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I
S É R I E
A
Esta 1.a série do Diário
da República é apenas
constituída pela parte A
DIÁRIO DA REPÚBLICA
Sumario293A Sup 0
SUMÁRIO
Ministério dos Negócios Estrangeiros Aviso n.o 263/99:
A Convenção foi aprovada, para ratificação, pelo dientes e à obrigatoriedade de indicar a quantidade de
Decreto n.o 764/74, de 30 de Dezembro, publicado no certos ingredientes ou categoria de ingredientes.
Diário do Governo, 1.a série, n.o 302, de 30 de Dezembro Procurou-se igualmente melhorar a harmonização das
de 1974, e estendida ao território de Macau pelo Decreto regras relativas à rotulagem com a legislação comuni-
do Presidente da República n.o 196/99, de 22 de Outu- tária de forma a não criar obstáculos à indústria nacional
bro, publicado no Diário da República, 1.a série-A, e à liberdade do comércio, procedendo à revogação de
n.o 247, de 22 de Outubro de 1999. algumas disposições que não tinham correspondência
com o direito comunitário.
Para ser publicado no Boletim Oficial de Macau. Com a publicação do presente diploma procede-se,
Comissão Interministerial sobre Macau, 3 de Dezem- por outro lado, à consolidação e simplificação da legis-
bro de 1999. — João Maria Rebelo de Andrade Cabral. lação existente sobre esta matéria, que se encontra bas-
tante dispersa e algo desactualizada, de modo a torná-la
mais clara e acessível aos agentes económicos.
Aviso n.o 264/99 Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das
Por ordem superior se torna público que, por nota Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
de 26 de Novembro de 1999, o director-geral da Orga- Assim:
nização Internacional de Telecomunicações Marítimas Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da
por Satélite (INMARSAT), na sua qualidade de depo- Constituição, o Governo decreta, para valer como lei
sitário do Acordo Internacional sobre a Utilização de geral da República, o seguinte:
Estações Terrenas de Navio da INMARSAT, nos Limi-
tes do Mar Territorial e nos Postos, de 16 de Outubro
Artigo 1.o
de 1985, comunicou ter o Governo de Portugal noti-
ficado, em 16 de Novembro, que o referido Acordo Âmbito de aplicação
foi estendido ao território de Macau, nos mesmos termos
em que a ele está vinculado o Estado Português. 1 — O presente decreto-lei estabelece as regras a que
Portugal é parte do Acordo, que foi aprovado, para deve obedecer a rotulagem, apresentação e publicidade
adesão, pelo Decreto n.o 16/94, publicado no Diário da dos géneros alimentícios, sejam ou não pré-embalados,
República, 1.a série-A, n.o 124, de 28 de Maio de 1994, a partir do momento em que se encontram no estado
e estendido ao território de Macau pelo Decreto do em que vão ser fornecidos ao consumidor final, bem
Presidente da República n.o 205/99, de 9 de Novembro, como as relativas à indicação do lote.
publicado no Diário da República, 1.a série-A, n.o 261, 2 — O presente diploma aplica-se igualmente aos
de 9 de Novembro de 1999.
géneros alimentícios destinados a ser fornecidos a res-
Para ser publicado no Boletim Oficial de Macau. taurantes, hotéis, hospitais, cantinas e outras entidades
similares adiante denominadas «colectividades».
Comissão Interministerial sobre Macau, 3 de 3 — Na rotulagem dos géneros alimentícios deverão
Dezembro de 1999. — João Maria Rebelo de Andrade ainda observar-se, quando for o caso, as regras especiais
Cabral. relativas aos:
pastilhas elásticas, com todos os ingredientes produtos hortícolas, desde que o líquido seja
utilizados no seu fabrico, preparação e tra- apenas acessório em relação aos elementos
tamento; essenciais do preparado e, por conseguinte, não
c) Género alimentício pré-embalado — unidade seja decisivo para a compra;
de venda destinada a ser apresentada como tal m) Peso líquido escorrido — a massa de produto
ao consumidor final e às colectividades, cons- sólido contido na embalagem, isento do respec-
tituída por um género alimentício e pela emba- tivo líquido de cobertura;
lagem em que foi acondicionado, antes de ser n) Embalagem — recipiente ou invólucro de um
apresentado para venda, quer a embalagem o género alimentício que se destina a contê-lo,
acondicioná-lo ou protegê-lo;
cubra na totalidade, quer parcialmente, mas de
o) Lote — conjunto de unidades de venda de um
modo que o conteúdo não possa ser alterado
género alimentício produzido, fabricado ou
sem que aquela possa ser violada;
acondicionado em circunstâncias praticamente
d) Ingrediente — toda a substância, inclusive aditivo idênticas.
