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Contabilidade

Curso FISCAL 2015


Professor: Silvio Sande
 

PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28


Propriedade para Investimento

Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos)


mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para
valorização do capital ou para ambas, e não para:

(a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou


(b) venda no curso ordinário do negócio.

INTERPRETAÇÃO TÉCNICA N. 10 DO CPC

PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO SEGUNDO A


INTERPRETAÇÃO TÉCNICA N. 10 DO CPC
44. Os ativos imobilizados são itens tangíveis que:

(a) são detidos para uso na produção ou no fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a
outros, ou para fins administrativos; e
(b) é esperado que sejam usados durante mais de um período.

Distinção entre propriedade para investimento e o que vem a ser ativo imobilizado.

“aluguel” no item 44 (a) X “para obter rendas” no item 45


47. Se houver investimento para obter renda por meio de aluguel, em que este é o objetivo final, no qual
o imóvel é um investimento em si mesmo, e não o complemento de outro investimento, aí se tem a
caracterização não do ativo imobilizado, mas sim de propriedade para investimento. A propriedade para
investimento, ao contrário do ativo alugado classificado no imobilizado, tem um fluxo de caixa específico e
independente, ou seja, ele é o ativo principal gerador de benefícios econômicos, e não um acessório a
outros ativos geradores desses benefícios.

Características das propriedades para Investimento

1. São mantidas para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas.

2.São classificadas no subgrupo Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante.

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3. Uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos
mantidos pela entidade.

Caso a propriedade seja mantida para uso na produção ou para fornecimento de bens ou serviços, ou,
ainda, para finalidades administrativas, recebe o nome de propriedade ocupada pelo proprietário.

O grande diferencial, portanto, entre a propriedade mantida para investimento e a propriedade ocupada
pelo proprietário é a classificação.

Propriedade para Investimentos - Ativo não Circulante Investimentos (regendo-se eminentemente pelo
CPC 28).

Propriedade ocupada pelo proprietário. Ativo não circulante - imobilizado (regendo-se eminentemente
pelo CPC 27).

Uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos
mantidos pela entidade. Isso distingue as propriedades para investimento de propriedades ocupadas pelos
proprietários. A produção ou fornecimento de bens ou serviços (ou o uso de propriedades para finalidades
administrativas) gera fluxos de caixa que são atribuíveis não apenas às propriedades, mas também a
outros ativos usados no processo de produção ou de fornecimento.

O que se segue são exemplos de propriedades para investimento:

(a) terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso
ordinário dos negócios;

(b) terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado
que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso
ordinário do negócio, o terreno é considerado como mantido para valorização do capital);

(c) edifício que seja propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro) e
que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;

(d) edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos
operacionais;

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(e) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para
investimento.

Seguem-se exemplos de itens que não são propriedades para investimento, estando, por isso, fora do
alcance deste Pronunciamento:

(a) propriedade destinada à venda no decurso ordinário das atividades ou em vias de construção ou
desenvolvimento para tal venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 16 – Estoques), como, por exemplo,
propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente no futuro próximo ou para
desenvolvimento e revenda;

(b) propriedade em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros.

(c) propriedade ocupada pelo proprietário (como explicamos acima), incluindo (entre outras coisas)
propriedade mantida para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade mantida
para desenvolvimento futuro e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário,
propriedade ocupada por empregados (paguem ou não aluguéis a taxas de mercado) e
propriedade ocupada pelo proprietário no aguardo de alienação;

(d) propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro.

Algumas propriedades compreendem uma parte que é mantida para obter rendimentos ou para valorização
de capital e outra parte que é mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para
finalidades administrativas. Se essas partes puderem ser vendidas separadamente (ou arrendadas
separadamente sob arrendamento financeiro), a entidade contabiliza as partes separadamente. Se as
partes não puderem ser vendidas separadamente, a propriedade só é propriedade para investimento se
uma parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para
finalidades administrativas.

Em alguns casos, a entidade possui propriedade que está arrendada e ocupada por sua controladora ou
por outra controlada. A propriedade não se qualifica como propriedade para investimento nas
demonstrações contábeis consolidadas, porque a propriedade está ocupada pelo proprietário sob a
perspectiva do grupo. Porém, da perspectiva da entidade que a possui, tal propriedade é propriedade para
investimento se satisfizer a definição. Por isso, o arrendador trata a propriedade como propriedade para
investimento nas suas demonstrações contábeis individuais.

