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429/92
c) indiferente, pois não caracteriza nenhuma das hipóteses de ato de improbidade administrativa
previstas.
b) A aplicação das penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa impede a aplicação das demais
sanções penais, civis e administrativas previstas em legislação específica.
c) Na fixação das penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa, o juiz levará em conta a
extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente.
d) A pena de proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou
creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário, terá o prazo máximo de 2 (dois) anos.
a) será iniciado por representação, que será escrita ou reduzida a termo, podendo o representante
permanecer anônimo, se assim o desejar.
b) poderá acarretar o exame e o bloqueio de bens, contas bancárias e aplicações financeiras mantidas
pelo indiciado no exterior, se for o caso.
c) poderá compreender o decreto de sequestro dos bens do agente ou terceiro que tenha enriquecido
ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público.
d) impedirá a apuração dos fatos pelo Ministério Público, caso se conclua pela improcedência das
acusações.
e) deverá ser levado ao conhecimento do Ministério Público e do Tribunal ou Conselho de Contas, pela
Comissão Processante.
04 Q826549 Direito Administrativo Improbidade administrativa - Lei 8.429/92
a) se não intervir no processo como parte, atuará obrigatoriamente, como fiscal da lei, sob pena de
nulidade.
b) atuará somente como fiscal da lei, mas promoverá as ações necessárias à complementação do
ressarcimento do patrimônio público.
c) atuará somente como autor, não intervindo se a pessoa jurídica interessada propuser a ação
ordinária.
d) é o único legitimado a propor a ação ordinária, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.
e) poderá abster-se de contestar o pedido, ou poderá atuar ao lado do autor, desde que isso se afigure
útil ao interesse público, a juízo do Procurador Geral de Justiça.
a) não configura ato de improbidade a aquisição, para si, no exercício de mandato, cargo, emprego ou
função pública, de bens cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do
agente público, pois não importa enriquecimento ilícito.
c) frustrar a licitude de concurso público configura ato de improbidade administrativa que causa prejuízo
ao erário.
d) suas disposições são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza
ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou
indireta.
e) estão sujeitos às suas penas somente os agentes públicos investidos em cargos efetivos que causem
lesão ao erário de forma dolosa e com o propósito de enriquecer ilicitamente.
a) não configura ato de improbidade a aquisição, para si, no exercício de mandato, cargo, emprego ou
função pública, de bens cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do
agente público, pois não importa enriquecimento ilícito.
b) estão sujeitos às suas penas somente os agentes públicos investidos em cargos efetivos que causem
lesão ao erário de forma dolosa e com o propósito de enriquecer ilicitamente.
d) suas disposições são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza
ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou
indireta.
e) frustrar a licitude de concurso público configura ato de improbidade administrativa que causa prejuízo
ao erário.
07 Q671138 Direito Administrativo Improbidade administrativa - Lei 8.429/92
a) não apenas o agente público, mas também o particular ou o terceiro beneficiado pelo ato.
b) o representante da pessoa jurídica que receba subvenção, benefício ou incentivo de órgão público, se
o instrumento formalizado entre as partes contiver previsão expressa de responsabilidade.
c) apenas o agente público enriquecido ilicitamente no exercício de mandato, cargo, emprego ou função
pública.
a) ato de improbidade administrativa previsto expressamente na lei como ato que importa enri-
quecimento ilícito.
b) ato de improbidade administrativa previsto expressamente na lei como ato que atenta contra os
princípios da Administração Pública.
c) ato ilegal, mas que não pode ser qualificado como ato de improbidade administrativa
d) ato de improbidade administrativa previsto expressamente na lei como ato que causa prejuízo ao
erário.
a) estará sujeito à penalidade de multa de até 25% (vinte e cinco por cento) de seus vencimentos anuais
b) será punido com a pena de demissão a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis
c) estará sujeito à suspensão dos vencimentos até que apresente a declaração devida.
e) pagará multa por dia de atraso equivalente a 10% (dez por cento) do correspondente ao valor da
remuneração que percebe por dia de trabalho.
a) na ação principal, será seguido o rito sumário, sendo cabível a realização de transação, acordo ou
conciliação.
c) a sentença que julgar procedente ação civil de reparação de dano ou decretar a perda dos bens
havidos ilicitamente determinará o pagamento em favor do Fundo Nacional de Interesses Difusos.
d) a ação principal poderá ser proposta pela pessoa jurídica interessada, atuando nesse caso,
obrigatoriamente, o Ministério Público como fiscal da lei, sob pena de nulidade.
e) estando a inicial em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a notificação do requerido,
para oferecer manifestação por escrito no prazo de 10 (dez) dias.
a) Probidade Administrativa.
b) Improbidade Administrativa.
c) Discricionariedade.
d) Indiscricionariedade.
e) Fraude.
b) O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito
às cominações dessa Lei até o limite do valor da herança.
c) Quando o ato de improbidade ensejar enriqueci- mento ilícito, caberá à autoridade administrativa
decretar a indisponibilidade dos bens do indiciado.
d) Ocorrendo lesão ao patrimônio público, independentemente de dolo ou culpa do agente, este deverá
ressarcir integralmente o dano ao erário.
e) A Lei de Improbidade estabelece a pena de prisão ao agente público que cometer ato que redunde
em prejuízo ao erário ou enriquecimento ilícito.