alimentar, utilizada no fabrico ou preparação de
género alimentício e presente no produto aca- Artigo 3.o
bado, eventualmente sob forma modificada;
Menções obrigatórias na rotulagem
e) Aditivo alimentar — toda a substância, tenha ou
não valor nutritivo, que por si só não é nor- 1 — Sem prejuízo das excepções previstas no presente
malmente género alimentício nem ingrediente diploma, na rotulagem dos géneros alimentícios devem
característico de um género alimentício, mas figurar, no mesmo campo visual, as seguintes menções:
cuja adição intencional, com finalidade tecno-
lógica ou organoléptica, em qualquer fase de a) A denominação de venda;
obtenção, tratamento, acondicionamento, trans- b) A quantidade líquida;
porte ou armazenagem de um género alimen- c) A data de durabilidade mínima ou a data limite
tício, tem como consequência quer a sua incor- de consumo;
poração nele ou a presença de um seu derivado, d) A referência ao teor alcoométrico adquirido,
quer a modificação de características desse para as bebidas com um teor alcoométrico supe-
género, não abrangendo as substâncias adicio- rior a 1,2 % vol.
nadas aos géneros alimentícios com a finalidade
de lhes melhorar as propriedades nutritivas; 2 — Para além das menções referidas no número
f) Auxiliar tecnológico — toda a substância utili- anterior, devem ainda constar, nas condições referidas
zada intencionalmente para desempenhar uma no presente diploma, as seguintes indicações:
dada função tecnológica durante a obtenção, a) O nome ou firma ou denominação social e a
tratamento ou transformação de matérias-pri- morada do fabricante ou do embalador, ou de
mas, géneros alimentícios ou seus ingredientes um vendedor estabelecido na União Europeia;
e que pode ocasionar a presença involuntária, b) A lista de ingredientes;
mas inevitável, de resíduos ou de seus derivados c) A quantidade de determinados ingredientes ou
no produto acabado; categoria de ingredientes;
g) Data da durabilidade mínima — data até à qual d) As condições especiais de conservação, quando
se considera que os géneros alimentícios con- for caso disso, nomeadamente quando se trate
servam as suas propriedades específicas nas con- de géneros alimentícios com data limite de
dições de conservação apropriadas; consumo;
h) Data limite de consumo — data a partir da qual e) Modo de emprego ou de utilização quando a
não se possa garantir que os géneros alimen- sua omissão não permitir fazer um uso ade-
tícios facilmente perecíveis, do ponto de vista quado do género alimentício;
microbiológico, estejam aptos para consumo; f) O local de origem ou proveniência, nos casos
i) Data de fabrico — data em que o produto se em que a omissão dessa menção seja susceptível
tornou no género alimentício mencionado na de induzir o consumidor em erro quanto à ori-
rotulagem; gem ou proveniência do género alimentício.
j) Quantidade líquida — quantidade de produto
contido na embalagem; 3 — São ainda obrigatórias, para os tipos e categorias
l) Líquido de cobertura — o produto líquido, de géneros alimentícios a seguir identificados, as men-
estreme ou misturado, ainda que se apresente ções complementares adiante referidas:
no estado congelado ou ultracongelado, cons- a) Géneros alimentícios cuja durabilidade foi pro-
tituído designadamente por água, soluções longada por gases de embalagem — «Acondi-
aquosas de sais, salmouras, soluções aquosas de cionado em atmosfera protectora»;
ácidos alimentares, vinagre, soluções aquosas de b) Géneros alimentícios que contenham um ou
açúcares, soluções aquosas de outras substâncias mais edulcorantes — «Contém edulcorante(s)»,
ou matérias edulcorantes, sumos de frutos ou menção esta que deve acompanhar a denomi-
de produtos hortícolas, no caso das frutas ou nação de venda;
N.o 293 — 18-12-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 9051
8 — Enquanto não for adoptada legislação especial 7.o e desde que o número de unidades possa
sobre tratamento de géneros alimentícios por radiação facilmente ser contado do exterior ou conste
ionizante, estes, quando forem submetidos a esse tra- do respectivo rótulo.
