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Internet 2

1. INTRODUÇÃO

Em outubro de 1996, 34 universidades americanas reuniram-se para formar o Comitê


Geral de Trabalho da Internet2. Pouco tempo depois, o governo do presidente Clinton
anunciou seu apoio à iniciativa e o interesse na criação e administração da NGI (Next
Generation Internet).

"Este é um projeto prioritários da Casa Branca (Governo dos Estados Unidos), que
prevê investimentos de US$ 100 milhões/ano até 2002, através do desenvolvimento de
diversos projetos no âmbito das agencias governamentais, como a NASA
(administração Aeronáutica e Espacial), NSF (Fundação Nacional de Ciências),
DARPA (Agências de Pesquisas Avançadas do Departamento de Defesa), DOE
(Departamento de Energia) e outras."

O projeto Internet2 passou a ser, neste momento, o primeiro passo no novo


empreendimento americano. Em janeiro de 1997, mais de 100 universidades americanas
já haviam assumido compromisso formal com a participação no projeto. Atualmente o
consórcio Internet2 conta com o apoio e a participação não só do grupo inicial de
universidades, mas também de centros de pesquisa, agências do governo e membros da
indústria dedicados ao desenvolvimento de novas tecnologias Internet de alto
desempenho. Empresas como IBM, Fore Systems, Cisco e outras também participam do
projeto. A proposta do grupo é desenvolver as novas aplicações avançadas, que serão de
100 a 1000 vezes mais rápidas que as da Internet atual, como tele-imersão,
telemedicina, laboratórios virtuais, educação à distancia, entre outras.

1.1. Objetivos

Os objetivos técnicos da Internet2 incluem:

* Roteadores de capacidade muito alta, capazes de suportar links de no mínimo 622


megabits/segundo.

* Roteadores aceitando IPv4 e IPv6, além de protocolos de "qualidade de serviço"


(QoS).

* Multiplexadores SONET ou ATM para habilitar a alocação de capacidade aos links


para diferentes serviços tais como: envio de pacotes IP com alta segurança, área de
testes para protocolos em desenvolvimento ou outras necessidades determinadas por
novas iniciativas dos membros da comunidade participante.

* Controle de tráfego e agrupamento de dados relacionados para possibilitar aos


participantes da rede a definição das características de fluxo como parte do
monitoramento de performance e operação dos GigaPOPs (backbones).

* Manter um serviço portador comum capaz de atender as aplicações novas bem como
as já existentes.
* Passar do sistema atual de envio de pacotes ("melhor esforço") para um serviço de
comunicação diferenciado.

* Alcançar uma infra-estrutura de comunicações avançada para a comunidade de


educação e pesquisa.

1.2. Cooperação

O Projeto da Internet2 - I2 foi concebido por universidades norte-americanas para


atender às necessidades de desenvolvimento de tecnologias de informação da
comunidade acadêmica dos EUA. Em 1997, a CANARIE - Canadian Network for
Advanced of Research, Industry and Education, foi a primeira rede fora dos EUA a
inaugurar um acordo de cooperação internacional para participação no Projeto I2. Desde
então, a demanda para o estabelecimento de acordos internacionais para conexão ao
Projeto I2 tem sido cada vez maior. Essa tendência tem promovido a implantação de
enlaces internacionais que vão assegurar a interoperabilidade global de redes avançadas,
permitindo a colaboração entre centros de pesquisa, universidades e demais instituições
acadêmicas em todo o mundo para o desenvolvimento de tecnologias de rede de última
geração. A participação de instituições estrangeiras na Internet2 é estabelecida através
de " Memorandos de Entendimento", conhecidos como MoU (Memorandum of
Understanding), ou seja, documentos que estabelecem acordos de trabalhos mútuo com
o objetivo de fixar metas comuns aos países ou redes participantes do projeto. Hoje, há
um número bastante significativo de redes de pesquisa e educação de alta performance
que já assinaram MoUs e já estabeleceram conexões para participação no Projeto I2.
São elas:

· SURFNet, Holanda

· CANARIE, Canadá

· APAN, Ásia-Pacífico

· SINGAREN, Singapura

· NORDUNET, países nórdicos

· RENATER, França

· IUCC, Israel

Algumas ainda não estabeleceram conexões, mas já tem os acordos (MoU) assinados,
como:

