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PREFEITURA DE

MOGI DAS CRUZES

16 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2016
DECRETO N 225

Disciplina procedimentos para aplica ªo


da Lei n 7200 de 31 de agosto de 2016
do Uso
que dispıe sobre o Ordenamento
e
Ocupa ªo do Solo LODOS no


Munic pio de Mogi das Cruzes e

outras providŒncias

O PREFEITO DO MUNIC˝PIO DE MOGI DAS CRUZES no uso de suas

forma do VI da Lei Org nica do


atribui ıes legais na disposto no artigo 104 11 e IX
Munic pio

D E C R E T A

Art 1Disciplina nos termos do presente decreto os procedimentos a serem


observados na aplica ªo da Lei n 7200 de 31 de agosto de 2016 Lei de Ordenamento do
Uso e Ocupa ªo do Solo LOUOS no Munic pio de Mogi das Cruzes

Art 2 Serªo declarados pelos interessados os n veis e a incomodidade

dispostos artigos 118 e 119


nos da Lei de Ordenamento do Uso Ocupa ªo do Solo
e

LOUOS gerados pelas atividades atravØs do preenchimento do FormulÆrio de Classifica ªo

de Incomodidade nos termos do artigo 176 da LOUOS constante do Anexo nico deste
decreto

1 SerÆ anexado solicita ªo Ocupa ªo do Solo o


de Certidªo de Uso e

FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade devidamente preenchido pelo interessado

se documento obrigat rio


tornando para a anÆlise da permissªo do zoneamento no

Munic pio em qualquer situa ªo

2 SerÆ expedida no prazo de 10 dez dias observado o disposto no Decreto n

019
14 de 24 de fevereiro de 2014 a Certidªo de Uso Ocupa ªo
e do Solo e conterÆ c pia
do FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade preenchido pelo interessado

Y exclusiva do interessado responsabilidade das declara ıes feitas no


a

FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade sob pena de responder civil e criminalmente


por sua falsidade

Art Y SerÆ
prestada pelo Departamento de Uso e Ocupa ªo do Solo da
Secretaria de PIÆr jamento e Urbanismo a informa ªo da permissªo dos uso n

residenciaismo Munic pio baseada nas declara ıes feitas no FormulÆrio de Classifica o
Incomodidade
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MOGI DAS CRUZES

DECRETO No 16
225 FLS 2

Art 4 A expedi ªo da Certidªo de Uso do Solo bem como


e
Ocupa ªo o

preenchimento do FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade servirªo somente para as

atividades correspondentes quelas especificadas nos c digos de subclasse Classifica ªo


Nacional das Atividades Econ micas CNAE nos termos do artigo 122 da LODOS

ParÆgrafo œnico Para os empreendimentos relativos execu ªo de obras e ou


de Uso
servi os que nªo estejam classificados no CNAE mas que necessitam de Certidªo e

Ocupa ªo do Solo para o s seus respectivo


s licenciamento
s ambiental ais a referida
Certidªo serÆ expedida ap s a manifesta ªo dos rgªos municipais competentes

Art 5 Para o licenciamento da atividade a permissªo dos usos residenciais e

nªo residenciais nªo dispensam nem substituem outros AlvarÆs e


ou Certidıes de qualquer
natureza exigidos por outros rgªos municipais e estaduais em observ ncia da legisla ªo
federal estadual ou municipal nos termos da LOUOS

Art 6 O FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade devidamente preenchido


pelo interessado indicarÆ atravØs de pontua ªo o N vel de Incomodidade que a

uso
atividade se encontra

ParÆgrafo œnico Para cada atividade serÆ preenchido o respectivo FormulÆrio


de Classifica ªo de Incomodidade e a emissªo da correspondente Certidªo de Uso e

Ocupa ªo do Solo

Art 7 O Departamento de Uso e Ocupa ªo do Solo da Secretaria de

Planejamento e Urbanismo atravØs da pontua ªo declinada no FormulÆrio de Classifica ªo


de Incomodidade farÆ a anÆlise tØcnica da permissªo dos usos nªo residenciais
considerando aClassifica ªo da Incomodidade a Classifica ªo ViÆria definida pela
ou Eixos
Secretaria de Transportes e o Fator Zonal e de Dinamiza ªo Urbana

