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CNPJ n“ 00.000.000/0001-00
Ata da Assembleia Geral Ordinária
realizada em 14 de Dezembro de 2017
Aos quatorze dias do mês de Dezembro de 2017. às 20:32 horas, na residência da presidente na Cidade
de Caldas Novas, Estado de Goiás, na Rua 25 Quadra:33 Lt:13 setor Serrinha, reuniram-se os abaixo assinados, a saber: Joana D’arc
de Oliveira,
brasileira, divorciada, empresária, portador da Cédula de Identidade RG nº 4807505 SSP/GO,
inscrito no CPF/MF sob n848.822.396-04, residente e domiciliado na Cidade de Caldas Novas, GO,CEP:75690-000, Srª Luiza Barbosa
Rocha, abaixo qualificada: brasileira, casada, do lar, portadora da Cédula de Identidade RG n° 2245694 2 via SSP/GO, inscrita no
CPF/MF sob n575.025.521-20, residente e domiciliada na Cidade de Caldas Novas, Estado de Goiás,
brasileira, Sra. Fatima Aparecida da Silva
solteira, empresaria, portadora da Cédula de Identidade RG n° 3305010 SSP/GO. inscrita no
CPF/MF sob nº 643.995.911-53, residente e domiciliada na Cidade de Caldas Novas. Estado de Goias, Marcia Divina Cruvinel
Carneiro, brasileira, divorciada, bacharel em Direito, portador da Cédula de Identidade
n° 4090937 DGPC/GO. inscrito no CPF/MF sob n° 869.731.931-53, residente e domiciliado na
Cidade de Caldas Novas, Estado de Goiás.
Sócios Fundadores do INSTITUTO FAMÍLIA AMOR FÉ E OBRA. Associação de
caráter filantrópico, com sede provisória na Cidade de Caldas Novas, Estado de Goiás, na Rua 25 Quadra:33 Lt:13 setor Serrinha,
com seu estatuto
devidamente aprovado pelos sócios fundadores.
Prosseguiu dizendo que sua adequação se faz necessária em relação às mudanças legislativas
ocorridas, em especial, a entrada em vigor da Lei n° 13.019/2014, a qual fixou condições
essenciais que deverão estar expressamente incluídas nos estatutos das organizações da
sociedade civil, como é o caso do Instituto, para fins de qualificação destas entidades para
celebração de instrumentos jurídicos com entes públicos. Nesse sentido, e por força da
possibilidade garantida pela Lei 13.019/2014 para constituição de fundo patrimonial ou de
reserva pelas entidades, bem como observância aos padrões de escrituração contábil de acordo
com os princípios fundamentais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade.
Além disso, e em função da
permissão para a remuneração de dirigentes estatutários, trazida pelas legislações recentes sobre
organizações da sociedade civil
Parágrafo Primeiro: O Instituto Familia Amor Fe e Obras busca desenvolver ações de caráter cultural,
artístico, ambiental, educacional, social, esportivo, beneficente, assistêncial de caráter
filantrópico, e de pesquisa básica ou aplicada de caráter cientifico ou tecnológico, com ou sem
divulgação, com vistas ao desenvolvimento de novas sociabilidades, trabalhando em co-
execução com organizações da sociedade civil, escolas públicas, com organismos
governamentais, organismos internacionais e afins, para oferecer oportunidades para que as
novas gerações possam desenvolver os seus potenciais como pessoas e cidadãos.
Parágrafo Segundo: Com o intuito de atingir seus objetivos, o INSTITUTO FAMÍLIA AMOR FÉ E OBRAS poderá realizar
qualquer atividade a eles relacionada, com os meios que lhe parecerem mais eficientes e
adequados, a critério da Diretoria, angariando e administrando os seus fundos, e aplicando o
resultado positivo de suas atividades em fundo de reserva, evidenciado em sua estrutura
contábil, na forma e regras aplicáveis.
Parágrafo Terceiro: O público alvo inicial do Instituto
inclui crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade ou risco social e pessoal,
pesquisadores, acadêmicos, Universidades e também educadores e gestores, estes dois últimos
nos aspectos pedagógicos e gerenciais para que possam atuar de maneira eficaz no
desenvolvimento da aprendizagem de seus alunos.
