbledore foi morta devido a uma das "explosões"
mágicas de Ariana. Albus, como irmão mais velho, viu-se obrigado a assumir a chefia
da família, deixando os seus planos "pendentes".

Albus Dumbledore voltou para Godric's Hollow cheio de ressentimentos, encurralado e


perdido. Foi passado algum tempo que o seu coração "voltou a bater", pois Gellert
Grindelwald (Gerardo Grindelwald no Brasil), um talentoso jovem feiticeiro, estava
em Godric's Hollow a fazer uma investigação sobre os Talismãs da Morte (Relíquias
da Morte no Brasil). Dumbledore rapidamente se fascinou pelos ideais de Grindelwald
de domínio sobre os muggles.

Dois meses depois do sucedido com Kendra Dumbledore, Aberforth, irmão de Albus,
confrontou-o sobre a sua aparente negligência para com Ariana, dizendo-lhe que ele
não poderia levar adiante os seus planos com Grindelwald. Grindelwald tomou
conhecimento da discussão entre os dois irmãos e decidiu usar a Maldição Cruciatus
em Aberforth, a "sessão de tortura" rapidamente evoluiu para um duelo de violência
inimaginável entre os três adolescentes, uma vez que Albus decidiu intervir. Ariana
também tentou intervir, mas devido às suas fracas e debilitadas habilidades, foi
atingida por uma maldição e acabou por morrer. Nunca ninguém soube ao certo de quem
era a maldição que a matou, mas Grindelwald fugiu imediatamente, deixando Abus
Dumbledore completamente devastado.

Carreira em Hogwarts Editar

Depois da luta com Grindelwald, Dumbledore voltou a Hogwarts como professor de


Transfiguração. Durante a sua vida foi-lhe oferecido o cargo de Ministro da Magia
várias vezes, mas Dumbledore recusou sempre, pois tinha aprendido que o seu desejo
de poder era a sua grande fraqueza. Na época em que Armando Dippet dirigia
Hogwarts, Dumbledore foi um dos responsáveis pelo recrutamento de estudantes de
origem muggle para a escola. O mais proeminente entre os estudantes recrutados por
Dumbledore foi Tom Riddle, mais tarde conhecido como Lord Voldemort.

Enquanto Dumbledore educava jovens bruxos e bruxas, Grindelwald vagava pela Europa
com o objetivo de criar um exército, tendo encontrado já um Talismã da Morte, a
Varinha das Varinhas. Dumbledore teve medo de enfrentar Grindelwald, não por pensar
que não seria capaz de derrotá-lo, mas porque tinha receio que Grindelwald lhe
revelasse que era ele quem tinha realmente matado Ariana. No entanto, em 1945,
Dumbledore não conseguiu fechar os olhos aos actos de Grindelwald, travando um
duelo lendário com o antigo amigo. Esse duelo tornar-se-ia um dos mais marcantes
travados no universo da magia. Dumbledore conseguiu derrotar Grindelwald, apesar
deste ter na sua posse a varinha das varinhas. O feiticeiro negro foi enviado para
a prisão de Nurmengard, e Dumbledore passou a ser o portador da varinha das
varinhas.

Dumbledore foi o único professor de Hogwarts que não se deixou deslumbrar pelo
carisma e astúcia de Tom Riddle. No seu primeiro encontro, Dumbledore ficou
imediatamente com suspeitas dos "instintos óbvios para a crueldade, o sigilo e a
dominação" e resolveu manter-se sempre por perto durante a passagem de Tom por
Hogwarts. Como Dumbledore não se deixava enganar e manipular facilmente, Riddle
passou a desprezá-lo e a temê-lo.

Em 1943, vários estudantes de origem muggle foram misteriosamente petrificados por


um "monstro". Surgiram nessa altura, rumores de que o monstro tinha sido libertado
pelo herdeiro de Slytherin (Sonserina no Brasil), criador da mítica Câmara Secreta.
A última vítima do monstro, a Murta-Queixosa (Murta que Geme na versão
brasileira), foi morta este acto parecia suficientemente mau para garantir o
encerramento definitivo da escola, forçando Tom Riddle a voltar para o orfanato de
onde tinha sido resgatado. Enquanto Dumbledore suspeitava que Riddle estava por
trás dos ataques, este dava Rubeus Hagrid (Rúbeo Hagrid no Brasil) como culpado,
alegando que a aranha gigante domada por Hagrid, Aragog (Aragogue no Brasil), era o
monstro que tinha atacado os estudantes e matado a jovem. Como tinha um grande
poder de persuasão, este depoimento resultou na expulsão de Hagrid, o que permitiu
que Hogwarts permanecesse aberta. Dumbledore nunca conseguiu descobrir provas
concretas que culpassem Tom Riddle, no entanto, conseguiu que o diretor Dippet
permitisse a permanência de Hagrid no recinto da escola como Guarda das Chaves e
dos Campos de Hogwarts (Guarda-Caças de Hogwarts no Brasil). Depois de Armando
Dippet se reformar, Dumbledore assumiu o cargo de diretor de Hogwarts.

Pouco antes do início da Primeira Guerra do Mundo Mágico, Tom Riddle, já conhecido
como Lord Voldemort, faz a Dumbledore o mesmo pedido que tinha feito anteriormente
a Armando Dippet antes deste se aposentar: a permissão para voltar a Hogwarts como
professor de Defesa Contra a Magia Negra (Defesa Contra as Artes das Trevas na
versão brasileira). Dumbledore, que sabia das suas atividades ilícitas desde que
Tom Riddle deixara Hogwarts, negou o pedido. Isto levou à maldição que Voldemort
lançou sobre o cargo de Professor Defesa Contra a Magia Negra, impedindo que
qualquer pessoa ocupasse o cargo por mais de um ano letivo.

Quando Remus Lupin (Remo Lupin no Brasil) completou 11 anos, a idade para
frequentar Hogwarts, estava com medo de não ser capaz, pois tinha sido mordido pelo
lobisomem Fenrir Greyback, tornando-se também lobisomem. No entanto, Dumbledore
tratou de tomar todas as precauções especiais para o estado de Lupin, pois, segundo
ele, não existia nenhuma razão para que Lupin fosse privado da sua educação. Como
tal, Dumbledore preparou a Cabana dos Gritos (Casa dos Gritos no Brasil) como um
local de transformação mensal para Lupin, com o Salgueiro Zurzidor (Salgueiro
Lutador na versão brasileira) como guarda. Isto sempre fez com que Lupin tivesse
uma eterna gratidão para com Dumbledore, pois muitos dos anteriores diretores
simplesmente proibiriam Lupin de pôr os pés na escola. Quando Snape descobriu o
segredo de Lupin, Dumbledore proibiu-o insistentemente de o contar a quem quer que
fosse.

Primeira Guerra do Mundo Mágico Editar

Com a ascensão de Lord Voldemort ao poder em 1970, Dumbledore fundou a Ordem da


Fénix , uma organização secreta formada por feiticeiros e feiticeiras dispostos a
arriscar as vidas para lutar contra Voldemort e os seus seguidores .

Mais tarde, já durante a guerra, Dumbledore foi abordado por uma pessoa que tal
como Voldemort também queria um emprego em Hogwarts, Sybill Trelawney (Sibila
Trelawney, na versão Brasileira), pretendia lecionar Adivinhação, disciplina que
Dumbledore não considerava fundamental na educação de jovens bruxos, todavia deu-
lhe uma oportunidade, já que Sybill era a neta da famosa vidente Cassandra
Trelawney. Para sua decepção, quando foi entrevistar Trelawney, chegou à conclusão
de que ela não possuía talentos como vidente, mas quando estava prestes a sair,
Trelawney entrou em transe e fez uma profecia: "Aquele que detém o poder para
derrotar o Senhor das Trevas aproxima-se… nascido daqueles que três vezes o
desafiaram, nascido quando o sétimo mês finda… e o Senhor das Trevas vai marcá-lo
como seu igual, mas ele possuirá um poder que o Senhor das Trevas desconhece… e um
terá de morrer às mãos do outro, pois nenhum pode viver enquanto o outro
sobreviver… aquele que detém o poder para derrotar o Senhor das Trevas vai nascer
quando o sétimo mês findar…"

Nesse momento, Dumbledore ficou absolutamente surpreendido, mas quando se preparava


para sair, um dos Devoradores da Morte, Severus Snape, que escutava atrás da porta,
fez uma grande confusão com a aflição de sair e foi apanhado no ato de espionagem e
expulso da taberna por Aberforth Dumbledore. Dumbledore acabou por contratar
Trelawney com o objetivo de a proteger dos Devoradores da Morte , e impedir
Voldemort de saber sobre a informação revelada.

Mais tarde, Snape interpelou Dumbledore, pois estava perplexo com o fato de
Voldemort ter descoberto que a profecia era sobre Harry Potter, o filho de James
Potter (Tiago Potter, na versão brasileira), e da sua amiga de infância Lilian
Evans. Dumbledore tomou medidas para garantir a segurança dos três, aconselhando-os
a ficar escondidos em casa, na pequena localidade de Godric's Hollow, que foi
devidamente protegida pelo feitiço Fidelius. No entanto, o Fiel Guardador do
Segredo, Peter Pettigrew (Pedro Pettigrew, na versão brasileira), traiu-os,
provocando assim as mortes de James e Lilian pelas mãos de Lord Voldemort.

