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Índice
CONCEITOS GERAIS SOBRE BASES DE DADOS ............................................ 1
O QUE É UMA BASE DE DADOS?.................................................................................. 1
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO DE BASES DE DADOS?..................................................... 1
SGBD´S RELACIONAIS ........................................................................................... 1
CRIAR UMA BASE DE DADOS ...................................................................................... 2
FORMULÁRIOS ..................................................................................45
CRIAR FORMULÁRIOS ............................................................................................ 45
MOVIMENTAÇÃO NO FORMULÁRIO .............................................................................. 47
INTRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DE DADOS ..................................................................... 47
LOCALIZAR UM REGISTO PARA EDITAR ......................................................................... 47
SUBSTITUIR DADOS .............................................................................................. 48
ORDENAÇÃO DE REGISTOS ...................................................................................... 48
FILTROS ........................................................................................................... 48
VANTAGENS DOS FILTROS ...................................................................................................49
CRIAR E APLICAR UM FILTRO ................................................................................................49
FILTRAR POR SELECÇÃO .................................................................................... 49
FILTRAR POR FORMULÁRIO ................................................................................. 50
A ESTRUTURA DOS FORMULÁRIOS ............................................................................. 50
SELECÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DOS OBJECTOS ..............................................................................52
SELECCIONAR VÁRIOS OBJECTOS ...........................................................................................52
REDIMENSIONAMENTO DOS OBJECTOS .....................................................................................52
RÉGUA ........................................................................................................................53
PROPRIEDADES DOS OBJECTOS .............................................................................................53
INTRODUÇÃO DE CAMPOS LIGADOS .........................................................................................56
CAIXAS DE TEXTO DEPENDENTES ...........................................................................................57
LISTAS ........................................................................................................................57
OUTROS OBJECTOS ..........................................................................................................60
DESENHAR....................................................................................................................60
FORMULÁRIOS COM MAIS DE UMA TABELA (SUBFORMULÁRIOS)..........................................................60
CRIAR UM SUBFORMULÁRIO SEM RECORRER AO ASSISTENTE ........................................... 63
BOTÕES DE COMANDO .......................................................................................................63
RELATÓRIOS ....................................................................................67
CRIAR RELATÓRIOS .............................................................................................. 68
VISUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO ................................................................................. 70
AMPLIAÇÃO/REDUÇÃO ........................................................................................... 71
MODOS DE VISUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO .................................................................... 71
PREVISÃO E CONFIGURAÇÃO DA IMPRESSÃO .................................................................. 71
IMPRESSÃO ....................................................................................................... 72
ESTRUTURA DE UM RELATÓRIO ................................................................................. 72
RELATÓRIOS AGRUPADOS ....................................................................................... 74
ORDENAR E AGRUPAR DADOS NUM RELATÓRIO ............................................................... 76
ORDENAR DADOS ............................................................................................................76
AGRUPAR DADOS (REGISTOS)..............................................................................................77
MACROS ......................................................................................... 79
CRIAR UMA MACRO ............................................................................................... 79
ASSOCIAR UMA MACRO A UM BOTÃO DE COMANDO ........................................................... 80
MACRO "AUTOEXECUTÁVEL" .................................................................................... 81
SGBD´S RELACIONAIS
Um SGBDR (Sistema de Gestão de Bases de Dados Relacional) é desenhado
especificamente para gerir informação que está organizada em uma ou mais tabelas,
consoante o assunto a que dizem respeito.
A obrigatoriedade dos dados estarem organizados num formato tabular pode parecer
uma restrição, caso a informação que pretende gerir não esteja originalmente nesse
formato. Mas, quase todo o tipo de informação pode ser organizado de modo a ser
armazenada em uma ou mais tabelas.
No entanto, quem já trabalhou de uma forma mais intensiva com bases de dados ou
folhas de cálculo ter-se-á apercebido que esta técnica do “começar logo a fazer”,
apenas resolve os problemas imediatos.
Estabelecendo uma analogia com uma situação real, podemos dizer que a criação de
uma base de dados assemelha-se à projecção e construção de uma obra de
engenharia. Sem um projecto bem definido, inevitavelmente a obra sofrerá
constantes ajustamentos e consequentemente, na maior parte dos casos, um
agravamento dos seus custos. É fundamental “desenhar” previamente a estrutura de
uma base dados, definindo que tipo de informação deve guardar e como vai ser
gerida.
Convém referir, a este propósito, o conceito de tabela. Numa base de dados, como já
foi referido, os dados são armazenados em tabelas e posteriormente manipulados de
formas diferentes consoante o objectivo, recorrendo para isso a vários mecanismos.
Uma tabela é uma colecção de dados acerca de um assunto específico. Uma tabela
relacional é simplesmente uma colecção de informações cujos dados estão
relacionados entre si e que estão estruturados em colunas e linhas. A cada linha da
tabela designamos por registo, e a cada coluna, campo.
