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S400 Híbrido
Treinamento Técnico
Índice
Objetivos do treinamento
O participante pode...
citar as regras que devem ser cumpridas antes de começar a trabalhar em veículos híbridos.
descrever o conceito de visualização do S 400 HÍBRIDO.
dar uma resposta qualificada ao motorista sobre as mensagens de erro e de falha do sistema híbrido do S 400 HÍBRIDO.
citar os componentes híbridos do S 400 HÍBRIDO, a localização de montagem e o funcionamento.
desconectar o sistema de alta voltagem do S 400 HÍBRIDO.
comprovar que o sistema de alta voltagem do S 400 HÍBRIDO não tem tensão.
colocar em funcionamento o sistema de alta voltagem do S 400 HÍBRIDO.
citar as funções básicas do S 400 HÍBRIDO.
citar as particularidades da seqüência de trabalho na oficina, o serviço e o diagnóstico do S 400 HÍBRIDO
Recursos:
• ppt
1. Recebi eu o treinamento sobre o modelo de veículo que devo manusear (qualificação no produto)?
3. Foi desconectada a tensão por um “especialista em eletricidade para sistemas HV em veículos, área de trabalho Veículos de série” qualificados e o
declarou no veículo (sem tensão e protocolorizado)?
5. É proibido trabalhar em peças sob tensão (devido à norma BGV A3 artigo 6 (1)).
6. Como “especialista em eletricidade para sistemas HV em veículos, área de trabalho Veículos de série” conhece os riscos e efeitos da corrente
elétrica, conhece as medidas de proteção aplicáveis e sabe valorizar até onde chegam os seus conhecimentos.
Elementos de indicação
Selecionar o menu Viagem com as teclas de seta e ou f localizadas no Selecionar o sub-menu “Híbrido” no menu “Veículo” do COMAND.
volante multifuncional.
Selecionar o menu Híbrido com as teclas de seta c ou d localizadas no
volante multifuncional.
Função Boost
O motor elétrico ajuda o motor de combustão interna ao arrancar e
ao acelerar. As setas do fluxo de energia são apresentadas na cor
vermelha.
Condução
O motor de combustão interna aciona o veículo. As setas do fluxo de
energia são apresentadas na cor branca.
Partida
1. Ignição CON.
2. Ao arrancar o veículo, o sistema de freios de recuperação (RBS) se ativa acionando uma vez o
pedal de freio.
3. Observar as indicações de “partida” nas instruções de serviço do veículo e dar a partida no
motor de combustão interna.
4. A indicação READY acende-se na cor verde no painel de instrumentos. O veículo está pronto
para o funcionamento.
Deslocamento
1. Acionar o pedal de freio e selecionar a posição D ou R da transmissão automática. COM
2. O motor elétrico assiste o motor de combustão interna ao arrancar e acelerar.
3. O motor elétrico funciona como alternador no regime de retenção na posição D da
Indicação de arrancada
transmissão automática e ao frear.
Parada
1. Ao parar o veículo e mantendo acionado o pedal de freio, o motor de combustão interna
desliga-se automaticamente a partir de uma velocidade < 20 km/h.
2. Durante a função HOLD ou enquanto se aciona o pedal de freio , o motor de combustão
interna permanece desligado.
3. A indicação READY continua acesa na cor verde. Todos os sistemas do veículo continuam
ativos.
Partida
Ao acionar o pedal do acelerador desde a função HOLD ou ao soltar o pedal de freio,
automaticamente é dada a partida no motor de combustão interna.
Indicação de recuperação
Indicação:
Somente saia do veículo quando a indicação READY se apagou no painel de instrumentos e depois de certificar-se que o veículo está assegurado
contra deslocamento involuntário.
Inibidor de parada
A parada automática do motor é inibida se...
• a rede de bordo não está em ordem (bateria 12V descarregada, erro CAN, etc.,
• o estado do motor (por ex., temperatura do líquido de arrefecimento < 38 °C, catalisador) não está em ordem,
• está ativo um diagnóstico do motor de combustão interna (sem indicação),
• um sistema participante (motor elétrico (EM), sistema de freios de recuperação (RBS), Tempomat com regulagem de distância (ART) não está em ordem
ou a comunicação até o mesmo sofre uma perturbação (indicação de falha no painel de instrumentos),
• a função não foi ativada pela velocidade do veículo (3 x > 1 km/h ou 1 x > 8 km/h),
• o veículo rodou em marcha à ré um pouco antes (sem indicação),
• o capô está aberto (indicação de falha no painel de instrumentos),
• o pedal acelerador está acionado (sem indicação),
• a transmissão automática não concedeu autorização (sem indicação).
Um cliente chama o consultor de serviço pós-venda de sua oficina e lhe explica as seguintes mensagens de erros ou falhas. Interprete as mensagens de
erro ou de falha. Que respostas daria você ao cliente?
Exercício 4 “Falha”
O motor de combustão interna apagou-se ao dar a partida ou não pega.
