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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS


Especialização em Saúde do Idoso

Viviane de Souza Silva Oliveira

Capacitação do Cuidador do Idoso Frágil no Ambiente


Domiciliar

Rio de Janeiro
2014
Viviane de Souza Silva Oliveira

Capacitação do Cuidador do Idoso Frágil no Ambiente Domiciliar

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado, como requisito parcial para
obtenção do título de especialista em
Saúde do Idoso, a Universidade Aberta
do SUS.

Orientador:João Antonio Conceição


Supervisora: Magda Faria

Rio de Janeiro
2014
RESUMO

Alguns conceitos para avaliar o envelhecimento são fundamentais, dentre eles


a fragilidade e a incapacidade funcional. A fragilidade é considerada como uma
inevitável consequência do envelhecimento que está relacionada com os
diferentes processos de doenças crônicas não transmissíveis, caracterizando
assim, uma síndrome multidimensional. Percebe-se durante a prática de
atendimento domiciliar que familiares/cuidadores necessitam de orientações, a
fim de compreender as alterações que são desconhecidas e acarretam
dificuldades de compreensão sobre fragilidade e o processo da doença. A
necessidade de se elaborar um projeto de intervenção à respeito da
capacitação do cuidador do idoso frágil em ambiente domiciliar é fundamental
com o intuito de promover melhoria na qualidade de vida do idoso, capacitando
o cuidador, sobre as práticas que auxiliam na melhoria do processo de
fragilização. A elaboração metodológica baseia-se na capacitação para
cuidadores de idosos atendidos pelo PADI na área de abrangência 3.2. Espera-
se alcançar por meio deste projeto a melhoria da qualidade de assistência ao
idoso, através de ações conjuntas com a equipe multidisciplinar/cuidador.

Descritores: Envelhecimento; Fragilidade; Idoso Frágil:


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 3
1.1 Situação- Problema ............................................................................ 4
1.2 Justificativa ....................................................................................... 5
1.3 Objetivos ........................................................................................... 5
Objetivo Geral .................................................................................. 5
Objetivo Específico .......................................................................... 5
2. REVISÃO DE LITERATURA ............................................................ 6
3. METODOLOGIA ............................................................................... 10
3.1 Desenho da Operação ...................................................................... 10
3.2 Público-alvo ...................................................................................... 10
3.3 Parcerias Estabelecidas ................................................................... 11
3.4 Recursos Necessários ...................................................................... 12
3.5 Orçamento ........................................................................................ 12
3.6 Cronograma de Execução ................................................................ 13
3.7 Resultados Esperados ...................................................................... 13
3.8 Avaliação ........................................................................................... 13
4. CONCLUSÃO ................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ................................................................................ 15
3

1. INTRODUÇÃO

A vinculação deste trabalho trata-se da construção do TCC realizada no Curso


de Especialização em Saúde do Idoso oferecido pela Universidade Aberta do SUS.

A motivação para esse estudo, surgiu a partir da observação durante as


visitas domiciliares da enfermagem aos idosos, atendidos pelo Programa de Atenção
Domiciliar ao Idoso (PADI) vinculado ao Hospital Municipal Salgado Filho (SMSDC
PADI Salgado Filho) na área de abrangência 3.2 e a abordagem ao cuidador sobre
as dificuldades no tratamento ao idoso, quando este apresenta múltiplas debilidades
que interferem na capacidade funcional, sendo a fragilidade do idoso uma constante
intercorrência a ser identificada, tratada e orientada, a fim de se construir um plano
terapêutico favorável e preciso.

O Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso (PADI) através do Programa


Melhor em Casa foi instituído pela Portaria nº 2.527, de Outubro de 2011 e 963 de
27 de Maio de 2013, onde a Atenção Domiciliar constitui-se como modalidade de
atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por
um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e
reabilitação prestadas no domicílio, com garantia de continuidade do cuidado e
integrada às Redes de Atenção à Saúde. Destina-se a atender pessoas com maior
fragilidade e em situação de vulnerabilidade (BRASIL, 2011).

A Organização Mundial da Saúde conceitua o envelhecimento do indivíduo


como “um processo fisiológico que começa na concepção e ocasiona mudanças,
características para a espécie, durante todo o ciclo da vida”, além, de considerar
idoso aquele com 60 anos ou mais nos países em desenvolvimento e 65 anos ou
mais nos desenvolvidos (FHON, 2012).

Diante disso, alguns conceitos para avaliar o envelhecimento são


fundamentais, dentre eles, a fragilidade e a incapacidade funcional. A fragilidade é
considerada como uma inevitável consequência do envelhecimento que está
relacionada com os diferentes processos de doenças crônicas não transmissíveis,
caracterizando assim, uma síndrome multidimensional que aumenta a
vulnerabilidade do idoso, obtendo como resultado a diminuição das reservas
4

fisiológicas e um aumento do declínio funcional associado com múltiplas mudanças


físicas (BONARDI et al, 2007).