Elementos do Ecrã:
• Barra de Título
• Botões de controle da janela
• Barra de Menus
• Barra de Ferramentas
• Barra de Estado
• Área de trabalho
O SISTEMA DE AJUDA
Quando se fala em sistemas de ajuda do Access, significa que existem três formas
distintas de aceder ao ficheiro de “Help”, mas todas elas eficazmente concebidas por
forma a serem produtivas para os seus utilizadores. São elas: ajuda geral, ajuda
interactiva e os “cue cards”.
ASSISTENTES
Tal como todas as aplicações recentes Microsoft, o Access tem sempre dois processos
de realizar uma determinada operação: o processo assistido e automático recorrendo
aos Assistentes (Wizards), e o processo manual e profissional.
Vista de Folha de Dados cria uma nova tabela sem qualquer identificação dos
campos a definir.
Vista de Estrutura é o processo manual para criar uma tabela. Terá que
identificar o nome dos campos a tratar, o tipo de dados
a inserir em cada um dos campos bem como as suas
propriedades.
Neste caso, o utilizador visualiza uma caixa de diálogo que está dividida em duas
partes. A parte de cima corresponde à grelha de definição dos campos que
constituem a tabela, e em que cada linha corresponde à definição de um campo. Uma
tabela pode ter até 255 campos. A parte inferior corresponde à zona de definição das
propriedades associadas a cada campo da tabela.
NOME DE UM CAMPO
O nome de um campo pode ter até 64 caracteres de tamanho, incluir quaisquer
letras, algarismos, espaços e caracteres especiais, excepto o ponto, ponto de
exclamação, acento agudo e os parêntesis rectos.
TIPOS DE DADOS
Cada campo da tabela tem de ter atribuído um tipo de dados (do inglês Data Type),
que determina o conteúdo que pode ser introduzido e o espaço de armazenamento
em disco disponível para esse campo.
Que campos serão utilizados para ordenar e indexar as tabelas? Isto é importante,
porque há dois tipos de campos - lógicos e OLE - que não podem ser utilizados nestas
operações, e outros - numéricos - que aumentam a velocidade de pesquisa.
Tipo de
Utilização O que guarda Tamanho
Dados
Qualquer caracter - texto Até 255
Texto Nomes, moradas, telefones, etc
e números caracteres
Qualquer caracter - texto Até 64000
Memo Comentários e explicações
e números bytes
Valores numéricos:
1, 2, 4 ou 8
Número Números e cálculos aritméticos inteiros e com casas
bytes
decimais
Datas e horas em
Data/Hora Datas e horas
diferentes formatos
8 bytes
Valores em moeda e
permite até 15 dígitos à
Moeda Valores monetários
esquerda e 4 dígitos à
8 bytes
direita da casa decimal
Número incrementado
Numeração automaticamente pelo
Números sequenciais como códigos 4 bytes
Automática Access sempre que se
adiciona um novo registo
Valores booleanos:
Sim/Não Sim/Não,
Sim/Não 1 bit
(lógico) Verdadeiro/Falso,
Ligado/Desligado
DESCRIÇÃO
A coluna intitulada por Descrição serve para colocar um comentário/descrição acerca
do campo que está a criar, isto é, uma identificação adicional, mas com carácter
opcional.
PROPRIEDADES
Quando estamos posicionados na coluna Tipo de Dados, é activada a área inferior
esquerda da caixa de diálogo. Nessa área existem várias células que permitem definir
as propriedades/características do campo que se está a criar ou a alterar. Estas
propriedades variam consoante o tipo de dados.
CHAVES
Uma das grandes vantagens dos SGBDR´s como o Access é a possibilidade de
localizar rapidamente determinada informação. A sua comprovada eficiência provém
de um mecanismo interno que atribui a um conjunto de campos a tarefa de identificar
de uma forma única cada registo da tabela.
Deste modo, a um campo ou a um conjunto de campos que identificam de uma forma
única, sem duplicações nem valores nulos, um registo na tabela dá-se o nome de
Chave Primária.
• pesquisa de registos, que se torna consideravelmente mais rápida uma vez que
para o campo chave primária é criado automaticamente um índice
• ordenação dos registos, visível aquando de operações de consulta ou listagem de
informação
• integridade dos dados armazenados no campo chave primária, uma vez que o
Access não permite duplicação de valores nem valores nulos
Pelos motivos acima referidos, todas as tabelas devem ter chave primária constituída
por um ou mais campos.
Uma chave primária composta (mais que um campo) será necessária quando não
exista um só campo que identifique de uma forma única o registo, algo que só é
possível se agregarmos a informação desse campo com a de outro campo obtendo
deste modo um registo único.
Quando se grava uma tabela sem se ter definido uma chave primária, o Access
apresenta uma caixa com um aviso, alertando para o facto de a chave primária não
existir e sugerindo a criação da mesma.
Compactar (Compacting)
De forma a optimizar o espaço disponível no disco, é recomendável que
periodicamente se proceda à compactação da base de dados. A compactação consiste
na desfragmentação do ficheiro da base de dados.
Para o exemplo que se segue, optamos por criar uma base de dados para controlo de
facturas. Construímos 2 tabelas:
Uma para guardar os dados dos clientes;
E outra para as respectivas facturas.