Art 8 Deverªo atender as Medidas Mitigadoras dispostas no Anexo 5 Tabela

a e b da LODOS
ll atividades que demonstrarem algum grau de incomodidade para a
as

obten ªo do licenciamento das atividades


usos exce ªo dos usos nªo residenciais nªo
inc modos

ParÆgrafo œnico Somente serªo aplicadas as Medidas Mitigadoras exigi as as

Tabelas apontada no caput deste artigo que forem correspondentes e compat veis orn as

usos pretendidos
atividades

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PREFEITURA DE

MOEI DAS CRUZES

DECRETO N 16
225 FLS 3

Art 9 As Medidas Mitigadoras tratadas nos itens XXII a XXVII da Tabela ILb
Medidas Mitigadoras dispostas LODOS no aplicadas naquilo que couber
Anexo 5 da serªo

aos novos empreendimentos a serem instalados no Munic pio e serªo analisadas pelo
rgªo
municipal competente

Art 10 As atividades
usos nªo residenciais licenciados antes da entrada em

da LOUOS somente serªo Medidas Mitigadoras tratadas itens XXII


vigor aplicadas as nos a

XXVII da Tabela ILb constante do Anexo 5 da referida lei atravØs da legisla ªo espec fica
que discipline sobre o Polo Gerador de TrÆfego no
Munic pio

Art 11 A Medida b constante do


Mitigadora tratada no item III da Tabela II
Anexo 5 da LODOS poderÆ ser dispensada quando a atividade comprovadamente nªo

exigir para o seu licenciamento municipal a s s licen a da CETESB Companhia


Ambiental do Estado de Sªo Paulo

Art 12 As usos
atividades regularmente
legisla ªo instalados com base na

anterior tratados artigo


no permanŒncia assegurada quando os
194 da LOUOS terªo sua

efeitos gerados com a sua instala ªo se houver forem mitigados conforme os N veis de
Incomodidade constantes do Anexo 5 Tabela I e II da referida lei observados os termos dos

artigos 10 e 11 deste decreto

Art 13 A renova ªo das licen as das usos nªo


atividades residenciais
licenciados antes da vigŒncia da LODOS que tenham Medidas Mitigadoras a serem
e

cumpridas somente terªo seus AlvarÆs de Funcionamento renovados com a comprova ªo


do atendimento integral das Medidas Mitigadoras impostas s atividades
usos

ParÆgrafo œnico O rgªo municipal competente atravØs de vistoria farÆ a


comprova ªo do atendimento das Medidas Mitigadoras imputadas visando renova ªo do
AlvarÆ de Funcionamento da referida atividade
uso

Art 14 Os usos nªo residenciais anteriormente licenciados e que se tornaram

Nªo Permitidos em virtude da LODOS serªo tolerados desde que atendidos os par metros
de incomodidade e o disposto no artigo 171 Ie 11 da referida lei

V Os par metros de incomodidade tratados no caput deste artigo serªo


analisados atravØs do FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade devidamente preenchi o
pelo interessado

yy
decreto
2 se
Aplica no que couber o
disposto no
artigo 13 e parÆgrafo œnico
ˆest
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MOGI DAS CRUZES

DECRETO N 16
225 FLS 4

expediente pr prio para a expedi ªo do competente AlvarÆ de


Art 15 Mediante

Reforma eou Amplia ªo o rgªo municipal competente darÆ atendimento das Medidas

Mitigadoras impostas no FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade quando for o caso


usosjÆ instaladas no Munic pio
para as atividades

Art 16 Os Usos Permitidos constantes nos incisos I a XI do 1 do artigo 134


da LOUOS estªo atravØs de c digos relacionados Anexos 6
representados graficamente nos

