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2015/2016

A Difusão do Gosto e da Prática das


Viagens

Disciplina: História A
Índice

1. Introdução.................................................................................................. 4

2. A difusão do gosto e da prática das viagens ......................................... 5


2.1 Viagens de negócios e missões político-diplomáticas .................. 5
2.2 Romarias e peregrinações ................................................................ 9

3. Conclusão ................................................................................................ 14

4. Bibliografia .............................................................................................. 15

5. Sitografia.................................................................................................. 16

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Índice de Imagens
Figura 1 - Danças populares ....................................................................................... 10

Figura 2 - Principais vias de peregrinação a Santiago na Idade Média ....................... 13

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1. Introdução

O presente trabalho trata o tema da difusão do gosto e da prática das viagens


nos séculos XIII e XIV, abordando, mais concretamente, as viagens de negócios
e missões político-diplomáticas, como as dos mercadores, as romarias e
peregrinações, uma vez que a religião era vivida de maneira muito intensa e
muita das viagens adquiriam um caráter religioso.

O objetivo deste trabalho é fazer uma abordagem abrangente acerca do tema


acima apresentado, de modo a dar a conhecer o início de práticas que ainda hoje
são utilizadas: as viagens e os seus diversos fins, tanto no âmbito da disciplina
de História e do respetivo programa. Outro objetivo será também o
esclarecimento de eventuais dúvidas acerca do assunto abordado.

O trabalho encontra-se organizado num tema, que, por sua vez, se divide em
dois subtemas:

- Viagens de Negócios e Missões político-diplomáticas;

- Romarias e Peregrinações.

A metodologia utilizada, de maneira a inteirar-me acerca do tema, foi


pesquisa bibliográfica e sitográfica.

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2. A difusão do gosto e da prática
das viagens

Devido ao crescimento do comércio que ocorre na Europa durante os séculos


XIII e XIV, os europeus sentiram a necessidade de perfurar as barreiras
geográficas que isolavam a Europa sobre si mesma até então. Assim, os
europeus passam a possuir uma nova visão sobre o mundo no qual viviam.

Um enorme número de mercadores, peregrinos, missionários, diplomatas,


cavaleiros partem para a cruzada e desenraizados em busca de uma vida melhor
começam a percorrer frequentemente os ditos “caminhos” (novas rotas), sendo
que há mesmo alguns que se atrevem a chegar até à Ásia. O gosto pelos relatos
de viagens difunde-se dentro da Europa e os geógrafos dão a conhecer um vasto
mundo que é possível explorar e conhecer. Passo a passo, o continente europeu
começa a preparar-se para aquela que será a grande aventura dos
Descobrimentos.

2.1 Viagens de negócios e missões político-


diplomáticas

Naturalmente, os mercadores são grandes viajantes. Viagens feitas por estes


passaram a ser, por aquela altura, algo muito vulgar, ainda que estas nunca se
encontrassem totalmente livres de riscos e incómodos que podiam surgir a
qualquer momento.

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Voltei a Paris, mas pouco depois saí para seguir o rei (Carlos VI, rei de
França), que tinha partido para Avinhão e Toulouse; (…) depois do Natal
viemo-nos embora (…). Sem parar em Paris, fui para a Holanda, onde ganhei
outra grande soma. Depois de um breve retorno a Paris, saí de novo para
Inglaterra em companhia do conde Saint-Pol e de um número de cavaleiros
que para aí iam, a fim de tomar parte em algumas justas e torneios.
Não investi em Inglaterra, mas em vez disto dei 500 francos de ouro a
Mariotto Ferrantini e a Giovanni Di Guerrieri de Rossi para comprarem lã e ma
enviarem para Florença. Voltei então para Paris, onde passei o inverno.
Possuía então 10 000 francos de ouro em lã, casa, mobília, cavalos, utensílios
e dinheiro em caixa, sem contar várias somas consideráveis de dinheiro que
me eram devidas pelo conde de Saboia, entre outros, as quais montavam a
mais de 5000 francos. (…)
Ao chegar a Florença resolvi casar (…). A lã que eu tinha comprado em
Inglaterra chegou em dois barcos, antes do meu casamento.
Diário de Buonaccorso Pitti, mercador florentino,
em Maria Guadalupe Pedrero –Sánchez, ob. cit.