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Meios:
• Flipchart com a ordem de serviço preparada
• Instruções adicionais sobre o sistema híbrido
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Backup hidráulico
No caso de uma frenagem de emergência ou se é produzida uma mensagem de erro, a unidade de comando do sistema de freios de recuperação não aciona
válvula do simulador de força do pedal (Y113). O amplificador de força de frenagem (A7/7) se aciona diretamente desde o pedal de freio. O curso de folga
(3) está fechado. A geração e amplificação da pressão de frenagem são realizadas por meio do amplificador de força de frenagem e da unidade hidráulica
do sistema de tração (A7/3).
Pedal de freio
O sensor de ângulo do pedal (B37/1) mede, por meio de sensores Hall, a posição angular do pedal de
freio e envia a informação à unidade de comando do sistema de freios de recuperação (N30/6) em
forma de duas tensões de sinal. O interruptor da luz de freio do sistema híbrido (S9/3)envia o sinal
de acionamento do pedal de freio à unidade de comando do sistema de freios de recuperação
(N30/6).
A resistência do pedal é gerada em serviço normal por meio do simulador de força do pedal.
Devido ao seu diferente princípio de funcionamento, a sensação do pedal num sistema de freios de
recuperação pode ser diferente ao de um sistema convencional de freios.
I Pedal de freio
2 Simulador da força do pedal
B 18/5 Sensor de pressão da válvula do simulador de
força do pedal
B37/1 Sensor de ângulo do pedal
S9/3 Interruptor da luz de freio do sistema híbrido
Y113 Válvula do simulador da força do pedal
No serviço normal, aplica-se corrente na válvula solenóide (1) e fecha o furo (5). Desta forma, a
válvula do simulador da força do pedal pode apoiar-se na válvula. Ao acionar o freio, o
motorista percebe uma força oposta simulada no pedal.
I Eletro-imã
2 Válvula
3 Êmbolo
4 Mola
5 Diâmetro
6 Câmara de bloqueio
7 Êmbolo de bloqueio
B18/5 Sensor de pressão da válvula do simulador da
força do pedal
Y113 Válvula do simulador da força do pedal
A válvula solenóide RBS do amplificador da força de frenagem RBS serve como atuador na
aplicação do desejo de frenagem do motorista. Ela é ativada eletronicamente pela unidade
de comando do sistema de freios de recuperação (RBS).
O amplificador da força de frenagem RBS contém um sensor de vácuo RBS que mede o
valor do vácuo na câmara de vácuo do amplificador da força de frenagem RBS.
Adicionalmente, o amplificador da força de frenagem RBS possui um sensor de curso do
diafragma RBS. Este mede a posição do prato do diafragma do amplificador da força de
frenagem RBS.
Motor
Diagrama de potência
A Potência do motor elétrico
B Potência do motor de combustão interna
C Potência máxima combinada (motor elétrico e motor de combustão interna)
D Torque do motor elétrico
E Torque do motor de combustão interna
F Torque máximo combinado (motor elétrico e motor de combustão interna)
Cabeçote
• Utilização do cabeçote KE 35 do motor esportivo
Vantagem: não é um componente próprio para a motorização híbrida; melhor movimento de carga (Tumble) do que no cabeçote de série
Tubo de admissão
• Tubo de admissão de série KE 35 sem ativação das borboletas de regulagem da vazão de ar.
Êmbolo
• Êmbolo do motor esportivo
Vantagem: não é um componente próprio para a motorização híbrida.
• Compressão 11,7:1 (-0,4)
Vantagem: melhora o consumo com carga parcial em comparação com o motor de série
Bomba de óleo
• Bomba de óleo regulável
Vantagem: melhora o consumo com carga parcial
Direção
A direção servo-assistida por eletro-hidráulica está introduzida em todos os veículos da Classe
S a partir da re-estilização do ano de modificação 09, salvo aqueles equipados com controle
ativo da carroçaria (ABC) e motor Diesel de 8 cilindros (OM629). A caixa de direção da direção
por pinhão e cremalheira tem relação de transmissão variável. A relação de transmissão
aumenta de forma constante partindo do ponto médio e atinge o valor máximo no ângulo de
giro de 90° do volante.
A regulagem da assistência da direção é levada a efeito pela própria caixa de direção da
direção por pinhão e cremalheira. Realiza-se hidraulicamente por meio de uma bomba elétrica
da direção servo- assistida (A91/1). Para suprir servo-assistência suficiente inclusive durante
as paradas automáticas do motor, é necessário desacoplar a assistência da direção do motor
de combustão interna e garantir uma assistência independente de direção. Isso é realizado
hidraulicamente através de uma bomba elétrica da servo-direção eletro-hidráulica (A91/1).
Graças a essa assistência da direção adaptada às necessidades reais, obtém-se ao mesmo
tempo uma otimização do consumo.
Indicação:
Se o motor de combustão interna se encontra em função de parada e ao mesmo tempo se aciona o volante, a servo-direção eletro-hidráulica coloca-se em
funcionamento de forma audível.