7 e 8 da referida lei

Art 17 A categoria de uso nªo residencial K Rural com a finalidade K2


nªo classificadas Anexo 4 Permissªo de Uso segundo Atividade da
agrosilvopastoril no

LODOS serªo enquadradas na classifica ªo 2


K MØdio Risco Ambiental

ParÆgrafo œnico A anÆlise das atividades tratadas no caput deste artigo far
Æ
se
atravØs de Certidªo de Uso e Ocupa ªo do Solo observado o
procedimento adotado s

atividades Restritas I nos moldes do artigo 32 deste decreto

Art 18 Os Usos Permitidos na LOUOS poderªo se instalar na edifica ªo que

seja Nªo Conforme nos termos dos artigos 168 da referida lei

Art 19 Os Usos Permitidos na LOUOS poderªo


edifica ªo se instalar na

mesmo situa ªo regular exceto quando nªo atendam ou nªo sejam adaptÆveis s
em

exigŒncias espec ficas ao uso nos termos dos artigos 163 III da Lei de Ordenamento do Uso
e
Ocupa ªo do Solo

Art 20 A instala ªo da atividade de comØrcio de combust veis l quidos gÆs e


inflamÆveis em geral nos moldes descritos no artigo 129 da LODOS serÆ aplicada somente
aos novos
empreendimentos a serem instalados no Munic pio

Art 21 Na solicita ªo de Certidªo de Uso


Ocupa ªo do Solo para a atividade
e

tratada artigo
no 20 deste
decreto a dist ncia de 150m
cento e cinquenta metros da referida
atividade para os empreendimentos elencados nos incisos I a VII do artigo 129 da LODOS
serÆ comprovada pelo Departamento de Uso e Ocupa ªo do Solo da Secretaria de

ou de fotos aØreas e bases cartogrÆficas do


Planejamento e Urbanismo atravØs de vistoria e
Munic pio

Art 22 A Certidªo de Uso e Ocupa ªo do Solo tratada no inciso I do artigo 177


da LOUOS 019 de 24 de fevereiro de
Decreto n 14 2014 serÆ
e no
obrigat ria no a o o

protocolo dos procegsos visando obten ªo de AlvarÆ de Licen a para Constru ªo Ref 1

Conserva ªo e Demoli ªo sempre que o empreendimento e ou atividade tratar


se de s

Nªo Residencial e
ou Uso Multirresidencial Horizontal ou Vertical
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DECRETO N 16
225 FLS 5

Art 23 A Certidªo de Uso e


Ocupa ªo do Solo expedida pelo Departamento de
Uso e Ocupa ªo do Solo da Secretaria de Planejamento e Urbanismo Ø aquela disciplinada
de 2014
nos artigos 1 ao 4 26 27 29 a 32 do Decreto n 019
14

Art 24 Fica revogada a Certidªo de Diretrizes Urban sticas de que trata os

artigos 5 ao 25 28 e 30 do Decreto n 019


14 de 2014

ParÆgrafo œnico A Secretaria de Planejamento e Urbanismo deixarÆ de exigir


as Certidıes de Diretrizes Urban sticas nos processos em tr mite para a
obten ªo de AlvarÆ
de Licen a para Constru ªo Reforma Conserva ªo e Demoli ªo a
partir da publica ªo
deste decreto

Art 25 Os processos em tr mite na Secretaria de Planejamento e Urbanismo


que estejam conflitantes com a LOUOS serªo analisados com base na legisla ªo anterior
desde que mantido o pedido original nos termos do artigo 191 da referida lei em atØ 6 seis
meses da data da
publica ªo deste decreto