· JAIRC, Japão

· CUDI, México

· INFN-GARR, Itália

· TERENA, Europa
· UKERNA, Reino Unido

· DFN-Verein, Alemanha

1.3. Membros da Internet2:

São 4 os membros do consórcio Internet2:

· Universidades;

· Empresas parceiras;

· Empresas patrocinadoras;

· Membros afiliados;

Universidades, são mais de 120 que já estão conectadas;

· Arizona State Universit

· Boston University

· Brow Universit

· Florida International University

· Harvard University

· Ohio University

· Texas Tech University

· University of Arizona

· University of Houston

Empresas Parceiras, Instituições que doaram US$ 1 milhão ou mais;

· 3Com corporation

· Cisco Systems

· IBM Corporation

· Nortel Networks

Empresas Patrocinadoras, vejamos algumas;

· Bell Atlantic
· British Telecom

· Fujitsu Laboratories

· Hitachi

· KDD

· Nec Corporation

· Siemems

· Sun Microsystems

Membros afiliados;

· Jet Propulsion Laboratories

· Alabama Supercomputing Authority

· LANet

· PeachNet

· WVNET

1.4. Aplicações

Diversas aplicações já estão sendo desenvolvidas no Internet2, sendo que muitas delas
se encontram em fase de teste. No momento, algumas das principais linhas de pesquisa
desenvolvidas para a aplicação de serviços em rede de alto desempenho são:

* Bibliotecas digitais com capacidade de reprodução de imagens de áudio e vídeo de


alta fidelidade;

* Ambientes colaborativos que englobam laboratórios virtuais com instrumentação


remota;

* Novas formas de trabalho em grupo, com desenvolvimento de tecnologias de presença


virtual e colaboração em 3D;

* Telemedicina, incluindo diagnóstico e monitoração remota de pacientes;

* Projeção de telas de computadores em três dimensões, através da utilização da


ImmersaDesk (espécie de grande tela de TV que projeta as imagens em 3D);

* Controle remoto de microscópios eletrônicos para pesquisas médicas;

* Monitoramento de saúde de pacientes com marcapassos através de da Internet2;


* Intervenções cirúrgicas a distância, um édico manda instruções via Internet onde deve
ser efeutado os cortes entre outras informções;

Demonstrações dos novos potenciais do Internet2 vêm sendo apresentadas em vários


eventos e workshops promovidos com o intuito de sensibilizar não só a comunidade
acadêmica, como também diversos setores da indústria e até mesmo o governo.

1.5. A Topologia da Nova Rede

A arquitetura física da rede eletrônica que dá suporte à Internet2 inclui a implantação de


GigaPOPs, pontos de presença com velocidade de tráfego da ordem de Gigabits. A
função principal do GigaPOP é o gerenciamento da troca do tráfego Internet2 de acordo
com especificações de velocidade e qualidade de serviços previamente estabelecidos
através da rede. Cada GigaPOP irá concentrar e administrar o tráfego de dados
originados e destinados a um conjunto de universidades e centros de pesquisa
localizados em uma mesma região geográfica. A troca de dados entre os GigaPOPs é
realizada atualmente por uma rede de alto desempenho mantida pela National Science
Foundation. Esta rede possui restrições quanto ao tipo de tráfego que transporta,
permitindo seu uso apenas para as instituições acadêmicas participantes da Internet2.

1.6. O Usuário em Geral terá Acesso?

A diferença entre I2 e a atual não é uma questão apenas de maiores velocidades. As


tecnologias que compõem a Internet atual não são capazes de viabilizar o
desenvolvimento de uma rede que ofereça serviços de qualidade diferenciada para seus
usuários. A Internet atual só opera com uma modalidade de serviço chamada best-effort.
Ou seja, a rede procura atender às aplicações que executam através dela da melhor
forma possível. Caso os recursos na rede sejam escassos (capacidades de conexões,
memórias nos roteadores, etc.) os pacotes podem ser perdidos ou descartados, o que
torna o desempenho da aplicação imprevisível. Os novos protocolos e serviços que
formarão a I2 serão capazes de garantir a qualidade do serviço de rede para o usuário
final. Assim, caso existam recursos disponíveis na rede, eles poderão ser reservados e as
aplicações terão garantia do atendimento de suas necessidades. Esta característica é
essencial para aplicações utilizando multimídia e interatividade em tempo real na rede.