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Reconhecimento

A propriedade para investimento deve ser reconhecida como ativo quando, e apenas quando:

(a) for provável que os benefícios econômicos futuros associados à propriedade para investimento fluirão
para a entidade; e

(b) o custo da propriedade para investimento possa ser mensurado confiavelmente.

Mensuração no reconhecimento

A propriedade para investimento deve ser inicialmente mensurada pelo seu custo. Os custos de transação
devem ser incluídos na mensuração inicial.
O custo de uma propriedade para investimento comprada compreende o seu preço de compra e qualquer
dispêndio diretamente atribuível. Os dispêndios diretamente atribuíveis incluem, por exemplo, as
remunerações profissionais de serviços legais, impostos de transferência de propriedade e outros custos de
transação.
Se o pagamento de uma propriedade para investimento for a prazo, o seu custo é o equivalente ao valor à
vista. A diferença entre esta quantia e os pagamentos totais é reconhecida como despesa financeira
durante o período do crédito.

Mensuração após o reconhecimento inicial

A entidade deve escolher como sua política contábil de mensuração após o reconhecimento inicial de
propriedade para investimento um dos seguintes métodos:

• método do valor justo; ou


• método do custo

A entidade deve aplicar essa política a todas as suas propriedades para investimento.

MÉTODO DO VALOR JUSTO

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33. Após o reconhecimento inicial, a entidade que escolhe o método do valor justo deve mensurar todas as
suas propriedades para investimento pelo valor justo, exceto nos casos descritos no item 53.

MÉTODO DO CUSTO

56. Após o reconhecimento inicial, a entidade que escolher o método do custo deve mensurar todas as
suas propriedades para investimento de acordo com os requisitos do Pronunciamento Técnico CPC 27 para
esse método, exceto aquelas que satisfaçam os critérios de classificação como mantidas para venda (ou
que estejam incluídas em grupo para alienação que esteja classificado como mantido para venda) de
acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação
Descontinuada. As propriedades para investimento que satisfaçam os critérios de classificação como
mantidas para venda (ou que estejam incluídas em um grupo para alienação que esteja classificado como
mantido para venda) devem ser mensuradas de acordo com esse Pronunciamento.

Transferência

As transferências para ou de propriedades para investimento devem ser feitas quando, e apenas quando,
houver alteração de uso, evidenciada pelo seguinte:

a)início de ocupação pelo proprietário, para transferência de propriedade para investimento para
propriedade ocupada pelo proprietário;
b)início de desenvolvimento com objetivo de venda, para transferência de propriedade para investimento
para estoque;
c) fim de ocupação pelo proprietário, para transferência de propriedade ocupada pelo proprietário para
propriedade para investimento;
d)começo de arrendamento operacional para outra entidade, para transferência de estoques para
propriedade para investimento;

61. Se o imóvel ocupado pelo proprietário se tornar propriedade para investimento que seja escriturada
pelo valor justo, a entidade deve aplicar o Pronunciamento Técnico CPC 27 até a data da alteração de uso.
A entidade deve tratar qualquer diferença nessa data entre o valor contábil do imóvel de acordo com o
Pronunciamento Técnico CPC 27 e o seu valor justo conforme o item 62.

Transferência
Até a data em que o imóvel ocupado pelo proprietário se torne propriedade para investimento escriturada

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pelo valor justo, a entidade deprecia a propriedade e reconhece quaisquer perdas por redução no valor
recuperável (impairment) que tenham ocorrido. A entidade trata qualquer diferença nessa data entre o
valor contábil da propriedade de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 e o seu valor justo da
seguinte forma:
(a) qualquer diminuição resultante no valor contábil da propriedade é reconhecida no resultado. Porém,
até o ponto em que a quantia esteja incluída em reavaliação anteriormente procedida nessa propriedade, a
diminuição é debitada contra esse excedente de reavaliação;

Transferência
(b)qualquer aumento resultante no valor contábil é tratado como se segue:
(i) até o ponto em que o aumento reverta perda anterior por impairment dessa propriedade, o aumento é
reconhecido no resultado. A quantia reconhecida no resultado não pode exceder a quantia necessária para
repor o valor contábil para o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação) caso
nenhuma perda por impairment tivesse sido reconhecida;
(ii) qualquer parte remanescente do aumento é creditada diretamente no patrimônio líquido, em ajustes
de avaliação patrimonial, como parte dos outros resultados abrangentes. Na alienação subsequente da
propriedade para investimento, eventual excedente de reavaliação incluído no patrimônio líquido deve ser
transferido para lucros ou prejuízos acumulados, e a transferência do saldo remanescente excedente de
avaliação também se faz diretamente para lucros ou prejuízos acumulados, e não por via da demonstração
do resultado.