No entanto, quando Voldemort tentou matar Harry, uma magia ancestral não o permitiu
pois Lilian Potter sacrificou-se para proteger o filho. Isto fez com que o corpo de
Voldemort se destruisse mantendo apenas uma parte da sua alma viva.

Dumbledore, que talvez já desconfiasse que uma parte da alma de Lord Voldemort
tinha sido transferida para Harry, tratou de assegurar que o bebé seria mantido
seguro, longe do mundo da magia, crescendo com os Dursley, os seus tios muggles.
Através do seu poder de persuasão Dumbledore conseguiu convencer Snape a ajudá-lo a
proteger Harry, embora tenha secretamente planejado que Voldemort matasse Harry no
final, o que permitiria a destruição do pedaço da alma de Voldemort que estava
alojado dentro de Harry. No entanto, Dumbledore também esperava moldar Harry numa
pessoa que estaria disposta a sacrificar a sua vida para o bem maior, permitindo-
lhe a chance de escolher entre a vida e a morte no final.

Dumbledore contratou Snape como professor de Poções em Hogwarts e mais tarde,


quando os comensais da Morte foram julgados, defendeu Snape perante o Ministério da
Magia, alegando a sua lealdade e o seu trabalho como agente duplo ao serviço da
Ordem da Fénix. Dumbledore participou em vários depoimentos contra Devoradores da
Morte, incluindo o dos Lestrange e Barty Crouch Jr (Barto Crouch Jr., na versão
brasileira), sendo também testemunha no julgamento de Igor Karkaroff, que conseguiu
a sua libertação de Azkaban através da denúncia de vários nomes de companheiros
Devoradores da Morte (comensais da morte).

Pouco antes da morte dos Potter, Dumbledore pediu algo emprestado a James Potter: o
seu manto da Invisibilidade, algo que Dumbledore viu como sendo um dos Talismãs da
Morte (Relíquias da Morte, no Brasil). Embora há muito tempo Dumbledore tivesse
desistido do seu desejo de reunir os três Talismãs e tornar-se o "Senhor da Morte",
não pôde resistir à ideia de estudar e observar o manto. Mas quando os Potter foram
mortos, de repente, Dumbledore tinha dois dos Talismãs da Morte na sua posse,
apenas lhe faltando a Pedra da Ressurreição.

Período entre Guerras Editar

Tentativa de Proteger a Pedra Filosofal Editar


Dez anos depois, Harry começou a frequentar Hogwarts, tempo em que Lord Voldemort
arquitetou um plano para recuperar a forma humana. Dumbledore, acompanhado pelo seu
amigo Nicolas Flamel, o único feiticeiro conhecido a possuir a Pedra Filosofal,
começou a suspeitar que "Aquele Cujo Nome Não Deve Ser Pronunciado" ("Aquele Que
Não Deve Ser Nomeado" na versão brasileira) estaria a conspirar para roubar o
artefacto de valor inestimável, que seria capaz de restaurar-lhe plenos poderes.
Dumbledore e Flamel tinham a pedra guardada num cofre em Gringotts, mas num
determinado momento decidem mudá-la para Hogwarts. Curiosamente, no mesmo dia em
que foi feita a transferência, ocorreu uma tentativa de arrombamento ao cofre.

Dumbledore e vários professores de Hogwarts arranjaram métodos de segurança mágica


para proteger a pedra. Dumbledore estava encarregado da defesa final da pedra e
decidiu encantar o Espelho dos Invisíveis (Espelho de Ojesed, na versão
brasileira), guardando a pedra dentro deste. A pedra só podia ser retirada por
alguém que não a pretendesse usar ou possuir, mas apenas quem quisesse mantê-la
fora do alcance das trevas. Dumbledore suspeitava que Quirinus Quirrell, professor
de Defesa Contra a Magia Negra, estava por trás do plano para roubar a Pedra
Filosofal. Enquanto trabalhava para o enfraquecido Lord Voldemort, pediu a Snape
para vigiar Quirrel.

No final, foi Harry quem protegeu a Pedra Filosofal de Quirrell e Voldemort. Quando
Voldemort, que possuiu o corpo de Quirrell, mandou o seu servo atacar o jovem, a
proteção dentro de Harry dada pelo amor de sua mãe matou Quirrell e forçou o
espírito de Voldemort a fugir novamente. Quando Harry se recuperou do confronto, na
ala hospitalar, questionou Dumbledore sobre qual o motivo que levara Lord Voldemort
a tentar matá-lo quando era bebé. Na altura, Dumbledore entendeu que Harry ainda
não estava preparado para conhecer toda a verdade sobre a profecia de Sybill
Trelaweny , e disse-lhe que ele saberia quando fosse mais velho.

Segunda Abertura da Câmara dos Segredos Editar


Logo no início do ano letivo de 1992, Hogwarts caiu novamente sob a ameaça de um
ataque de um monstro, supostamente libertado da Câmara dos Segredos (Câmara Secreta
no Brasil). Através da influência de Lucius Malfoy (Lúcio Malfoy na versão
brasileira), o Conselho Diretivo da escola votou para retirar Dumbledore da sua
posição de Diretor quando ele se mostrou incapaz de descobrir o culpado pelos
ataques aos filhos de muggles, o ministro da Magia, Cornelius Fudge (Cornélio Fudge
na versão brasileira), também teve que levar Rubeus Hagrid para Azkaban, alegando
que tinha sido ele quem abrira a Câmara dos Segredos em 1943.

Mais tarde foi revelado que uma estudante do primeiro ano, Ginny Weasley (Gina
Weasley no Brasil), tinha em sua posse o diário de Tom Riddle, um Horcrux, capaz de
interagir com quem escrevesse nele. O diário sugava lentamente a força vital de
Ginny, e quando a memória que continha se tornou suficientemente forte para tomar a
forma física, Ginny foi "levada" para a Câmara. No entanto, Harry e Ron foram capaz
de descodificar as pistas deixadas por Hermione e descobrir a localização da
Câmara, e lá, derrotar o Basilisco (monstro lá deixado por Salazar Slytherin , um
dos fundadores de Hogwarts).

Harry também destruiu o diário com uma das presas do Basilisco, salvou Ginny e
destruiu a memória de Tom Riddle. Harry só foi capaz de atingir essas façanhas,
exibindo uma lealdade extrema a Dumbledore, pois só alguém realmente fiel ao
diretor seria capaz de atrair Fawkes, a sua Fénix, que lhe forneceu os instrumentos
necessários para derrotar o monstruoso animal.

Dumbledore retornou à sua posição de diretor de Hogwarts, após ter sido provado que
a memória de Voldemort foi a responsável pelos ataques. No entanto, Dumbledore
tinha alguns receios com os fenómenos descritos por Harry; uma mera memória capaz
de tomar forma humana era algo inédito. Dumbledore, começou então a suspeitar que o
Diário de Tom Riddle era na verdade um Horcrux, e, além disso, considerando a falta
de cuidado que Voldemort tinha tomado para proteger o diário, suspeitou também que
ele tivesse criado mais do que apenas um.

A Fuga de Sirius Black Editar


No ano seguinte, o Ministério da Magia encarregou-se de aumentar a segurança em
Hogwarts, no entanto Sirius Black, que tinha sido condenado à pena de prisão
perpétua em Azkaban pelo assassinato de Peter Pettigrew (Pedro Pettigrew no Brasil)
e vários muggles, consegue algo nunca antes feito, fugir da prisão de Azkaban. O
Ministério da Magia, com receio de que este fosse atrás de Harry Potter, colocou um
grande número de Dementors (Dementadores no Brasil) em Hogwarts para tentar
recapturá-lo. Dumbledore tolerou a presença dos Dementors nos campos da escola, mas
proibiu a sua presença dentro do recinto escolar.

Com o fim do ano letivo aproximando-se, Harry e os seus amigos constatam que Sirius
Black, tinha sido injustamente acusado e que quem estava realmente por detrás dos
crimes cometidos era Peter Pettigrew que se fingiu de morto durante 13 anos. Sirius
foi capturado e injustamente sentenciado ao beijo do Dementor. Harry, Ron e
Hermione falam sobre a inocência de Sirius a Dumbledore, este acredita neles mas é
incapaz de alterar a opinião do ministro da Magia sobre sua decisão, contudo e
demonstrando a sua perspicácia Dumbledore aconselha Hermione a usar o seu vira-
tempo para salvar Sirius e Buckpeak (Bicuço no Brasil) (hipogrifo de Hagrid). O
resgate foi um sucesso, e os Dementors abandonam finalmente a escola.

O Torneio dos Três Feiticeiros (Torneio Tribuxo, no Brasil)Editar


Antes do início do novo ano letivo, ocorreu o primeiro ataque de Devoradores da
Morte desde de a queda de Lord Voldemort, interrompendo assim a Taça Mundial de
Quidditch (Quadribol no Brasil). No início do ano letivo os alunos foram informados
de que Hogwarts seria palco de um evento lendário, o Torneio dos Três Feiticeiros,
que não ocorria desde 1792. Por ordem do Ministério da Magia, foi decidido que
apenas os estudantes com idade superior a 17 anos poderiam inscrever-se no Torneio,
colocando o seu nome no Cálice de Fogo, o professor Dumbledore, encarregou-se
pessoalmente de desenhar uma linha da idade em torno do artefato mágico para
garantir que esta regra seria impossível de transgredir.