A INTEGRIDADE REFERENCIAL
A integridade referencial impõe regras para as relações entre tabelas, que são
observadas quando se introduzem, alteram ou eliminam registos. Se activar a
integridade referencial, o Access impede o utilizador de:
• adicionar registos a uma tabela relacionada quando não existe um registo
associado na tabela primária
• alterar valores numa tabela primária em função dos quais resultariam registos
órfãos (sem relação) numa tabela relacionada
• eliminar registos de uma tabela primária quando existam registos relacionados
na tabela relacionada
• eliminar qualquer tabela ou campos relacionados enquanto não eliminar a
relação
Tipos de Relações
Por norma, estas opções só devem ser activadas quando o utilizador pretende proceder a
alterações e eliminação dos registos nas tabelas primárias e que essas modificações tenham
repercussão nas tabelas relacionadas. Caso contrário, é recomendável que estas opções
permaneçam desligadas.
Para introduzir dados para uma tabela, basta dar um duplo clique no respectivo nome
da tabela, ou, em alternativa, seleccionar a tabela e dar um clique no botão Abrir da
janela da base de dados.
Surgirá então uma janela com a tabela sob a forma tabular (Folha de Dados) onde
cada coluna representa um campo da tabela e cada uma das linhas, um registo. Os
nomes dos campos encontram-se na primeira linha da grelha de células.
Por se tratar da primeira vez que se inserem dados, só existe uma linha que se
encontra vazia. Á medida que se introduzem registos irão aparecer novas linhas
vazias.
INTRODUÇÃO DE DADOS
ADICIONAR REGISTOS
Em virtude da ordem dos registos não ser relevante aquando da sua introdução, o
Access não permite que o utilizador insira registos entre os já existentes. É permitido
apenas a adição de registos no fim da tabela. Para tal, basta escolher a opção
Registo do menu Inserir ou Ir Para/Novo no menu Editar.
O símbolo + que surge no lado esquerdo dos registos tem como função mostrar
(permite edição) os registos relacionados na tabela Facturas.
ESCONDER REGISTOS
Copiar valores
De modo a facilitar a introdução de valores repetidos no mesmo campo de registos
seguidos, pode optar pela utilização da combinação de teclas CTRL+’. Se pretender
copiar valores de campos de registos não adjacentes, terá de recorrer ao “binómio”
Copiar/Colar (Copy/Paste).
SELECCIONAR REGISTOS
Para efectuar qualquer operação sobre um registo como, por exemplo, copiar ou
eliminar um registo, terá de o seleccionar posicionando o cursor na zona/barra de
selecção que se situa na coluna à esquerda do primeiro campo da tabela ao lado do
registo que se pretende seleccionar e dar um clique.
Para seleccionar todos os registos de uma tabela poderá optar por escolher a opção
Seleccionar todos os registos no menu Editar ou, em alternativa, dar um clique
COPIAR REGISTOS
Para copiar registos, deverá seleccionar, em primeiro lugar, o(s) registo(s) que
pretende copiar, copiá-los e finalmente escolher a opção Colar acrescentando no
menu Editar.
MOVIMENTAÇÃO NA TABELA
Para se movimentar nos campos e nos registos pode utilizar as mesmas técnicas da
folha de cálculo. Para além disso, o utilizador pode recorrer à caixa de deslocamento
vertical (elevador), existente no lado direito do ecrã para se posicionar num
determinado registo.
ELIMINAR DADOS
Este tipo de alterações é gravado juntamente com a estrutura da tabela sempre que
se fecha a janela. As operações de parametrização podem aplicar-se às colunas,
linhas ou a toda a janela.
Colunas
Para alargar ou diminuir a largura de uma coluna, deve colocar o cursor no separador
(linha vertical) existente entre a coluna/campo e a coluna/campo seguinte e arrastar
o cursor na direcção desejada.
Poderá efectuar um duplo clique para ajustar automaticamente a largura de uma
coluna.
Congelamento/descongelamento de colunas
É muito frequente a necessidade de manter um determinado número de colunas
sempre visível à esquerda da janela, afim de permitir a leitura simultânea de dados
colocados em colunas fisicamente distantes umas das outras. A isto chama-se
“congelamento” (manter um n.º de colunas fixas), sendo o oposto,
“descongelamento”.
Esta é uma situação vulgar quando se trata de tabelas extensas, isto é, tabelas com
muitos campos que ocupam mais espaço do que a largura do ecrã.
MOVER COLUNAS
Por vezes, há necessidade de alterar a ordem natural das colunas, por forma a
modificar a sua disposição na tabela. Pode mover colunas sem problemas, dado que
esta operação não vai afectar a estrutura da tabela, uma vez que se trata apenas de
um efeito visual (a nível de ecrã).
Para mover uma ou mais colunas basta seleccionar a coluna ou colunas e arrastar o
selector da coluna para o local pretendido.
ESCONDER/MOSTRAR COLUNAS
• Quando a tabela tem muitos campos e que não podem ser visualizados num só
ecrã
• Quando existe informação confidencial que só deverá ser visível em algumas
situações
Para esconder colunas, seleccione a(s) coluna(s) que pretende esconder e escolha a
opção Ocultar Colunas no menu Formatar.