a) os atos praticados contra entidades para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra
com menos de 50% (cinquenta por cento) do patrimônio ou da receita anual não poderão ser
considerados atos de improbidade administrativa.
c) os atos praticados contra entidades para cuja criação ou custeio o erário haja contribuído ou contribua
com mais de 50% (cinquenta por cento) do patrimônio ou da receita anual, como os serviços sociais
autônomos, podem ser considerados atos de improbidade administrativa.
d) os empregados de empresas públicas e sociedades de economia mista, bem como das entidades
beneficiadas por auxílio ou subvenção estatal, não se qualificam tecnicamente como agentes públicos,
mas como empregados privados, então, portanto, não poderá ser-lhes atribuída a autoria de condutas
de improbidade.
b) a fim de que uma conduta seja considera ímproba, é necessário que seja praticada por agente público
em sentido estrito, e que importe em violação a princípio da Administração Pública, dano ao erário e
enriquecimento ilícito.
d) o pressuposto exigível para os atos de improbidade por violação a princípios é a vulneração em si dos
princípios administrativos, cumulada com o enriquecimento ilícito ou com o dano ao erário.
e) os atos de improbidade que causam dano ao erário são caracterizados pela ocorrência de dano ao
patrimônio de pessoas como a União, Estados e Municípios, e, concomitantemente, enriquecimento
ilícito de agente público, já que não há dano ao erário sem que alguém se locuplete indevidamente.
a) ressarcimento integral do dano; perda da função pública; perda dos direitos políticos; pagamento de
multa civil; proibição de contratar com o Poder Público; proibição de receber benefícios ou incentivos
fiscais ou creditícios; pena de reclusão de 1 (um) a 6 (seis) anos.
b) pagamento de multa civil e multa penal, nos casos de culpa; proibição de contratar com o Poder
Público; proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios; perda dos direitos
políticos.
c) perda dos direitos políticos; perda de bens e valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; pagamento
de multas civil e penal; proibição de contratar com o Poder Público; proibição de receber benefícios ou
incentivos fiscais ou creditícios.
d) perda de bens e valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; reclusão de 2 (dois) a 8 (oito) anos;
perda dos direitos políticos; ressarcimento integral do dano; proibição de contratar com o Poder
Público.
e)
perda de bens e valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; ressarcimento integral do dano; perda
da função pública; suspensão dos direitos políticos; pagamento de multa civil; proibição de contratar
com o Poder Público; proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
a) comina a sanção de suspensão para a conduta de João, que embora não tenha enriquecido
ilicitamente, deixou de apresentar os dados corretos na declaração.
b) prevê sanção de multa a João, por não haver prestado a declaração de bens de forma correta ao
Tribunal de Justiça.
c) considera que João está sujeito a penas disciplinares nas quais serão consideradas a natureza e a
gravidade da infração e os danos que dela provierem para o serviço público.
d) considera João sujeito à pena de demissão a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis, por haver prestado declaração de bens falsa.
e) não impõe qualquer sanção pela conduta de João, já que seu patrimônio, em si, é lícito, o que é o
cerne da Lei de Improbidade Administrativa.
a) A culpa é considerada possível à caracterização tanto do tipo infracional de prejuízo ao erário quanto
ao de violação dos princípios da Administração Pública.
c) Existe uma relação de subsunção entre os tipos de improbidade administrativa previstos como
enriquecimento ilícito (art. 9.º da Lei n.º 8.429/92), prejuízo ao erário (art. 10) e violação aos
princípios da Administração Pública (art. 11), portanto, praticado um ato que abstratamente
considerado qualifica os três tipos, deve-se imputar apenas o mais grave, o enriquecimento ilícito.
a) consiste numa instância de responsabilidade pública destinada à imputação de sanções por prática de
ilícitos cometidos por agentes públicos, desde que lotados em cargos públicos, com estabilidade ou
em comissão, empregos públicos e, ainda, particulares em colaboração com o Estado, mas desta
esfera são afastados os particulares que devem responder em ação própria de reparação por
eventuais prejuízos causados.
b)
cuida-se de instituto processual por meio do qual se apura a violação da moralidade administrativa, o
enriquecimento ilícito, o prejuízo ao erário, além do descumprimento doloso de outros princípios do
regime jurídico administrativo.
c) alinha-se direta e primordialmente ao princípio republicano, o que significa que, nesta instância de
responsabilidade, a improbidade administrativa relaciona-se imediatamente com os deveres de
transparência, prestação de contas e responsabilidade no exercício da função pública.
d) trata-se de responsabilidade jurídica de natureza penal na qual são atos típicos de improbidade
administrativa o enriquecimento ilícito, o prejuízo ao erário e a violação aos princípios da
Administração Pública.
a) permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de
mercado.
b) revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial,
teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
c) perceber vantagem econômica para intermediar a libera- ção ou aplicação de verba pública de
qualquer natureza.
d) usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valoes integrantes do acervo patrimonial de órgãos
da Administração Pública Direta.
e) celebrar contrato de rateio de consórcio público sem su- ficiente e prévia dotação orçamentária, ou
sem observar as formalidades previstas na lei.
c) receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício,
providência ou declaração a que esteja obrigado.
e) perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer
natureza.
Respostas 01: 02: 03: 04: 05: 06: 07: 08: 09: 10: 11: 12: 13: 14:
15: 16: 17: 18: 19: 20:
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