Paragrafo Quarto: A manutenção do Instituto e
seu patrimônio se farão por receitas constituídas de: a. contribuições de sócios; b. doações,
legados, auxílios, direitos ou créditos e outras aquisições proporcionadas por quaisquer
pessoas físicas e/ou jurídicas, públicas e/ou privadas, nacionais e/ou estrangeira; c. eventuais
rendas provenientes de bens e/ou de contratos de prestação de serviços e/ou de licenciamentos:
d. subvenção dos poderes públicos federal, estadual e municipal; e. contribuições de bens
móveis e/ou imóveis; f. receitas de patrocinadores de eventos promovidos pelo Instituto, de que
este faça parte ou não; g. quaisquer outras receitas decorrentes de atos lícitos e compatíveis
com a finalidade do Instituto e com este Estatuto Social.
Parágrafo Quinto: O patrimônio do
Instituto, em nenhuma hipótese, poderá ter aplicação diversa da estabelecida neste Estatuto.
Parágrafo Sexto: As despesas do Instituto devem guardar estreita e especifica relação com sua
finalidade e devem estar de acordo com o programa orçamentário preparado pela Diretoria.
Parágrafo Sétimo: O Instituto não distribuirá aos membros da Diretoria estatutária, conselheiros,mantenedores ou sócios,
sob forma alguma, eventuais resultados, sobras, excedentes
operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou
parcelas do patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades.
Parágrafo Oitavo: O
Instituto manterá sua escrituração de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade
e com as Normas Brasileiras de Contabilidade.
Parágrafo Nono: São direitos dos sócios
fundadores: (a) indicar um representante que exercerá, em seu nome e por sua conta, todos os
seus direitos e deveres, perante o Instituto; (b) votar, ser votado e apresentar candidatos para
exercer qualquer cargo do Instituto; (c) votar sobre quaisquer matérias, discutidas em
assembleia; (d) participar de todos os eventos promovidos pelo Instituto; (e) apresentar à
Diretoria sugestões compatíveis com os objetos do Instituto; (f) eleger a Diretoria: (g)
deliberar sobre a remuneração da Diretoria; (h) requerer a convocação de Assembleia
Geral.
Parágrafo Décimo: 0 mandato da Diretoria será de 4 (quatro) anos, podendo qualquer de seus
membros ser reeleito indefinidamente. Todos os Diretores deverão permanecer em seus cargos até a investidura
de seus sucessores.
Parágrafo Décimo Primeiro: A investidura dos membros da Diretoria far-se-á mediante a
assinatura do Termo de Posse lavrado no Livro de Atas correspondente, sendo permitida a
reeleição indefinidamente.
Parágrafo Décimo Segundo : É facultada a possibilidade de remunerar qualquer membro da
Diretoria que atue efetivamente na gestão e administração do Instituto, respeitados os valores
praticados pelo mercado, na sua cidade sede correspondente à sua área de atuação.
Parágrafo Décimo Terceiro : A remuneração da Diretoria será deliberada sempre em Assembleia Geral, e registrada em
ata, cujos valores serão propostos em votação pelos sócios fundadores juntamente com o Conselho Deliberativo,
observando o parâmetro
estabelecido pela legislação especifica em vigor, na data da sua fixação.
"ESTATUTO SOCIAL DO
INSTITUTO FAMÍLIA AMOR FÉ E OBRA
CAPITULO I
ARTIGO 1°
Sob a denominação de INSTITUTO FAMÍLIA AMOR FÉ E OBRA reger-se-á esta associação civil de
caráter filantrópico, sem finalidades lucrativas, sem qualquer vinculação política ou partidária,
que atua na área de assistência social mediante realização de ações de atendimento
assessoramento e de defesa e garantia de direitos, visando o desenvolvimento das crianças.
Jovens e cidadãos através da implementação de metodologias educacionais e fomento de ações voltadas para a defesa dos
direitos humanos.
ARTIGO 2°
O Instituto tem sua sede e foro na Cidade de Caldas Novas, Caldas Novas, Estado de Goiás, na Rua Dr. Fernandes Coelho,
n° 85 - IS^/parte, 14°, 15° e 16° andares. Bairro de Pinheiros, CEP 05423-
040, podendo manter estabelecimentos em qualquer localidade do País, mediante resolução da
Diretoria e atuando, através de seus programas educacionais, por todo o território brasileiro.
ARTIGO 3°
O INSTITUTO FAMÍLIA AMOR FÉ E OBRA busca desenvolver ações de caráter cultural, artístico, ambiental,
educacional, social, esportivo, beneficente, assistencial, de caráter filantrópico, e de pesquisa
básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico, com ou sem divulgação, com vistas ao
desenvolvimento de novas sociabilidades, trabalhando em co-execução com organizações da
sociedade civil, escolas públicas, com organismos governamentais, organismos internacionais e
afins, para oferecer oportunidades para que as novas gerações possam desenvolver os seus
potenciais como pessoas e cidadãos.