1 Condensador
2 Depósito de líquido
3 Válvula de expansão
4 Evaporador
5 Evaporador do ar condicionado do
compartimento traseiro
A9/5 Compressor elétrico de agente refrigerador
A100 Módulo de bateria de alta voltagem
B10/6 Sensor térmico do evaporador
B10/11 Sensor térmico do evaporador da climatização
do compartimento traseiro
B12 Transmissor da pressão do agente refrigerante
Y19/1 Válvula de fechamento da refrigeração da
bateria de alta voltagem
Y67 Válvula de fechamento do agente refrigerante p
para a climatização do compartimento traseiro
A Alta pressão, gaseificada
B Alta pressão, liquefeita
C Baixa pressão, liquefeita
D Baixa pressão, gaseificada
Indicação:
Quando o motor de combustão interna se encontra em função de parada e se solicita refrigeração, o compressor elétrico de agente refrigerante coloca-se
em funcionamento de forma audível.
Função
Devido a que há instalado somente um
compressor elétrico de agente refrigerador
(A9/5) no veículo, o fluxo de agente
refrigerante à unidade de controle do sistema
de gerenciamento de bateria (B82/2) regula-
se através da válvula de fechamento da
refrigeração da bateria de alta voltagem.
Recursos:
• ppt
• Fichas metaplan
• 2 WIS
• Animação dos componentes
• Projeção do vídeo do produto
Meios:
• Flipchart com a ordem de serviço preparada
• Instruções adicionais sobre o sistema híbrido
Trabalhe em grupo cada uma das seguintes funções e, em seguida, apresente o resultado aos demais participantes.
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Exercício 6 Recuperação
Explique o conceito de frenagem recuperativa.
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Ao atingir a capacidade de partida deve-se dar a partida no motor. Não pode continuar carregando a bateria de alta voltagem através da rede de 12 V. A
capacidade de partida é indicada por meio da mensagem no painel de instrumentos “Capacidade de partida atingida”. Em geral, isso sucede com um SOC
de 15%. Com temperaturas extremamente frias pode ser necessário carregar a bateria até um SOC superior.
SOC Partida auxiliar com equipamento de diagnóstico Partida auxiliar sem equipamento de diagnóstico
0 – 5% A partida auxiliar externa não é possível, a bateria está avariada e deve ser devolvida.
5 – 10% A partida auxiliar externa é possível: A partida auxiliar externa não é possível
.1. Apoiar a rede de bordo > 12,8 V
.2. Terminal 15R
.3. Conectar o DAS, ativação dos contatores na bateria de HV
.4. Terminal 15
> 15% É possível dar a partida, não é necessária a partida auxiliar externa
Manutenção
• Em princípio não qualquer particularidade para o serviço e a manutenção.
• Para os trabalhos normais de manutenção não é necessário desconectar o sistema HV.
• Somente quem tiver recebido uma sensibilização HV ou é credenciado estará autorizado a trabalhar no S 400 HYBRID.
• O número de aberturas nos contatores de HV é limitado. Uma desativação imediata (por ex., devido a ativação do airbag) supõe uma carga
extrema para os contatores. Destacar os terminais da bateria de 12 V tem o mesmo efeito para o sistema de gerenciamento de bateria e os
contatores.
Equipamento da oficina
• Por motivos da segurança relativa ao HV, a recarga da bateria de HV somente é efetuada com a ignição conectada. Isto significa que o
carregador deve cobrir adicionalmente o consumo de corrente do veículo (aprox. 30 A).
• Potência suprida pelo conversor CC/CC, máximo 500 W.
• Se a bateria de 12 V está descarregada, aumenta adicionalmente a corrente de carga.
Levando em consideração os pontos indicados acima e uma duração de carga aceitável, é razoável usar uma corrente de carga de
aproximadamente 80 A.
Diagnóstico
Pode-se realizar o diagnóstico a partir da versão 05/09 do DAS.
Eliminação/transporte
A bateria de HV tem base na tecnologia de íons
de lítio e, portanto, é produto perigoso em virtude
das disposições internacionais sobre o transporte
de produtos perigosos. A bateria de HV de ser
transportada sob a seguinte classificação,
independentemente da empresa transportadora:
Considera-se que uma bateria usada pode ser transportada com segurança quando se cumprem os seguintes critérios:
• A caixa da bateria não apresenta fissuras ou deformações consideráveis.
• Não há vazamento de eletrólito da bateria ou na bateria não há mais eletrólito livre.
• Pode-se descartar o perigo de superaquecimento da bateria ou que se produza um incêndio durante o transporte.
• Em relação ao transporte não existe perigo de curto-circuito interno ou externo.
As baterias de HV classificadas como NÃO APTAS PARA UM TRANSPORTE SEGURO estão sujeitas a uma PROIBIÇÃO DE TRANSPORTE.
No memento se está trabalhando em uma autorização excepcional das autoridades nacionais competentes. Por esse motivo, atualmente deve-se criar um
módulo de caso TIPS.
Se uma bateria de HV cair ao solo da oficina de uma altura superior a 50 cm, deve ser eliminada.
O suprimento de baterias de HV é efetuado através da tramitação B( - (C66) existente através do GLC (entrega direta do fabricante).
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