Durante este ano, Dumbledore contratou o seu velho amigo, Alastor Moody, um ex-
auror, para o cargo de professor de Defesa Contra a Magia Negra. Moody aceitou o
cargo apenas como um favor pessoal a Dumbledore. No entanto ocorreu algo de que
ninguém tinha conhecimento, um dia antes de Alastor Moody chegar em Hogwarts, ele
foi atacado pelos Devoradores da Morte Barty Croutch Jr. e Peter Pettigrew. Sob as
ordens de Voldemort, Barty Crouch utilizou a Poção Polissuco, para tomar a forma
humana de Alastor Moody e ocupar o seu cargo de professor, em Hogwarts.

Sob o disfarce de Moody, Barty Crouch conseguiu enganar o Cálice de Fogo e garantir
que Harry Potter fosse escolhido como o quarto campeão do Torneio dos Três
Feiticeiros. Harry foi secretamente ajudado ao longo do torneio, para que na tarefa
final ele fosse o primeiro a ter contacto com o troféu do torneio, que tinha sido
enfeitiçado, tornando-se um Botão de Transporte que levaria Harry ao encontro de
Lord Voldemort.

Quando Harry Potter e Cedric Diggory (Cedrico Diggory na versão brasileira)


alcançaram o troféu ao mesmo tempo, foram transportados para o cemitério de Little
Hangleton, lá Cedric foi morto a mando de Lord Voldemort, quanto a Harry foi-lhe
tirado sangue à força como ingrediente final para a poção, que permitiu a Lord
Voldemort restituir a sua forma humana. Contudo, usando o Botão de Transporte
(chave de portal no Brasil), Harry foi capaz de escapar de Voldemort e voltar para
Hogwarts.

Foi quando Barty Crouch Jr., ainda sob o disfarce de Alastor Moody, levou Harry
levou para longe de Dumbledore (algo que o verdadeiro Alastor Moody nunca teria
feito naquela situação), foi aí que o diretor percebeu que não era o seu velho
amigo Alastor que tinha estado na escola o ano inteiro, mas sim outra pessoa.
Dumbledore, Snape e McGonagall rapidamente dominaram o Devorador da Morte, que
revelou a totalidade do plano de Lord Voldemort sob a influência do Veritaserum
(poção que força a pessoa a falar seus maiores segredos ).

Apesar de todas as evidências apontarem para o regresso de Lord Voldemort, o


Ministro da Magia, Cornelius Fudge, recusou-se a acreditar que Lord Voldemort tinha
regressado, e ordenou que Barty Crouch Jr. fosse submetido ao beijo do Dementor. Em
resposta à estupidez do acto de Fudge, Dumbledore convoca a Ordem da Fénix, para
começar a preparar a resistência a Lord Voldemort.

As tensões com o Ministério Editar


Em 1995, o Ministério da Magia, começou de imediato a negar as declarações de
Dumbledore e de Harry, de que Lord Voldemort tinha regressado, retirando-lhe a sua
posição de Feiticeiro Chefe do Wizengamot e Presidente da Confederação
Internacional dos Feiticeiros, como punição pela sua recusa em colaborar com a
propaganda do Ministério. No entanto, Dumbledore não ficou particularmente
chateado, e dizia com um tom de ironia que não ficava zangado, a não ser que o
Ministério resolvesse eliminá-lo da coleção dos cartões dos Sapos de Chocolate.

Antes do início do ano letivo, Dumbledore fixou a sede da Ordem da Fénix , na


antiga casa dos pais de Sirius Black, em Grimmauld Place e assegurou que os amigos
de Harry Potter não lhe passassem qualquer tipo de informação sobre a Ordem.
Dumbledore temia que Voldemort tivesse acesso a essas informações, através da
ligação que existia entre o próprio Voldemort e Harry. Quando os sinais desta
ligação se tornaram cada vez mais evidentes, Dumbledore pediu ajuda a Snape, para
que este ensinasse a Harry a arte da Oclumância .

O Ministério da Magia também começou a interferir em Hogwarts, nomeando Dolores


Umbridge, Subsecretária Sénior do ministro da Magia, como professora de Defesa
Contra a Magia Negra. Fudge e Umbridge lentamente aprovaram leis que desviaram os
poderes do diretor, para Umbridge, que tinha sido nomeada Grande Inquisidora de
Hogwarts, em resposta a Umbridge por esta se recusar a ensinar a prática de magia
defensiva, Harry Potter, Hermione Granger e Ron Weasley decidem reunir-se
secretamente com outros estudantes da escola para aprender Defesa contra a Magia
Negra. Esta organização era conhecida como o Exército de Dumbledore (Armada de
Dumbledore na versão brasileira).

Substituição por Dolores Umbridge Editar


Quando esta sociedade secreta e clandestina foi descoberta, Dumbledore
voluntariamente assumiu a culpa, quando Harry tentou protegê-lo, contando a verdade
a Umbridge, Dumbledore disse que o nome da organização era ´"Exército de
Dumbledore, não de Potter." Enquanto Fudge ordenou a sua prisão, Dumbledore
facilmente fugiu e escondeu-se, passando à clandestinidade, trabalhando para ajudar
a Ordem a cumprir os seus objetivos, derrotar Lord Voldemort. Entretanto, Umbridge
foi nomeada diretora de Hogwarts, substituindo Dumbledore.

Segunda Guerra do Mundo Mágico Editar


Depois do regresso de Lord Voldemort durante o Torneio Tribuxo , Harry e Dumbledore
deram conhecimento à comunidade mágica do sucedido, no entanto como não existiam
provas suficientes, o Ministério da Magia recusou-se a aceitar tais insinuações,
fazendo passar Harry e Dumbledore como mentirosos. No entanto Dumbledore confiava
em Harry e tinha a convicção absoluta do regresso de Lord Voldemort, apressou-se
logo em reunir de novo a Ordem da Fénix (uma aliança que durante a Primeira Guerra
do Mundo Mágico tinha combatido Voldemort e os seus seguidores) com o objetivo de
rapidamente estabelecer uma resistência forte e organizada ao poderoso bruxo das
trevas, pois segundo Dumbledore, uma Segunda Guerra era inevitável.

Batalha no Departamento dos Mistérios Editar


Infelizmente, como Dumbledore temia, Voldemort agiu usando a sua conexão com Harry
Potter, através da Legilimância, Voldemort criou uma visão, que levou Harry a
acreditar que o seu amado padrinho, Sirius Black, tinha sido capturado por
Voldemort, e estava sendo torturado por ele no Departamento dos Mistérios, no
Ministério da Magia. Harry, Ron e Hermione, juntamente com alguns membros do
Exército de Dumbledore , Ginny Weasley , Luna Lovegood e Neville Longbottom,
abandonaram a escola e dirigiram-se para o Ministério, na esperança de salvar
Sirius.

No entanto, tudo não passava de uma emboscada e os seis amigos foram apanhados por
um grupo de Devoradores da Morte, que esperava Harry para recuperar o registo da
profecia feita sobre Harry e o Lord Voldemort, pois apenas as pessoas mencionadas
na profecia podem recuperá-la, Voldemort percebeu que era demasiado perigoso entrar
no Ministério da Magia, e arquitectou este plano para conseguir o conteúdo da
mesma, felizmente, Snape conseguiu alertar a Ordem da Fénix , tendo Sirius Black,
Nymphadora Tonks (Ninfadora Tonks no Brasil), Alastor Moody, Remus Lupin e Kingsley
Shacklebolt chegado rapidamente ao Ministério da Magia, ajudando assim os jovens
feiticeiros a livrarem-se dos Devoradores da Morte.

Perto do fim da batalha, Dumbledore junta-se aos restantes membros da Ordem da


Fénix e faz com que todos Devoradores da Morte sejam capturados, com excepção de
(Bellatrix Lestrange , que acaba por matar Sirius Black e consegue escapar. Quando
Dumbledore entra no átrio do Ministério da Magia, toma medidas imediatas, começa
por dar "vida" a uma estátua de ouro para cobrir Harry e protegê-lo.
Posteriormente, explode um intenso duelo entre Dumbledore e Voldemort;
indiscutivelmente os dois feiticeiros mais poderosos da sua época, ambos exibem um
profundo conhecimento de magia, apesar de Voldemort ser forçado a abandonar da
batalha, depois de Dumbledore o aprisionar momentaneamente dentro de uma esfera de
água. Aquando da sua fuga Voldemort possuí Harry por breves instantes, esperando
que Dumbledore o sacrifique, no entanto, Harry vê seus amigos e relembra os
momentos felizes que ele já passou com seus amigos. Utilizando o poder do amor que
ele tinha por seus amigos, familiares e principalmente por Sirius Black, seu
padrinho, ele forçou Voldemort a libertá-lo. No momento da sua fuga Voldemort é
visto pelos funcionários do Ministério, incluindo o próprio Ministro da Magia,
Cornelius Fudge, que foi finalmente forçado a admitir que Dumbledore tinha sido
sincero no que dizia respeito às suas afirmações de que "Aquele Cujo Nome Não Deve
Ser Pronunciado" tinha regressado. Como consequência Dolores Umbridge foi afastada
permanentemente de Hogwarts, e Dumbledore foi reposto como Diretor de Hogwarts.