2. NOVAS TECNOLOGIAS QUE VIRÃO COM A INTERNET2

Do ponto de vista técnico, a Internet2 tem várias novidades, que resolvem os problemas
da Internet atual, vejamos algumas dessas novas tecnologias:

2.1. GigaPOP Especificações Técnicas

GigaPOP é o nome atribuído pelo consórcio Internet2 à estrutura responsável pela


comutação e gerenciamento de tráfego entre as redes de uma mesma região,
participantes do projeto Internet2. Os GigaPOPs deverão ainda coletar dados sobre a
utilização da infra-estrutura de redes (vBNS), compartilhando-os entre si e com os
operadores das redes que a eles estão conectados. Estas informações permitirão o
agendamento (schedule) de eventos na rede, monitoramento (monitoring), fornecimento
de serviços de conectividade (connectivity), solução de problemas (troubleshooting) e
contabilidade de uso (account). Cada GigaPOP deverá servir de 5 a 10 membros do
Internet2. Além disso o consórcio americano considera que um GigaPOP poderá
conectar tanto os membros do consórcio como outras redes que sejam de interesse dos
membros do consórcio. Dessa forma sua estrutura precisa dispor de tecnologia
suficiente para que seja capaz de orientar adequadamente o tráfego de dados que segue
para a rede do consórcio Internet2 (vBNS), ou apenas entre as redes regionais ou
metropolitanas a ele conectadas. A função principal do GigaPOP é a troca do tráfego
Internet2 de acordo com uma velocidade e qualidade de serviço especificados pelo
usuário, em tempo real. Ele deverá operar com uma equipe on-site mínima. O suporte
operacional será fornecido por um pequeno número de Centros de Operação de Rede
(Network Operation Centers - NOCs). Nenhum serviço de suporte ao usuário final
estará disponível.

2.2. Colaboração entre GigaPOPs

A troca de experiência entre os GigaPOPs é de grande importância para o projeto


Internet2. Apesar das aplicações Internet2 estarem disponíveis para todos os membros
do projeto, nem todos os participantes estarão envolvidos em cada um dos experimentos
das aplicações mais avançadas. Em alguns casos, um experimento poderá envolver até
mesmo uma única instituição ligada a um GigaPOP.

2.3. Outros Serviços Oferecidos pelos GigaPOPs

Considerando que a coleta dos dados das operações é uma das atividades básicas para os
GigaPOPs, será necessária uma infra-estrutura local com alta capacidade de
armazenamento de dados (discos). Assim, serviços de Cache/Proxy, onde cópias locais
dos arquivos e dados são mantidas e consultadas no lugar de transferidas de suas fontes
remotas, também deverão ser utilizados. Os dados produzidos em um GigaPOP deverão
também estar disponíveis para os membros do consórcio.

2.4. Velocidade (Speed)

A velocidade pode variar em função da quantidade de aplicações Internet2 que estejam


sendo utilizadas nas redes conectadas ao GigaPOP. O ponto mais importante para o
GigaPOP em si é que ele deve ter certeza da capacidade adequada para antecipar a carga
de tráfego. Atualmente a velocidade mínima encontrada é de 155 Mbps, sendo que em
vários trechos já se utilizam 622 Mbps, podendo chegar na casa dos GigaBits.

2.5. Protocolos (Protocols)

O protocolo básico de todos os serviços do Internet2 será o IP. Sendo assim, qualquer
dispositivo deverá suportar o IP, no caso, IPv4 de 32Bits, além disso, o IPv6 de 128Bits
também deverá ser suportado. Mas não apenas os protocolos do conjunto TCP/IP
deverão estar disponíveis. Para aplicações como vídeo conferência é necessária a
garantia de qualidade de serviço (QoS), fornecida pelo protocolo RSVP, assim como
outras características de roteamento que são fornecidas pelo protocolo IGMP (Internet
Group Message Protocol).