Para fazer reaparecer as colunas terá de utilizar a opção Mostrar Colunas no menu
Formatar. Surgirá uma caixa com a lista de campos da tabela, com a indicação dos
que estão escondidos, seleccionar o campo que pretende fazer reaparecer e dar um
clique no botão Fechar.
As consultas não são mais do que uma extensão dos filtros, introduzindo novas
potencialidades. O Access fornece uma ferramenta de consulta por exemplo (QBE -
Query-By-Example) que pode ser utilizada para visualizar apenas determinados
campos ou registos de uma tabela, ordenar registos pela ordem desejada e
inclusivamente, realizar cálculos.
Podemos visualizar dados de uma ou mais tabelas. A execução da Consulta tem como
resultado uma selecção de dados provenientes de uma ou mais tabelas, a que se dá o
nome de Dynaset.
Uma consulta de selecção é o tipo de consulta mais comum, embora o Access permita
também criar outros tipos de consultas:
Optando pela via Modo de Estrutura, o Access apresenta uma caixa com a lista de
tabelas e/ou consultas existentes na base de dados. O passo seguinte consiste em
seleccionar a tabela ou tabelas, Consulta ou Consultas e dar um clique no botão
Adicionar.
SELECCIONAR CAMPOS
Após a selecção das tabelas, o passo seguinte consiste em escolher os campos a
incluir na consulta.
Para colocar um campo na grelha “QBE” (query by example) existem duas
alternativas:
1. Dar um duplo clique no campo.
2. Seleccionar o campo e arrastá-lo (Drag & Drop) para a célula “Campo” na
grelha “QBE”.
ORDENAÇÕES NA CONSULTA
Quando é executada a consulta e visualizado o respectivo “dynaset” torna-se
frequente, e extremamente útil, a visualização dos dados obedecendo a uma
determinada ordem. Quando se ordenam registos, podemos colocá-los por ordem
alfabética ou numérica.
Criar uma consulta com ordenação de dados por um determinado campo ou campos,
torna-se útil na medida em que a podemos utilizar na construção de um formulário ou
relatório.
Se for conhecida a sintaxe da expressão que pretendemos definir como critério, torna-se mais
simples e rápido utilizar a segunda alternativa, ou seja, escrever a expressão directamente na
célula.
Nesta consulta são visualizadas todas as facturas que NÃO tenham sido recebidas.
Nesta consulta que utiliza duas tabelas relacionadas são solicitadas todas as facturas
efectuadas Entre 01-01-2002 E 31-03-2002. O “dynaset” consequente
apresentará todas as facturas ordenadas por número de factura e cuja data de
factura esteja dentro do intervalo definido.
Qualquer campo de uma consulta e toda e qualquer lista de campos de uma consulta
contêm propriedades, e que são as seguintes:
Basta para tal, desligar a caixa Mostrar no “QBE” do campo que se pretende inibir no
“dynaset”.
invocar uma outra tabela ou consulta. Para tal, basta dar um clique no botão
Mostrar tabela disponível na Barra de ferramentas ou, em alternativa, escolher o
comando Mostrar tabela do menu Consulta.
CONSULTAS DE SELECÇÃO
Para um campo:
Com a utilização de critérios múltiplos, o intervalo de pesquisa torna-se mais curto e
obtém-se exactamente a informação pretendida. Por exemplo, quais os montantes
facturados cujo valor é maior que 50000 e menor que 150000.
Por exemplo, visualizar todos os clientes começados por S cujas facturas foram
recebidas ou todos os clientes começados por J cujas facturas ainda não foram
recebidas.
De modo a encontrar registos que num campo não contenham valores nulos, recorre-
se à expressão Não É Nulo. Por exemplo, encontrar clientes que tenham número de
Telefone.
Quando se adicionam campos a uma consulta, não estamos limitados apenas aos
campos provenientes da tabela ou tabelas. Podemos utilizar expressões para criar
campos de cálculo. Por exemplo, calcular o valor da IVA a 19%.
Por defeito, uma consulta retorna todos os registos que satisfazem os critérios
especificados. Por exemplo, suponha que pretende seleccionar uma lista de
Localidades de todos os Clientes. O resultado obtido, seria um “dynaset” com todos
os Clientes e respectiva Localidade e muito provavelmente uma repetição de algumas
Localidades, uma vez que podem existir vários Clientes da mesma Localidade. Para
eliminar no dynaset as repetições relativamente à Localidade, teria que activar a
propriedade da consulta Valores Exclusivos para Sim.
Na maior parte dos casos as relações entre as tabelas são automáticas uma vez que
foram definidas aquando da sua construção. O Access mostra automaticamente uma
linha de união entre os campos das tabelas pelos quais as tabelas se relacionam. Nas
extremidades da linha de união surge o símbolo 1(um) do lado da tabela cujo campo
de relação constitui a chave primária dessa tabela e o símbolo ∞(muitos) do lado da
tabela cujo campo de relação se relaciona com a chave primária da primeira tabela.