Em Busca dos Horcruxes Editar


Mais tarde, Dumbledore decidiu estabelecer uma investigação por conta própria com o
principal objetivo de descobrir informações sobre o passado de Lord Voldemort, fez
isso questionando diversas pessoas que o conheceram e conviveram com ele quando
ainda era criança e adolescente, de entre eles Bob Ogden, Morfin Gaunt, Horace
Slughorn e Hokey o elfo doméstico. Dumbledore conseguiu então, coletar importantes
memórias relacionadas com o passado de Voldemort o que lhe permitiu chegar à
conclusão de que este tinha criado seis horcruxes, equacionando que estes poderiam
ser: o Diário de Tom Riddle, o anel de Marvolo Gaunt, a Taça de Helga Hufflepuff
(Helga Lufa-Lufa na versão brasileira), o medalhão de Salazar Slytherin , a cobra
Nagini e o diadema perdido de Rowena Ravenclaw (Rowena Corvinal na versão
brasileira).

Durante o verão de 1996, Dumbledore foi até Little Hangleton, onde encontrou,
escondido atrás de ervas daninhas e arbustos, um dos Horcruxes na casa dos Gaunt,
Voldemort tinha colocado imensos encantos poderosos para proteger o objeto, no
entanto Dumbledore mostrou-se hábil o suficiente para passar por eles ileso. Quando
encontrou a Horcrux, um anel que pertencera anteriormente a Marvolo Gaunt,
Dumbledore apercebeu-se que a pedra do anel, era nada mais, nada menos que um dos
Talismãs da Morte , mais precisamente a Pedra da Ressurreição. Esta pedra, segundo
a lenda, tinha o poder de ressuscitar os mortos. O seu desejo de ver a sua família
de novo reunida superou o bom senso apenas por um momento, e Dumbledore colocou o
anel no seu dedo, esquecendo-se que o anel estava amaldiçoado por Voldemort, a
maldição espalhou-se rapidamente, e se não fosse a sua rápida reação, teria morrido
dentro de poucos momentos. Apesar desta lesão, Dumbledore destruiu o anel com
sucesso, e com isto, um pedaço da alma de Voldemort. Dumbledore voltou rapidamente
para Hogwarts, onde as habilidades de Snape, conseguiram "prender" a maldição numa
das suas mãos, no entanto, tanto Snape como Dumbledore sabiam, que a dita maldição
acabaria por se espalhar pelo o resto do corpo de Dumbledore. Sabendo que a
maldição iria matá-lo, Dumbledore abordou Snape, para que fosse ele quem acabasse
com a sua vida, e não Draco Malfoy, a quem tinha sido dada a tarefa de assassiná-
lo. Segundo Dumbledore, e esta seria a única forma de poupar a alma de Draco de ser
corrompida e Voldemort ter total confiança em Snape. Severus opôs-se a esta ideia,
mas Dumbledore acabou por persuaí-lo fazendo-o comprometer-se a cumprir a tarefa.
Durante o ano letivo 1996-1997, Dumbledore passou algumas informações a Harry
Potter, nomeadamente através de memórias que foi coletando com o tempo. Para
Dumbledore estas informações seriam importantes para que Harry tivesse sucesso na
sua missão de destruír, Lord Voldemort.

A Caverna Editar
Depois de muito procurar e investigar, Dumbledore descobre uma caverna onde
supostamente se encontraria um Horcrux, caverna essa, para onde Voldemort tinha
levado em tempos, um jovem órfão e o tinha atormentado (isto aconteceu quando ainda
era conhecido como Tom Riddle). Como tinha prometido, Dumbledore levou Harry Potter
para acompanhá-lo nesta missão e ajudá-lo a destruir a Horcrux. Partiram de
Hogwarts na noite de 30 de Junho de 1997, ele e Harry tiveram de aparecer (aparatar
na versão brasileira) fora da caverna, pois era impossível entrar directamente,
devido à existência de encantamentos de proteção, colocados por Lord Voldemort. No
entanto, Voldemort complicara a tarefa de aceder ao interior da caverna, tendo
criado uma entrada oculta que só seria aberta com uma oferta de sangue. Depois de
passarem esta entrada, Dumbledore e Harry encontraram-se então numa vasta caverna
contendo um lago subterrâneo, com uma ilha solitária no centro, a partir da qual
uma ténue luz verde era visível. Dumbledore descobriu um barco que se encontrava
cuidadosamente escondido e que permitiu a passagem segura através do lago. Durante
a travessia, Harry soube da terceira linha de defesa do Horcrux, o lago estava
cheio de Inferi, que poderiam atacar a partir do momento que alguém tocasse na água
do lago, no entanto Dumbledore e Harry tinham conhecimento que o uso do fogo era
uma arma a utilizar contra os Inferi. Quando aportaram na ilha, encontraram uma
bacia com um líquido verde brilhante, esta era última defesa. Para chegar ao
Horcrux era necessário bebê-lo, pois tudo o que fosse feito, seria em vão.
Dumbledore ordenou a Harry que o ajudasse a beber o líquido em questão, não se
importando com os efeitos que este poderia causar, tendo Harry forçado Dumbledore,
empurrando o líquido pela goela abaixo do velho feiticeiro. Dumbledore bebeu e teve
uma visão do duelo entre ele, Gellert Grindelwald e Aberforth Dumbledore, onde
Ariana (a sua irmã) foi morta, outro dos efeitos era a sede, tentando ajudar, Harry
tentou convocar água através de feitiço Aguamenti, mas não resultou, pois Voldemort
já tinha pensado nisso! Em desespero, Harry encheu um copo com a água do lago.
Entretanto, um Inferi subiu do lago e tentou matá-los. Harry entrou em pânico e
tentou utilizar uma infinidade de feitiços e maldições, incluindo Impedimenta e
Sectumsempra, mas nenhum deles funcionou, visto serem bastantes Inferi. Dumbledore,
depois de ter recuperado algumas das suas faculdades, criou um anel de fogo em
torno deles que afastou os Inferi, mandando-os de volta para dentro do lago,
enquanto ele e Harry abandonavam a caverna.Harry usou um pequeno corte no seu braço
para reabrir a porta escondida, e uma vez fora da caverna desapareceu de volta para
Hogsmeade. No entanto, como a Batalha da Torre de Astronomia já tinha começado,
Harry levou Dumbledore, convocou duas vassouras que estavam atrás do balcão da
Madame Rosmerta e voou para a Torre de Astronomia.

Batalha na Torre de Astronomia e Morte Editar


Depois de chegarem à Torre de Astronomia, Dumbledore imobiliza Harry (debaixo do
manto da invisibilidade) com um feitiço. Dumbledore é confrontado por Draco Malfoy,
que desarmou Dumbledore, e admitiu que ele, Draco, estava por trás da série de
ataques a estudantes de Hogwarts, e que Voldemort o tinha incumbido de ser o
responsável pela morte de Dumbledore. Dumbledore revelou-lhe então que tinha
conhecimento da sua missão e das suas diversas tentativas de atentar contra a sua
vida, como o colar amaldiçoado e o licor envenenado, mas permitiu que ele
permanecesse em Hogwarts, pois preferia tê-lo debaixo de seus olhos! Dumbledore
ofereceu-lhe proteção, e garantiu-lhe que protegeria a ele e a sua mãe escondendo-
os num local onde Voldemort nunca iria encontrá-los. Mesmo com a presença de vários
Devoradores da Morte, Draco vacilou para matar Dumbledore, no entanto, Snape, que
tinha sido chamado por Filius Flitwick para ajudar a Ordem da Fénix, dirigiu-se à
Torre de Astronomia e depois de Dumbledore lhe pedir, de uma forma que verdadeiras
intenções de Snape não fossem reveladas, Snape lança a Maldição da Morte, e mata o
diretor, fazendo com que o seu corpo caísse da torre.

Depois da Morte Editar


Após a sua morte, a reputação de Dumbledore foi manchada por Rita Skeeter, que
escreveu uma biografia intitulada "A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore", esta
retratou Dumbledore de várias maneiras desagradáveis, incluindo o possível fato de
Dumbledore ter adiado o duelo com Gellert Grindelwald , pois nutria um tipo de
afeição bastante característica por ele. Em 1998, pouco antes da Batalha de
Hogwarts, Lord Voldemort seguiu o paradeiro da Varinha de Sabugueiro, e foi levado
ao seu antigo proprietário, Gellert Grindelwald. Apesar da recusa de Grindelwald em
divulgar a sua localização, Voldemort deduziu que esta lhe teria sido conquistada
por Dumbledore depois que este o derrotara em 1945, Voldemort dirigiu-se então a
Hogwarts, invadiu o túmulo de Dumbledore e roubou a Varinha das Varinhas na
esperança reforçar o seu poder.