1.1 Situação- Problema

O envelhecimento populacional acarreta mudanças fisiológicas no idoso,


sendo a fragilidade uma importante alteração a ser identificada. O idoso frágil
apresenta alterações que interferem no declínio funcional culminando em
incapacidade.

Percebe-se durante a prática de atendimento domiciliar que familiares/


cuidadores necessitam de orientações, a fim de compreender as alterações que são
desconhecidas e acarretam dificuldades de compreensão sobre fragilidade e o
processo de doença.

1.2 Justificativa

A necessidade de se elaborar um projeto de intervenção a respeito da


capacitação do cuidador ao idoso frágil em ambiente domiciliar é fundamental com o
intuito de promover melhoria da qualidade de vida do idoso em processo de
fragilização, visto que o idoso sofre várias alterações no que se refere ao processo
de doença, capacitando o cuidador a enfrentar e lidar com estas alterações visando
à compreensão sobre fragilidade e assim favorecer um melhor direcionamento para
implantação do protocolo terapêutico.

1.3 Objetivos
5

- Objetivo geral
Orientar o cuidador à cerca do processo de fragilização do idoso no ambiente
domiciliar.

- Objetivos específicos
Instruir o cuidador sobre as práticas de medidas que auxiliam na melhoria do
processo de fragilização.
Identificar o processo de fragilidade no idoso.
Sensibilizar o cuidador na prática do cuidado em domicílio.
2. REVISÃO DE LITERATURA

O envelhecimento da população é uma manifestação universal, um processo


complexo para o qual concorrem fatores de ordem biológica, social, econômica e
cultural, agindo no sistema de relações entre indivíduos, sociedade e meio
ambiente. O envelhecimento não é uma doença, mas predispõe à doença, pela
diminuição de resistência (PAÚL et al, 2005).

Neste contexto observa-se que o envelhecimento populacional acarretará


alterações no processo da doença, visto que ocorre uma diminuição das reservas
funcionais, ocasionando todo o processo de fragilidade.

De acordo com Teixeira (2008) há uma complementariedade entre a


dimensão física e psicossocial da fragilidade, que poderia ser definida de 3
formas: Síndrome clínica caracterizada por diminuição da reserva e pela
resistência reduzida aos estressores, resultando em declínio cumulativo dos
sistemas fisiológicos (sobretudo neuroendócrino, imunológico e
musculoesquelético), causando vulnerabilidade as condições adversas.
Frequentemente este idoso apresenta uma idade mais avançada (80 anos ou
mais), tem diversas patologias, necessidade de uso de várias medicações e
algum nível de dependência funcional e cognitiva; Síndrome clínica decorrente
da interação de fatores caracterizada pela diminuição da reserva funcional e por
uma maior vulnerabilidade, com potencial para prevenção, identificação e
tratamento dos sintomas; Decréscimo da atividade motora e dos sistemas
fisiológicos do organismo, nem sempre por um motivo aparente, mas que leva a
maior morbidade e mortalidade.

O envelhecimento com fragilidade caracteriza-se pela vulnerabilidade e baixa


capacidade para suportar fatores de estresse, resultante em uma elevada
suscetibilidade com maior grau de fragilidade, probabilidade de adoecer, e
consequentemente, um elevado número de hospitalizações que leva a maior
dependência ( CARVALHAIS, 2005).
Os sinais e sintomas que caracterizam a fragilidade como síndrome são:
fraqueza, fadiga, perda de peso, perda de equilíbrio, isolamento social, baixos
níveis de atividade física, vulnerabilidade a estressores, entre outros. Estes
sintomas podem apresentar-se individualmente ou em conjunto, ocasionando a
alteração dos sistemas do organismo como uma cascata, que favorece a
debilidade no idoso.

Segundo Caldas (2003) o cuidado de uma população que envelhece


representa um extraordinário desafio, especialmente pelo crescimento ainda
mais acelerado da parcela idosa frágil e muito idosa da população e por esse
grupo apresentar uma grande carga de doenças crônicas e incapacitantes,
quando comparado a outros grupos etários. Disso resulta uma demanda
crescente por serviços sociais e de saúde, mas é a família a instituição que
cumpre o papel social de cuidar de idosos frágeis.

O cuidador representa um papel muito importante no cuidado ao idoso, pois é


ele que permanece a maior parte do tempo executando os cuidados orientados
pela equipe de saúde, sendo de extrema responsabilidade uma interação da
equipe com o cuidador/ familiar para o avanço da melhoria da qualidade da
assistência ao idoso.

Cuidador é a pessoa que oferece cuidados para suprir a incapacidade


funcional, temporária ou definitiva. O cuidador pode ser informal ou formal. A
figura do cuidador já é assimilada, nos países desenvolvidos, como um parceiro
da equipe de saúde ( GIACOMIN, 2005).

