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Edgar Morin – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.

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Edgar Morin
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Edgar Morin


Julho 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francês
judeu de origem sefardita.

Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la


Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e
Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e
Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O
método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo,
Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para Edgar Morin, no forum Libération, 2008.

a educação do futuro. Nascimento


Paris,  França
Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da
Prémios Prémio Internacional
Resistência Francesa. Catalunha (1994)

É considerado um dos principais pensadores Género literário Antropologia, sociologia,


filosofia
contemporâneos e um dos principais teóricos do campo de
estudos da complexidade, que inclui perspectivas anglo- Movimento Pós-modernismo
saxônicas e latinas. Sua abordagem é conhecida como literário
"pensamento complexo" ou "paradigma da complexidade".
Morin não se identifica como "teórico da complexidade" nem pretende limitar seus estudos às chamadas
"ciências da complexidade". Ele distingue entre perspectivas restritas, limitadas, e amplas ou
generalizadas da complexidade (MORIN, 2005).

Índice
1 Biografia
2 Edgar Morin e o conflito israelo-palestino
3 Pensamento
3.1 Os sete saberes necessários
4 O pensamento complexo
5 Tetragrama organizacional
6 Ver também
7 Bibliografia parcial
8 Referências
9 Ligações externas

Biografia
Nascido em Paris, filho único de uma família judia sefardi, seu pai, Vidal Nahoum, era um comerciante
originário de Salônica. Sua mãe, Luna Beressi, faleceu quando ele tinha 10 anos. Ateu declarado,
descreve-se como um neo-marrano. Estudou direito, história, filosofia, sociologia e economia. Em 1942,
obteve a licenciatura em direito e em história e geografia.

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Em 1941, adere ao Partido Comunista, «num momento em que se sentia, pela primeira vez, que uma
força poderia resistir à Alemanha nazista».

Entre 1942 e 1944, participou da Resistência, como tenente das forças combatentes francesas, adotando o
codinome Morin, que conservaria dali em diante.

Durante a Liberação, é transferido para a Alemanha ocupada, como adido ao Estado Maior do Primeiro
Exército Francês na Alemanha, em 1945, e, em 1946, como chefe do departamento de propaganda do
governo militar francês. Nessa época, escreve seu primeiro livro, L'An zéro de l’Allemagne ("O Ano Zero
na Alemanha"), publicado em 1946, no qual descreve a situação do povo alemão no pós-guerra. O livro
foi muito apreciado por Maurice Thorez, que o convida a escrever para a revista Lettres françaises.

A partir de 1949, distancia-se do Partido Comunista, do qual será excluído em 1951, por suas posições
antistalinistas.

Aconselhado por Georges Friedmann, que conheceu durante a ocupação alemã, e com o apoio de
Maurice Merleau-Ponty, de Vladimir Jankélévitch e de Pierre George, entra para o CNRS em 1950.
Começa a escrever L'Homme et la Mort ("O Homem e a Morte"), lançado em 1951.

Em 1955, coordena um comitê contra a guerra da Argélia e defende particularmente Messali Hadj,
pioneiro da luta anticolonial e um dos próceres da independência da Argélia.

Em 1960, funda, na École des hautes études en sciences sociales (EHESS), o Centro de estudos de
comunicação de massa (CECMAS), com Georges Friedmann e Roland Barthes, com a intenção de adotar
uma abordagem transdisciplinar do tema, e cria a revista Communications. Morin é também fundador da
revista Arguments (1957-1963).

Nomeado diretor de pesquisa do CNRS em 1970, será também, entre 1973 e 1989, um dos diretores do
Centro de estudos transdisciplinares da EHESS, sucessor do CECMAS.