Como se sabe, na noite da morte de Dumbledore não foi a última vez que Harry o viu,
depois de descobrir que ele era um dos Horcruxes de Voldemort, Harry corajosamente
entregou-se morrer, mas mais uma vez a Maldição da Morte não o conseguiu matar. Em
vez disso, Harry entrou em estado de "limbo", onde falou com Dumbledore, que lhe
explica tudo o que não lhe tinha contado enquanto ainda era vivo: a natureza dos
Talismãs da Morte, a sua amizade com Gellert Grindelwald, e uma série de outras
coisas. Mais significativamente, Dumbledore revelou que Harry não estava morto
pois, quando Voldemort lhe "roubou" o sangue para recuperar o seu corpo, ele tinha
involuntariamente ligado a sua vida à de Harry, como resultado disto, a maldição
lançada por Voldemort tinha "matado" apenas um fragmento da sua alma que
permanecera em Harry durante todos esses anos. Depois do fim da conversa entre os
dois, Dumbledore e Harry separaram-se: Harry voltou para o mundo mortal e
Dumbledore continuou a sua caminhada naquele mundo.

Dumbledore foi o único diretor só a ser sepultado em Hogwarts, depois de Hagrid


argumentar que nenhum outro Diretor tinha dado tanto à escola como Dumbledore. O
seu retrato também se manteve em Hogwarts, no gabinete da direção. O segundo filho
de Harry Potter e Ginny Weasley , Albus Severus Potter (Alvo Severo Potter na
versão brasileira) foi chamado assim como forma de homenagear Dumbledore e Snape.
Aparência Física Editar

Albus Dumbledore era alto e magro, com cabelos e barba grisalhos bastante longos
que até poderiam ser presos no seu cinto, tinha um nariz muito longo e tortuoso que
parecia ter sido partido pelo menos duas vezes. (Especula-se que um soco do seu
irmão durante o funeral da sua irmã, Ariana, pode ter desempenhado um papel
importante na fisionomia do seu nariz.) Ele também tinha dedos longos e hábeis, os
seus olhos são descritos como azuis e brilhantes, e, geralmente, brilharam com
bondade e maldade. Dumbledore usava óculos em forma de meia-lua e uma série
colorida de roupas, que vão do roxo ao vermelho, tinha também uma cicatriz acima do
joelho esquerdo com a forma exata do mapa do metrô de Londres. Durante o último ano
da sua vida, a mão direita de Dumbledore estava amaldiçoada (devido ao fato de
Dumbledore ter colocado o anel de Marvolo Gaunt, que por sinal era uma das
horcruxes de Lord Voldemort) e apresentava um aspecto absolutamente repugnante.

Sexualidade Editar

Após a leitura do sétimo livro feita por J. K. Rowling em Carnegie Hall, Nova
Iorque, a autora respondeu a algumas questões dizendo que "sempre pensou que
Dumbledore fosse gay" e que originalmente ele amava Grindelwald. Rowling contou
que, ao rever o argumento de Harry Potter e o Príncipe Misterioso, escrito por
Steve Kloves, cortou uma passagem que envolvia o passado amoroso do personagem,
escrevendo por cima "Dumbledore é gay". Após ouvir sua resposta, um tumulto
acometeu a plateia e depois os aplausos explodiram. Rowling então disse que se
soubesse que a reacção seria essa, teria revelado sua opinião sobre Dumbledore
antes.

Personalidade Editar

Considerado por muitos o feiticeiro mais poderoso do seu tempo, Albus Dumbledore
foi piedoso e sábio, um verdadeiro feiticeiro ao estilo de Merlin, emanava
constantemente serenidade e compostura, raramente exibindo emoções intensas de
raiva ou de medo. No entanto apesar destas características diz-se que Dumbledore
foi o único feiticeiro que Lord Voldemort alguma vez temeu.Dumbledore era
excêntrico e até um pouco efeminado, gostava muito de tricô e usava roupas
extravagantes com bastante regularidade, também era conhecido pelo seu grande "à
vontade", tendo utilizado diversas vezes o humor para fazer com que as pessoas se
sentissem "confortáveis" na sua presença. O seu cartão dos Sapos de Chocolate
mencionava que ele gostava de música de câmara e sabe-se também que a senha de
entrada no seu gabinete era muitas vezes o nome de alguns dos seus doces
preferidos. Mais do que qualquer outra coisa, Dumbledore acreditava no poder do
espírito humano, tinha uma profunda capacidade de amar, e muitas vezes relembrou
Harry que o amor era a maior magia que existia pois era este que o tinha salvo da
morte. Dumbledore acreditava que todos tinham a possibilidade de alcançar o bem e
insistiu sempre em dar uma segunda oportunidade a quem a pretendesse, o maior
exemplo disso foi a sua relação de confiança com Severo Snape , em quem Dumbledore
colocou a sua total confiança depois de este ter mostrado remorsos; outro exemplo é
o caso de Voldemort, pois Dumbledore conseguiu ver uma pitada de bondade em
Voldemort quando este ainda era criança, e deu-lhe uma segunda oportunidade (neste
caso especifico entrar em Hogwarts), apesar de ter conhecimento que o pequeno Tom
Riddle era ladrão e falava com cobras. Dumbledore era muito perspicaz e
emocionalmente inteligente, o seu conhecimento da personalidade das pessoas era
verdade, e ia muito para além de se tratar simplesmente de um bom juiz de carácter.
Dumbledore tinha uma paixão pelo ensino e pelo estudo, o que se refletiu todos os
anos em Hogwarts, ele incentivou os alunos a desenvolver uma sede de conhecimento,
de forma incentivou-os a explorar os segredos da escola e do castelo, sendo visto
por muitos como o melhor Diretor que Hogwarts alguma vez teve.A maior falha da sua
personalidade, era o seu desejo pelo poder, como o próprio explicou a Harry,
contudo Dumbledore conseguiu chegar à conclusão que as pessoas mais adequadas para
o poder são aquelas que não o procuram. Dumbledore foi toda a sua vida assombrado
pelo seu histórico familiar, em particular Dumbledore culpabilizava-se sobre as
circunstâncias da morte da sua irmã, ele sentia remorsos, pelo seu egoísmo e foi
torturado o resto da sua vida pela possibilidade de que poderia ter sido ele, a
pessoa que lançara o feitiço que vitimou a pobre Ariana. Quando olhava para o
Espelho dos Invisíveis, Dumbledore via sua família viva e reunida (curiosamente a
mesma coisa que Harry Potter).

Habilidades e Competências Mágicas Editar

Albus Dumbledore foi sem sombra de dúvidas o feiticeiro mais poderoso da sua época,
os seus extraordinários poderes foram admirados e temidos por muitos, até mesmo por
outros feiticeiros de grande talento. Lord Voldemort, que se auto-intitulava o
maior e o mais forte de todos os feiticeiros, reconhecia que Dumbledore tinha um
poder igual ou talvez até maior que o dele.

Mestre da Magia: Albus Dumbledore foi considerado o feiticeiro mais poderoso da sua
época. Após o seu terceiro ano em Hogwarts, ele era considerado nada mais, nada
menos do que o aluno mais brilhante, que a escola já vira. Depois da sua formação
académica completa ele voltou à escola como professor de Transfiguração, um dos
"ramos" mais complexos e difíceis da magia. Dumbledore era conhecido por ser
prodigiosamente talentoso, e foi reconhecidamente mais hábil do que um dos bruxos
das trevas mais poderosos de todos os tempos, Gellert Grindelwald . Dumbledore
também foi o único feiticeiro temido por Lord Voldemort, que durante um duelo com
ele se viu forçado a recuar e a fugir, os resultados desta extraordinária "batalha"
mágica foram auxiliados pelo fato de Dumbledore ter em sua posse a Varinha das
Varinhas, desconhecida por Voldemort na época, apesar de ser facilmente observável
que não era intenção Dumbledore acabar com a vida de Voldemort.

Génio Intelectual: Dumbledore não era apenas um grande feiticeiro, mas também
possuía um intelecto extraordinário, capaz de elaborar um plano prefeito para
derrotar o aparentemente invencível Lord Voldemort e também foi particularmente
brilhante em adivinhar, supor e prever. Isto aconteceu regularmente durante os
acontecimentos que envolveram a Segunda Guerra do Mundo Mágico, quando Dumbledore,
através de vários planos estratégicos e de uma manipulação quase maquiavélica de
pessoas - chave (como Severus Snape) antes da sua morte, é capaz de definir o
caminho para Harry Potter localizar as Horcruxes de Lord Voldemort. O seu
intelecto, ou pelo menos o seu pensamento estratégico, é um dos seus maiores
talentos. A sua genialidade foi bastante perceptível, mesmo após a sua morte, e
através das suas vontades expressas em testamento, Dumbledore deixou Ron Weasley o
seu Apagador, prevendo que Ron seria o primeiro a abandonar a caça às Horcruxes, e
com aquele artefacto ele teria uma grande probabilidade de voltar. Dumbledore sabia
que Hermione, nutria uma sede de conhecimento, o que a levaria a investigar o
símbolo desenhado no seu exemplar de "Os Contos de Beedle, o Bardo", que este lhe
deixara em testamento. E por último, deixou a Harry, não só para a aprendizagem
acerca ,dos Talismãs da Mortes mas de como obter a Pedra da Ressurreição através da
Snitch de Ouro, que Dumbledore lhe deixara, e através dela dando a Harry o
"suporte" emocional que precisava para se sacrificar perante Lord Voldemort.