tamento, deverão apresentar uma das seguintes men-
ções: «irradiado», «tratado por irradiação», «tratado por
radiação ionizante». Artigo 10.o
Artigo 7.o Data de durabilidade mínima
mente designados pelo nome dessa categoria, ou preparação de um género alimentício é obrigatória
seguido do seu nome específico ou do seu nos seguintes casos:
número UE excepto no caso de um ingrediente
pertencente a várias categorias, em que será a) Sempre que o ingrediente ou a categoria de
indicada a categoria que corresponda à sua fun- ingredientes em causa figurarem na denomina-
ção principal; ção de venda ou forem habitualmente associa-
c) Os aromatizantes podem ser designados apenas dos à denominação de venda pelo consumidor;
pelo nome genérico da respectiva categoria ou b) Sempre que o ingrediente ou a categoria de
outra designação mais específica ou por uma ingredientes em causa forem salientados no
descrição do aromatizante; rótulo por palavras, imagens ou uma represen-
d) Apenas podem ser qualificados como «naturais» tação gráfica;
os aromatizantes cuja parte aromatizante con- c) Sempre que o ingrediente ou a categoria de
tenha exclusivamente «substâncias aromatizan- ingredientes em causa forem essenciais para
tes naturais» ou «preparados aromatizantes», tal caracterizar um género alimentício ou distin-
como se encontram definidos na Portaria gui-lo dos produtos com que possa ser confun-
n.o 620/90, de 3 de Agosto, e só podem possuir dido devido à sua denominação ou aspecto;
a referência à origem vegetal ou animal das
substâncias utilizadas se a parte aromatizante 2 — O disposto no número anterior não é aplicável
tiver sido isolada unicamente a partir do género a um ingrediente ou a uma categoria de ingredientes
alimentício ou da fonte de aromatizantes por nos seguintes casos:
processos físicos adequados, processos enzimá-
a) Quando o peso líquido escorrido é indicado;
ticos, microbiológicos ou processos tradicionais
b) Quando a quantidade deva já constar do rótulo
de preparação dos géneros alimentícios;
por força de outras disposições legais;
e) Os amidos modificados incorporados nos géne-
c) Quando forem utilizados em pequenas quan-
ros alimentícios podem ser designados apenas
tidades para efeitos de aromatização;
pelo nome genérico da respectiva categoria; d) Quando o ingrediente ou categoria de ingre-
f) A designação «amido» que consta dos anexos I dientes, apesar de figurarem na denominação
e II deve ser sempre completada pela indicação de venda, não sejam susceptíveis de determinar
da sua origem, quando este ingrediente for pas- a escolha do consumidor, não sendo a variação
sível de conter «glúten». de quantidade essencial para caracterizar o
género alimentício ou de natureza a permitir
Artigo 16.o distinguir esse género alimentício de outros
semelhantes;
Ingredientes compostos
e) Sempre que outras disposições específicas deter-
1 — Quando um ingrediente de um género alimen- minem com precisão a quantidade do ingrediente
tício for composto por vários constituintes, estes são ou da categoria de ingredientes sem prever a sua
considerados como ingredientes do género alimentício, indicação no rótulo;
devendo figurar na respectiva lista. f) Nos casos de mistura de frutos, de produtos
2 — Um ingrediente composto pode figurar na lista hortícolas, de especiarias ou de plantas aromá-
de ingredientes sob a sua denominação, desde que esta ticas, conforme alínea d) do artigo 14.o;
se encontre prevista em disposição legal ou norma por- g) Nos produtos de cacau e chocolate.