Se não tiverem sido definidas relações entre tabelas aquando da sua construção, o
Access estabelece, todavia, uma ligação entre tabelas desde que tenham o campo em
comum com o mesmo nome, do mesmo tipo e se um deles constituir chave primária
de uma das tabelas. Neste caso, os símbolos 1 e ∞ não surgem porque a integridade
referencial não está activa.
Se o Access não criar qualquer linha de união entre tabelas, o utilizador poderá
desenhar o traço de união entre as tabelas da seguinte forma:
Totais na barra de
ferramentas).
3. Na célula Total de cada campo
escolha um tipo de cálculo.
4. Passe para o modo consulta para
visualizar o resultado.
Esta consulta permite visualizar todos os Nomes dos Clientes conjuntamente com o
somatório dos Totais das respectivas facturas.
Relativamente aos tipos de cálculo (funções agregadas) e que são acessíveis através
das células “Total” são os seguintes:
Var variância
Frequentemente, há a necessidade de
se realizarem cálculos, não em todos os
registos mas em grupos de registos. Por
exemplo, calcular a quantidade de
facturas emitidas por dia bem como a
soma dos respectivos valores.
Por outro lado, também é possível estabelecer condições para campos que tenham
funções de cálculo.
Nesta consulta são visualizados os clientes que tiveram mais do que 2 facturas.
CONSULTAS AVANÇADAS
CONSULTAS “PARÂMETRO”
É possível, igualmente criar uma consulta que contenha mais do que um parâmetro.
Podemos especificar um parâmetro para alguns campos ou múltiplos parâmetros para
o mesmo campo.
Por exemplo, suponha que pretende analisar as vendas totais por Cliente em cada
Mês (dia, trimestre, semestre ou ano) processado.
Uma consulta de referência cruzada, como o próprio nome indica, permite cruzar
informações de modo a obtermos um determinado resultado para análise.
Para rapidamente construir uma consulta de referência cruzada deverá optar pelo
Assistente de Consultas de Referência Cruzada. Quando é executado uma
consulta deste tipo, o resultado consiste num “snapshot” (estrutura tabular que não
permite actualização/alteração dos dados que são apresentados, contrariamente ao
modo consulta e “dynaset”).
Só é possível construir uma consulta de referência de cruzada para uma tabela ou uma consulta
se estes possuírem campos (dados) que se possam cruzar, caso contrário, o Access emite uma
mensagem a informar de que não é possível construir uma consulta deste tipo.
Exemplo: Criar uma consulta que mostre o valor total facturado em cada trimestre
para cada Cliente.
1. Crie uma consulta de selecção utilizando as tabelas.
2. Construir uma consulta de referência cruzada através do respectivo Assistente
Por defeito, o Assistente para a construção deste tipo da consulta coloca uma coluna
suplementar na “Snapshot” que corresponde à coluna com o nome Soma de
Montante e que apresenta o somatório de todas as facturas para cada cliente e em
cada trimestre.
Repare que nesta grelha surge uma linha nova identificada com a descrição Tabela
de Referência Cruzada. Nesta linha é definido o tratamento e consequentemente o
posicionamento que se pretende atribuir a cada campo.
Exemplo:
Construir uma consulta de referência cruzada que apresente a quantidade facturas
emitidas por mês para cada cliente, bem como o total facturado por mês, não
recorrendo ao Assistente de Consulta de Referência Cruzada.
7. Por último adicionar uma coluna suplementar à consulta que permitirá apresentar o
valor total facturado por mês para cada um dos Clientes. Proceda do seguinte
modo:
Criar Tabela cria uma nova tabela a partir de outra ou outras tabelas
Actualizar altera os dados num grupo de registos
Eliminar elimina registos numa ou em várias tabelas
Acrescentar adiciona um grupo de registos de uma para outra tabela ou tabelas
Uma consulta do tipo Criar Tabela cria uma nova tabela a partir de outra ou outras
tabelas, seleccionando os campos e impondo condições de forma a especificar que
informação a nova tabela deve conter.
As consultas deste tipo são úteis para:
♦ criar relatórios que apresentem informação referente a período de tempo
específico
♦ criar cópias de segurança de tabelas (backup´s)
♦ criar uma tabela com registos antigos (dados que deixaram de ter qualquer
validade)
4. Clique em OK
5. De seguida seleccione os campos que pretende incluir na nova tabela e
especifique condições de selecção de registos se for caso disso.
Para testar a consulta deve escolher a opção Modo de Estrutura no menu Ver, Esta
opção permitirá visualizar o aspecto da nova tabela antes da sua criação.
Para executar uma consulta do tipo “Criar Tabela” deve escolher o comando
Na maior parte dos casos, só é possível eliminar registos de uma única tabela. Por
exemplo, se a consulta de eliminação faz referência a duas tabelas com uma relação
do tipo “Um-para-Muitos”, a eliminação de registos só é efectiva na tabela
relacionada e não na tabela primária.