O documento apresentado é um diário de viagem escrito por Buonaccorso


Pitti, um mercador florentino que viveu durante o século XIV, dedicando parte da
sua vida a viajar com propósitos financeiros. A temática deste documento está
intimamente relacionada com o as viagens dos séculos XIII e XIV, uma vez que
este trata de descrever a viagem realizada por um mercador da mesma época.
Este foi escrito durante o reinado de Carlos VI de França, por isso a sua redação
ocorreu entre os anos de 1380 e 1422.

Aqui verificamos que Buonaccorso, só neste relato, percorre cinco locais


diferentes (Paris, Avinhão, Toulouse, Holanda e Inglaterra), tudo isto para
desenvolver os seus negócios e conseguir uma maior variedade de produtos
para além daqueles que consegue encontrar na sua cidade, Florença. A partir
do documento, podemos ainda concluir que os mercadores mantinham uma
relação relativamente “próxima” com os órgãos de poder político,
nomeadamente os reis, pois o mercador em causa, quando chegou a Paris e
não encontrou o rei, partiu em viagem, novamente, até ao local onde o monarca

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se encontrava. Estas relações mostravam o interesse económico que havia
nestas viagens e nas trocas comerciais que estas, naturalmente,
proporcionavam, uma vez que traziam prosperidade financeira para as nações
envolvidas e estimulavam a circulação monetária.

Pela frequência com que realizavam estas viagens, os mercadores,


expeditos e na tentativa de as facilitar ao máximo, perceberam que deveriam
aprender novas línguas para conseguirem comunicar mais rápida e eficazmente.
Para alem disso, quiseram deixar ainda a futuros mercadores que pudessem vir
a necessitar dos conhecimentos por eles adquiridos um legado escrito:
dicionários e guias de viagem. Nos guias de viagem, os mercadores explicavam
o que era necessário saber para singrar em determinados locais. Giovanni
Fescobaldi, um mercador florentino, escreveu um guia que ensinava aos seu
colegas “o que é preciso saber quando se vai a Inglaterra”.

Até chegarem a meados do século XIII, devido à barreira que separava a


Europa do resto do mundo, ainda ninguém se tinha aventurado a explorar o
Oriente; foi nessa altura que aconteceu, então, a primeira viagem. Os créditos
desta são dos “italianos”, mais especificamente da família Polo, os primeiros
mercadores a chegarem à China, local em que foram recebidos pessoalmente
pelo Imperador. No regresso ao velho continente, Marco Polo, membro da família

A cidade de Quinsai (China) tem cem milhas de perímetro ou cerca


disso, porque as suas ruas e os seus canais são muito longos e muito largos.
Tem praças quadradas onde se realizam os mercados e que dada a multidão
que aí se reúne são necessárias vastas e espaçosas.
Em cada uma dessas grandes praças reúnem-se, três vezes por semana,
quarenta a cinquenta mil pessoas que vendem tudo quanto se pode desejar em
matéria de vitualhas (...).
Todas essas praças quadrangulares são rodeadas de casas altas, que
têm e baixo as oficinas onde trabalham toda a espécie de artesãos e onde se
vendem toda a espécie de mercadorias, especiarias, joias, pérolas (...).
E nesta cidade fica o palácio do rei; é o mais belo e mais imponente que
existe no mundo.
Marco Polo – O Livro da Maravilhas, c. 1298

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Polo, escreveu o que seria o mais fomos livro de viagens de todos os tempos,
conhecido como O Livro de Marco Polo, O Milhão e O Livro das Maravilhas.