tuguesa ou consagrada pelo uso por ordem da sua pro-
porção ponderal no género alimentício e seguida ime- 3 — Não é aplicável o disposto nas alíneas a) e b)
diatamente da discriminação dos seus próprios cons- do n.o 1, não sendo por isso necessário indicar a quan-
tituintes, dentro de parêntesis. tidade dos ingredientes, nos seguintes casos:
3 — A discriminação dos constituintes prevista no a) Quando a menção «contém edulcorante(s)» ou
número anterior não é obrigatória nos seguintes casos: «contém açúcar(es) e edulcorante(s)» acompa-
a) Quando a proporção do ingrediente composto nha a denominação de venda de um género
seja inferior a 25% do produto acabado, excepto alimentício;
se alguns dos seus constituintes forem aditivos, b) Quando são utilizadas menções relativas à adi-
caso em que a respectiva indicação é obrigatória ção de vitaminas e minerais e o teor destes ingre-
sempre que estes exerçam função tecnológica dientes é objecto de uma rotulagem nutricional.
no produto final;
b) Quando o ingrediente composto seja um género
Artigo 18.o
alimentício para o qual não seja exigida a lista
de ingredientes. Modo de indicação da quantidade dos ingredientes
2 — À excepção do disposto nos números seguintes, d) Águas gaseificadas cuja denominação torna evi-
a quantidade do ingrediente ou categoria de ingredientes dente esta característica;
a mencionar deve ser expressa em percentagem e cor- e) Vinagres de fermentação provenientes de um
responder à quantidade do ou dos ingredientes no só produto base e que não tenham qualquer
momento da sua utilização. outro ingrediente adicionado;
3 — A quantidade de ingredientes voláteis é indicada f) Leites e natas fermentados, manteigas e queijos
no produto acabado em função da sua importância pon- sem outros ingredientes que não sejam produtos
deral no produto acabado. lácteos, enzimas e culturas microbianas neces-
4 — A quantidade de ingredientes utilizados sob uma sárias ao seu fabrico ou sal indispensável à pre-
forma concentrada ou desidratada e reconstituídos paração dos queijos não frescos nem fundidos.
durante o fabrico pode ser indicada em função da sua
importância ponderal antes da concentração ou desi- 2 — É dispensada a menção de água na lista dos ingre-
dratação. dientes nos seguintes casos:
5 — No caso dos alimentos concentrados ou desidra-
tados aos quais é necessário adicionar água, a quan- a) Quando a sua proporção não exceder 5 % em
tidade de ingredientes pode ser expressa em função da massa do produto acabado;
sua importância ponderal no produto reconstituído. b) Quando a sua utilização durante o fabrico tiver
6 — A quantidade mencionada, para os géneros ali- apenas como objectivo a reconstituição do pro-
mentícios que tenham sofrido uma perda de humidade duto original a partir de um ingrediente con-
na sequência de um tratamento térmico ou outro, cor- centrado ou desidratado;
responde à quantidade do ou dos ingredientes utilizados c) Quando for constituinte de um líquido de cober-
em relação ao produto acabado. Essa quantidade é tura que não seja normalmente consumido.
expressa em percentagem. Todavia, quando essa quan-
tidade exceder 100 %, a percentagem é substituída pela
indicação do peso do ou dos ingredientes utilizados para Artigo 21.o
a preparação de 100 g de produto acabado.
Local das menções
Artigo 19.o
1 — Quando os géneros alimentícios estiverem pré-
Substâncias não consideradas ingredientes -embalados, as menções obrigatórias devem figurar na
pré-embalagem ou numa etiqueta ligada a esta.
Não são considerados como ingredientes dos géneros 2 — Nos géneros alimentícios que sejam vendidos
alimentícios: avulso, as menções devem constar em letreiro apro-
a) Os constituintes de um ingrediente que durante priado e afixado junto do género alimentício.
o processo de fabrico tenham sido subtraídos 3 — A denominação de venda, a data de durabilidade
temporariamente e reincorporados depois em mínima ou a data limite de consumo e a quantidade
quantidade não superior ao teor inicial; líquida e teor alcoólico devem figurar no mesmo campo
b) Os aditivos cuja presença num género alimen- visual.