Nota: Nalguns casos, executar uma consulta de eliminação que faça referência a uma
única tabela implica que os registos das tabelas relacionadas também sejam
eliminados. Isto acontece quando a consulta contém uma tabela primária que faça
parte de uma relação do tipo “Um-para-Muitos”, e a integridade referencial foi
reforçada pela opção “Propagar exclusão para os registos relacionados”.
Uma consulta de adição é consulta de acção que é utilizado para adicionar registos de
uma tabela a outra tabela. Pode adicionar registos a uma tabela da mesma base de
dados ou de outra base de dados.
As consulta de adição podem também ser utilizados mesmo que alguns campos de
uma tabela não existam na outra tabela. a consulta vai apenas considerar os dados
dos campos existentes nas duas tabelas.
Através de consultas de actualização pode alterar os dados das tabelas. Por exemplo,
efectuar um desconto de 5% em todas as facturas emitidas para um determinado
cliente.
Antes de executar a consulta através do botão poderá visualizar o resultado através do botão . No
modo estrutura apenas visualiza os campos que vão sofrer modificação, mesmo que a grelha
QBE contenha outros campos. Convém referir que os valores visualizados são os valores correntes
e não actualizados.
FORMULÁRIOS
O Modo de Estrutura que é utilizado nas tabelas e consultas é apenas uma das formas
utilizadas pelo Access para apresentar os dados existentes numa tabela ou tabelas.
Não será porém, a melhor forma de introduzir e visualizar os dados, uma vez que não
existe um controle real sobre as operações realizadas pelo utilizador.
O ideal seria utilizar uma analogia de um formulário em papel, dado que deste modo
“transportávamos” para o computador um objecto existente no mundo real ao qual as
pessoas já se habituaram.
CRIAR FORMULÁRIOS
O método mais fácil e rápido de criar um formulário é utilizar o Assistente. O
Assistente “Automático” produz um formulário pré-formatado sem colocar quaisquer
perguntas ao utilizador, para a sua construção.
Todos os outros assistentes colocam questões e constroem o formulário baseado nas
respostas dadas pelo utilizador.
8. Por último, surgirá a caixa final do assistente que solicita um título para o
formulário.
MOVIMENTAÇÃO NO FORMULÁRIO
Num formulário são utilizadas praticamente as mesmas técnicas anteriormente
apresentadas para o Folha de dados.
Pode mesmo alternar entre a Folha de dados e o Formulário. Basta para isso utilizar
os botões respectivos existentes na barra de botões.
Sendo assim, para introduzir um novo registo basta dar um clique no botão .
SUBSTITUIR DADOS
Como é do conhecimento através de outras aplicações da Microsoft, o Access também
dispõe do comando Substituir no menu Editar, que permite substituir de uma forma
rápida, a ocorrência de uma determinada palavra por outra palavra.
ORDENAÇÃO DE REGISTOS
Tal como na Folha de dados que se utiliza nas tabelas e consultas, também nos
formulários o utilizador poderá recorrer aos botões de ordenação de registos.
Deve colocar o cursor no campo pelo qual pretende efectuar a ordenação e dar um
clique no botão. Este procedimento é aplicável a tabelas e formulários.
FILTROS
Vimos anteriormente que para localizarmos um determinado valor podemos recorrer
ao comando Localizar. Porém, este comando apenas vai apresentando as diversas
ocorrências de uma determinada palavra/texto que existem ao longo da tabela em
vários registos e por isso levaria algum tempo até serem encontradas todas as
ocorrências.
Para resolver este problema existem os Filtros. Um filtro não é mais do que um
conjunto de condições/critérios aplicados a registos de modo a apresentar apenas um
subconjunto dos registos existentes na tabela. Quer isto dizer que após a aplicação
do filtro, o Access apresenta apenas os registos que satisfazem as condições
impostas, como se apenas existissem esses registos na tabela.
Um filtro é como uma simples consulta, com a diferença de que apenas aplicável a
uma tabela ou a um formulário abertos. Um filtro é a melhor opção quando,
temporariamente pretendemos visualizar um subconjunto de registos.
Para aceder à estrutura (desenho) de um formulário, terá que dar um clique no botão
Modo de Estrutura.
Na janela do formulário, pode ver que este está dividido em três secções:
Independentes são objectos que não estão ligados à tabela associada, isto é, não
mostram os dados existentes na tabela.
Os objectos existentes num formulário não estão fixos, podendo o utilizador deslocá-
los dentro da área do formulário. Para isso, terá que em primeiro lugar seleccionar o
objecto através de um clique em qualquer parte desse mesmo objecto.
Pode verificar que os objectos da secção de detalhe existem aos pares: uma
identificação (Rótulo), que é normalmente o nome do campo ou o seu nome
alternativo e uma caixa de texto (Caixa de Texto), onde aparecem os dados
existentes na tabela associada. Repare que o objecto seleccionado possui dois tipos
de quadrados a envolverem-no: o que surge no canto superior direito(quadrado
maior) é utilizado para movimentar o objecto, os outros (quadrados pequenos) são
utilizados para redimensionar o objecto.
