Sunteți pe pagina 1din 3

GRUPO DE ESTUDOS FORMA, ARTE E TECNOLOGIA

GEFAT – UFG

O formalismo é uma escola de pensamento cujo princípio básico é a ideia de


que os objetos artísticos devem ser apreciados, avaliados e/ou
compreendidos por meio do conceito de forma.

Há diferentes interpretações deste princípio, pelas quais os teóricos se


empenham em testar a hipótese formalista à luz das transformações históricas
da própria arte. Se tomamos a modernidade como ponto de partida, já
contamos com mais de um século de debate filosófico sobre a forma. Do
ensaio Arte, de Clive Bell, em 1914, aos estudos recentes de Nick Zangwill
sobre a possibilidade de um neoformalismo baseado na estética analítica, o
conceito de forma persiste no debate sobre a criação, a interpretação e a crítica
da arte.

O objetivo do Grupo de Estudos em Forma, Arte e Tecnologia da UFG é estudar a


tradição formalista, desde os autores originais até os mais recentes, de modo a
sistematizar possíveis contribuições para essa linha de pensamento em
trabalhos acadêmicos originais, produzidos livremente desde os interesses e
parcerias dos membros do grupo.

O escopo das leituras e discussões do grupo se dá por meio de três eixos de


maior interesse: (1) a filosofia analítica da arte; (2) a relação entre cognitivismo e
formalismo e (3) a problematização da arte realizada com o emprego de
tecnologia audiovisual, partindo do cinema e da TV em direção ao vídeo e às
formas interativas de arte digital.

Os encontros ocorrerão periodicamente em datas a serem combinadas pelos


membros do grupo, no Media Lab da Universidade Federal de Goiás.

Bibliografia

BEARDSLEY, Monroe C. Aesthetics: problems in the philosophy of criticism.


Indianapolis/Cabridge: Hackett Publishing Company, 1981.

BELL, Clive. What is art. In: ______. Art. (Cap. 1). <Disponível em:
http://web.csulb.edu/~jvancamp/361r13.html> (1914).

BORDWELL, David; STAIGER, Janet; THOMPSON, Kristin. The Classical Hollywood


Cinema: film style and more of production to 1960. New York: Columbia University
Press, 1985.

BORDWELL, David; CARROL, Noël (Orgs.). Post-Theory: reconstructing film studies.


Madison: University of Wisconsin Press, 1996.
BRADLEY, A. C. Poetry for Poetry’s Sake. In: VIVAS, Eliseo; KRIEGER, Murray
(Orgs.). The Problems of Aesthetics. New York: Rinehart, 1953.

BURKE, Edmund. Uma Investigação Filosófica sobre a Origem de nossas Ideias do Sublime
e do Belo. Tradução de Enid Abreu. Campinas: Editora da Unicamp. 2013.

CARROLL, Noël. Danto’s New Definition of Art and the problem of Art Theories. In:
British Journal of Aesthetics, v. 37, n. 4, 1997, 386-392.

______. Philosophy of Art: a contemporary introduction. Londres/New York:


Routledge, 1999.

DANTO, Arthur. Aprendendo a viver com o pluralismo. In: Revista-Valise, Porto


Alegre, v. 1, n. 2, ano 1, dez. 2011, p. 147-61.

______. A Transfiguração do Lugar-Comum: uma filosofia da arte. Tradução de Vera


Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2010.

______. After the End of Art: contemporay art and the pale of history. Princeton:
Princeton University Press, 1998.

______. The Philosophical Disenfranchisement of Art. New York: Columbia University


Press, 1986.

ELDRIDGE, Richard. An Introduction to the Philosophy of Art. Cambridge: Cambridge


University Press, 2003.

______. Form and Content: an aesthetic theory of art. In: British Journal of Aesthetics, v.
25, n. 4, 1985.

FOCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: Edições 70, 1988.

FRY, Roger. Visão e Forma. São Paulo: Cosac Naify, 2002.

GREENBERG, Clement. A necessidade do formalismo. In: FERREIRA, Glória;


MELLO, Cecilia Cotrim de (Orgs.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:
Funarte Jorge Zahar, 1997, p. 125-130.

______. Queixas de um crítico de arte. In: FERREIRA, Glória; MELLO, Cecilia Cotrim
de (Orgs.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Funarte Jorge Zahar,
1997, p. 117-124.

______. Estética Doméstica: observações sobre a arte e o gosto. São Paulo: Cosac &
Naify, 2002.

HUME, David. Of the Standard of Taste. In: ______. Essays moral, political, and literary.
Indianapolis: Liberty Classics, 1987.
ISENBERG, Arnold. Analytical Philosophy and the Study of Art. In: The Journal of
Aesthetic and Art Criticism, v. 46, 1987, p. 125-136.

KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valério Rohden e


António Marques. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

KENNICK, William E. Does Traditional Aesthetic rest on a Mistake? In: Mind, v. 67,
n. 267, 1958, p. 317-334.

KRAMER, Hilton. The Triumph of Modernism: the Art World, 1985-2005. Chicago: Ivan
R. Dee, 2006.

MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas, Papirus, 1997.

MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge: MIT Press, 2001.

MELLO, Christine. Extremidades do Vídeo. São Paulo: Editora Senac, 2008.

MITTELL, Jason. Complex TV: the poetics of contemporary television storytelling.


New York: NYUP, 2015.

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria Contemporânea do Cinema. v. 1 e 2. São Paulo: Editora


Senac São Paulo, 2005.

SIBLEY, Frank. Approach to Aesthetics: Collected Papers on Philosophical Aesthetics.


New York: Oxford University Press, 2001.

URMSON, J. O.; POLE, David. What Makes a Situations Aesthetic? In: Proceedings of
the Aristoteling Society (Supplementary Volumes), v. 31, 1957, p. 75-106.

WALTON, Kendall. Categories of Art. In: ______. Marvelous Images: on values and
the arts. (Cap. 11) New York: Oxford University Press, p. 1995-221.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da


evolução dos estilos na arte mais recente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco: estudo sobre a essência do estilo barroco


e a sua origem na Itália. Tradução de Mary Amazonas Leite de Barros e Antonio
Steffen. São Paulo: Perspectiva, 2010.

ZANGWILL, Nick. Feasible Aesthetic Formalism. In: Noûs, v. 33, n. 4, 1999, p. 610-
629.

______. In Defense of Moderate Aesthetic Formalism. In: The Philosophical Quartely, v.


50, n. 201, 2000, p. 476-493.

______. The Metaphysics of Beauty. Ithaca/London: Cornell University Press, 2001.

S-ar putea să vă placă și