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Preparatório EsPCEx Física 01 – Mecânica – Aula 08

Em um dia chuvoso, surgiu uma goteira no teto de uma


fábrica. Gotas de água começaram a cair periodicamente,
com velocidade inicial nula. Sendo H a altura do teto e
sabendo que a primeira gota formada toca o solo no ins-
Cinemática Escalar tante em que a terceira está se desprendendo, qual a dis-
Movimento Vertical no Vácuo tância entre elas em função de H.

De um telhado caem gotas de chuva separadas por inter-


Exercícios de Aprofundamento
valos de tempo iguais entre si. No instante em que a quinta
gota se desprende, a primeira toca o solo. Qual a distância
(AFA – 1998). Uma pequena esfera é abandonada em que separa as duas últimas gotas consecutivas, nesse ins-
queda livre, de uma altura de 80 m, em relação ao solo. tante, se a altura do telhado é de 16 m? Não considere a
Dois segundos após, uma segunda esfera é atirada, verti- resistência do ar e adote g=10 m⁄s2 .
calmente para baixo. Despreze a resistência do ar e con- a 1m
sidere g=10 m⁄s2 . A fim de que as esferas atinjam o b 5m
solo no mesmo instante, a velocidade de lançamento da c 7m
segunda esfera, em m/s, deve ser d 8m
a 15
b 20
Em um local onde o efeito do ar é desprezível, uma partí-
c 25
cula é abandonada do repouso em queda livre. A acelera-
d 30
ção da gravidade é suposta constante. A partícula percorre
três quartos da altura total de queda no último segundo da
(AFA – 1999). Em uma experiência realizada na Lua, uma queda. O tempo total de queda é de:
pedra de 200 g é lançada verticalmente para cima e, no a 2,0 s
mesmo instante, outra pedra idêntica é abandonada de b 3,0 s
uma altura de 40 m. Sabendo-se que as duas pedras co- c 4,0 s
lidem a 20 m de altura e que a aceleração da gravidade da d 5,0 s
Lua é g=1,6 m⁄s2 , a velocidade com que foi lançada a e 6,0 s
primeira pedra em m/s, é
a 2 (AFA – 2005). Certa mãe, ao administrar um medica-
b 4 mento para o seu filho, utiliza um conta-gotas pingando
c 6 em intervalo de tempo iguais. A figura a seguir mostra a
d 8 situação no instante em que uma das gotas está se sol-
tando.
(EFOMM – 2015). Uma experiência de queda livre foi re-
alizada em um prédio residencial para determinar sua al-
tura. Com a área de queda isolada, a equipe do teste se
posicionou no alto do prédio de onde foi largado um ob-
jeto com velocidade inicial nula. O cronômetro da equipe
registrou o tempo de aproximadamente 3 s, contado
desde a largada do objeto até o som do impacto do objeto
no chão ser ouvido pela equipe. Foi decidido que o tempo
de propagação do som e o atrito do objeto com o ar se-
riam desprezados no experimento. Considerando g=10 Considerando que cada pingo abandone o conta gotas
m⁄s2 e a velocidade do som 340 m/s, assinale de modo com velocidade nula e desprezando a resistência do ar,
correto a opção que indica, respectivamente, o valor apro- pode-se afirmar eu a razão 𝑋⁄𝑌, entre as distâncias X e
ximado da altura do prédio determinado pelo experimento Y, mostradas na figura vale:
e, para esse valor determinado, o tempo aproximado cor- a 2
respondente à propagação do som. b 1/2
a 45 m e 0,13 s. c 1/4
b 25 m e 0,23 s. d 4
c 20 m e 0,13 s.
d 45 m e 0,45 s.
e 35 m e 0,45 s.
Professor Marcelo Freitas

(UFSCAR – SP). Uma pedra cai de uma altura h e os últi- d 4s


mos 196 m são percorridos em 4,0 s. Desprezando a re- Note: Na queda livre adote g = 10 m/s² e despreze o
sistência do ar e fazendo g = 10 m/s², alcule h. efeito do ar.
(FGV – SP). Um paraquedista salta de uma altura de 325 O gráfico indica como variou a velocidade de um foguete
m. Durante os primeiros 5,0 s, ele cai em queda livre, pra- lançado verticalmente a partir do solo. No instante t = 10
ticamente sem interferência do ar; em seguida, ele abre o s, acabou o combustível do foguete e, a partir de então,
paraquedas e seu movimento passa a ser uniforme, após ele ficou sujeito apenas à ação da gravidade.
brusca diminuição de velocidade, como indica o gráfico
da velocidade, em função do tempo.