Para mover o objecto, basta seleccionar e arrastar o quadrado maior e largar no local
pretendido (o cursor assume a figura de uma mão fechada com o indicador a
apontar).
Para mover em conjunto o Rótulo e a Caixa de texto relativos a um campo da tabela,
coloque o cursor por cima do rectângulo que envolve o campo, de modo a cursor
mudar para uma mão aberta e de seguida arraste os objectos para o local pretendido.
Para seleccionar apenas alguns objectos deve dar um clique em cada um deles
mantendo pressionada a tecla Shift. Para deslocar os objectos deve apontar para
qualquer parte do rectângulo que rodeia cada objecto.
Como foi referido anteriormente, os quadrados mais pequenos que aparecem quando
é seleccionado um objecto, servem para alterar as dimensões desse objecto em
várias direcções. Sempre que se coloca o cursor em cima de um dos quadrados
pequenos, ele(o cursor) transforma-se numa linha com uma seta em cada
extremidade (Seta Bidireccional).
RÉGUA
Tudo
Apresenta todas as propriedades do objecto
Dados
Determinam as características dos dados apresentados no objecto, como o valor por
defeito, o n.º de casas decimais, regra de validação, máscara de introdução, etc.
Formato
Definem as características de aparência (formato) do objecto, como a altura, largura
ou cor, o tipo de letra o formato do número ou da data, etc.
Acontecimento
Especificam uma macro ou procedimento que o Access executa quando ocorre um
evento, como quando o utilizador carrega em certas teclas, altera os dados existentes
no objecto ou dá um clique no objecto.
Outra
Configuram características adicionais ao objecto, como o nome ou a descrição que
surge na barra de estado.
Para colocar um campo no formulário, basta apenas arrastar o campo para o local
pretendido no formulário.
Repare que a inserção de um campo ligado no formulário, provoca a criação de um
outro objecto(do lado esquerdo) com texto. Este texto coincide (por defeito) com o
nome do campo, mas em qualquer altura poderá ser modificado uma vez que se trata
apenas de texto.
Regra geral, e na sua maioria, os objectos estão emparelhados. Por um lado existe
um objecto não ligado que contém apenas texto (Rótulo) e um outro (objecto
dependente) que representa o campo propriamente dito (Caixa de texto). Será
este último que apresenta no formulário o conteúdo do campo com o qual está ligado.
LISTAS
Torna-se por vezes extremamente útil, o utilizador ter à sua disposição num campo
de um formulário, uma lista de valores possíveis.
O Access disponibiliza dois processos que oferecem ao utilizador uma lista de valores:
Caixa de listagem e Caixa de combinação.
Uma Caixa de listagem é uma simples lista de valores da qual o utilizador selecciona
um desses valores. Uma Caixa de combinação é um misto de uma Caixa de listagem
e de uma Caixa de texto, uma vez que pode seleccionar um dos valores da lista ou
introduzir um novo valor.
Numa Caixa de listagem os valores estão sempre visíveis, enquanto que numa Caixa
de combinação terá que dar um clique no botão com a seta descendente para aceder
à lista de valores.
Para criar uma Caixa de listagem ou uma Caixa de combinação terá que recorrer à
caixa de ferramentas e optar pelos botões Caixa de listagem ou Caixa de
combinação respectivamente.
2. Será invocado a assistente que permitirá criar uma Caixa de combinação onde o
utilizador pode introduzir um novo valor ou seleccionar um valor de uma lista.
3. Nesta primeira caixa de diálogo, o utilizador pode escolher entre uma lista
produzida a partir de uma tabela ou consulta, ou uma lista de valores
introduzidos pelo utilizador.
5. A fase seguinte consiste em seleccionar o campo ou campos que vão ser utilizados
na Caixa de combinação.
6. Surgirá na caixa de diálogo seguinte a coluna ou colunas que vão ser utilizadas na
Caixa de combinação.
8. Caso opte por guardar o valor na base de dados tem que identificar o campo da
tabela que vai receber o valor introduzido ou seleccionado na lista.
OUTROS OBJECTOS
O utilizador dispõe ainda de vários outros objectos na barra de ícones que lhe
permitem configurar o formulário ao seu gosto, nomeadamente a utilização de opções
múltiplas e a agregação de vários objectos.
DESENHAR
Para melhorar do ponto de vista estético, o utilizador poderá recorrer aos botões
Normalmente nos formulários que utilizam mais de uma tabela, uma da tabelas está
sempre dependente da(s) outra(s). Utiliza-se então uma estrutura de
formulário/subformulário, em que o segundo está dependente do primeiro, e
apresenta apenas registos relacionados com os existentes no formulário.
O método mais expedito de criar um formulário com mais de uma tabela é recorrer
ao assistente.
4. Na caixa seguinte terá que escolher qual a forma que pretende para visualizar os
dados.
Quando não utiliza um assistente para criar um formulário composto a partir de duas
tabelas, necessita de desenhar o formulário principal e o subformulário
separadamente. Terá depois de inserir o subformulário no formulário principal. Para
isso, basta arrastar o subformulário da janela da base de dados para o formulário
principal. Se no subformulário, as propriedades Ligar campos incorporados e
Ligar campos principais estiverem activadas, isso indica que o Access ligou
automaticamente o formulário principal e o subformulário.