2.6. Enlace (Links)

Estão sendo utilizados enlaces dedicados (PVC . Private Virtual Circuits) ATM para
conexão ao vBNS (Very High Speed Backbone Service) além de outros enlaces
SONET. Os enlaces entre os roteadores conectados por redes de longa distância serão
fornecidos tipicamente por comutadores (switches) baseados em quadro (frame-based)
ou em célula (cell-based), dependendo das necessidades de cada GigaPOP.

2.7. Qualidade de Serviço (QoS)

Há várias dimensões da qualidade de serviço que se deseja garantir às aplicações. O


consórcio Internet2 pretende que no mínimo 5 delas sejam obrigatórias:

* Velocidade de transmissão (Transmission Speed): Um usuário pode precisar de uma


conexão que nunca seja inferior a 50 Mbps e também não atinja taxas superiores a 100
Mbps. Um exemplo de aplicação são os programas já disponíveis para
vídeoconferência.

* Atraso (Delay): Aplicado especialmente para vídeo, áudio e serviços de tempo real
(como a telemedicina), o atraso é o máximo de interrupção aceitável para um sinal na
rede, de modo a garantir o fluxo contínuo da transferência da informação.

* Throughput: A quantidade de dados transmitidos em uma unidade de tempo. Um


usuário pode especificar que 1 Terabyte de informação deve ser movido em 10 minutos.

* Agendamento (schedule): Um usuário pode requisitar que uma certa conectividade


deve estar disponível em horários futuros durante um período de tempo pré-
determinado.

* Taxa de perda (Loss rate): a máxima taxa de perda de pacotes a ser esperada dentro de
um intervalo de tempo

2.8. Medidas de Uso e Contabilidade (Monitoring)

Os custos para a conectividade inter-gigaPOPs ainda não são conhecidos. O custo entre
GigaPOPs poderá variar em função das circunstâncias e dos serviços oferecidos.
Portanto é extremamente importante que os GigaPOPs guardem as estatísticas
necessárias para uma alocação de custos razoável entre os membros do consórcio.

Alguns objetivos são claros como:

* Custo de um serviço precisa ser previsível;

* Serviços de mais alto nível deverão custar mais que serviços de menor nível.

* A contabilidade deverá ser o mais simples possível de modo a não consumir recursos
de processamento apenas com contabilidade.

* No começo o modelo a ser adotado será semelhante à Internet fase 1 com a divisão
igual dos custos talvez cobrando pela velocidade da conexão.

3. O BRASIL E A INTERNET2
3.1. Introdução

No momento não há qualquer possibilidade de conexão da rede acadêmica brasileira


(RPN) à Internet2 norte-americana porque, como vimos, o link mínimo exigido é de
155Mbps e não há, por enquanto, infra-estrutura física de comunicação de dados nesta
velocidade, ligando o Brasil aos Estados Unidos. Entretanto, a estratégia brasileira é a
de implementar estes links de alta velocidade em ambientes metropolitanos e
desenvolver aplicações e tecnologias de nova geração nestes ambientes, ainda que
limitados geograficamente. A primeira fase deste projeto já está em andamento, nas
cidades de Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro,
Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, Brasília, Salvador, Recife, João Pessoa e Natal.(ver
figura abaixo).Estes projetos contam com a participação de universidades, centros de
pesquisa e empresas, visando capacitá-lo no uso e desenvolvimento de aplicações
avançadas em Internet2, estabelecendo as bases para a expansão do sistema.

A médio prazo, a intenção é integrar estas redes metropolitanas, formando um backbone


nacional de alta velocidade, além de implementar os primeiros GigaPoPs nacionais e
viabilizar a ligação à Internet2 existente nos Estados Unidos, quando então já teremos
empresas, universidades e recursos humanos capacitados a desenvolver nossas próprias
aplicações.