Para uma transferência de estoque para propriedade para investimento que seja escriturada pelo valor
justo, qualquer diferença entre o valor justo da propriedade nessa data e o seu valor contábil anterior deve
ser reconhecida no resultado.

A transferência da propriedade para investimento para estoques se dá quando, e apenas quando, houver
efetiva alteração no uso, evidenciada pelo começo do desenvolvimento das atividades dirigidas à venda e
desde que a propriedade não necessite de quaisquer desenvolvimentos adicionais.
A partir da transferência aplicam-se todas as regras contábeis próprias aplicáveis ao estoque.

ALIENAÇÃO

A propriedade para investimento deve ser baixada (eliminada do balanço patrimonial) na alienação ou
quando a propriedade para investimento for permanentemente retirada de uso e nenhum benefício
econômico for esperado da sua alienação (item 66).

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A alienação de propriedade para investimento pode ser alcançada pela venda ou pela celebração de
arrendamento financeiro.

Ganhos ou perdas provenientes da retirada ou alienação de propriedades para investimento devem ser
determinados como a diferença entre os valores líquidos da alienação e o valor contábil do ativo e devem
ser reconhecidos no resultado.

DIVULGAÇÃO

A entidade deve divulgar se avalia as suas propriedades para investimento pelo valor justo ou pelo valor de
custo.

Exigência de determinação do valor justo

O CPC 28 exige que todas as entidades determinem o valor justo de propriedades para investimento para a
finalidade de mensuração (se a entidade usar o método do valor justo) ou de divulgação (se usar o método
do custo).

Assim, independentemente do método de mensuração, deve-­‐se determinar o valor justo de uma


propriedade para investimento.

01. (FCC/TRF1ª/2011).. Denomina-se propriedade para investimento


(A) o bem destinado à venda no decurso ordinário das atividades, ou em vias de construção ou
desenvolvimento para tal venda.
(B) a propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente, no futuro próximo, ou para
desenvolvimento e revenda.
(C) o bem em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros.
(D) a propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro.
(E) o bem mantido para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso
ordinário dos negócios.

02. (ESAF/AFRFB/2012) A empresa Venus S.A., fabricante de peças para automóveis, adquiriu um

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terreno para aproveitar a valorização que o mercado aquecido está permitindo. A Venus também aluga o
prédio lateral de sua fábrica para a Holding do Grupo ocupar com as suas atividades administrativas.
Dessa forma, esses eventos devem ser contabilizados, respectivamente, como
a) propriedades para investimento e arrendamento mercantil.
b) imobilizado e imobilizado.
c) propriedade para investimento e propriedade para investimento.
d) investimento e propriedade para investimento.
e) propriedade para investimento e imobilizado.

03. (FUNCAB/PRODAM/2014) Uma propriedade para investimento (terreno ou edifício – ou parte de


edifício – ou ambos) é aquela mantida pelo proprietário (ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro)
com finalidades específicas. Dentre estas finalidades, incluem-se:

a)O uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas.


b)A venda no curso ordinário do negócio.
c)O edifício que seja propriedade da entidade e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos
operacionais.
d)Os terrenos mantidos para um futuro uso corrente determinado.
e)Uma propriedade que é arrendada a outra entidade sob a forma de arrendamento financeiro.

04. (FGV/PROCEMPA/2014) Determinada entidade possuía um terreno contabilizado por R$


300.000,00 em seu ativo imobilizado. No ano seguinte, a entidade passou a contabilizar o terreno como
propriedade para investimento, uma vez que ele não estava mais em uso. A entidade passou a avaliar o
terreno pelo valor justo que era, na data da transferência, de R$ 350.000,00.
Na data, a contrapartida do reconhecimento do valor justo do terreno deve ser reconhecida como
a) Ajuste de Avaliação Patrimonial.
b) Resultado.
c) Ativo.
d) Reserva de Lucros.
e) Reserva Capital.

05. (FGV/ISSRECIFE/2014) Uma empresa que prestava serviços de auditoria contábil possuía, em
31/12/2012, um terreno no Ativo Imobilizado, contabilizado por R$ 50.000,00. Nessa data, a direção da

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empresa decidiu mudar o uso do terreno, passando a contabilizá-lo como Propriedade para Investimento,
ao valor justo de R$ 80.000,00.

A variação de R$ 30.000,00 em 31/12/2012 deve ser classificada como


a) Receita Operacional.
b) Receita Financeira.
c) Ajuste Financeiro.
d) Ajuste do Patrimônio Líquido.
e) Reserva de Lucros.