1 Findo o prazo estipulado no caput deste artigo o processo administrativo


deverÆ atender as disposi ıes da LODOS

2 Os AlvarÆs de Licen a para Constru ªo Reforma Conserva ªo e

Demoli ªo nos casos tratados no caput deste artigo serªo vÆlidos por 6 seis meses da

publica ªo deste decreto para in cio da obra findo os


quais perderªo o seu efeito

Art 26 As Certidıes de UsoOcupa ªo do Solo e de Diretrizes Urban sticas


e

vÆlidas e revalidadas expedidas com base na legisla ªo anterior terªo seus prazos de
validade assegurados nos processos em tr mite para a obten ªo de AlvarÆ de Licen a para

Constru ªo Reforma Conserva ªo e Demoli ªo nos termos dos 1 e 2 do artigo 192 da

LODOS

ParÆgrafo œnico As Certidıes de Uso e Ocupa ªo do Solo e de Diretrizes


Urban sticas expedidas com base na legisla ªo anterior nªo serªo revalidadas a
partir da

publica ªo deste decreto

Art 27 A
edifica ªo com projeto aprovado pela Prefeitura com uso expresso ou
implicitamente identificado ainda que vedados pela LODOS terÆ sua atividade licenciada
condicionada a obten ªo do respectivo Certificado de Conclusªo de Obra CCO

œnico As atividades
usos enquadradas caput deste artigo
ParÆgrafo no r o

licenciadas de do FormulÆrio de
sem a
necessidade apresenta ªo Classifica e

Incomodidade
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MOGI DAS CRUZES

225 FLS 6
DECRETO N 16

Art 28 A projeto aprovado pela Prefeitura com uso expresso ou


edifica ªo com

implicitamente identificado ainda que vedados pela LOUOS e que sofreram altera ıes
durante a sua constru ªo que nªo caracterizem amplia ªo do projeto originalmente

aprovado poderÆ ter seu projeto substitu do com base na legisla ªo anterior observada a
anÆlise e concord ncia do
rgªo municipal competente

ParÆgrafo œnico As edifica ıes que se enquadram no caput deste artigo


deverªo a respectiva substitui ªo
solicitar de projeto atØ o prazo mÆximo de 24 vinte e

quatro meses a partir da publica ªo deste decreto

Art 29 Os processos administrativos relativos Æ solicita ªo de AlvarÆ de

Licen a para Constru ªo Reforma Conserva ªo Demoli ªo e legisla ªo nos termos da


anterior e que se encontram em situa ªo de atendimento de
exigŒncias se
Comunique
terªo o prazo mÆximo de 180 cento e oitenta dias da publica ªo deste decreto para a

finaliza ªo do processo de licenciamento e expedi ªo do respectivo alvarÆ

ParÆgrafo œnico Findo o prazo estipulado no capta deste artigo o processo


administrativo deverÆ atender as disposi ıes da LODOS

Art aprova ªo dos processos visando


30 Para a obten ªo do AlvarÆ de
Licen a para Constru ªo Reforma Conserva ªo e Demoli ªo as Medidas Mitigadoras
apontadas no FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade e anexadas na Certidªo de Uso e
Ocupa ªo do Solo deverªo ser integralmente atendidas

Art 31 As atividades classificadas como Restrita I e dispostas no inciso III do

artigo 120 da LOUOS serªo analisadas da seguinte maneira

I o interessado efetuarÆ o pedido de permissªo da Atividade Restrita I atravØs


de Certidªo de Uso e
Ocupa ªo do Solo observado as
disposi ıes contidas no Decreto n
019 de 2014
14 o FormulÆrio de Classifica ªo de Incomodidade e demais documentos
necessÆrios para anÆlise rgªo municipal competente
no caso se o