Poderoso Duelista: Dumbledore era um duelista excepcionalmente hábil, capaz de


capturar os comensais da Morte de uma só vez, e travar um duelo com Lord Voldemort.
Ele também derrotou facilmente Cornelius Fudge, Dolores Umbridge, Kingsley
Shacklebolt e John Dawlish quando estes tentaram prendê-lo (embora Kingsley
estivesse secretamente do lado de Dumbledore). A exibição mais impressionante das
suas habilidades duelistas, foram mostradas quando ele derrotou Gellert Grindelwald
. Testemunhas afirmaram que foi o maior duelo, que alguma vez se travou no Mundo
Mágico. Dumbledore descreveu-se como sendo "mais hábil" do que Grindelwald. O
estilo de duelo de Dumbledore tem frequentemente envolvidos elementos como o fogo e
a água.

Invisibilidade: Albus Dumbledore tinha a capacidade de tornar-se invisível sem o


uso de uma capa da invisibilidade. Para alcançar este estado, Dumbledore usava
apenas um Encantamento de Camuflagem extremamente poderoso, também era capaz de
usar o Homenum Revelio e magia não - verbal para detectar a presença de pessoas
"invisíveis", mesmo que estas estivessem sob um manto da invisibilidade.

Oclumância e Legilimância: Dumbledore também era bastante bom no controle da


mente, sendo que praticava corretamente a Oclumância e a Legilimância. Muitas
pessoas (principalmente Harry Potter), observaram Dumbledore a decifrar
corretamente o que eles estavam a pensar, naquele exato momento. No entanto, alguns
dos seguidores de Lord Voldemort, como Barty Crouch Jr., revelaram-se excelentes na
arte da Oclumância, sendo capazes de efetivamente esconder os seus pensamentos do
sábio feiticeiro.

Senhor das relíquias da Morte: Dumbledore foi a única pessoa, para além de Harry
Potter a possuir tods as relíquias da Morte, embora não as tenha todas em sua posse
simultaneamente, como Harry as teve. Primeiro, Dumbledore obteve a Varinha de
Sabugueiro depois de derrotar o infame Grindelwald, Dumbledore foi também o
primeiro mestre da Varinha das Varinhas que não a usou para cometer um assassinato
ou vangloriar-se dele para o público. Dumbledore teve também em sua posse do de
invisibilidade, que lhe foi emprestado por James Potter. Quando James foi
assassinado por Voldemort, juntamente com a sua mulher Lilian, Dumbledore manteve o
manto da invisibilidade segura até o devolver a Harry Potter, no seu primeiro Natal
em Hogwarts. Em último lugar Dumbledore obteve a Pedra da Ressurreição, após
localizar e destruir o fragmento da alma de Voldemort contida no anel, onde a pedra
se encontrava.

Magia sem varinha e não-verbal: Dumbledore era capaz de fazer magia sem o recurso
de uma varinha, e também era muito hábil na realização de magia não-verbal.
Enquanto algumas pessoas, como Antonin Dolohov (Batalha no Departamento dos
Mistérios), conseguem produzir magia mais simples ou fraca, sem recorrer às
palavras, Dumbledore era capaz de feitos extraordinários como conjurar centenas de
sacos - cama para acomodar os alunos de Hogwarts. Dumbledore também realizou o
feitiço Arresto Momentum, sem recorrer ao uso da varinha, para salvar Harry de uma
queda da sua vassoura durante um jogo de Quidditch, o que lhe podia fazer valer a
morte. Era também capaz de apagar e acender velas, com um simples aceno de mão.

Criação de Feitiços: Albus Dumbledore era conhecido por ter criado feitiços e
dispositivos mágicos únicos. O seu Apagador foi considerado um objecto mágico
único, sendo que este era uma invenção sua. Além disso, depois de ter sido deixado
a Ron Weasley , este descobriu que poderia, por vezes, ouvir vozes através dele, o
que lhe permitia aparecer na sua localização. Dumbledore também desenvolveu um
método de comunicação através da utilização do encantamento Patronus (Patrono na
versão brasileira), esta criação foi transmitida aos membros da Ordem da Fénix, que
passaram então a utilizar este método entre si. Poções: Dumbledore também era
bastante bom em Poções, já que, de acordo com o obituário escrito por Elphias Doge,
os seus documentos foram publicados no “O Guia Prático das Poções” (jornal). Esta
habilidade foi provavelmente útil na sua descoberta das Doze Utilizações do sangue
de dragão.

Feitiços: Albus Dumbledore era conhecido por ser um exímio conhecedor de feitiços.
Dumbledore conseguia lançar um encantamento Patronus corpóreo (com a forma de uma
Fénix), tendo sido o responsável para que este tivesse uma nova utilização,
Dumbledore permitiu que o Patronus deixasse de ser um feitiço meramente defensivo
para que passasse a ser utilizado como uma forma de comunicação ( o feiticeiro que
o conjurasse veria a sua própria voz projetada no seu Patronus), era também capaz
de realizar o extremamente complexo Encantamento Fidelius.
Transfiguração: Antes de se tornar diretor, Dumbledore era o professor de
Transfiguração de Hogwarts. Durante o seu duelo com Voldemort, no Ministério da
Magia, foi capaz de conjurar um escudo protetor, que transformou os milhares de
cacos de vidro que lhe eram dirigidos em meros grãos de areia.

Aparecimento: Dumbledore era capaz de se "transportar" de um lugar para outro com


uma extraordinária precisão. Ele utilizou esta habilidade para evitar alguns dos
feitiços de Voldemort durante o seu duelo. Também era capaz de aparecer
silenciosamente, algo que só um mestre de Aparecimento poderia fazer.

Voo: Dumbledore era um voador de vassoura qualificado. Pouco antes da sua morte,
ele voou para a Torre de Astronomia, em Hogwarts, apesar de estar bastante
debilitado, era também capaz de lançar feitiços durante o voo.

Habilidades de Liderança: Dumbledore foi considerado por muitos o melhor diretor da


História de Hogwarts. Fundou e liderou a Ordem da Fénix contra Voldemort e os
Devoradores da Morte em ambas as Guerras do Mundo Mágico. O cargo de ministro da
Magia foi-lhe proposto várias vezes, mas Dumbledore recusou sempre pois considerava
que não era a pessoa certa para lidar com esse tipo de poder.

O mais poderoso bruxo que existiu: Isso ficou comprovado justamente pelo fato de
Dumbledore ter derrotado os dois feiticeiros negros mais poderosos de todos os
tempos (Grindelwald), e Voldemort (Que pelo seu plano conseguiu derrotá-lo), e
pelas suas demonstrações em duelos, acabou derrotando Grindelwald e acabou forçando
Voldemort a recuar e um duelo ocorrido no Ministério da Magia.

Relações Editar

Pais Editar
A relação de Dumbledore com os seus pais não era muito clara. No entanto, pode-se
teorizar que muito provavelmente, Dumbledore, não tinha o seu pai em “grande
conta”, devido ao facto deste ter sido preso, em Azkaban, por atacar três jovens
muggles que causaram danos psicológicos permanentes à sua filha mais nova, Ariana.
A morte da sua mãe, Kendra Dumbledore, fez com que Albus nutrisse uma certa raiva e
amargura, pois esta deixou-o com a responsabilidade de criar uma irmã “diferente” e
um irmão “rebelde”, o que o fez sentir-se “aprisionado” e fê-lo pensar que as suas
capacidades seriam desperdiçadas.

Posteriormente, em conversa com Harry, Dumbledore confessou que realmente gostava


de todos e de cada um dos membros da sua família, mas que na referida altura estava
“cego” pela sua ambição e ânsia de poder. Dumbledore pretendia usar a Pedra da
Ressurreição para trazer de volta os seus pais, para atenuar as suas
responsabilidades para com os seus irmãos. Após a morte trágica e inesperada da sua
irmã, Ariana, planeou, em vez disso, usar a pedra para trazer de volta os seus pais
e sua irmã para se redimir perante eles. Esse desejo, no entanto, e em última
análise, causou a sua morte, pois a Pedra da Ressurreição tornou-se parte de um
anel cuja maldição o “marcou” no instante em que ele o colocou e lentamente o foi
matando (Dumbledore acabou por não morrer por acção directa da maldição, graças à
rápida e eficaz intervenção de Severus Snape, que retardou o seu efeito. No entanto
caso não tivesse sido assassinado a maldição iria ser a causa da sua morte).

Ariana Dumbledore Editar


Ver artigo principal: Ariana Dumbledore
Albus era o irmão mais velho de Ariana Dumbledore, e não tinha uma ligação tão
forte com os seus irmãos, como estes tinham entre si. Embora amasse a sua irmã mais
nova, Albus estava ressentido, uma vez que tivera de assumir a responsabilidade de
cuidar de Ariana após a morte da sua mãe, Kendra. Este facto obrigou-o a ficar em
casa e consequentemente abandonar os seus planos para um futuro ambicioso. Quando
Dumbledore e Grindelwald fizeram planos para subjugar muggles e tomar o poder no
mundo dos feiticeiros, Albus planeava levar Ariana consigo, no entanto Aberforth, o
seu irmão mais novo, chamou-o à atenção pois Ariana não tinha condições de ir, numa
viagem de tal natureza, este facto originou um duelo de três vias entre os irmãos
Dumbledore e Grindelwald, Ariana foi morta acidentalmente no meio daquela
“zaragata” mágica. Albus Dumbledore viveu toda a sua vida com a culpa sobre o
“papel” que desempenhou na morte da sua irmã, e com o medo constante de descobrir
que tinha sido ele a matá-la.