Parágrafo Primeiro - Com o intuito de atingir seus objetivos, o INSTITUTO FAMÍLIA AMOR FÉ E OBRA
poderá realizar qualquer atividade a eles relacionada, com os meios que lhe parecerem
mais eficientes e adequados, a critério da Diretoria, angariando e administrando os
seus fundos, e aplicando o resultado positivo de suas atividades em fundo de reserva,
evidenciado em sua estrutura contábil, na forma e regras aplicáveis.
CAPÍTULO II
DO PATRIMÔNIO SOCIAL E DAS RECEITAS
ARTIGO 5°
a. contribuições de sócios;
b. doações, legados, auxílios, direitos ou créditos e outras aquisições
proporcionadas por quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou
privadas, nacionais ou estrangeiras;
c. eventuais rendas provenientes de bens ou de contratos de prestação de
serviços e/ou de licenciamentos;
d. subvenção dos poderes públicos federal, estadual e municipal;
e. contribuições de bens móveis e imóveis;
f. receitas de patrocinadores de eventos promovidos pelo Instituto, de que
este faça parte ou não;
g. quaisquer outras receitas decorrentes de atos lícitos e compatíveis com a
finalidade do Instituto e com este Estatuto Social.
ARTIGO 6°
Será sócia do Instituto, qualquer pessoa, física ou jurídica, nacional ou estrangeira, que se
propuser a contribuir para a consecução de seus objetivos, satisfeitas as condições de admissão,
de competência da Assembleia Geral, à sua discrição,
ARTIGO 7®
O quadro social é dividido em duas categorias: (i) Sócios Fundadores, aqueles que participaram
dos atos de constituição do Instituto; e (ii) Sócios Titulares, que forem posteriormente
admitidos, nos termos deste Estatuto.
ARTIGO 8°
Todas as pessoas interessadas em ingressar no quadro social do Instituto deverão solicitar sua
inscrição mediante a apresentação de proposta que será submetida à Assembleia Geral, na qual
constará a qualificação, endereço, profissão, se pessoa física, e objeto, se jurídica, e a espécie e
o valor da contribuição a ser feita.
ARTIGO 9°
São direitos dos sócios fundadores:
(a) indicar um representante que exercerá, em seu nome e por sua conta, todos
os seus direitos e deveres, perante o Instituto;
(b) votar, ser votado e apresentar candidatos para exercer qualquer cargo do
Instituto;
(c) votar sobre quaisquer matérias, discutidas em assembleia;
(d) participar de todos os eventos promovidos pelo Instituto;
(e) apresentar à Diretoria sugestões compatíveis com os objetos do Instituto;
(0 eleger a Diretoria;
(g) deliberar sobre a remuneração da Diretoria; e
(h) requerer a convocação de Assembleia Geral.
ARTIGO 10
São direitos dos sócios titulares:
(a) participar de todos os eventos promovidos pelo Instituto;
(b) apresentar à Diretoria sugestões compatíveis com os objetos do Instituto; e
(c) comparecer às Assembleias Gerais, mas sem direito a proferir voto.
ARTIGO 11
O sócio que desejar desligar-se do Instituto deverá fazê-lo mediante o envio de pedido por
escrito, dirigido à Diretoria, que o encaminhará para apreciação da primeira Assembleia Geral
que se realizar após a apresentação do pedido.
ARTIGO 13
CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO
ARTIGO 14
O mandato da Diretoria será de 02 (dois) anos, podendo qualquer de seus membros ser reeleito.
Todos os Diretores deverão permanecer em seus cargos até a investidura de seus sucessores.
Parágrafo 1° - A investidura dos membros da Diretoria far-se-á mediante à assinatura
do Termo de Posse lavrado no Livro de Atas correspondente, sendo pennitida a
reeleição.
Parágrafo 2° - É facultada a possibilidade de remunerar qualquer membro da Diretoria
que atue efetivamente na gestão e administração do Instituto, respeitados os valores
praticados pelo mercado, na sua cidade sede, correspondente à sua área de atuação.
Parágrafo 3° - A remuneração da Diretoria será deliberada sempre era Assembleia
Geral, e registrada em ata, cujos valores serão fixados em votação pelos sócios
fundadores, observando o parâmetro estabelecido pela legislação específica em vigor,
na data da sua fixação.
Parágrafo 4° - Abster-se-ão de votar todos os membros da Assembleia que também se
configurarem como membros da Diretoria cuja remuneração será deliberada.
ARTIGO 16
Ocorrendo vaga, por qualquer motivo, de um dos cargos da Diretoria, o respectivo substituto
será escolhido por esta, se assim a Diretoria entender conveniente, na primeira reunião que se
realizar depois da ocorrência da vaga.