II de Certidªo protocolizado na Secretaria de Planejamento e


o pedido
Urbanismo serÆ remetido ao Departamento de Uso e Ocupa ªo do Solo que farÆ a anÆlise

tØcnica procedendo ao enquadramento da permissªo do uso na LOUOS


III quando for necessÆria a oitiva de outro
s s rgªo municipal
is afeto s
atividade pretendida a Secretaria de Planejamento e Urbanismo remeterÆ a solicita ªo para
anÆlise do
s referido
s s rgªo
IV o
Departamento de Uso e Ocupa ªo do Solo da Secretaria de Planejame to
e Urbanismo expedirÆ a certidªo com base nas manifesta ıes tØcnicas exaradas pelos rg os

municipais competentes quando for necessÆrio


V devido a omplexidade em sua anÆlise nªo se aplica o prazo
5
definid Æo
Decreto n 14de 2014 nas expedi ıes de Certidıes de Uso e Ocupa ªo do Solo para as
019
atividades classificadas conto Restrita I
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MOGI DAS CRUZES

225 FLS 7
DECRETO N 16

Art 32 Nos termos do artigo 144 da LOUOS para o cÆlculo do Coeficiente de


Aproveitamento CA empreendimentos de Uso Residencial enquadrados na categoria de
aos

uso multirresidencial horizontal e vertical nªo serªo computadas as Æreas dos subsolos

garagens dependŒncias de zeladoria e de pessoal de servi o Ætrio salıes de uso comum


halls de circula ªo interna Æreas de apoio guaritas lixeiras cabines de entrada de energia e

gÆs p rticos de entrada e demais Æreas de uso comum

ParÆgrafo œnico Nos empreendimentos tratados no caput deste artigo que


utilizarem Æreas de garagens em pavimentos de sobressolo deverªo ser respeitadas as

respectivas taxas de ocupa ªo

Art 33 No Recuo de Divisa de Fundo Rdf e


ou no Recuo da Divisa Lateral

Rdl tratados nos incisos II e III do artigo 149 da LOUOS poderªo ser edificadas ed culas
residenciais desde que sejam observadas as dist ncias m nimas de 2
00m dois metros do
corpo da edifica ªo principal

ParÆgrafo œnico Para a edifica ªo de ed culas residenciais em lote de esquina


deverÆ ser respeitado obrigatoriamente os recuos para as vias secundarias

Art 34 Em empreendimentos de Uso Residencial enquadrados na categoria de


uso unirresidencial no Recuo do Alinhamento Predial Rap ou no Recuo da Divisa Lateral
e
ou Recuo da Divisa de Fundo
Rdl e Rdf tratados nos incisos 1 II e 111 do
artigo 149 da

LODOS serªo permitidas constru ıes de abrigos para guarda de ve culos executados com

quaisquer tipos de materiais e abertos no m nimo em dois dos seus lados

V No caso de abrigo localizado no Recuo da Divisa de Fundo Rdf de lote de


meio de quadra o mesmo deverÆ obedecer ao
disposto para as ed culas residenciais nos

termos do artigo 33 deste decreto

2 O interessado deverÆ assinar Termo de Compromisso isentando a Prefeitura


de qualquer indeniza ªo pela remo ªo dos abrigos descritos no
caput deste artigo em caso

de alargamento de via pœblica e ou de visando de obra de


desapropria ªo execu ªo
utilidade pœblica

Art 35 Os Recuos tratados artigo 149 da LOUOS ainda


no
poderªo ser

ocupados por

I cobertura de postos de servi os destinada a abrigar pedestres ve culo


equipamentos desde que aberta em toda a extensªo dos alinhamentos dos logradour s
sendo que para tanto os recuos nªo sejam utilizados para a instala ªo dos elemen os

estruturais de apoio da cobertura


II cabines de fpr a em
quaisquer edifica ıes desde que devidamente
Justificada essa necessidade
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MOGI DAS CRUZES

DECRETO N 16
225 FLS 8

111abrigos de gÆs e lixeiras comuns com pØ direito mÆximo de 20m dois


2
metros e vinte cent metros p rticos de entrada e estruturas em pØrgulas

Art 36 Nos Recuos do Alinhamento Predial Rap de que trata o inciso I do


artigo 149 da LOUOS portarias guaritas
as quaisquer edifica ıes poderªo se localizar
e em

nas faixas definidas pelos Recuos do Alinhamento Predial Rap obrigat rios desde que o
total de Ærea de constru ªo nªo 00M2 quinze metros quadrados
seja superior 15
a