Edgar Morin e o conflito israelo-palestino


Em 4 de junho de 2002, Edgar Morin publicou no jornal Le Monde, com Sami Naïr, professor da
Universidade de Paris VIII e ex-membro do Parlamento Europeu e Danièle Sallenave, jornalista e ex-
professora da Universidade de Paris X - Nanterre, um artigo intitulado Israël-Palestine: le cancer
("Israel-Palestina: o câncer")[1]. Segundo o artigo "o câncer israelo-palestino se formou, alimentando-se,
por um lado, da angústia histórica de um povo perseguido no passado e de sua insegurança geográfica;
por outro, da infelicidade de um povo perseguido no seu presente e privado de direitos políticos".

O artigo critica o unilateralismo da visão israelense. " É a consciência de ter sido vítima que permite a
Israel tornar-se opressor do povo palestino. A Shoah, que singulariza o destino vitimário judeu e
banaliza todos os outros (do Gulag, dos ciganos, dos africanos escravizados, dos índios das Américas),
torna-se a legitimação de um colonialismo, de um apartheid e de uma guetificação para os palestinos."

Acrescenta que "os judeus de Israel, descendentes das vítimas de um apartheid denominado ghetto,
guetificam os palestinos. Os judeus que foram humilhados, desprezados, perseguidos, humilham,
desprezam e perseguem os palestinos. Os judeus, que foram vítimas de uma ordem impiedosa, impõem
sua ordem impiedosa aos palestinos. Os judeus, vítimas da desumanidade, mostram uma terrível
desumanidade."

O artigo valeu aos seus autores um processo por difamação racial e apologia de atos de terrorismo
movido pela Associação França-Israel. O processo provocou protestos, inclusive de outras entidades
judaicas.[2][3] Afinal, o filósofo acabou sendo inocentado pela Corte de Cassação, a mais alta instância

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judiciária francesa.[4]

Pensamento
A principal obra de Edgar Morin é a constituída por seis volumes, "La Méthode" (em português, O
Método). Foi escrita durante três décadas e meia. Trata-se de uma das maiores obras de epistemologia
disponível. Morin inicia os primeiros escritos de "La Méthode" em 1973, com a publicação do livro "O
Paradigma Perdido: a Natureza Humana", uma transformação epistemológica por questionar o
fechamento ideológico e paradigmático das ciências, além de apresentar uma alternativa à concepção de
"paradigma" encontrada em Thomas Kuhn. Seu primeiro livro traduzido para o português é O cinema ou
o homem imaginário, em 1958.

Os sete saberes necessários

Morin afirma que diante dos problemas complexos que as sociedades contemporâneas hoje enfrentam,
apenas estudos de caráter inter-poli-transdisciplinar poderiam resultar em análises satisfatórias de tais
complexidades:

"Afinal, de que serviriam todos os saberes parciais senão para formar uma configuração que responda a
nossas expectativas, nossos desejos, nossas interrogações cognitivas?.” [5]

No livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin apresenta o que ele mesmo chama de
inspirações para o educador ou os saberes necessários a uma boa prática educacional.

O pensamento complexo
Complexo vem do Latim complexus, que quer dizer “aquilo que é tecido em conjunto”. Segundo o
próprio Morin, nós somos:

Homo (gênero) Homo sapiens sapiens

Edgar Morin diz que é sistemático demais possuirmos um sapiens ou dois, em nossa autodenominação; é
preciso acrescentar um demens, ficando: Homo sapiens sapiens demens, o que mostra o quanto somos
descomedidos, loucos. Todo homem é duplo: ao mesmo tempo que é racional apresenta certa demência.

Na busca do verdadeiro pensamento complexo de Morin, esbarramos no entendimento de outros


conceitos, entre eles, é o de operadores de complexidade:

Operador dialógico que é diferente de operador dialético


Operador recursivo
Operador hologramático

O operador dialógico envolve o entrelaçar coisas que aparentemente estão separadas: Exemplos:

Razão e emoção
Sensível e inteligível
O real e o imaginário
A razão e os mitos
A ciência e a arte

Trata-se da não existência de uma síntese. Tudo isto consiste o chamado dialogizar.

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O operador recursivo, trata principalmente do fato de que sempre aprendemos que uma causa A produz
um efeito B. Na recursividade a causa produz um efeito, que por sua vez produz uma causa.