Este documento é o testemunho de Marco Polo, mercador, que embarcou na


primeira viagem feita ao oriente (China), relatando-a. O excerto apresentado faz
parte dessa mesma obra que, mesmo que não a conheçamos na totalidade,
sabemos que fala do oriente, das suas gentes e das suas riquezas; mistura o
real com o imaginário, inventa maravilhas e hiperboliza acontecimentos. Através
deste texto, concluímos que as cidades eram grandes, pois tinham ruas largas e
organizadas, nas praças encontram-se os mercados aos quais se dirigem uma
enormidade de pessoas, tanto para comprar, como para vender alimentos. Em
torno dessas praças, há então as oficinas dos artesãos, local em que estes
também vendem os seus produtos.

Mais à frente, pelo elogio feito ao palácio do “rei”, conclui-se que este era
muito rico e imponente, espelhando, assim, a prosperidade económica aí vivida.

Durante dois séculos, foi este relato que alimentou a mente dos europeus
acerca de como seria o mundo para lá da Europa, até aos portugueses chegarem
à índia, em 1498.

Com o desenvolvimento desta nova forma de comércio, criaram-se laços


entre os mercadores e os governantes, aos quais recorriam esporadicamente
para financiarem empresas militares. Desta forma, não era de admirar que,
muitas vezes, grandes mercadores aliassem às suas viagens de negócios
missões político-diplomáticas, desempenhado, assim, funções de embaixadores
junto de cortes na Europa. Por exemplo, foi um mercador portuense chamado
Afonso Martins Alho que, na condição de embaixador, negociou um relevante
Tratado de Comércio, junto do rei de Inglaterra, em 1353.

Na época, as relações diplomáticas não eram estabelecidas apenas entre


soberanos, mas também entre senhores, ou, até mesmo, entre as cidades
propriamente ditas, sendo que isto implicava uma recorrente troca de emissários.
Estes pertenciam a estratos sociais muito diversificados – comerciantes,

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nobreza, clero, etc -, ainda que, com o passar dos anos, a diplomacia tenha vindo
a tornar-se uma área mais específica. Roma era um importante centro de
negociações diplomáticas, uma vez que aí estava estabelecido que o Papa
funcionava como mediador de conflitos entre Estados e como juiz em matérias
de Direito Internacional Público. Durante o século XV, foram alinhavadas as
primeiras missões permanentes, que dão origem ao que são as embaixadas,
atualmente.

2.2 Romarias e peregrinações


A maneira intensa como era vivida a religião na Idade Média foi também uma
ajuda para superar as dificuldades dos caminhos. Esta estava presente em
quase todos os aspetos da vida medieval, chegando mesmo a controlar a de
algumas pessoas. Um devoto exprimia a sua devoção através de atos rituais
como a oração em horas certas, da ajuda nas igrejas e das peregrinações.

Pela Cristandade latina era possível encontrar inúmeras igrejas, capelas e


ermidas, locais muito apreciados pelos devotos, não só pelas riquezas que
nestes estavam, mas também, pelo poder que as suas imagens ou o seu santo
patrono transmitiam. A estes locais, dirigia-se muita gente para procurar alívio
para as suas doenças, pagar promessas feitas, para se redimir pelos seus
pecados ou, apenas, para a satisfação da sua fé. Estas deslocações podiam ser
locais/regionais, o que implicava uma pequena viagem, no entanto podiam ser
mais longas e durar meses ou até anos.

Nas mais curtas, encontram-se as romarias, pequenas festas locais


organizadas em honra de um santo numa data fixa do ano. Estas atraíam um
enorme número de fiéis de zonas próximas, normalmente, pessoas simples.
Costumavam vir em grupos, a pé, durando o percurso não mais de alguns dias.
Esta viagem tomava, quase sempre, um caráter divertido e faceto.

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Depois de chegarem ao local do santuário, os romeiros pagavam as suas
promessas e tomavam parte nas cerimónias religiosas que incluíam,
usualmente, uma missa e, mais tarde, também uma procissão. Aproveitava-se,
ainda, aquela ocasião para fazer negócios (não era por acaso que, muitas vezes,
as romarias coincidiam com feiras), trocar notícias, cantar e bailar.