06. (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) Uma empresa industrial “InduTudo Ltda.”, aproveitando uma


oportunidade de preço, decidiu adquirir um edifício c omercial no centro da cidade onde está instalada sua
fábrica. O pagamento foi feito com 50% a vista e 50% a prazo. Uma vez que esse edifício foi adquirido
com o objetivo de valorização do capital investido, no pressuposto de se apresentar por um preço de
oportunidade, a administração da Indústria resolveu auferir receita adicional com aluguel do bem. O
contrato de aluguel foi gerado na mesma época em que ocorreu a aquisição do bem. Baseado nessas
informações, o lançamento contábil para registro dessa operação será:
a)Caixa e Bancos
a Títulos a pagar.
b)Imobilizado
a Títulos a pagar.
c)Estoques
a Contas a pagar.
d)Propriedade para investimentos
a Bancos
a Títulos a pagar.
e)Investimentos a bancos.

07. (FGV/DPE/RO/2015) A empresa de papel e celulose Sem Cor construiu sua nova planta industrial
perto da plantação de eucaliptos. A cidade mais próxima está localizada a mais de 100 km de distância.
Com o intuito de auxiliar seus empregados, a empresa construiu um alojamento para ser alugado a eles.
No que tange aos gastos com esse alojamento, a classificação correta a ser feita pela Sem Cor é:
a) investimento;
b) propriedade para investimento;
c) imobilizado;

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d) como despesa, já que não atua no ramo de locação;
e) intangível em função da fidelização do aluguel.

08. (FGV/DPE/MT/2015) A Cia. “X”, que é revendedora de material de escritório é controlada pela Cia.
“Z”, que presta serviços de consultoria. A Cia. “X” aluga uma sala comercial para a Cia. “Z”, que a utiliza
em suas atividades.

Considerando que o valor justo da sala comercial pode ser mensurado de modo confiável, sua evidenciação
no balanço patrimonial individual e no consolidado, respectivamente, deve ser feita do seguinte modo:
a)Ativo Imobilizado e Ativo Imobilizado.
b)Propriedade para Investimento e Propriedade para Investimento.
c)Propriedade para Investimento e Ativo Imobilizado.
d)Ativo Imobilizado e Propriedade para Investimento.
e)Propriedade para Investimento e não é evidenciado.

09. (FGV/AL/BA/2014) Uma empresa tinha em 31/12/2013 três terrenos:

• O terreno A, destinado à venda, estava contabilizado a R$200.000,00 no Ativo Circulante.


• O terreno B, destinado ao uso, estava contabilizado a R$100.000,00 no Ativo Imobilizado.
• O terreno C, destinado ao uso, estava contabilizado a R$400.000,00 no Ativo Imobilizado.

Em janeiro de 2014, esta empresa realizou uma reestruturação, transferindo os três terrenos para a
conta Propriedades para Investimento, com o objetivo de valorizar o capital.

Aplicando o valor justo, a empresa constatou que os valores dos terrenos A, B e C eram,
respectivamente, R$ 250.000,00, R$ 200.000,00 e R$ 300.000,00.

A contrapartida do reconhecimento do valor justo dos terrenos A, B e C deve ser reconhecida,


respectivamente, em
a) resultado, resultado e resultado.
b) ajustes de avaliação patrimonial, resultado e resultado.
c) resultado, ajustes de avaliação patrimonial e ajustes de avaliação patrimonial.
d) ajustes de avaliação patrimonial, ajustes de avaliação patrimonial e ajustes de avaliação
patrimonial.
e) resultado, ajustes de avaliação patrimonial e resultado.

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10. A entidade XYZ efetuou a transferência de um imóvel que estava registrado no imobilizado para
propriedade para investimento. Na data da operação, o bem apresentava o valor contábil de R$60.000,
líquido de impairment no montante de R$10.000. O valor justo nesta mesma data era de R$120.000. Entre
os procedimentos contábeis abaixo, assinale a alternativa CORRETA:
a)A entidade reconheceu a diferença de R$60.000 no resultado do exercício.
B)A entidade efetuou a reversão do impairment no montante de R$10.000 e o restante R$50.000 no
resultado do exercício.
C)A entidade reconheceu R$60.000 como ajuste de avaliação patrimonial em Outros Resultados
Abrangentes.
D)A entidade efetuou a reversão do impairment no montante de R$10.000 como resultado do exercício e
reconheceu a diferença de R$50.000 como ajuste de avaliação patrimonial, como parte de Outros
Resultados Abrangentes

11.(FCC/TCE/GO/2014) A empresa Tucunaré S.A. decidiu pela venda de prédio que mantinha para
locação, contabilizado como propriedade para investimento sem efetuar desenvolvimento. Neste caso, o
prédio deve ser
a)mantido como propriedade para investimento, durante o primeiro ano.
b)transferido para estoque no ativo não circulante.
c)transferido para estoque no ativo circulante.
d)transferido para imobilizado no ativo não circulante.
e)mantido como propriedade para investimento até a venda.

PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31

Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada

Objetivo

1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes


mantidos para venda (colocados à venda) e a apresentação e a divulgação de operações descontinuadas.
Em particular, o Pronunciamento exige que os ativos que satisfazem aos critérios de classificação como
mantidos para venda sejam:

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a) mensurados pelo menor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo menos as despesas
de venda, e que a depreciação ou a amortização desses ativos cesse;

b) apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas


sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado.

Definições:

Unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de entrada de caixa
e que seja amplamente independente dos fluxos de entrada de caixa de outros ativos ou grupos de ativos.

Componente de uma entidade é a operação e o fluxo de caixa que podem ser claramente distinguidos,
operacionalmente e para fins de demonstrações contábeis, do resto da entidade.

Despesa de venda é a despesa incremental diretamente atribuível à alienação de ativo ou grupo de


ativos mantido para venda, excluindo despesa financeira e tributo sobre o lucro.

Ativo circulante é o ativo que satisfaz a qualquer um dos seguintes critérios:

(a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no curso normal do ciclo
operacional da entidade;
(b) é mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
(c) espera-se que seja realizado no período de até doze meses após a data do balanço; ou
(d) é caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou seu uso tenha limitações para a liquidação
de passivo durante, pelo menos, doze meses após a data do balanço.

Operação descontinuada é o componente da entidade que tenha sido alienado ou esteja classificado
como mantido para venda e:

(a) representa uma importante linha separada de negócios ou área geográfica de operações;
(b) é parte integrante de um único plano coordenado para vender uma importante linha separada de
negócios ou área geográfica de operações; ou
(c) é uma controlada adquirida exclusivamente com o objetivo de revenda.

Compromisso firme de compra é um acordo com uma parte não relacionada, vinculando ambas as
partes e geralmente com vínculo jurídico, que

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(a) especifica todos os termos significativos, incluindo o preço e o cronograma da transação, e

(b) inclui uma penalidade por não desempenho, que é suficientemente grande para tornar o desempenho
altamente provável.

Altamente provável significa mais provável que simplesmente provável.

Ativo não circulante é um ativo que não satisfaz à definição de ativo circulante.

Provável é o que tem mais chance de ocorrer do que de não ocorrer.

Montante recuperável é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos as despesas de venda e
o seu valor de uso.

Valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso
contínuo de um ativo e da sua disposição ao final da sua vida útil.

Classificação de ativo não circulante como mantido para venda

6. A entidade deve classificar um ativo não circulante como mantido para venda se o seu valor contábil vai
ser recuperado, principalmente, por meio de transação de venda em vez do uso contínuo.

7. Para que esse seja o caso, o ativo ou o grupo de ativos mantido para venda deve estar disponível para
venda imediata em suas condições atuais, sujeito apenas aos termos que sejam habituais e costumeiros
para venda de tais ativos mantidos para venda. Com isso, a sua venda deve ser altamente provável.

8. Para que a venda seja altamente provável, o nível hierárquico de gestão apropriado deve estar
comprometido com o plano de venda do ativo, e deve ter sido iniciado um programa firme para localizar
um comprador e concluir o plano. Além disso, o ativo mantido para venda deve ser efetivamente colocado
à venda por preço que seja razoável em relação ao seu valor justo corrente. Ainda, deve-se esperar que a
venda se qualifique como concluída em até um ano a partir da data da classificação, com exceção do que é
permitido pelo item 9, e as ações necessárias para concluir o plano devem indicar que é improvável que
possa haver alterações significativas no plano ou que o plano possa ser abandonado

12A. O ativo não circulante (ou grupo de ativos) é classificado como mantido para distribuição aos
sócios quando a entidade está comprometida para distribuir esse ativo (ou grupo de ativos) aos

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proprietários. Para isso é necessário que os ativos estejam disponíveis para imediata distribuição na sua
condição atual e que a distribuição seja altamente provável. Para essa distribuição ser altamente provável,
ações para completar a distribuição devem já ter sido iniciadas e deve estar presente a expectativa de
serem completadas dentro de um ano a partir da classificação. Ações requeridas para completar a
distribuição devem indicar não ser provável que mudanças significativas na distribuição sejam feitas ou que
a distribuição virá a não ser feita. A probabilidade da aprovação dos sócios (se requerida legal ou
estatutariamente) deve ser considerada como fator na verificação de ser a distribuição classificável como
altamente provável.