Exemplo: Somos produto de uma união biológica, entre um homem e uma mulher e por nossa vez
seremos geradores de outras uniões.

O operador hologramático, trata de situações em que você não consiga separar a parte do todo. A parte
está no todo, assim como o todo está na parte. Esses três operadores são as bases do pensamento
complexo. Em resumo temos:

Juntar coisas que estavam separadas


Fazer circular o efeito sobre a causa
Idéia de totalidade: Não dissociar a parte do todo. O todo está na parte assim como a parte está no
todo.

Com esses três operadores, você criará a noção de totalidade, mas ao mesmo tempo, criará uma
concepção de que a simples soma das partes não leva a esse total. A totalidade (no pensamento
complexo), é mais do que a soma das partes e simultaneamente menos que a soma das partes.

- Nós somos considerados seres que:

Falam;
Fabricam seus próprios instrumentos;
Simbólicos, pois criamos nossos símbolos, nossos mitos, e nossas mentiras.

O pensamento complexo afirma também que, além disso, somos complexos. Isto porque estamos
inscritos numa longa ordem biológica e porque somos produtores de cultura. Logo, somos 100%
natureza e 100% cultura. O conhecimento complexo não está limitado à ciência, pois há na literatura, na
poesia, nas artes, um profundo conhecimento. Todas as grandes obras de arte possuem um profundo
pensamento sobre a vida. Segundo o próprio Morin, devemos romper com a noção de que devemos ter as
artes de um lado e o pensamento científico do outro.

Tetragrama organizacional
Qualquer atividade de seres vivos é guiada por uma tetralogia. Envolve relações de:

Ordem;
Desordem;
Interação;
(re)Organização.

Isto é o tetrálogo organizacional.

Unindo este tetragrama aos operadores de complexidade, temos as bases do pensamento complexo.

Diz Marx: “Qualquer reforma do ensino e da educação começa com a reforma dos educadores.” Esta é
uma das citações mais utilizadas por Morin quando trata da questão do pensamento complexo e da
reforma dos educadores no processo de criação de uma nova educação. A razão cartesiana impôs um
paradigma. Ela nos ensinou a separar a razão da des-razão. Temos que religar tudo o que a ciência
cartesiana separou, segundo Morin.

Ver também

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Ecologizar
Filosofia da ciência
Teoria semiótica da complexidade
Sociologia
Antropologia
Transdisciplinaridade
Geografia
Construtivismo Filosofia
Socioconstrutivismo

Bibliografia parcial
1946, L´An zéro de l´Allemagne, La Cité Universelle, Paris. Em português: 'O Ano Zero da
Alemanha' Editora Sulina, Porto Alegre-RS, Brasil, 2009.
1951, L´Homme et la mort, Le Seuil, Paris. Em português: O Homem e a Morte, Europa América,
Portugal, 1988. Imago, Brasil, 1997.
1956, Le Cinéma ou l´Homme Imaginaire, Minuit, Paris. Em português: O Cinema ou o Homem
Imaginário. Lisboa: Relógio d'Água Editores, 1997.
1957, Les Stars, Le Seuil, Paris. Em português: As Estrelas de Cinema. Lisboa, Livros Horizonte,
1980. As Estrelas: Mito e Sedução no Cinema. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
1959, Autocritique, Le Seuil, Paris
1962, Chronique d´un ête (roteiro do filme, em colaboração com Jean Rouch), Interspectacle, Paris
1962, L'esprit du temps, Grasset, Paris. Em português: Cultura de Massa no século XX - O espírito
do tempo

vol.I Neurose, Forense Universitária, Brasil, 1977 vol.II Necrose, Forense Universitária, Brasil, 1977