Art 37 O Recuo da Divisa Lateral Rdl tratado na al nea ado inciso II do

artigo 149 da LODOS serÆ obrigat rio para os esquina sendo que o
lotes de referido
afastamento deverÆ ser estabelecido sempre em rela ªo s divisa
s is lateral do lote que

m
confronta com s via
a s secundÆria
s

Art 38 Ficam dispensados da obrigatoriedade do Recuo da Divisa Lateral

Rdl estabelecido no Anexo 8 Par metros TØcnicos de Permissªo de Uso segundo o

Zoneamento Especial Tabela 1 ZEIS Zona Especial de Interesse Social os lotes de meio

de quadra desde que a edifica ªo atenda aos par metros legais de insola ªo e ventila ªo
previstos na legisla ªo em
vigor

ParÆgrafo œnico O Recuo da Divisa Lateral Rdl serÆ obrigat rio para os lotes
deesquina sendo que o referido afastamento deverÆ ser estabelecido sempre em
rela ªo s
s lateral
divisa is do lote que confronta
m com a s via
s secundÆria
s

Art 39 Os
recuos tratados no artigo 149 da LODOS lotes que confrontem
em

com mais de 1 um logradouro pœblico e que nªo estejam localizados em esquina deverªo
estabelecido para Recuo do Alinhamento Predial Rap
seguir o o para a
respectiva zona

Art 40 permitida a utiliza ªo do Recuo da Divisa Lateral Rdl e Recuo da

Divisa de Fundos Rdf para a implanta ªo de subsolo

ParÆgrafo œnico Nªo se aplica o disposto no caput deste artigo aos recuos que
confrontam com logradouros pœblicos

Art 41
Aplicam as disposi ıes contidas no Anexo IV do Decreto n 10
se 225
de 13 de janeiro de
2010 que regulamenta Lei n 62 de 13 de novembro de
a
Complementar
2009 Lei do Contorno para obten ªo de AlvarÆs de Licen a para Constru ªo Refor a

Conserva ªo e Demoli ªo de empreendimentos I


Art O rgªo municipal competente manifestarÆ processos necessÆrios
41 nos

obten ªo de AlvarÆ de
Licen a para Constru ªo Reforma Conserva ªo e Demoli ªo para
fins de cÆlculo de vagas de residencial
ele estacionamento tanto para empreendimentos uso e

nªo residencial s
PREFEITURA DE

MOGI DAS CRUZES

DECRETO N 16
225016 FLS 9

Art 43 A LOUOS aplicarÆ integralmente e naquilo que nªo for incompat vel e
contrÆrio o Decreto Estadual n 62
061 de 27 de junho de 2016 no que diz respeito Zona

de Prote ªo e Recupera ªo aos Mananciais e as `reas de Ocupa ªo Dirigida nas Æreas

urbanas que compreende as seguintes SubÆreas

1 SubÆrea de Urbaniza ªo Consolidada SUC


II SubÆrea de Urbaniza ªo Controlada SUCt
III SubÆrea de Ocupa ªo Diferenciada SOD

IV SubÆrea de Baixa Densidade SBD


V SubÆre de Conserva ªo Ambiental SCA

Art 44 Este decreto entrarÆ em


vigor na data de sua publica ªo

PREFEITURA MUNICIP L DE MOGI DAS CRUZES 28 de novembro de

2016 456 da Funda ªo da Cidade dei ogi da i


uzes
Cf

MARCO AUR LIO BERTAIOLLj


Prefeito Municipal

J o Perei
Aparecido Gon alves
SecretÆrio de Planejamento e Urbanismo SecretÆrio Governo

Registrado na Secretaria de Governo Departamento de Administra ªo e publicado


no Quadro de Editais da Prefeitura Municipal em 28 de novembro de 2016 Acesso pœblico
pelo site wN
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Adjunto de
SØcretÆrio Governo
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