A figura 1 mostra-nos um
grupo de pessoas a bailar ao
som da música tangida pelo
homem que se encontra no
canto inferior direito. Na
altura, as únicas ocasiões em
Figura 1 - Danças populares que havia oportunidade para
este tipo de celebrações era durante as romarias, daí concluirmos que se trata
de uma destas. Verificamos que nesta participam pessoas simples (3º estado)
pelos trajes simples que têm vestidos; o caráter lúdico observa-se no facto
destes eventos levarem a bailes.

Pela constante repetição e pela componente religiosa e profana que


adquiriam, as romarias foram das mais notáveis expressões da cultura popular
na idade média. Estas estavam de tal modo incutidas nos hábitos da população
que se mantêm até hoje, animando os meses de verão.

Mais importante na tradição judaico-cristã eram as peregrinações, que se


reavivaram durante o século XI. Para estas partia-se individualmente ou em
grupo e os caminhos percorridos eram, geralmente, predefinidos e podia
encontrar-se todo o tipo de gentes a fazê-los. Os grandes senhores iam a cavalo
e levavam consigo toda a sua comitiva, no entanto, outros, como forma de se
redimirem pelos seus pecados, juntavam-se aos que caminhavam pelo próprio
pé, humildes, ultrapassando com algum custo as etapas impostas para chegar
ao destino.

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De entre todos os locais de peregrinação da Cristandade latina, havia três
que se destacavam: Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela. Jerusalém,
porque era o local de paixão e morte de Jesus; Roma por ser o local onde estava
o Papa, mas também por ter sido o sítio do martírio de S. Pedro e o local onde
este se encontra sepultado; Santiago de Compostela, uma vez que aí foi
encontrado, no século XI, um túmulo identificado como o do apóstolo São Tiago.

Destas peregrinações, a que mais libertava, mas também a mais longa e


perigosa, era a que levava a Jerusalém. Foi para garantir a continuidade destas
peregrinações e libertações que para lá foi enviada a Primeira Cruzada, em
1095.

Nesse tempo (século XI), Guilherme, conde de Augoulême, foi,


passando pela Baviera, ao túmulo de Cristo. Acompanhavam-no Eudes de
Bourges, senhor de Déols, Ricardo, abade de Verdun (...) e um grande grupo
de nobres (...). Pôs-se a caminho no primeiro dia de Outubro, chegou à
Cidade Santa na primeira semana de março e regressou a casa na terceira
semana do mês de julho (...). Quando a notícia da sua chegada se espalhou
por Angoulême, todos os senhores de L’Angoumois e mesmo os de Poitou e
de La Saintonge, pessoas de todas as idades, homens e mulheres, acorreram
a ele, na esperança de o poder contemplar.
Adémar de Chabanes – Chronique, Liv. III

A partir do documento verificamos que estas viagens se estendiam a todas


as gentes e não eram apenas para as mais humildes, uma vez que quem realizou
a viagem documentada era um conde. Para além disso, observamos também a
aspiração que toda a gente da época tinha em poder realizar essa mesma
viagem, pelo que acreditam que acontece se o fizerem – a salvação da alma,
isto verifica-se pela reação de admiração que toda a gente na cidade do conde
e arredores tem quando este regressa.

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A Europa ocidental afluía, normalmente, a Santiago de Compostela, pois
acreditavam nas curas milagrosas e na força sobrenatural que vinha do seu
túmulo.

Desde o dia em que começou a ser edificada, ate hoje, esta igreja não
deixou ainda de resplandecer através da luz dos milagres do apóstolo Tiago.
Na verdade, no seu interior é concedida a saúde aos doentes, dada a vista aos
cegos, solta a língua aos mudos, são abertos os ouvidos aos surdos, restituída
a agilidade aos coxos, obtida a libertação dos possessos, e, mais ainda, aí se
acolhem orações aos fiéis, se atendem os seus pedidos; aí os fiéis, são
libertados dos seus pecados e os céus abrem-se àqueles que invocam o santo,
aí se oferece consolação aos aflitos e todos os povos estrangeiros provenientes
de todos os climas do mundo para lá se precipitam em multidão, a fim de dar
glória ao Senhor.
Aimery Picaud – Guia do Peregrino de Santiago de