A partir desse momento, o Sem-Forma (Bicho-Papão na versão brasileira) de


Dumbledore assumiu a forma do cadáver de Ariana, e quando se encontrava perante o
Espelho dos Invisíveis (Espelho de Ojesed na versão brasileira), Dumbledore podia
ver toda a sua família viva, feliz e reunida.

Aberforth Dumbledore Editar


Ver artigo principal: Aberforth Dumbledore
Aberforth era irmão mais novo, Albus Dumbledore, os dois irmãos não eram muito
próximos e a sua relação só ficou pior depois da trágica morte de Ariana. Albus
ficara inconsolável e Aberforth responsabilizava-o pela morte da sua irmã. A
opinião de Aberforth sobre Albus só mudou quando Harry Potter o ajudou a entender
as verdadeiras intenções de Albus e a pessoa que este realmente era. Aberforth
participou na Batalha de Hogwarts, na qual, ajudou alunos, professores e também os
moradores de Hogsmeade e auxiliou ainda Harry “ganhando-lhe” tempo para ele
encontrar o que pensava ser o último Horcrux de Voldemort.

Após a morte da sua irmã, Dumbledore chegou a acreditar que Aberforth era uma
pessoa melhor do que ele, algo com que Harry Potter não estava de acordo.

Gellert Grindelwald Editar


Ver artigo principal: Gellert Grindelwald
Dumbledore conheceu Gellert Grindelwald quando tinha apenas dezessete anos, foram
apresentados pela tia-avó de Grindelwald, Bathilda Bagshot , a sua empatia foi
quase imediata de acordo com Bathilda, todavia o que os uniu foi o interesse comum
pelos Talismãs da Morte. Afirma-se que Dumbledore tinha uma paixão por Grindelwald,
embora o sentimento não fosse correspondido.

Passados dois meses Aberforth, irmão mais novo de Dumbledore, confronta-o sobre a
negligência que este tinha para com Ariana, a sua irmã mais nova. Grindelwald
perdeu a cabeça durante a argumentação e atacou Aberforth. Dumbledore correu para
defender o seu irmão, e durante o duelo, Ariana foi acidentalmente morta.
Grindelwald fugiu e Dumbledore pôs termo aquela amizade.

Grindelwald passou vários anos na Europa onde ganhou poder, enquanto Dumbledore se
dedicou ao ensino da Transfiguração em Hogwarts. Grindelwald e seu exército de
seguidores aterrorizaram a Europa, Dumbledore recusava-se a enfrentá-lo com receio
que este lhe revelasse que era ele quem tinha assassinado Ariana. Mas cinco anos de
terror passaram e Dumbledore não podia continuar de braços cruzados, foi então
atrás do seu velho amigo. Quando finalmente se reencontraram, em 1945, envolveram-
se num duelo que se tornou lendário, as testemunhas afirmam que foi o maior duelo
jamais travado entre dois feiticeiros. Dumbledore venceu e tomou posse da Varinha
das Varinhas, Grindelwald foi mandado para a prisão de Nurmengard.

Anos mais tarde, em 1998, Grindelwald recusou-se a dar qualquer tipo de informação
a Lord Voldemort sobre a Varinha das Varinhas, apesar do facto de estar
aprisionado, sem varinha e cara-a-cara com Lord Voldemort considerado o mais
poderoso feiticeiro negro de todos os tempos, não cedeu. Isto parece indicar que
Grindelwald não partilhava os mesmos pontos de vista de Voldemort.

Tom Riddle (Voldemort) Editar


Ver artigo principal: Voldemort
Dumbledore encarregou-se de falar pessoalmente com a Sra. Cole, a responsável do
orfanato em que Tom Riddle residia, para matriculá-lo em Hogwarts. Albus Dumbledore
conheceu Tom Riddle nesse dia, e aparentemente, não se apercebeu de que tinha
acabado de conhecer o feiticeiro negro mais perigoso de todos os tempos. No entanto
ficou intrigado pelo facto de como os poderes do jovem rapaz estavam
surpreendentemente bem desenvolvidos e pelo facto de este usá-los de forma
consciente, ficou também bastante intrigado e até de “pé – atrás” pelo fato de que
Tom Riddle falar serpentes, uma habilidade rara e supostamente ligada à Magia
Negra, Dumbledore ficou inseguro em levar Tom Riddle para Hogwarts pois este tinha
instintos óbvios para a crueldade, o sigilo e a dominação.

Quando o então diretor de Hogwarts, Armando Dippet, falou com Dumbledore sobre a
possibilidade de após a sua graduação, Tom Riddle permanecer em Hogwarts como
professor de Defesa Contra a Magia Negra, Albus Dumbledore foi perentório,
manifestando-se contra a sugestão do então diretor. Embora tenha explicado as
razões que o levavam a não querer Tom Riddle numa posição de poder e destaque em
Hogwarts o professor Dippet e os outros professores pareciam encantados com as
habilidades do jovem feiticeiro.

Dumbledore estava ciente da “transformação” de Tom Riddle e a sua ânsia de ascensão


ao poder, no entanto manteve contacto com ele, permitindo-lhe que visitasse a
escola para uma entrevista de emprego, Voldemort queria o trabalho por várias
razões, que mais tarde foram devidamente comprovadas, quando o cargo de professor
de Defesa Contra a Magia Negra acabou amaldiçoado depois da recusa dada por
Dumbledore (o diretor suspeitava que Voldemort ia à escola, não só pelo trabalho
mas por outros motivos.). Na verdade, Dumbledore pretendia discutir com Tom Riddle,
as suas segundas intenções e fazer com que este se arrependesse dos seus crimes.

Fica claro que Dumbledore via em Tom Riddle um rapaz com uma infância conturbada, e
que nunca conseguiu entender o amor, pois nunca o tinha recebido. Após a
transformação de Tom Riddle em Lord Voldemort, ao contrário do resto da comunidade
mágica, Albus Dumbledore não tinha qualquer receio em pronunciar o nome do Senhor
das Trevas; sendo a única pessoa que Voldemort (secretamente) temia, recusou-se a
ser intimidado pelo “tenebroso” mago, referindo-se a ele como "Voldemort" quando
falava com alguém e como "Tom", em conversa com o próprio, uma recusa subtil, mas
firme e que era sem dúvida uma característica marcadas deste relacionamento,
característica esta que viria a ser “herdada” por Harry Potter.

Em 1996, Dumbledore e Voldemort encontraram-se cara a cara no Ministério da Magia,


Voldemort começou um aceso duelo, durante o qual se esforçou para matar o seu
antigo professor, Albus Dumbledore foi sempre capaz de bloquear feitiços de
Voldemort, tendo o duelo culminado num empate. Um pouco mais tarde, Dumbledore
tomou conhecimento do plano de Lord Voldemort que pretendia usar Draco Malfoy para
o matar, pediu então a Snape para que fosse ele a matá-lo de forma a não “poluir” a
alma do jovem Draco. Apesar de assassinado por Severus Snape em 1997, o legado de
Dumbledore permitiu com que Harry Potter derrotasse Voldemort de uma vez por todas
em 1998.

Harry Potter Editar


Ver artigo principal: Harry Potter
O cuidado e a defesa firme de Harry Potter eram algo que toda a comunidade mágica
atribuía a Albus Dumbledore. Foi Dumbledore que tratou de todos os pormenores para
que Harry, ainda bebê, fosse resgatado da casa onde os pais tinham sido brutalmente
assassinados e decidiu deixá-lo sob os cuidados dos seus tios maternos, Petúnia e
Valter Dursley . Durante toda a permanência de Harry em Hogwarts, Dumbledore deu-
lhe proteção e orientação, completada por treino adicional contra a Magia Negra.

Depois do “renascimento” de Lord Voldemort, Dumbledore num esforço para poupar


Harry Potter de mais dor, omitiu intencionalmente certas informações ao jovem
feiticeiro. Isto causou algum atrito entre os dois; quando Dumbledore lhe explicou,
que o que tinha feito, era porque se importava demasiado com ele, Harry continuou
com alguma raiva, no entanto adoptou uma posição mais compreensiva.

No sexto ano de Harry em Hogwarts, Dumbledore decidiu dar-lhe algumas informações


sobre as origens do Lord Voldemort, para isso utilizou bastante o Pensatório
(Penseira na versão brasileira) e confiou a Harry uma missão, conseguir uma memória
crucial de Horace Slughorn em relação aos Horcruxes de Voldemort.

Harry e Dumbledore forjaram um vínculo mentor-aluno muito forte, comparável ao elo


existente entre dois membros muito chegados de uma família (provavelmente avô-
neto), apesar da diferença de idades de um século, Harry sentiu-se confortável o
suficiente junto da impressionante e intimidante figura de Dumbledore para gritar
com ele numa situação de frustração, chorar de tristeza, admitir os seus medos e
confiar-lhe a sua vida. Dumbledore, em retorno, considerou Harry um feiticeiro
talentoso que herdou as melhores qualidades dos seus pais, reparando que este era
um líder muito melhor que ele próprio, pois Harry lidera porque os outros olham
para ele para que os conduza e não porque procura o poder ou a autoridade.