Ativo não circulante a ser baixado

A entidade não deve classificar como mantido para venda o ativo não circulante ou o grupo de ativos
destinado a ser baixado. Isso se deve ao fato de o seu valor contábil ser recuperado principalmente por
meio do uso contínuo.

Contudo, se o grupo de ativos classificado como mantido para venda que será baixado for uma operação
descontinuada, a entidade deve apresentar os resultados como um montante único na Demonstração do
Resultado, e deve evidenciar os fluxos de caixa líquidos do ativo mantido para venda como operações
descontinuadas, na data na qual ele deixar de ser usado.

Os ativos não circulantes a serem baixados incluem ativos que devem ser usados até o final da sua vida
econômica e ativos não circulantes que devem ser fechados em vez de vendidos.

Mensuração de ativo não circulante classificado como mantido para venda

15. A entidade deve mensurar o ativo ou o grupo de ativos não circulantes classificado como mantido para
venda pelo menor entre o seu valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda.

15A. A entidade deve mensurar o ativo não circulante (ou grupo de ativos) mantido para distribuição aos
sócios pelo menor entre seu valor contábil e seu valor justo diminuído das despesas de distribuição(*). (*)
Despesas de distribuição são as despesas incrementais diretamente atribuíveis à distribuição, excluídos as
financeiras e os tributos sobre o lucro.

25. A entidade não deve depreciar (ou amortizar) o ativo não circulante enquanto estiver classificado como
mantido para venda ou enquanto fizer parte de grupo de ativos classificado como mantido para venda. Os

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juros e os outros gastos atribuíveis aos passivos de grupo de ativos classificado como mantido para venda
devem continuar a ser reconhecidos.

ALTERAÇÃO EM PLANO DE VENDA

26. Se a entidade tiver classificado um ativo como mantido para venda, mas os critérios dos itens 7 a 9 já
não estiverem mais satisfeitos, a entidade deve deixar de classificar o ativo como mantido para venda.

27. A entidade deve mensurar o ativo não circulante que deixa de ser classificado como mantido para
venda (ou deixa de ser incluído em grupo de ativos classificado como mantido para venda) pelo valor mais
baixo entre:

(a) o seu valor contábil antes de o ativo ou o grupo de ativos ser classificado como mantido para venda,
ajustado por qualquer depreciação, amortização ou reavaliação (se permitida legalmente) que teria sido
reconhecida se o ativo ou o grupo de ativos não estivesse classificado como mantido para venda; e
(b) o seu montante recuperável à data da decisão posterior de não vender.

APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO

30. A entidade deve apresentar e divulgar informação que permita aos usuários das demonstrações
contábeis avaliarem os efeitos financeiros das operações descontinuadas e das baixas de ativos
não circulantes mantidos para venda.

APRESENTAÇÃO DE OPERAÇÃO DESCONTINUADA

31. Um componente da entidade compreende operações e fluxos de caixa que podem ser claramente
distinguidos, operacionalmente e para fins de divulgação nas demonstrações contábeis, do resto da
entidade. Em outras palavras, um componente da entidade terá sido uma unidade geradora de caixa ou
um grupo de unidades geradoras de caixa enquanto mantido em uso.

32. Uma operação descontinuada é um componente da entidade que foi baixado ou está classificado
como mantido para venda e

(a) representa uma importante linha separada de negócios ou área geográfica de operações;

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(b) é parte integrante de um único plano coordenado para venda de uma importante linha separada de
negócios ou área geográfica de operações; ou
(c) é uma controlada adquirida exclusivamente com o objetivo da revenda.

33. A entidade deve evidenciar:


(a) um montante único na demonstração do resultado compreendendo:

(i) o resultado total após o imposto de renda das operações descontinuadas; e


(ii) os ganhos ou as perdas após o imposto de renda reconhecidos na mensuração pelo valor justo menos
as despesas de venda ou na baixa de ativos ou de grupo de ativos(s) mantidos para venda que constituam
a operação descontinuada.