BOTÕES DE COMANDO
Botões de comando são objectos que, ao efectuar um clique sobre eles, executam
uma determinada tarefa, tal como abrir um Formulário ou enviar um Relatório para a
impressora, inserir, apagar ou localizar registos, fechar a janela de um Formulário,
etc..
Neste exemplo, iremos utilizar o formulário que mostra todas as facturas emitidas
para um determinado cliente:
4. No passo seguinte opte entre botão com Texto ou botão com Imagem:
5. No passo seguinte opte entre botão com Texto ou botão com Imagem:
RELATÓRIOS
Um relatório é utilizado essencialmente para listar ou imprimir dados, conferindo-lhes
a melhor apresentação possível. A informação pode ser reunida em grandes grupos
ou subgrupos de dados, sendo possível obter linhas de totais por cada um deles.
Os items utilizados num relatório podem ser dados existentes em campos, resultados
de cálculos, palavras para os títulos ou mensagens, gráficos ou figuras.
Com efeito, pode mesmo criar um relatório a partir dos dados extraídos por uma
consulta. Convém lembrar, a este propósito, que uma consulta produz um
subconjunto de dados de uma tabela, e por isso é, por sua vez, uma espécie de
tabela.
Em regra geral, a maior parte da informação existente num relatório provém de uma
tabela ou de uma consulta (que normalmente, extrai informação de várias tabelas).
Outra informação corresponde a objectos (texto, linhas, figuras, etc) que faz parte do
próprio relatório.
CRIAR RELATÓRIOS
Tal como acontece com os outros objectos de uma base de dados já referidos, é
possível criar um relatório de raiz ou recorrer a um Assistente.
A maneira mais fácil e rápida para criar um relatório é optar pelo assistente de
relatórios. Tal como acontecia para o assistente de formulários para criar formulários,
este assistente cria um relatório automaticamente para a tabela ou consulta
seleccionada.
3. Neste passo poderá optar por um relatório agrupado ou não. Na figura que se
segue, o relatório não tem qualquer agrupamento.
VISUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO
Se tiver optado por um dos assistentes, após ter respondido a todos os passos surgirá
no ecrã a primeira página do relatório.
Após o relatório ter sido criado e apresentado no ecrã, o utilizador pode realizar
diversas acções. A primeira das quais consiste em analisar visualmente o relatório.
Para tal, basta recorrer às barras de deslocamento vertical e horizontal, para ver todo
o conteúdo de cada página.
Pode também saltar de uma página para outra, utilizando a barra de controle já
conhecida.
AMPLIAÇÃO/REDUÇÃO
Quando é visualizado o conteúdo do relatório, existe o mecanismo de ampliação e
redução da página. Esta alternância é efectuada por um simples clique do botão do
rato em qualquer parte da página. Repare que o cursor do rato quando posicionado
em cima da página, assume o desenho de uma lupa.
IMPRESSÃO
Após ter definido todas as configurações de impressão, o passo seguinte consiste em
imprimir o relatório.
ESTRUTURA DE UM RELATÓRIO
À semelhança de um formulário, um relatório também é constituído por várias zonas
identificadas como secções.
Para visualizar a estrutura de um relatório basta dar um clique no botão Fechar na
barra de ferramentas, se estiver no modo Visualizar impressão. Se estiver na
janela Relatório da base de dados e depois de seleccionar o relatório, deve dar um
clique no botão Estrutura.
Exemplo:
• Inserir, no final do relatório, a soma de todas as facturas.
RELATÓRIOS AGRUPADOS
Como já foi referido, este tipo de relatório agrupa registos e pode apresentar totais
para cada grupo e um total final de todos os grupos.
Por exemplo:
Clique no botão Opções de sumário para que o assistente crie um subtotal e um total
global.
Se analisar a estrutura deste tipo de relatório, verá que existem duas novas secções:
Cabeçalho do Nome e Rodapé do Nome (Início do Grupo e Fim do Grupo)
ORDENAR DADOS
Para muitos relatórios, as ordenações não são suficientes para conferir ao relatório
uma leitura mais acessível e consequentemente uma análise rápida da informação
que contém. Em muitos casos, há a necessidade de se constituirem grupos de
registos por forma a proporcionar uma leitura mais correcta e relevante dos dados
que o relatório apresenta.
Repare que o campo pelo qual a listagem está agrupada (campo Nome) tem
Cabeçalho do grupo e Rodapé do grupo.
MACROS
Um macro executa, automaticamente, um conjunto de tarefas designadas por acções.
Quando executamos uma macro o Access executa as acções na sequência pela qual
estão definidas. Por exemplo, abrir um formulário e posicionar o utilizador num novo
registo e/ou fazer surgir no ecrã uma caixa de mensagem.
Abrir formulário:
MACRO "AUTOEXECUTÁVEL"
Pretende-se uma macro que felicite o utilizador por ter aberto a base de dados.