tício seja devida unicamente ao facto de estarem 4 — Não é aplicável o disposto no n.o 1 quando os
contidos num ou vários ingredientes desse géneros alimentícios são transaccionados na fase ante-
género alimentício e desde que não desempe- rior à venda ao consumidor final, ou quando se destinam
nhem função tecnológica no produto acabado; a ser fornecidos às colectividades para aí serem pre-
c) Os auxiliares tecnológicos; parados ou transformados, desde que todas as menções
d) As substâncias utilizadas, nas doses estritamente obrigatórias relativas à rotulagem figurem nos respec-
indispensáveis, como solventes ou suportes para tivos documentos de venda, desde que acompanhem os
os aditivos e para os aromatizantes. géneros alimentícios a que digam respeito ou sejam
enviados antes ou durante o fornecimento.
5 — Nos casos referidos no número anterior, a deno-
Artigo 20.o
minação de venda, a data de durabilidade mínima ou
Dispensa da indicação de ingredientes a data limite de consumo e o nome e morada da entidade
responsável pela rotulagem devem também constar da
1 — Não é exigida a indicação de ingredientes nos embalagem exterior que acondicione o género alimen-
géneros alimentícios pertencentes a qualquer dos tício aquando da sua comercialização.
seguintes grupos:
a) Produtos constituídos por um só ingrediente Artigo 22.o
desde que a denominação de venda seja idêntica
à designação do ingrediente; ou Modo de marcação das indicações obrigatórias
b) Produtos constituídos por um só ingrediente
desde que a denominação de venda permita con- As indicações obrigatórias a constar na rotulagem dos
cluir inequivocamente a natureza do ingre- géneros alimentícios devem ser inscritas em caracteres
diente; indeléveis, facilmente visíveis e legíveis, num local em
c) Frutos e produtos hortícolas frescos, incluindo evidência, e redigidas em termos correctos, claros e pre-
as batatas, que não tenham sido objecto de des- cisos, não podendo qualquer delas ser dissimulada, enco-
casque, corte ou outro tratamento similar; berta ou separada por outras menções ou imagens.
9056 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 293 — 18-12-1999
ANEXO II
Definição Designação [a que se refere o artigo 15.o, alínea b)]
Categorias de ingredientes obrigatoriamente designados pelo
Todas as plantas ou partes de «Planta(s) aromática(s)» ou «mis- nome da categoria seguido dos respectivos nomes especí-
plantas aromáticas que não tura(s) de plantas aromáticas». ficos ou do número UE.
excedam 2 %, em massa, do
género.
Corante.
Conservante.
Todas as preparações de goma «Goma base.»
utilizadas no fabrico de goma Antioxidante.
base para as pastilhas elásticas. Emulsionante.
Pão ralado de qualquer origem. . . «Pão ralado.» Espessante.
Todas as categorias de sacarose «Açúcar.» Gelificante.
Dextrose anidra ou mono-hidra- «Dextrose.»
Estabilizador.
tada. Intensificador de sabor.
Xarope de glucose e xarope de «Xarope de glucose.» Acidificante.
glucose desidratado. Regulador de acidez.
Todas as proteínas lácteas (caseí- «Proteínas lácteas.» Antiaglomerante.
nas, caseinatos e proteínas de Amido modificado (1).
soro de leite e de lactossoro) Edulcorante.
e suas misturas. Levedante químico.
Manteiga de cacau de pressão, de «Manteiga de cacau.» Antiespuma.
extrusão ou refinada.
Agente de revestimento.
Todas as frutas cristalizadas que «Frutas cristalizadas.» Sais de fusão (2).
não excedam 10 %, em massa,
do género alimentício. Agente de tratamento da farinha.
Misturas de produtos hortícolas «Produtos hortícolas.»
Agente de endurecimento.
cujo teor não exceda 10 %, em Humidificante.
massa, do género alimentício. Agente de volume.
Todos os tipos de vinho, tal como «Vinho.» Gás propulsor.
definidos no Regulamento
(CEE) n.o 822/87, do Conse- (1) A indicação do nome específico ou do número UE não é exigida.
lho (1). (2) Unicamente no caso dos queijos fundidos e dos produtos à
base de queijo fundido.
9060 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 293 — 18-12-1999
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