Fragilidade entre idosos tem emergido como um importante conceito em


geriatria e gerontologia e está sendo citada como um significativo fator de risco
para queda, incapacidade, hospitalizações e morte entre idosos. Durante revisão
de literatura verificou-se que, ainda, não há consenso sobre a definição de
fragilidade em idosos. Porém é inquestionável entre os pesquisadores e
profissionais da área que esta condição é importante e possui impacto na vida
dos idosos, de seus familiares, cuidadores e da sociedade ( RODRIGUES, et al
2008).
De acordo com Fabricio (2008) outra definição muito enfatizada é sobre a
incapacidade a qual deve ser entendida como dificuldade ou dependência para
desenvolver atividades essenciais para viver independente e com autonomia. É
principalmente diagnosticada por relatos de dificuldade em atividades da vida
diária e atividades instrumentais da vida diária. A incapacidade física pode
ocorrer em resultado ao surgimento de doenças e alterações psicológicas
advindas com o envelhecimento. Portanto, comorbidade é um fator de risco
etiológico de fragilidade e a incapacidade é um resultado da fragilidade.

Com o processo de envelhecimento é possível verificar a presença de


modificações tais como o abandono de tarefas devido ao surgimento de
limitações físicas, dificuldades para se concentrar, déficits de memória e outros
eventos estressores como doença, morte, mudança de status e ambiente social,
entre outros. Durante a avaliação multidimensional do idoso o profissional de
saúde possui oportunidade de detectar não só fatores de risco para fragilidade
citados acima, mas atuar de maneira preventiva no surgimento ou piora deste
estado ( BARBOSA, et al 2002).

É fundamental uma equipe interdisciplinar com visão holística para detecção


do declínio funcional, processo de fragilização, vulnerabilidade, sendo um
importante fator para a funcionalidade do idoso. A interação profissional/cuidador
também é de suma importância, visto que para o familiar/cuidador é muito difícil
lidar com as mudanças que surgem com o processo de envelhecimento e as
dependências nas atividades de vida diária do idoso.

A incapacidade corresponde à existência de alguma limitação à


funcionalidade. Esta é entendida como a capacidade do indivíduo cuidar de si
próprio desempenhando tarefas de cuidados pessoais e de adaptação ao meio
em que vive. Assim FIGUEIREDO (2007) e BOTELHO (2005) referem que a
funcionalidade tem sido definida como a capacidade de um indivíduo se adaptar
aos problemas e exigências do cotidiano e é avaliada com base na autonomia,
na execução das atividades de vida diária, que se subdividem em três grandes
grupos: Atividades básicas da vida diária ( Activities Daily Living _ ADL)
relacionadas com o autocuidado, que englobam habitualmente tarefas como
vestir-se, realizar a higiene pessoal, alimentar-se, usar os sanitários e
mobilidade; Atividades instrumentais de vida diária ( Instrumental Activities Daily
Living _ IADL) relacionadas com o fazer compras, usar telefone, utilizar meios de
transporte, tomar medicamentos, gerir rendimentos e algumas atividades
domésticas; Atividades avançadas da vida diária ( Advanced Activities Daily
Living – AADL) como por exemplo o trabalho, atividades sociais e de lazer e
exercício físico.

A avaliação funcional do idoso faz parte do cuidado de enfermagem, com


ênfase na pessoa e nos sistemas de apoio que ela pode contar. Assim
consideramos que a enfermeira, inserida numa equipe multidisciplinar, deve
assistir ao idoso de maneira individualizada, levando em consideração as suas
limitações físicas, psíquicas e ambientais ( DIOGO, 2000).

.
3. METODOLOGIA

3.1 Desenho da operação

Etapa1 Apresentação do Projeto de Intervenção à Diretoria Geral do PADI.


a) Reunião com a Diretoria Geral com o objetivo de apresentar este projeto
de intervenção para análise e aprovação.

Etapa 2. Realização de 3 palestras, preferencialmente às quintas-feiras, à tarde,


onde o auditório é disponibilizado para curso de cuidadores, a fim de informar à
equipe multidisciplinar a temática do projeto.
a) As palestras terão duração de 1 hora, abordando o contexto de
fragilidade como síndrome e a importância deste projeto para os idosos,
a fim de se promover uma melhoria da qualidade de vida e prevenção
das alterações que advém com o processo de envelhecimento.