Antes da reta final da Batalha de Hogwarts, depois de Harry se sacrificar e ser


atingido pela maldição da morte conjurada por Lord Voldemort na floresta proibida,
a sua alma viajou para um local parecido com a estação de King’s Cross, onde Albus
Dumbledore o esperava para conversarem, o facto de o Dumbledore estar lá para uma
conversa com Harry, num local entre a vida e a morte corrobora o elo de ligação
entre os dois. Depois da guerra, Harry decidiu chamar o seu segundo filho, Albus ,
como homenagem para com o antigo diretor de Hogwarts

Rubeus Hagrid Editar


Ver artigo principal: Rubeus Hagrid
Dumbledore sempre teve absoluta confiança em Rubeus Hagrid, desde os tempos em que
Hagrid frequentava Hogwarts. Dumbledore acreditou em Hagrid quando o apontaram como
o responsável pela abertura da Câmara Secreta, e é Dumbledore que pede a Armando
Dippet, diretor de Hogwarts na altura, que Hagrid permanece na escola como Guarda
das Chaves e dos Campos. Desde aquela época Dumbledore demonstra a sua confiança em
Hagrid, pois encarrega-o de proteger Harry Potter quando este é levado para viver
com os Dursley, além disso, é Hagrid quem leva a Pedra Filosofal de Gringotts para
Hogwarts. Hagrid foi enviado em outras missões importantes, como a tentativa de
convencer os gigantes a juntarem-se à Ordem da Fénix. Hagrid foi dos que mais
sofreu com a morte de Albus Dumbledore em 1997.

Minerva McGonagall Editar


Ver artigo principal: Minerva McGonagall
Minerva McGonagall conheceu Albus Dumbledore durante grande parte da sua vida.
McGonagall frequentou Hogwarts no tempo em que Dumbledore leccionava Transfiguração
e mais tarde, aquando da promoção deste ao cargo de director da escola, foi ela
quem o substituiu. Esteve também muitos anos ao lado de Dumbledore como vice-
directora, tendo-o substituído na direcção por várias ocasiões.

Minerva depositava grande confiança em Dumbledore, evidenciadas sempre as


diferenças que o opunham a Lord Voldemort. No entanto não hesitava em marcar a sua
posição quando esta diferia da dele, nomeadamente na decisão de Dumbledore em
deixar Harry Potter sob o cuidado dos Dursley, dizendo que estes se tratavam do
“pior tipo de muggles imagináveis”.

Dumbledore descobriu McGonagall em lágrimas na sua sala de aula, numa noite, depois
desta ter descoberto que um jovem amor seu se tinha casado com outra mulher, foi o
seu confessor, oferecendo-lhe conforto e sabedoria, contou-lhe um pouco da sua
história familiar, até então conhecida por um grupo bastante restrito de pessoas.
As confidências extremamente privadas trocadas naquela noite entre dois foram a
base de uma estima mútua e de uma duradoura amizade.

A lealdade que esta tinha para com Dumbledore não tinha fim, quando Cornelius Fudge
convocou Aurores para prender Dumbledore, em 1996, Minerva McGonagall anunciou
pronta e corajosamente a sua intenção de lutar para que a prisão não chegasse a
vias de facto. Ela só se afastou por insistência do próprio Dumbledore e sob o
pretexto de que Hogwarts e os seus alunos precisariam dela no período em que este
estivesse ausente.

McGonagall ficou arrasada quando Dumbledore foi morto em 1997, durante a batalha da
Torre de Astronomia. Um ano mais tarde, quando Harry Potter regressou a Hogwarts
numa missão que lhe fora dada por Dumbledore, ela não questionou a decisão de seu
amigo, mas acedeu imediatamente e procurou prestar toda a assistência que lhe era
possível .

Severus Snape Editar


Ver artigo principal: Severus Snape
A relação de Severus Snape com Albus Dumbledore era bastante próxima, todavia a
confiança era algo que se podia classificar com indefinida. Depois de revelar
acidentalmente a Lord Voldemort a profecia que envolvia Lily Potter, Snape procurou
desesperadamente auxílio da parte de Dumbledore para que este a mantivesse em
segurança. Dumbledore vê no arrependimento de Snape uma possibilidade deste ser um
agente duplo ao serviço da Ordem da Fénix. Enquanto agente duplo e espião, Snape
conseguiu manter - se Devorador da Morte , informando Dumbledore sobre os
movimentos levados a cabo por estes.

É notável o fato de Dumbledore não confiar totalmente em Snape, quando este


descobriu que tinha sido usado como um peão na destruição de Voldemort e
consequentemente de Harry, ficou horrorizado, encarando a situação como uma traição
calculada e um insulto à memória de Lily Potter. Dumbledore subestimou claramente a
capacidade de Snape de amar, e anos mais tarde, ficou bastante surpreendido ao
saber que Snape ainda nutria sentimentos muito fortes por Lily.

Curiosamente Snape era o professor como qual Dumbledore mais conversava e dedicava
seu tempo. Com o desenrolar dos acontecimentos percebemos que as tarefas mais
difíceis foram passadas para Snape. Ao longo da obra, o próprio Harry se pergunta
acerca do motivo que faz com que o diretor confie tanto numa pessoa tão
insuportável e duvidosa. Mas o diretor sempre permaneceu irredutível em relação à
sua lealdade para com o professor de poções.

Em 1996, Dumbledore foi amaldiçoado ao colocar o anel de Marvolo Gaunt, que se


tratava de um Horcrux (Dumbledore distraiu-se pois constatara que a pedra do anel
era, nada mais nada menos que, a Pedra da Ressurreição, e mantinha a esperança de
falar com sua família já morta). Contudo conseguiu entrar rapidamente em contacto
com Severus Snape, que foi capaz de conter a maldição na sua mão direita. No
entanto, Snape sabia e informou Dumbledore que a maldição iria ficar cada vez mais
forte e, eventualmente, matá-lo dolorosamente, dando-lhe um prognóstico de cerca de
um ano. Por esta altura Dumbledore estava ciente do plano que Voldemort traçara
para o matar, tarefa atribuída a Draco Malfoy, sob ameaça da morte dos seus pais.
Sabendo que iria morrer cerca de um ano mais tarde, Dumbledore ordenou a Snape que
fosse ele quem o matasse dando-lhe uma morte rápida e indolor, quando chegasse o
momento certo, poupando assim a alma de Draco Malfoy. Embora inicialmente Snape se
tenha mostrado reticente ao facto de ter de matar Dumbledore ele acabou por fazê-
lo, na Batalha da Torre de Astronomia, impedindo que fosse Draco o responsável.

Em Harry Potter e os Talismãs da Morte compreendemos que Snape sempre fora leal a
Dumbledore e dedicou sua vida na escola para cumprir as ordens do diretor e
proteger o filho de sua amada. No pensatório, Harry vê toda a história de Snape e
sua relação extremamente próxima com o diretor.

Elfias Doge Editar


Ver artigo principal: Elphias Doge
Elphias Doge tornou-se próximo de Dumbledore durante o primeiro dia de ambos em
Hogwarts, Elphias sofria de Draguíola, sendo portanto alvo de rejeição pelos
restantes colegas, e Dumbledore fora o único que lhe dirigira a palavra. Para
Elphias Doge, Albus Dumbledore fora um grande feiticeiro, e acima de tudo uma
grande pessoa, acreditava que as suas perdas o tinham dotado de grande humanidade e
forte simpatia. A prova que defendia estas posições foi a sua declaração pública
num obituário que escreveu para o Profeta Diário, depois da morte do seu velho
amigo.

Elphias tornou-se desde cedo um membro da Ordem da Fénix, uma organização criada
por Dumbledore. Esteve presente no funeral do seu amigo de longa data, em Hogwarts,
prestando-lhe assim uma sentida homenagem.

Como uma pessoa de convicções que era, Elphias, afirmou sempre nunca acreditar em
Rita Skeeter e nas calúnias que esta inventara a respeito de Albus Dumbledore.
Marcou presença na Batalha de Hogwarts, lutando contra Lord Voldemort e os seus
seguidores.

Ron Weasley e Hermione Granger Editar


Ron Weasley e Hermione Granger eram os melhores amigos de Harry Potter e tal como
Harry achavam que Dumbledore era um grande feiticeiro. Apesar de não manter uma
relação tão próxima deles quanto a que mantinha com Harry, Dumbledore gostava muito
de Ron e Hermione. Depois da sua morte, deixou-lhes algo em herança, a Ron o seu
Apagador (um artefato único criado pelo próprio Dumbledore) e a Hermione o seu
exemplar de Os Contos de Beedle, o Bardo.Estes objetos mostraram-se muito úteis
para ambos, quando Ron abandonou Harry e Hermione e andou desaparecido e perdido
durante algum tempo, foi o Apagador que lhe mostrou o caminho para reencontrar os
seus amigos. E foi através da leitura de os Contos de Beedle, o Bardo, que o trio
aprendeu a história detalhada sobre os Talismãs da Morte.

Precedido por
Armando Dippet Diretores de Hogwarts
1940 - 1992 Sucedido por
Minerva McGonagall
(interina)

Precedido por
Minerva McGonagall
(interina)

Diretores de Hogwarts
1992 - 1995 Sucedido por
Dolores Umbridge
Precedido por
Dolores Umbridge Diretores de Hogwarts
1996 - 1997 Sucedido por
Minerva McGonagall

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