1965, Introduction à une politique de l´homme, Le Seuil, Paris. Em português: Introdução a uma
Política do Homem e Argumentos Políticos, Brasil, 1969
1967, Commune en France: la Métamorphose de Plozévet, Fayard, Paris
1968, Mai 68: La Bréche (em colaboração com Claude Lefort e Cornelius Castoriadis), Fayard,
Paris
1969, Le Vif du sujet, Le Seuil, Paris
1969, La Rumeur d´Orléans, Le Seuil, Paris
1973, Le Paradigme perdu: la nature humaine, Le Seuil, Paris. Em português: Enigma do Homem
- Para uma nova Antropologia, Zahar, Brasil, 1979. Paradigma Perdido: a natureza humana,
Europa América, Portugal
1973 "Não se cohece a canção". Petrópolis: Petrópolis, 1973. In Linguagem da cultura de massas:
televisâo e canção. Petrópolis. Revista Novas Perspectivas em Comunicação, N° 6.
1974, L'Unité de l´Homme (com Massimo Piattelli-Palmieri), Le Seuil, Paris. Em português: A
unidade do homem, Cultrix, Brasil, 1982

La Méthode (6 volumes)
1977, La Nature de la nature (t. 1), Paris: Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points, 1981. Em
português: Método I - A Natureza da Natureza. Europa América: Portugal 1987. Porto
Alegre: Sulina, 2002.
1980, La Vie de la vie (t. 2), Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points, 1985. Em português: O
Método 2 - A Vida da Vida. Europa América, 1999. Sulina, 2001.
1986, La Connaissance de la connaissance (t. 3), Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points.
Em português: O Método 3 - O Conhecimento do Conhecimento, Europa América, 1996.
Sulina, 1999.
1991, Les Idées. Leur habitat, leur vie, leurs moeurs, leur organisation (t. 4), Le Seuil,

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Nouvelle édition, coll. Points, 1996. Em português: O Método 4 - As idéias: habitat, vida,
costumes, organização. Sulina, 1998. Europa América, 2002.
2001, L’Humanité de l’humanité (t. 5), 1. L’identité humaine, Paris, Le Seuil. Em português:
O Método 5 - a humanidade da humanidade: a identidade humana. Sulina, 2002. Europa
América, 2003
2004, L'Éthique complexe (t. 6), Le Seuil. Em português: O Método VI - A Ética. Europa
América, 2005. Sulina, 2005.

1981, Pour sortir du XX siècle, Nathan, Paris. Em português:

Para sair do século XX - As grandes questões do nosso tempo, Nova Fronteira, Brasil

1982, Science avec Conscience, Fayard, Paris. Em português: Ciência com Consciência, Europa
América, Portugal, 1984
1983, De la Nature de l´URSS, Fayard, Paris. Em português: Da natureza da URSS - Complexo
totalitário e o novo Império, Europa América, Portugal
1984, Sociologie, Fayard, Paris. Em português: Sociologia - A sociologia do microssocial ao
macroplanetário, Europa América, Portugal
1985, O problema epistemológico da complexidade, Europa América, Portugal (debate realizado
em Lisboa, dezembro de 1983).
1987, Penser l´Europe, Gallimard, Paris. Em português: Pensar a Europa, Europa América,
Portugal, 1988
1989, Vidal et les siens, Le Seuil, Paris. Em português: Vidal e os seus, Instituto Piaget, Portugal
1990, Introduction à la pensée complexe, ESF, Paris. Em português:Introdução ao pensamento
complexo, Instituto Piaget, Portugal, 1995. Sulina, Porto Alegre, Brasil, 2005.
1991, Un noveau commencement (em colaboração com Gianluca Bocchi e Mauro Ceuti), Le Seuil,
Paris.
1993, Terre-Patrie (em colaboração com Anne Brigitte Kern), Paris: Le Seuil. Em português:
Terra-Pátria, Editora Sulina, Porto Alegre-RS, (1995).
1994, Mes Démons, Stock, Paris. Em português: Meus Demônios, Edição portuguesa, Europa
América, 1996. Edição brasileira, Bertrand-Brasil, 1997
1994, La complexité humaine, Flammarion, Paris
1995, Une anneé Sysiphe. Paris: Seuil. Em português: Um Ano Sísifo: Diário de um Fim de
Século. Lisboa: Publicações Europa-América, 1998.
1996, Pleurer, Aimer, Rire, Comprendre, Arléa, Paris
1997, Amour, Poésie, Sagesse, Seuil, Paris
1999, La Tête bien faite, Le Seuil. Em português: A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar
o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
1999), Relier les connaissances, Le Seuil. Em português: Religando os saberes.(coord.) Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
1999, L'Intelligence de la complexité, com Jean-Louis Le Moigne, Éd. l’Harmattan. Em
português:A Inteligência da Complexidade, com Jean-Louis Le Moigne.
2000, Les Sept savoirs nécessaires à l'éducation du futur, Le Seuil. Em português: Os sete saberes
necessários à educação do futuro. Cortez, 2000.
2003, Éduquer pour l'ère planétaire, la pensée complexe comme méthode d’apprentissage dans
l'erreur et l’incertitude humaine (com Raul Motta, Émilio-Roger Ciurana), Balland. Em
português:Educar para a era planetária. Cortez, 2003.
2005. Restricted complexity, general complexity. Presented at the Colloquium Intelligence de la
complexity: Epistemologie et pragmatique, Cerisy-La-Salle, France, June 26th, 2005. Translated
from French by Carlos Gershenson.
2007. 'Journal de Chine' Em português: 'Diário da China', Sulina, Porto Alegre, (2007).
2010. 'Ma Gauche', Bourin Éditeur, Paris. Em português: 'A Minha Esquerda', Sulina, Porto