Etapa 3. Aplicabilidade
a) Será realizada uma avaliação mensal do Índice de Barthel, feita pela
Enfermeira, com as atribuições de diferentes graus de dependência
funcional dos idosos em suas atividades básicas de vida diária (ABVD’S),
tais como banhar-se, vestir-se, utilizar o banheiro para eliminações,
realizar transferências, ter controle de esfíncteres e alimentar-se. A análise
será realizada diretamente com a Enfermeira que atribuirá pontuação para
cada atividade realizada com e sem assistência do cuidador. O idoso que
não realizar a atividade será atribuído à pontuação zero. Será formulado
uma escala cumulativa classificada de 0 a 15 de ordem decrescente de
dependência com o intuito de fornecer o resultado exato para análise.

Etapa 4. Análise dos Dados


a) Os dados coletados serão inicialmente transportados para uma
planilha de dados do Programa Excel For Windows 7, com as
análises do índice de Barthel, para confecção das tabelas a serem
transferidas para o prontuário do paciente. Mensalmente será
realizado uma análise geral de todos os idosos, para execução dos
dados coletados a partir do grau de dependência funcional

Etapa 5. Demonstração dos Resultados


a) Descrição dos resultados dos dados em um relatório à ser
apresentado à Diretoria da Equipe de Saúde do PADI e
posteriormente à Diretoria da Clínica da Família Milton Fontes
Magarão.
b) Apresentação de um plano terapêutico à Equipe Multidisciplinar/
Cuidador.

Etapa 6. Realização de Plano Terapêutico


a) Identificar o perfil dos idosos atendidos pelo PADI através da
avaliação funcional do índice de Barthel, possibilitando assim a
abordagem da Enfermagem, a fim de realizar um protocolo de
orientações ao cuidador adequado para cada idoso.

3.2 Público-alvo

Cuidadores de idosos, atendidos pelo Programa de Atenção Domiciliar ao


Idoso (PADI), vinculado ao Hospital Municipal Salgado Filho, na área de
abrangência 3.2.

3.3 Parcerias Estabelecidas


Para a realização deste projeto será realizada a parceria com a Clínica da
Família Milton Fontes Magarão que é adscrita na área de abrangência 3.2, com o
intuito de melhorar a qualidade da assistência no atendimento aos idosos, através
de ações conjuntas com a equipe multidisciplinar/cuidador.
Será submetido à Secretaria do Idoso do Estado do Rio de Janeiro/
Prefeitura do Rio de janeiro, conjuntamente com a Diretoria Geral do PADI, para a
possibilidade de recursos para o financiamento deste projeto.
3.4 Recursos Necessários

a) Material de escritório ( papel ofício, canetas, pasta sanfonada e prancheta).


b) Folder Educativo.
c) Data Show.
d) Notebook.

3.5 Orçamento

Especificação Quantidade Valor em R$

Material de diversos 30,00


escritório

Notebook 01 849,00

Data show 01 1.199,00

Lanche diversos 250,00

Folder Educativo - 150,00

TOTAL R$ 2.478,00

3.6 Cronograma de execução


Previsão de Execução
Atividades Início Término
1) Apresentação do projeto Fev./ 2015 Fev./2015
2) Realização das palestras Mar./2015 Mar./2015
3)Aplicação do instrumento e avaliação funcional Abr./2015 Abr./2015
4)Análise dos dados Jun./2015 Jul./2015
5)Demonstração dos resultados Ago./2015 Ago./2015
6) Realização do plano terapêutico Set./2015 Nov./2015
7) Avaliação Jan./2016 Fev./2016

3.7 Resultados Esperados

Espera-se alcançar por meio deste projeto a melhoria da qualidade de vida


do idoso, assim como a melhoria do atendimento multidisciplinar de cada equipe
de saúde com vista às orientações para o cuidador com base na estruturação dos
Serviços de Saúde, através de medidas que auxiliam na melhoria do processo de
fragilização do idoso.
A realização desta pesquisa, será de grande valia para a realização de
futuros estudos e aprofundamento na área de Saúde do Idoso sobre o processo
de fragilização decorrente do envelhecimento.

3.7 Avaliação

Será aplicado uma avaliação funcional através do Índice de Barthel, a fim


de monitorar os graus de dependência funcional dos idosos, para aperfeiçoamento
do plano terapêutico a ser desenvolvido e executado, com vista à melhoria da
qualidade de atendimento ao idoso no ambiente domiciliar.
4. CONCLUSÃO

O presente estudo apresenta-se de suma importância para a comunidade


acadêmica e para os profissionais que atuam nas Instituições de Saúde, que
realizam atendimento ao idoso Institucionalizado/domiciliar, por discutir e sintetizar
um tema bastante relevante e questionado por todos que é o processo de
fragilização do idoso decorrente do envelhecimento, e como este processo pode
auxiliar as limitações funcionais dos idosos em busca de medidas que auxiliam um
melhor suporte ao Cuidador, no cuidado ao idoso no ambiente domiciliar.
Com base no acima descrito, poderá ser proporcionado uma melhor
qualidade de vida e favorecer um envelhecimento bem sucedido.
4. REFERÊNCIAS

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