Parágrafo Único - O Diretor que for designado nos termos deste artigo exercerá suas
funções até a realização da primeira Assembleia Geral, à qual caberá efetuar o
preenchimento do cargo em caráter definitivo, até o término do mandato da Diretoria.
ARTIGO 17
Compete à Diretoria a administração dos negócios sociais em geral e a prática, para tanto, de
todos os atos necessários ou convenientes, ressalvados aqueles para os quais seja, por lei ou pelo
presente Estatuto, atribuída a competência à Assembleia Gerai. Seus poderes incluem, mas não
estão limitados a, dentre outros, os suficientes para:
ARTIGO 18
A Diretoria reunir-se-á sempre que necessário, mas pelo menos 1 (uma) vez por ano. As
reuniões serão presididas pelo Diretor, que ARTIGO
na ocasião
16 for escolhido.
OcorrendoParágrafo
vaga, por1°qualquer
- As reuniões serão
motivo, de sempre
um dos convocadas por qualquer
cargos da Diretoria, Diretor. substituto
o respectivo Para que
se
será escolhido por esta, se assim a Diretoria entender conveniente, na primeira reunião que se
possam
realizar depois instalar e validamente
da ocorrência da vaga. deliberar, é necessária a presença da maioria dos
Diretores.
Parágrafo Único - O Diretor que for designado nos termos deste artigo exercerá suas
Parágrafo
funções até 2° -aAsrealização
deliberaçõesda da Diretoria
primeira constarão de
Assembleia atas àlavradas
Geral, no livroefetuar
qual caberá próprioo
e, ressalvado o disposto
preenchimento do cargo noemParágrafo 3° do Artigo
caráter definitivo, até o5°término
deste Estatuto,
do mandato serão
da tomadas
Diretoria.
por maioria de votos, cabendo ao Presidente da reunião, em caso de empate, também
o voto de desempate. ARTIGO 17
ARTIGO 19
Compete à Diretoria a administração dos negócios sociais em geral e a prática, para tanto, de
Nas ausências
todos ou impedimentos
os atos necessários temporários
ou convenientes, de qualquer
ressalvados Diretor,
aqueles para este, com
os quais a aprovação
seja, da
por lei ou pelo
Diretoria, poderá indicar
presente Estatuto, um asubstituto
atribuída competência paraà servir durante
Assembleia suaSeus
Gerai. ausência
poderesou impedimento.
incluem, mas não O
substituto do Diretor exercerá todas as funções
estão limitados a, dentre outros, os suficientes para: e terá os poderes, direitos e deveres do Diretor
substituído.
(a) fixar e orientar o desenvolvimento das atividades do Instituto;
Parágrafo
(b) Únicopela
zelar - O substituto
observância poderá
da lei eser um dos
deste demais Diretores que, neste caso,
Estatuto;
votará
(c) naszelar
reuniões
pelo da Diretoria por
cumprimento si deliberações
das e pelo Diretortomadas
que estiver
nas substituindo.
Assembleias Gerais e
nas suas próprias reuniões;
(d) administrar, gerir e superintender os bens e os negócios do Instituto,
ARTIGO 20
zelando pelos seus interesses;
Parágrafo 1° - (e)A emitir e aprovardoinstruções
representação e regulamentos
Instituto, em internos
Juízo e que forajulgardele,
úteis ouativa ou
Os cheques, as ordens de pagamento, os contratos e, em geral, quaisquer outros documentos
necessários;
passivamente, perante terceiros, quaisquer repartições públicas ou autoridades
que
federais, estaduais (f) ou distribuir, entre seus
municipais, bem membros,
comoas funções da administração
autarquias, sociedadesda sociedade;
de economia
importem em (g) responsabilidade
elaborar ou obrigação
balanços, para o Instituto,
balancetes, orçamentos serãoe obrigatoriamente
relatórios de assinados:a
administração
mista e entidades paraestatais competirá a;
serem apresentados à Assembleia Geral para aprovação; e,
(a)
(h) por 1 (hum)
estudar Diretor isoladamente;
e propor alterações deste Estatuto, bem como as medidas
(b) por qualquereDiretor
necessárias praticarem
os conjunto com um
atos regulares procurador;
de caráter ou,
administrativo, financeiro
(c) por 2 (dois) procuradores,
e econômico de acordo com desde que investidos
a finalidade de especiais e expressos
do Instituto.
poderes.