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Alegre, (2011).
2011. 'Mes Philosophes', Éditions Germina, Paris. Em português: 'Meus Filósofos', Sulina, Porto
Alegre, (2012).
2014. 'Enseigner à Vivre. Manifeste pour changer l'Éducation', Actes Sud Play Bac, Paris. Em
português: 'Ensina a Viver. Manifesto para mudar a Educação' (Sulina), Porto Alegre, (2015).

Referências
1. Israél-Palestine: le cancer. Publicado no Le Monde de 4 de junho de 2002. (http://www.mcxapc.org
/docs/conscienceinextenso/morinext.htm)
2. The Persecution of Edgar Morin (http://direland.typepad.com/direland/2005/07/the_persecution.html), por
Doug Ireland.
3. Pour Edgar Morin, Danièle Sallenave et Sami Naïr, par Union Juive Française pour la Paix. Un jugement
absurde et scandaleux (http://www.legrandsoir.info/Pour-Edgar-Morin-Daniele-Sallenave-et-Sami-Nair-par-
Union-Juive.html), por Jean-Claude Meyer.
4. Julgamento de 12 de julho de 2006. (http://www.lemonde.fr/web/article
/0,1-0@2-3226,36-795019@51-795103,0.html)
5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2003, p. 116.

Ligações externas
Site sobre Edgar Morin (http://edgarmorin.org.br/index.php) (em português)
Site sobre Edgar Morin (http://www.edgarmorin.org/) (em espanhol)
"Edgar Morin: A partial introduction" (http://ciis.academia.edu/AlfonsoMontuori/Papers/78914
/Edgar-Morin--A-Partial-Introduction), por A. Montuori. California Institute of Integral Studies.
Entrevista e pequena biografia no site da Unesco's (http://portal.unesco.org/en/ev.php-
URL_ID=18178&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html)
An interview and biography on France foreign ministry's web site (http://www.diplomatie.gouv.fr
/label_france/ENGLISH/IDEES/MORIN/morin.html)
Áudio: Claves de la complejidad: pensar la educación y pensar el pensamiento
(http://cultura.iteso.mx/dialogos/03b/edgar_morin.html). Conferência pronunciada por Edgar
Morin.
Edgar Morin. Textos selecionados (http://vello.sites.uol.com.br/morin.htm) (em português).
"Pensar o sul" (http://www.cdclip.com.br/sesc/ondemand/). Vídeo da conferência realizada no
SESC-SP (com tradução simultânea em português).

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