Considere o movimento de queda vertical e retilíneo e a


aceleração da gravidade com módulo 𝑔 = 10,0 𝑚/𝑠 2 .
O tempo total de movimento, até a chegada do paraque- Desprezando a resistência do ar, adotando g = 10 m/s²
dista ao solo, será de e tomando a origem da trajetória, determine:
a 20,0 s a a aceleração do foguete durante os primeiros 10 s;

b 25,0 s b a altura em que se esgotou o combustível;

c 28,0 s c o instante t1 em que o foguete atinge sua altura má-

d 30,0 s xima;
e 35,0 s d a altura máxima atingida pelo foguete;
e o instante t2 em que o foguete retorna ao solo;

(IME – RJ). Uma pedra é solta de um balão que sobe ver- f a velocidade v’ do foguete ao atingir o solo.

ticalmente com velocidade constante de 10 m⁄s. Se a


pedra demora 10 s para atingir o solo, a que altura estava (AFA – 2001). Um corpo é abandonado do topo de um
o balão no instante em que se soltou a pedra? (Use g=10 precipício. O ruído produzido pela queda do corpo ao atin-
m⁄s2 e despreze a resistência do ar.) gir o chão é ouvido 10 s após o seu abandono. Conside-
a 600 m
rando a velocidade do som no ar igual a 340 m/s, pode-
b 500 m
se afirmar que a altura do precipício, em metros, é apro-
c 400 m
ximadamente:
a 200
d 200 m
b 288
e 100 m
c 391
d 423
(AFA – 2007). O gráfico abaixo representa o movimento
de um protótipo de foguete em dois estágios lançado a
partir do solo. Do teto de um elevador de 2,45 m de altura interna, su-
bindo em movimento uniforme, desprende-se um para-
fuso. Considerando g=10 m/s2, calcule:
a O intervalo de tempo decorrido desde o instante em
que o parafuso se desprendeu até o instante em que
atinge o piso do elevador;
b O deslocamento do elevador durante o intervalo de
tempo a que se refere o item anterior, supondo que
Após ter atingido a altura máxima, pode-se afirmar que o sua velocidade escalar seja igual a 2 m/s.
tempo de queda livre desse protótipo será de
a 1s (ITA). Um elevador está descendo com velocidade cons-
b 2s tante. Durante este movimento, uma lâmpada, que o ilu-
c 3s minava, desprende-se do teto e cai. Sabendo que o teto
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está a 3,0 m de altura acima do piso do elevador, o tempo Rascunho


que a lâmpada demora para atingir o piso é:
a 0,61 s
b 0,78 s
c 1,54
d Infinito, pois a lâmpada só atingira o piso se o eleva-
dor sofrer uma desaceleração.
e Indeterminado, pois não se conhece a velocidade do
elevador.

(IME). Um elevador parte do repouso e sobe com acele-


ração constante igual a 2 m⁄s2 em relação a um obser-
vador fixo, localizado fora do elevador. Quando sua velo-
cidade atinge o valor v=6 m⁄s, uma pessoa que está
dentro do elevador larga um pacote de uma altura
h=2,16m, em relação ao piso do elevador. Considerando
que o elevador continue em seu movimento acelerado as-
cendente, determine para o observador fixo e para o loca-
lizado no interior do elevador:
a O tempo de queda;
b A distância total percorrida pelo pacote até que este
encontre o piso do elevador;
c Se o pacote entra em movimento descendente.

Dado: Considere g=10 m⁄s2

(Desafio!). No National Physical Laboratory, na Inglaterra,


foi realizada uma medida da aceleração da gravidade, g,
atirando-se uma bola de vidro para cima no interior de um
tubo onde se fez vácuo. Na figura abaixo, que representa
graficamente a posição da bola em função do tempo, con-
sideremos ∆𝑇𝑠 o intervalo de tempo decorrido entre as
Gabarito
duas passagens da bola pelo nível superior e ∆𝑇𝑖 o inter-
valo entre as duas passagens pelo nível inferior. Sabendo-
d
se que a distância entre estes dois níveis é H, mostre que
d
a
8𝐻 H/4 e 3H/4
𝑔=
∆𝑇𝑖2 − ∆𝑇𝑠2 a
a
d
238 m
b
c
c
50 m/s²; 2.500 m; 60 s; 15.000 m; aproximadamente 115
s; aproximadamente – 548 m/s.
c
0,7 s e 1,4 m
b
0,9 s para os dois referenciais; 1,8 m para o referencial
“Treine enquanto eles dormem, estude enquanto eles se fixo no solo e 2,16 m para o referencial no elevador; para
divertem, persista enquanto eles descansam, e então, o referencial fixo no solo o pacote apenas subiu enquanto
viva o que eles sonham.” para o referencial no elevador, o pacote apenas desceu.
(Provérbio Japonês) Demonstração

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