Parágrafo Primeiro - Como exceção ao disposto no “caput” deste Artigo 20. quaisquer
escrituras que importem em alienação e/ou oneração do patrimônio do INSTITUTO FAMÍLIA
AMOR FÉ E OBRA
somente poderão ser assinadas em conjunto por um dos Diretores entre Viviane Senna Lalli e a
Sra. Neyde Joanna Senna da Silva, em conjunto entre si ou em conjunto com um procurador,
jm poderes específicos.
Parágrafo Segundo - São excepcionados das regras estabelecidas no artigo 20 e seu parágrafo
primeiro os atos atinentes ao departamento de recursos humanos, quais sejam, assinatura de
carteiras de trabalho e respectivas anotações, formulários de INSS, avisos de demissão, CATs,
requerimentos e guias relacionados a depósitos de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço dos
empregados do Instituto, formulários para movimentação das contas vinculadas para os
empregados demitidos, aposentados e em quaisquer outras hipóteses permitidas em lei,
assinatura de guias, contratos de trabalho, declarações de tempo de serviço para fins
previdenciários, fichas de registro de empregados e demais documentos da esfera trabalhista,
representação do Instituto perante o INSS, ativa e passivamente, bem como perante todos e
quaisquer órgãos ligados ao sistema previdenciário nacional, os quais serão praticados por
procurador nomeado especificamente para essa função, de maneira isolada, enquanto vigente o
mandato outorgado.
ARTIGO 21
ARTIGO 22
São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação ao Instituto, os atos de
qualquer Diretor, procurador ou funcionário que o envolverem em obrigações relativas a
negócios ou operações estranhas ao objeto social, tais como fianças, avais, endossos ou
quaisquer garantias em favor de terceiros.
CAPÍTULO V
DO CONSELHO CONSULTIVO
ARTIGO 23
9
1
CAPITULO VI
DAS ASSEMBLEIAS GERAIS
ARTIGO 24
Parágrafo Único - Somente terão direito a voto nas Assembleias Gerais os sócios
fundadores, sendo assegurado aos sócios titulares o direito de delas participar, mas
sem direito a voto.
ARTIGO 25
A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente no mês de Abril de cada ano, para o fim de
apreciar o balanço, o relatório da administração e as contas da Diretoria, e no mês de
Novembro, a cada dois anos, para substituir e eleger os membros da Diretoria, e,
extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem.
ARTIGO 26
ARTIGO 27
A Assembleia Geral será convocada por qualquer Diretor, ou a pedido dos Sócios (fundadores e
titulares) em pleno gozo dos seus direitos sociais, mediante envio de carta notificação a todos os
Sócios Fundadores, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, onde constará a Ordem do Dia,
Data e Hora de realização da Assembleia.
Parágrafo Segundo - A Assembleia Geral será presidida pelo Sócio Fundador que na
ocasião for escolhido, que escolherá, dentre os presentes, um Secretário responsável
pelo expediente e pela redação da ata da reunião.
ARTIGO 29
Na ausência do representante efetivo de qualquer um dos Sócios Fundadores, este poderá fazer-
se representar na Assembleia Geral por outra pessoa, desde que haja mandato expresso para
tanto, depositado no escritório do Instituto, pelo menos 2 (duas) horas antes do início da
Assembleia.
ARTIGO 30
ARTIGO 31
As deliberações da Assembleia serão tomadas por voto da maioria dos Sócios Fundadores
presentes, cabendo a cada qual um só voto.
Parágrafo Único - Como exceção ao disposto no "caput" deste Artigo 31°, ao Sócio
Fundador que presidir a Assembleia nos termos do Parágrafo 2° do Artigo 28, caberá,
em caso de empate, também o voto de desempate.
CAPÍTULO VII
DO CONSELHO FISCAL
ARTIGO 32
A sociedade poderá ter um Conselho Fiscal, a ser integrado por 03 (três) membros efetivos e
igual número de suplentes, que funcionará em caráter não permanente, e que será composto e
instalado em conformidade com as disposições legais aplicáveis.
ARTIGO 33
ARTIGO 34
ARTIGO 35
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 36
ARTIGO 37
Dissolvido o Instituto por deliberação da Assembleia Geral, o patrimônio social será distribuído,
a critério da Assembleia Geral, a entidades legalmente constituídas que desenvolvam atividades
semelhantes às do Instituto, e que estejam registradas no Ministério do Desenvolvimento Social
e Combate à Fome e, em sua falta, para entidade pública.
Parágrafo Único - É vedada, a qualquer tempo, bem como, quando da dissolução e/ou
extinção do Instituto, a inclusão do nome "Ayrton Senna", como bem integrante do
patrimônio social.
ARTIGO 38
ARTIGO 39