(b) análise da quantia única referida na alínea (a) com:

(i) as receitas, as despesas e o resultado antes dos tributos das operações descontinuadas;
(ii) as despesas com os tributos sobre o lucro relacionadas conforme exigido pelo item 81(h) do
Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro;
(iii) os ganhos ou as perdas reconhecidas na mensuração pelo valor justo menos as despesas de venda ou
na alienação de ativos ou de grupo de ativos mantidos para venda que constitua a operação
descontinuada; e
(iv) as despesas de imposto de renda relacionadas conforme exigido pelo item 81(h) do Pronunciamento
Técnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro.

A análise pode ser apresentada nas notas explicativas ou na demonstração do resultado. Se for na
demonstração do resultado, deve ser apresentada em seção identificada e que esteja relacionada com as
operações descontinuadas, isto é, separadamente das operações em continuidade. A análise não é exigida
para grupos de ativos mantidos para venda que sejam controladas recém- adquiridas que satisfaçam aos
critérios de classificação como destinadas à venda no momento da aquisição

(c) os fluxos de caixa líquidos atribuíveis às atividades operacionais, de investimento e de financiamento


das operações descontinuadas. Essas evidenciações podem ser apresentadas nas notas explicativas ou nos
quadros das demonstrações contábeis. Essas evidenciações não são exigidas para grupos de ativos
mantidos para venda que sejam controladas recém-adquiridas que satisfaçam aos critérios de classificação
como destinadas à venda no momento da aquisição;

(d) o montante do resultado das operações continuadas e o das operações descontinuadas atribuível aos

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acionistas controladores. Essa evidenciação pode ser apresentada alternativamente em notas explicativas
que tratam do resultado.

Os resultados do período de uma operação descontinuada são apresentados numa única linha na
demonstração do resultado, separadamente das receitas de despesas operacionais continuadas, no final da
demonstração. Nessa mesma linha deve estar também somado o resultado líquido do tributo na operação
de vendas. Todos os detalhes relativos a essa linha devem ser explicitados preferencialmente em nota
explicativa.

01. (CESPE/CNJ/2013) A respeito de demonstrações contábeis, seus componentes, seus respectivos


registros e sua evidenciação, julgue o item subsequente.

Os ativos que satisfazem aos critérios de classificação como mantidos para venda devem ser mensurados
pelo maior entre os seguintes valores: o contábil, até então registrado, e o justo menos as despesas de
venda. Além disso, esses ativos, bem como o resultado das operações descontinuadas na demonstração do
resultado, devem ser evidenciados no balanço patrimonial, separadamente

2. (CESGRANRIO/Petrobras/Contador Jr./2010) A Companhia Cacife S/A, de capital fechado, possui


ativo não circulante que pretende distribuir por seus acionistas. Nesse contexto, admita que

• O ativo não circulante foi classificado como mantido para distribuição aos sócios;
• As ações requeridas para tal distribuição, já iniciadas, indicam que ela é considerada como altamente
provável;
• Os sócios já aprovaram a distribuição.

Nessas condições, a expectativa do prazo para a distribuição ser completada,


contada da data da respectiva classificação, é de:
(A) ½ ano.
(B) 1 ano.
(C) 1 ano e ½.
(D) 2 anos.
(E) mais de 2 anos.

3. Os ativos não circulantes mantidos para a venda

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A) devem ser depreciados ou amortizados conforme a vida útil do ativo.
B) devem ser mensurados pelo menor entre o valor contábil e o valor de uso.
C) devem ser classificados no grupo "Investimentos" no balanço patrimonial
D) podem ser classificados no Ativo Não circulante - Realizável a Longo Prazo
E) devem ser classificados no Ativo Circulante

4. Um ativo não circulante mantido para venda:

A) deve ser depreciado e submetido ao teste de recuperabilidade


B) deve ser depreciado, mas não deve ser submetido ao teste de recuperabilidade.
C) não deve ser depreciado, mas deve ser submetido ao teste de recuperabilidade.
D) não deve ser depreciado e nem submetido ao teste de recuperabilidade.
E) deve ser depreciado pelo prazo em que se estima que ocorrerá a venda e deve ser submetido ao teste
de recuperabilidade.

05. De acordo com a NBC TG 31, a entidade deve classificar um Ativo não Circulante como mantido para a
venda, se o seu valor contábil vai ser recuperado, principalmente, por meio de venda em vez do uso
contínuo. Sobre esse assunto, assinale a opção INCORRETA

a) A entidade deve mensurar o ativo não circulante mantido para a venda pelo menor entre seu valor
contábil e seu valor justo diminuído das despesas de venda.
b) A entidade deve mensurar o ativo não circulante mantido para distribuição aos sócios pelo menor entre
seu valor contábil e seu valor justo diminuído das despesas de distribuição.
c) A entidade deve continuar depreciando/amortizando o ativo não circulante classificado como mantido
para a venda.
d) A entidade deve deixar de classificar o ativo como mantido para venda, se os critérios que definiram a
sua classificação nesse grupo já não estiverem mais sendo atendidos.