3.2. O Possível Backbone para a Fase 2 da Internet no Brasil

Abaixo, é apresentado um possível backbone para a fase 2 da Internet2 no país,


interligando todas as capitais dos estados brasileiros utilizando fibra óptica a 155Mbps,
onde disponível na infra-estrutura de telecominações em fibra óptica (linhas vermelhas,
escuras) e a velocidade entre 2 e 34Mbps usando satélites de comunicação quando for o
caso (linhas azuis, claras).
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As conexões via satélite podem ser feitas entre cada uma das localidades remotas e um
ou mais pontos que façam parte da rede nacional de fibra óptica e que tenham boa
conectividade com os pontos de interesse dos locais remotos de modo a racionalizar a
utilização dos canais de comunicação.

3.3. Empresas que Apoiam o Projeto I2 no Brasil

Muitas empresas já aderiram ao projeto Internet2. Um exemplo é a NetCanal que em


São Paulo e Campinas, dos respectivos consórcios, apresentando projetos de melhor
transmissão de seus serviços com tecnologia de ponta. Nas duas cidades, a empresa está
contribuindo na oferta de infra estrutura de rede instalada, cooperando na operação e
identificação de fatores limitantes da gerência da qualidade do serviço, além de
implantar um servidor de vídeo para uso das aplicações desenvolvidas no perímetro dos
consórcios.

3.4. Benefícios para o Brasil com a Internet2

O desenvolvimento das redes de alto desempenho no país, além de um conjunto de


tecnologias e produtos de hardware e software, combinados, tornarão possível novas
aplicações computacionais com desempenho crescente a custos progressivamente
menores. O acesso remoto a sistemas de processamento de alto desempenho através de
redes como a Internet permite a utilização econômica destes recursos computacionais
para a solução de problemas cada vez mais complexos e de naturezas diversas, a
exemplo da visualização de imagens em três dimensões de modelos matemáticos
complexos (ex.: previsão meteorológica, desenho industrial, estruturas moleculares,
etc.).
3.5. Brasil Colaborando para a Internet2

Três experiências conduzidas pela Escola Politécnica (Poli) da USP, com a colaboração
de universidades norte-americanas, contribuirão para o aperfeiçoamento técnico da
Internet2, rede de computadores destinada a atividades de pesquisa.

A professora Tereza Cristina Carvalho, diretora do Laboratório de Arquitetura e Redes


de Computadores (LARC), relata que a Caverna Virtual da Poli será interligada com um
equipamento similar existente na Universidade de Illinois, tentando reduzir pela metade
o atraso na transmissão de dados. Transmissões de vídeo digital da Universidade de
Washington, em Seattle, também serão realizadas. Além disso, está prevista a troca de
imagens médicas entre o Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas (HC) e a
Universidade de Columbia.

Segundo Tereza Cristina, a colaboração internacional foi definida na reunião


internacional da Internet2 em outubro de 2002.

A Poli integra o programa Tidia da Fapesp, composto por três grandes grupos: o de "e-
learning", a incubadora de conteúdo e o "test-bed" - o experimento de uma rede
totalmente ótica.

Na USP estão ligadas à Internet2, a Administração e o Departamento de Engenharia


Elétrica da Poli, o Centro de Computação Eletrônica (CCE) e o InCor. A rede deverá ser
expandida com a interligação do IAG e da Escola do Futuro. Fapesp, Escola Paulista de
Medicina, a PUC, NET (operadora de TV a Cabo) e Telefônica integram a Internet2 em
São Paulo.

4. BIBLIOGRAFIA

Universia Brasil - Poli pesquisa conexões mais rápidas de Internet2

http://www.universiabrasil.net/html/noticia_dfgbb.html

Internet 2

http://internet2i.vilabol.uol.com.br
http://www.internet2.edu
http://www.rnp.br/rnp2/rnp2-internet2.html
http://www.geocites.com/Pipeline/Rapids/8857/odisseia.htm
http://www.rnp.br/rnp2/index.html
http://www.cct.gov.br/gtsocinfo/atividades/docs/versao3/capitulo5.htm
http://www.unicamp.br/cgi/remet-campinas
http://www.cnpq.br/dpe/protem-cc/redes.htm
http://www.6bone.rnp.br/
http://www.pucsp.br/internet2/
http://www.bit.pt/revista/especiais/bit18-2.htm

Autoria: Elisson Oliveira Lima

http://www.coladaweb.com/informatica/internet2

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