Compostela, “Codex Calistinus”, 1140

A partir do documento, concluímos porque é que há tantos peregrinos que


escolhem fazer uma peregrinação até Santiago de Compostela: estes
acreditavam que aqui os doentes recuperavam a saúde, os cegos voltavam a
ver, os surdos a ouvir, os mudos a falar, etc e que receberiam o perdão por todos
os pecados cometidos e que passariam a viver uma vida mais descansada
porque havia quem estivesse a olhar por eles.

Nos caminhos percorridos pelos peregrinos eram cada vez mais comuns
os mosteiros, hospitais e albergarias que ofereciam aos peregrinos um local
onde descansar durante esta extensa viagem, calor, água e comida. Os
santuários também iam aumentado e as suas relíquias faziam as delícias dos
devotos.

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Figura 2 - Principais vias de peregrinação a Santiago na Idade Média

Através da figura 2, vemos os diferentes trilhos, percursos percorridos que


levavam os crentes a Santiago. Santiago era um local muito concorrido na Idade
Média que até se formavam caminhos para aí chegar, chegando mesmo pessoas
a vir de Inglaterra, de barco.

As peregrinações eram preparadas ao pormenor, dando depois origem a


guias especializados. Por exemplo, o Guia de Santiago indicava aos viajantes
os itinerários, as melhores formas de vencer acidentes naturais, os santuários a
visitar pelo caminho, entre outras coisas. Alertava ainda para a venda de falsas
relíquias, e condenava as excessivas portagens cobradas em alguns rios,
amaldiçoando todos aqueles que se aproveitavam da boa fé das pessoas para
ganhar dinheiro.

Quando chegavam ao seu destino, os peregrinos recebiam a bênção e as


indulgências e ouviam uma missa votiva pro peregrinantibus. Passavam, depois,
muito tempo dentro das igrejas, o mais próximo possível das relíquias e dos
túmulos para receberem toda a força sobrenatural possível. Depois de
cumprirem as penitências e promessas os peregrinos voltavam para casa, ainda
que com o corpo dorido, levavam uma alma “nova” e muito para contar aos que
ainda não tinham visto.

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3. Conclusão

As viagens na Idade Média tinham vários objetivos. Podiam ser de negócios


e eram feitas por mercadores, missões político-diplomáticas e também feitas por
mercadores que representavam a nação e romarias ou peregrinações. Ainda
hoje se sente a importância desta forma de viajar pela forma como viajamos na
atualidade.

A partir do trabalho, posso concluir que foi na Idade Média que a Europa
finalmente se abriu para o mundo. Os mercadores, visionários, começaram a
expandir o seu negócio para locais internacionais; as relações entre mercadores
e governantes foram favoráveis a que fossem os viajantes a tratar de missões
político-diplomáticas, tendo um pouco o papel de embaixadores do seu país;
havia ainda as romarias e peregrinações que eram viagens de caráter religioso.
As romarias eram em distâncias pequenas e em dias fixos do ano, enquanto as
peregrinações podiam durar meses ou anos e eram feitas quando uma pessoa
quisesse, mas ambas serviam, umas mais que outras, para a salvação da alma,
pagar promessas e cumpri penitências.

Ao longo do trabalho, pude cumprir todos os objetivos a que me propus na


introdução, ainda que tenha tido algumas dificuldades em encontrar documentos
que se adequassem e mais informação para além daquela que está contida no
manual.

Deste modo, consegui aprender muito mais sobre as viagens medievais que
ainda hoje têm repercussões.

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4. Bibliografia
PINTO DO COUTO, Célia, MONTERROSO ROSAS, Maria Antónia, Um Novo
Tempo da História, 1ª Ed., Porto Editora, Porto

PIJOAN, José, História do Mundo, 1ª Ed., Publicações Alfa, Mem Martins

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5. Sitografia
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