06. (FGV /ALBA/2014) Um supermercado possui um caminhão, que é usado para entregas. O valor
contábil do caminhão em 01/12/2012 era de R$ 10.000,00.
Em 31/12/2012 o supermercado decidiu colocar o caminhão à venda por R$ 15.000,00. No ano seguinte,
as condições de mercado mudaram com a redução de impostos e os preços dos caminhões usados
diminuíram consideravelmente. No entanto, a entidade acreditou que as condições de mercado poderiam

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melhorar e não reduziu o valor pedido pelo caminhão. O caminhão foi classificado no balanço patrimonial
do supermercado, em 31/12/2013, como:
(A) Ativo Circulante.
(B) Ativo não Circulante.
(C) Investimentos.
(D) Propriedade para Investimentos.
(E) Ativo Imobilizado.

07. (FGV/ACI/RECIFE/2014) Em 01/03/2010, uma entidade adquiriu um carro para entregas por R$
50.000,00. Na data, a entidade esperava utilizar o carro por cinco anos e, ao final destes, vendê- lo por R$
20.000,00.
Em 31/12/2013, a entidade decidiu colocar o carro à venda, transferindo-o para a conta Ativo Não
Circulante Mantido para a Venda, uma vez que passou a fazer suas entregas de moto. O valor justo do
carro nessa data era de R$ 23.000,00.
No balanço patrimonial de 31/12/2013 desta entidade, o carro deve ser reconhecido por
(A) R$ 11.666,67.
(B) R$ 20.000,00.
(C) R$ 23.000,00.
(D) R$ 26.000,00.
(E) R$ 27.000,00.

08. (FGV /ISSOSASCO/2014) A empresa Semclientes possui três unidades. A primeira produz pneus, a
segunda fabrica tapetes e a terceira produz perucas. Verificando que não há sinergia das duas primeiras
unidades com a de perucas, a empresa colocou essa unidade a venda em X1 e entrou em contato com
compradores. A venda só depende de advogados redigirem o contrato e deve ser finalizada no início de X2.
Ao apurar o resultado do exercício de X1, o contador verificou que a unidade de perucas teve um lucro de
R$ 125,00.
A melhor classificação do lucro na demonstração de resultado é:
(A) resultado financeiro;
(B) resultado não operacional;
(C) resultado de operações descontinuadas;
(D) outros resultados operacionais;
(E) outros resultados abrangentes.

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09(ESAF/AFC/2013) A Cia. de Transportes Pontual atua no ramo de entregas de encomendas utilizando
30 motocicletas. Após inúmeros problemas verificados em razão da falta de pontualidade de entrega, as
condições de locomoção, risco do negócio e os resultados negativos obtidos, resolve encerrar esse tipo de
atividade, passando a atuar no ramo de transportes de produtos in natura, utilizando caminhões pesados.
Em 20/03/2011, ao desfazer-se das motocicletas, via leilão, identifica os seguintes valores:

Com base nas informações, pode-se afirmar que:

a) o resultado apurado nessa operação deve ser divulgado em um único valor na Demonstração do
Resultado do Exercício, separadamente do resultado das operações em continuidade e a análise do valor
apurado divulgado em notas explicativas.
b) a contabilidade da empresa deve transferir os valores constantes do imobilizado para a conta de baixa
de imobilizados, registrar as despesas e os tributos nas despesas operacionais e reconhecer como ganhos
em operações descontinuadas o valor total recebido na venda.
c) o recebimento do valor da venda deve ser registrado a crédito de receitas extraordinárias e o valor de
R$ 270.000,00 deve ser baixado a débito dessa mesma conta para evidenciar o resultado líquido de
R$ 30.000,00 na Demonstração de Resultado como Lucros de Operações Descontinuadas.
d) os registros devem ser efetuados a crédito de Receitas com Imobilizados, as despesas como Despesa
Operacional, os tributos e a baixa dos itens vendidos debitados como Custo do Imobilizado a crédito de
Caixa e Imobilizado respectivamente.
e) Nessa operação a empresa apurou um ganho líquido de R$ 8.000,00 que deve ser apresentado na
Demonstração do Exercício como Ganhos/Perdas de Capital com Imobilizados no grupo de outros
resultados operacionais.

GABARITO

Dez/Und 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

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0 X E E C A D D C C E
1 D E

Dez/Und 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 X F B E C C E C C A

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